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Artigos de revistas sobre o tema "Escritas de Amizade"

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Palombini, Analice de Lima. "Lacan, deleuze e guattari: escritas que se falam". Psicologia & Sociedade 21, spe (2009): 39–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822009000400007.

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O presente artigo busca estabelecer as balizas para um trabalho de aproximação entre o pensamento de Lacan e o de Deleuze-Guattari, acompanhando as reverberações do que escrevem Deleuze e Guattari no texto lacaniano, e vice-versa, como escritas que se falam. A pesquisa considera que o debate mantido entre esses autores - mesmo quando não explicitado - marcou de forma decisiva as suas produções, dando mostras da efetividade de uma interlocução que, ao pôr em causa suas diferenças, fez-se produtora de movimentos e transformações. Vale-se, nesse sentido, como método de pesquisa, da noção de amizade, tal como formulada por Foucault e Derrida.
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Tavares, Leonor, Mariana Gomes e Ana Guilherme. "A interpretação do ilegível e do ininteligível na edição da correspondência privada". Mnemosyne, n.º 2 (11 de outubro de 2018): 10. http://dx.doi.org/10.14428/mnemosyne.v0i2.12003.

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O projecto CARDS é um instrumento para investigação tanto em Linguística como em História, que tornará acessível um arquivo em linha de cartas portuguesas es-critas entre meados do século XVI e o final do XIX. Os documentos-fonte são cartas originais privadas escritas por falantes de todos contextos sociais (incluindo falantes populares) e os temas mais comuns são os da família, amor, amizade, extorsão e política. Este artigo apresenta uma breve sinopse do projecto, o seu método de edição e as suas ferramentas, juntamente com uma reflexão sobre os desafios encontrados pelos investigadores quando trabalham na edição da escrita privada, sempre incompleta sob um ponto de vista informacional.
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Zevoli Peres, Danubia Fernanda, e Laura Noemi Chaluh. "Diário pessoal na aula de Língua Portuguesa: implicações para pensar a prática pedagógica e a escrita acadêmica". Comunicações 25, n.º 3 (29 de janeiro de 2019): 103. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121x/comunicacoes.v25n3p103-117.

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Neste trabalho, apresentamos um recorte de uma pesquisa problematizada pela escrita na escola pública e na academia, desenvolvida por uma professora que promoveu o exercício da escrita em diários pessoais com alunos de 8º ano. As escritas dos autores-alunos e da professora-pesquisadora e as relações instituídas entre eles, levou ao desenvolvimento de uma pesquisa de orientação sócio-histórica, evidenciando o sentido da escrita nesse contexto e o atravessamento da intimidade entre esses sujeitos, enquanto amizade. A pesquisa também potencializou outra forma de interpretação dos dados, pois a professora-pesquisadora, como autora, criou crônicas a partir dos diários pessoais dos alunos, mostrando possibilidades outras de escrita no contexto acadêmico. Enfim, explicitamos que todo o movimento desencadeado na escola traz contribuições para repensar práticas pedagógicas nas aulas de Língua Portuguesa atentas à possibilidade dos professores serem responsáveis pela constituição de sujeitos autores, bem como práticas de escrita acadêmica que evidenciem as marcas de autoria.
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LOPES, DENILSON. "Mário Peixoto, Octavio de Faria e a invenção de Limite (1931)". Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 9, n.º 2 (15 de março de 2021): 353–83. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v9n2.656.

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Estas são cartas inéditas, em grande parte, de Octavio de Faria para Mário Peixoto escritas do fim dos anos 20 até 1933 pelas quais Octavio realiza uma campanha publicitária em favor de Limite (1931). Pelas cartas nós podemos ver não só uma longa amizade que dura até a morte de Octavio de Faria, as ansiedades de jovens artistas e ao mesmo tempo ajuda a desmitificar o suposto isolamento de Mário Peixoto e como foi a primeira apresentação de Limite em 17 de maio de 1931.
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Almeida, Dóris Bittencourt, e Alice Rigoni Jacques. "Entre a mão que escreve e o os olhos que leem: laços familiares e de amizade em escritas epistolares (1903 – 1912/RS)". Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica 3, n.º 9 (20 de dezembro de 2018): 912–29. http://dx.doi.org/10.31892/rbpab2525-426x.2018.v3.n9.p912-929.

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A pesquisa situa-se no campo da História da Cultura Escrita, nas interfaces com estudos de acervos pessoais e correspondências epistolares. Investigaram-se cartas enviadas para Abraão Silverston, entre 1903 e 1912, que por ele foram guardadas. Metodologicamente, reuniram-se os documentos, agrupando, de um lado, aqueles que envolvem diretamente os laços familiares, e, em outra perspectiva, examinaram-se as epístolas escritas por seu amigo Franz. A análise contemplou essas categorias: materialidades, protocolos, redes de sociabilidades, produção de sensibilidades, relações de afeição, questões econômicas e culturais pertinentes à sociedade em que se inseriam. No que se refere às correspondências familiares, pode-se dizer que promoveram a expressão de subjetividades movidas por sentimentos de bem-querer que uniam remetentes e signatário. As cartas de Franz também evidenciam a estima que ambos construíram desde a infância, em meio à abordagem de assuntos cotidianos, pelos olhares juvenis do escrevente. Entende-se que esses manuscritos, datados do início do século XX, importavam a seu receptor, que estava longe de suas referências por residir em Porto Alegre. Assim, as epístolas foram merecedoras de cuidado por Abrahão, pois representavam vínculos afetivos, entrelaçados por familiares e amigo, permitindo que ele se mantivesse perto de sua comunidade de origem, apesar da distância.
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Amaral Sales, Tiago. "Mesclando imagens, criando narrativas outras: educações menores em HIV/aids e(m) filmes". Estudios LGBTIQ+, Comunicación y Cultura 3, n.º 1 (6 de julho de 2023): 35–46. http://dx.doi.org/10.5209/eslg.88085.

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Este artigo objetiva mobilizar educações menores em HIV/aids possíveis com/em/a partir de filmes por meio de cartografias que acontecem em experimentações escritas e imagéticas embrionadas no encontro com produções cinematográficas. Para tal, são permeadas três narrativas audiovisuais contemporâneas – 120 Batimentos por minuto (2017), Carta para além dos muros (2019) e Como sobreviver a uma praga (2012) – que versam em torno da pandemia de HIV/aids em diferentes tempos e espaços. Nos filmes, são tangenciadas as dimensões do corpo, do desejo, da sexualidade, da vida e da morte através de histórias de luta, de amor, de amizade, de solidariedade, de estigma, de violência, de começos e de fins, mobilizando o autor em criações – escritas e imagéticas – em aproximações com a educação em ciências, biologia e saúde. Tais produções permitem importantes reflexões acerca das existências LGBTQ+ e dos processos de subjetivação que as impactam por dispositivos que agenciam os seus corpos e desejos. Em inspirações cartográficas, imagens e sons movimentam escritas-encontros acerca de afetos que tangenciam o corpo do autor e também inspiram manipulações imagéticas que permitam pensar e articular educações menores em HIV/aids. Assim, constata-se que, ao agenciar as questões em torno do HIV/aids e da educação, os caminhos não estão prontos. Dessa forma, defende-se que as narrativas audiovisuais educam por si só e também podem ser movimentadas na instauração de educações menores, militantes, engajadas com o enfrentamento de estigmas, articuladas com a experimentação do desejo e a defesa da vida em sua potência.
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Moreira, Lilian Da Silva, Zélia Anastácio e Altina Ramos. "O USO DO FACEBOOK E AS EMOÇÕES EXPERIENCIADAS PELAS CRIANÇAS NA ÓPTICA DOS SEUS PROFESSORES". International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología. 2, n.º 1 (2 de julho de 2016): 71. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2016.n1.v2.230.

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Atualmente a rede social mais visitada em todo o mundo é o Facebook. Além de nos permitir ter um perfil pessoal podemos partilhar fotos, vídeos, mensagens e outros ficheiros. No Facebook também é permitido criar grupos fechados onde os seus membros podem interagir através de mensagens escritas, de áudio, de vídeo e/ou imagens. Tanto esta rede social quanto os grupos dentro da mesma podem ser usados de forma indevida, mas, por outro lado, também podem ser utilizados para aprender, aprender a fazer, conhecer, desenvolver a linguagem escrita e outras competências.O nosso estudo teve como objetivo conhecer a perceção de educadores de infância e professores de primeiro ciclo do ensino básico relativamente ao uso do Facebook por parte das crianças, bem como às emoções que as crianças manifestam neste uso. Foi um estudo transversal, para o qual construímos e validámos um questionário específico, com questões fechadas sobre o uso da respetiva rede social. O instrumento foi disponibilizado e preenchido online através do Google Forms. A amostra foi de conveniência, tendo sido constituída por 75 indivíduos (69 mulheres, 6 homens) com idades compreendidas entre os 25 e os 56 anos.Os resultados evidenciam que os professores e educadores discordam essencialmente que as crianças aceitem pedidos de amizade e comuniquem pelo chat do Facebook com pessoas que não conhecem, concordando mais que usem para comunicar com familiares e amigos, para aderir a grupos com o objetivo de aprender e que permitem o acesso dos adultos à sua conta. No respeitante as emoções e sentimentos registou-se maior discordância quanto ao facto de as crianças preferirem estar no Facebook do que na presença dos seus amigos e de se sentirem dependentes do uso do mesmo. Porém, observou-se o maior nível de concordância para o facto de ficarem aborrecidas se as obrigarem a sair do Facebook.
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Fortes, Carolina Coelho, e Andreia Cristina Lopes Frazão da Silva. "A vida religiosa feminina e as relação de poder na Ordem dos Pregadores: reflexões a partir dos epistolário de Jordão da Saxônia". HORIZONTE 15, n.º 48 (31 de dezembro de 2017): 1220. http://dx.doi.org/10.5752/p.2175-5841.2017v15n48p1220.

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<p>Entre 1221 e 1236, Jordão da Saxônia, mestre geral da Ordem dos Frades Pregadores, e Diana de Andaló, monja do mosteiro de Santa Inês em Bolonha, foram assíduos correspondentes. Da troca de missivas que caracterizou sua amizade, chegaram até nós apenas algumas dezenas de cartas escritas pelo frade. Nelas é possível perceber o crescimento da Ordem naqueles primeiros anos de sua instituição, sua gradual organização, bem como as diretivas do mestre em relação à vida religiosa feminina, entre alusões aos detalhes da vida cotidiana de um religioso no século XIII. É neste <em>corpus</em> documental que nos apoiamos para compreender as relações de poder que pautaram o processo de institucionalização da então recém-criada Ordem dos Frades Pregadores, em especial a questão da afiliação de casas femininas à Ordem, tema sobre o qual os frades oscilavam entre a resistência e a aceitação, por conta das implicações materiais e administrativas que tal associação significava. Concentraremos a nossa análise, a partir da perspectiva da análise discursiva, em três cartas - duas enviadas à Diana, e uma enviada ao provincial da Lombardia, Estevão de Espanha-, para perceber as questões presentes na formação de um braço feminino da Ordem. Concluímos que esta discussão específica compunha um cenário maior de disputas internas pelo controle da Ordem.</p>
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Xavier Theláu Campos, Josiane, e João Paulo Casaro Erthal. "CORREIO DA AMIZADE". Teoria e Prática da Educação 26 (3 de maio de 2023): e64694. http://dx.doi.org/10.4025/tpe.v26i1.64694.

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Este artigo apresenta uma experiência de leitura e escrita de cartas vivenciada em uma escola pública de Vitória-ES, com a turma do 5º ano, no período de revezamento escolar ocasionado pela pandemia. O objetivo é destacar e analisar a importância da afetividade nos processos de ensino-aprendizagem na escola, baseando-se na perspectiva de Wallon. Também foram utilizados como aporte teórico os estudos de Vygotsky e de Bakhtin. A análise das produções evidenciou diversos sentimentos compartilhados que promoveram a aproximação entre os grupos, entre o professor e alunos, entre os alunos e as práticas de leitura e escrita, possibilitando assim, a apropriação de conhecimentos linguísticos necessários às situações concretas de leitura e escrita; bem como o reconhecimento da escrita como suporte para interação, expressão do pensamento e das emoções vivenciadas por esses sujeitos.
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Verona, Stéfani Oliveira. "Cultura escrita e relações de amizade". História e Cultura 12, n.º 2 (21 de dezembro de 2023): 394–416. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v12i2.3946.

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O objetivo deste artigo é pensar a amizade e a escrita como categorias políticas para entender sua relação e complexidade durante o período vitoriano. Busco evidenciar a tomada do espaço público por meio das publicações femininas impressas, intimamente conectadas às redes de amizade. Para isso, parto de uma revisão bibliográfica, para então propor novas considerações sobre o uso da escrita e da amizade na época. Formulo as problemáticas: como a escrita gera relações de amizade e redes de apoio que permitem atuações políticas às mulheres? Como a amizade e as redes de apoio impactam em suas publicações? Considero as transformações em todos os setores da sociedade britânica durante o século XIX, em especial sobre a literatura, a sexualidade e as relações sociais. Considero que as mulheres se apropriaram do espaço público através da escrita e criaram redes de contato como mecanismos de ação política.
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Menezes, Magali Mendes de. "Emmanuel Levinas e Maurice Blanchot: a amizade (nos) permite sobreviver". Revista Ética e Filosofia Política 1, n.º 25 (5 de janeiro de 2023): 25–39. http://dx.doi.org/10.34019/2448-2137.2022.39956.

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O texto fala da amizade como inspiração filosófica, mas também como inspiração da vida. Os filósofos e filósofas são “amigos da sabedoria”, mas não necessariamente sábios. Contudo, ao nos aproximarmos do pensamento de Emmanuel Lévinas e Maurice Blanchot, percebemos o exercício profundo do pensamento, feito de cumplicidade intelectual. A amizade entre Lévinas e Blanchot é o fio condutor da escrita. Durante muito tempo foram distantes politicamente. Blanchot apoiou o nazismo enquanto Lévinas escrevia e vivia sobre as consequências do nazismo. Diante de uma admiração filosófica que ambos passam a nutrir, Blanchot muda suas posições. Percebe um tempo de morte, tema que atravessa seus escritos. Entre proximidades e distanciamentos acompanhamos suas conversas infinitas que trazem a filosofia e a literatura como matéria-prima para os inúmeros diálogos tecidos. Suas obras erguem questões e respostas aos estes diálogos. A linguagem torna-se não somente o meio pelo qual se constitui e se faz a defesa do pensamento, mas é ética, filosofia primeira, único caminho possível para existirmos enquanto comunidade. Palavras-chaves: Lévinas, Blanchot, Amizade, Linguagem, Ética.
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Fani Alessandri Carlos, Ana. "UM PESQUISADOR ELEGANTE E UM AMIGO CARINHOSO". Revista Cidades 8, n.º 14 (3 de setembro de 2011): 669–70. http://dx.doi.org/10.36661/2448-1092.2011v8n14.12616.

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É com imenso pesar que me encontro diante do computador para escrever sobre Mauricio. Venho fugindo dessa responsabilidade há tempos. Sinto-me impotente, receosa de não me encontrar à altura para escrever algo sobre esse querido amigo. Tarefa extremamente difícil, em primeiro lugar, porque as amizades se realizam num plano em que a linguagem e a racionalidade da escrita não permitem expressão precisa. Em segundo, porque ele não está entre nós para se defender de alguma eventual discordância; e nós dois tínhamos muitas. E foram essas discordâncias que contribuíram de forma indiscutível não só para o meu trajeto acadêmico, mas também para a construção de uma rica amizade, posto que Mauricio, apesar de grande amigo (e, talvez, por isso mesmo), não me poupava de suas críticas ao meu jeito de pensar e de trabalhar.
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Richa, Ana Lúcia. "Conversa escrita: "proximidade" na correspondência entre Mário de Andrade e o Grupo Verde de Cataguases". Boitatá 6, n.º 11 (9 de outubro de 2017): 47. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2011v6.e31183.

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A leitura do conjunto de cartas trocadas entre o escritor Mário de Andrade (1893-1945) e seis integrantes do Grupo Verde de Cataguases (1927-1929) mostra uma ambiência de amizade próxima. Este artigo pretende investigar em que medida a apropriação na escrita epistolar de elementos da expressão oral e a simulação do diálogo presencial contribuíram na fabricação de uma “proximidade” e deram a esta correspondência uma atmosfera de conversa presencial e amistosa.
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Voltan, Raynara Isis Barbosa. "Love in uppercase, brazil in lowercase: the love letters written by Ana Cristina Cesar during the dictatorship in Brazil (1964–1985)". Manuscrítica: Revista de Crítica Genética, n.º 52 (29 de junho de 2024): 161–74. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i52p161-174.

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Amor mais que maiúsculo (2022) reúne as cartas da jovem Ana Cristina Cesar, escritas de 1969 a 1971, ao namorado Luiz Augusto Ramalho. Através dessas cartas é possível inferir certas perspectivas da biografia de Ana C. Cesar, ao mesmo tempo que se pode observar os elementos artificiosos presentes em sua correspondência, tornando indissociáveis vida e obra. Assim, são temas das cartas, além do amor entre os jovens que move toda a escrita epistolar da autora, assuntos como, por exemplo: a arte, a música, seu processo artístico e de pesquisa literária/acadêmica, as suas amizades e processos de leituras, tanto sobre literatura como de história e política. O interesse deste trabalho pauta-se em abordar a relação amorosa entre Ana e Augusto, lançando um olhar para como essa relação é fundida com os problemas políticos do Brasil naquele momento. Propõe-se, portanto, por meio das múltiplas formas de escrita epistolar de Ana Cristina Cesar, analisar como esses dois temas são contrapostos e, ao mesmo tempo, homólogos.
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Guimarães, Mayara Ribeiro. "A correspondência poética de Max Martins e Age de Carvalho". MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 2, n.º 46 (1 de março de 2017): 170. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v2i46.4241.

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O ensaio visa apresentar um panorama da correspondência poética de Max Martins e Age de Carvalho, durante mais de vinte anos de amizade, ainda inédita ao público. Nela, estabelece-se uma aliança poética em que ambos se tornam leitores críticos do processo criativo um do outro. A partir da seleção de algumas cartas, trata de temas poéticos, registra o processo de escrita de A fala entre parêntesis (1982) e dá notícia da relação de amizade entre dois dos poetas de grande destaque da poesia paraense do século XX.PALAVRAS-CHAVES: Max Martins. Age de Carvalho. Correspondência poética. Amizade.
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Abel, Thiago, e Daniel Aleixo. "SOL E LAMA". Arte da Cena (Art on Stage) 6, n.º 2 (26 de dezembro de 2020): 468–93. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v6i2.65523.

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O trabalho que ficou conhecido como obra inaugural do Ankoku Butô de Tatsumi Hijikata foi nomeado Cores Proibidas, fazendo uma alusão direta ao título do romance escrito por Yukio Mishima. Deste ato proposital, surgiu uma amizade entre esses artistas que durou onze anos. Este artigo apresenta a partir do Cores Proibidas do escritor e do dançarino as distinções entre suas perspectivas acerca da morte, atrelada diretamente aos modos que investigaram seus próprios corpos. Propõe-se um embate entre o Corpo Saudável em Mishima – forjado pela doutrina severa do Sol e do Aço – e o Corpo Debilitado em Hijikata – aberto e poroso como condiz à sabedoria anunciada pela lama.
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Faria, João Roberto. "Antonio Candido e seus escritos sobre teatro brasileiro". Revista USP, n.º 118 (3 de setembro de 2018): 69–88. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i118p69-88.

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Levando-se em conta a pequena produção crítica de Antonio Candido sobre teatro, motivada decerto por sua amizade com Decio de Almeida Prado, nosso maior crítico teatral e historiador do teatro brasileiro, o artigo pretende contextualizar e comentar tal produção. Ainda que não sejam muitos os escritos de Antonio Candido sobre teatro, a inteligência privilegiada do autor os torna interessantes e importantes para a compreensão de alguns aspectos da nossa história teatral, principalmente nas décadas de 1940 e 1950. Também são analisados textos escritos em época posterior, com destaque para os que abordam a obra do dramaturgo paulista Jorge Andrade.
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Velloso, Mônica Pimenta. "Entre o sonho e vigília: o tema da amizade na escrita modernista". Tempo 13, n.º 26 (2009): 205–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-77042009000100011.

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Ligada à ordem privada das emoções, a escrita epistolar é espaço estratégico para formulação do pensamento modernista. Entender como os intelectuais constroem laços entre o sujeito amoroso e o intelectivo, entre o sonho e a vigília, razão e sensibilidade são algumas das questões aqui analisadas, na articulação com o fenômeno social da amizade. Trabalha-se, dentre outras, com as cartas de Mário de Andrade.
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Fischer, Sandra. "APRESENTAÇÃO DO DOSSIÊ: Da amizade". Rumores 9, n.º 17 (6 de agosto de 2015): 5. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2015.101405.

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<div class="page" title="Page 2"><div class="section"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span style="font-size: 10.000000pt; font-family: 'Verdana';">Este texto, no qual registro a essência das falas que apresentei em duas oportunidades em que participei de mesas de homenagem a professor Eduardo Peñuela Cañizal, nada mais é que um depoimento. Palavra de dentro que tenta elaborar no fora um lugar balsâmico de tessitura e conforto, na busca de brechas que criem possibilidades de espaços para futuras </span><span style="font-size: 10.000000pt; font-family: 'Verdana'; font-style: italic;">re</span><span style="font-size: 10.000000pt; font-family: 'Verdana';">tessituras, </span><span style="font-size: 10.000000pt; font-family: 'Verdana'; font-style: italic;">re</span><span style="font-size: 10.000000pt; font-family: 'Verdana';">confortos. Sela, assim, a oportunidade de dar mais um passo em direção à elaboração da perda daquele amigo que se partiu, mas que se faz presente hoje, aqui, e amanhã, depois daqui – pela palavra proferida, pelo relato escrito, pelo rumor/luz do virar das páginas/telas desta revista. </span></p></div></div></div></div>
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Ribeiro, Helano Jader. "DA AMIZADE OU A LITERATURA COMO ÉTICA". Trama 13, n.º 30 (20 de outubro de 2017): 04–23. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v13i30.15779.

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Este artigo é a tradução de um pensamento que se dirá aberto. Ou seja, é uma conversa com a autoficção do escritor Thomas Bernhard O sobrinho de Wittgenstein e seus gestos performáticos que operam na e pela amizade como um conceito que, sobretudo, revela-se através de um discurso politicamente ético e eticamente político. Ao propormos essa autoficção como performance, estamos retirando a representação como presença para em seu lugar enchermos de exageros e encenações performáticas as apresentações neste baile de máscaras e mentiras verdadeiras. Não, aqui se trata de leveza, não de autor[idade], mas sim de um ator chamado Thomas Bernhard. Mas não só. A representação mostra-se aqui em crise porque ficou clara, também, a impossibilidade de representação política.
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Piazza, Maria de Fátima Fontes. "Políticas de amizade: Portinari e o mundo cultural ibero-americano". Topoi (Rio de Janeiro) 7, n.º 12 (junho de 2006): 222–46. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x012007007.

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O presente artigo visa mostrar uma rede de sociabilidade intelectual formada a partir das relações entre o pintor Cândido Portinari (1903-1962) com o mundo cultural ibero-americano, especialmente com o poeta espanhol Rafael Alberti, com o crítico de arte argentino Jorge Romero Brest e com os uruguaios, Carlos Washington Aliseris, pintor, Cipriano Santiago Vitureira, escritor e crítico de arte, e Enrique Amorim, poeta e escritor, entre outros. Aqui, as correspondências foram analisadas como "objeto cultural", seguindo a trilha dos estudos desenvolvidos sob a perspectiva da história dos intelectuais segundo a tradição francesa. Tais missivas revelaram que para a cidade de Buenos Aires acorreu um significativo número de exilados de várias partes da Ibero-América e da Europa (com ênfase nos espanhóis), o que levou a cosmopolita capital portenha a figurar como um promissor mercado de bens culturais.
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Pereira Raulino, Renata Cristina. "A dilatação do provisório nas relações de amizade em Glosa de Juan José Saer". Caracol, n.º 21 (25 de junho de 2021): 1040–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9651.i21p1032-1067.

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A amizade é o vínculo principal entre os personagens e fundamental para a construção narrativa de Glosa (1986), de Juan José Saer (1937-2005). Por essa razão, neste artigo, analisamos a amizade em Glosa como uma prática comunitária na qual os amigos celebram, passeiam e conversam — momentos fugazes, mas prazerosamente dilatados. Eles se encontram principalmente em dois espaços-tempos: uma festa e uma caminhada. O clima festivo não se materializa somente na interação entre os personagens nessas reuniões, mas também na voz narrativa, que se detém no deleite moroso das palavras. Argumentamos que Glosa é uma comédia especialmente porque narrador e personagens prolongam no tempo da escrita e da leitura instantes provisórios de amizade. Por outro lado, constatamos que tal comédia adia, mas não evita, a narração do destino trágico dos amigos, principalmente na prolepse do romance, relato do futuro dos personagens, relacionado aos efeitos da última ditadura militar argentina (1976-1983).
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Da Silva Filho, Tomaz Martins. "NOTAS SOBRE A FUNÇÃO PRAGMÁTICA DA AMIZADE NO PROCESSO EDUCATIVO KANTIANO". Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação 23, n.º 3 (28 de novembro de 2023): DS02. http://dx.doi.org/10.21680/1984-3879.2023v23n3id32422.

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RESUMO O texto trata sobre o conceito de amizade em Kant, a partir da obra Sobre a Pedagogia. Kant, nesse escrito, afirma que a criança deve manter relações de amizade com os outros e não viver sempre isoladamente. Sabe-se que a amizade não é um tema central da filosofia crítica, entretanto, o filósofo dedica diversos parágrafos ao tema nas Lições de Ética, na Metafísica dos Costumes, na Antropologia de um ponto de vista pragmático e na obra Sobre a Pedagogia. Assim, podemos nos questionar: no contexto geral da antropologia kantiana, que papel desempenha a amizade (Freundschat) para que o filósofo dedique-lhe seguidos parágrafos? Talvez, a resposta a esse questionamento não esteja propriamente na Antropologia de um ponto de vista Pragmático, mas na obra Sobre a Pedagogia. Observar a amizade a partir da Pedagogia é perceber que não estamos diante de um mero sentimento, porém, de uma habilidade inerente à vida em sociedade. Tal habilidade deve ser cultivada como um traço do caráter da criança, visando ao desenvolvimento da sociabilidade e, portanto, evitar o isolamento. Com isso, previne-se também os vícios da misantropia e da ferocidade, típicos da indisciplina selvagem.
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Zingano, Marco. "Dispersão categorial e metafísica em Aristóteles". Discurso, n.º 33 (9 de dezembro de 2003): 9–34. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2003.38063.

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Resumo:
Pode-se ver que, ao escrever EE I 8, tendo adotado a tese da multivocidade do ser e do bem, Aristóteles não tinha ainda como estabelecer uma ciência única do ser, portanto, estava, em um certo sentido, sem metafísica. A noção de significação focal, criada para resolver o problema da diversidade de tipos de amizade em EE, não foi ainda aplicada ao ser; na EN, ao contrário, a diversidade dos tipos de amizade é explicada diferentemente e, ao que tudo indica. a significação focal já foi aplicada ao ser, tornando enfim possível uma metafísica compatível com sua irredutível multivocidade. Até então, porém, Aristóteles teve um período de desencanto metafísico; neste artigo. persigo algumas das marcas que tal período deixou em seus escritos.
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Milovic (in memoriam), Miroslav. "AMISTAD". Cadernos Miroslav Milovic 1, n.º 1 (11 de fevereiro de 2023): 3–4. http://dx.doi.org/10.46550/cadernosmilovic.v1i1.19.

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Resumo:
Esta Carta foi escrita por Miroslav Milovic ao amigo Juan Francisco, professor catedrático de Filosofia da Universidade de Granada, em ocasião à comemoração de Aposentadoria em 24 de setembro de 2014. A Carta foi uma forma de Miroslav Milovic se fazer presente na festividade. Escrita a pedido de Carmen Rueda, esposa de JuanFran, a carta foi lida publicamente por ela. Todos que se faziam presente na homenagem ficaram impactados com a leitura da Carta, pois se trata de um belo relato sobre a amizade, a filosofia e a hospitalidade incondicional.
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Ionta, Marilda. "A escrita de si como prática de uma literatura menor: cartas de Anita Malfatti a Mário de Andrade". Revista Estudos Feministas 19, n.º 1 (abril de 2011): 91–102. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2011000100007.

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Resumo:
No interior de uma cultura falocêntrica a escrita epistolar foi considerada pelos críticos literários uma literatura menor. Por sua vez, os historiadores entenderam por longos anos as cartas pessoais como uma fonte de pesquisa inapropriada ao conhecimento histórico. Neste texto, procuro positivar a literatura de si oriunda das correspondências originadas no âmbito privado, destacando que essa forma de produção literária pode ser tão transgressiva quanto a denominada "grande literatura", isto é, aquela que visa transpor os limites da linguagem, pois nesse caso específico trata-se de recriar a nós mesmos, de transpor as fronteiras do que somos no espaço intersubjetivo da troca epistolar e da amizade. Assim, interpreto as cartas pessoais da artista plástica paulista Anita Malfatti (1889-1964) endereçadas ao escritor modernista Mário de Andrade (1893-1945) como uma literatura menor, no sentido apontado por Gilles Deleuze e Felix Guattari. Essa escrita de caráter privado está associada à construção de uma escultura de si, de uma estética da existência para usar o conceito formulado por Michel Foucault. Portanto, leio a literatura de si das cartas da artista plástica como uma escritura contra-hegemônica e política, pois nas linhas de suas missivas o enredo que se compõe é o da produção de uma subjetividade feminina autônoma que resiste às subjetivações ligadas à família, ao Estado e à Igreja.
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Brito, Danielle Gonzaga de. "universidade e a experiência da política da amizade". Profanações 11, Esp.Dossie (14 de junho de 2024): 87–110. http://dx.doi.org/10.24302/prof.v11iesp.dossie.5034.

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Resumo:
A escrita possui como desígnio apresentar uma proposta de análise filosófica sobre o papel da universidade e da experiência da política da amizade. Para tanto, o presente trabalho desenvolve em procedimento de interlocução cruzada (Santos, 2015), um diálogo filosófico entre as narrativas de João Paulo Barreto, quatro recortes retirados da live Epistemologia Científica X Epistemologia Indígena, realizada pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Filosofia Arandu, da Universidade Federal do Amazonas – UFAM, além de seis recortes selecionados da entrevista cedida a Revista Antropologia, de São Paulo. O primeiro doutor indígena em antropologia pela UFAM fala sobre seu percurso enquanto pesquisador indígena e seus métodos de estudos. Para a análise, nos apropriamos dos pressupostos teóricos de Michel Foucault, Giorgio Agamben, Linda Smith, entre outros. Dividido em cinco tópicos, além da introdução, a análise é norteada em duas questões de pesquisa a saber: 1) que condições de produção e acontecimentos foram construídos para que Barreto conseguisse tratar das relações entre epistemologia científica X epistemologia indígena no dispositivo de exercício de poder que é a universidade na contemporaneidade? 2) quais relações entre saber-poder-resistência foram construídas ou desconstruídas, no estabelecimento daquilo que chamamos de (des)ordem discursiva ou insurgência de saberes, que não os hegemônicos enquanto ciência? Nossas considerações apontam um convite para a política da amizade na possibilidade de existência das diferenças. Palavras-chave: Universidade; Dispositivo; Contradispositivo; Política da amizade.
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Andrade, Benedita Vieira de. "CARTAS DE MÁRIO DE ANDRADE A CÂMARA CASCUDO: REPRESENTAÇÕES DISCURSIVAS DE AMIZADE". Linguagem em (Dis)curso 18, n.º 1 (janeiro de 2018): 21–33. http://dx.doi.org/10.1590/1982-4017-180101-0717.

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Resumo:
Resumo Este artigo objetiva analisar a construção de representações discursivas da relação de amizade com Câmara Cascudo em cartas que lhe enviou Mário de Andrade. Para descrever, analisar e interpretar essas representações, o texto recorre a algumas categorias semânticas provenientes da Análise Textual dos Discursos (ATD), articulando-as com outras categorias, notadamente da Lógica de Grize (1996, 1997), da Linguística Textual e da Semântica. Na fundamentação teórica, articulam-se propostas da ATD, concebidas pelo linguista Jean-Michel Adam (1999, 2008a, 2011a), da Linguística Textual (LT), da Semântica e da Lógica, enfocando, sobretudo, o fenômeno das representações discursivas. Em uma abordagem qualitativa, analisa um recorte de 10 fragmentos de 7 cartas enviadas por Mário a Cascudo. Verifica que é construído, no material analisado, um conjunto de representações discursivas para a amizade com o escritor potiguar, a partir das categorias propostas para análise e aplicadas no discurso de Mário de Andrade, destacando a representação da amizade firme e verdadeira.
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Alhinho, Glória. "A AMIZADE COMO LAÇO CULTURAL E TRANSNACIONAL EM TERRA SONÂMBULA DE MIA COUTO". Revista de Estudos Literários 8 (9 de janeiro de 2019): 145–67. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_8_6.

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Resumo:
Terra Sonâmbula, do escritor moçambicano Mia Couto, ilustra e prefigura, de uma forma exemplar, as dinâmicas históricas e sociais que se articularam no espaço literário hípercontemporâneo em língua portuguesa. Os laços familiares, comunitários e transnacionais têm um papel importante nesta narrativa pois mostram as tensões e violências provocadas pelas mutações do espaço africano. A amizade surge como uma forma de re-territorializar esse espaço fazendo dialogar múltiplas perspetivas de caminhos e histórias de vida que entrelaçam o destino das personagens. Por essa razão, o movimento desse espaço e o da própria narrativa esclarecem a vigilância do escritor Mia Couto e a sua proposta para um território onde a pluralidade linguística, cultural e étnica vêm celebrar o espaço africano.
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Barbosa, Nelson Luís. "As cartas de Osman Lins e Hermilo Borba Filho: uma amizade virtual, tocada pelo real". Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n.º 67 (31 de agosto de 2017): 184. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i67p184-203.

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Resumo:
Os conterrâneos Osman Lins e Hermilo Borba Filho mantiveram constante e densa correspondência epistolar, entre 1965 e 1976, interrompida pela morte precoce de Hermilo. Tratavam com exclusividade de seus projetos de livros, romances, peças teatrais, e de dificuldades relacionadas com o mundo editorial, questões mais prementes em relação a literatura e escrita e a problemas do país de sua época, sob uma ditadura militar que duraria mais de 20 anos. Vivendo Hermilo no Recife e Osman em São Paulo, nas poucas vezes em que se encontravam pessoalmente, os assuntos de modo geral resvalavam para questões familiares, cotidianas etc. Assim, o espaço das cartas constituiu o universo virtual privilegiado para essa troca de experiências literárias e de escrita criativa, confirmando que as correspondências de escritores se constituem em verdadeiros arquivos de criação e canteiros de elaboração literária criativa.
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Raulino, Renata Cristina Pereira. "Lembrança e amizade: o compartilhar da memória em Glosa, de Juan José Saer". Revista Entrecaminos 2, n.º 1 (25 de agosto de 2017): 77–91. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9748.v2i1p77-91.

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Este artigo é resultante da comunicação “Lembrança e amizade: o compartilhar da memória em Glosa, de Juan José Saer”, projeto de pesquisa apresentado na IV Jornada do Programa de pós-graduação em língua espanhola e literaturas espanhola e hispano-americana, em 2015. Em Glosa (1985), romance do escritor argentinoJuan José Saer (1937-2005), as relações privilegiadas entre os personagens não são as familiares ou as românticas, mas as de amizade. Neste projeto de pesquisa, pretende-se analisar os modos e efeitos do exercício da memória compartilhada nesse romance. Os pontos de vista de um grupo de amigos compõem versões das lembranças de uma celebração, desde o relato dos protagonistas que não estiveram presentes até as versões dos participantes do evento. Sendo assim, a rede de amigos que se encontra para conversar e discutir é o tecido básico sobre o qual as histórias se tramam. A partir disso, propõe-se a análise das possibilidades e limites do relato de uma memória comum contribuir para o estabelecimento e manutenção de relações de amizade na narrativa.
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Oliveira, Giuseppe Roncalli Ponce Leon de. ""Ocupar-se para não preocupar-se”: amizade, envelhecimento e escrita de si na epistolografia cascudiana". Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica 3, n.º 8 (14 de setembro de 2018): 565. http://dx.doi.org/10.31892/rbpab2525-426x.2018.v3.n8.p565-577.

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Resumo:
Neste artigo, trataremos do exercício da escrita de si presente nas cartas de Luís da Câmara Cascudo, enviadas a João Lyra Filho e Oswald Lamartine de Faria. Nelas, é possível registrar alguns aspectos da vida intelectual brasileira, no período que vai de 1966 a 1986. Pretendemos entreolhar facetas da biografia intelectual de Câmara Cascudo, referentes às memórias de toda uma vida dedicada ao ensino na cidade de Natal, RN; dos livros, artigos, temas e projetos editoriais da maturidade; do envelhecimento e suas limitações, além da glória referente ao sucesso do renome intelectual e autoral, provenientes de sua contribuição ao campo da etnografia e do folclore brasileiros.
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Rocon, Pablo Cardozo, Alexsandro Rodrigues e Marcio Caetano. "Apresentação: Ouvindo vozes que vêm de longe e no entre: seguimos acriançando a educação, as políticas públicas, os processos formativos e o direito à diferença". ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste 9, n.º 21 (31 de dezembro de 2022): 11–26. http://dx.doi.org/10.48074/aceno.v9i21.14153.

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Pluralizando as expressões da escrita, da oralidade e do pensamento como atos políticos fundamentais à existência criadora que vão além das institucionalidades reguladoras do consenso, buscamos na fabulação os sentidos políticos de liberdade e experiência. Para tanto, fabulamos sobre as artes crianceiras de ouvir vozes e com elas compreender o mundo frente a racionalidade disciplinar das instituições. Nesse artigo, fabulando, assumimos a amizade e as fronteiras como possibilidade de produção de relações e mundos.
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Lopes do Nascimento, Valdenize, e Bernadete Barbosa Morey. "Processos de Subjetivação em torno da escrita da obra Ex Ludis Rerum Mathematicarum de Leon Battista Alberti". REMATEC 16, n.º 39 (2 de dezembro de 2021): 185–205. http://dx.doi.org/10.37084/rematec.1980-3141.2021.n39.p185-205.id494.

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Resumo:
O artigo é um recorte de uma pesquisa de doutorado em andamento que investiga as relações entre a obra Ex Ludis Rerum Mathematicarum de Leon Battista Alberti e seu contexto sócio-histórico-cultural. A obra foi escrita em 1450 atendendo a um pedido do príncipe Meliaduse da corte dos Este de Ferrara na Itália. Neste recorte, as autoras se debruçam sobre a referida obra e seu contexto político e social. O eixo temporal se inicia com a amizade entre Alberti e Meliaduse, iniciada antes de 12 de outubro de 1437, e termina com a escrita da obra e sua dedicação ao príncipe em 1450. Recorrendo a Teoria da Objetivação, destacam-se alguns processos sociais que se manifestam em torno da escrita da obra, com ênfase nos processos de subjetivação. A fonte primária do estudo é a tradução brasileira da obra, intitulada Matemática Lúdica, publicada em 2006 pela editora Jorge Zahar Ed.
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Souza, André Ricardo de. "SOCIALISMO DEMOCRÁTICO DE PAUL SINGER". P2P E INOVAÇÃO 9, n.º 2 (28 de março de 2023): 7–16. http://dx.doi.org/10.21721/p2p.2023v9n2.p7-16.

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Resumo:
O artigo aborda as ideias de Paul Singer relacionadas ao socialismo, algo que ele concebeu e vivenciou em sua vida militante como necessariamente democrático. São elencados aspectos concernentes de seus escritos, bem como seus ditos em diálogos decorrentes de amizade com o autor do texto, aulas de pós-graduação e reuniões de grupos de estudos de economia solidária na Universidade de São Paulo. O artigo, por fim, discute caminhos pensados por Singer e deduzidos a partir da elaboração intelectual dele para a edificação do socialismo democrático.
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Barbosa, Marcio Venicio. "Escritura e amizade: a presença de Roland Barthes na obra de Leyla Perrone-Moisés". Alea: Estudos Neolatinos 22, n.º 3 (dezembro de 2020): 78–92. http://dx.doi.org/10.1590/1517-106x/20202237892.

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Resumo:
Resumo As relações pessoais não se apagam nos projetos de colaboração intelectual e, embora não determinem os resultados de pesquisas, participam ativamente de seu desenvolvimento. Este artigo, embora não se dedique a explorar detalhes biográficos para além do que emerge de livros e entrevistas, trata da presença do escritor francês Roland Barthes na crítica literária de Leyla Perrone-Moisés.
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Matos, Sônia Regina da Luz Matos. "LETRAMENTO". Revista Brasileira de Alfabetização, n.º 20 (7 de setembro de 2023): 1–12. http://dx.doi.org/10.47249/rba2023760.

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Resumo:
08 de outubro de 2019. Estudantes enviam e-mail: “Cara Professora Magda Soares, somos estudantes do Curso de Pedagogia XXX. Em nossa disciplina, ao lermos seu livro...[...], as estudantes elaboraram uma continuidade do poema, e abaixo anexamos nossa construção coletiva como uma forma de homenagear a sua luta pela educação ao longo de todos esses anos.” 09 de outubro de 2019. Profa. Soares responde: “... Foi com emoção que li a mensagem e os poemas que vocês escreveram. É emoção o que sinto quando as/os que me leem chegam a mim, respondendo ao que escrevi pensando nelas/es.” O artigo, por meio do método denominado de metodosofia, tem como objetivo levar o letramento para o território da ética-pedagógica que surge pela amizade intelectual povoada da escrita que arrasta a leitura: uma escrita-encontro.
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Vasconcellos, Eliane, e Matildes Demetrio Dos Santos. "Escritos epistolares, utopia e arquivos Pedro Nava e Drummond em Descendo a Rua da Bahia". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 27, n.º 1 (20 de julho de 2018): 11–24. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.27.1.11-24.

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Resumo:
Resumo: A coletânea, Descendo a Rua da Bahia (2017), torna público escritos íntimos de Carlos Drummond de Andrade e Pedro Nava, que se encontram no Arquivo Museu de Literatura Brasileira (AMLB), da Fundação Casa de Rui Barbosa. São 63 documentos, datados de 1926 a 1983, onde os dois autores falam de si, dos amigos, dos projetos de vida, além de fornecerem ao leitor uma descrição da realidade sócio-política do Brasil da época. As cartas, os cartões, os bilhetes e outros documentos testemunham uma amizade que teve início quando Nava, médico recém-formado, escrevia de Belo Horizonte ao Carlos, residente em Itabira do Mato Dentro. Amizade que se fez sólida e que não se dissolveu com o passar dos anos. Para promover uma convivência mais íntima com o material encontrado, a correspondência é contextualizada por notas e enriquecida por fotos. Traz ainda crônicas, discursos e poemas que atestam a afinidade literária que existia entre eles e, sobretudo, a afeição profunda, à prova de qualquer desatino.Palavras-chave: Carlos Drummond de Andrade; Pedro Nava; correspondência; arquivos.Abstract:The collection Descendo a Rua da Bahia (2017) unveils the private writings of Carlos Drummond de Andrade and Pedro Nava. These writings can be found at the Arquivo Museu de Literatura Brasileira (AMLB) of Fundação Casa de Rui Barbosa. There are 63 documents, from 1926 to 1983, in which both writers portray themselves, their friends and life projects. While doing so, they provide a picture of the socio-political reality of the country at that time. The letters, the postcards, the notes and other documents published attest an old friendship, which started when Nava, a newly graduated doctor from Belo Horizonte, was writing to Carlos, who lived in Itabira do Mato Dentro. In order to closely approach the material, notes and photographs help to provide a context for the analysis of such correspondence. It also contains narratives, speeches and poems that attest their literary affinity and the deep affection that existed between them, regardless of any madness.Keywords: Carlos Drummond de Andrade; Pedro Nava; correspondence; archives.
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Cavique, Luís. "Querido, Paulo (2005). Amizades Virtuais, Paixões Reais: A Sedução pela Escrita. Editora Centro Atlântico". Comunicação pública, Vol.2 nº4 / nº3 (31 de dezembro de 2006): 107–9. http://dx.doi.org/10.4000/cp.8341.

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Boros, Gábor. "A secularização dos afetos religiosos nos escritos de Spinoza: esperança e medo, amor e generosidade". Cadernos Espinosanos, n.º 21 (15 de dezembro de 2009): 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2009.89366.

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Resumo:
Posicionando-se como “filósofo natural” no tratamento das paixões, Descartes dá início a uma secularização dos afetos ou emoções. Nisso ele é seguido por Spinoza. Em ambos os casos a abordagem filosófica dos afetos tem como consequência desvinculá-los da perspectiva moral, secularizando as emoções: separadas da moral, sua explicação desvincula-se ao mesmo tempo da religião, já que a moral encontra seus fundamentos no deus transcendente. Nesse ponto, Spinoza vai mais longe que Descartes, na secularização das emoções, pois nele o deus é naturalizado, Deus sive natura. A generosidade, por exemplo, não depende mais de um deus dotado de boa vontade, mas sim do exercício natural do homem dotado de razão como parte da Natureza racionalizada. De modo que nem mesmo o amor intelectual de Deus seria substituto do impulso moral religioso: em Spinoza, tal amor, assim como a generosidade e a amizade, inscrevem-se na ordem necessária da natureza, não dependendo de uma vontade livre divina, mas também não se reduzindo a uma vontade humana.
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Lemos, Anna Paula Soares, e Joaquim Humberto Coelho De Oliveira. "Guerra e amizade: o movimento pendular bala-búzio no curta metragem de José Luiz Sol de Carvalho". Revista Mídia e Cotidiano 13, n.º 3 (5 de dezembro de 2019): 230. http://dx.doi.org/10.22409/rmc.v13i3.29361.

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Neste artigo, são os desencontros entre o que se vê e o que se entende que se prestam para a escrita sobre o curta-metragem O Búzio do cineasta moçambicano Sol de Carvalho. Como na pintura de Magritte, a bala é desdita como projétil fatídico pela presença do búzio que nos lança numa sorte vindoura. As transfigurações movidas pelo princípio da guerra deslocam o cenário do local e do tempo históricos e o transportam para o comum das experiências humanas. O ininterrupto movimento pendular entre bala e búzio impede fixar imagem e sentido, num presente que não passa, como visar utopias e distopias, num futuro que não acontece.
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Maurício, Mariana. "Ilse Losa e Maria da Graça Amado da Cunha: ligadas pelo comboio que leva as cartas e os boatos". Diacrítica 36, n.º 3 (28 de dezembro de 2022): 53–64. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.5095.

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Resumo:
Ilse Losa (1913–2006), escritora que veio para o Porto para escapar ao regime nazi, e Maria da Graça Amado da Cunha (1919–2001), pianista e figura fundamental no meio cultural lisboeta, criaram uma amizade assente, em grande medida, na comunicação epistolar. Preenchendo com cartas o silêncio que intercalava os seus encontros, estas duas mulheres mantiveram-se unidas, ao longo de quarenta anos, graças ao comboio que ligava as duas cidades e levava as suas “cartas e boatos” (Cunha, 1953). A escritora e a pianista fundaram a amizade em afinidades políticas e intelectuais, conscientes da posição marginal que ocupavam no meio artístico e literário. As cartas e manifestações mútuas de apoio ajudaram a legitimar e validar as ambições e talentos artísticos de cada uma. Maria da Graça estabeleceu laços entre Losa e os escritores lisboetas que faziam parte do seu círculo próximo e empregou as suas capacidades literárias na leitura crítica dos livros de Ilse, com o objetivo de a ajudar a aperfeiçoar o uso da língua portuguesa e a escrita. Ilse, por sua vez, conhecendo as dificuldades que a amiga enfrentava na procura de estabelecer uma carreira como pianista, desejou contrariar o (talvez) inevitável fecho do piano por Maria da Graça.
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Espindola, Arlei De. "Notas sobre a amizade, a vida retirada, e a plenitude, a partir da filosofia de Rousseau". Veritas (Porto Alegre) 62, n.º 1 (22 de maio de 2017): 257. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2017.1.22492.

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Pretendo realizar uma aproximação, com esse artigo, das “Cartas a Malesherbes” e do “Meu retrato”, dois pequenos textos de Rousseau que se incluem no rol de seus trabalhos epistolares, confessionais e autobiográficos. Viso recortar algumas das considerações do filósofo acerca da amizade, do conhecimento de si mesmo, e da plenitude da existência humana, encontrada na vida solitária e no exílio. Entendo que os escritos de Rousseau, em geral, costumam lançar luzes uns sobre os outros e que seu pensamento mantém uma exemplar unidade. Assim, ganha importância a leitura destes dois breves trabalhos, que é reforçada com o fato de eles, malgrado se duvide, possuírem grande valor em termos filosóficos, fazendo a defesa da liberdade, da transparência, da sinceridade, da autenticidade, e do encontro entre os homens, insurgindo-se, por fim, contra a corrupção moral e política na vida social.
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Silva, Renata Ferreira da. "MODOS PARA UMA PÓS-VERDADE, ESCRITA E..." Revista Observatório 4, n.º 1 (1 de janeiro de 2018): 56. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n1p56.

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Como fazer da própria escrita uma paixão? Perco-me. A escrita, não como uma potência exercida sobre uma paixão, mas a força de uma paixão. Afinal, quem escreve constrói um pensamento ou é construído por ele? À medida que escrevemos entramos em contato com forças e, na medida em que sofremos suas ações, um sentido singularizado torna-se escrita. A paixão aqui neste texto é pensar modos de escrita agenciados a... paixão, amizade, andarilhagem e... como sequência suplementar para uma escrita pós uma verdade... Que modos são estes? Modos de vida, estudo, pesquisa e existência. PALAVRAS-CHAVE: Escrita; paixão; pós-verdade. ABSTRACT How to make from our writing a passion? I lose myself. Writing, not as a power exercised over a passion, but an force of a passion. After all, who writes constructs a thought or is it constructed by it? As we write we come in contact with forces, and as we undergo their actions, a singularized sense becomes written. The passion here in this text is to think of ways of writing that are linked to ... desire, joy, fiction, passion, friendship, travel ... as a supplementary sequence for a writing post a truth ... What are these ways? Ways of life, study, research and existence. KEYWORDS: Writing; passion; post-truth. RESUMEN Como hacer de la propia escritura una pasión? Me pierdo. La escritura, no como un poder que se ejerce sobre una pasión, pero la fuerza de una pasión. Después de todo, quien escribe construye un pensamiento o es construído por él? Mientras escribimos nos ponemos en contacto fuerzas y, la medida en que sufrimos sus acciones, un sentido singularizado se convierte en escritura. La pasión aquí en este texto piensa modos de escritura agenciados al...deseo, a la alegría, a la ficción, a la pasión, a la amistad, a los viajes... como secuencia suplementar para escritura pós uma verdad.... ¿Que modos son estes? Modos de vida, estudio, investigación y existencia. PALABRAS CLAVES: Escrita; pasión; pós-verdad.
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Achre, Simone Pinheiro. "BUENO E ABREU: TECENDO POSSÍVEIS RELAÇÕES". Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura 9, n.º 2 (4 de dezembro de 2020): 84. http://dx.doi.org/10.18224/gua.v9i2.7884.

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Ao ler a dedicatória do livro Mano, a noite está velha (2011), que é feita a Caio Fernando Abreu (1948-1996), percebe-se que pode-se estabelecer uma ligação entre eles. Partindo dessa observação, o objetivo desse artigo é trazer à tona possíveis relações entre os dois autores a partir da análise dos textos e seus vazios tecendo-as pelo eixo da memória. Ao ler a escrita das reminiscências do protagonista de Bueno nota-se vestígios da intimidade e do cotidiano deste, por exemplo, as relações sexuais, a amizade, os hábitos, preconceito vividos e gostos. Esses indícios podem ser aproximados aos textos reunidos no livro Morangos mofados (1995), de Abreu que também apresentam essas temáticas em suas narrativas.
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Gil, Maria De Fátima. "Stefan Zweig, Romain Rolland e a Grande Guerra". Biblos, n.º 5 (17 de outubro de 2019): 125–46. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4112_3-5_6.

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Em 1942, na sua autobiografia Die Welt von Gestern (O mundo de ontem) o famoso escritor e pacifista austríaco Stefan Zweig apresentava-se como alguém que, por via do seu cosmopolitismo, tinha conseguido resistir ao poder aglutinador do início da Grande Guerra. Esta auto-representação não correspondia, porém, ao que havia acontecido. Na realidade, a posição de Zweig fora bastante ambígua e, em grande parte, só chegara a clarificar-se graças à intervenção do autor francês Romain Rolland.No contexto de turvação e pós-verdades do século XXI, faz sentido lembrar estas maiores ou menores “falsificações” e evocar a amizade mantida por dois intelectuais de países adversários durante a Primeira Guerra Mundial. O presente trabalho centrar-se-á nos episódios desse período em que a ligação entre os dois autores mais determinante se revelou para o posicionamento artístico e humano do escritor austríaco.
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Lebensztayn, Ieda. "Cartas de Graciliano na França: letras autodidatas no mundo de óculos quebrados". Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n.º 67 (31 de agosto de 2017): 142. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i67p142-164.

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O propósito deste artigo é, com base em cartas de Graciliano Ramos, tanto nas publicadas como em inéditas, investigar vínculos do escritor com a França. Possibilitando refletir sobre questões históricas que transparecem no trânsito de olhares estrangeiros e nacionais em relação ao Brasil e ao país europeu, as cartas deixam ver impasses e conquistas experienciados por um intelectual autodidata como o autor de Vidas secas. O diálogo epistolar com editores, voltado para o desejo recíproco de ver os romances brasileiros vertidos para a língua francesa, fala da força universal da arte fincada no fator econômico. E o olhar para o estilo das cartas, feito de humor e seriedade, apreende também das relações de amizade do escritor, com Joaquim Pinto, com Paulo Rónai, a agudez crítica, a afabilidade e o amor ao estudo das línguas e à escolha das palavras reunidas em arte.
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Branda Junior, Newton de Andrade. "A queda: um ensaio sobre o Discurso da Servidão Voluntária a partir de M. Chaui e J. Saramago". Cadernos Espinosanos, n.º 46 (30 de junho de 2022): 215–32. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2022.190932.

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O presente ensaio apresenta como ponto de partida o conto "Cadeira", do escritor português José Saramago, para ilustrar a contínua atualidade do estudo "Amizade, recusa do servir" da professora e filósofa Marilena Chaui, publicado em 1982 pela editora Brasiliense como posfácio da obra "Discurso da servidão voluntária", de Étienne de La Boétie. Nossa intenção é partir da alegoria saramaguiana da queda da ditadura salazarista em Portugal para mostrar como o pensamento de La Boétie, especialmente quando analisado por Chaui, trespassa incólume séculos inteiros chegando até a contemporaneidade europeia e brasileira e que possíveis caminhos alternativos a este sistema podem se apresentar.
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Moura da Silva, Paulo Ricardo. "Aspectos hipermodernos no conto “O importado vermelho de Noé”, de André Sant’anna". Letrônica 10, n.º 2 (23 de março de 2018): 826. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2017.2.26338.

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O presente artigo tem como objetivo primordial discutir criticamente o conto “O importado vermelho de Noé”, do escritor André Sant’Anna (2007), presente no livro Sexo e amizade, sob a perspectiva das reflexões de Gilles Lipovetsky (2004) sobre os aspectos fundamentais que constituem a hipermodernidade. Atentamo-nos em nossa leitura crítica para os diálogos possíveis entre o conto de André Sant’Anna e as discussões de Gilles Lipovetsky de modo a aproximá-los para verificar certos aspectos convergentes entre estes dois discursos, como, por exemplo, o consumo, a velocidade, bem como as ressignificações nas relações que os indivíduos hipermodernos estabelecem com o tempo.
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Conceição, Adriana Angelita da. "Entre o ofício e a amizade: o discurso epistolar do vice-rei 2° Marquês do Lavradio no século XVIII (Between official and friendship: the epistolary speech of the Viceroy, 2nd Marquis of Lavradio in the 18th...)". Cadernos de História 16, n.º 25 (18 de dezembro de 2015): 142. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-8871.2015v16n25p142.

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<p>Para a efetivação do governo ultramarino, as práticas de escrita tornaram-se inerentes ao exercício do mando no período moderno. A massa documental produzida pelo império luso-brasileiro é formada por distintas tipologias documentais de ordem político-administrativa, jurídica, econômica e também sociocultural. Entre esses papéis as cartas ocuparam um lugar de destaque, considerando os usos nos espaços da vida pública e particular. A partir desse contexto, este artigo se ocupará da escrita epistolar de D. Luís de Almeida, 2º Marquês do Lavradio, vice-rei do Estado do Brasil de 1769 a 1779. O objetivo será problematizar a prática discursiva de amizade e de ofício de Lavradio em um momento específico de sua passagem pela América: o recebimento da nomeação ao cargo de vice-rei, quando ainda governava a capitania da Bahia (1768-1769). Para isso, selecionamos três missivas: uma de amizade enviada ao tio, Tomas de Almeida, e duas – uma de ofício e outra de amizade – destinadas ao secretário de Estado da Marinha e Ultramar, Francisco Xavier de Mendonça Furtado. A seleção de cartas será analisada por meio dos pressupostos teóricos e metodológicos apresentados pela história social da Cultura Escrita, ao problematizar a carta não apenas como fonte de informação, mas objeto de análise.</p><p><strong><br /></strong></p><p><strong>Abstract</strong></p><p>For the realization of the overseas government the script practices became inherent in the exercise of power in the modern period. The documental mass produced by the Portuguese-Brazilian Empire is made up of different documentary types of political-administrative, legal, economic, and also social and cultural category. Among these papers the letters occupied a prominent place considering the uses in the areas of private and public life. Thus, this article shall deal with the epistolary script of D. Luís de Almeida, 2<sup>nd</sup> Marquis of Lavradio, and Viceroy of Brazilian State from 1769 to 1779. The goal is to discuss the discursive practice of friendship and official of Lavradio at a specific time of his passage through America: receiving the appointment to the post of vice-king, while the captaincy of Bahia (1768-1769) still ruled. For this we selected three letters: one of friendship sent to the uncle, Tomas de Almeida, and two – one official and another of friendship – for the Staff of Navy and Overseas Secretary, Francisco Xavier de Mendonça Furtado. Thus, the selection of letters shall be analyzed by means of the theoretical and methodological assumptions presented by social history of Script Culture, when discussing the letter not only as a source of information, but also as an object of analysis.</p><p><strong>Keywords</strong>: Correspondence; Portuguese-Brazilian Empire; Viceroy; 2<sup>nd</sup> Marquis of Lavradio.</p>
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