Literatura científica selecionada sobre o tema "Exercíto Popular de Libertação de Angola"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Exercíto Popular de Libertação de Angola"

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Silva, Giselda Brito. "O MPLA NO PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA INDEPENDÊNCIA EM ANGOLA". HISTÓRIA UNICAP 10, n.º 19 (26 de setembro de 2023): 36–66. http://dx.doi.org/10.25247/hu.2023.v10n19.p36-66.

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Resumo:
Neste trabalho, procuramos abordar alguns pontos centrais dos confrontos entre líderes e militantes do MPLA (Movimento Popular para Libertação de Angola), considerado um dos movimentos mais importantes das lutas de libertação de Angola, pelo seu comando na independência e o que assume o poder pela Presidência. Conforme procuraremos demonstrar, ao longo do trabalho, trata-se de confrontos internos no MPLA que transitaram dos primeiros confrontos político-ideológicos e discursivos pelas questões étnicas e de liderança, entre os anos 1960-74, para a institucionalização da repressão política e social de militantes e ex-militantes opositores aos dirigentes do MPLA, que assumiram o poder do Estado depois de 1974. Como o demonstram as memórias e depoimentos publicados na imprensa angolana, estes eventos são ainda hoje evocados por uma parcela da população angolana, que cobra do governo do MPLA, ainda no poder, respostas aos questionamentos dos destinos de presos e assassinados, depois do 27 de maio de 1977, e reparações históricas sobre o que de fato teria acontecido, evidenciando-se as lacunas destes eventos na história de Angola.
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Lazagna, Angela. "Viriato da Cruz: da luta anticolonial ao exílio em Pequim". Revista Tempo e Argumento 13, n.º 34 (4 de novembro de 2021): e0107. http://dx.doi.org/10.5965/2175180313342021e0107.

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Resumo:
O objetivo principal deste artigo é analisar a trajetória política de Viriato Francisco Clemente da Cruz (1928-1973), no contexto dos movimentos das independências africanas, mais especificamente, de Angola. Como fundador do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), sua trajetória transita entre as afinidades e tensões com os movimentos independentistas africanos no exílio. Para além dos cenários locais, regionais e globais nos quais esses movimentos se fusionavam e fissionavam, e para além dos rótulos e das categorias de acusação/celebração atribuídas a Viriato da Cruz e à luz de disputas muito específicas, serão considerados, através de pesquisas em arquivos e entrevistas, aspectos pouco conhecidos da sua vida política. Palavras-chave: nacionalismo; anticolonialismo; Angola; trajetórias políticas. Palavras-Chave: nacionalismo; anticolonialismo; Angola; trajetórias políticas
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Paredes, Margarida. "Masculinidades coloniais no fim do império português: o a taque à Vila Alice, Luanda 1975". Sankofa (São Paulo) 6, n.º 12 (6 de dezembro de 2013): 125. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2013.88945.

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Este trabalho reflete sobre o Ataque à Vila Alice, ataque conduzido em Luanda, Angola, pelas Forças Armadas Portuguesas no dia 27 de Julho de 1975 contra o MPLA, Movimento Popular de Libertação de Angola. A reflexão enquadra esta ação militar num quadro de violência colonial ligada a arquétipos predominantemente masculinos e a paradigmas de masculinidades transversais a hierarquias de raça e género destinadas a humilhar e inferiorizar os africanos. Do ponto de vista da História e da Memória, no que diz respeito à análise de factos apurados na investigação historiográfica são confrontadas fontes escritas versus fontes orais. Na análise crítica e reflexiva, o trabalho centra-se fundamentalmente na desconstrução racial e genderizada do Ataque.
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4

Cressoni, Fábio Eduardo, e Wendel Damasceno Oliveira. "A emergência da Identidade Pan-Africana nos discursos e obras de Mário Pinto de Andrade". albuquerque: revista de história 15, n.º 30 (2 de fevereiro de 2024): 196–208. http://dx.doi.org/10.46401/ardh.2023.v15.19559.

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Este artigo possui como objeto de estudo os discursos presentes nas obras literárias de Mário Pinto de Andrade, intelectual e primeiro presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola. A problemática deste trabalho é quais as transformações ocorridas na identidade pan-africana durante o processo de luta anticolonial e de libertação nacional ocorrido nas colônias portuguesas. O objetivo deste trabalho é analisar as relações entre a identidade pan-africana e as produções discursivas presentes nas obras literárias de Andrade, que serão analisadas a partir dos princípios e procedimentos da Análise do Discurso. Os sujeitos e as identidades se constituem nos discursos (BRANDÃO, 2004). Neste sentido, os discursos foram analisados a partir da confluência entre a formulação dos discursos em suas condições de produção e na constituição do discurso no interdiscurso (ORLANDI, 2015).
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Oosthuizen, Gerhard J. J. "Die Suid-Afrikaanse Weermag en die “stryd” om Cuito Cuanavale: Fases 2, 3 en 4 van Operasie Moduler, Oktober - Desember 1987 [Deel 2]". New Contree 61 (31 de maio de 2011): 25. http://dx.doi.org/10.4102/nc.v61i0.358.

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Several international events contributed to the fact that the struggle for South West Africa was not confined only to SWAPO and the South African forces. Because of a coup d’etat and the economic and moral burden which colonies entailed, Portugal withdrew from Angola and Mozambique in a rush in 1974. SWAPO, assisted by the Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), established military bases in the south of Angola to invade South West Africa more effectively. It was therefore only a matter of time before the South African forces encountered not only SWAPO, but also the MPLA and Cuban forces. South Africa, however, did not take an attitude of wait-and-see, but wanted to retain the initiative mainly by means of so-called pre-emptive operations, such as Operation Savannah (1975-1976), which was the first of many cross-border operations. The general aim of these operations was to effectively curtail the infiltration of SWAPO from the south of Angola into South West Africa. During the first and only successful phase of Operation Modular (August-October 1987), the combined South African forces came to the aid of a beleaguered UNITA due to a Forças Armadas Populares de Libertação de Angola (FAPLA) offensive on the UNITA strongholds of Mavinga and Jamba. The Battle of the Lomba River on 3 October 1987 ended in the crushing of FAPLA’s 47 Brigade and ushered in the successful completion of phase one of Operation Modular. The objective of this article is to analyse the strategic position of Cuito Cuanavale during phases two, three and four of Operation Modular (October-December 1987). In particular, this article focuses on the objectives of the SADF regarding Cuito Cuanavale. The conclusion is that, although fiercely denied in certain circles, the SADF most definitely wanted to conquer Cuito Cuanavale.
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Kona, Bongani. "Cold War Liberation: The Soviet Union and the Collapse of the Portuguese Empire in Africa, 1961-75". Kronos 50, n.º 1 (26 de junho de 2024): 1–2. http://dx.doi.org/10.17159/2309-9585/2024/v50a9.

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This absorbing account of relations between the Soviet Union and the leaders of anticolonial movements fighting to liberate Angola, Mozambique and Guinea-Bissau from Portuguese rule in the 1960s and 1970s is in part the fruit of Natalia Telepneva's doctoral dissertation under the supervision of Odd Arne Westad,1 whose own work looms large in the historiography of the Cold War. The book opens like a spy thriller with a Soviet military plane landing in Luanda on the day Agostinho Neto, leader of the Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), is set to be inaugurated as the first president of independent Angola. On board the An-12 is an intelligence officer by the name of Boris Putilin, 'whose job had been to coordinate arms transfers from the Soviet Union'2 to the MPLA. Putilin is almost shot at by an Angolan solider but is rescued in time to attend the inauguration by the chief of airport security.
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Mututa, Addamms. "The casebre on the sand: Reflections on Luanda's excepted citizenship through the cinematography of Maria João Ganga's Na Cidade Vazia (2004)". Journal of African Cinemas 11, n.º 3 (1 de dezembro de 2019): 277–93. http://dx.doi.org/10.1386/jac_00021_1.

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Abstract This article discusses Maria João Ganga's representations of musseques and the casebre in Na Cidade Vazia (2004). It reads such images and characterization of neglected characters as visual expressions of the way in which Luanda's informal spaces have become the most visible expression of precarious, indeed, excepted citizenship. Set in 1991, the film depicts a period during which the government and the rebels entered a temporary truce, which rapidly disintegrated, gesturing towards a continuing sense of exclusion from postcolonial prosperity. However, the bloody civil war that ensued between rival factions (1975‐2002) ‐ the governing Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), led by Jose Eduardo dos Santos, and União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), led by Jonas Savimbi ‐ remarkably shifted the way post-Portuguese citizenship in Angola could be discussed. It clearly necessitates a new way of thinking about inclusion with respect to the incipient repercussions of indeterminate governance. In the context of this historical process, this article uses exception as a lens to conceptualize postcolonial urban citizenship in Luanda's cinema. The article sets off with an overview of 1975 literary imaginations of Luanda when the Portuguese colonialists were leaving Angola, which resulted in a clamour for the so-called spoils of independence. It then critiques excepted citizenship using two approaches: analysing urban architecture as a visual code for precariousness and filmic characters as embodiments of excepted citizenship.
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Oosthuizen, Gerhard J. J. "Die Suid-Afrikaanse Weermag en Transgrensoperasie Moduler, fase 1: Die FAPLA-offensief teen UNITA, Augustus - Oktober 1987 [Deel 1]". New Contree 60, n.º 1 (30 de novembro de 2010): 19. http://dx.doi.org/10.4102/nc.v60i1.369.

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The objective of the South West African People’s Organisation (SWAPO) was to liberate South West Africa (Namibia) from South African rule. In 1962, SWAPO decided to combine the political struggle for the freedom of South West Africa with military actions against the South African forces. International events contributed to the struggle for South West Africa not being confined to SWAPO and the South African forces only. After a coup d’etat and the economic and moral burden which colonies entailed, Portugal withdrew from Angola and Mozambique in a rush in 1974. SWAPO, assisted by the Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), established military bases in the south of Angola to invade South West Africa more effectively. It was therefore only a matter of time before the South African forces encountered not only SWAPO, but also the MPLA and Cuban forces. South Africa, however, did not take an attitude of wait and see, but tried to retain the initiative through pre-emptive operations. This article focuses on the first phase of Operation Moduler (August-October 1987). It explores how the combined South African Forces came to the aid of a beleaguered UNITA, after a FAPLA offensive on the UNITA stronghold of Mavinga. Although the Battle of the Lomba River on 3 October 1987 ended in the crushing of 47 Brigade of FAPLA, the South African forces failed to take advantage of this situation. The reasons for this will also be analysed in the article.
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Alves, Amanda Palomo. "O “Agrupamento Kissanguela” e a canção no pós-independência em Angola (1975-1979)". Afro-Ásia, n.º 60 (7 de julho de 2020). http://dx.doi.org/10.9771/aa.v0i60.25750.

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<p>Este artigo trata de uma importante fase da música popular urbana de Angola que se dá a partir de 1975. Para tanto, daremos destaque ao surgimento e à produção fonográfica do grupo musical Kissanguela a fim de demonstrar a música como um dos caminhos utilizados para a divulgação dos projetos políticos do Movimento Popular de Libertação de Angola, logo após a independência. As mensagens impressas nas letras das canções gravadas pelo conjunto sinalizam para uma nova época, marcada pelo socialismo e sem reminiscências do passado. Apresentaremos, ainda, as capas dos álbuns, fotografias e depoimentos de membros fundadores do “Kissanguela”, fontes ainda inexploradas em nosso país. </p>
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Otto, Claricia. "Missionárias brasileiras em Angola". Revista de Educação Popular, 29 de setembro de 2021, 294–307. http://dx.doi.org/10.14393/rep-2021-61016.

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Resumo:
O artigo apresenta reflexões sobre práticas interculturais em Angola (África) narradas em 2008 por trinta religiosas da Congregação das Irmãs Catequistas Franciscanas (CICAF), ano em que a Congregação celebrava 25 anos de presença missionária entre os vários povos do referido país angolano: Bantu, Kikongo, Umbunto, Ibinda, entre outros. Ao todo são oitenta narrativas publicadas num caderno intitulado Cores da vida: 25 anos de presença em Angola (2010). Na perspectiva de Walter Benjamin, essas religiosas são compreendidas como narradoras, e suas narrativas, permeadas pela memória de aprendizes, constituem-se em experiência. A substância de cada narrativa é a experiência que foi sendo tecida por elementos da vivência, do acontecido, visto ou ouvido, da subjetividade que, ao se enraizar na objetividade, é narrada. Conclui que a rememoração das práticas interculturais, à luz de princípios da Teologia da Libertação e do franciscanismo, toma feições de educação popular. Nesse sentido, no escopo de compreender a experiência das narradoras, o artigo busca relacionar tal experiência com a educação popular em geral e, especialmente, a vinculada ao pensamento de Paulo Freire, que ganhou força na década de 1960.
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Teses / dissertações sobre o assunto "Exercíto Popular de Libertação de Angola"

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Brito, Neto Manuel. "Historia e educação em Angola : do colonialismo ao Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA)". [s.n.], 2005. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/252396.

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Resumo:
Orientador: Jose Claudinei Lombardi
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
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Resumo: Este trabalho tem como objetivo central de análise ¿a História da Educação de Angola: do colonialismo ao MPLA¿. Nele se analisam o momento mais alto do processo de educação colonial, suas contradições principais, crise e derrocada, no período abrangendo os anos entre 1956 e 1974. A educação colonial, compreendida como um sistema, produziu a ideologia da dependência, da subordinação e transformou Angola em território de exportação de matérias-primas e mão-de-obra barata para a indústria dos países industrializados da Europa e seus aliados. A trajetória da implementação de uma educação contra-hegemônica pelo Movimento Popular de Libertação de Angola ¿MPLA¿ é aqui também analisada como o surgimento de uma educação, cujos objetivos se voltavam para as amplas massas populares de angolanos, até então submetidos à escravatura colonial portuguesa. A nova educação, surgida nos anos 50 do século XX, foi decorrente do surgimento e desenvolvimento de várias formas de associação civil dos naturais de Angola, que assumiram relevante papel como atores nos processos de mobilização e da mudança social que se verificou nos anos de 1974 e 1975. Ressalta-se que esses movimentos foram reconhecidos como espaço de criatividade e inovação social, e caracterizados como agentes de pressão político-social, protestos, contestações e resistência, nesse período que marcou uma nova etapa na implementação da proposta educacional do MPLA. No início deste novo milênio, o MPLA, reiniciou a implantação do processo de reconstrução e de ampliação da esfera da educação pública. Ainda hoje é notória a resistência a essas mudanças
Abstract: This work has as central aim purpose the analysis of "The History of the Angola¿s education from colonialism to MPLA. It makes the analysis of the huge moment's process of colonial educations, their main contradictions, crisis and overthrow, in the period comprised betwen 1956 and 1974 years. The colonial education conceived as a system produced an ideological dependence, subjection and changes Angola in a exporter territory of raw material and cheaper manual labor to Europe's industrial countries and his allies. The course to fix a kind of counter hegemonical education by the People's Movement for the liberation of Angola (MPLA) has been analised, also, as a result of a education that the aim purposes widespread on the vast popular mass people's Angola country. The new education aroused by the 50' years of the 20th century elapsed as issue and development in many features of civil association Angola's folks, whose take over relevant role as protagonists inside the mobilization process and social chagements that takes place betwen the 1974 to 1975 years. Those movements had been recognized as a place of creativity and social newness and featured as a agent of political stress, disapproval, protestation and resistence. In this millennium marked by a new stage in the process to introduce his educational purposes the MPLA restarted the process of reconstruction and enlargement of the sphere from the public education. Today is notorius the resistence against it's changes
Doutorado
Historia, Filosofia e Educação
Doutor em Educação
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Silva, Agstinho. "A Origem e Intervenção do Movimento Popular de Libertação deAngola (MPLA) na luta de Independência Nacional (1961-1975)". Master's thesis, Academia Militar. Direção de Ensino, 2010. http://hdl.handle.net/10400.26/7264.

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Resumo:
O presente Trabalho de Investigação Aplicada incide sobre a origem e intervenção do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) na luta de independência nacional (1961-1975), no âmbito da guerra colonial, na qual se definiu como questão fundamental: ‟Quais as razões que levaram a que o MPLA se constituísse perante a comunidade internacional, como a força dominante no âmbito político no dia 11 de Novembro de 1975?” Para tal, o estudo encontra-se dividido em quatro capítulos, onde são apresentados os grandes enquadramentos que conduziram às conclusões da pequena súmula de investigação que nos propusemos realizar. Assim, para familiarizar o leitor com o vasto leque de conhecimentos procurou-se, numa primeira fase, perspectivar o enquadramento histórico, desde o inicio das disputas internacionais pelas soberanias nos territórios africanos, o papel das grandes potências no processo internacional de descolonização, até ao desenvolvimento da acção da Organização de Unidade Africana (OUA). De seguida centramo-nos numa breve caracterização de Angola (1970 – 1975), incidindo na análise geopolítica do território angolano, mais concretamente nos factores físico, humano e recursos naturais. Analisada a questão geopolítica foi necessário proceder a uma “condensada” investigação que nos pudesse caracterizar os actores políticos angolanos, nomeadamente a síntese biográfica dos grandes líderes dos movimentos de libertação, Agostinho Neto, Holden Roberto e Jonas Savimbi, o apoio das grandes potencias, a origem dos movimentos de libertação MPLA, FNLA e UNITA e as suas relações externas. A abordagem do trabalho descreve o modo de como o MPLA definiu e analisou a situação conflitual existente entre os movimentos independentistas no território de Angola, exercendo acções oportunas, internas e externas. Naquele território, o desafio ao Poder português no controlo e conquista da adesão das populações foi lançado principalmente pelo MPLA, através de uma declarada intenção de desenvolver uma politica de um partido de cariz nacional com influência em todo o território angolano. Por fim, faz-se uma caracterização do MPLA como actor dominante, no que se refere as actividades militares, os apoios externos, a interacção com outros movimentos (FNLA e UNITA), o acordo de Kinshasa e o acordo de independência de Angola assinado pelos três movimentos.
Abstract This applied research work relates to the origin and intervention of the Popular Movement for the Liberation of Angola (MPLA) in the struggle for national independence (1961-1975), in the colonial war, the fundamental question may be defined as: What were the that the was reasons constituted before the international community, as the dominant force in the political arena on November 11, 1975? To this end we divided the study into four chapters, in which are presented the results of the investigation that led to the conclusion of this work. So, to familiarize the reader with a broad range of knowledge, we first seek to reflect on the historical background, from the beginning of international disputes for African sovereignty in the territories, the role of the great powers in the international process of decolonization, to the development of Organization of African Unity (OUA). The following is a brief characterization of Angola (1970-1975), focusing on a geopolitical analysis of the Angolan Territory, specifically the physical, and human factors and natural resources factors. In analyzing the geopolitical question it was necessary to condense the investigation actors, with regard to a biographical summary of the great leaders of liberation movements, Agostinho Neto, Holden Roberto and Jonas Savimbi, the support of major powers, the rise of liberation movement and the source and external relations of the MPLA, FNLA and UNITA. The approach of TIA outlines how the MPLA defined and examined the conflicting situation between the independence movements in the territory of Angola, and performed timely internal and external actions. That territory, the challenge to the Portuguese power in controlling and winning the support of the populations was obtained mainly by MPLA, the only party with control now at all levels. Finally, the MPLA is characterized as a dominant player, as regards to military activities, external support, interaction with other movements (FNLA and UNITA), the agreement of Kinshasa and the agreement of Independence of Angola signed by the three movements
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Lima, Vaz de Carvalho Pinheiro Moreira Juliana. "La fabrique sociale et politique de la paix : la reconversion autoritaire du régime angolais dans le post-guerre". Thesis, Paris 1, 2019. http://www.theses.fr/2019PA01D066.

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Resumo:
Cette thèse analyse les processus socio-politiques ordinaires qui régissent à la fois les « temps de guerre » et les « temps de paix ». Nous faisons l’hypothèse que dans les États marqués par un conflit de longue durée, celui-ci structure de manière durable les formes et les rapports de domination, cristallisant des habitus sociaux et politiques, et que l’arrivée de la paix, parce qu’elle bouleverse l’ordre politique institué, inaugure une période de fluidité politique, caractéristique des processus de transition. Interrogeant ce que la guerre et la paix font à l’ordre social et politique dans le cadre du processus de formation de l’État angolais nous montrons cependant que ce fut la préservation du statu quo du régime angolais après l’arrivée de la paix qui a permis d’éviter une éventuelle crise politique. Explorant l’hypothèse de la reconversion autoritaire du régime de José Eduardo dos Santos nous montrons que le renouvellement des pratiques de domination des formes d’exercice du pouvoir du temps de la guerre en temps de paix est à la base des processus de légitimation de son hégémonie politique et de l’extension de celle-ci sur l’ensemble du territoire angolais, pour la première fois intégralement sur contrôle du régime. In fine, nous montrons que l’articulation entre imaginaires de paix et politiques de sortie de conflit du régime angolais contribue à la fabrication de la paix et de la stabilité politique
This thesis analyzes the ordinary socio-political processes that govern both "war " and "peace” times. Our hypothesis is that in long-term conflict consolidates a pattern of relations of domination, crystallizing social and political habitus. Because the arrival of peace upsets the established political order, it inaugurates a period of political fluidity characteristic of transitional processes. We question what war and peace did/do to the social and political order in post-colonial Angola and articulate it with the process of State formation. We show that it was the preservation of the status quo of the Angolan regime after the end of a 27 years civil war that prevented a possible political crisis. By exploring the hypothesis of the authoritarian reconversion of the regime of José Eduardo dos Santos, we show that the renewal of the pattern of political practices of social domination from times of war in times of peace, and we demonstrate how it legitimizes the persistence of the regime political hegemony and its extension throughout the Angolan territory, for the first time fully under its control. Beyond that, we argue that the articulation between social imaginaries peace and the Angolan regime’s post-conflict policies contributed to manufacture consent, and thus, to the creation of peace and political stability
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Oliveira, de Araujo Kelly Cristina. "Politique et militarisme en Angola : les relations entre le Mouvement Populaire de Libération de l’Angola (MPLA) et l’Union des Républiques Socialistes Soviétiques (URSS) 1965-1985". Electronic Thesis or Diss., Paris 4, 2014. http://www.theses.fr/2014PA040209.

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Resumo:
L’Angola est devenue indépendante du Portugal le 11 novembre 1975, au milieu des disputes internes qui ont conduit à l'éclatement de la guerre civile provoquée par le fait que le MPLA a déclaré unilatéralement l'indépendance à Luanda. Ce moment a été déterminée en grande partie par le soutien reçu de Cuba et le bloc de l'Est, plus précisément l'URSS, au cours des 14 années de lutte anticoloniale. Dans la période postindépendance, entre 1975 et 1991, même si des bases militaires soviétiques ne furent pas été installées en Angola, il faut signaler l’influence politique-idéologique et la présence militaire de l’Union Soviétique, qui s’exerça à un degré élevé en comparaison avec d’autres pays dans le contexte d’une bipolarité mondiale. Du point de vue idéologique, l’influence soviétique se manifesta dans des actions de l’Etat angolais en ce que cela touchait à la construction d’un sentiment et d’une identité nationale, ainsi que dans l’appartenance à une nation angolaise, objectivée dans le processus de constitution de l’Homme Nouveau, promu par le Parti-Etat. Du point de vue militaire, l’implication de Moscou dans la guerre en Angola nous a amené à conclure que dans ce territoire les Soviétiques donnèrent une plus grande importance à la consolidation de l’Etat en ce qui touchait la sécurité et le renforcement des appareils politiques, en fournissant matériel et le soutien consultatif pour les forces militaires de l’Angola, bien qu'il soit important de remarquer que les Soviétiques n'ont pas contrôlé la politique intérieure du pays
Angola became independent from Portugal on 11 November 1975, in the midst of internal disputes that led to the outbreak of civil war caused by the fact that the MPLA unilaterally declared independence in Luanda. This moment has been determined largely by the support received from Cuba and the Eastern bloc, specifically the USSR during the 14 years of anti-colonial struggle. In the post-independence period, between 1975 and 1991, although Soviet military bases were not been installed in Angola, it should be noted the political-ideological influence and military presence of the Soviet Union, which exercised a high degree compared with other countries in the context of global bipolarity. From an ideological point of view, Soviet influence was manifested in the actions of the Angolan government in that it affected the building and a sense of national identity, as well as membership in an Angolan nation, objectified in the process of formation of the New Man, promoted by the Party-state. From a military point of view, the involvement of Moscow in the war in Angola has led us to conclude that in this territory the Soviets gave greater importance to the consolidation of the state in which affected the safety and building equipment policies, providing material and advisory support to the military forces of Angola, although it is important to note that the Soviets did not control the internal politics of the country
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Oliveira, de Araujo Kelly Cristina. "Politique et militarisme en Angola : les relations entre le Mouvement Populaire de Libération de l’Angola (MPLA) et l’Union des Républiques Socialistes Soviétiques (URSS) 1965-1985". Thesis, Paris 4, 2014. http://www.theses.fr/2014PA040209.

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Resumo:
L’Angola est devenue indépendante du Portugal le 11 novembre 1975, au milieu des disputes internes qui ont conduit à l'éclatement de la guerre civile provoquée par le fait que le MPLA a déclaré unilatéralement l'indépendance à Luanda. Ce moment a été déterminée en grande partie par le soutien reçu de Cuba et le bloc de l'Est, plus précisément l'URSS, au cours des 14 années de lutte anticoloniale. Dans la période postindépendance, entre 1975 et 1991, même si des bases militaires soviétiques ne furent pas été installées en Angola, il faut signaler l’influence politique-idéologique et la présence militaire de l’Union Soviétique, qui s’exerça à un degré élevé en comparaison avec d’autres pays dans le contexte d’une bipolarité mondiale. Du point de vue idéologique, l’influence soviétique se manifesta dans des actions de l’Etat angolais en ce que cela touchait à la construction d’un sentiment et d’une identité nationale, ainsi que dans l’appartenance à une nation angolaise, objectivée dans le processus de constitution de l’Homme Nouveau, promu par le Parti-Etat. Du point de vue militaire, l’implication de Moscou dans la guerre en Angola nous a amené à conclure que dans ce territoire les Soviétiques donnèrent une plus grande importance à la consolidation de l’Etat en ce qui touchait la sécurité et le renforcement des appareils politiques, en fournissant matériel et le soutien consultatif pour les forces militaires de l’Angola, bien qu'il soit important de remarquer que les Soviétiques n'ont pas contrôlé la politique intérieure du pays
Angola became independent from Portugal on 11 November 1975, in the midst of internal disputes that led to the outbreak of civil war caused by the fact that the MPLA unilaterally declared independence in Luanda. This moment has been determined largely by the support received from Cuba and the Eastern bloc, specifically the USSR during the 14 years of anti-colonial struggle. In the post-independence period, between 1975 and 1991, although Soviet military bases were not been installed in Angola, it should be noted the political-ideological influence and military presence of the Soviet Union, which exercised a high degree compared with other countries in the context of global bipolarity. From an ideological point of view, Soviet influence was manifested in the actions of the Angolan government in that it affected the building and a sense of national identity, as well as membership in an Angolan nation, objectified in the process of formation of the New Man, promoted by the Party-state. From a military point of view, the involvement of Moscow in the war in Angola has led us to conclude that in this territory the Soviets gave greater importance to the consolidation of the state in which affected the safety and building equipment policies, providing material and advisory support to the military forces of Angola, although it is important to note that the Soviets did not control the internal politics of the country
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Reis, Palmira dos Santos. "O Movimento Popular de Libertação de Angola, o primeiro governo angolano e o reforço do autocratismo com o 27 de Maio de 1977". Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10071/17827.

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Resumo:
Com o advento dos movimentos nacionalistas africanos e por pressão dos organismos internacionais, Portugal, não podendo continuar a "mascarar" a existência de colónias com a denominação de "províncias", concede a independência aos seus territórios ultramarinos, logo depois da revolução de 25 de abril de 1974. Em Angola, o sentimento nacionalista pró-independência já estava em marcha, sobre a forma de luta armada desde 1961. Inicialmente, apenas dois movimentos independentistas lutavam contra o exército português, o Movimento de Libertação de Angola (MPLA) e a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), quer no terreno, quer através de ações se sensibilização dos dirigentes nacionalistas, que se encontravam exilados. Em 1966 é criada a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA). São aqueles três movimentos que, depois dos Acordos de Alvor, são chamados a tomar posse como Governo Transitório, até à preparação e proclamação da independência, marcada para a data de 11 de novembro de 1975. Não foi isso que aconteceu e o MPLA, de Agostinho Neto, proclamou, unilateralmente, a independência da República Popular de Angola. Esta dissertação pretende contribuir com a análise do perfil de Agostinho Neto, enquanto líder do MPLA, na clandestinidade, e depois, já como primeiro presidente de Angola, para o entendimento da execução da sua política, e o endurecimento da mesma, após a tentativa de golpe de estado a 27 de Maio de 1977. O MPLA, desde muito cedo que sofreu dissidências e Agostinho Neto, enquanto seu presidente, conseguiu sempre anulá-las a seu favor, reservando para os líderes da oposição penas severas, quando não a eliminação física, antes e depois da independência. O drástico episódio do 27 de Maio de 1977 em Angola foi um exemplo de como o choque entre duas personalidades, Agostinho Neto e Nito Alves, que lutaram pela independência na clandestinidade, e pertencendo ao mesmo movimento, tinham formas distintas de entender a "Revolução Socialista".
Immediately after the Revolution of 25th of April in 1974, coupled with the both the advent of the African Nationalist movement and the increasing pressure being exerted by international organizations, Portugal could no longer "mask" the existence of colony´s with a "provincial" denomination, the matter of independence of it´s overseas territories had to be addressed. Nationalist sentiment for pro-independence was however, already under way in Angola since 1961, in the guise of the armed struggle. Initially, only two independent movements fought the Portuguese army, namely, The People's Movement for the Liberation of Angola (MPLA) and The National Liberation Front of Angola (FNLA). They not only wanted to claim land but raise awareness through sensitization of nationalist leaders which were exiled. The National Union for the Total Independence of Angola (UNITA) was formed, just, in 1966. Only these three movements, were called upon, after the Agreement of Alvor, to take office as Transitional Government, during the preparation and proclamation of Independence, scheduled for the 11th November 1975. That is, however, not what happened. The MPLA, lead by Agostinho Neto, unilaterally proclaimed the Independence of the People's Republic of Angola. This dissertation intends to analyze the profile of Agostinho Neto, his clandestine operations whilst leader of the MPLA, and thereafter as the first President of Angola. We examine the implementation of his policies as well as the concretization thereof after the attempted coup de etat on the 27th May 1977. The MPLA suffered much internal disharmony from very early on, and, whilst in power, Agostinho Neto, somehow managed to nullify them in his favor. He imposed severe penalties on the opposition leaders both before and after independence, the severity of which could include death. The massacre in Angola on the 27th May 1977 serves as a horrific example of the egoistic, the clandestinely clash between two personalities, Agostinho Neto and Nito Alves, fighting for independence, which, whilst belonging to the same movement, embodied a paradoxical understanding of the term "Socialist Revolution".
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Alberto, Domingos Marcos Cúnua. "O debate político português que conduziu ao reconhecimento do governo de Angola: 1975-1976". Master's thesis, 2016. http://hdl.handle.net/10071/12599.

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Resumo:
Pretende-se com este trabalho descrever e analisar o debate político português que conduziu ao reconhecimento do governo de Angola formado pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) entre novembro de 1975 e fevereiro de 1976. Durante esse período, Angola foi palco de debate no seio do Estado português, sobretudo no Conselho da Revolução. Contudo, para além do Conselho da Revolução, a questão do reconhecimento do governo de Angolana contou com a posição dos partidos políticos portugueses que integravam no VI Governo Provisório, o Partido Comunista Português (PCP), o Partido Socialista (PS) e o Partido Popular Democrático (PPD). Em cima da mesa discutia-se o reconhecimento de um governo de partido único e com ligações ao Bloco de Leste e Cuba, num debate onde alguns membros do CR e o PCP se mostraram favoráveis ao reconhecimento do regime de Luanda, e outros membros do CR incluindo o PPD contra. Do lado africano e europeu, a nova república foi reconhecida sem grandes objeções e fizeram-na em grande medida logo nas primeiras semanas da sua constituição. Portugal, país com outras responsabilidades históricas levou 101 dias para encontrar consenso e legitimar o governo do MPLA. Pretende-se com este trabalho, compreender os motivos pelos quais Portugal se tornou no 88º Estado a reconhecer o governo da República Popular de Angola
The aim of this work is to describe and analyze the portuguese political debate, between november 1975 and febrary 1976, which led to the recognition of the Republic of Angola formed by the People’s Movement for the Libertation of Angola (MPLA). During this period, Angola was the subject of debate within the Portuguese State, particularly in the Revolution Council (RC). However, the question of the recognition of the angolan government has also concerned the political parties which formed the VI Interim Government: the Portuguese Communist Party (PCP), the Socialist Party (PS) and the People’s Democratic Party (PPD). One of the issues was whether the Portuguese government should recognize a government created under single-party rule with strong connections with the Communist bloc and Cuba, in a debate where some RC’s members and the PCP were in favor of the recognition of Luanda’s regime, and other RC’s members and the PPD, against. In the case of Africa and the rest of European countries, the new Republic had been recognized without great objections, most of the cases during the first weeks of its existence. It took 101 days to Portugal, a country with peculiar historical connections to Angola, to finally find a consensus and recognize the MPLA government. The aim of this work is to understand the reasons why Portugal became the 88th country to recognize the People’s Republic of Angola.
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Chipeco, Salomão Arão. "O fim da Guerra Fria na Imprensa angolana: o Jornal de Angola 1988-1991". Master's thesis, 2016. http://hdl.handle.net/10071/13468.

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Resumo:
As transformações ocorridas entre 1989 a 1991 revelaram-se fundamentais no processo que levou à queda do Muro de Berlim em 1989, ao fim do Comunismo na Europa de Leste e ao próprio colapso da URSS, afetando de forma decisiva a resolução dos conflitos político-militares na África Austral e a transição política e democrática em Angola. A nossa análise aos conteúdos do Jornal de Angola – órgão oficioso do regime de Luanda e do MPLA-PT – permitiu-nos compreender como o partido e o regime procuraram veicular a ideia de que a derrocada do Socialismo Real não representava uma ameaça para ambos, antes uma oportunidade de renovação da sociedade e da política angolana. Simultaneamente constatámos que ao comentar as mudanças em curso na política interna e externa da União Soviética e os reflexos destas mudanças em Angola, o Jornal de Angola manteve sempre numa perspetiva institucional, ou seja, adotou o ponto de vista quer das autoridades reformistas do PCUS quer do MPLA.
The changes occurred between 1989-1991 proved to be fundamental in the process that led to the fall of the Berlin Wall in 1989, the end of Communism in Eastern Europe and the very collapse of the USSR, affecting decisively the resolution of political and military conflicts in Southern Africa and the political and democratic transition in Angola. Our analysis of the newspaper's content Jornal de Angola – unofficial organ of the regime of Luanda and the MPLA-PT – allowed us to understand how the party and the regime sought to convey the idea that the collapse of Real Socialism did not represent a threat to both, but indeed an opportunity for the renewal of Angolan society and politics. At the same ti me, we found that in the review of the ongoing changes in domestic and foreign policy of the Soviet Union and their impact in Angola, Jornal de Angola has always maintained an institutional perspective, that is, it adopted the point of view of the reformist authorities in Moscow and the MPLA.
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Livros sobre o assunto "Exercíto Popular de Libertação de Angola"

1

Traça, Mbeto. Do EPLA às FAPLA: Apontamentos para a história das Forças Armadas de Angola. Luanda-Sul/Angola: Mayamba Editora, 2013.

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2

Rodríguez, Limbania Jiménez. Heroínas de Angola. Luanda: Mayamba, 2010.

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3

Moniz, Fátima. Libertação e independência de Angola: Participação da Tanzânia na independência de Angola. Rio de Janeiro: Artprint, 2018.

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4

W. S. Van der Waals. Portugal's war in Angola, 1961-1974. Rivonia [South Africa]: Ashanti Pub., 1993.

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5

Hamill, James. The challenge to the M.P.L.A.: Angola's war 1980-1986. Coventry: Department of Politics, University of Warwick, 1986.

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6

Hamill, James. The challenge to the M.P.L.A.: Angola's war, 1980-1986. Coventry: University of Warwick Department ofPolitics, 1986.

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7

Reunião Metodológica Nacional sobre a Organização do Trabalho do Partido (1993 Luanda, Angola?). Reunião Metodológica Nacional sobre a Organização do Trabalho do Partido: Tema, tarefas do MPLA para a fase actual. [Luanda]: MPLA, 1993.

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8

Movimento Popular de Libertação de Angola. Comité Central. Relatório do Comité Central ao VI Congresso do MPLA, 2004-2009. Luanda: Relatório do Comité Central ao VI Congresso do MPLA, 2009.

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9

Mbah, Jean Martial Arsene. As rivalidades políticas: Entre a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), 1961-1975. Luanda: Mayamba Editora, 2010.

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10

Neto, António Alberto. Lalipo: Adeus, Angola uma revolução traída. Lisboa: Universitário Editora, 2001.

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Capítulos de livros sobre o assunto "Exercíto Popular de Libertação de Angola"

1

Wang, Yuan. "Struggle to reconstruct". In The Railpolitik, 133–70. Oxford University PressOxford, 2023. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198873037.003.0005.

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Resumo:
Abstract Chapter 4 continues the theme of political championship and project delivery by tracing the process of the Chinese-sponsored Benguela railway in Angola. Throughout its initiation between 2003 and 2006 and its construction from 2006 to 2017 to its present operation, the railway lacked former President Dos Santos’ commitment. This chapter explains the rationale behind this lack of political commitment by showing that Angola’s rich resource endowment allows it to maintain a highly coherent centralized state. The Benguela railway was not strategically salient to the Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) administration, whose survival was dependent on the cohesion and loyalty of the elites combined with their resource endowment and patronage systems. The chapter also briefly shows that with similar bureaucratic and Chinese factors, the Kilamba Kiaxi project, which provided housing for ministerial employees and MPLA loyalists, was protected from failure thanks to the championship of the president.
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