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Artigos de revistas sobre o tema "Estados Unidos. Food and Drug Administration"

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1

Aguilar Ituarte, Felipe. "Comentario al artículo: Vacuna bivalente de profusión F en el embarazo para prevenir la enfermedad por el virus sincitial respiratorio en lactantes". Acta Pediátrica de México 44, n.º 4 (7 de agosto de 2023): 337–39. http://dx.doi.org/10.18233/apm.v44i4.2745.

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El virus sincitial respiratorio es una de las principales causas de infecciones graves de las vías respiratorias inferiores en lactantes. A pesar de la tremenda carga de salud causada por este virus, han pasado más de 60 años hasta conseguir, con éxito, una vacuna aprobada por la Food and Drug Administration (FDA) de Estados Unidos, tal como sucedió recientemente para su indicación en adultos de 60 años y más.
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2

Cuello López, Javier, Ana Fidalgo Zapata, Laura López Agudelo e Néstor Llinás Quintero. "Supervivencia global en pacientes con cáncer de mama operable tratadas con quimioterapia neoadyuvante". Revista Colombiana de Hematología y Oncología 9, Supl (28 de junho de 2023): 160–63. http://dx.doi.org/10.51643/22562915.561.

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Introducción: la respuesta patológica completa posterior a la quimioterapia neoadyuvante constituye un objetivo importante dado que se ha demostrado ser un subrogado de supervivencia global, en especial en pacientes con variantes de alto riesgo como subtipos Her2 positivos y triples negativos.En Estados Unidos, la FDA (Food and Drug Administration) ha recomendado la respuesta patológica completa (pCR) como un objetivo primario para la aprobación acelerada de nuevos medicamentos en el tratamiento neoadyuvante de pacientes con cáncer de mama estadio temprano de alto riesgo. Sin embargo, la probabilidad de lograr una pCR después de la quimioterapia neoadyuvante se correlaciona con diversos factores patológicos y biológicos como el grado histológico, estado de receptores hormonales, Her2, Ki67, etc. De acuerdo a la clasificación molecular actual del cáncer de mama, se ha documentado que los tumores luminal A son los menos probables de lograr una pCR después de la neoadyuvancia, los luminal B tiene una respuesta intermedia, mientras que los tumores Her2 y triple negativo presentan las tasas más altas de pCR.
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3

Silva, Heslley Machado. "ENTREVISTA COM DR. FELIPE L. ASSIS". Conexão Ciência (Online) 13, n.º 3 (17 de outubro de 2018): 1–3. http://dx.doi.org/10.24862/cco.v13i3.1007.

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Nessa edição, a revista Conexão Ciência entrevista o biólogo e virologista Felipe L. Assis, eatualmente pesquisador do FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos. Sua entrevista éinspiradora para todos aqueles que precisam superar desafios no seu dia-a-dia de trabalho e estudo. Felipeteve sua dissertação de mestrado e tese de doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)premiadas pela sua relevância e qualidade. O biólogo tem uma trajetória de sucesso internacional na pesquisae teve como ponto de partida a atividade de professor. Portanto, leiam, aproveitem e percebam como épossível vencer os obstáculos para alcançar seus objetivos acadêmicos, profissionais e pessoais.
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4

Quiroz-Romero, Fernando. "Mascarillas quirúrgicas a propósito del COVID-19: Algunos aspectos técnicos". Revista Colombiana de Cirugía 35, n.º 2 (16 de abril de 2020): 200–202. http://dx.doi.org/10.30944/20117582.620.

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Con la aparición de la pandemia por el SARS-CoV-2, se puso de moda el tema de las máscaras, mas popularmente conocidas entre nosotros como tapabocas. Para los cirujanos ésta es una parte de la indumentaria de uso diario, sin embargo, nuestros conocimientos al respecto no son tan amplios como solemos pensar. En los Estados Unidos la FDA (Food and Drug Administration) se soporta en dos organismos para la regulación y aprobación de estos dispositivos: The National Institute for Ocupacional Safety and Health (NIOSH) (https://www.cdc.gov/niosh/) que determina las pruebas y certificaciones de los equipos de protección respiratoria y The Ocupational Safety and Health Administration (OSHA) (https://www.osha.gov/) que define la selección y el uso en el sitio de trabajo. En Colombia, el Instituto Nacional de Vigilancia de Medicamentos y Alimentos (INVIMA), a pesar de la declaración de insumo vital no disponible y de obviar el registro sanitario por la emergencia del COVID-19, exige que se cumplan con los criterios del NIOSH.
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5

Tirolli, Izabel Cristina Campos, e Cristóvão Alves da Costa. "Ocorrência de Salmonella spp. em carcaças de frangos recém abatidos em feiras e mercados da cidade de Manaus-AM". Acta Amazonica 36, n.º 2 (2006): 205–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672006000200010.

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A presente pesquisa avaliou a contaminação em carcaças de frango por salmonelas. O estudo foi realizado em feiras e mercados nas diferentes zonas da Cidade de Manaus-AM, por um período de 11 semanas (março a maio de 1998). Sessenta amostras foram examinadas; destas, trinta (50%) resultaram positivas para Salmonella spp., das quais foram isoladas 67 cepas, incluídas em 11 sorotipos diversos. Entre os sorotipos identificados, a S. panama, S. mbandaka, S. schwarzengrund, S. typhimurium, S. albany e S. agona, foram as predominantes, representando 85% do total isolado. A contaminação de Salmonella é dependente de vários fatores, e a sua ocorrência pode estar relacionada com as condições de higiene da granja. A metodologia empregada para a detecção microbiológica foi a recomendada pela "Food and Drug Administration", dos Estados Unidos da América.
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6

Hurtado, Alejandro, Rafael Selgas e Ángel Serrano Aroca. "El alginato y sus inmensas aplicaciones industriales". Nereis. Interdisciplinary Ibero-American Journal of Methods, Modelling and Simulation., n.º 12 (26 de junho de 2020): 137–49. http://dx.doi.org/10.46583/nereis_2020.12.573.

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El alginato es un biopolímero no tóxico, biodegradable, biocompatible, soluble en agua y renovable, extraído habitualmente de algas pardas o producido mediante cultivo microbiano. Este biomaterial está aprobado por la Food and Drug Administration (FDA) de Estados Unidos para su uso en humanos en ciertas aplicaciones biomédicas. Además, existe una amplia gama de tipos de alginato diseñados con propiedades diversas según la aplicación específica. En el presente trabajo de revisión se pretende mostrar las inmensas aplicaciones que ofrece este biopolímero y que siguen en crecimiento exponencial debido a sus excelentes propiedades químicas, físicas y biológicas. De este modo, se presentan aplicaciones actuales en áreas importantes como la industria farmacéutica, la industria química y textil, la industria gastronómica y de la congelación, la inmovilización biotecnológica de células y enzimas, la liberación controlada de biomoléculas, la industria biomédica y finalmente el análisis de su creciente uso en la bioimpresión 3D.
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7

Thuler, Luiz Claudio S., Paulo Roberto Leal, Célia Regina A. Costa e R. Anlicoara. "A influência do silicone na gênese do câncer de mama". Revista Brasileira de Cancerologia 49, n.º 1 (31 de março de 2003): 9–15. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2003v49n1.2118.

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Resumo:
Embora os implantes de silicone fossem usados nos Estados Unidos da América desde o início dos anos 60 para aumento ou reconstrução das mamas, sua ação carcinogênica foi mais intensamente questionada a partir dos resultados de um estudo experimental em cobaias, realizado em 1987, que os associou ao desenvolvimento de sarcomas. Em 1992, apoiado nas escassas descrições de casos isolados existentes na época, o Food and Drug Administration (FDA) decretou moratória ao uso dessas próteses. Neste artigo, os autores apresentam uma ampla revisão da literatura médica sobre a associação entre o uso de próteses mamárias de silicone e o desenvolvimento de câncer de mama com base em informações científicas consistentes e substanciais provenientes da experiência clínica, de relatos de casos, de estudos epidemiológicos e revisões sistemáticas de textos técnicos e científicos, e concluem que não há evidência científica de que exista associação causal entre implantes mamários de silicone e o risco de desenvolvimento subseqüente de câncer de mama.
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8

Aparicio Vizuete, Aránzazu, e Rosa María Ortega Anta. "Efectos del consumo del beta-glucano de la avena sobre el colesterol sanguíneo: una revisión". Revista Española de Nutrición Humana y Dietética 20, n.º 2 (17 de novembro de 2015): 127. http://dx.doi.org/10.14306/renhyd.20.2.183.

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Resumo:
Las cifras sanguíneas de colesterol total y de lipoproteínas de baja densidad (LDL) elevadas se consideran como uno de los más importantes factores de riesgo de enfermedad coronaria. La avena es un cereal rico en proteínas, lípidos, vitaminas, minerales y fibra soluble, entre las que se incluye el beta-glucano. Debido a las características físico-químicas del beta-glucano, se ha propuesto que la avena pudiera contribuir a disminuir las cifras de colesterol sanguíneo, así como a controlar la glucosa plasmática postprandial y la respuesta insulínica. Numerosos estudios señalan que el consumo de un mínimo de 3 g/día de beta-glucano de forma regular, como parte de una dieta con un bajo contenido en grasa saturada y colesterol, puede contribuir a disminuir el riesgo de enfermedad coronaria, tal y como han aprobado diversas agencias reguladoras, como la Food and Drug Administration de Estados Unidos o la Agencia Europea de Seguridad Alimentaria.
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9

De Sousa, Maxsuel Gomes, Vinício de Assunção Vieira e Erika Carolina Vieira-Almeida. "Recall de substâncias medicamentosas e produtos farmacêuticos por impurezas de nitrosaminas". Brazilian Journal of Development 9, n.º 05 (10 de maio de 2023): 15576–90. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n5-076.

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Resumo:
Recall é um termo inglês, originário dos Estados Unidos, e comumente utilizado no ordenamento jurídico brasileiro para proteger o consumidor do fornecedor de bens e serviços. Em português, significa “voltar”. A descoberta de impurezas de nitrosaminas em medicamentos levou a Food and Drug Administration (FDA) e outros agências reguladoras a realizar uma análise detalhada desse contaminante em insumos farmacêuticos ativos (IFAs) e medicamentos afetados. Nesse viés, o objetivo desse estudo foi realizar uma revisão de literatura acerca do recall de substâncias medicamentosas e produtos farmacêuticos, devido à presença de impurezas de nitrosaminas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que foi realizada através de revisão bibliográfica da literatura. Através desta pesquisa conclui-se que a formação de impurezas de nitrosaminas pode ser evitada selecionando reagentes, catalisadores e solventes adequados na fabricação de substâncias farmacêuticas e, sempre que esses contaminantes forem identificados em produtos farmacêuticos, acima dos limites estabelecidos pela legislação, os mesmos devem ser inutilizados e os lotes recolhidos pelas indústrias.
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Bonilla, Carlos Alberto. "Isoflavonas en ginecología, terapia no convencional". Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 55, n.º 3 (30 de setembro de 2004): 209–17. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.592.

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La soya y sus componentes las isoflavonas como la genisteína, daidzeína e ipriflavona son comercializados hoy en día por quienes ejercen la medicina alternativa con fines de promoción y prevención de enfermedades neoplásicas, osteoporosis, asociadas al climaterio y cardiovasculares. Diferentes publicaciones médicas presentan estudios realizados con el fin de confirmar sus beneficios farmacológicos a la luz del método científico. Aunque hay clara evidencia de sus efectos al interactuar con receptores esteroideos en el organismo humano, reconocidos por entidades como la Food and Drugs Administration de Estados Unidos, aún faltan estudios controlados para determinar su real impacto terapéutico; se deben mejorar los sesgos en las poblaciones analizadas y realizar más estudios dedicados a cada uno de los componentes de las isoflavonas por separado con el propósito de valorar su propio espectro terapéutico.
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Manera, Maria. "La Food and Drug Administration (FDA) alerta a los consumidores de la presencia de ingredientes farmacológicos en los complementos alimenticios para la pérdida de peso en Estados Unidos". Actividad Dietética 13, n.º 1 (março de 2009): 43–44. http://dx.doi.org/10.1016/s1138-0322(09)71400-2.

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Andrade, Andréia Moreira de, Alanderson Alves Ramalho, Rosalina Jorge Koifman, Leila Maria Geromel Dotto, Margarida de Aquino Cunha e Simone Perufo Opitz. "Fatores associados ao uso de medicamentos na gestação em primigestas no Município de Rio Branco, Acre, Brasil". Cadernos de Saúde Pública 30, n.º 5 (maio de 2014): 1042–56. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00172412.

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Resumo:
Estudo transversal, envolvendo 887 primigestas com o objetivo de analisar os fatores associados ao uso de medicamentos na gestação no Município de Rio Branco, Acre, Brasil. As informações tiveram como base uma entrevista e o cartão de pré-natal. Os medicamentos foram classificados de acordo com o Sistema Anatômico Terapêutico Químico (ATC), da Organização Mundial da Saúde, e com a categoria de risco do Food and Drug Administration (Estados Unidos). A média de idade foi 21 anos, a média do uso de medicamentos foi 2,42; os medicamentos mais consumidos foram os antianêmicos (47,5%), suplementos e vitaminas (18,7%), analgésicos (13,8%) e antibióticos (10,5%). Na categorização de risco, 69,3% pertenciam à categoria A; 22,3% à B; 7,6% à C e 0,8% à D. A chance de ter sido exposta à utilização de medicamentos de risco foi maior nas primigestas na unidade B (RC = 2,10; IC95%: 1,26-3,50), na faixa etária de 19 a 24 anos (RC = 2,79; IC95%: 1,58-4,93) e com prescrição médica (RC = 1,86; IC95%: 1,18-2,95). Os medicamentos essenciais foram menos utilizados entre as mulheres com maior renda familiar (RC = 0,63; IC95%: 0,42-0,96), e que realizaram o pré-natal na rede privada (RC = 0,53; IC95%: 0,38-0,74).
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Díaz Tito, Janepsy. "Desafíos regulatorios en Pandemia". Revista del Instituto de Salud Pública de Chile 5, n.º 2 (31 de dezembro de 2021): 1–2. http://dx.doi.org/10.34052/rispch.v5i2.150.

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Resumo:
Durante esta pandemia, en que los países se enfrentan a grandes incertidumbres por evidencia científica insuficiente, la introducción de nuevas tecnologías en los mercados nacionales, como las pruebas diagnósticas para detección del virus SARS-CoV-2, plantea retos a las autoridades reguladoras a nivel mundial para disponer de un sistema de controles regulatorios y un manejo prudente del riesgo, que sea capaz de proteger la salud pública. Para asegurar el acceso oportuno a dispositivos médicos, incluidos los dispositivos médicos de diagnóstico in vitro (DMDIV), esenciales durante la pandemia de COVID-19, los países han flexibilizado sus normativas y procesos regulatorios. Así, por ejemplo, la Food and Drug Administration (FDA) de Estados Unidos otorgó autorización para uso de emergencia a las pruebas diagnósticas in vitro para la detección y/o diagnóstico del brote de COVID-19, debiendo equilibrar la necesidad urgente de acceso a estas pruebas y un nivel de supervisión que ayude a garantizar el desempeño adecuado de estas, con base en la información disponible y proporcionada por los fabricantes. Esta situación sirve para ilustrar la utilización práctica del principio de precaución, usualmente aplicado cuando hay un alto grado de incertidumbre científica y hay necesidad de tomar acciones aun cuando no hay evidencia absoluta.(...)
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Souza Saturnino, Vitória, Daysianne Pereira de Lira Uchoa e Apolônio Peixoto de Queiroz. "ADUCANUMAB E A PROMESSA PARA O FUTURO DO TRATAMENTO DO ALZHEIMER: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA". Revista Contemporânea 2, n.º 3 (31 de maio de 2022): 658–76. http://dx.doi.org/10.56083/rcv2n3-031.

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Resumo:
RESUMO: A doença de Alzheimer (DA) é um importante problema de saúde pública e a causa mais importante de déficit cognitivo na população idosa. O Aducanumab é um anticorpo monoclonal modificador de doença, recentemente aprovado pelos Estados Unidos Food and Drug Administration (USFDA) para o tratamento da DA. Métodos: O presente estudo trata-se de uma revisão sistemática da literatura, com caráter qualitativo. Como ferramenta de pesquisa as bases de dados a serem selecionadas são a Medical Publisher (PUBMED) e a Science Direct, com o objetivo de selecionar artigos que façam uma análise da eficácia do uso do Aducanumab no tratamento da Doença de Alzheimer. Os critérios de análise envolvem avaliar, com base nas evidencias disponíveis, os ensaios clínicos randomizados, traçando um perfil dos obstáculos das pesquisas e os pontos proveitosos. Resultados: pacientes em condição de DA leve a moderada que foram testados para o Aducanumab tiveram alguns efeitos adversos que impossibilitaram a continuação do estudo, dentre eles, anormalidades de imagem relacionadas à amiloide (ARIA), incluindo edema e micro-hemorragias. Conclusão: delinear cuidadosamente os critérios para padronizar o tratamento será extremamente importante e, ao mesmo tempo, garantir o acesso a todos os pacientes idosos com DA que atendam aos rigorosos critérios de elegibilidade.
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Lima, Clara, Lauren Braga, Claiton Ventura e Cristiano Goulart. "Intoxicação por dietilenoglicol: um estudo retrospectivo mundial de 1937 ao caso da cervejaria de Minas Gerais - Brasil em 2020". Revista Criminalistica e Medicina Legal 06, n.º 01 (2021): 27–33. http://dx.doi.org/10.51147/rcml055.2021.

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Resumo:
Dietilenoglicol é uma substância química totalmente incolor, inodora e de sabor adocicado e é utilizada como intermediário químico nas indústrias, principalmente como solvente ou anticongelante. O dietilenoglicol foi apontado como agente responsável por intoxicações em massa desde os anos de 1930, em cerca de seis países. Quando usado erroneamente, pode resultar em efeitos adversos significativos à saúde, incluindo insuficiência renal e letalidade. As intoxicações não são comuns, porém, são notórias por ocorrerem de forma epidêmica e com alta mortalidade. Geralmente os casos acontecem pela adulteração, falsificação e substituição de substâncias não tóxicas pelo dietilenoglicol. Apesar do efeito inebriante, a substância é praticamente atóxica, sendo o grande problema a sua biotransformação, pois esta dá origem a metabólitos de elevada toxicidade, como o ácido diglicólico. O primeiro relato de intoxicação em massa conhecido ocorreu no ano de 1937 nos Estados Unidos da América (EUA). Este trágico evento gerou impacto nacional e levou o Congresso Norte-americano a aprovar a criação do Food and Drug Administration, agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos nos EUA. No presente estudo, foram descritas as diversas intoxicações que ocorreram ao longo dos últimos oitenta anos, com ênfase nos casos que ocorreram em Minas Gerais – Brasil no final do ano de 2019 e início de 2020.
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Cubillos, Astrid Lorena, Alexandra Porras e Alejandro Rico. "Eficacia de la tafenoquina en la profilaxis y tratamiento de la malaria por Plasmodium vivax, revisión sistemática y metaanálisis". Biomédica 42, n.º 2 (1 de junho de 2022): 364–77. http://dx.doi.org/10.7705/biomedica.5988.

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Resumo:
Introducción. La tafenoquina fue aprobada en el 2018 por la Food and Drug Administration de Estados Unidos y, en el 2019, por la Therapeutic Goods Administration en Australia. Su administración en dosis única y su mecanismo de acción en las fases aguda y latente han sido objeto de estudio para cambiar el esquema de tratamiento de la malaria por Plasmodium vivax.Objetivo. Evaluar la evidencia científica disponible sobre la eficacia de la tafenoquina en la profilaxis y el tratamiento de la malaria por P. vivax, entre el 2009 y el 2019.Materiales y métodos. Se establecieron los descriptores MeSH y DeCS. Se utilizó la sintaxis ((Malaria Vivax) AND (tafenoquine) AND (prophylaxis)) OR [(Malaria Vivax) AND (tafenoquine) AND (relapse)] en las siguientes bases de datos: Pubmed, The Cochrane Central Register of Controlled Clinical Trials (CENTRAL), ISIS Web of Science, Lilacs y Scopus. Los resultados obtenidos se sometieron a análisis crítico (matriz CASPE). El análisis cuantitativo se realizó utilizando la diferencia de riesgos en análisis de supervivencia (Kaplan-Meier) en los tres artículos finales.Resultados. Se sometieron tres estudios a metaanálisis (Llanos-Cuentas, 2014; Llanos-Cuentas, 2019, y Lacerda, 2019) para evaluar la eficacia del tratamiento con tafenoquina en comparación con primaquina. Se obtuvo una diferencia de riesgo global de 0,04 (IC95% 0-0,08; p=0,07). La tafenoquina no mostró inferioridad en la eficacia del tratamiento frente al esquema de primaquina.Conclusión. La tafenoquina es una alternativa que mejora el cumplimiento del tratamiento, lo que podría acercar a Colombia a las metas de la Estrategia Técnica Mundial contra la Malaria, 2016-2030.
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Valdez Garza, Janett, Guillermo Martínez Colunga, Francisco Zendejo Rodríguez, Carlos Avila Orta, José Preciado López e María Luisa L´ópez Quintanilla. "Polietileno Modificado Reforzado con Nano Partículas de Oxido de Titanio para Envases Médicos." Quimica Hoy 2, n.º 4_Especial (31 de dezembro de 2012): 5. http://dx.doi.org/10.29105/qh2.4_especial-149.

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Resumo:
La fabricación de envases para medicamentos debe de cumplir normas ópticas, mecánicas y químicas usualmente establecidas por la Agencia de Alimentos y Medicamentos de Estados Unidos (US Food and Drug Administration, FDA). Con el fin de fabricar envases alternativos a los existentes se elaboraron dos nanocompuestos de polietileno modificado con acido metacrilato reforzado con nano oxido de titanio (nano-TiO2) a dos concentraciones diferentes 3% y 5%. La caracterización incluyó la determinación de propiedades mecánicas y ópticas. Los resultados obtenidos fueron mejores que los del polímero puro reportado en la literatura, esto debido a la buena dispersión de las nanopartículas de TiO2. Por ejemplo, el módulo de tensión se incremento hasta un 40 % con el 5 %, mientras que la deformación y/o elongación del material disminuye debido a la disminución de movilidad de las cadenas del PE por la presencia del nano-TiO2. La resistencia a la tensión muestra un efecto reforzante de un 15 % con un contenido de 3% de nano-TiO2 indicando con esto la buena interacción entre los grupos funcionales del PE y el nano-TiO2. Los resultados de espectroscopia UV muestran que la introducción de las nanopartículas de nano-TiO2 disminuyen en aproximadamente un 85% la transmitancia en los materiales de nanocompuestos con respecto al polímero base, esto debido a la alta capacidad de absorción de la luz UV que presentan las nanopartículas de TiO2. Es decir, el nanocompuesto es factible para la fabricación de envases para medicamentos.
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Ramos Ali Ganem, Isabela, Luiz Claudio Behrmann Martins e Carlos Eduardo Mendonça Tomé. "Manejo das Hemorragias Relacionadas aos Anticoagulantes Orais de Ação Direta". Journal of Cardiac Arrhythmias 32, n.º 2 (21 de outubro de 2019): 89–96. http://dx.doi.org/10.24207/jca.v32i2.008_pt.

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Resumo:
Introdução: Os anticoagulantes orais diretos (direct oral anticoagulant – DOACs) são uma nova classe de anticoagulantes que inibem diretamente a trombina (dabigatrana) ou o fator Xa (rivaroxabana, edoxabana e apixabana) na cascata da coagulação. Esses estão sendo cada vez mais utilizados para tratamento e prevenção de eventos tromboembólicos, principalmente em pacientes com fibrilação atrial, em substituição à varfarina ou outros antagonistas de vitamina K (AVKs). Embora a incidência de hemorragias seja maior nos AVKs do que nos DOACs, elas também podem ocorrer nesse grupo, até mesmo na forma de hemorragia intracraniana (HIC) com risco de morte. Atualmente as indicações dos DOACs vêm aumentando progressivamente, e a disponibilização de seus agentes reversores específicos certamente aumentará a segurança e, consequentemente, sua utilização. O idarucizumab, reversor da dabigatrana, e o andexanet alfa, reversor dos inibidores do fator Xa, foram aprovados pelo Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos e o ciraparantag poderá ser aprovado em um futuro próximo. Objetivo: Revisar a literatura sobre o manejo da hemorragia relacionada ao uso dos DOACs. Métodos: Revisão da literatura que utilizou artigos de 1998 a 2017, de diversas plataformas e revistas. Conclusão: Os DOACs constituem um grande avanço na profilaxia e tratamento da doença tromboembólica, que cursa com elevada morbimortalidade, e as hemorragias são os principais eventos adversos relacionados ao seu uso, sendo raramente necessária a reversão imediata da anticoagulação. No entanto, a existência dos reversores específicos dos DOAcs aumenta a segurança dos pacientes, que poderão ter sua anticoagulação revertida rapidamente, se necessário.
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Sjogren, María H. "Enfermedad de Coronavirus 2019 (COVID-19). Segunda parte". Diagnóstico 59, n.º 4 (5 de fevereiro de 2021): 179–86. http://dx.doi.org/10.33734/diagnostico.v59i4.253.

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Resumo:
La crisis por la infección con el SARS-CoV-2 demandó nuevos métodos de tratamiento y prevención. Inicialmente la prevención se limitó a recomendar máscaras faciales, distanciamiento social y cierre de instituciones. Con la descripción del genoma viral, se pudo elaborar posibles vacunas contra este nuevo virus. Entre las inmunizaciones mas promisorias están dos productos mRNA, uno es de Moderna y el Instituto Nacional de Salud en Estados Unidos y otro el de Pfizer y BioNTech. Estas vacunas, usan un análogo sintético de la altamente antigénica espiga viral, quien, al ser inoculado en humanos, ordenan producir proteínas virales, estimuladoras de anticuerpos y funciones inmunológicas que eliminan el virus. Tienen 95% de eficacia en estudios de Fase 3 y se pueden producir en corto tiempo. Ambos laboratorios han aplicado para una autorización de emergencia del Food and Drug Administration en USA y fueron aprobadas para uso en humanos en diciembre de 2020. Otra plataforma es la inserción de análogos sintéticos de la espiga viral en un adenovirus inerte Astra Zeneca y la Universidad de Oxford reportaron una eficacia de aproximadamente 70%, sin embargo, ha habido ciertas irregularidades y el resultado final necesita aclaración. Vectores virales se usaron en Rusia y en China, las vacunas están autorizadas en sus países de origen. Otros productos con virus atenuado, virus inerte y partículas subvirales están en estudio y contribuirán a la prevención de esta enfermedad que ha infectado mas de 60 millones de personas y ha ocasionado la muerte de cerca de dos millones.
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Cavalcante, Isabella Lucas, Alyssan Mylena Sene Gomes, Victor Hugo Couto Costa, Hearlei Roger Moreno De Oliveira Filho, Larissa Maria Melo Valadares, Jéssica Soares Sampaio e Maykon Jhuly Martins De Paiva. "Eficácia da terapia com belimumabe no Lúpus Eritematoso Sistêmico: uma revisão literária". Brazilian Journal of Development 9, n.º 8 (7 de agosto de 2023): 23466–79. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n8-025.

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Resumo:
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença crônica caracterizada por um distúrbio inflamatório e multissistêmico, resultante de uma alteração no sistema imunológico devido à produção de autoantígenos. Os principais sintomas do Lúpus são: artralgia, artrite, mialgia, fenômeno de Raynaud, rash malar, pericardite, nefrite lúpica, comprometimento do sistema nervoso central e citopenia autoimune. As células B são alvos promissores para novas terapias de LES. A partir do ano de 2011, a proteína humana Belimumabe, foi o primeiro agente biológico aceito para o tratamento de indivíduos LES ativo pela Food and Drug Administration (FAD), dos Estados Unidos da América. Esta revisão literária tem como objetivo discutir a experiência atual com terapias direcionadas às células B, com o uso do anticorpo monoclonal humano Belimumabe, bem como eficácia e impacto na qualidade de vida dos pacientes com LES. Foi realizada uma revisão literatura através da busca por artigos científicos indexados em bancos de dados como Scientific Electronic Library Online (Scielo) e US National Library of Medicine National Institutes of Health (PubMed). Foram incluídos ensaios clínicos randomizados (RCTs) ou ensaios clínicos controlados (CCTs) de belimumabe (sozinho ou em combinação) em comparação com tratamento placebo/controle (medicamentos imunossupressores, como prednisona ou outro biológico), em adultos e em crianças com LES. Os resultados comparados com os grupos placebos, os grupos com uso Belimumabe evidenciaram melhora significativa no tratamento do Lúpus, apresentaram menor risco de uma exacerbação grave da doença, trouxeram segurança e eficácia no tratamento em idosos, trouxe redução no padrão da dose diária de corticosteroides e melhorias na qualidade de vida dos pacientes com exposição ao Belimumabe.
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Santana, Barbara Ribeiro, Geovana Lopes De Moraes, Maria Eduarda Parreira Cruz, Silas Guimarães Monteiro e Itamar Magalhães Gonçalves. "A eficácia do canabidiol no tratamento de pacientes pediátricos com a síndrome de Lennox-Gastaut: uma revisão integrativa". Brazilian Journal of Health Review 6, n.º 3 (18 de maio de 2023): 9948–58. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n3-125.

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Resumo:
O uso terapêutico do canabidiol foi aprovado em 2013 pela Food and Drug Administration (FDA), nos Estados Unidos, com o objetivo de tratar epilepsias refratárias em pacientes pediátricos que não obtiveram sucesso no tratamento convencional. Desde então foi descoberto seu potencial terapêutico para o tratamento de diversas Síndromes neurológicas dentre elas a Síndrome de Lennox- Gastaut. Este artigo busca determinar a eficácia do canabidiol no tratamento de pacientes pediátricos com a síndrome de Lennox-Gastaut. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, descritiva e de abordagem qualitativa, em que foi realizada uma busca nas bases de dados Pubmed, ,SciELO e LILACS. Foram selecionados artigos em língua portuguesa, disponíveis para leitura na íntegra de forma gratuita e publicados no período de 2017 a 2022. Foram excluídos os trabalhos oriundos de outras revisões bibliográficas ou que tratavam acerca de outras opções terapêuticas que não o canabidiol. Após a descrição dos resultados foi identificado que 90% dos artigos consideram o canabidiol eficaz no tratamento de pacientes pediátricos com a síndrome de Lennox-Gastaut. Apesar das constatações positivas a respeito do canabidiol, faz-se necessário o incentivo à realização de mais pesquisas e regulamentações fundamentadas em sua utilização no tratamento da Síndrome de Lennox-Gastaut, objetivando a melhora significativa na qualidade de vida dessas crianças. Recomenda-se a implementação de políticas públicas sobre o canabidiol no tratamento das epilepsias e em outras demais doenças, proporcionando a popularização e acesso a familiares de todas as estratificações sociais, desmarginalizando a visão preconceituosa e errônea sobre a Cannabis.
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Carvalho, Tamiris, Lauryen Carraro e Natália Franco Taketani. "KYMRIAH®: TERAPIA GÊNICA PARA LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA DE CÉLULAS B". Revista Ensaios Pioneiros 3, n.º 2 (25 de março de 2020): 25–36. http://dx.doi.org/10.24933/rep.v3i2.200.

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Resumo:
Desde o conhecimento do DNA como unidade básica de hereditariedade, a habilidade de fazer modificações pontuais no genoma humano para avanços terapêuticos tem sido o objetivo da medicina moderna. A terapia gênica destina-se ao melhoramento genético pela correção de genes mutados, a fim de interceder na progressão de doenças ou na correção de qualquer disfunção do organismo. Visa o tratamento para um grande número de doenças substituindo métodos convencionais, desde doenças hereditárias, degenerativas, câncer e doenças infecciosas. Fazem parte de um experimento de terapia gênica, o isolamento do gene de interesse, a construção de um vetor para transferência do gene para célula-alvo e as técnicas de transferência. Recentemente, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou a primeira terapia gênica nos Estados Unidos, o Kymriah®, destinado para tratamento de Leucemia Linfoide Aguda em pacientes pediátricos e adultos jovens. Nele, as células T do paciente são modificadas a fim de reconhecer um antígeno específico das células B, de modo que ao serem infundidas novamente no paciente elas ataquem as células leucêmicas. Para o tratamento da LLA, atualmente, estão disponíveis alguns tratamentos como o Transplante de Células Tronco Hematopoiéticas, onde se utiliza o sangue e seus componentes para combater, amenizar e sanar determinadas patologias. Com o objetivo de comparar ambas as terapias, essa revisão bibliográfica observou que a manifestação da Síndrome da Liberação de Citocinas é um dos efeitos adversos mais graves na terapia Kymriah®, enquanto que no TCTH, a Doença do Enxerto Contra o Hospedeiro é uma das maiores causas de mortalidade pós-transplante. Além disso, as taxas de remissão chegam até 81% para pacientes tratados com a terapia genética, e 54% para transplantados. Com a aprovação dessa terapia, há a promessa de benefícios significativos, mas a um custo social considerável e com toxicidades as quais devem ser melhoradas em testes futuros.
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Peres, Beatriz Serrapio, Gabriela Padilha e Cristiane Quental. "Questões relevantes para a aprovação de medicamentos biossimilares". Revista Brasileira de Epidemiologia 15, n.º 4 (dezembro de 2012): 748–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2012000400007.

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Resumo:
Medicamentos genéricos podem ser introduzidos a baixo custo no mercado quando a patente do medicamento inovador expira. Os resultados dos testes que demonstram a segurança e eficácia do produto inovador podem ser extrapolados para o genérico, simplificando sua aprovação. Este paradigma não pode ser aplicado aos biofármacos, grandes moléculas de difícil caracterização, onde pequenas alterações no processo de manufatura influenciam as propriedades biológicas e clínicas do produto e podem resultar em diferenças nos seus perfis de eficácia e segurança. Não sendo possível demonstrar a identidade entre biofármacos, eles não podem ser aprovados como simples genéricos e necessitam regulamentação específica. Neste trabalho foram feitos um levantamento bibliográfico das principais questões envolvidas na aprovação de versões similares de biofármacos e uma análise comparativa da situação regulatória nos principais mercados - EUA e União Europeia - a partir de legislação, projetos de lei, diretrizes e referências técnicas de suas agências regulatórias - FDA (Food and Drug Administration) e EMEA (European Medicines Agency), respectivamente, visando à discussão do caso brasileiro. A partir da legislação e diretrizes estudadas conclui-se que, apesar de Brasil, Europa e Estados Unidos estarem em estágios distintos de definição de sua estrutura regulatória para biossimilares, é possível identificar algumas semelhanças nas abordagens seguidas, como a necessidade de tratamento diferenciado para cada classe de produto (ou um enfoque caso a caso) e de um exercício de comparabilidade passo a passo, cujos resultados definirão a quantidade de dados e estudos clínicos e não clínicos necessários. Entretanto, questões como intercambialidade e substituição automática dos produtos de referência por biossimilares ainda não estão claramente definidas. Do ponto de vista sanitário, a Europa apresenta uma postura mais conservadora, enquanto que EUA e Brasil parecem estar construindo um arcabouço mais flexível. Ao lado das questões sanitárias, entretanto, destacam-se as questões econômicas, de grande importância na legislação dos EUA e Europa e não abordadas na regulamentação brasileira - o que pode trazer insegurança aos produtores interessados neste mercado.
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Cruz, Nayara Landim, Giselle Quesado Castro, Thamyse Macêdo Parente, Loyze Petronio Leite, Eugênio Paiva Alencar e Fernando Luiz Mamede Marchiori. "A ASSOCIAÇÃO ENTRE O ATEZOLIZUMAB E O NAB-PACLITAXEL NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, n.º 46 (8 de setembro de 2019): 29–30. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i46.2006.

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Introdução: A imunoterapia é uma maneira revolucionária de combater o câncer utilizando o próprio sistema imunológico para atacar as células cancerígenas, o que difere dos demais tratamentos como a radioterapia e a quimioterapia que combatem as células tumorais. A imunoterapia para o tratamento de câncer avançado é um método antigo, porém as novas drogas mostram-se mais específicas e com menos efeitos colaterais. Em março de 2019, foi aprovado pela Food and Drug Administration a combinação do quimioterápico nab-paclitaxel com o atezolizumab para o tratamento do câncer de mama triplo-negativo nos Estados Unidos. Essa combinação terapêutica foi aceita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, podendo ser assim comercializada no Brasil. O atezolizumab age inibindo a PDL-1, que é produzida pelo câncer para burlar o sistema imunológico, fazendo com que os linfócitos T deixem de encarar a célula cancerígena como algo natural. Objetivo: O presente trabalho objetivou avaliar a evolução da imunoterapia no tratamento de câncer avançado, dentre eles o de mama do tipo triplo-negativo. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática com base em artigos disponíveis nas bases de dados Scielo e PubMed. Resultados: A partir dos artigos vistos, analisou-se que mais de 900 mulheres com câncer de mama triplo negativo em fase avançada tiveram um aumento em sua sobrevida de 21,3 meses após o uso de atezolizumab em associação com o nab-paclitaxel em detrimento das pacientes que utilizaram o quimioterápico com placebo, que mostraram aumento da sobrevida em apenas 17,6 meses. Além disso, foi constatado a estagnação da metástase. Do ponto de vista dos efeitos colaterais a imunoterapia pode causar reações autoimunes como artrites, colites, reações cutâneas e tireoidites. Essa alternativa de tratamento, portanto, deve ser repensada em pacientes com doenças autoimunes. Conclusão: Embora a imunoterapia seja tida como uma grande evolução da oncologia, ela ainda não havia chegado ao câncer de mama. Eis que a aprovação no Brasil do medicamento atezolizumab quebra esse paradigma trazendo uma opção contra o sub-tipo mais agressivo da doença que é o tumor de mama triplo negativo. A aplicação do atezolizumab em conjunto com o quimioterápico nab-paclitaxe ampliou significativamente a sobrevida das mulheres.
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Stein, Gary E. "Single-Dose Treatment of Acute Cystitis with Fosfomycin Tromethamine". Annals of Pharmacotherapy 32, n.º 2 (fevereiro de 1998): 215–19. http://dx.doi.org/10.1345/aph.17227.

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OBJECTIVE: To review the clinical pharmacology of fosfomycin tromethamine, a new antimicrobial agent for the treatment of uncomplicated lower urinary tract infections (UTIs). DATA SOURCE: Publications in English on fosfomycin, fosfomycin tromethamine, and fosfomycin trometamol (MEDLINE, 1970–1997), as well as unpublished studies submitted to the Food and Drug Administration (FDA), were reviewed. STUDY SELECTION: Comparative, randomized, controlled studies were used to analyze the efficacy and safety of fosfomycin tromethamine. DATA SYNTHESIS: Fosfomycin tromethamine is an oral antimicrobial indicated for the treatment of uncomplicated lower UTIs. This agent is active in the urine against common uropathogens that are associated with cystitis in women, including organisms resistant to other antibiotics. A single dose of fosfomycin tromethamine is well absorbed and produces therapeutic concentrations in the urine for 2–4 days. Comparative clinical trials suggest that a single dose of fosfomycin tromethamine 3.0 g is as clinically effective as 7- to 10-day treatment regimens of standard agents used to treat UTIs, such as nitrofurantoin, norfloxacin, and trimethoprim/sulfamethoxazole. Fosfomycin tromethamine is well tolerated and appears safe to use during pregnancy. CONCLUSIONS: Fosfomycin tromethamine is the only antimicrobial to be approved by the FDA for single-dose therapy in women with acute cystitis. It is as effective and safe as multidose comparators and appears safe to use during pregnancy. The acquisition cost of this new drug will need to be weighed against the improved compliance and convenience associated with its use in the treatment of uncomplicated UTIs. OBJETIVO: Revisar la farmacología de la fosfomicina trometamina, un agente antimicrobiano nuevo indicado para el tratamiento de las infecciones leves del tracto urinario. FUENTES DE INFORMACIÓN: Publicaciones en inglés sobre la fosfomicina, fosfomicina trometamina, y fosfomicina trometamol identificadas a través de MEDLINE. Además, estudios sin publicar suministrados a la Administración de Drogas y Alimentos de los Estados Unidos. SELECCIÓN DE FUENTES DE INFORMACIÓN: Estudios comparativos, controlados, y de asignación aleatoria del tratamiento de prueba, empleados para analizar la eficacia, y la seguridad de la fosfomicina trometamina. SÍNTESIS: La fosfomicina trometamina es un agente antimicrobiano oral indicado para el tratamiento de las infecciones leves del tracto urinario. Este agente es activo en la orina contra uropatógenos que están asociados con la cistitis en la mujer, incluyendo organismos resistentes a otros antibióticos. Una dosis linica de la fosfomicina trometamina se absorbe bién y produce concentracions terapéuticas en la orina for un período de 2–4 días. Estudios clínicos comparativos sugieren que una dosis única de 3.0 g de fosfomicina trometamina es tan efectiva clínicamente como un régimen de tratamiento de 7–10 días con agentes comúnmente usados en esta condición tales como la nitrofurantoína, la norfloxacina, y el sulfametoxazol con trimetoprim. La fosfomicina trometamina se tolera bién y no parecer ocasionar efectos adversos durante el embarazo. CONCLUSIONES: La fosfomicina trometamina es el único agente antimicrobiano a ser aprobado por la Administración de Drogas y Alimentos de los Estados Unidos como terapia de dosis única en mujeres con cistitis aguda. Este agente es tan efectivo y seguro como los agentes competidores usados en dosis múltiples. Además, su uso durante el embarazo parece seguro. El costo elevado de adquisición de este nuevo medicamento debe pesarse contra sus ventajas sobretodo en lo referente la mejoramiento del cumplimiento del tratamiento y conveniencia de administración en pacientes con infecciones leves del tracto urinario. OBJECTIF: Revoir la pharmacologie clinique du trométhamine de fosfomycine, un nouvel agent antimicrobien pour le traitement des infections urinaires basses non compliquées. REVUE DE LITTÉRATURE: Les publications en langue anglaise sur la fosfomycine, le trométhamine de fosfomycine, et le trométamol de fosfomycine ont été recherchées dans la banque informatisée MEDLINE aussi bien que les études non publiées soumises à l'Administration des Drogues et Alimentaires (ADA). SÉLECTION DES ÉTUDES: Les études comparatives, randomisées, et contrôlées ont été retenues pour analyser l'efficacité et l'innocuité du trométhamine de fosfomycine. RÉSUMÉ: Le trométhamine de fosfomycine est un antibiotique oral indiqué pour le traitement des infections urinaires basses non compliquées. Cet agent est actif dans l'urine contre les pathogènes du tractus urinaire responsables de la cystite chez la femme, incluant des organismes résistants à d'autres antibiotiques. Une dose unique de trométhamine de fosfomycine est bien absorbée et produit des concentrations thérapeutiques dans l'urine pour une période de 2–4 jours. Des essais cliniques comparatifs suggèrent qu'une dose unique de 3 g de trométhamine de fosfomycine est aussi efficace cliniquement qu'un traitement standard de 7–10 jours avec les agents habituellement utilisés pour le traitement des infections urinaires basses, comme la nitrofurantoïne, la norfloxacine, et le triméthoprime-sulfaméthoxazole. Le trométhamine de fosfomycine est bien toléré et semble sécuritaire lors de grossesse. CONCLUSIONS: Le trométhamine de fosfomycine est le seul antibiotique approuvé par la ADA pour la thérapie unidose de la cystite aiguë chez la femme. Il est aussi efficace et sécuritaire que les agents comparateurs à doses multiples et semble sécuritaire lors de grossesse. Le coût d'acquisition de ce nouveau médicament peut se justifier par une meilleur observance du traitement et la facilité associée à son emploi lors de traitement des infections urinaires basses non compliquées.
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Pérez Ricart, Carlos A. "El papel de la DEA en la emergencia del campo policial antidrogas en América Latina". Foro Internacional 58, n.º 1 (15 de dezembro de 2017): 5–48. http://dx.doi.org/10.24201/fi.v58i1.2483.

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Resumo:
Se examinan, aquí, las respuestas institucionales que surgieron en América Latina sobre el tráfico de drogas en la década de los setenta. Se explora, en particular, la emergencia del campo policial antinarcóticos de entonces. Como argumento central, se apunta que las agencias antidrogas de los Estados Unidos —en especial, la Drug Enforcement Administration (dea)— coadyuvaron a la estructuración del campo policial antinarcóticos en América Latina. A partir de una revisión de distintos fondos documentales, se analizan los orígenes de las instituciones policiacas antidrogas en América Latina, la difusión de las prácticas de desarrollo institucional que emprendió la dea y la creación de redes policiacas en la región.
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Mejia Teran, Darío Fernando. "Análisis de impacto del marco jurídico generado a partir del TLC entre Colombia y Estados Unidos de América sector arroz". Revista Derecho Verde 3 (1 de janeiro de 2021): 01–20. http://dx.doi.org/10.33133/rdv-3-2021-197.

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Resumo:
After times of protectionism, the predominant foreign trade structure in Colombia was the economic opening after 1990s. In this way, the Barco administration announced a commercial liberalization program with a gradualist orientation of openness, which led to the development of schemes such as the ATPDEA, to establish a framework of foreign trade and antidrug policy between the Republic of Colombia and the United States of America. However, these preferential trade strategies between the parties depended on the validity of the negotiations and, above all, on the approval of the administrations on duty. This is how negotiations took place between representatives of the governments of Colombia and the United States, to establish a long-term trade agreement, disconnected from the domestic policy of each country. These negotiations culminate with the publication of Decree 993/2012, which promulgates the entry into force of the Trade Promotion Agreement (TPA), between the Republic of Colombia and the United States of America. However, the treaty generated a serious impact in the agricultural sector and within it, in the national production of rice. The side effects of the signing of the Trade Promotion Agreement are mainly due to differences in factors such as infrastructure, roads, subsidies, production and comparative costs, and its main negative impact has been the risk of loss of food sovereignty. The following article will develop the legal vision of the Trade Agreement between Colombia and the United States and how these legal measures have been insufficient to equate the burdens in the productive sectors of rice between both countries.
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Rivadeneira, Pablo S., Juan E. Sereno e Michelle A. Caicedo. "Nuevas Estrategias de Control Glucémico en Pacientes con Diabetes Mellitus Tipo 1". Revista Iberoamericana de Automática e Informática industrial 16, n.º 2 (20 de março de 2019): 238. http://dx.doi.org/10.4995/riai.2018.9728.

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Resumo:
<p>Actualmente la diabetes mellitus es un problema de salud pública mundial. En este trabajo, se proponen estrategias de control para mantener los niveles de glucosa en sangre de pacientes diabéticos tipo 1 en los rangos ideales en pro de la salud del paciente y su calidad de vida. La primera estrategia propone una retroalimentación de estados con restricciones de positividad, que en términos médicos representa la eliminación de episodios de hipoglucemia durante períodos prolongados de ayuno. Posteriormente, se realiza una extensión para lograr el rechazo de las perturbaciones por ingesta de alimentos, mediante el acoplamiento de un control proporcional, integral y derivativo. La segunda estrategia es un control predictivo con entrada impulsiva y regulación hacia una zona objetivo. Finalmente, el desempeño de las estrategias es evaluado en 50 pacientes virtuales extraídos de la literatura y en el Simulador UVa / Padova aprobado por la Food and Drug Administration de EEUU.</p>
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Maset, Angelo Luiz, Oswaldo Tadeu Greco, Lilian Piron Ruiz, Mario Roberto Lago e Milton Artur Ruiz. "A função multimodal do fator estimulador de colônias granulocitárias (G-CSF) na isquemia cerebral. Uma nova aplicação terapêutica?" Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 27, n.º 03 (setembro de 2008): 74–82. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625535.

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Resumo:
ResumoO fator estimulador de células granulocitárias (G-CSF) é uma glicoproteína descrita há mais de 20 anos, possui aprovação da FDA (Food and Drug Administration) e do Ministério da Saúde no Brasil para tratamento de estados neutropênicos e no transplante de medula óssea. O G-CSF estimula os precursores dos granulócitos e regula crucialmente a sobrevivência de neutrófilos maduros, pós-mitóticos, por meio da inibição da apoptose. Além do efeito sistêmico, mais recentemente, tem-se demonstrado uma surpreendente atividade do G-CSF no sistema nervoso central. A administração de G-CSF mobiliza células-tronco progenitoras da medula óssea para o sangue periférico, atravessa a barreira hematoencefálica (BHE) e se dirige à área acometida do cérebro. A atividade do G-CSF no sistema nervoso central tem sido caracterizada como multimodal, pois, além do efeito mobilizador de células da medula óssea, demonstrou-se uma ação direta neuroprotetora mediante diferentes mecanismos, tais como a atividade antiapoptótica em neurônios, regeneração da vascularização, efeito antiinflamatório e estimulação da neurogênese endógena. O objetivo deste relato é o de discutir essas nuances e uma possível aplicabilidade do G-CSF na isquemia cerebral.
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Cano Montejano, José Carlos. "Agencia Europea de Medicamentos: análisis jurídico y comparación con la FDA estadounidense". Revista Española de Derecho Europeo, n.º 88 (1 de fevereiro de 2024): 49–108. http://dx.doi.org/10.37417/rede/num88_2023_1572.

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Resumo:
En este trabajo se pretende afrontar un reto importante, en la medida en que se quiere analizar una cuestión que ha sido de una actualidad inequívoca, ya que la pandemia nos ha confrontado con algunas cuestiones que para la mayoría de la ciudadanía eran perfectamente desconocidas, bastante inasequibles, y reservadas única y exclusivamente a expertos, empresas farmacéuticas, profesionales del sector de la salud, y demás categorías de implicados en el sector sanitario, es decir, a aquellos que participan cotidianamente en la tarea transcendental de preservar y mejorar la salud y las condiciones de vida.En este sentido, la crisis provocada por la COVID ha despertado en la mayoría de nosotros inquietudes que nunca antes se nos habían planteado o suscitado: nos ha enfrentado a cuestiones que hasta hace no demasiado tiempo eran exorbitantes, y excedían del conocimiento medio del ciudadano de a pie; sin embargo, el iter de los tratamientos -y especialmente de la vacunación frente a la pandemia- la autorización de medicamentos para luchar contra sus devastadores efectos, han puesto en la picota instituciones y organismos que con anterioridad sólo eran conocidos tangencialmente o de manera periférica -incluso para el público especializado-: en concreto, nos referimos a la Agencia Europea de Medicamentos (en adelante, “EMA” o “la Agencia”).Como hemos indicado, la EMA ha sido determinante en relación con numerosos hitos de la pandemia -métodos de tratamiento, sistemas de protección, autorización de medicamentos, y finalmente, aprobación de las diversas vacunas relativas al virus causante de la COVID en sus diferentes manifestaciones y mutaciones-. Pero la EMA tiene una transcendencia que va mucho más allá de estas puntuales y coyunturales circunstancias -que ya casi han alcanzado la categoría de pretéritas, tan fútil es la memoria humana-: la realidad es que la Agencia Europea del Medicamento es un organismo de una importancia y entidad muy relevantes, en la medida en que articula, da forma y expresa la competencia que las Instituciones Europeas despliegan en materia de sanidad y de protección de la salud: estas atribuciones son realmente singulares en el conjunto de las competencias que los Tratados europeos las atribuyen, en la medida en que la salud pública y su protección se enmarca en dos categorías distintas de competencias, algo que realmente las particulariza y significa respecto al resto de las que se despliegan por la UE a través de esas mismas Instituciones.El Tratado de Funcionamiento de la UE nos indica que las Instituciones Europeas ostentan una competencia compartida con los Estados miembros en relación con los asuntos comunes de seguridad en materia de salud pública , de esta forma, se encuadra dentro de las categorías competenciales en las cuales concurren dos regulaciones: la nacional y la de la Unión, interactuando entre ambas, pero partiendo de dos principios moduladores de la actividad de las Instituciones Europeas: el principio de subsidiariedad y el de proporcionalidad. La realidad es que actualmente gran parte de la regulación que procede de las Instituciones Europeas se articula a través de la realización de competencias compartidas, en las que se manifiestan de manera particularmente palmaria los principios de primacía y de eficacia directa del ordenamiento jurídico que se expresa en el Derecho de la Unión . Esta cohabitación entre regulaciones -la nacional y la europea- parte de un principio unívoco: los Estados miembros de la UE tienen derecho a regular la materia en cuestión -en este caso, aquellas relacionadas con la protección de la salud-, pero si la UE desarrolla aspectos ya tratados por la legislación nacional, ésta deberá acomodarse a los imperativos emanados desde Bruselas. De esta forma, la convivencia entre ambos ordenamientos es relativamente inestable, ya que el Derecho nacional debe ceder y amoldarse a los principios que se le impongan y establezcan desde la regulación europea.Además, como hemos señalado, el propio Tratado de Funcionamiento de la Unión Europea (en adelante “TFUE”) establece que también es competencia de las Instituciones Europeas la protección y mejora de la salud humana , aunque esta atribución se plasma como competencia de apoyo y coordinación, es decir, en un plano inferior a las compartidas, que pueden conllevar un carácter excluyente respecto del Derecho interno.Conviene indicar todas estas cuestiones al inicio de este trabajo ya que, por un lado, permiten intuir la complejidad de la relación que se suscita entre el Derecho interno y del Derecho de la UE en el ámbito de la salud, pero también -desde otra perspectiva- sirve para considerar en su justa medida la importancia que las cuestiones relacionadas con la salud y su protección adquieren en el marco de la actividad de las Instituciones Europeas, siendo una de sus concreciones más importantes la Agencia Europea de Medicamentos.Se trata éste de un organismo dotado de unos caracteres que la significan desde una perspectiva comparativa a nivel internacional, no sólo por sus atribuciones y la trascendencia de sus decisiones a nivel europeo, sino por la forma en que se manifiestan estas potestades, que hacen que sea diferente a otras instituciones de carácter equivalente y con competencias equiparables, como puede ser la Food and Drug Administration en Estados Unidos.Por esta razón, el esfuerzo más importante de este trabajo se va a manifestar en el análisis de los procedimientos de aprobación de medicamentos a nivel europeo, en el estudio de diversos elementos atinentes a la transparencia en su labor, y también vamos a centrarnos en ofrecer algunos elementos comparativos con la Food and Drug Administration (en adelante, “FDA”), que puedan servir para contrastar y cotejar algunas perspectivas respecto de ambas agencias, expresando así posibles líneas de mejora en la actual regulación vigente respecto de la EMA.De este modo, dedicaremos un capítulo a la explicación del itinerario que sigue un medicamento a nivel europeo para que pueda ser aprobado y, eventualmente, pasar a disposición del paciente. En este sentido, aprovecharemos algunos elementos para manifestar cuestiones que -en nuestra opinión- afectan a la transparencia y a la difícil y trascendente cuestión de los conflictos de interés.Es evidente que, a lo largo del trabajo, será necesario citar y ofrecer referencias de algunos de los conflictos que se han suscitado en el marco de decisiones emitidas por la EMA, y en los que particular y explícitamente se ponen de manifiesto algunos de los elementos que queremos resaltar: no se trata de llevar a cabo una exposición aséptica, nuestro objetivo es ejemplificar con casos reales aquellos elementos que se nos antojan especialmente complejos, y a los que convendría dar una respuesta, no sólo mejorando los mecanismos procedimentales y de trabajo, sino también e incluso como auténticas propuestas de lege ferenda, es decir, que eventualmente pudiesen asumirse en reformas legislativas respecto del marco normativo vigente.Por último, propondremos un elenco de posibles medidas que pudiesen contribuir a una mejora del ambiente regulatorio en el ámbito de la Agencia, cuya labor -no podemos obviarlo- permea todos los aspectos relativos a la protección de salud para el conjunto de la UE, siendo que manifiesta, encarna y expresa un servicio público indiscutible por su propia naturaleza, como es la protección de la salud como realización y expresión del bien común y del interés general.
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Cámara Carrillo, Mónica Verenice, Santa Ramírez Godinez e Juan Carlos Barrera de León. "Prevalencia de rechazo de injerto mediado por anticuerpos en pacientes pediátricos con trasplante renal". Revista de la Sociedad Ecuatoriana de Nefrología, Diálisis y Trasplante 10, n.º 2 (30 de setembro de 2022): 108–14. http://dx.doi.org/10.56867/33.

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Introducción: El objetivo principal en el manejo de los pacientes receptores de trasplante renal, es mantener el estado de inmunosupresión adecuado para evitar la presentación de un rechazo inmunológico del injerto. El rechazo activo mediado por anticuerpos es una de las causas más frecuentes de disfunción del injerto en el periodo postrasplante temprano, además de representar una causa importante de disminución en su sobrevida, sin embargo, en México son escasos los reportes de la prevalencia de este evento, sobre todo en lo referente a la población pediátrica. Métodos: Estudio retrospectivo, transversal, descriptivo. Todos los niños con trasplante renal que hayan sido trasplantados en la UMAE Hospital de Pediatría CMNO. Se solicitó en el archivo médico el listado de pacientes con diagnóstico de “rechazo de injerto”, “rechazo humoral”, “rechazo agudo de injerto”, “rechazo agudo humoral” “rechazo mediado por anticuerpos” de Enero 2018 a Diciembre 2020, posteriormente, con el número de afiliación, se revisaron los expedientes electrónicos. En una hoja de captura se vaciaron los datos necesarios para la investigación, los cuales fueron analizados. Resultados: Se estudiaron 103 pacientes que recibieron un trasplante de riñón en un período de 3 años, de estos, 2 fueron excluidos, quedando 101 pacientes. De ellos, 15 pacientes presentaron rechazo agudo catalogado por biopsia de injerto renal, con 1 (6.6%) clasificado como rechazo celular, 3 (20%) clasificados como rechazo mixto y 11 (73.3%) catalogados como rechazo mediado por anticuerpos, representando un 10.9% de los pacientes trasplantados, de los cuales 8 (72.7%) recibieron trasplante de donador vivo relacionado y 3 (27.3%) lo recibieron de donador cadavérico. Se encontró una distribución equitativa por género, hubo un total de 6 (54.5%) pacientes del género masculino y 5 (45.4%) del género femenino. El rango de edad fue de 7 a 19 años, con una media de 13 años. Conclusión: La prevalencia de rechazo mediado por anticuerpos en pacientes pediátricos de la UMAE Hospital de Pediatría CMNO fue de 10.9%. Recibido: Agosto 01, 2022 Aceptado: Septiembre 30, 2022 Publicado: Septiembre 30, 2022 Editor: Dr. Franklin Mora Bravo. Introducción El rechazo mediado por anticuerpos es la mayor causa de disfunción y pérdida del injerto después del trasplante renal. Actuamente están descritos tres categorías de cambios de la función renal mediados por anticuerpo: Presencia del marcador C4d sin rechazo, rechazo agudo mediado por anticuerpos (RAMA) y rechazo crónico mediado por anticuerpos (RCMA) [1]. Para el diagnóstico de RAMA se requiere el diagnóstico de lesiones histológicas (glomerulitis, capilaritis peritubular, microangiopatía trombótica, necrosis tubular aguda, arteritis intimal), evidencia latente de interacción entre anticuerpos y endotelio (C4d peritubular, glomerulitis + capilaritis, activación endotelial) y la presencia de anticuerpos donante específico [2]. El RAMA se clasifica en 2 fenotipos : el rechazo precoz durante los primeros 3 mses posttrasplante y el recrhazo tradía que ocurre luego del primer año de trasplante, el primero ocurre en paciente con panel reactivo de anticuerpo positivos pretrasplante, usualmente C4D positivo y el segundo con anticuerpos anti HLA de novo usualmente C4D negativo, asociado a la falta de adherencia farmacológica con peor respuesta terapéutica [3]. El RCMA constituye una de las causas principales de pérdida de los injertos, y se asocia a mal pronóstico. La característica que permite el diagnóstico es el hallazgo histológico de la glomerulopatía del trasplante (GT) [4]. La GT se diagnostica en etapas avanzadas por microscopia óptica por la aparición de dobles contornos y expansión de la matriz mesangial. Los cambios preceden a cualquier manifestación clínica. En la microscopia electrónica se aprecia la multilaminación de la membrana basal capilar y/o engrosamiento y duplicación de la membrana basal glomerular. Desde el punto de vista clínico cursa en 2 etapas. Una etapa subclínica sin alteraciones en la función renal ni proteinuria, cuyo único hallazgo es la GT en las biopsias de protocolo y una segunda etapa clínica, caracterizada por disfunción crónica del injerto, con proteinuria e hipertensión arterial [5]. Los pacientes con rechazo crónico pueden asociar elementos de daño activo en la microcirculación mediada por anticuerpos, conocido como rechazo crónico activo, que se define por la presencia concomitante de: Evidencia histológica de daño tisular crónico como: GT, si no hay microangiopatía crónica; delaminación severa de la membrana basal de los capilares peritubulares (en la microscopia electrónica; fibrosis de la íntima arterial de inicio reciente, descartando otras causas; evidencia de interacción de anticuerpos (actual o reciente) dado por cualquiera de los siguientes: C4d en los capilares peritubulares, inflamación de la microcirculación moderada, marcadores moleculares (endothelial-associated transcripts), Evidencia de anticuerpos donantes específico (HLA y no HLA) [6, 7]. Aunque se ha referido una prevalencia baja de rechazo de injerto mediado por anticuerpos en pacientes no sensibilizados, ésta aumenta de forma muy importante en pacientes de alto riesgo, como pacientes previamente sensibilizados, en quienes puede alcanzar de un 10 a un 35% [6]. Esta cifra es alarmante, pues el rechazo de injerto mediado por anticuerpos es el principal factor de riesgo para pérdida del injerto renal en el primer año postrasplante, además de que todo rechazo mediado por anticuerpos no tratado culmina en la pérdida del injerto renal. En México existen escasos datos que aporten la prevalencia de este evento en la población pediátrica, por lo que el objetivo del presente estudio fue determinar la prevalencia de rechazo de injerto mediado por anticuerpos en pacientes pediátricos trasplantados de riñón en la UMAE Hospital de pediatría CMNO. Materiales y métodos Diseño del estudio El presente estudio es observacional, descriptivo, de tipo retrospectivo. Escenario El estudio se realizó en el departamento de nefrología en la Unidad Médica de Alta Especialidad, Hospital de Pediatría, Centro Médico Nacional de Occidente, Instituto Mexicano del Seguro Social, Guadalajara, Jalisco-México, durante el periodo de 1ro de enero del 2017 al 30 de diciembre del 2020. Participantes Se incluyeron pacientes pediátricos con el diagnóstico de enfermedad renal crónica estadio 1-3-T que requirieron hospitalización por necesidad de tratamiento de rechazo agudo, catalogado como mediado por anticuerpos. Se excluyeron paciente con anticuerpos pre-formados. Se eliminaron casos con datos incompletos para el análisis, con historias clínicas incompletas o sin seguimiento posterior al ingreso. Variables Las variables fueron: edad, sexo, tipo de trasplante, tiempo transcurrido del trasplante, grupo sanguíneo, fuente de donación, HLA receptor-donador, inducción, esquema de inducción, esquema de inmunosupresión, biopsia del injerto, dosis acumulada de timoglobulina, identificación de anticuerpos HLA donante específico. Fuentes de datos/mediciones La fuente fue indirecta, se revisó el expediente electrónico institucional, el registro de los servicios de estadística, nefrología y la unidad de trasplantes. Sesgos Con el fin de evitar posibles sesgos de entrevistador, de información y de memoria, los datos fueron custodiados durante todo el tiempo por el investigador principal con una guía y registros aprobados en el protocolo de investigación. El sesgo de observación y selección fueron evitados con la aplicación de los criterios de selección de los participantes. Se consignaron todas las variables clínicas y paraclínicas del periodo ya comentado. Dos investigadores de manera independiente analizaron cada uno de los registros por duplicado y se consignaron las variables en la base de datos una vez verificada su concordancia. Tamaño del estudio La muestra fue no probabilística, tipo censo, en donde se incluyeron todos los casos posibles del período en estudio. Variables cuantitativas Se utilizó estadística descriptiva. Se expresaron los resultados en escala en medias y desviación estándar. Los datos categóricos como el sexo se presentan en proporciones. Análisis estadístico Se utiliza estadística no inferencial. Se calculó la prevalencia de RAMA con intervalo de confianza para una proporción. El paquete estadístico utilizado fue SPSS 25.0 (IBM Corp. Released 2017. IBM SPSS Statistics for Windows, Version 25.0. Armonk, NY: IBM Corp.). Resultados Participantes Se estudiaron 103 pacientes que recibieron un trasplante de riñón en un período de 3 años, de estos, 2 fueron excluidos, uno por no contar con expediente clínico completo y el otro por tener anticuerpos preformados, quedando 101 pacientes que contaban con expedientes clínicos completos. Características basales de la población de estudio De los 101 pacientes trasplantados, 60 (59.4%) corresponden al sexo masculino y 41 (40.6%) corresponden al sexo mujer. La edad media de los pacientes al momento del trasplante fue 12 años. En la mayoría de los trasplantes se realizaron de injertos provenientes de donador vivo 80 (79.2%), y 21 (20.7%) pertenecían a donante cadavérico. Durante el periodo revisado, se encontró un total de 15 pacientes que presentaron rechazo agudo catalogado por biopsia de injerto renal (histopatología), con 1 (6.7%) clasificado como rechazo celular, 3 (20%) clasificados como rechazo mixto y 11 (73.3%) catalogados como rechazo mediado por anticuerpos. Rechazo mediado por anticuerpos Los 11 pacientes con rechazo mediado por anticuerpos representan un 10.9% de los pacientes trasplantados, de los cuales 8 (72.7%) recibieron trasplante de donador vivo relacionado y 3 (27.3%) lo recibieron de donador cadavérico. Del total de pacientes catalogados con rechazo mediado por anticuerpos, se encontró una distribución equitativa por género, ya que hubo un total de 6 (54.5%) pacientes del género masculino y 5 (45.4%) del género femenino. El rango de edad fue de 7 a 19 años, con una media de 13 años y una moda de 14 años de edad. En la figura 1, se presenta la distribución por edad de la población de pacientes con rechazo. Tomando en cuenta el tiempo transcurrido de la fecha del trasplante a la fecha de la presentación del rechazo, el período de tiempo más corto fue de un mes y el más largo fue de 23 meses, con un promedio de tiempo de presentación de 11 meses, como se muestra en la figura 2. Análisis secundarios La variable compatibilidad se definió como una variable dicotómica: < 3 antígenos y ≥3 antígenos. De los 11 pacientes que presentaron rechazo mediado por anticuerpos, sólo fue posible obtener los datos de compatibilidad de 8 de ellos, los cuales fueron en su totalidad trasplantes de donador vivo, los 8 pacientes compartían más de 3 antígenos. Descrito con más detalle, uno de ellos compartía dos haplotipos, cinco de ellos compartían un haplotipo y dos de ellos compartían únicamente antígenos de la clase II. No contamos con los HLA de los 3 pacientes cuyo trasplante fue de donador cadavérico. La inducción recibida durante el trasplante renal se realizó con Basiliximab en 10 casos (90.9%) y 1 (9%) con Timoglobulina. El único paciente que recibió inducción con Timoglobulina presentó rechazo a los 23 meses del trasplante renal. En cuanto al esquema de inmunosupresión de mantenimiento que recibían los pacientes al momento de la presentación del rechazo, la totalidad de ellos tenía triple esquema, teniendo corticosteroide (Prednisona) en común, sin embargo existieron variaciones en el uso de antimetabolitos e inhibidores de calcineurina como se presenta en el Gráfico 8. Se encontraron 6 pacientes en el grupo de Prednisona + Tacrolimus + MMF, 4 pacientes en el grupo de Prednisona + CsA + MMF y solo un paciente tenía Azatioprina como antimetabolito. El periodo de tiempo transcurrido del trasplante a la presentación del rechazo en el grupo de Prednisona + CsA+ MMF fue de 1 a 23 meses, en el grupo de Prednisona + Tacrolimus + MMF fue de 1 a 22 meses y en el paciente con Prednisona + Tacrolimus + Azatioprina fue de 16 meses. No existió diferencia significativa en el tiempo de presentación del rechazo (p= 0.66) al comparar los grupos de Prednisona + CsA+ MMF y Prednisona + Tacrolimus + MMF. Del total de los pacientes, 6 tenían mal apego a tratamiento confirmado por cuidadores y los pacientes mismos, sin embargo, incluso entre estos pacientes, el tiempo transcurrido del trasplante al rechazo fue muy variable, encontrando periodos tan cortos como 6 meses hasta períodos de 23 meses. Entre estos pacientes, se encuentra el que recibió inducción con Timoglobulina. De estos pacientes, 10 (90.9%) fueron tratado con plasmaféresis, en cantidad de 5 sesiones con inmunoglobulina endovenosa a dosis de 2g/kg/dosis, además del uso de anticuerpo monoclonal anti CD20 (Rituximab) al haber completado las 5 sesiones de plasmaféresis, uno de los 11 pacientes recibió Timoglobulina además del tratamiento mencionado. El paciente restante fue dado de alta por edad antes de poder recibir tratamiento. Discusión Para la realización de este estudio se estudiaron de forma retrospectiva los expedientes de pacientes que habían tenido diagnóstico de disfunción de injerto, rechazo agudo o rechazo de injerto. La prevalencia de rechazo de injerto mediada por anticuerpos encontrada en este estudio fue de 10.9%, lo que correlaciona con la prevalencia en adultos encontrada en estudios en Europa y Latinoamérica, como los realizados por Lorent [8] y Borroto Diaz [9], donde se reportó en 16.2% y 11.23% respectivamente. En México no encontramos reportes de este evento en edad pediátrica. El tiempo transcurrido desde la fecha del trasplante renal hasta la presentación del rechazo fue muy variable, ocurriendo desde 1 hasta 23 meses después. La inducción recibida en los pacientes trasplantado fue con un mayor porcentaje a base de Basiliximab, sin embargo, aunque no se cuenta con una muestra representativa de pacientes con inducción a base de Timoglobulina, si se observa que en estos pacientes el tiempo de presentación de rechazo fue mayor y la incidencia de rechazo agudo confirmado por biopsia fue significativamente más alta en el grupo que recibió inducción con Basiliximab. Aunque otros estudios no se reportado diferencias significativas en la supervivencia del injerto en los dos grupos de estudio [10]. En cuanto a la inmunosupresión de mantenimiento recibida al momento de la presentación del rechazo no se observaron diferencias al comparar los grupos (PDN+ Tacrolimus + MMF vs PDN + CsA + MMF) (P=0.66), sin embargo, el no apego al tratamiento de mantenimiento fue una variable importante en la presentación de rechazo; la no adherencia es un factor de riesgo significativo e independiente para la pérdida del injerto; por ello consideramos que la vigilancia del paciente pediátrico, sobre todo el adolescente, debe ser extremadamente estrecha por el alto riesgo de no apego, y en toda la población pediátrica trasplantada, esta vigilancia debe ser estricta con el objetivo de mantener sus niveles de inmunosupresión dentro de parámetros recomendados y con ello evitar la presentación de rechazo mediado por anticuerpos. Estos pacientes recibieron tratamiento en varias líneas, tanto plasmaféresis como Rituximab y utilización de gamaglobulina endovenosa; se plantea a futuro la realización de estudios posteriores los cuales pudiesen demostrar la eficacia de algunas de estas medidas. Se pretendió conocer la compatibilidad de los antígenos HLA, ya que en investigaciones anteriores, se ha evaluado y concluido que la compatibilidad HLA influye sobre la supervivencia del injerto y la mortalidad en el trasplante renal, por ejemplo, un estudio observacional y encontró que la incompatibilidad HLA en general se asoció significativamente con mayor riesgo de falla del injerto, incluso mayor mortalidad [11]. Un sesgo muy importante en este estudio es la falta de conocimiento de la compatibilidad en los antígenos HLA en los tres pacientes que presentaron rechazo mediado por anticuerpos, que habían recibido su injerto de donante cadavérico. Sin embargo, cabe mencionar que muchos de los órganos procurados de donante cadavérico provienen de otros estados y el envío de muestras para la realización de estudios así como el tiempo necesario para tener los resultados disponibles dificulta la realización de los mismos, por lo que estos pacientes deben de ser considerado como de alto riesgo independientemente de la edad y deberán ser inducidos a base de Timoglobulina. Los 8 pacientes restantes, recibieron su injerto de donador vivo y todos compartían más de 3 antígenos. Se decidió no excluir a los pacientes de donador cadavérico para contar con este grupo de pacientes y dar a conocer la evolución de los mismos, además de que, de haberlos eliminado, se habría reportado una menor prevalencia. Conclusiones De los 101 pacientes trasplantados, 60 (59.4%) corresponden al género masculino y 41 (40.5%) corresponden al género femenino. La prevalencia de rechazo mediado por anticuerpos fue de 10.9%. Del total de pacientes catalogados con rechazo mediado por anticuerpos, 6 (54.5%) pacientes del género masculino y 5 (45.4%) del género femenino. En los pacientes catalogados con rechazo mediado por anticuerpos, el rango de edad fue de 7 a 19 años, con una media de 13 años y una moda de 14 años de edad. El tiempo transcurrido de la fecha del trasplante a la fecha de la presentación del rechazo fue desde 1 hasta 23 meses. El tiempo de presentación del rechazo en pacientes de donante cadavérico, en quienes se desconoce la compatibilidad HLA, fue muy variable, abarcando desde 8 hasta 22 meses. No existió diferencia estadísticamente significativa al comparar el esquema de inducción recibido y la presencia de rechazo. El tiempo de presentación más largo fue en dos pacientes, que habían recibido Basiliximab y Timoglulina cada uno. No existió diferencia estadísticamente significativa en el tiempo de presentación del rechazo al comparar los distintos esquemas de inmunosupresión de mantenimiento recibidos. Sin embargo, se observó poca adherencia al tratamiento como variable interviniente. Abreviaturas ABMR: Rechazo mediado por anticuerpos (Antibodies mediated rejection) ADCC: Citotoxicidad dependiente de anticuerpos CAM: Complejo de ataque de membrana CD: Célula dendrítica. CDC: Citotoxicidad dependiente de complemento CMH: Complejo Mayor de Histocompatibilidad. CMNO: Centro Médico Nacional de Occidente. CPA: Célula presentadora de antígeno. CXCL: Ligando de quimiocina (Chemokine Ligand) DC: Donador cadavérico. DSA: Anticuerpos Donante Específicos (Donor Specific Antibodies). DVR: Donador vivo relacionado. ERC: Enfermedad renal crónica ERO: Especies reactivas de oxígeno. FDA: Administración de fármacos y alimentos (Food and drug administration). GT: Glomerulopatía del trasplante HLA: Antígeno Leucocitario Humano (Human Leucocitary Antigen) ICAM: Molécula de adhesión intercelular (Intercellular Adhesion Molecule 1) IFN: Interferón Ig: Inmunoglobulina IKK: Cinasa inhibidora del factor Kappa B (I Kappa B Kinase) IMSS: Instituto Mexicano del Seguro Social. LRA: Lesión renal aguda MAPK: Proteincinasa activada por mitógeno (mitogen-activated protein kinase) MMP: Metalopeptidasa de la matriz (Matrix Metallopeptidase) NLRs: Receptores tipo NOD (NOD like receptors). PMAD: Productos moleculares asociados a daño. PRA: Panel reactivo de anticuerpos rATG: Globulina antitimocito de conejo (rATG) RRP: receptores de reconocimiento de patrones TLRs: Receptores tipo Toll (Toll like receptors). TNF: Factor de necrosis tumoral (Tumoral necrosis factor) TRIF: Interferón-B inductor de adaptadores que contienen dominios de Tirosina UMAE: Unidad Médica de Alta Especialidad. VCAM-1: Molécula de adhesión celular vascular (vascular cell adhesion molecule 1) VEGF: Factor de crecimiento endotelial vascular (vascular endotelial grown factor). Información suplementaria Materiales suplementarios no han sido declarados. Agradecimientos No aplica. Contribuciones de los autores Mónica Verenice Cámara Carrillo: Conceptualización, Curación de datos, Análisis formal, Adquisición de fondos, Investigación, Metodología, Administración de proyecto, Recursos, Software, Escritura – borrador original. Santa Ramírez Godinez: Conceptualización, Supervisión, Validación, Visualización, Redacción: revisión y edición. Juan Carlos Barrera de León: Metodología, validación, supervisión, redacción: Revisión y edición. Todos los autores leyeron y aprobaron la versión final del manuscrito. Financiamiento Los autores proveyeron los gastos de la investigación. Disponibilidad de datos o materiales Los conjuntos de datos generados y analizados durante el estudio actual no están disponibles públicamente debido a la confidencialidad de los participantes, pero están disponibles a través del autor correspondiente a pedido académico razonable. Declaraciones Aprobación del comité de ética y consentimiento para participar Este estudio fue aprobado por el comité de ética en investigación de la Unidad Médica de Alta Especialidad Hospital de Pediatría CMNO, aprobación número R-2021-1302-077. Consentimiento para publicación No aplica cuando no se publican imágenes o fotografías del examen físico o radiografías/tomografías/resonancias de pacientes. Conflictos de interés Los autores reportan no tener conflictos de interés. Referencias Loupy A, Lefaucheur C. Antibody-Mediated Rejection of Solid-Organ Allografts. N Engl J Med. 2018 Sep 20;379(12):1150-1160. DOI: 10.1056/NEJMra1802677. PMID: 30231232. Zorn E, See SB. Is There a Role for Natural Antibodies in Rejection Following Transplantation? Transplantation. 2019 Aug;103(8):1612-1619. DOI: 10.1097/TP.0000000000002743. PMID: 30951015; PMCID: PMC6660357. Haas M, Mirocha J, Reinsmoen NL, Vo AA, Choi J, Kahwaji JM, Peng A, Villicana R, Jordan SC. Differences in pathologic features and graft outcomes in antibody-mediated rejection of renal allografts due to persistent/recurrent versus de novo donor-specific antibodies. Kidney Int. 2017 Mar;91(3):729-737. DOI: 10.1016/j.kint.2016.10.040. Epub 2017 Jan 16. PMID: 28104301. Chapman JR, Wavamunno M, O'Connell PJ, Nankivell BJ. Unravelling the connections between donor specific antibodies and renal allograft pathology. Clin Transpl. 2013:361-5. PMID: 25095530. Asante-Korang A, Jacobs JP, Ringewald J, Carapellucci J, Rosenberg K, McKenna D, McCormack J, Wilmot I, Gjeldum A, Lopez-Cepero M, Sleasman J. Management of children undergoing cardiac transplantation with high Panel Reactive Antibodies. 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Relación entre los resultados de biopsia del trasplante renal, según la clasificación de Banff del 2011, y el tiempo de vida del injerto. Revista Cubana de Medicina 2016;554(2):97-113. SCIELO: S0034-7523 Newland DM, Royston MJ, McDonald DR, Nemeth TL, Wallace-Boughter K, Carlin K, Horslen S. Analysis of rabbit anti-thymocyte globulin vs basiliximab induction in pediatric liver transplant recipients. Pediatr Transplant. 2019 Dec;23(8):e13573. DOI: 10.1111/petr.13573. Epub 2019 Sep 12. PMID: 31512802. Senev A, Coemans M, Lerut E, Van Sandt V, Kerkhofs J, Daniëls L, Driessche MV, Compernolle V, Sprangers B, Van Loon E, Callemeyn J, Claas F, Tambur AR, Verbeke G, Kuypers D, Emonds MP, Naesens M. Eplet Mismatch Load and De Novo Occurrence of Donor-Specific Anti-HLA Antibodies, Rejection, and Graft Failure after Kidney Transplantation: An Observational Cohort Study. J Am Soc Nephrol. 2020 Sep;31(9):2193-2204. DOI: 10.1681/ASN.2020010019. Epub 2020 Aug 6. PMID: 32764139; PMCID: PMC7461684. DOI: Digital Object Identifier. PMID: PubMed Identifier. Nota del Editor La REV SEN se mantiene neutral con respecto a los reclamos jurisdiccionales sobre mapas publicados y afiliaciones institucionales.
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Pacheco Veríssimo, João Victor, Mariana Dias Lula, Cynthia Carolina Duarte Andrade, Ronaldo Portela e Cristina Mariano Ruas. "Ações de vigilância sanitária: uma comparação entre Brasil e Estados Unidos". JORNAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E FARMACOECONOMIA 8, s. 2 (8 de novembro de 2023). http://dx.doi.org/10.22563/2525-7323.2023.v1.s2.p.91.

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Resumo:
Introdução: Ações de vigilância sanitária eram desempenhadas desde os séculos XIX. Entretanto, foi somente no início do século XX, em meio a problemas sanitários que o Food and Drug Administration (FDA) foi criado nos Estados Unidos. No Brasil, o cenário de crises não foi diferente. Mas, foi somente em 1999 que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) foi criada. Objetivos: Comparar os marcos legais, históricos, atribuições, orçamento e recursos humanos da ANVISA e FDA. Material e Método: Trata-se de uma revisão bibliográfica e um estudo descritivo comparativo, realizados a partir de uma busca de artigos científicos em bibliotecas virtuais e em sites oficiais. Resultados: O FDA teve intenso processo regulatório ocorrido entre as primeiras décadas do século XX, como a legislação do Pure Food and Drug de 1906; a Food, Drug and Cosmetic Act, de 1938, em resposta às críticas feitas pelo Jornalista Samuel Hopkins Adams e o caso dos patent medicines; em resposta à tragédia do Elixir de Sulfanilamida, Insulin Ammendment de 1941; Kefauver-Harris Ammendment de 1962, em resposta ao caso talidomida; e os atos Prescription Drug User Fee, de 1992; e Food and Drug Administration Modernization, de 1997. No Brasil, o início do século XX foi marcado por ações descoordenadas, feitas por vários órgãos, trocas de administrações e contexto sociopolítico, que dificultaram o planejamento de ações de vigilância sanitária. Na década de 1970, o Brasil teve importantes alterações nas suas leis sanitárias, sendo criadas as leis nos 5.991, de 1973 e 6.360, de 1976, que ainda compõem o escopo regulatório da ANVISA. Com a criação do Sistema Único de Saúde e os escândalos envolvendo os medicamentos, como as pílulas de farinha, desvios de verbas e acidentes envolvendo clínica de hemodiálise e outro com o Césio 137, o governo inclina-se para um caráter protetor e preventivo, culminando com a criação da agência pela Lei no 9.782, de 1999. Ao comparar asagências vemos semelhanças nas atribuições, porém a ANVISA é incumbida de papéis como coordenação do SNVS entre as esferas federal, municipal e estadual e distrital e tem o papel de regular o preço de medicamentos, jurisdição que o FDA não tem acesso. Apesar disso, o quantitativo de recursos humanos e o orçamento da ANVISA é bem inferior ao do FDA, tendo uma razão de funcionários cerca de quase dez vezes menor, e orçamento previsto anual em dólar, quarenta vezes menor que o FDA (2019 a 2022). Ambas as agências foram influenciadas pelo Acordo sobre Aspectos da Propriedade Intelectual (TRIPS). Discussão e Conclusões: A ANVISA tem importante valor no cenário nacional e internacional, mesmo tendo sido criada em 1999, se consolidou pelo alto padrão regulatório mantendo uma identidade marcada pelo processo de desenvolvimento nacional. Apesar disso, nos últimos anos há uma crise de recursos humanos e orçamento, que são inversamente proporcionais ao desenvolvimento da agência.
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Mesplède, Thibault, Francois Raffi e Mark A. Wainberg. "¿Es posible que se genere resistencia al dolutegravir cuando se utiliza este agente en el tratamiento de primera línea?" Actualizaciones en Sida e Infectología, 30 de outubro de 2023. http://dx.doi.org/10.52226/revista.v22i85.264.

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Dolutegravir (DTG) es un inhibidor de la integrasa del VIH aprobado recientemente como tratamiento por la FDA (Food and Drug Administration) en los Estados Unidos. Utilizado como parte de un tratamiento de primera línea, DTG es el único tratamiento antirre- troviral frente al cual no se ha seleccionado resistencia en la clínica. Nuestra teoría es que esto se debe al prolongado tiempo de unión del DTG a la enzima integrasa así como a una capacidad de replicación muy disminuida por parte de los virus que podrían volverse resisten- tes al DTG. Además, conjeturamos que DTG podría ser utilizado en estrategias que apunten a la erradicación del VIH.
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Torres-España, Nicolás Felipe. "Verde de indocianina: una molécula antigua con aplicaciones actuales". Revista Colombiana de Cirugía, 30 de março de 2022. http://dx.doi.org/10.30944/20117582.2181.

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En este número de la revista se me ha brindado el privilegio de escribir al respecto de un tópico que pareciera un futuro distante de la cirugía, que al preguntarle a cirujanos de nuestro medio considerarían en primera instancia que es un recurso casi inaccesible, pero que quizás está más cercano y disponible de lo que creemos, y a mi modo de ver es poco conocido y no se tienen en cuenta sus potenciales beneficios. El verde de indocianina es una molécula con unas propiedades metabólicas muy particulares, que para el caso específico de nuestro actuar como cirujanos generales, puede tener una relevancia cardinal para disminuir la posibilidad de errores y complicaciones en cirugía. Las primeras descripciones sobre el uso del verde de indocianina se realizaron en la Segunda Guerra Mundial, donde era utilizado como reactivo para el revelado fotográfico. Luego, en la Clínica Mayo de Estados Unidos, alrededor de año 1957, el doctor Irwin J. Fox fue el pionero en implementarlo dentro del arsenal médico. A partir de estas investigaciones iniciales se realizaron diversas pruebas para darle aplicabilidad a sus características químicas, aprovechándose de ellas para crear herramientas diagnósticas de mayor precisión. Finalmente fue aprobado para su uso en humanos por la Food and Drug Administration (FDA) de Estados Unidos en 1959.
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Rachid Coutinho, Aldacy, e Alfredo Copetti Neto. "Compliance e partidos políticos no Brasil". Revista Fórum de Direito Financeiro e Econômico 13, n.º 25 (junho de 2024). http://dx.doi.org/10.52028/rfdfe.v13.i25.art01.sc.

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Resumo:
Embora o compliance seja um sistema contemporâneo, com grande visibilidade nos últimos anos, a sua origem remonta ao surgimento das agências reguladoras nos Estados Unidos, mais propriamente à criação do Food and Drug Act, que institui o Food and Drug Administration (FDA), em 1906. A criação do Federal Reserve System (Banco Central dos EUA), em 1013, que pretendeu trazer estabilidade ao sistema financeiro do país e, no plano internacional, da Conferência de Haia de 1930, que criou, efetivamente, o Bank for International Settlements (BIS), sede na Basileia (Suíça), a fim de buscar a cooperação entre os bancos centrais, estabeleceu o viés de controle sobre as atividades financeiras. Por outro lado, os escândalos de corrupção, outro elemento fundante dos sistemas de compliance, com casos emblemáticos, dentre os quais o Lockheed Corporation e o Watergate, impulsionaram a tramitação do Foreign Corrupt Practices Act (FCPA), promulgado pelo Congresso americano em 1977. Entretanto, foi na década de 1980, em decorrência de graves escândalos financeiros em Wall Street, que a SEC passou a exigir das agências que operavam no mercado financeiro a implementação rigorosa de medidas organizacionais de controles internos e análise de risco. Internamente, em 1998, o Brasil publica a Lei nº 9.613, que dispôs sobre os crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de bens, sobre a prevenção da utilização do Sistema Financeiro Nacional para atos ilícitos e, ainda, instituiu o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF). Por óbvio, uma aresta que ainda não está amparada legislativamente é aquela envolvendo a obrigatoriedade do sistema de compliance nos partidos políticos, que, no Brasil, detém estrutura financeira e capacidade institucional amplas.
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Tzoc Ramírez, Edgardo, e Silvia Pineda. "Aislamiento de Listeria monocytogenes en productos lácteos, artesanales y hortalizas". Revista Ciencia y Tecnología, 7 de fevereiro de 2015, 35–46. http://dx.doi.org/10.5377/rct.v0i7.1802.

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Listeria monocytogenes, una bacteria común del suelo. Es conocida desde hace tiempo por su importancia veterinaria causando pérdidas económicas considerables. En la actualidad, es un reconocido patógeno para el ser humano que afecta principalmente neonatos, mujeres embarazadas y personas inmunodeprimidas. Su transmisión es generalmente por alimentos contaminados, entre los principales vehículos están los lácteos y los vegetales que se consumen crudos. El objetivo de este estudio fue evaluar la calidad microbiológica de productos lácteos producidos artesanalmente y de hortalizas listas para consumo, a través del análisis de L. monocytogenes. La metodología empleada para este propósito es la indicada en el Bacteriological Analytical Manual (BAM) de la Food and Drug Administration (FDA) de Estados Unidos. Ésta consiste en el uso de medios para enriquecimiento y altamente selectivos para el aislamiento de la bacteria. Resultados: se analizaron un total de 80 muestras de productos lácteos (mantequilla crema y rala, queso seco y fresco, quesillo y requesón) además se analizaron 20 muestras de hortalizas (lechuga, repollo, brócoli, espinaca y coliflor). Solamente se obtuvo un aislamiento a partir de una muestra de requesón, lo cual representa apenas un 1 por ciento de positividad. Conclusiones: Listeria es una bacteria que se encuentra contaminando los alimentos, especialmente los que no sufren ningún proceso de preparación previo a su consumo. A pesar del bajo porcentaje de aislamiento obtenido no se debe descartar el potencial riesgo de este tipo de alimentos para el consumidor final en particular los grupos de mayor riesgo. DOI: http://dx.doi.org/10.5377/rct.v0i7.1802 Revista Ciencia y Tecnología No. 7, diciembre 2010: 35-46
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"Presencia de mercurio en cuenca del rio Napo". Revista ECIPeru, 7 de janeiro de 2019, 71–76. http://dx.doi.org/10.33017/reveciperu2012.0023/.

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Presencia de mercurio en cuenca del rio Napo Duma Luz Rengifo Pinedo, Wilson Reyes Lazaro, Lindsay Prado Torres Universidad Nacional de la amazonia peruana, (UNAP) Iquitos – Perú. Universidad Nacional de Trujillo, (UNT) Trujillo – Perú. DOI: https://doi.org/10.33017/RevECIPeru2012.0023/ Resumen La investigación se enfoca en la problemática ambiental generada por el manejo inadecuado de los materiales y residuos peligrosos proveniente de actividades mineras importantes en la amazonia, especialmente la aurífera informal, realizada en forma artesanal en la zona del bajo Napo [1]. Nuestro propósito es identificar presencia de mercurio en la población a partir del consumo de pescado y su confirmación en el río Napo, también colaborar en la prevención para mejorar la calidad de vida humana y a la vez sensibilizar sobre la necesidad de una vigilancia permanente del ambiente para resguardar las condiciones de vida de los pobladores de Santa Clotilde - Mazan y de otras zonas expuestas. La investigación es aplicada - descriptiva, de diseño no experimental y transversal [2]. El área de estudio es el rio Napo ubicada en la región Loreto, comprende cuatro estaciones: (Mazan, Nuevo Libertad, San Luis, Santa Clotilde). Se consideró evaluar aguas, y peces del río Napo. La cuantificación de mercurio se realizó mediante espectrofotometría de absorción atómica con generador de hidruros [3] Técnica Oficial: AOAC N° 977.15 [4]. Los análisis reportan que el contenido de mercurio en peces se encuentra entre 0.004 -1.936 mg/kg, siendo su valor promedio 0.607mg/kg y en aguas se encuentra entre 0.023-0.027 mg/L siendo su valor promedio 0.024 mg/L. Sin embargo en las muestras de peces de las especies Lisa y Sábalo, pasaron por encima de la concentración máxima permitida (1.0 mg/kg de mercurio) establecido por la FDA (Food and Drug Administration) de los Estados Unidos de América [5]. El promedio de consumo mensual de pescado en el ámbito local se encuentra entre 15 a 20 Kg de pescado por mes, obteniendo 10,622.5 µg Hg mensualmente y 127,470 µg Hg al Año de acuerdo a los resultados. La retención de Mercurio por el consumo de pescado está por determinarse, sin embargo por consumo de Mercurio líquido la retención es del 0.01% en el tracto gastrointestinal [6]. Si en el tracto gastrointestinal se retiene el 0.01% del consumo de pescado, entonces de acuerdo a lo obtenido 12.747 µg Hg quedara retenida anualmente en el organismo, lo que excede a lo permisible por la Organización Mundial de la Salud (OMS) de 0.0014 µg de Hg anual. Además el contenido de mercurio encontrado en agua supera a lo establecido en los Estándares Nacionales-MINAM (0.0001 mg/L de Hg). Inclusive superando al reporte de la DIGESA, en Informe N°3527-06, 3527-07, 3527-12(2003) y N° 3935 (2010), cuyo reporte es 0.00002 mg/L de Hg, valores obtenidos de los puntos de muestreos de Santa Clotilde, San Luis y Mazan, en la cuenca del rio Napo [7]. Finalmente, concluimos que existe presencia importante de mercurio en agua y peces del río Napo. Así también confirmamos que las concentraciones de mercurio en las estaciones monitoreadas, son mayores a los Estándares Nacionales de Calidad Ambiental, por lo que urge una evaluación de mayor amplitud, teniendo en cuenta otros bioindicadores (cabello, sangre, orina), la que nos confirmara la presencia de este elemento toxico en la cadena alimenticia y en el ecosistema, es más nos brinda la oportunidad de proponer y ejecutar estrategias de vigilancia en nuestros ríos amazónicos en riesgo por el desarrollo de la actividad minera informal. Descriptores: Mercurio, Sábalos, Toxicidad, Calidad ambiental, Rio Napo. Abstract The research focuses on environmental problems caused by improper handling of hazardous materials and wastes from major mining activities in the Amazon, especially the informal gold held in a small scale in the area of the lower Napo [1]. Our purpose is to identify the presence of mercury in the stock from fish consumption and its confirmation in the Napo River, we are also working on prevention to improve the quality of human life while raising awareness of the need for ongoing monitoring of the environment to improve and protect the lives of the residents of Santa Clotilde - Mazan and other exposed areas. The research is applied - descriptive, cross-sectional unexperimental design [2]. The study area is located in the Napo region of Loreto, has four seasons: (Mazan, Nuevo Libertad, San Luis, Santa Clotilde). Was considered to evaluate water and fish,from the river Napo. The quantification of mercury was performed by atomic absorption spectrophotometry with hydride generator [3] Technical Officer: No. AOAC 977.15 [4]. Analysis report that the mercury content in fish is between 0.004 -1.936 mg/kg, and its average value and 0.607mg/kg water is between 0.023-0.027 mg/l, average value being 0.024 mg/l. However, in samples of fish species Lisa and Sabalo, went above the maximum allowable concentration (1.0 mg / kg of mercury) established by the FDA (Food and Drug Administration) of the United States of America [5]. The average monthly consumption of fish at the local level is between 15 to 20 kg of fish per month. Obtaining 10,622.5 µg Hg / g monthly and 127,470 µg Hg /g, year according to the results. The retention of mercury by eating fish is to be determined; however the of Liquid mercury retention from consumption is 0.01% in gastrointestinal tract [6]. If in the gastrointestinal tract is held 0.01% of fish consumption, then according to that obtained 12,747 µg Hg will be retained in the body annually, which exceeds those allowed by the World Health Organization (WHO) of 0.0014 µg of Hg annual, and the content of mercury found in water exceeds the provisions of the National Standards-MINAM (0.0001 mg/L of Hg), even beating the report of the DIGESA. In Report No. 3527-06, 3527-07, 3527-12 (2003) and No. 3935 (2010), whose report is 0.00002 mg / L of Hg, values obtained from sampling points of Santa Clotilde, San Luis and Mazan, in the Napo River basin [7]. Finally, we conclude that there is significant presence of mercury in water and fish from the river Napo. This also confirmed that mercury concentrations in the monitored stations, are higher than the National Environmental Quality Standards and it urges a broader assessment, taking into account other bio-indicators (hair, blood, urine), we confirm the presence of this toxic element in the food chain and ecosystem, it is gives us the opportunity to design, propose and implement monitoring strategies in our Amazon rivers at risk for the development of informal mining activities. Keywords: Mercury, Sábalos, toxicity, environmental quality, Rio Napo.
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Álvarez Suriaca,, Xavier. "La FDA aprueba Litfulo® (ritlecitinib) para el tratamiento de la alopecia areata grave en adolescentes y adultos". Medicina Estética. Revista Científica de la Sociedad Española de Medicina Estética (SEME), n.º 76 (4 de setembro de 2023). http://dx.doi.org/10.48158/medicinaestetica.076.e2.

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La Administración de Medicamentos y Alimentos de Estados Unidos (U.S. Food and Drug Administration, FDA) ha aprobado Litfulo® (ritlecitinib), comercializado por Pfizer, como tratamiento oral en una dosis diaria, para pacientes a partir de 12 años con alopecia areata grave. Cabe destacar que ritlecitinib es el primer y único tratamiento aprobado por la FDA para adolescentes (mayores de 12) con esta enfermedad. La dosis aprobada recomendada para Litfulo® es de 50 mg al día. De la misma manera, el Comité de Medicamentos para Uso Humano (CHMP) de la Agencia Europea de Medicamentos (EMA) ha recomendado también su aprobación, por lo que se espera que la Comisión Europea decida en los próximos meses sobre su autorización de comercialización en los estados miembros de la UE. Ritlecitinib es considerado un inhibidor de la familia de las quinasas JAK3/TEC, que a través de su mecanismo de acción impide que las células inmunitarias inicien una vía de señalización específica que sería la causante de la inflamación en el folículo piloso en la alopecia areata. Aún no se ha identificado exactamente el mecanismo por el que Litfulo® frena la caída del cabello y favorece de nuevo su crecimiento, pero en modelos de ratón y estudios de biopsia del cuero cabelludo parece disminuir la respuesta inmunitaria hiperactiva que se produce en esta enfermedad. El crecimiento del cabello observado en los ensayos clínicos sugiere que estos folículos pilosos pueden restaurarse, posiblemente mediante el restablecimiento de sus “privilegios inmunitarios”. La aprobación de la FDA se basa en los resultados del ensayo clínico en alopecia areata ALLEGRO de fase 2b/3. En este ensayo clínico participaron 718 pacientes, de 118 centros, de 18 países. Los pacientes presentaban al inicio del estudio un 50% o más de pérdida de cabello en el cuero cabelludo. El porcentaje de pérdida de cabello se midió según la herramienta sobre la gravedad de la alopecia (SALT). En los resultados se obtuvo que el 23% de los pacientes tratados con 50 mg de ritlecitinib tenían un 80% o más de cobertura capilar en el cuero cabelludo (SALT≤20) al cabo de seis meses, frente al 1,6% de los tratados con placebo1. La eficacia y seguridad de Litfulo® fueron consistentes entre los adolescentes (12 a 17 años) y adultos (18 años en adelante) aunque este mecanismo de acción puede afectar al funcionamiento habitual del sistema inmunitario, lo que significa que los pacientes que toman Liftulo® pueden ser más susceptibles a infecciones y enfermedades. Los resultados completos del estudio ALLEGRO de fase 2b/3 fueron publicados en The Lancet en 20231. Otro fármaco oral contra la alopecia areata, el baricitinib, fue aprobado por la FDA en 2022 para el tratamiento exclusivo de adultos. Funciona aproximadamente el 20% de las veces a la dosis recomendada2. Alopecia areata La alopecia areata es una enfermedad autoinmune que afecta al cabello, provocando la pérdida repentina, y en parches, del pelo en el cuero cabelludo, y en ocasiones en otras áreas del cuerpo3,4. Tiene una patogénesis inmunoinflamatoria subyacente y se desarrolla cuando el sistema inmunitario ataca los folículos pilosos del cuerpo, provocando la caída del pelo e interrumpiendo el ciclo del crecimiento del cabello4. Esta pérdida de pelo suele producirse en el cuero cabelludo, pero también puede afectar a las cejas, las pestañas, el vello facial y otras zonas del cuerpo3,4. La alopecia total (pérdida total del pelo del cuero cabelludo) y la alopecia universal (pérdida total del pelo del cuerpo) son tipos de alopecia areata3. La alopecia areata afecta aproximadamente a 147 millones de personas en todo el mundo, de cualquier edad, sexo, raza o etnia y puede causar una carga psicológica negativa más allá de la pérdida de pelo3‑6. Casi el 20% de las personas con alopecia areata son diagnosticadas antes de los 18 años7. La causa exacta de la alopecia areata aún no se comprende completamente, pero se cree que es el resultado de una interacción compleja entre factores genéticos y ambientales. Se ha observado que las personas con antecedentes familiares de alopecia areata tienen un mayor riesgo de desarrollarla. Además, se ha relacionado esta enfermedad con otras condiciones autoinmunes, como la tiroiditis y la enfermedad de Addison8. Los síntomas más comunes de la alopecia areata incluyen la pérdida de cabello en forma de parches redondos u ovalados. La piel en las áreas afectadas suele estar sana, sin signos de inflamación ni cicatrices. Al examinar las áreas afectadas con un dermatoscopio, se pueden identificar características específicas de la alopecia areata, como los “pelos en exclamación”. Estos son cabellos que se adelgazan y se rompen cerca del cuero cabelludo, creando una apariencia similar a un signo de exclamación9. En algunos casos, se pueden realizar biopsias para confirmar la enfermedad. El tratamiento varía según la gravedad de la condición y puede incluir terapias tópicas con esteroides, inyecciones de corticosteroides en el cuero cabelludo, tratamientos con minoxidil y terapias inmunomoduladoras3. Es importante destacar que la alopecia areata puede tener un impacto emocional significativo en quienes la padecen, ya que la pérdida de cabello puede afectar la autoestima y la calidad de vida. El apoyo psicológico y el asesoramiento pueden ser beneficiosos en estos casos.
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Sáenz Rovner, Eduardo. "Estudio de caso de la Diplomacia Antinarcóticos entre Colombia y Los Estados Unidos (Gobierno de Alfonso López Michelsen, 1974-1978) (The Diplomacy of Drug Trafficking between Colombia and the United States during the Alfonso Lopez Michelsen Administration, 1974-1978. A Case Study)". SSRN Electronic Journal, 2012. http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.2591123.

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SSenz Rovner, Eduardo. "Estudio de Caso de la Diplomacia Antinarccticos entre Colombia y Los Estados Unidos (Gobierno de Misael Pastrana Borrero, 1970-1974) (The Diplomacy of Drug Trafficking between Colombia and the United States During the Misael Pastrana Borrero Administration, 1970-1974. A Case Study)". SSRN Electronic Journal, 2014. http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.2591139.

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