Literatura científica selecionada sobre o tema "Escritas de Amizade"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Escritas de Amizade"

1

Palombini, Analice de Lima. "Lacan, deleuze e guattari: escritas que se falam". Psicologia & Sociedade 21, spe (2009): 39–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822009000400007.

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Resumo:
O presente artigo busca estabelecer as balizas para um trabalho de aproximação entre o pensamento de Lacan e o de Deleuze-Guattari, acompanhando as reverberações do que escrevem Deleuze e Guattari no texto lacaniano, e vice-versa, como escritas que se falam. A pesquisa considera que o debate mantido entre esses autores - mesmo quando não explicitado - marcou de forma decisiva as suas produções, dando mostras da efetividade de uma interlocução que, ao pôr em causa suas diferenças, fez-se produtora de movimentos e transformações. Vale-se, nesse sentido, como método de pesquisa, da noção de amizade, tal como formulada por Foucault e Derrida.
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2

Tavares, Leonor, Mariana Gomes e Ana Guilherme. "A interpretação do ilegível e do ininteligível na edição da correspondência privada". Mnemosyne, n.º 2 (11 de outubro de 2018): 10. http://dx.doi.org/10.14428/mnemosyne.v0i2.12003.

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O projecto CARDS é um instrumento para investigação tanto em Linguística como em História, que tornará acessível um arquivo em linha de cartas portuguesas es-critas entre meados do século XVI e o final do XIX. Os documentos-fonte são cartas originais privadas escritas por falantes de todos contextos sociais (incluindo falantes populares) e os temas mais comuns são os da família, amor, amizade, extorsão e política. Este artigo apresenta uma breve sinopse do projecto, o seu método de edição e as suas ferramentas, juntamente com uma reflexão sobre os desafios encontrados pelos investigadores quando trabalham na edição da escrita privada, sempre incompleta sob um ponto de vista informacional.
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3

Zevoli Peres, Danubia Fernanda, e Laura Noemi Chaluh. "Diário pessoal na aula de Língua Portuguesa: implicações para pensar a prática pedagógica e a escrita acadêmica". Comunicações 25, n.º 3 (29 de janeiro de 2019): 103. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121x/comunicacoes.v25n3p103-117.

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Neste trabalho, apresentamos um recorte de uma pesquisa problematizada pela escrita na escola pública e na academia, desenvolvida por uma professora que promoveu o exercício da escrita em diários pessoais com alunos de 8º ano. As escritas dos autores-alunos e da professora-pesquisadora e as relações instituídas entre eles, levou ao desenvolvimento de uma pesquisa de orientação sócio-histórica, evidenciando o sentido da escrita nesse contexto e o atravessamento da intimidade entre esses sujeitos, enquanto amizade. A pesquisa também potencializou outra forma de interpretação dos dados, pois a professora-pesquisadora, como autora, criou crônicas a partir dos diários pessoais dos alunos, mostrando possibilidades outras de escrita no contexto acadêmico. Enfim, explicitamos que todo o movimento desencadeado na escola traz contribuições para repensar práticas pedagógicas nas aulas de Língua Portuguesa atentas à possibilidade dos professores serem responsáveis pela constituição de sujeitos autores, bem como práticas de escrita acadêmica que evidenciem as marcas de autoria.
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4

LOPES, DENILSON. "Mário Peixoto, Octavio de Faria e a invenção de Limite (1931)". Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 9, n.º 2 (15 de março de 2021): 353–83. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v9n2.656.

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Estas são cartas inéditas, em grande parte, de Octavio de Faria para Mário Peixoto escritas do fim dos anos 20 até 1933 pelas quais Octavio realiza uma campanha publicitária em favor de Limite (1931). Pelas cartas nós podemos ver não só uma longa amizade que dura até a morte de Octavio de Faria, as ansiedades de jovens artistas e ao mesmo tempo ajuda a desmitificar o suposto isolamento de Mário Peixoto e como foi a primeira apresentação de Limite em 17 de maio de 1931.
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5

Almeida, Dóris Bittencourt, e Alice Rigoni Jacques. "Entre a mão que escreve e o os olhos que leem: laços familiares e de amizade em escritas epistolares (1903 – 1912/RS)". Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica 3, n.º 9 (20 de dezembro de 2018): 912–29. http://dx.doi.org/10.31892/rbpab2525-426x.2018.v3.n9.p912-929.

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A pesquisa situa-se no campo da História da Cultura Escrita, nas interfaces com estudos de acervos pessoais e correspondências epistolares. Investigaram-se cartas enviadas para Abraão Silverston, entre 1903 e 1912, que por ele foram guardadas. Metodologicamente, reuniram-se os documentos, agrupando, de um lado, aqueles que envolvem diretamente os laços familiares, e, em outra perspectiva, examinaram-se as epístolas escritas por seu amigo Franz. A análise contemplou essas categorias: materialidades, protocolos, redes de sociabilidades, produção de sensibilidades, relações de afeição, questões econômicas e culturais pertinentes à sociedade em que se inseriam. No que se refere às correspondências familiares, pode-se dizer que promoveram a expressão de subjetividades movidas por sentimentos de bem-querer que uniam remetentes e signatário. As cartas de Franz também evidenciam a estima que ambos construíram desde a infância, em meio à abordagem de assuntos cotidianos, pelos olhares juvenis do escrevente. Entende-se que esses manuscritos, datados do início do século XX, importavam a seu receptor, que estava longe de suas referências por residir em Porto Alegre. Assim, as epístolas foram merecedoras de cuidado por Abrahão, pois representavam vínculos afetivos, entrelaçados por familiares e amigo, permitindo que ele se mantivesse perto de sua comunidade de origem, apesar da distância.
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6

Amaral Sales, Tiago. "Mesclando imagens, criando narrativas outras: educações menores em HIV/aids e(m) filmes". Estudios LGBTIQ+, Comunicación y Cultura 3, n.º 1 (6 de julho de 2023): 35–46. http://dx.doi.org/10.5209/eslg.88085.

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Este artigo objetiva mobilizar educações menores em HIV/aids possíveis com/em/a partir de filmes por meio de cartografias que acontecem em experimentações escritas e imagéticas embrionadas no encontro com produções cinematográficas. Para tal, são permeadas três narrativas audiovisuais contemporâneas – 120 Batimentos por minuto (2017), Carta para além dos muros (2019) e Como sobreviver a uma praga (2012) – que versam em torno da pandemia de HIV/aids em diferentes tempos e espaços. Nos filmes, são tangenciadas as dimensões do corpo, do desejo, da sexualidade, da vida e da morte através de histórias de luta, de amor, de amizade, de solidariedade, de estigma, de violência, de começos e de fins, mobilizando o autor em criações – escritas e imagéticas – em aproximações com a educação em ciências, biologia e saúde. Tais produções permitem importantes reflexões acerca das existências LGBTQ+ e dos processos de subjetivação que as impactam por dispositivos que agenciam os seus corpos e desejos. Em inspirações cartográficas, imagens e sons movimentam escritas-encontros acerca de afetos que tangenciam o corpo do autor e também inspiram manipulações imagéticas que permitam pensar e articular educações menores em HIV/aids. Assim, constata-se que, ao agenciar as questões em torno do HIV/aids e da educação, os caminhos não estão prontos. Dessa forma, defende-se que as narrativas audiovisuais educam por si só e também podem ser movimentadas na instauração de educações menores, militantes, engajadas com o enfrentamento de estigmas, articuladas com a experimentação do desejo e a defesa da vida em sua potência.
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7

Moreira, Lilian Da Silva, Zélia Anastácio e Altina Ramos. "O USO DO FACEBOOK E AS EMOÇÕES EXPERIENCIADAS PELAS CRIANÇAS NA ÓPTICA DOS SEUS PROFESSORES". International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología. 2, n.º 1 (2 de julho de 2016): 71. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2016.n1.v2.230.

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Atualmente a rede social mais visitada em todo o mundo é o Facebook. Além de nos permitir ter um perfil pessoal podemos partilhar fotos, vídeos, mensagens e outros ficheiros. No Facebook também é permitido criar grupos fechados onde os seus membros podem interagir através de mensagens escritas, de áudio, de vídeo e/ou imagens. Tanto esta rede social quanto os grupos dentro da mesma podem ser usados de forma indevida, mas, por outro lado, também podem ser utilizados para aprender, aprender a fazer, conhecer, desenvolver a linguagem escrita e outras competências.O nosso estudo teve como objetivo conhecer a perceção de educadores de infância e professores de primeiro ciclo do ensino básico relativamente ao uso do Facebook por parte das crianças, bem como às emoções que as crianças manifestam neste uso. Foi um estudo transversal, para o qual construímos e validámos um questionário específico, com questões fechadas sobre o uso da respetiva rede social. O instrumento foi disponibilizado e preenchido online através do Google Forms. A amostra foi de conveniência, tendo sido constituída por 75 indivíduos (69 mulheres, 6 homens) com idades compreendidas entre os 25 e os 56 anos.Os resultados evidenciam que os professores e educadores discordam essencialmente que as crianças aceitem pedidos de amizade e comuniquem pelo chat do Facebook com pessoas que não conhecem, concordando mais que usem para comunicar com familiares e amigos, para aderir a grupos com o objetivo de aprender e que permitem o acesso dos adultos à sua conta. No respeitante as emoções e sentimentos registou-se maior discordância quanto ao facto de as crianças preferirem estar no Facebook do que na presença dos seus amigos e de se sentirem dependentes do uso do mesmo. Porém, observou-se o maior nível de concordância para o facto de ficarem aborrecidas se as obrigarem a sair do Facebook.
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8

Fortes, Carolina Coelho, e Andreia Cristina Lopes Frazão da Silva. "A vida religiosa feminina e as relação de poder na Ordem dos Pregadores: reflexões a partir dos epistolário de Jordão da Saxônia". HORIZONTE 15, n.º 48 (31 de dezembro de 2017): 1220. http://dx.doi.org/10.5752/p.2175-5841.2017v15n48p1220.

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<p>Entre 1221 e 1236, Jordão da Saxônia, mestre geral da Ordem dos Frades Pregadores, e Diana de Andaló, monja do mosteiro de Santa Inês em Bolonha, foram assíduos correspondentes. Da troca de missivas que caracterizou sua amizade, chegaram até nós apenas algumas dezenas de cartas escritas pelo frade. Nelas é possível perceber o crescimento da Ordem naqueles primeiros anos de sua instituição, sua gradual organização, bem como as diretivas do mestre em relação à vida religiosa feminina, entre alusões aos detalhes da vida cotidiana de um religioso no século XIII. É neste <em>corpus</em> documental que nos apoiamos para compreender as relações de poder que pautaram o processo de institucionalização da então recém-criada Ordem dos Frades Pregadores, em especial a questão da afiliação de casas femininas à Ordem, tema sobre o qual os frades oscilavam entre a resistência e a aceitação, por conta das implicações materiais e administrativas que tal associação significava. Concentraremos a nossa análise, a partir da perspectiva da análise discursiva, em três cartas - duas enviadas à Diana, e uma enviada ao provincial da Lombardia, Estevão de Espanha-, para perceber as questões presentes na formação de um braço feminino da Ordem. Concluímos que esta discussão específica compunha um cenário maior de disputas internas pelo controle da Ordem.</p>
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Xavier Theláu Campos, Josiane, e João Paulo Casaro Erthal. "CORREIO DA AMIZADE". Teoria e Prática da Educação 26 (3 de maio de 2023): e64694. http://dx.doi.org/10.4025/tpe.v26i1.64694.

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Este artigo apresenta uma experiência de leitura e escrita de cartas vivenciada em uma escola pública de Vitória-ES, com a turma do 5º ano, no período de revezamento escolar ocasionado pela pandemia. O objetivo é destacar e analisar a importância da afetividade nos processos de ensino-aprendizagem na escola, baseando-se na perspectiva de Wallon. Também foram utilizados como aporte teórico os estudos de Vygotsky e de Bakhtin. A análise das produções evidenciou diversos sentimentos compartilhados que promoveram a aproximação entre os grupos, entre o professor e alunos, entre os alunos e as práticas de leitura e escrita, possibilitando assim, a apropriação de conhecimentos linguísticos necessários às situações concretas de leitura e escrita; bem como o reconhecimento da escrita como suporte para interação, expressão do pensamento e das emoções vivenciadas por esses sujeitos.
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Verona, Stéfani Oliveira. "Cultura escrita e relações de amizade". História e Cultura 12, n.º 2 (21 de dezembro de 2023): 394–416. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v12i2.3946.

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O objetivo deste artigo é pensar a amizade e a escrita como categorias políticas para entender sua relação e complexidade durante o período vitoriano. Busco evidenciar a tomada do espaço público por meio das publicações femininas impressas, intimamente conectadas às redes de amizade. Para isso, parto de uma revisão bibliográfica, para então propor novas considerações sobre o uso da escrita e da amizade na época. Formulo as problemáticas: como a escrita gera relações de amizade e redes de apoio que permitem atuações políticas às mulheres? Como a amizade e as redes de apoio impactam em suas publicações? Considero as transformações em todos os setores da sociedade britânica durante o século XIX, em especial sobre a literatura, a sexualidade e as relações sociais. Considero que as mulheres se apropriaram do espaço público através da escrita e criaram redes de contato como mecanismos de ação política.
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Teses / dissertações sobre o assunto "Escritas de Amizade"

1

Vieira, Jadson Pereira. "Engenho de memórias: mulheres camponesas, escritas de si e a força da amizade (1975-1984)". Universidade Federal da Paraíba, 2016. http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/8551.

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Made available in DSpace on 2016-08-19T14:33:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 5849211 bytes, checksum: 93fddefbd1b363453832e6ef8ce338d1 (MD5) Previous issue date: 2016-05-12
Between the years of 1975 and 1984 concerns to historiographical production. Thus, this dissertation brings to light scriptures about the struggling trajectories of Maria de Lourdes de Souza Quincas; Josefa Ermina Cobé Nêm Cobé; Maria do Céu Cobé and Beatriz Pedro da Silva, female community leaders who fought for the rights of rural workers of Engenho Geraldo from Alagoa Nova-PB. They are presented according to a narrative perspective, which objective is building up the history of the struggling years in the community. It is sought to apprehend herein aspects related to those memories belonging to the four female peasant leaders, who acted directly in the struggle for the rights to land ownership promoted by the workers in the community mentioned above. Based on the theoretical support provided on genre debates, by Joan Scott (2006); on self-writings, by M. Foucault and his commentators (1992); on friendship, by F. Ortega (2002) and on memory, by M. Halbwachs (2006), it is intended to contribute to the fortification of social scriptures a possible narrative for further questionings.
Os anos de 1975 e 1984 diz respeito a uma produção historiográfica. Assim, esta dissertação traz à luz escritos sobre as trajetórias de luta de Maria de Lourdes de Souza Quincas; Josefa Ermina Cobé Nêm Cobé; Maria do Céu Cobé e Beatriz Pedro da Silva, líderes comunitárias que lutaram pelos direitos dos/as trabalhadores/as rurais do Engenho Geraldo de Alagoa Nova-PB. Elas são apresentadas na perspectiva de uma narrativa cujo objetivo é construir a história dos anos de luta na comunidade. Buscam-se perceber os aspectos relacionados às memórias das quatro líderes camponesas que atuaram diretamente na luta pelo direito à posse da terra, promovida pelos/as trabalhadores/as da comunidade supracitada. Baseando-se no aporte teórico dos debates sobre gênero apresentados por Joan Scott (2006); sobre escritas de si, elaborados por M. Foucault (1992) e seus comentadores; sobre amizade, por F. Ortega (2002) e sobre memória, por M. Halbwachs (2006), pretende-se contribuir com o fortalecimento da história dos movimentos sociais e das mulheres no Estado da Paraíba, tecendo nestes escritos uma narrativa possível para problematizações futuras.
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2

Silva, Nelson Maria Brechó da. "A escrita sobre a amizade, um exercício do julgamento em Montaigne". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2017. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/20647.

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Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-12-07T11:14:05Z No. of bitstreams: 1 Nelson Maria Brechó da Silva.pdf: 1743917 bytes, checksum: 4264c2b3b0b81216f0b0d958b0f697f6 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-12-07T11:14:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nelson Maria Brechó da Silva.pdf: 1743917 bytes, checksum: 4264c2b3b0b81216f0b0d958b0f697f6 (MD5) Previous issue date: 2017-11-21
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
This thesis has a target to show the friendship as exercise of judgment in Montaigne, inspired by his friend La Boetie. From this famous friendship, which was disrupted by the death of La Boetie, follows, on the one hand, a study of the concept of friendship on Montaigne’s Essais and his main partners. On the other hand, the humanistic traits of the essayist in the passage from alterity to identity. The interpretation of the text allows reflections about friendship according to the image of the writing, painting, transfiguration and mirror
A presente tese pretende situar a amizade como um exercício do julgamento em Montaigne, que evoca a figura de seu amigo La Boétie. A partir dessa célebre amizade que foi rompida com a morte de La Boétie, segue-se, por um lado, uma análise do conceito de amizade nos Essais de Montaigne e de seus interlocutores. Por outro, os traços humanísticos do ensaísta na passagem da alteridade à identidade. A interpretação do texto permitirá reflexões sobre o sentido maior da amizade à luz da imagem da escrita, da pintura, da tranfiguração e do espelho
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3

Ionta, Marilda Aparecida. "As cores da amizade na escrita epistolar de Anita Malfatti, Oneyda Alvarenga, Henriquetta Lisboa e Mario de Andrade". [s.n.], 2004. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279926.

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Orientador: Luiza Margareth Rago
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Doutorado
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4

Batista, Paula VirgÃnia Pinheiro. "BASTIDORES DA ESCRITA DA HISTÃRIA: A AMIZADE EPISTOLAR ENTRE CAPISTRANO DE ABREU E JOÃO LÃCIO DE AZEVEDO (1916-1927)". Universidade Federal do CearÃ, 2008. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1846.

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CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
O objetivo desta pesquisa à analisar os processos de leitura e escrita da histÃria expressos na correspondÃncia trocada entre os historiadores Capistrano de Abreu e JoÃo LÃcio de Azevedo entre os anos de 1916 e 1927. Ambos participaram ativamente do campo intelectual, respectivamente, no Brasil e em Portugal. O presente trabalho propÃe-se a analisar os comentÃrios que os missivistas faziam sobre suas leituras, numa busca de apreender que tipo de apropriaÃÃes eles faziam desses livros partilhados, e expor algumas das condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das suas obras, bem como as estratÃgias de publicaÃÃo e divulgaÃÃo das mesmas.
The aim of this paper is to analyze the history reading and writing dynamics depicted by the correspondence exchanged between the historians Capistrano de Abreu and JoÃo LÃcio de Azevedo between the years of 1916 and 1927. Both of them participated actively of the intellectual field in Brazil and Portugal, respectively. The present work intends to analyze the comments that the historians made on their common readings, trying to comprehend which kind of appropriations they get from their shared books. Furthermore, it presents some features of production and distribution of their work and the applied publishing and divulgation strategies as well
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5

Batista, Paula Virgínia Pinheiro. "Bastidores da escrita da história: A amizade epistolar entre Capistrano de Abreu e João Lúcio de Azevedo (1916-1927)". reponame:Repositório Institucional da UFC, 2008. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3344.

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BATÍSTA, Paula Virgínia Pinheiro. Bastidores da escrita da história: a amizade epistolar entre Capistrano de Abreu e João Lúcio de Azevedo (1916-1927). 2008. 233f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Fortaleza-CE, 2008.
Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-06-28T14:33:54Z No. of bitstreams: 1 2008_Dis_PVPBatista.pdf: 4403147 bytes, checksum: 43d3d51bd958cdade2ba61c38c97ebd3 (MD5)
Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-19T14:15:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_Dis_PVPBatista.pdf: 4403147 bytes, checksum: 43d3d51bd958cdade2ba61c38c97ebd3 (MD5)
Made available in DSpace on 2012-07-19T14:15:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_Dis_PVPBatista.pdf: 4403147 bytes, checksum: 43d3d51bd958cdade2ba61c38c97ebd3 (MD5) Previous issue date: 2008
The aim of this paper is to analyze the history reading and writing dynamics depicted by the correspondence exchanged between the historians Capistrano de Abreu and João Lúcio de Azevedo between the years of 1916 and 1927. Both of them participated actively of the intellectual field in Brazil and Portugal, respectively. The present work intends to analyze the comments that the historians made on their common readings, trying to comprehend which kind of appropriations they get from their shared books. Furthermore, it presents some features of production and distribution of their work and the applied publishing and divulgation strategies as well.
O objetivo desta pesquisa é analisar os processos de leitura e escrita da história expressos na correspondência trocada entre os historiadores Capistrano de Abreu e João Lúcio de Azevedo entre os anos de 1916 e 1927. Ambos participaram ativamente do campo intelectual, respectivamente, no Brasil e em Portugal. O presente trabalho propõe-se a analisar os comentários que os missivistas faziam sobre suas leituras, numa busca de apreender que tipo de apropriações eles faziam desses livros partilhados, e expor algumas das condições de produção e circulação das suas obras, bem como as estratégias de publicação e divulgação das mesmas.
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Pereira, Rômulo Medeiros. "Herbert Daniel e suas escrituras de memória: exercícios autobiográficos e traços estéticos de uma existência (1967-1984)". Universidade Federal da Paraí­ba, 2013. http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/5998.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
La presente dissertation vise à analyser les expériences de Herbert Daniel à partir des travaux Passagens para o próximo sonho e Meu corpo daria um romance (1946- 1992), la corrélation avec les différents modes de connaissance, les normativités annonçant façons de subjectivité dans les années 1964-1984. Son entrée dans les organisations gauchistes, l'opposition contre la dictature militaire de 1964, en accord avec les doctrines idéologiques des organisations gauchistes qui ont abouti à un deserotizado du corps, un sujet subjugué. L'exil et l'amitié, il a créé avec Cláudio Mesquita, à la fois très important de comprendre le processus de l'excrétion des relations sociales rigides et les pauvres et nouvelle façon de penser sur la politique et lui-même.
A presente dissertação tem como objetivo analisar as experiências de Herbert Daniel a partir das obras Passagens para o próximo sonho e Meu corpo daria um romance (1946- 1992), a correlação com as diversas formas de saber, as normatividades que anunciavam maneiras de subjetividade durante os anos de 1964 a 1984. Seu ingresso nas organizações de esquerda, a oposição frente ao regime ditatorial militar de 1964, a consonância com as doutrinas ideológicas das organizações de esquerda que culminaram num corpo deserotizado, num sujeito assujeitado. O exílio e a amizade, que estabelecera com Cláudio Mesquita, ambos importantíssimos para compreendermos o processo de desprendimento das rígidas e pobres relações sociais e a nova maneira de pensar a política e si mesmo.
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Livros sobre o assunto "Escritas de Amizade"

1

Adriana da Silva Thoma: Cartas e escritas de amizade e docência. Brasil: Peripécia, 2023.

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Capítulos de livros sobre o assunto "Escritas de Amizade"

1

Lobo, Andréa, e Cláudio Furtado. "As mobilidades e seus (bons) encontros: sobre trajetórias individuais, acolhimentos e diálogos". In Escritas Partilhadas, 44–73. ABA Publicações, 2023. http://dx.doi.org/10.48006/978-65-87289-26-7-2.

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O presente texto toma forma a partir de uma conversa entre dois cientistas sociais, um cabo-verdiano e uma brasileira, que se encontram em algum lugar entre Brasil e Cabo Verde e, desse encontro, passam a construir parcerias acadêmicas, agendas de pesquisa que se complementam, diálogos frutíferos e amizade. Já há alguns anos vimos trabalhando nessa profícua parceria e, estimulados pelo desafio desta coletânea, optamos por elaborar algumas reflexões a partir de nossas trajetórias pessoais e profissionais de mobilidade entre esses dois países. A retomada de nossas memórias permitirá ao/à leitor/a o acesso a trajetórias acadêmicas que nos remetem a momentos distintos (mas complementares) de aspectos socioculturais, sobretudo, de Cabo Verde.
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2

Rocha Filho, Ulysses. "AMIZADE, TEMPO E MEMÓRIA: NARRATIVAS HUMANIZADAS DE VALTER HUGO MÃE". In Língua, Literatura e Cultura: sob a perspectiva do discurso, 65–78. Editora Científica Digital, 2024. http://dx.doi.org/10.37885/231215323.

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Resumo:
O fio condutor de toda a obra de Hugo Mãe é sua busca por uma humanidade essencial concatenando a voz poderosa do narrador com os fatos memorialísticos que, invariavelmente, abarca gerações. a chamada pós-modernidade se faz presente na apresentação e no enredo tanto perene quanto contemporâneo. A chamada "tetralogia" de Hugo Mãe, da literatura portuguesa, tem muito a dialogar com as necessidades psicológicas do homem neste século XXI. Assim, partiremos de uma sistemática reflexiva sobre a amizade, o tempo e a memória para compreendermos os desdobramentos advindos de relatos múltiplos que as narrativas híbridas se tornam, dessa forma, espelhadas. O tema da fraternidade, literalmente a amizade entre pessoas que se doam ao semelhante, presente nos romances de Valter Hugo Mãe (nascido em Angola, 1971), com conotações épicas, pontua sua obra romanesca de forma bastante peculiar, senão inovadora. A começar pela inserção de uma escrita integralmente em letras minúsculas, com a intenção do leitor enxergar a literatura como liberdade completa de pensamento. Depois, as especificidades dos narradores díspares, a intertextualização entre seus romances com autoria do velho mundo ou a desconstrução de pressupostos de Sartre ou da teoria do chamado pós-modernismo e/ou da modernidade líquida devem ser abalizadas à luz de leituras das obras de Umberto Eco, Fredric Jameson ou Edward Said, dentre outros.
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Medeiros, Talita Gonçalves. "“LAÇOS DE PAPEL”: AS RELAÇÕES DE AMIZADE, CONFIANÇA E RESSENTIMENTO ESTABELECIDAS ATRAVÉS DA ESCRITA DE CARTASDA BARONESA AMÉLIA PARA SUA FILHA AMÉLIA ENTRE OS ANOS DE 1885 A 1917 NA CIDADE DE PELOTAS/RS". In História diversa, 202–12. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.54419220118.

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