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May, Ramzi. "Unicité des solutions des équations de Navier–Stokes dans les espaces de Morrey–Campanato". Bulletin des Sciences Mathématiques 133, n.º 8 (dezembro de 2009): 817–36. http://dx.doi.org/10.1016/j.bulsci.2008.12.003.

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Figueiredo Coelho, Francisco José, e Eliane Brígida Morais Falcão. "Ensino científico e representações sociais de morte humana". Revista Iberoamericana de Educación 39, n.º 3 (10 de julho de 2006): 1–14. http://dx.doi.org/10.35362/rie3932572.

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Resumo:
O ser vivo nasce, cresce, se reproduz e morre. Esse é o ciclo de vida que aprendemos desde criança nas aulas de ciências. Nascer, se desenvolver e morrer são eventos naturais que fazem parte do ciclo de vida de qualquer organismo. Os seres humanos sabem que terão um fim. A história humana atesta um longo trajeto cultural de lidar com a finitude: esforços contraditórios de aceitação, rituais de reconhecimento e medo. Os aparatos tecnológicos da medicina aparecem na história como soluções para a continuidade da vida e a discussão sobre o uso destas tecnologias encontra-se em espaços da educação científica. Entretanto, normalmente, a morte humana não é abordada com qualquer enfoque especial, ou diferenciado dos outros seres vivos nas aulas de ciências, particularmente na Biologia.Como educadores, preocupados com a formação dos jovens, investigamos como estudantes do ensino médio, que estudam disciplinas científicas, representam a morte humana. O presente trabalho relata uma pesquisa realizada entre estudantes do ensino médio de duas escolas, visando conhecer suas representações sociais de morte. A pesquisa foi qualitativa nos passos propostos pela Analise do Discurso do Sujeito Coletivo (Lefèvre, 2001, 2003).Os resultados revelaram visões, valores e sentimentos em relação ao tema. Tanto os estudantes mostraram uma variedade de pensamentos e sentimentos em relação à morte como expressaram o desejo da abordagem deste tema nas aulas de biologia do ensino médio.
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CRUZ, MARILEIA DOS SANTOS. "NASCIMENTO MORAES E SEU PENSAMENTO EDUCACIONAL INCLUSIVO COM AS ESCOLAS PARA CRIANá‡AS POBRES". Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 15, n.º 25 (28 de junho de 2018): 1–23. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v15i25.592.

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Resumo:
O professor e jornalista negro José do Nascimento Moraes destacou-se escrevendo crônicas, contos e poesias nos principais jornais maranhenses da primeira metade do século XX. Era um defensor da promoção da escolarização para os pobres e constantemente debatia os problemas polá­ticos, sociais e educacionais maranhenses. Foi o inspirador da criação das ”escolas dos pés descalços”. Essa escola era destinada a crianças extremamente pobres que poderiam frequentar as aulas com qualquer roupa e até descalças. Nascimento Moraes deve ser caracterizado como um intelectual da educação, já que na sua trajetória profissional deixou vasta contribuição sobre temáticas relativas ao campo. Por muitas vezes, fez uso do espaço da imprensa para denunciar a precariedade da instrução pública maranhense e divulgar ideias pedagógicas, dando ênfase, principalmente, á defesa da educação popular. Ele defendia o rompimento com a sociedade organizada por castas sociais, especializada em distribuir os melhores espaços sociais aos membros das elites econômicas.Palavras-chave: Professor negro. Escolarização de pobres. História da educação maranhense. NASCIMENTO MORAES AND HIS INCLUSIVE EDUCATIONAL THINKING WITH SCHOOLS FOR POOR CHILDRENAbstract: The teacher and black journalist José do Nascimento Moraes stood out by writing chronicles, short stories and poems in the main newspapers of the first half of the 20th century in Maranhão. He was a champion of the promotion of schooling for the poor and constantly debated the political, social and educational problems of Maranhão. He was the inspiration behind the creation of "barefoot schools". This school was intended for extremely poor children who could attend classes in any outfit and even barefoot. Nascimento Moraes must be characterized as an intellectual of education, since in his professional trajectory he left a vast contribution on themes related to the field. For many times he made use of the press space to denounce the precariousness of public education in Maranhão and to disseminate pedagogical ideas, emphasizing, mainly, the defense of popular education. He advocated the break with society organized by social castes, specialized in distributing the best social spaces to members of the economic elites.Keywords: Black teacher. Schooling of the poor. History of Maranhão education.NASCIMENTO MORAES Y SU PENSAMIENTO EDUCACIONAL INCLUSIVO CON LAS ESCUELAS PARA NIá‘OS POBRESResumen: El profesor y periodista negro José do Nascimento Moraes se destacó escribiendo crónicas, cuentos y poesá­as en los principales diarios del Maranhão de la primera mitad del siglo XX. Era un defensor de la promoción de la escolarización para los pobres y constantemente debatió los problemas polá­ticos, sociales y educativos del Maranhão. Fue el inspirador de la creación de las "escuelas de los pies descalzos". Esta escuela estaba destinada a niños extremadamente pobres que podrá­an asistir a las clases con cualquier ropa y hasta descalzas. Nascimento Moraes debe ser caracterizado como un intelectual de la educación, ya que en su trayectoria profesional dejó vasta contribución sobre temáticas relativas al campo. A menudo hizo uso del espacio de la prensa para denunciar la precariedad de la instrucción pública del Maranhão y divulgar ideas pedagógicas, dando énfasis, principalmente, a la defensa de la educación popular. Que defendá­a el rompimiento con la sociedad organizada por castas sociales, especializada en distribuir los mejores espacios sociales a los miembros de las élites económicas.Palabras clave: Profesor negro. Escolarización de pobres. Historia de la educación del Maranhão.
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Grassine, Felipe. "Pode a pessoa não binária ocupar espaços?" Revista Periódicus 1, n.º 20 (13 de março de 2024): 241–54. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i20.54761.

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Resumo:
A não binaridade é uma luta muito cara para mim e por isso, num sopro de coragem me coloco nesse texto narrativo com três relatos de agressão que sofri ao longo desse processo de viver/morrer. Me intenciono nessa escrita para colaborar com presentes e futuras reflexões sobre como a binaridade aliada a regulação de gênero, torna corpos transgêneros abjetos. Na minha pela, foi nela que senti a mão de um ‘cistêma’ (cisgênero + sistema) pesando, vigiando e punindo, e relembrando esses ocorridos crio forças para continuar por uma luta de sobrevivência e de ajudar na nossa expectativa de viver enquanto corpos dissidentes. A escrita deriva da minha dissertação e usa métodos e referenciais narrativos/ilustrativos para geração de reflexão dentro do campo do design e dos estudos de gênero.
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Oliveira, Amanda Rebeca Borges de, Eduardo Chierrito de Arruda, Isadora de Moraes Blogoslawski e Romeia Satie Sartori. "Reflexões sobre a morte, o luto e as intervenções possíveis". Conversas em Psicologia 1, n.º 1 (2021): 1–16. http://dx.doi.org/10.33872/conversaspsico.v1n1.reflexoes.

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O presente trabalho buscou trazer reflexões sobre o significado da morte e do luto, em como se dá o processo de luto, qual é o seu tempo, o que configura um luto ser normal ou patológico, quais as intervenções possíveis e quais as necessidades de uma intervenção. Dessa forma, foi apresentado o significado da morte no ocidente através dos estudos elaborados por Phillipe Ariès (1965), observando que a morte passou, da Idade Média aos dias atuais, de um tipo de “morte familiar” para um tipo de “morte interdita”. Assim, foi possível compreender como a morte se transformou ao longo dos séculos num tema tabu, em que não há mais espaço para se falar e viver a morte, tampouco acolher o enlutado, a dor do luto se tornou repugnante dentro da cultura ocidental da felicidade. Em seguida, foram apresentados conceitos teóricos a respeito do processo do luto através de autores clássicos como Sigmund Freud (1917) com o artigo “Luto e Melancolia” e Elisabeth Kübler-Ross (1969) com o livro “Sobre a Morte e o Morrer”. Foram apresentados também autores de artigos contemporâneos como Freitas (2017) que estudam o luto sob uma perspectiva fenomenológica-existencial, onde o luto é compreendido não mais como um processo linear que se supera, como apresentou Freud e Kübler-Ross, e sim algo que possui uma continuidade em que é preciso construir novos significados para a vida futura com a existência ausente de quem morreu. Foram então apresentadas intervenções possíveis dentro de algumas teorias, entendendo que autores como Freud (1917) entende o luto como processo natural e que é superado após um determinado tempo, e outros autores, como Aciole e Bergamo (2019) e Andrade, Barbieri e Mishima-Gomes (2017) irão compreender a intervenção como uma possibilidade importante que produz alívio para o enlutado uma vez que não há muitos espaços para se viver o luto e ressignificá-lo dentro da nossa cultura. Por fim, trouxemos à reflexão a necessidade de espaços de acolhimento e escuta para pessoas e famílias enlutadas através de políticas públicas e também a necessidade de romper as barreiras em relação aos temas da morte, promovendo mais espaços de discussão em que falar da morte é dar voz à dor humana e a liberdade a uma vida digna de ser vivida.
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Santos, Eunice Ferreira dos. "ENEIDA DE MORAES: MILITÂNCIA E MEMÓRIA". Em Tese 9 (31 de dezembro de 2005): 99. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.9.0.99-106.

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Abordagem focalizando os ritos de entrada da escritora paraenseEneida de Moraes no cenário jornalístico-literário brasileiro,no período 1920-1970, transitando em espaços consideradosproibidos à mulher: a redação de jornais, a publicação delivros e a militância partidária.
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Reis, Maria Luiza Azevedo dos, Olavo Mauricio de Souza Neto, Josefa Eucliza Casado Freires da Silva, Walkerlane Adelaide Damasceno Silva, Maria Aparecida Martins e Glenda Agra. "Morte e morrer: Caminhos utilizados por docentes de enfermagem na formação acadêmica". Research, Society and Development 10, n.º 10 (4 de agosto de 2021): e30101018650. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18650.

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Introdução: A morte não é somente um fato biológico do desenvolvimento humano, mas um processo construído socialmente, que não se distingue das outras dimensões do universo das relações sociais Objetivo: Investigar os caminhos utilizados pelos docentes de enfermagem acerca da temática morte e morrer na formação acadêmica. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa realizado com docentes de um curso de Bacharelado em Enfermagem de uma universidade pública da Paraíba. Os dados foram analisados com estatística descritiva, analisados à luz da literatura pertinente. Resultados: De forma geral, pode-se observar que a maioria dos docentes de enfermagem abordam a temática morte e morrer na formação acadêmica, de forma transversal, uma vez que a grade curricular contempla disciplinas que abrangem os processos de nascer, viver, morrer e luto com vistas à qualidade de vida e dignidade humana. Conclusão: Se faz necessário conversar sobre a morte, trazê-la para dentro da academia, abrindo espaços de educação para morte, seja no ensino, na pesquisa ou na extensão. O importante é trazer à tona reflexões, discussões e ações que aproximem os acadêmicos do fenômeno morte do mesmo modo que experienciam o fenômeno do nascimento, desenvolvimento e envelhecimento do ser humano.
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Asturian, Marcos Jovino, Emerson Chiocheta Roballo, Bianca Ariadne Da Rosa, Rafael Brites Matoso e Vitória Santana Aloraldo. "José Ferreira de Moraes: Biografia". Revista de Ciência e Inovação 1, n.º 1 (23 de maio de 2016): 13–25. http://dx.doi.org/10.26669/2448-409136.

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Resumo:
O presente trabalho tem por objetivo reconstituir a biografia de José Ferreira de Moraes para o conhecimento histórico local (São Borja/RS) e regional. O estudo biográfico configura uma pesquisa dos processos sociais por meio da interação, conflitos, lutas por legitimidade e reconhecimentos no interior dos espaços sociais. Entender o processo histórico do desenvolvimento da medicina local e regional através da atuação do médico José Ferreira de Moraes, bem como o desenvolvimento do espiritismo e suas relações com o catolicismo no universo religioso local são problemáticas que permeiam o respectivo artigo. Para tanto, foram pesquisadas fontes primárias (sobretudo, encontradas na Associação Espírita José Ferreira de Moraes – São Borja) e bibliográficas.
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Bazzanella, Sandro Luiz, e Silvano Silvero da Silva. "As manifestações biopolíticas na conformação dos espaços citadinos do Planalto Norte Catarinense e suas implicações em relação ao Desenvolvimento Regional". Revista Grifos 25, n.º 40 (9 de setembro de 2016): 11. http://dx.doi.org/10.22295/grifos.v25i40.3355.

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Resumo:
Este artigo é resultante do projeto de pesquisa intitulado “A relação biopolítica na conformação dos espaços citadinos do Planalto Norte Catarinense e suas implicações no desenvolvimento regional”, desenvolvido entre os anos de 2013 e 2014, na Universidade do Contestado. Por meio deste projeto, buscou-se identificar as manifestações biopolíticas na conformação dos espaços citadinos das cidades de Canoinhas e Três Barras como forma de conferir efetividade à administrabilidade da vida e da morte de tais cidadãos. A partir dos pressupostos teóricos e conceituais advindos da filosofia políticojurídica do filósofo italiano Giorgio Agamben, a cidade pode se apresentar e ser analisada como paradigma político da contemporaneidade, que se expressa no campo de concentração, lugar onde se potencializa o viver e se administra o morrer.
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Silva Vieira, Caroline, Amanda de Paula Paim, Andrezza Brigato Siqueira, Bruna dos Santos Oliveira, Eduardo Rodrigues Carvalho, Leonardo de Mendonça Siqueira, Luana Paula Teixeira Alvares e Maria Victória Pereira de Souza. "Como lidar com a perda de um pet". Revista PET Brasil 1, n.º 01 (22 de outubro de 2022): 66–74. http://dx.doi.org/10.18554/pet.v1i01.6155.

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Resumo:
Os animais de estimação ocupam posição de destaque em muitos lares da sociedade atual. Logo, quando um animal querido morre, o sentimento de luto pode trazer consequências sérias à saúde mental. Pensando na escassez de espaços que discutam o luto e suas implicações na vida, objetivou-se com este evento explicar, acolher, relatar e dar a devida importância para o sentimento de luto vivenciado pela perda de um pet, por meio de palestras, relatos e troca de vivências.
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Lima, Maria Juliana Vieira, e Noeme Moreira de Andrade. "A atuação do profissional de saúde residente em contato com a morte e o morrer". Saúde e Sociedade 26, n.º 4 (dezembro de 2017): 958–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902017163041.

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Resumo:
Resumo Decorrente de um processo sócio-histórico, a morte tornou-se um tabu: há uma constrição do tema que o afasta do cotidiano e isola sua vivência. Assim, a formação dos profissionais de saúde em torno da temática é insuficiente em níveis de graduação e pós-graduação, este último na modalidade de residência em saúde, interferindo no cuidado para com pacientes em processo de morte e morrer. Este artigo visa compreender a percepção do profissional de saúde residente diante da atuação na morte e no morrer, e investigar a formação dos residentes sobre essa temática, a experiência de atuação nessas situações e o aparato teórico e técnico obtido. A pesquisa é de natureza qualitativa, fundamentada na hermenêutica fenomenológica, e seus dados foram coletados mediante entrevistas semiestruturadas com 14 médicos residentes de um hospital infantil vinculado à Secretaria de Saúde do Estado do Ceará. Através das categorias de sentido encontradas, demarcou-se a carência de formação dos profissionais a respeito do tema, além dos sentimentos de despreparo, impotência e sofrimento relacionados à atuação diante da morte e do morrer. Destacou-se, ainda, a importância da interdisciplinaridade em saúde no trato com os pacientes nessa situação. Os resultados obtidos indicam o lugar dos programas de residência na tentativa de minimizar as complicações da carência da formação; apontam para a necessidade de espaços de cuidado para os profissionais; e destacam que a dimensão ética do cuidado a esses pacientes se sobrepôs às relações técnicas.
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Tucunduva Da Silva, Pamella. "Até o dia em que o cão morreu: adaptación del narrador-personaje del libro a la película". Revista de Estudios Brasileños 4, n.º 7 (15 de dezembro de 2017): 33–39. http://dx.doi.org/10.14201/reb201743339.

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Resumo:
Este artículo visa el estudio de las estrategias de adaptación al cine de la novela Até o dia em que o cão morreu, de Daniel Galera, con el título de Cão sem dono, dirigida por Breto Brant y Renato Ciasca. El objeto de la investigación es la transposición del foco narrativo, respectivamente interno y externo, del libro a la película. En la adaptación fílmica, aspectos como la caracterización del tiempo y el espacio y el desencadenamiento de las acciones además de la trama original se adoptan en relación al narrador-personaje literario, en oposición a la perspectiva externa presente en la película.
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Freitas, Flávia Rachel Nogueira de Negreiros, Danilo de Negreiros Freitas, Zaira Arthemisa Mesquita Araújo, Kamilly Camurça Cavalcante, Laís Mazzaro da Silva, Breno de Oliveira Ferreira, Lais Viana Canuto de Oliveira et al. "A morte e o morrer: representações de graduandos em medicina". Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, n.º 1 (21 de novembro de 2018): e56. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e56.2019.

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Objetivo: examinar como impresiones de graduandos en medicina acerca de sus formaciones acadêmicas para el servicio en la salud en relación con la muerte y el morrer. Metodología: estudio descritivo, exploratorio, de naturaleza cuantitativa, realizado en una Institución de Ensino Superior (IES) en la ciudad de Teresina, Piauí. Una población objetivo constituida por 113 estudiantes del curso de medicina de la educación. Resultados y Discusión: Los resultados revelaron fragilidades en los procesos de formación de los estudiantes en los contextos que implican una muerte, el estudio, como las vivencias en la finitud se reconocen como las necesidades para una cualificación no enfrentamiento de los sentimientos como la impotencia, la insegurança y el miedo, desarrollo del cuidado en salud. Los entrevistados relataron que como disciplinas que abordaron una temática ética, bioética y psiquiátrica. Además, los conceptos relacionados con la relación a la temática, la relación con la naturaleza del ser humano y también hacer parte del propio proceso vital. Conclusión: Sendo assim, era posible constatar que una falta de comprensión de la muerte, entendida como una fractura y la impotencia profesional puede ser dirimida a partir de problemas y discusiones sobre el fenomeno de la muerte y morir aún no espacio acadêmico.
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Menezes, Roniere. "O TRAÇO, A LETRA E A BOSSA: ARTE E DIPLOMACIA EM CABRAL, ROSA E VINICIUS". Em Tese 15 (31 de dezembro de 2009): 6. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.15.0.6-11.

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Este ensaio estabelece diálogos entre o discurso artístico-literário dos escritoresdiplomatas João Cabral de Melo Neto, João Guimarães Rosa e Vinicius de Moraes e o discurso das modernidades tardias no Brasil. Os textos analisados, publicados em meados do século 20, voltam-se para os espaços periféricos e para o homem comum, seu saber, sua inventividade.
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Correa, Marcus Dickson, e Ivan Carlo Oliveira. "Histórias em quadrinhos não ficcionais e jornalismo como território do imaginário". Domínios da Imagem 17, n.º 32 (1 de junho de 2023): 101–33. http://dx.doi.org/10.5433/2237-9126.2023v17n32p101.

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O presente artigo tem o intuito de explorar os processos híbridos da linguagem jornalística com as histórias em quadrinhos baseadas em fatos reais, não ficcionais, que passaram a ser chamadas de jornalismo em quadrinhos, nas quais vemos a apropriação de técnicas jornalísticas, principalmente dos recursos extraídos do new journalism, para construir seu discurso, indo além da fronteira do real e do ficcional abrindo espaços para novas experiências do consumo da informação jornalística. Propormos analisar esses espaços narrativos não ficcionais instrumentalizando os conceitos de jornalismo de subjetividade (MORAES, 2022), estratégias do sensível (SODRÉ, 2006) e Tecnologias do Imaginário (DURAND, 1988, SILVA, 2006).
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Gomes Lopes, Fernanda, Glenda Sabino Paiva, Nazka Fernandes Farias, Igor Santos Cassiano e Priscila Silveira Penha. "EDUCAÇÃO PARA MORTE". Cadernos ESP 16, n.º 1 (3 de março de 2022): 122–27. http://dx.doi.org/10.54620/cadesp.v16i1.557.

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A morte, esse evento natural e inevitável, traz consigo diversas representações, de acordo com o contexto histórico em que está inserida. A partir da evolução da ciência, a morte passou a ser vista enquanto fracasso e tabu, produzindo angústia e medo. Nesse contexto, entende-se que a negação desse evento provoca sofrimento intenso, principalmente para os profissionais de saúde que estão em contato direto com o mesmo. A escassez de espaços que promovem uma capacitação teórico-técnica-emocional sobre o processo de morte e o morrer resulta em profissionais pouco preparados para lidar com situações de terminalidade, o que pode ocasionar adoecimentos psíquicos e físicos e afetar diretamente a qualidade da assistência prestada aos pacientes e aos seus familiares. Diante disso, esse manuscrito descritivo e exploratório busca relatar, a partir do olhar da equipe organizadora de uma instituição de ensino em saúde de Fortaleza, a experiência da construção de uma formação teórico-vivencial em Tanatologia para estudantes e profissionais da área da saúde. Acreditamos que a criação dessas formações possa contribuir para a minimização do estigma da morte e para a qualificação da assistência em saúde, possibilitando o reconhecimento e compartilhamento das dificuldades e potencialidades frente ao encontro com a morte e o morrer.
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Bayerl, Moniqui Vassoler, e Karina Eugenia Fioravante. "“NOS NEGAMOS A MORRER NA PRISÃO”: A PANDEMIA DE COVID-19 E A (IN)VISIBILIDADE DOS ESPAÇOS CARCERÁRIOS". Ensaios de Geografia 5, n.º 9 (29 de maio de 2020): 124–29. http://dx.doi.org/10.22409/eg.v5i9.42418.

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O espaço carcerário é, comumente, observado enquanto local no qual normatizações e regras imperam de forma absoluta. O objetivo desse ensaio é refletir acerca das estratégias de visibilidade que estão sendo desenvolvidas pela população encarcerada durante o momento de pandemia da Covid-19. Contrariando a lógica, os espaços carcerários estão se mostrando como dinâmicos palcos para reivindicações políticas e sociais.
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Vinicius Rodrigues Martins, Marcus. "A representação do quintal como espace vécu na Literatura Infantil Brasileira". Revista Eletrônica de Educação 18, n.º 1 (21 de julho de 2024): e530780. https://doi.org/10.14244/198271995307.

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O presente texto tem por objetivo identificar a representação verbovisual do quintal como um espace vécu na produção literária brasileira para a infância. Com tal finalidade, são estabelecidos três pressupostos teóricos: sua constituição conceitual e histórico-espacial na arquitetura domiciliar brasileira; a representação da paisagem doméstica na literatura infantil brasileira e o quintal como espaço vivido na produção literária para a infância. Assim, são utilizados quatro livros baseados em dois critérios: a qualidade estético-literária e o quintal como instância espacial primordial para o desenvolvimento do enredo. São eles: Bem do seu tamanho, de Ana Maria Machado e ilustrações de Mariana Massarani (2003); O guarda-chuva do vovô, de Carolina Moreyra e ilustrações de Odilon Moraes (2008); Outra vez, de Angela Lago (1984) e Risada do Saci, de Regina Chamlian e ilustrações de Helena Alexandrino (1995). Observa-se que esses livros de literatura infantil, como produções culturais que são, transmitem representações socio-espaciais da vida e das relações interpessoais dos personagens concebidos pelos autores. Assim, percebe-se a conjunção de elementos espaciais comuns que circulam nas obras, sobretudo, nos aspectos da visualidade. As representações presentes nos livros literários para a infância descrevem os quintais como um espaço de interações com objetos domésticos, de relação com a cidade e um espaço brincante. Portanto, impera a construção de uma lógica transmissiva às crianças de uma espacialidade, na qual o quintal é um espaço atravessado por dispositivos identitários, simbólicos e culturais típicos da paisagem doméstica brasileira.
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Mendes, Mariana Diniz. "O vozerio da margem. Resenha do dossiê Poética das margens no espaço literário e cultural franco-brasileiro, publicado pela Revista Silène". Opiniães, n.º 18 (31 de julho de 2021): 585–94. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2021.188946.

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A presente resenha aborda o dossiê bilíngue (francês e português) Poética das margens no espaço literário e cultural franco-brasileiro (Poétique des marges dans l’espace littéraire et culturel franco-brésilien), publicado pela Revista Silène. Editado pelas professoras Eliane Robert Moraes e Camille Dumoulié, o dossiê é resultado do projeto “Paris Lumières”, fruto da associação do Programa de Pós-Graduação em Literatura Brasileira com o Centro de Pesquisas em Literatura e Poéticas Comparadas da Universidade de Paris Nanterre.
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Fontana, Rosane Teresinha, Caroline Raquele Jaskowiak e Pamalomide Zamberlan. "DEATH AND DYING PROCESS: FEELINGS AND PERCEPTIONS OF NURSING TECHNICALS". Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 5, n.º 1 (19 de fevereiro de 2013): 3515–22. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2013.v5i1.3515-3522.

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Objetivo: Investigar sentimentos geradores de sofrimento psíquico nos técnicos em enfermagem diante do processo de sofrimento e morte do paciente de uma unidade clínica, o qual se justifica pelas vivencias inesperadas e constantes de tensão enfrentados cotidianamente pelos técnicos de enfermagem. Método: Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva. Os dados foram coletados por meio de entrevista aberta com técnicos da unidade clínica e analisados a partir da análise de conteúdo das falas na modalidade temática. Resultados: Sentimentos de frustração e impotência foram evidenciados pelos sujeitos, o que resulta em sofrimento, aliviado pela utilização de alguns mecanismos, tais como a religião. Conclusão: Acredita-se que fomentar espaços de discussão sobre o processo de morte e morrer, nas suas múltiplas visões culturais e científicas pode minimizar o sofrimento.
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Mapril, José. ""Aqui ninguém reza por ele!": trânsitos fúnebres entre o Bangladesh e Portugal". Horizontes Antropológicos 15, n.º 31 (junho de 2009): 219–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832009000100009.

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Nas últimas décadas, as dimensões transnacionais dos fenómenos migratórios assumiram uma crescente importância teórica e etnográfica. Por transnacional refiro-me aos múltiplos e permanentes laços sustentados entre o país de "origem" e o país de "acolhimento". Uma das consequências desta mudança interpretativa foi a constatação de que tais laços e mobilidades - reais e imaginadas - são frequentemente acompanhados pela construção social e simbólica de espaços de pertença, de familiaridade, que se revelam através do envio de remessas ou na reprodução de discursos identitários, para citar apenas alguns exemplos. Com base num estudo de caso sobre bangladeshianos em Lisboa, realizado em Portugal e no Bangladesh, entre 2003 e 2007, procurarei mostrar como a gestão da morte e do morrer revela as dimensões rituais da produção de lugares em contextos transnacionais.
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Kovács, Maria Julia. "Bioética nas questões da vida e da morte". Psicologia USP 14, n.º 2 (2003): 115–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642003000200008.

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Resumo:
O presente trabalho discute questões fundamentais acerca do fim da vida e da aproximação da morte. Como pano de fundo, apresenta uma reflexão bioética sobre temas complexos, tais como: qualidade de vida, dignidade no processo de morrer e autonomia nas escolhas em relação à própria vida nos seus momentos finais. O avanço da tecnologia médica favoreceu a cura de doenças e o prolongamento da vida, porém, levada ao exagero, pode fazer com que o sofrimento seja adicionado ao que se propõe ser um benefício, estimulando a discussão sobre questões relativas ao direito de decidir sobre o momento da morte, eutanásia, suicídio assistido e distanásia. A clarificação e a apresentação destes tópicos, sob vários ângulos, são os objetivos deste trabalho. Propõe-se, ainda, a criação de espaços para a discussão multidisciplinar das questões apresentadas.
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Meninato, Pablo. "Hacia un Urbanismo más Diverso e Inclusivo: La ‘Ciudadela de la libertad’ de Lina Bo Bardi." Astrágalo. Cultura de la Arquitectura y la Ciudad, n.º 33-34 (2023): 153–68. http://dx.doi.org/10.12795/astragalo.2023.i33-34.09.

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Resumo:
Este artículo explora la contribución de la arquitecta ítalo-brasileña Lina Bo Bardi para crear un urbanismo más equitativo, inclusivo y sostenible. Tras ofrecer una breve reseña biográfica, el ensayo examina algunos de los temas que influenciaron en la trayectoria de Bo Bardi, como sus provocativas reflexiones sobre el feminismo y su interés y fascinación por el “Brasil profundo” a partir de su estancia en la ciudad de Bahía. El argumento central del trabajo es que, adoptando el Centro de Ocio Fábrica SESC Pompéia como caso de estudio, Bo Bardi desarrolló una concepción distinta y original del proyecto urbano. Distanciándose de los postulados del urbanismo moderno, el pensamiento y el diseño de Bo Bardi se centraron en la activación del espacio público a través de actividades y eventos destinados a fortalecer los lazos comunitarios. Bajo este nuevo paradigma, la noción de “calle” se reinterpreta y cambia continuamente. De manera alternativa o simultánea, las calles del SESC Pompéia pueden funcionar como espacios exteriores e interiores, pasarelas a nivel de suelo y elevadas, terrazas solárium y escenarios para performances. Bo Bardi concibió el SESC Pompéia como una “ciudadela de la libertad,” promoviendo la posibilidad de una experiencia urbana más inclusiva, equitativa, multifuncional e innovadora para todos
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Liberali, Fernanda Coelho. "MULTILETRAMENTO ENGAJADO PARA A PRÁTICA DO BEM VIVER". Linguagem em (Dis)curso 22, n.º 1 (abril de 2022): 125–45. http://dx.doi.org/10.1590/1982-4017-220109-8421.

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Resumo:
Resumo No atual contexto de necropolítica (MBEMBE, 2016), em que a decisão de viver ou morrer está na mão de alguns, a educação tem um importante papel na constituição de espaços para a criação de possibilidades de futuro. Nessa direção, este artigo expõe as bases teóricas e a práxis do Multiletramento Engajado. Parte da apresentação da demanda por práticas pedagógicas que promovam o “bem viver” e, para isso, discute as bases freirianas e vygotskianas para entender as reformulações e as proposições implementadas na Pedagogia dos Multiletramentos como forma de criação do Multiletramento Engajado. Finaliza com a exemplificação de uma proposta didática realizada no Programa Digitmed e com considerações e caminhos a serem percorridos a partir dessa nova perspectiva na busca de possibilidades de superação da necropolítica por meio do engajamento de todos na compreensão e na transformação das condições de opressão.
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Fonseca e Silva, Larissa, e Miriam De Paiva Vieira. "A SENSIBILIDADE INTERMIDIAL NA CONSTITUIÇÃO DOS SUJEITOS EM “COISAS QUE ACARINHO E ME MORREM ENTRE OS DEDOS”, DE DULCE MARIA CARDOSO". Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 20, n.º 36 (15 de setembro de 2021): 191–203. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.60038.

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Resumo:
RESUMO: Buscamos, neste artigo, demonstrar como a narradora-personagem de “Coisas que acarinho e me morrem entre os dedos”, conto da autora portuguesa Dulce Maria Cardoso, constrói a si mesma e ao seu Outro a partir de fragmentos que fazem referências a serviços da ferramenta de busca Google e espaços pessoais na internet (blog e Facebook), evocando, pois, as novas mídias. Uma vez que esses fragmentos têm seu efeito potencializado ao serem escritos em uma fonte diferente daquela que é padrão no texto, eles geram pausas que desautomatizam (MARTONI, 2020) o que seria uma leitura convencional. Ao mesmo tempo, quando esses fragmentos são inseridos em meio ao parágrafo de narração da protagonista, passam a ser também a voz dela, em um movimento cuja descrição partirá aqui das noções de gesto escritural (DOMINGOS; JUNGBLUT, 2020) e sensibilidade intermidial (MARTONI, 2020).
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Tecchio Mezzomo, Iara Lucia, e Marlete Turmina Outeiro. "“Diretrizes antecipadas de vontade”: estudo sobre a (im)possibilidade do seu reconhecimento pelo ordenamento jurídico brasileiro". Perspectivas em Diálogo: revista de educação e sociedade 8, n.º 18 (15 de dezembro de 2021): 348–60. http://dx.doi.org/10.55028/pdres.v8i18.12488.

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Resumo:
Este trabalho tem por objetivo verificar até que ponto a possibilidade da manifestação da vontade dos pacientes em estado terminal é reconhecido como válido no ordenamento jurídico brasileiro. Nesta pesquisa contextualizou-se acerca das diretivas antecipadas (Resolução nº 1995/2012), instrumento que pode assegurar a vontade do paciente terminal em morrer com dignidade. Para tanto, foi tratado o conceito e origem das diretivas antecipadas e testamento vital; até que ponto este documento é reconhecido no Brasil. Existem pessoas que são defensores do direito a morte com dignidade, em contrapartida existem aqueles que entendem que ninguém tem o direito de tirar a vida. Diante dessa questão ocorrem conflitos de interesses de opiniões diferenciadas. A Resolução nº 1.995 do CFM tentou regularizar as diretivas antecipadas de vontade, mas, não obteve êxito, pois além de não ter força de lei, deixou espaços devido a seu teor ser considerado por demais generalizado. Por conta disso urge o desenvolvimento de um estudo sobre o tema, na tentativa de responder aos questionamentos que são propostos. Os resultados mostram avanços, conforme percebe-se na Resolução nº 1.995/2012 do Conselho Federal de Medicina, entretanto evidenciam lacunas referente à necessidade de discutir sobre o testamento em vida, a fim de criar diretrizes e estabelecer seu âmbito de incidência da última vontade do falecido. Ainda assim, o legislador brasileiro precisa se preocupar com o tema “direito de morrer com dignidade”, promovendo uma maior segurança jurídica ao paciente, a sua família e também ao profissional de saúde que cumprirá a última vontade diretiva da pessoa em estado terminal.
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Guimarães, Mariana de Souza, e Evângelo Leal Gasos. "Sentidos do fio: diálogos com as artistas Simone Moraes e Sonia Gomes". REVISTA POIÉSIS 22, n.º 37 (1 de janeiro de 2021): 245–63. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.v22i37.45614.

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Resumo:
O texto apresenta as transcrições das entrevistas realizadas com as artistas Simone Moraes e Sonia Gomes para o documentário Sentidos do fio, projeto de documentário que versa sobre as motivações e reflexões realizadas por artistas contemporâneos brasileiros cuja pesquisa tangencie a investigação com o fio como materialidade e conceito nesta arte. As entrevistas apresentam um panorama sobre as relações das artistas com o têxtil, a inserção das práticas, originariamente restritas aos espaços domésticos, no cenário da arte contemporânea, a desconstrução e o desfazimento dos usos e a expansão da linguagem.
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Caldeira Pais, Pedro Manuel Pinto, e Pedro Pereira Neto. "Os Pêsames no Online. Etnografia Aplicada ao Discurso dos Utilizadores no Facebook de Funerárias Portuguesas". Comunicação e Sociedade 46 (3 de dezembro de 2024): e024025. https://doi.org/10.17231/comsoc.46(2024).6002.

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Este artigo debruça-se sobre o discurso de condolências por parte de utilizadores em obituários publicados por funerárias locais portuguesas no Facebook. Com o objetivo de compreender o discurso de luto e identificar dinâmicas comunitárias online, que dialogam com a comunidade física em que a funerária local se insere, optou-se por uma metodologia que alia princípios da análise crítica do discurso e da etnografia. Desta análise resultaram diversas considerações: revelaram-se espaços de elevada informalidade, visível ao nível da linguagem através da disseminação de erros gramaticais, pela utilização de elementos pictográficos (e.g., emojis), ou pela recorrência de utilizadores que produzem idênticos comentários nas publicações, independentemente de quem morre; motivaram contrastes discursivos, desde interações que poderão ser consideradas despropositadas até comentários que partilham experiências de luto; são espaços com potencial para lembrar, caracterizar e imaginar os mortos, através de relatos de histórias que o utilizador experienciou com a pessoa. É também argumentado que esta imensa diversidade é incentivada pela eficácia do Facebook em se integrar no quotidiano das pessoas e pelo seu caráter mediado que, incentivado pelo que parece ser uma carência de literacia emocional em contexto digital, parece desresponsabilizar certos utilizadores no discurso produzido.
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Silva, Elen Karla Sousa da, e Daniel Conte. "Margens: poéticas da exclusão em ‘A gente combinamos de não morrer’, de Conceição Evaristo". Acta Scientiarum. Language and Culture 44, n.º 2 (5 de agosto de 2022): e62351. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v44i2.62351.

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A literatura constantemente tem sido utilizada por escritoras e escritores como instrumento de denúncia, crítica social e espaço de reflexão sobre a condição humana, pelos direitos humanos, pelo direito à literatura de escritores pertencentes ao âmbito periférico e pelo direito ao ato de escrever. Atentando para tal pressuposto, este artigo discute a poética da exclusão e o retrato social periférico na narrativa de Conceição Evaristo. A periferia é um terreno fértil onde a literatura se apresenta com força. A literatura periférica intenciona dar voz aos excluídos da sociedade, movimento novo que veio diversificar a produção literária e incentivar o hábito da leitura nas periferias. A exclusão não é apenas um processo econômico, pois abrange inúmeras particularidades da vida social, cultural e política dos que se encontram distantes dos espaços de poder. Nesse sentido, entende-se Conceição Evaristo como uma escritora representativa no que concerne a temáticas no combate ao preconceito racial, resistência, valorização da memória, oralidade e tantos outros. O conto ‘A gente combinamos de não morrer’, da obra Olhos D'água (2014), de Conceição Evaristo, ilustra a realidade de dor, exclusão e violência da população negra no Brasil, rotineiramente negligenciada por parte da sociedade. Como norteadores teóricos serão utilizados os pensamentos de Candido (2010), Rama (2015), Schwarz (1983), Dalcastagnè (2008, 2012), Nascimento (2006), Mbembe (2018), entre outros.
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Murolo, Norberto Leonardo. "La pantalla pirata: usos y apropiaciones del audiovisual en Internet por parte de jóvenes". Divulgatio. Perfiles académicos de posgrado 1, n.º 01 (28 de novembro de 2016): 56–76. http://dx.doi.org/10.48160/25913530di01.7.

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El presente trabajo se focaliza en los usos y apropiaciones de material audiovisual en Internet, específicamente, mediante las prácticas de descarga y visualización de páginas piratas. En términos teóricos, se entiende a las tecnologías, siguiendo a Raymond Wiliams (2011), desde los usos y no en su variante determinista tecnológica o como tecnología sintomática. La noción pirata es retomado desde Henry Jenkins (2006 y 2010) para caracterizar al sujeto de la comunicación que usa las tecnologías digitales, el cual se apropia del material de Internet y lo resignifica otorgándole un espacio en su constitución identitaria como fan. Por otra parte, las ideas de apropiaciones, objetizaciones, incorporaciones y conversiones son trabajadas desde los postulados de Roger Silverstone, Eric Hirsh y David Morley (1997). En tanto, el trabajo se asienta –en lo metodológico cualitativo- en entrevistas semi-estructuradas a jóvenes de 14 a 21 años del partido de Quilmes, con quienes se dialogó acerca de los usos, apropiaciones, y siginificaciones que le otorgaban a la industria cultural audiovisual digital.
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Benatti, Andre Rezende, e Rute Pereira da Silva. "A perda da espacialidade no romance A morte e o Meteoro, de Joca Reiners Terron". Tabuleiro de Letras 15, n.º 2 (17 de dezembro de 2021): 198–205. http://dx.doi.org/10.35499/tl.v15i2.12539.

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Este artigo tem por objetivo analisar questões acerca da perda da espacialidade na construção do enredo na obra A morte e o meteoro, de Joca Reiners Terron, escrito em 2019. Narrativa em quatro capítulos intitulados: Grande Mal; Apagar o sobrenome; Não morrer mais e Cosmogonia, nela é contada a história, que se passa em um futuro não muito distante do atual, em uma Amazônia destruída. E que nos é contado por um narrador, cujo nome não é apontado na obra. No decorrer da trama, os espaços e as ambientações são construídos de forma a levar o leitor a perceber que o extermínio total da tribo indígena dos kaajapukugi se deu por variados acontecimentos que se interligam. Para tal leitura tomamos por base, para além dos conceitos críticos e literários, relacionados à estética literária, também nos servirão como aporte estudos referentes ao espaço e a ambientação, tais como Lima Barreto e o espaço romanesco, de Osman Lins, Espaço e romance, de Antônio Dimas, entre outros.
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Souza, Ana Guiomar Rêgo. "O Espetáculo das Pompas Fúnebres". Per Musi, n.º 39 (26 de agosto de 2019): 1–22. http://dx.doi.org/10.35699/2317-6377.2019.5310.

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George Balandier em sua obra Poder em Cena (2009) afirma que as formas de poder se representam por meio da espetacularização de seus rituais configurando uma “teatrocracia” ou conjunto performático de manifestações que lhe devolve uma imagem idealizada de si e para outrem. No mundo Luso-Brasileiro e no Brasil, durante os dois períodos imperiais, foi recorrente a realização de pompas fúnebres, efemérides que ao mesmo tempo em que funcionavam como pedagogia para o “bem morrer” e se afirmava como representação de poder. Na construção do espetáculo da morte destacava-se a arte efêmera visual e sonora. Nesta última, destaca-se as Missas de Réquiem. Em foco neste artigo, o Réquiem de 1816 de autoria do Padre José Maurício Nunes Garcia, composto para as exéquias da Rainha Dona Maria I, progenitora de Dom João VI. Objetiva-se aqui situar e problematizar essa obra como imagem sonora da morte e seu lugar nos espaços de performance nos tempos joaninos.
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Medeiros, Márcia Maria de, Valfredo de Almeida Santos Júnior, Walkiria Nascimento Valadares de Campos, Natali Portela e Laís Castro. "Reflexões sobre o ensino de tanatologia: a experiência de um projeto direcionado para discentes de enfermagem". Revista JRG de Estudos Acadêmicos 7, n.º 15 (16 de setembro de 2024): e151402. http://dx.doi.org/10.55892/jrg.v7i15.1402.

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A Tanatologia é uma área interdisciplinar do conhecimento que busca compreender questões relacionadas ao processo de morte e morrer em múltiplas dimensões. Este artigo tem como objetivo refletir sobre a importância do ensino da Tanatologia, a partir da experiência de um projeto de formação complementar destinado a alunos do curso de Enfermagem de uma universidade pública do interior do estado de Mato Grosso do Sul. Sul. O curso teve carga horária total de 40 horas e contou com 44 participantes, alunos do primeiro ao terceiro ano de graduação. Ao final do curso, esses alunos foram convidados a responder um questionário que avaliou a atividade desenvolvida. As respostas obtidas permitem concluir sobre a necessidade de criar espaços de diálogo que permitam uma discussão aberta sobre o tema, que é estigmatizado socialmente. Esse tipo de intervenção educativa pode promover o surgimento de novos paradigmas de formação, aprimorando as propostas pedagógicas dos cursos da área de Enfermagem, levando em consideração a integralidade do ser humano em termos biopsicossociais.
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COSTA, LUGAN THIERRY FERNANDES DA. "A RELAÇÃO DE RECIPROCIDADE ENTRE INCLUSÃO E EXCLUSÃO: O CASO DO COMPLEXO PENITENCIÁRIO DE PEDRINHAS". International Journal of Digital Law 1, n.º 2 (12 de agosto de 2020): 11–14. http://dx.doi.org/10.47975/ijdl.20.costa.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho é formular conceitos filosóficos a partir da especificidade e atualidade do contexto brasileiro, portanto, para pensar os espaços de maior concentração de vidas matáveis, encontrou-se as penitenciárias brasileiras e, especialmente, o caso do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. No ano de 2013, foram 60 mortes registradas e denúncias de estupro contra companheiras de detentos em visita. Porém, tomou os meios de comunicação nacionais quando passou a circular um vídeo, gravado dentro do presídio, em que 3 detentos apareciam decapitados. Depois disso, organizações passaram a investigar e denunciar as condições desumanas da instituição. Superlotação, incapacidade de assistência jurídica, sujeira, espancamentos e isolamentos são apenas alguns dos problemas da instalação, mesmo após um ano sem rebeliões ou notícias de canibalismo. Faz-se necessário investigar a banalidade dessas vidas reclusas, matáveis sem luto, sob as quais qualquer um pode ser soberano. A exclusão do convívio social não é suficiente para compreender o que se institui dentro de um presídio, que é um deixar morrer, sem direito ao homicídio, e não um fazer morrer. Isso porque, à medida que se exclui, inclui-se numa outra esfera, em que prevalece a sociabilidade da vida nua, em que a vida biológica e a vida política se chocam brutalmente. Ademais, deve-se constatar que há uma relação de reciprocidade entre a sociedade dos normais, a sociedade daqueles que gozam do direito de ir e vir, e a sociedade dos anormais, daqueles que tiveram cessado seu convívio senão com outros anormais. A partir dessa análise, é possível avançar para pensar como a própria desqualificação da vida circula, de modo a confirmar o extravasamento da exceção sobre a normalidade, ao invés da relação de conteúdo. É possível rememorar aqui das punições praticadas por outros internos de uma prisão, da violência policial deliberada ou, ainda, dos casos de linchamento contra suspeitos de determinados crimes. Isso demonstra que a mera semelhança com os matáveis já torna alguém potencialmente matável. Em suma, trata-se de estabelecer outros contornos sobre a relação do fenômeno do poder e da instituição prisional para além da docilidade dos corpos e da vigilância, justamente porque as prisões não estão fora da lógica do poder e, em verdade, são espaços em que este se exerce contundentemente. Com isso, conclui-se, parcialmente, que existe uma dificuldade fundante da aplicação da própria norma que diz respeito à lacuna entre norma jurídica e realidade social. Desse modo, com uma forma excepcional operando ficticiamente sobre a lacuna real pela norma, em que essa passa a estar em estado de indiscernibilidade com a própria anomia, em certos espaços não é possível sequer promover garantias reais, como uma dignidade plausível do cidadão brasileiro também ao presidiário brasileiro.
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Pereira, Clarissa Pires, e Sandra Ribeiro de Almeida Lopes. "O processo do morrer inserido no cotidiano de profissionais da saúde em Unidades de Terapia Intensiva". Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar 17, n.º 2 (7 de janeiro de 2014): 49–61. http://dx.doi.org/10.57167/rev-sbph.17.348.

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Objetivou-se verificar junto a profissionais de medicina e de enfermagem, que trabalham em UTIs, suas percepções e atitudes acerca da morte e as estratégias de enfrentamento utilizadas no cotidiano profissional. Foram realizadas entrevistas individuais e semi-estruturadas. Os dados foram submetidos à análise qualitativa a partir da identificação das categorias: tempo de atuação e idade dos profissionais, enfrentamento da morte e características do ambiente de trabalho. Identificou-se que, quanto maior o tempo de atuação profissional maior a facilidade para lidar com a morte. Independentemente da idade e do tempo de experiência do profissional, a morte é mais difícil de enfrentar quando se trata de um paciente criança/jovem, que está em sofrimento ou é vítima de uma morte trágica. O enfrentamento da morte no trabalho trouxe mudanças no âmbito pessoal, no que se refere a repensar e valorizar mais a vida e o contato com as próprias famílias. O trabalho em UTI foi caracterizado como árduo e cansativo, sendo o tema da morte pouco abordado no trabalho, no meio familiar e mesmo durante a graduação. Conclui-se sobre a importância da criação de espaços dentro dos hospitais onde possam ser abordadas as vivências e as dificuldades enfrentadas no cotidiano desses trabalhadores.
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Dias, Joselito Batista, e Modesto Leite Rolim Neto. "SÍNDROME DA RESIGNAÇÃO NO PROCESSO DE MORTE E MORRER: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA COM METANÁLISE". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, n.º 40 (10 de março de 2018): 30. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i40.1083.

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Introdução: Situações traumáticas envolvidas em crianças e adolescentes refugiados têm ganhado repercussão crescente no cenário mundial nos espaços da Síndrome da Resignação. Pesquisas demonstram sua inserção infanto-juvenil, a partir do distanciamento forçado dos pais, particularmente interligado a priori a um episódio de depressão como primeira manifestação, dificultando, dessa forma o seu correto diagnóstico. Neste enquadre situacional, o debate circunda as situações envolvidas às perdas e os traumas perpassados na e pela situação de abandono. Objetivo: Evidenciar através de uma revisão sistemática com metanálise os principais fatores de risco para o desenvolvimento da síndrome de resignação em crianças e adolescentes refugiados, mapeando situações de dor e sofrimento psíquico circundado à(s) perda(s) e abandono. Método: Trata-se de um método de síntese de evidências, através de uma revisão sistemática com metanálise em que foi utilizado o protocolo PRISMA (http://www.prisma-statement.org/). Incluem-se, neste estudo, dados secundários extraídos da Organização Mundial de Saúde - OMS, Alto Comissariado para Refugiados no Mundo -ACNUR. A busca por dados originais foram filtrados através do mapeamento de evidências oriundas das bases de dados eletrônicas: MEDLINE/PubMED, LILACS, SciELO e ScienceDirect no período de 2008 a 2018. Resultados: Foram encontrados nas bases de dados 58 registros dos quais foram selecionados 26 para compor a elegibilidade da revisão. Obteve-se como resultado um risco conjunto entre os estudos de 2.94 IC [2.29 – 3.78]. Uma significativa correlação foi verificada entre os fatores de risco e o desenvolvimento da ideia de morte, tendo como resultado r (Pearson) 0,7103 e p-valor <0,001. Conclusão: A pesquisa evidenciou que a população infanto-juvenil vivendo em situação de refúgio apresenta maior vulnerabilidade a ideação de morte e a inserção da síndrome de resignação, dependendo da associação entre perda(s) versus abandono em asilos. Tais resultados fortalecem a necessidade de uma política pública mais efetiva voltada a esta população, no intuito de prevenir novos casos e reduzir danos.
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Segecin, Simone, e Vera Lúcia Scatena. "Morfoanatomia de rizomas e raízes de Tillandsia L. (Bromeliaceae) dos Campos Gerais, PR, Brasil". Acta Botanica Brasilica 18, n.º 2 (junho de 2004): 253–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062004000200005.

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Foi estudada a morfoanatomia dos rizomas e das raízes de Tillandsia crocata (E. Morren) Baker, T. gardneri Lindl., T. geminiflora Brongn., T. mallemontii Glaziou ex Mez., T. linearis Vell., T. lorentziana Griseb., T. recurvata L., T. stricta Soland. ex Sims., T. streptocarpa Baker, T. tenuifolia L. e Tillandsia sp., epífitas dos Campos Gerais, Paraná, Brasil. Os rizomas são horizontais, ou levemente inclinados e apresentam raízes intracorticais. São revestidos por epiderme unisseriada ou súber estratificado. O córtex parenquimático é constituído por células isodiamétricas, apresenta idioblastos de ráfides e grãos de amido. A endoderme é unisseriada, com células de paredes finas. O periciclo é uni ou multisseriado, com células de paredes finas ou espessadas. O cilindro vascular apresenta feixes vasculares colaterais. As raízes são adventícias intracorticais ou externas. Estas últimas apresentam velame multisseriado. O córtex apresenta idioblastos de ráfides e grandes espaços intercelulares na região interna. A exoderme apresenta duas a quatro camadas de células com paredes espessadas. A endoderme é unisseriada, com células de paredes finas ou espessadas. O periciclo é unisseriado, com células de paredes finas. O cilindro vascular é reduzido, poliarco. As raízes intracorticais diferem das externas por não apresentarem velame. A presença de rizoma com raízes intracorticais, raízes com velame, espaços intercelulares no córtex interno, idioblastos de ráfides e grande quantidade de células com paredes espessadas são caracteres anatômicos adaptativos, que provavelmente ocorrem como resposta ao hábito epifítico dessas plantas.
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Oliveira, Leonardo Hernandes de Souza, Eduardo Pinto Machado e Alan Camargo Silva. "Morreu e ressuscitou! Uma leitura foucaultiana sobre o caso do jogador de futebol Christian Eriksen". Caderno de Educação Física e Esporte 22 (29 de julho de 2024): e32672. http://dx.doi.org/10.36453/cefe.2024.32672.

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INTRODUÇÃO: A morte súbita caracteriza-se por uma parada cardiorrespiratória repentina que leva o praticante a óbito, em geral, quando alcança níveis altos de esforço físico. Em atletas de todas as idades, inclusive no futebol, nota-se um aumento do número de casos, mesmo diante de um investimento médico-tecnológico em estratégias preventivas. Este ensaio não desconsidera as implicações biológicas da morte súbita, mas visa investigá-la pela ótica das Ciências Humanas e Sociais, mais precisamente pelas perspectivas teórico-metodológicas de Michel Foucault e Nikolas Rose. Assim, objetivou-se analisar como especificamente a morte súbita do jogador de futebol Christian Eriksen pode revelar questões sobre as diferentes racionalidades de saúde e risco presentes nas práticas corporais e esportivas.DESENVOLVIMENTO: O encaminhamento teórico fundamentou-se nas teorizações (pós-) foucaultianas sobre controle e gestão dos corpos para pensar o viver e o morrer, principalmente nas interconexões entre espetáculo e biopolítica e no controle exercido por dispositivos artificiais e tecnológicos. Esta perspectiva teórica sobre morte súbita pela via biopolítica assume importância significativa para a Educação Física, pois entende-se que a regulação dos corpos em movimento não pode se resumir a lógica da racionalidade biomédica, incorporando outras sensibilidades discursivas sobre práticas de exercícios e saúde.CONCLUSÃO: Em suma, captou-se como as noções de vida-morte e os mecanismos médico-tecnológicos são regulados e gerenciados em prol de um sujeito de performance que, a todo instante, se torna autocontrolado sob verdades que modulam o biológico no contexto das práticas corporais e esportivas. A potência analítica deste ensaio leva as reflexões para além da mera consideração da “finitude da vida” ao examinar como estruturas de poder, controle e discursos moldam as compreensões da morte e as múltiplas práticas de cuidado em distintos espaços sociais.
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Caye, Pierre. "L’humanisme et la genèse de la ville classique Pétrarque, Alberti, More". Moreana 43 (Number 166-, n.º 2-3 (dezembro de 2006): 9–32. http://dx.doi.org/10.3366/more.2006.43.2-3.5.

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Résumé L’origine de l’urbanisme humaniste et classique est paradoxale, car, d’une certaine façon le nouvel urbanisme naît du culte de la solitude et de l’amour de la retraite dont Pétrarque a fait la condition de la pensée humaniste. De fait, Alberti a su traduire, dans sa propre théorie, l’exigence de l’hésychasme et de l’otium pétrarquiens, en insistant sur l’espacement urbain et sur l’importance des espaces privés, au service desquels se mettra à son tour le vitruvianisme des siècles suivants. Dans ces conditions, la critique de l’urbanisme à l’antique que mène l’Utopie de More prend un sens specifique, puisqu’il s’agit de refonder le territoire et son organisation sous le signe non plus de la differénce et de l’espacement humanistes, mais de l’identité et de la promiscuité.
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De Lima Araújo Azevedo, Ana Priscila, e Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida. "Memórias e saberes". Debates em Educação 14, n.º 35 (31 de agosto de 2022): 184–200. http://dx.doi.org/10.28998/2175-6600.2022v14n35p184-200.

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Este artigo se insere no campo de formação de professores e teve como objetivo refletir sobre a construção de memórias e saberes por parte de licenciandos do curso de pedagogia de uma universidade pública. Discutimos memórias e narrativas a partir de Moraes (2015) e Falcão e Farias (2018) em diálogo com as noções de desejo e mobilização da Teoria da relação com o saber de Bernard Charlot (2021). Como percurso teórico-metodológico trabalhamos a partir das narrativas (auto)biográficas. As narrativas revelaram que as memórias construídas pelos indivíduos podem apresentar-se como elementos vivos mobilizadores de desejos que levam a reconfiguração de saberes já construídos em espaços múltiplos de vivências e também se relacionam com a forma como se constroem saberes na universidade.
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Lima de Oliveira, Rodrigo. "Considerações sobre biopolítica em Michel Foucault". Natureza Humana - Revista Internacional de Filosofia e Psicanálise 26, n.º 1 (22 de outubro de 2024): 66–78. http://dx.doi.org/10.59539/2175-2834-v26n1-815.

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Foucault apresentou o conceito de biopolítica em seus trabalhos nos períodos de 1976 à 1979, que caracteriza o modo pelo qual o poder se orienta para uma transição, que se mostrou no final do século XVII e o início do século XIX, poder esse com o intuito de governar não apenas o sujeito mediante a inúmeros modos de procedimentos disciplinares, assim também como o conjunto de sujeitos, em outros termos a população. Nesse sentido ao pensarmos a biopolítica foucaultiana devemos pensar a relação que se apresenta entre a vida e o poder. O poder adentrou em todos os espaços da existência humana, a biopolítica como controle do sujeito através de biopoderes territoriais se apropriará da vida desses sujeitos, como, da sexualidade, da natalidade, da higiene, da saúde, da economia, da segurança, do trabalho, enfim, o biopoder sequestrou a subjetividade do sujeito, governando seus corpos, seus mecanismos que exercem esse poder são diversos, que intensificam e otimizam a vida, ou seja, o governo da vida, que considera o sujeito enquanto parte de um coletivo, a espécie humana. Esta gestão de um novo sujeito implicará novos modos de tecnologias de poder, enquanto um indivíduo que compõe o coletivo. Assim a gestão do Estado confunde-se com a gestão da vida coletiva e é nessa disposição que a forma de governar irá lidar com o corpo social como um organismo vivo, isto é, determinar um mesmo modo de registro demográfico e estatísticos desse corpo coletivo. Um poder que se mostra com o direito de fazer viver e deixar morrer. De outro modo, a biopolítica enquanto mecanismo institucional de formatação do sujeito e de gestão da população configura um governo de um tipo de poder soberano, revestido do direito de vida e de morte sobre os sujeitos e exercida pelo fazer morrer e deixar viver. É com ênfase nesse ponto que apresentaremos nossas considerações sobre a biopolítica em Foucault.
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Melo, Veruschka Silva Santos, e Ariadne da Costa Peres Contente. "CONECTANDO SABERES NA FORMAÇÃO DOCENTE CAMPESINA EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS POR MEIO DO ENSINO DE CIÊNCIAS". Nova Revista Amazônica 8, n.º 1 (27 de abril de 2020): 205. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v8i1.8628.

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Resumo:
O presente artigo almeja compreender como os espaços não formais de ensino podem contribuir para a conexão dos saberes científicos e da tradição para a formação de professores que educam no campo nos anos iniciais de ensino. A partir deste pressuposto busca-se compreender e refletir, por meio de narrativas dos professores da Ilha de Fora no município de Curuçá/PA, como esta conexão pode ser concebida. Esta pesquisa é de caráter narrativo, utiliza-se a pesquisa-formação como guia e, portanto, também a Análise Textual Discursiva de Moraes e Galiazzi (2005) como sustento metodológico de análise. Os pensamentos ancoram-se nos teóricos Morin (2001), Santos (2007), Silva (2010) e Almeida (2017) os quais trabalham com a urgência de conhecer esse sujeito em sua complexidade inerente, voltando seus olhares tanto para o campo científico como para o da tradição; além da discussão de uma formação holística docente a partir da visão da Nóvoa (1994) e Imbernón (2011). Assim, ao mirarmos o ensino de ciências através do saber científico e da tradição, é possível romper a visão padronizada da ciência, o que proporciona um marco importante nos cursos de formação de professores na educação do campo na perspectiva dos espaços não formais de ensino.
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Souza, Adjanny Estela Santos de, Marlyara Vanessa Sampaio Marinho, Caylanne Seixas Viana, Lucas Silva Lopes, Luma Sousa Dias e Vanessa dos Santos Borges. "Adolescência e saúde sexual: dúvidas e medos de adolescentes em uma instituição de ensino no interior da Amazônia". Revista Eletrônica Acervo Saúde 24, n.º 2 (29 de fevereiro de 2024): e15922. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e15922.2024.

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Resumo:
Objetivo: Levantar dúvidas e medos de adolescentes sobre “adolescência e saúde sexual”. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva de natureza qualitativa utilizando a técnica de análise de conteúdo. O estudo ocorreu em uma instituição pública de ensino fundamental e médio no interior da Amazônia. Os participantes expressaram de foram anônima dúvidas e medos sobre os seguintes tópicos: transformações da adolescência; métodos contraceptivos; gravidez na adolescência; aborto e infecções sexualmente transmissíveis. Utilizou-se o programa N-vivo para a construção das nuvens de palavras. Resultados: Participaram do estudo 60 adolescentes com idade entre 14 e 19 anos, 34 (56,7%) eram do sexo feminino. Destacaram-se como dúvidas e medos: “medo do corpo não se desenvolver de forma normal”; “dúvida sobre a eficácia dos métodos contraceptivos”; “medo de não ter apoio da família no caso de uma gravidez”; “medo de morrer se fizer um aborto”; “medo de pegar uma infecção sexualmente transmissível”. Conclusão: Evidencia-se a necessidade de oportunizar espaços de discussão que assegurem a efetiva prática de educação sexual com envolvimento da família e escola, contribuindo para maior compreensão, conscientização e engajamento podendo criar oportunidades para a geração de postura de cuidado frente a saúde sexual de adolescentes.
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Lemos, Rodrigo de Oliveira. "A PRESENÇA DO GÓTICO NO TRAJETO DE UM HOMEM QUE SABE QUE VAI MORRER EM LE DERNIER JOUR D'UN CONDAMNÉ (1829), DE VICTOR HUGO". Revista TOPUS 8, n.º 2 (2022): 98–120. http://dx.doi.org/10.29327/2402731.8.2-5.

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Resumo:
Le Dernier Jour d'un condamné (1829) é um romance social e político contrário à pena capital. Nele, acompanham-se os pensamentos de um condenado à morte, desde seu julgamento até sua execução. Primeiramente, traçaremos um breve histórico das influências mútuas entre a Grã-Bretanha e a França na gênese da literatura gótica e apontaremos algumas características recorrentes na espacialidade de algumas dessas obras. Em seguida, entraremos de pleno na narrativa hugoliana, usando categorias como narrador e narração, personagens e tempo e espaço. Finalmente, deter-nos-emos nos três espaços principais do romance: Bicêtre, a Conciergerie e o Hôtel de Ville de Paris. Questionar-nos-emos, enfim, sobre o porquê dessa presença do gótico sob o ponto de vista da estratégia retórica do romance a fim de convencer o leitor da brutalidade intrínseca da pena capital.
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Silva, Diana Rocha da. "A Biblioteca Pública do Maranhão como espaço de sociabilidade na Primeira República (1898-1902)". Revista Linhas 21, n.º 47 (18 de dezembro de 2020): 264–89. http://dx.doi.org/10.5965/1984723821472020264.

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Resumo:
Estudo sobre a Biblioteca Pública do Maranhão como uma instituição promotora de práticas culturais socialmente compartilhadas por públicos distintos na Primeira República. Objetiva investigar as principais estratégias criadas pelo diretor desta Biblioteca visando promover a sociabilidade entre os diferentes públicos frequentadores desta instituição cultural. A pesquisa se caracteriza como histórica, pautada no arcabouço teórico e metodológico da História cultural. A compreensão da categoria teórica “sociabilidade” está centrada nas análises de Simmel (2006) e sociabilidade na biblioteca, Grogan (2001). A pesquisa documental, foi amparada nas análises do Relatório de Antônio Lobo, de 1900, 1901; os Relatórios encaminhados ao governador do Maranhão em 1902. Para a contextualização do período histórico, recorre-se a autores maranhenses como Viveiros (1960), Meireles (2011), Moraes (1973) e para a contextualização da Biblioteca Pública do Maranhão no período republicano utilizam-se os estudos de Silva e Castro (2012) e Moraes (1973). Como resultados de pesquisa, pode-se apontar que Antônio Lobo apresentava a Biblioteca Pública como um bem cultural público e visando dar visibilidade à Biblioteca, bem como, às suas próprias ações, cria e adapta espaços e eventos, a exemplo da sala de leitura para o público feminino; sala de leitura infantil; galeria de arte e seção de autógrafo. Por fim, constata-se que os empreendimentos de Lobo favorecem o crescimento e visibilidade da biblioteca, incentivando a aproximação, as conversas espontâneas e as relações antes consideradas improváveis de serem mantidas em um espaço público.
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Moraes, Lívia Bocalon Pires de. "Hierarquia, legitimidade e autoridade no processo de institucionalização da sociologia como disciplina escolar (1997-2008)". Em Debate, n.º 14 (13 de agosto de 2016): 24. http://dx.doi.org/10.5007/1980-3532.2015n14p24.

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http://dx.doi.org/10.5007/1980-3532.2015n14p24Este artigo busca analisar a institucionalização recente do ensino de sociologia no Ensino Médio, entre 1997 e 2008, com base na teoria sociológica de Pierre Bourdieu, em especial suas noções de poder simbólico, campo, capital e habitus, enfocando as ações de Amaury Cesar Moraes, Ileizi Luciana Fiorelli Silva, Sueli Guadelupe de Lima Mendonça, Elisabeth da Fonseca Guimarães, Nelson Dacio Tomazi, Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, e Lejeune Mato Grosso de Carvalho, cientistas sociais pioneiros neste processo. Enfatiza o envolvimento de cada um deles e a rede de relações pessoais e institucionais que gradativamente se constituiu, bem como suas concepções e representações acerca de suas ações e das relações atinentes a elas, e compreende as ações estratégicas que eles empreenderam a partir análise das diferentes posições hierárquicas ocupadas nos espaços sociais envolvidos com esta institucionalização.
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Barbosa Neto, José Diomedes, Carlos Magno Chaves Oliveira, Paulo Vargas Peixoto, Imke Barbara Pfeifer Barbosa, Sandra Cristina Ávila e Carlos Hubinger Tokarnia. "Anemia hemolítica causada por Indigofera suffruticosa (Leg. Papilionoideae) em bovinos". Pesquisa Veterinária Brasileira 21, n.º 1 (março de 2001): 18–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2001000100005.

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As partes aéreas de Indigofera suffruticosa Mill. (família Leg. Papilionoideae), planta incriminada pelos criadores de diversas áreas do Nordeste por doença caracterizada por hemoglobinúria em bovinos, foram administradas por via oral a seis bovinos, em doses diárias repetidas de 10 a 40 g/kg, Todos os animais experimentais apresentaram hemoglobinúria, porém passageira, apesar continuidade da administração da planta. Dois desses bovinos não apresentaram manifestações adicionais, um terceiro animal evidenciou manifestações leves, e os três outros, sintomas adicionais de intensidade moderada: apatia, mucosas visíveis de coloração esbranquiçada, pêlos arrepiados, anorexia, diminuição da freqüência e intensidade dos movimentos ruminais, taquicardia, pulso venoso positivo e dispnéia. Antes da crise hemolítica a urina apresentava coloração verde azulada. Nenhum animal experimental morreu, porém um foi sacrificado durante a fase hemoglobinúrica. À necropsia observaram-se anemia, bexiga contendo urina cor de vinho tinto, rins aumentados de volume com coloração marrom-escura, fígado, na superfície e ao corte, de coloração azulada com lobulação perceptível. As principais alterações histológicas foram verificadas no fígado, sob forma de necrose coagulativa e tumefação e/ou microvacuolização citoplasmática dos hepatócitos, e no rim representadas por acentuada nefrose, associada a grande quantidade de filtrado e/ou hemoglobina nos espaços de Bowman dentro de túbulos e do citoplasma das células epiteliais.
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De Lima Siqueira dos Santos, Bruna Carolina, Ediene Do Amaral Ferreira e Verônica Gesser. "inserção da Educação Ambiental em currículos universitários e suas contribuições para formação profissional no contexto contemporâneo". REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental 39, n.º 2 (17 de junho de 2022): 218–38. http://dx.doi.org/10.14295/remea.v39i2.14013.

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Resumo:
O presente estudo apresenta recortes que provém de uma tese desenvolvida junto ao Programa de Pós-graduação em Educação da UNIVALI. Tendo como objeto central de estudo a inserção da EA nos currículos universitários, o estudo objetiva sobretudo: Apontar contribuições da inserção da EA nos currículos universitários para formação profissional no contexto contemporâneo. Em uma abordagem qualitativa, como metodologia para coleta de dados faz uso da Netnografia (KOZINETS, 2014), os dados são analisados por meio da Análise Textual Discursiva – ATD (MORAES; GALIAZZI, 2011). Como principais achados, destacamos a compreensão do investimento neoliberal na individualização dos sujeitos para torná-los despolitizados, buscando distanciá-los por exemplo, de debates públicos que inferem diretamente na sociedade, portanto, a inserção da EA na formação profissional apresenta-se como resistência a lógica, por contribuir para formação de sujeitos críticos e ativos na busca e reivindicação de espaços e respeito as multiplicidades.
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Moura-Silva, Marcos Guilherme, Tadeu Oliver Gonçalves e Carlos Alberto Gaia Assunção. "A identidade formativa do professor de Matemática de escolas rurais". Ciência & Educação (Bauru) 25, n.º 4 (outubro de 2019): 1101–17. http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320190040016.

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Resumo: O estudo objetiva estabelecer uma compreensão holística sobre identidade formativa de professores que ensinarão matemática em contextos de educação rural, discutindo aspectos da constituição dessa identidade no âmbito das Licenciaturas em Educação do Campo, reconhecidas por formar educadores para os espaços rurais brasileiros. Como método, pautamo-nos nos procedimentos da Análise Textual Discursiva de Roque Moraes e Maria do Carmo Galiazzi, tendo como corpus de análise documentos e outros materiais produzidos sobre o tema que direcionam a graduação desses professores. Os resultados categorizam a constituição dessa identidade a partir de quatro fatores específicos: fator formativo (ou institucional), contextual, matemático e sociopolítico, sendo este último aquele com maior proeminência e impacto identitário. Trata-se, portanto, de uma identidade não apenas pedagógica e restrita ao ambiente escolar, mas fortemente integrada às questões políticas e sociais relativas ao campo, onde se buscam as interligações com o saber matemático acadêmico.
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Andrade, Valéria Chicre Quemel, Márcia Chicre Quemel, Barbara Helena De Oliveira Silva, André Luiz Monteiro de Castilho e Sandro Augusto Lobato de Lima. "PROJETO DE REVITALIZAÇÃO URBANÍSTICA DAS ALAMEDAS SÃO PEDRO E SÃO PAULO". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 5, n.º 2 (3 de fevereiro de 2024): e524730. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v5i2.4730.

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Resumo:
A revitalização de espaços urbanos encontra-se relacionada à concepção de habitação, que não se limita à unidade habitacional, mas abrange o entorno, a via onde está localizado, os equipamentos urbanísticos disponíveis e seu estado de conservação, estando associada aos direitos de acessibilidade, saneamento, mobilidade e outros aspectos relacionados à qualidade de vida (Morais; Lendimuth, 2022). Com base nessa visão teórica, definiu-se o seguinte problema de pesquisa: A proposta de revitalização urbanística da Alameda São Pedro e São Paulo pode contribuir para indicar melhorias na área e favorecer a qualidade de vida dos moradores? Escolheu-se essa alameda, situada no bairro do Guamá, em Belém do Pará, por ter conhecimento sobre o interesse dos moradores em dispor de uma proposta de revitalização urbanística em decorrência do espaço ter sofrido depreciação, principalmente em sua aparência estética, pavimentação, prejudicando a mobilidade de pessoas deficientes e idosas, bem como carecer de uma estrutura básica contra incêndio. Para alcançar os objetivos da pesquisa, selecionou-se a literatura atinente ao tema, abrangendo autores como Morais; Lendimuth (2022) que abordam sobre revitalização urbanística e habitação; Rorato, Estender (2019), discorrem acerca do bem-estar humano nas áreas urbanas; Bhering; Moraes (2019), explicam o conceito de qualidade de vida; Melo et al.(2018), trabalham a acessibilidade urbana; Aquino (2021), aborda a relevância do paisagismo nos espaços urbanos; e Silva (2020), tece reflexões sobre a mobilidade urbana.
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