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Todaro, Julie Beth. "E-Zines". Community & Junior College Libraries 12, n.º 4 (7 de abril de 2005): 87–93. http://dx.doi.org/10.1300/j107v12n04_10.

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Falk, Howard. "E‐books and e‐zines". Electronic Library 13, n.º 6 (junho de 1995): 578–81. http://dx.doi.org/10.1108/eb045434.

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Briers, Barbara, Siegfried Dewitte e Jan Van den Bergh. "E-zines Silence the Brand Detractors". Journal of Advertising Research 46, n.º 2 (junho de 2006): 199–208. http://dx.doi.org/10.2501/s0021849906060211.

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Camargo, Michelle Alcântara. ""Manifeste-se, faça um zine!": uma etnografia sobre "zines de papel" feministas produzidos por minas do rock (São Paulo, 1996-2007)". Cadernos Pagu, n.º 36 (junho de 2011): 155–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332011000100007.

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Neste artigo, resultado de pesquisa realizada sobre a cena das minas do rock entre 2007 e 2010, procuro apresentar uma etnografia sobre as publicações de papel feitas por mulheres envolvidas na cena, conhecidas como fanzines ou zines. Com a análise de tais publicações apresento uma reflexão sobre os modos de expressão de jovens mulheres e suas práticas feministas e como eles encontram uma linguagem particular nos zines. Ao mesmo tempo, espero contribuir para a produção de conhecimento acerca do modo como discursos e práticas feministas são reapropriados por jovens mulheres a partir dos contextos em que se inserem. O conjunto de zines analisados compreende o período de 1996 a 2007 e foram produzidos por coletivos e mulheres posicionadas de maneira bastante diversa na cena, dando conta também da diversidade que marca esse movimento político e cultural relacionado à juventude.
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Machado Breda, Isabela. "Zine Circula Graffiti". Revista Estado da Arte 1, n.º 2 (21 de dezembro de 2020): 1–21. http://dx.doi.org/10.14393/eda-v1-n2-2020-57579.

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Este artigo gira em torno dos fanzines como modo de circulação, memória e processo de produção do graffiti capixaba. Os componentes da Luz Do Mundo crew tinham a preocupação de guardar algumas das produções do graffiti que aconteciam no estado tanto como reuni-las. Foi uma maneira de assegurar que o caráter efêmero do graffiti possui na paisagem da cidade, não apagasse sua relevância aos modos da Arte de Rua. Surgiam assim os primeiros Zines de graffiti do Espírito Santo, Bombardeio e Emético Zine que lançam 6 edições entre 2002 a 2011. Dessa forma, popularizaram tudo que envolvia o graffiti: a linguagem, os processos, a estética, os autores, as influências.
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Tereszkiewicz, Anna. "The genre of e-zines - in the search for conventions". Studia Linguistica Universitatis Iagellonicae Cracoviensis 127, n.º -1 (1 de janeiro de 2010): 195–209. http://dx.doi.org/10.2478/v10148-011-0009-1.

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Casadei, Eliza Bachega. "O punk não é só para o seu namorado". Música Popular em Revista 1, n.º 2 (15 de julho de 2013): 197–214. http://dx.doi.org/10.20396/muspop.v1i2.12889.

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O movimento Riot Grrrl surgiu em meados dos anos 90 e é constituído por garotas que usam o rock como instrumento da luta política feminista. Além de utilizar a música como elemento identitário e político central, esse movimento também é caracterizado pela constituição de uma esfera pública alternativa (formada por fanzines, blogs e e-zines) que funciona tanto como um modo de divulgar as suas músicas quanto como disparadores de mecanismos de identificação em relação às suas causas políticas. O objetivo do presente trabalho é estudar os instrumentos que estas bandas feministas – que se afastam dos movimentos políticos feministas tradicionais – utilizam para criar identificação com o seu público, principalmente a partir de uma pesquisa empírica dos e-zines publicados por estas bandas e pela ação comunicativa de suas líderes nas redes sociais. É possível notar que, a despeito de outros mecanismos de identificação, é o testemunho que funciona como elo de sociabilização que marca a esfera pública alternativa composta pelas publicações feitas pelas Riot Grrrls. O testemunho funciona como um poderoso agenciador das identidades coletivas, uma vez que está pressuposto no reconhecimento de um mundo em comum, alocando a identidade enquanto ato performativo.
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Alexander, Jonathan. "Digital spins: The pedagogy and politics of student-centered e-zines". Computers and Composition 19, n.º 4 (dezembro de 2002): 387–410. http://dx.doi.org/10.1016/s8755-4615(02)00141-x.

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Elserisa, Lily. "PERANCANGAN ZINE SEBAGAI MEDIA KAMPANYE SOSIAL PEDULI PILPRES 2019 UNTUK PEMILIH PEMULA (GENERASI Z)". AKSA: Jurnal Desain Komunikasi Visual 3, n.º 2 (29 de junho de 2020): 459–74. http://dx.doi.org/10.37505/aksa.v3i2.35.

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The concern of novice voters in the Indonesian Presidential Elections2019 was declining due to bad political problems. This made thempolitically apathetic. Many social campaigns have tried to voice this,but have not yet had an impact because they are buried by the swiftflow of information in digital media. The campaigns also do not yethave a message and media selection strategies that are close to thenovice voters which is part of generation z. The author carries out thisdesign using the Design Thinking method from Tim Brown (2009). Inthis design, the author creates visual communication for a socialcampaign. The verbal and visual message strategies adapted fromLakoff and Johnson's metaphor theory (2003). In selecting media, theauthor considering generation z and digital theory from Stillman(2017). That theory supported by the concept of media synergy fromDjito Kasilo (2008). Those strategies are applied in e-zines andprinted zine so the message of the social campaign can be accepted bynovice voters in real and virtual spaces.
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Kac, Eduardo. "O Movimento de Arte Pornô: a Aventura de uma Vanguarda nos Anos 80". ARS (São Paulo) 11, n.º 22 (30 de dezembro de 2013): 31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2013.80655.

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O Movimento de Arte Pornô foi um movimento de arte experimental que iniciei no Rio de Janeiro e que durou, como um intervencionismo programático, por dois anos, de fevereiro de 1980 a fevereiro de 1982. Foi o último movimento de vanguarda organizado na arte e na poesia brasileiras. Também ficou conhecido como Poesia Pornô, Pornismo, ou Movimento Pornô ; neste artigo, usarei alternadamente os vários nomes desse movimento. O movimento realizou diversas intervenções públicas, editou três zines, duas antologias, diversos opúsculos e variadas publicações, e dirigiu-se a um público amplo1. O Pornismo começou como um movimento poético e rapidamente expandiu-se para outras áreas, subvertendo as normas estéticas em diferentes meios, desestabilizando as convenções que regem a experiência cotidiana e dando forma a novos modos de ser e estar no mundo.
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Paim, Mariana Souza. "Magra de ruim: gênero, sexualidade e a ficcionalização de si". Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, n.º 31 (5 de maio de 2020): 86–98. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0531.

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O objetivo do presente trabalho é analisar as representações de gênero e sexualidade presentes na publicação Magra de ruim de autoria de Sirlanney Nogueira, editada em formato impresso em 2014. O volume reúne boa parte de sua obra enquanto roteirista/ilustradora que fora publicada inicialmente em meio virtual e em diferentes zines entre os anos de 2012 e 2014. Magra de ruim foge a classificações mais sistemáticas a partir das quais se convencionou agrupar as narrativas gráficas, e lança mão através de diferentes técnicas e procedimentos, de uma narrativa que perpassa em múltiplas questões, como aquelas em torno do corpo, desejo, prazer, solidão, família, autonomia feminina e dos relacionamentos afetivos/sexuais. Nessas narrativas podemos ainda destacar o empreendimento de um discurso que pode ser localizado no bojo do feminismo e que, além de fissurar muitos dos constructos sociais pelos quais se tenta apreender as vivências femininas, aponta para as constantes reelaborações de si, a partir de uma in-scrita de traços e relatos biográficos.
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Souza, Elaine de Jesus, Elânia Francisca da Silva, José Felipe Alves Sousa e Eugerbia Paula da Rocha. "“O PREÇO DO PRECONCEITO NOS ‘COUROS’”: (DES)CONSTRUÇÕES ACERCA DA EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA". Cidadania em Ação: Revista de Extensão e Cultura 4, n.º 1 (14 de janeiro de 2021): 1–21. http://dx.doi.org/10.5965/25946412411.

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Resumo:
A Educação Sexual constitui um processo contínuo e planejado que abrange distintas abordagens e metodologias acerca de sexualidade, corpo e gênero. Este trabalho engloba relatos de um projeto de extensão desenvolvido com cerca de 206 estudantes do Ensino Fundamental e Ensino Médio em três escolas da rede pública (uma municipal e duas estaduais) do Ceará, que teve como principal objetivo incorporar a Educação Sexual numa perspectiva sociocultural, nos currículos escolares e acadêmicos, por meio de ações pedagógicas que ultrapassam as abordagens biológico-higienistas. As estratégias didático-metodológicas utilizadas nos 15 encontros foram grupos focais organizados em minicursos, oficinas de zines, problematização de artefatos culturais, jogos e rodas de conversas acerca das temáticas da Educação Sexual. Os/as estudantes tiveram a oportunidade de expor opiniões, dúvidas e sugerir temas para serem debatidos. Assim, evidenciamos a necessidade de discutir, de modo contínuo e sistemático, essas temáticas na escola, instigando os/as alunos/as a desconstruírem preconceitos e discriminações acerca das identidades e diferenças sexuais e de gênero.
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Souza, Elaine de Jesus, Elânia Francisca da Silva, José Felipe Alves Sousa e Eugerbia Paula da Rocha. "“O PREÇO DO PRECONCEITO NOS ‘COUROS’”: (DES)CONSTRUÇÕES ACERCA DA EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA". Cidadania em Ação: Revista de Extensão e Cultura 4, n.º 1 (30 de junho de 2020): 1–21. http://dx.doi.org/10.5965/259464124120201.

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Resumo:
A Educação Sexual constitui um processo contínuo e planejado que abrange distintas abordagens e metodologias acerca de sexualidade, corpo e gênero. Este trabalho engloba relatos de um projeto de extensão desenvolvido com cerca de 206 estudantes do Ensino Fundamental e Ensino Médio em três escolas da rede pública (uma municipal e duas estaduais) do Ceará, que teve como principal objetivo incorporar a Educação Sexual numa perspectiva sociocultural, nos currículos escolares e acadêmicos, por meio de ações pedagógicas que ultrapassam as abordagens biológico-higienistas. As estratégias didático-metodológicas utilizadas nos 15 encontros foram grupos focais organizados em minicursos, oficinas de zines, problematização de artefatos culturais, jogos e rodas de conversas acerca das temáticas da Educação Sexual. Os/as estudantes tiveram a oportunidade de expor opiniões, dúvidas e sugerir temas para serem debatidos. Assim, evidenciamos a necessidade de discutir, de modo contínuo e sistemático, essas temáticas na escola, instigando os/as alunos/as a desconstruírem preconceitos e discriminações acerca das identidades e diferenças sexuais e de gênero.
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Hammett, Roberta. "‘Tech FTW!!!’ Ninth Graders, Romeo and Juliet, and Digital Technologies". Language and Literacy 15, n.º 1 (19 de junho de 2013): 6. http://dx.doi.org/10.20360/g2759s.

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Resumo:
This article describes an action research study in which ninth graders composed digital responses to their study of Shakespeare’s Romeo and Juliet. Their collaborative digital projects included e-zines, presentations, digital videos and photostories. Although meeting face to face in and outside of class, the students also used Ning (a social networking site) to share their products and to communicate about them throughout the unit. The paper will focus on what their communications reveal about the students’ participation and understanding during the composing process, including thinking, representing, actively engaged, creating, knowing, and social - summed up in the acronym TRACKS.
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Campos, Fernanda Ricardo. "abraFANZINE: da publicação independente à sala de aula". Txt: Leituras Transdisciplinares de Telas e Textos 5, n.º 10 (10 de fevereiro de 2016): 65. http://dx.doi.org/10.17851/1809-8150.5.10.65-77.

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Resumo:
<p><strong>Resumo</strong>: Neste artigo, apresento a utilização do fanzine como nova linguagem e ferramenta para a produção de textos, um recurso de ensino-aprendizagem em sala de aula e incentivo à livre expressão. Interessa-nos despertar os alunos para um fato óbvio e, talvez exatamente por essa razão, tão pouco explorado: o de que todos temos algo a dizer e maneiras particulares de fazê-lo. O que se aprende com os zines? Essa pesquisa foi realizada durante uma oficina com alunos do Ensino Médio no ano letivo de 2008, em uma escola da rede federal, na região de Belo Horizonte-MG. Investigo o que se aprende com o fanzine e seu uso em sala de aula. Foram descritas as condições de produções dos fanzines sob diferentes temas. As análises das condições das produções textuais obtidas apontam para a necessidade de se considerar procedimentos que propiciam a produção de texto em situações efetivas de comunicação, observando-se, entre outros fatores, os objetivos de produção e os interlocutores possíveis.</p><p><strong>Abstract</strong>: The object of this research is the use of the fanzine as a new language and as a new tool for the text production. It is a teaching-learning resource in the classroom and an incentive to free expression. The interest for this theme came up because of the necessity to find out new ways to work the text composition in classroom. We are interested on showing to the students an obvious fact and, maybe exactly for this reason, so little exploited: the one that everybody has something to say and particular ways to do it. What is learned with “zines”? What motivates a teacher from formal school to make a decision of doing an activity that involves “zines” in the classroom? Is the will to search another ways to reach the teacher’s goals, and a certain curiosity about the unpredictable and about what the students really want to say? Then, I have chosen to use the interactionist theory of language teaching, based on the Applied Linguistics approach. This research have been done during an workshop with high school students in 2008, in a public (federal) school in the region of Belo Horizonte-MG. I investigate what is learned with the fanzine and its use in the classroom. It was described the conditions of production of the fanzines about different themes. The analysis the conditions of production results shows the necessity to consider procedures that make possible the text production in effective situations of communication. It was observed, among another factors: the importance of the debates that supported the fanzine production, and also the time that the students had to product, to think and to make the fanzine, inside and outside of the classroom.</p><p><strong>Keywords</strong>: <span lang="EN-US">fanzine; interaction; text production.</span></p>
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Khan, Javed. "AWARENESS AND USE OF DIGITAL RESOURCES AND SERVICES IN THE IIT DELHI LIBRARY". International Journal of Research -GRANTHAALAYAH 4, n.º 6 (30 de junho de 2016): 64–71. http://dx.doi.org/10.29121/granthaalayah.v4.i6.2016.2639.

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Resumo:
Information technology (IT) has thrown a new challenge to the libraries. The technology has shown a great impact on the services of the libraries. Libraries use IT for better services and satisfying diverse user needs. Libraries have transformed into digital and virtual libraries where books, journals, and magazines have changed into e-books, e-journals, and e-zines. This has increased the global dissemination of information. Electronic resources (e-resources) are easily accessible in the remote areas. The e-resources solve storage problems and control the flood of information. Print sources are being digitized. There is a great need to study the use of e-resources and investigate the factors that are a hindrance to their use. The present study is an attempt to examine the usage of electronic resources at IIT Delhi. The study confirmed that respondents were aware of the e-resources and various types of e-resources, e-database, and e-journals. The study recommended the improvement in the access facilities with high internet speed and subscription to more e-resources.
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Monty, Vivienne. "Web Journals and Education". Education Libraries 20, n.º 3 (5 de setembro de 2017): 11. http://dx.doi.org/10.26443/el.v20i3.104.

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The Journal is the most accepted vehicle for the dissemenation of work results and today electronic journals are very much part of that form of dissemination. Electronic Journals (E-journals) come in many forms from academic ones to zines, which are popular and irreverent for the most part. There are many e-joumals on the Internet and the Web in education. It is an ideal medium for them. In particular, e-journals in education help the cognitive learning process. The do so by complying with learning series as outlined by Piaget, Kolb, Witkins and others. Through their flexibility with hyperlinks and the varying formats they allow, e-joumals can relate to the varying leaning styles of students. Despite of all their positive aspects, there are still a number of issues of concern with this medium of publication such as copyright, stability of format, archiving, updating, indexing and the like. Nonetheless, e-journals will continue to grow and expand due to ease of access and because, in the field of education they promote an interactive learning tool.
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Junior, Alexandre. "O legado da Copa 2014 foi o riso [imagem]". FuLiA / UFMG 3, n.º 1 (11 de junho de 2018): 230–37. http://dx.doi.org/10.17851/2526-4494.3.1.230-237.

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Reprodução de 8 imagens do artista visual Alexandre Junior que se referem, de maneira bem-humorada (e irônica), à Copa do Mundo de 2014 no Brasil.Tamanho original dos desenhos: A2, 42cm (largura) por 59,4cm (altura).Material: Nankin, guache, acrílica, grafite, aquarela e marcadores. Alexandre Junior é um artista mineiro formado em Artes Visuais pela EBA-UFMG. Trabalha nas linguagens do Desenho, da Ilustração e dos Quadrinhos. Entre as suas principais exposições, destacam-se: Apenas mais um parabéns para você nesta data querida (2012), Nó (2012), Reis do Ringue (2013, 2014), Vigiar (2016), FLAC (2017) e Momento que passa, desenho que fica (2018).Em 2015, Alexandre lançou, no FIQ, Os Abestados, seu primeiro álbum solo de quadrinhos. Em 2016, foi convidado a participar do livro Sketchers do Brasil, uma coletânea de 51 artistas nacionais participantes do movimento "Urban Sketchers". Publicou os zines Anatomia de corpos que estudam e Movie Quotes Sketchbook, que fazem parte de um projeto de desenhar seus filmes preferidos.Os trabalhos de Alexandre são em sua maioria focados em pessoas. O artista já compôs séries sobre aniversários, lutas e, em um recorte mais intimista, sobre seu irmão no leito hospitalar. Seus desenhos são realizados em diferentes formatos e tamanhos, além de contarem com técnicas mistas.Site: https://www.alexandrejunior.net/
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Checchia, Cristiane, Mario René Rodríguez Torres, Layra Fabian Borba Rodrigues, Jhenifer Rodrigues De Almeida, Angélica Moreno Usaquin e Anderson Alves Dos Santos. "DIREITO À POESIA - UMA OFICINA LITERÁRIA EPISTOLAR DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19". Revista Extensão & Cidadania 9, n.º 16 (20 de dezembro de 2021): 212–31. http://dx.doi.org/10.22481/recuesb.v9i16.9572.

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O Direito à Poesia é um projeto de extensão desenvolvido por docentes e estudantes da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), na cidade de Foz do Iguaçu-PR, desde o ano de 2015. O projeto consiste na realização de rodas de leitura e de oficinas de escrita com pessoas em privação de liberdade em duas unidades penitenciárias da cidade, a PEF-II (masculina) e a PFF-UP (feminina). Devido ao contexto da pandemia de Covid-19, no ano de 2020 o projeto precisou ser reconfigurado para que pudesse continuar acontecendo mesmo sem a possibilidade de encontros presenciais entre as/os participantes, o que foi possível por meio da troca de cartas. O presente trabalho apresenta justamente essa experiência e os desafios encontrados para o desenvolvimento destas oficinas na modalidade epistolar. As produções literárias resultantes desse processo formaram uma mini-biblioteca de zines reunidos em caixinhas que podem circular pelo presídio. Para nós, essa produção é de suma importância por se relacionar diretamente com o objetivo principal do Direito à poesia: criar condições para que a palavra poética e as vozes singulares de distintos lugares possam romper seus respectivos muros e encontrar-se em espaços e meios diversos de circulação.
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Verwey, Anton, e Jan Bredenkamp. "last word". Communicare: Journal for Communication Studies in Africa 18, n.º 1 (31 de outubro de 2022): 1–8. http://dx.doi.org/10.36615/jcsa.v18i1.1851.

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A few weeks ago we were the fortunate recipients of Clicking by Faith Popcorn, proclaimedby Fortune Magazine to be “the Nostradamus of Marketing”. The subtitle of the book is“16 Trends to future fit your life, your work, and your business”. Nostradamus, here andnow telling us about our future?As part of our strategy consulting work, we also read through a variety of magazines,journals and e-zines covering a wide range of disciplines, such as business, economics,politics and technology. Perhaps being more attuned to the trends we picked upbecause of Clicking, it dawned on us that almost all of the articles illustrated in someform or another a real shift in social patterns. This awareness raised a concern thatperhaps what Clicking was doing was simply illustrating the surface of a much moresubstantial “social revolution”. Could it be that these trends are nothing more thanthe symptoms of a much more profound change?
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Blakesley Lindsay, Elizabeth. "e‐zine list988John Labovitz. e‐zine list." Electronic Resources Review 2, n.º 1 (janeiro de 1998): 8–9. http://dx.doi.org/10.1108/err.1998.2.1.8.8.

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Cresser, Frances, Lesley Gunn e Helen Balme. "Women's experiences of on-line e-zine publication". Media, Culture & Society 23, n.º 4 (julho de 2001): 457–73. http://dx.doi.org/10.1177/016344301023004003.

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Stevens, Jen, e Sarah K. McCord. "Long-Term Literary E-Zine Stability: A Predictive Model". Technical Services Quarterly 22, n.º 3 (25 de fevereiro de 2005): 29–45. http://dx.doi.org/10.1300/j124v22n03_03.

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Hăisan, Daniela. "The Catchiness of Code-Switching: Plurilingualism in Catchy (A Romanian Women’s E-Zine)". Studia Universitatis Babeș-Bolyai Philologia 67, n.º 4 (20 de dezembro de 2022): 187–205. http://dx.doi.org/10.24193/subbphilo.2022.4.09.

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"The Catchiness of Code-Switching: Plurilingualism in Catchy (A Romanian Women’s E-Zine). This case study investigates code-switching as a salient feature of women’s online magazines. The corpus is made up of textual material posted on catchy.ro, self-proclaimed “the only premium-luxury-e-zine in Romania which privileges editorial content”. In the first instance, Daniela Hăisan will look into the plurilingualism which characterises the structure and site map of the online magazine, and then into the plurilingualism which singularises the (feature) articles as narratives about identity, filtered through subjective experiences of everyday life. Four major criteria are taken into account when analysing the corpus: visual embeddedness, preferred embedded language(s), types of code-switching (tag-switching, inter-sentential switching, and intra-sentential switching), and morphology of the embedded language. The main conclusions are that code-switching is used in order to make a statement about the writer’s identity while fostering a rapport with the target group of readers, and that it is less a sign of language decline as it is of a gradual movement towards informality. Keywords: code-switching, (women’s) e-zine, discourse analysis "
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Malveira, Ícaro Lênin Maia, e João Vilnei de Oliveira Filho. "Zine e processo de criação: Lino – fragmentos de uma existência simples". Diverge 3, n.º 1 (2022): 87–100. http://dx.doi.org/10.29327/259873.3.1-10.

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Stevens, Jen. "Long-Term Literary E-Zine Stability: Issues and Access in Libraries". Technical Services Quarterly 22, n.º 1 (9 de novembro de 2004): 21–32. http://dx.doi.org/10.1300/j124v22n01_03.

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Tavares, Roberta. "Mulheres de Fogo". REVISTA POIÉSIS 22, n.º 37 (1 de janeiro de 2021): 137–49. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.v22i37.47256.

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Mulheres de Fogo é o poema que dá nome ao zine (minilivro artesanal independente) de Roberta Tavares e que teve sua primeira edição em 2018, com grande repercussão e circulação na cidade de Belém e para além dela, o que levou a montagem da segunda edição em 2019, e terceira em 2020, colocando em xeque a ideia de que as pessoas não compram, não leem ou não se interessam por poesia – ideia que, segundo a poeta, talvez tenha mais a ver com monopólio de mercado editorial e suas consequências do que propriamente com a poesia em si. Mulheres de fogo foi o poema da publicação independente mencionada que mais se tornou conhecido, lido e declamado por diferentes mulheres em diversos lugares.
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Almeida, Lígia Marina de. "Agitporn Colômbia:". DAPesquisa 15 (16 de outubro de 2020): 01–22. http://dx.doi.org/10.5965/1808312915252020e0023.

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AGITPORN COLÔMBIA: "Do pornô ao bioterrorismo" (2018) é um zine-roteiro, um “programa performativo”, para performances diárias criado no e para o contexto colombiano, no entanto também pode ser traduzido para diversos outros contextos latinoamericanos. É um dos frutos da pesquisa de doutoramento ABC da luta dos povos originários do Brasil: performances, pedagogias, propagandas e (imagens) políticas pela descolonização social que desenvolvo no PPGT-UDESC sob orientação da Profa. Dra. Fátima Costa de Lima e da residência artística Abejas TAPIOCA que realizei, junto ao coletivo Corporación TAPIOCA e contemplado pelo IBERESCENA, entre julho e setembro de 2018 em parceira com comunidades indígenas "desplazadas" de seus territórios originários pela guerrilha e/ou narcotráfico. Esta publicação é uma tradução do espanhol com uma pequena introdução e uma troca de mensagens eletrônicas feitas para a revista DAPesquisa.
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Soloneski, S. "Vitamin E prevents ethylene bis(dithiocarbamate) pesticide zineb-induced sister chromatid exchange in Chinese hamster ovary cells". Mutagenesis 18, n.º 6 (1 de novembro de 2003): 505–10. http://dx.doi.org/10.1093/mutage/geg026.

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Souza, Alberto Carlos Paula de, e Claudia Mara de Melo Tavares. "Fanzine como recurso Artístico-Educativo para Promoção da Saúde Mental dos Jovens". Revista Pró-UniverSUS 13, Especial (5 de novembro de 2022): 82–86. http://dx.doi.org/10.21727/rpu.v13iespecial.3410.

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Resumo:
O fanzine, ou zine, revista artesanal autoral, vem sendo aos poucos incorporado como recurso pedagógico em sala de aula. Apresentamos o exemplo do projeto Fanzinoteca do Instituto Federal Fluminense, a partir de depoimentos e as publicações autorais de jovens escolares vinculadas ao projeto, com vistas a refletir sobre a possibilidade de expressão dos sentimentos dos escolares por meio do fanzine e discutir experiências positivas de criação de fanzines na escola, relacionando-as com a promoção da saúde mental do jovem. A partir da experiência singular da Fanzinoteca do Instituto Federal Fluminense, acreditamos na importância do fanzine não só como uma ferramenta pedagógica, mas como um mecanismo facilitador do processo de autoconhecimento e resgate da autoestima dos jovens. Palavras-Chave: Educação em Saúde; Fanzine; Promoção da Saúde em Ambiente Escolar; Adolescentes; Saúde Mental.
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Torres, Carla, Maria Rosa e Jorge Santana. "OFICINA DE ZINE: proposta de letramento literário e análise da representação do ‘analfabeto endinheirado’ na literatura brasileira". Revista Eletrônica Científica Ensino Interdisciplinar 7, n.º 24 (30 de dezembro de 2021): 75–90. http://dx.doi.org/10.21920/recei720217247590.

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Piotrowski, Piotr, e Berenice Gustavino. "Del giro espacial o una historia horizontal del arte". Boletín de Arte, n.º 18 (19 de outubro de 2018): e006. http://dx.doi.org/10.24215/23142502e006.

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Resumo:
Este artículo es la versión en español de «On the SpatialTurn, or Horizontal Art History» del historiador del artepolaco Piotr Piotrowski (1952-2015). Fue publicadopor primera vez en inglés y en checo en Umění/Art(n.º 5, 2008, pp. 378-383), revista del Instituto deHistoria del Arte de la Academia de Ciencias de laRepública Checa. En 2014 fue traducido al francés porKatarzyna Cohen e incluido en el volumen de KantutaQuirós y Aliocha Imhoff (eds.), Géo-esthétique (París:B42). Desiderio Navarro lo tradujo para el Congresode la Asociación Internacional de Críticos de Artecelebrado en Cuba en 2016. Fue publicado luego enlos sitios web de Polonica Hispanica y de la revistaCriterios. En 2017 fue incluido en el tercer tomo deDenken Pensée Thought Myśl, e-zine de PensamientoCultural Europeo. Esta traducción se realizó a partir dela versión francesa de 2014.
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Schmidt Arturi, Carlos, Guilherme Ziebell de Oliveira e Mariana Falcão Chaise. "Reforma no setor de segurança em Estados pós-autoritários africanos: conclusões preliminares a partir dos casos nigeriano e tunisiano". Conjuntura Austral 8, n.º 42 (2 de outubro de 2017): 96. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.74215.

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Resumo:
O objetivo deste artigo é analisar duas tentativas de RSS em países do continente africano que sofrem transições políticas a partir de regimes autoritários: Nigéria, onde os esforços por reforma iniciaram-se após 1999, com a eleição de Olusegun Obasanjo, e Tunísia, dentro do quadro posterior às manifestações que resultaram na queda de Zine Ben Ali, em 2011. Os esforços deste artigo se concentrarão em duas frentes. Os processos de RSS serão analisados naquilo que se refere a (i) quais os contextos imediatamente anteriores à proposição das reformas, buscando identificar os principais atores políticos; (ii) quais as políticas de reforma propostas; (iii) quais os resultados observáveis; (iv) quais os atores externos (doadores) envolvidos. Concomitantemente, deve-se analisar o ambiente securitário no momento de proposição e de implementação. A hipótese de trabalho é que nestes dois países, onde as forças de segurança desempenharam e desempenham um papel político fundamental, níveis de resistência a Reformas no Setor de Segurança se darão devido à manutenção da influência destes atores e – especialmente – a imperativos securitários. Apesar da visão holística adotada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico relativa àquilo que compõe uma comunidade de segurança (OCDE, 2007), este artigo se propõe a analisar apenas as reformas em nível de Forças Armadas, polícias, serviços de inteligência e órgãos responsáveis pelo monitoramento destas instituições. Ademais, serão buscadas conclusões preliminares, uma vez que os processos ainda estão em andamento.
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Faustino, Maria João. "Digital Pygmalion: the symbolic and visual construction of the feminine in CoverDoll online magazine". Comunicação e Sociedade 32 (29 de dezembro de 2017): 251–68. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.32(2017).2760.

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This study aims to question and problematize the construction of gendered meanings and visual codes in the digital context. Rooted in the theoretical framework of cyberfemism, it analyzes the visual and linguistic content of CoverDoll, a monthly e-zine thematically devoted to sex dolls. The Pygmalion myth is proposed as the symbolic framework of CoverDoll, since the linguistic and pictorial devices that support a simulated subjectivity seem to reproduce its main backdrop: the feminine is constructed as alterity and a product of male desire. The analysis of CoverDoll’s portfolio and fictional discourses suggests the persistence of symbolic and aesthetical conventions despite technological ruptures. The operating mechanisms in the tradition of painting described by John Berger seem resiliently translated into the visual construction of the feminine in CoverDoll: the portrayed feminine figure addresses a masculine voyeur which is absent from the picture. The camera replaces the mirror as a symbolic device of the projected female’s narcissism, as the multiple references to the camera in the fictional discourses forge the idea of female vanity. The images displayed overall eroticize and objectify the artificial female bodies. The fictional narratives mobilize and intertwine a set of stereotypes that associate femininity with futility, seduction and caring.
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Shinkevich, E. Yu, M. S. Novikov, A. F. Khlebnikov, R. R. Kostikov, J. Kopf e J. Magull. "New type of transannular reactions in azirine-fused medium-size heterocycles: Selective transformations of azirino[2,1-e][1,6]benzoxazocines and -benzothiazocines into oxa(thia)zine and oxa(thia)zole derivatives". Russian Journal of Organic Chemistry 43, n.º 7 (julho de 2007): 1065–79. http://dx.doi.org/10.1134/s1070428007070214.

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Ayvar-Serna, Sergio, José Francisco Díaz-Nájera, Mateo Vargas-Hernández, Guillermo Andrés Enciso-Maldonado, Omar G. Alvarado-Gómez e Andros Iván Ortíz-Martínez. "ACTIVIDAD ANTIFÚNGICA DE PESTICIDAS BIOLÓGICOS, BOTÁNICOS Y QUÍMICOS SOBRE EL AGENTE CAUSAL DE LA MARCHITEZ VASCULAR DEL JITOMATE". Revista Fitotecnia Mexicana 44, n.º 4 (30 de dezembro de 2021): 617. http://dx.doi.org/10.35196/rfm.2021.4.617.

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La marchitez vascular del jitomate (Solanum lycopersicum L.) es una de las enfermedades más importantes que afecta la producción alrededor del mundo. El control biológico ha emergido como una de las alternativas más promisorias al uso de fungicidas químicos. El objetivo de esta investigación fue diagnosticar el agente causal de la enfermedad y probar la efectividad in vitro de compuestos comerciales biológicos, botánicos y químicos contra el patógeno. Se realizó el aislamiento monospórico del hongo, se extrajo y amplificó el ADN de las regiones ITS1 e ITS2 del ADN ribosomal y del fragmento del gen del factor de elongación de la traducción (TEF-1α). Las secuencias se compararon con las reportadas en la base del NCBI mediante el software BLAST-N. En el Ensayo I se evaluó la efectividad contra el patógeno de los metabolitos difusibles en PDA de las cepas nativas Trichoderma sp. y T. asperellum, además de las comerciales T. virens G-41 y T. harzianum. En el Ensayo II se evaluó in vitro la fungitoxicidad de pesticidas químicos y botánicos contra el hongo. Ambos ensayos se realizaron usando un diseño completamente al azar, con cuatro repeticiones. Se realizó el ANOVA y la prueba de Tukey (P = 0.05). Se identificó al agente causal como Fusarium solani. Los controladores Trichoderma sp. y T. virens G-41 presentaron la máxima efectividad, con 77.19 y 77.81 % de reducción del crecimiento micelial del hongo. Zineb, extractos de canela, neem y ajo redujeron entre 30 y 43.75 % el crecimiento del patógeno. Comparativamente, el oxicloruro de cobre, captan, carbendazim, mancozeb y benomilo controlaron 100 % a F. solani. Se concluye que los pesticidas biológicos y botánicos actúan como fungistáticos contra F. solani y los fungicidas de contacto son efectivos para suprimir el crecimiento del patógeno.
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Alves, Alison Sullivan de Sousa, e Francisco Vieira da Silva. "Discursos sobre as ciências humanas no bolsonarismo: da repetição à prática (Discourses about human sciences according to bolsonarism: from repetition to practice)". Revista Eletrônica de Educação 14 (29 de outubro de 2020): 4524141. http://dx.doi.org/10.14244/198271994524.

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Resumo:
In this paper we analyze discourses about Human Sciences within the social and political movement called Bolsonarism (movement in favor of the Brazilian president Jair Bolsonaro). Our objective is to relate repetitions of specific truths about this area to practices revealed by institutional attacks that minimize this field of knowledge and the subjects who work with it. Taking it into consideration, we support this work with theoretical perspectives proposed by Michel Foucault about enunciation, discourse, discourse practice, discourse formation, power, knowledge and truth. The corpus of this work surrounds a variety of enunciations made by the president Bolsonaro, former educational ministers and further supporters, which rebounded on digital medias. The study has a descriptive-qualitative character, with predominating qualitative approaches. Our analysis allows to perceive that the repetition of adverse discourses about Human Sciences reveals a project of unilateral and authoritarian power which primarily objectives to hinder a raising of subjects with critical opinions that may counteract the wills of a bolsonarist practical discourse. As it conceives this knowledge field as a target to be aimed, as a potential enemy, the bolsonarist project proposes to mischaracterize Human Sciences’ researches along the public opinion and, therefore, to scrap educational institutions and impoverish the scientific research.ResumoNeste artigo, analisam-se discursos sobre as Ciências Humanas no esteio do movimento social e político denominado de bolsonarismo. O intento é relacionar a repetição de determinadas verdades acerca dessa área do conhecimento com a prática que se revela em ataques institucionais para minimizar esse campo do saber e os sujeitos que nele atuam. Para tanto, busca-se respaldo teórico na perspectiva de Michel Foucault acerca do enunciado, do discurso, da prática discursiva, da formação discursiva, do poder, do saber e da verdade. O corpus de análise percorre diversos enunciados produzidos pelo presidente Bolsonaro, os ex-ministros da Educação e demais apoiadores, os quais tiveram repercussão na mídia digital. Trata-se de um estudo descritivo-qualitativo, cuja abordagem segue um viés predominantemente qualitativo. A análise possibilita entrever que a repetição de discursos desfavoráveis às Ciências Humanas revela um projeto de poder autoritário e unilateral que objetiva, sobretudo, minar a emergência de um sujeito crítico que possa contrariar as vontades de verdade da prática discursiva bolsonarista. Na medida em que concebe esse campo do saber como um alvo a ser atingido, como um inimigo em potencial, o projeto bolsonarista se propõe a descaracterizar as pesquisas das Ciências Humanas junto à opinião pública e, com isso, sucatear as instituições de ensino e precarizar a pesquisa científica.Palavras-chave: Análise do discurso, Ciências humanas, Poder político, Bolsonarismo.Keywords: Discourse analysis, Human Science, Political power, Bolsonarism.ReferencesAGOSTINI, Renata. MEC cortará verba de universidade por ‘balbúrdia’ e já enquadra UnB, UFF e UFBA. O Estado de S. Paulo, 2019. Disponível em: <https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,mec-cortara-verba-de-universidade-por-balburdia-e-ja-mira-unb-uff-e-ufba,70002809579> Acesso em: 02 jul. 2020.AMARAL, Luciana. Weintraub deixa saldo negativo e projeto sem perspectiva no Congresso. UOL, 2020. 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Recently, on the alt.zines newsgroup there was a discussion that centred around the perception that zines were experiencing a decline in popularity. This followed a period, at least in the US, of intense scrutiny of zines and their editors by the corporate mass media. For a brief time, newsstands and distributors had been willing to stock these non-commercial independent publications -- with their sometimes illegible fonts, cut'n'paste layouts, and personal diatribes -- alongside the glossy covers and slick production values of Rolling Stone and Vanity Fair. After commercial magazines had exhausted the novelty factor of zines and their editors, a reluctance by commercial enterprises to continue to sell zines ensued. Following the thread "**Zines Fading from Popularity? Why?" some contributors to the newsgroup wondered whether the alleged decrease in interest reflected an overall decline in the standards of zines being made. While other contributors offered evidence to refute an emergent lack of interest in zines, 'Kris from Menace Publishing & Manufacture' suggested that "zines are a very adolescent medium, and I think a lot of people just outgrow them, both producers and readers" ('Kris'). Kris's point in using the term adolescent was to account for a presence among zine editors of those who were not committed to producing zines in the long term. He employs a notion of adolescence as a developmental stage at the end of which one becomes an adult. Although it would appear that Kris makes zines, he uses adolescence as a pejorative term to describe them as the expression of a transient stage of human development which it is expected one will leave behind. Kris's linking of zines and adolescence as a developmental stage becomes complicated while there are people who don't outgrow zines. Jeff Potter responds directly to Kris's analogy between adolescence and zines when he writes: I like the 'playing for keeps' aspect of true art. The 'it's just a phase' sector is perhaps the weakening one. Altho I have nothing against ephemera or one offs or whatever. Pop, kiddy, groupie stuff tho: ferget it [sic]. (Potter) While Potter does nothing to dispel the prevailing societal disdain for adolescents and youth in general -- he trivialises their zines as "pop" and "kiddy" --, he introduces another understanding of transience in his reference to "one-offs" and "ephemera", one that is not so easily dismissed as when the association with adolescence is made. The use of 'adolescent' to dismiss some zines, while valorising the ephemeral characteristic of others, is intriguing. In response it might be argued that adolescence offers a model for zines and the identities and communities that surround them; evolving structures that are also characteristic of ephemeral cultural products. In the Brisbane-based Australian zine Fried Trash Tabouli, Cathy Tabouli considers the notion of adolescence as a pejorative description applied to zines and people who make them: I mean this maybe the last fried trash tabouli cos a kinda friend got me thinking about how fucked zines are and how kiddie they are but hell I'm a kid! I'm a kid who just so happens to be of adult age and responsibility. I realised how stupid their opinion can be... (Tabouli, n.pag.) This example shows how Tabouli reappropriates the state of being "kiddie" and takes it with her into adulthood. The conclusions that Tabouli draws, which enable her to adopt adolescence as an ongoing way of being in the world, are evocative of the understanding of adolescence articulated by Julia Kristeva. Kristeva speaks about adolescence as a period when having a subjectivity-in-process is socially acceptable. As a teenager, one is able to restlessly reject role after role, to try on a number of identities, each of which is lived as authentic. An adolescent represents, "naturally", "a crisis structure within the ideal and consistent law" of the social world (Kristeva 136); the adolescent is able to transgress the boundaries of difference within society without incurring penalty. Kristeva describes the adolescent as an open-structure personality and she suggests that the on-going process of the adolescent stage of development is an ideal model for writing because through the practice of writing one is able to explore the possibilities of identity without encountering judgment. As a community that is organised around writing it is possible to identify the open-structure of adolescence in zines -- not just in the youthfulness of many (although certainly not all) of those who write and read them, but also in the constant process of exploring ways of being in the world that fill their pages. On a nominative level one can quickly identify instances of a restless rejection of roles in the way that many zine editors, through the pages of their zines, adopt new names, and thus "a new living identity" (Kristeva 137). In The Life and Times of Mavis McKenzie the editor, 'Jason', pretends he is an elderly woman, Mavis McKenzie. Mavis sends letters to local councils, celebrities and businesses exercising her civic duty to hilarious effect. That Mavis receives replies to her ridiculous enquiries and outrageous opinions exposes the inanity of many bureaucracies and (star) systems, and enables 'Jason' to critique current events and to make fun of "the never-ending procession of dumb celebrities and companies" ('Jason'). Further examples of new identities configured through producing a zine are evident in pseudonyms like Kylie Gusset of the e-zine Gusset; Kylie Purr, formerly of PURRzine and now Kat Pounce; Chris Dazed of Dazed and Swarming and Coughing Up Legomen; and Flea, who in her transition from the seminal zine Grot Grrrl to Thunderpussy has adopted the latter title as a surname. The association of many zine editors with more than one zine title is worth noting in a discussion of the open-structured adolescent quality of zines. In the 'Idiotorial' of Kat Pounce/PURRzine #4 Kylie Purr explains the reasoning behind the name change of her zine: soooo much has changed!! A new name has been adopted, for the purpose of separating my 2 projects, zine-purr and band-purr, but Purr broke so its [sic] just a fresh exciting new start. I've lived in three more houses since #3, but I am now, in theory, settled for awhile [sic]. In this shocking era of tranquility I have established a herb garden, honed my drawing skills, learnt to touchtype (30wpm and counting!!), expanded my cooking repetoire [sic] and deliberated over a musical future. I laughed at the State Rail Authority and their free entry to central (via Country terminal ramp) for several moths [sic]. I became much louder and more frequent in my verbal abuse of TV. I became happier and more bitter. I've gotten really sick of loser fuck ups, no more patience with that I'm afraid. I met a lot of really nice people who aren't loser fuck ups so I just hang out with them!! (Purr, n.pag.) Although the name change in Purr's zine was initially for pragmatic reasons, it came to represent a substantial shift, not only in terms of the number of residences she lived in over eighteen months, but also in her perspective on life. Chris Dazed cited a similar evolution in his perspective in a conversation I had with him at the recent National Young Writers Festival in Newcastle. Chris's decision to abandon Dazed and Swarming and start Coughing Up Legomen was motivated by a deeper philosophical understanding that had emerged as a consequence of beginning university. Chris felt that Dazed and Swarming zine could no longer contain or express the evolution of his self and ideas. While some zine editors accommodate a shift in identity by leaving one zine and beginning another, others such as 'Jason' from The Life and Times of Mavis McKenzie make more than one zine -- a multiplicity of writing which captures in print an adolescent structure of subjectivity that is constantly in process or on trial; in a state of (r)evolution. In 'Jason's' case additional zines are one-offs of more personal writing. More recently he has been involved in producing a zine on electronic pop music in collaboration with some friends. Often the parameters of other people's zines provide the space for the articulation of a different voice. A negative use of this willingness in zines to accept contributions from outside sources is related in a US zine, Escargot: Leslie Gaffney (Popwatch) told us about another zine editor who once offered to write reviews for Popwatch because he decided reviews were too passé for inclusion in his own zine, but if he wrote reviews for another zine, he could protect his own editorial principles and still get the free promos. (Billus & McKinney, n.pag.) While this example is instructive, in an Australian context it also appears to be atypical. Generally, it might be said that the manner in which zine editors avail their pages to a constant input of ideas from many individuals and sources (contributions and stealing images etc.) goes beyond an expression of multiple and evolving identities towards facilitating an aesthetic, and a community that is predicated on the open-structure personality of the adolescent. While aesthetically zines are never only one thing; the forms zines take are many and varied: photocopied and glossy, illegible and streamlined, within their pages there is a genuine exchange between writers and readers. In zines feedback moves beyond the mere printing of letters to the editor, to blur, perhaps even abolish, the distinction between a passive reader and an active producer. The idea that anyone, even with the most minimal of resources -- scissors, glue, pens and paper -- can create a zine eliminates the barriers which restrict access to other, more costly forms of cultural production (Simon Turnbull of Some Underground Machine). Those who contributed to the alt.zines newsgroup thread mentioned earlier express an appreciation of the role of the 'newbie', the new zine editor. New readers and fans that become writers and editors sustain the zine community. While some zine editors may go on to pursue other interests, or as in the US begin to make money from their zines, the reasons people do zines will, as Seth Friedman of Factsheet Five has pointed out, ensure that new people constantly enter into the zine community ("Zine and Not Herd"), to "push on ... jaded old-timers", and "question [the existing] structure" (Crye). To this end, zines are an adolescent medium; they are predicated on, and facilitate an open-structure (r)evolutionary mode of being in the world. References Billus, J., and K. McKinney. "A Zine in the Hand Is Worth Two in the Putsch... Or, What's Really Going On in the Zine Revolution." Escargot Summer 1997: 14-18. Crye, Michael. <mcrye@ket.org> "Re: **Zines fading from popularity? Why?" 5 June 1998 <alt.zines>. Guillory, Sean. <guillory@ix.netcom.com> "**Zines fading from popularity? Why?" 5 June 1998 <alt.zines>. 'Jason'. "Re: hmmm, don't know really." Personal email. 7 Oct. 1998. 'Kris from Menace Publishing & Manufacture'. <menace@ziplink.net> "Re: **Zines fading from popularity? Why?" 5 June 1998 <alt.zines>. Kristeva, Julia. New Maladies of the Soul. New York: Columbia UP, 1995. Potter, Jeff. <jp@glpbooks.com> "Re: **Zines fading from popularity? Why?" 5 June 1998 <alt.zines>. Purr, Kylie. Kat Pounce #4 (n.d.). Tabouli, Cathy. Fried Trash Tabouli #4 (n.d.). Turnbull, Simon. Personal interview. 8 Oct. 1998. "Zine and Not Herd." Attitude. Australian Broadcasting Corporation. ABC, Brisbane. 27 Aug. 1994. Citation reference for this article MLA style: Kirsty Leishman. "Being (R)evolutionary: A Consideration of the Adolescent Nature of Zines." M/C: A Journal of Media and Culture 1.3 (1998). [your date of access] <http://www.uq.edu.au/mc/9810/zine.php>. Chicago style: Kirsty Leishman, "Being (R)evolutionary: A Consideration of the Adolescent Nature of Zines," M/C: A Journal of Media and Culture 1, no. 3 (1998), <http://www.uq.edu.au/mc/9810/zine.php> ([your date of access]). APA style: Kirsty Leishman. (199x) Being (r)evolutionary: a consideration of the adolescent nature of zines. M/C: A Journal of Media and Culture 1(3). <http://www.uq.edu.au/mc/9810/zine.php> ([your date of access]).
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Briers, Barbara, Siegfried Dewitte e Jan Van den Bergh. "E-zines silence the brand detractors". SSRN Electronic Journal, 2006. http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.870258.

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Paula, Luciane De, e Josiani Kely Milesk. "O gênero fanzine-zine na sala de aula: leitura, arte e super-heróis". Revista Desenredo 16, n.º 3 (5 de outubro de 2020). http://dx.doi.org/10.5335/rdes.v16i3.11524.

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Leituras de enunciados voltados às culturas juvenis contemporâneas convocam professores e pesquisadores a olharem a linguagem e seu ensino por novas perspectivas e essa é a relevância desta reflexão. Este artigo objetiva discutir as representações de corpos, gêneros e raças em Fanzines-Zines, produzidos em sala de aula, a partir dos motes “Tarsila e toda a nossa brasilidade”, “Leitura & Literatura” e “Super-Heróis”. As propostas foram definidas em conjunto com os estudantes envolvidos (do ensino fundamental de uma escola da rede pública estadual de Marília/SP). A pesquisa se ancora nos estudos bakhtinianos e propõe produções a partir dos multiletramentos. As reflexões se pautam em intervenções prototípicas e as discussões sinalizam possibilidades para o trabalho com esse gênero na escola, uma vez que, o zine promove leituras ágeis e produções autorais. Os resultados remetem à valorização das vozes dos alunos, que reverberam suas visões de mundo, expressas a partir de seus heróis.
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Lerm, Ruth Rejane Perleberg. "Outros objetos, outras leituras: estudo das relações entre as linguagens em zines e publicações alternativas com base na semiótica discursiva". Revista GEARTE 5, n.º 1 (30 de abril de 2018). http://dx.doi.org/10.22456/2357-9854.82409.

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Resumo:
No presente artigo apresentamos parte da Tese de Doutorado em Educação intitulada Leitura de textos sincréticos verbovisuais: relações entre linguagens em (fan)zines brasileiros, concluída no Programa de Pós-Gradução em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 2017. A pesquisa teve como objetivo estudar as relações entre as linguagens em zines, publicações alternativas de mídia impressa e contou com o aporte teórico e metodológico da Semiótica Discursiva. Dentre os autores consultados, citamos as contribuições de Barros (2003), Fiorin (2004; 2009), Teixeira (2004; 2009), Greimas e Courtés (1991; 2008), Hjelmslev (1978; 2006) e Carmo Jr. (2009). A partir das análises de Acordo mal e Em branco de Hannah Uesugi e Pequeno compêndio dos fantasmas interiores, de Ale Kalko constatamos entre seus componentes relações de interdependência que, por sua vez, foram examinadas quanto a três dimensões: direção, intimidade e objetividade.
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Oliveira, Eduardo, Julie Tian Miao e Michael Taster. "Welcome to Regions e-Zine". Regions Magazine, 2019. http://dx.doi.org/10.1080/13673882.2018.00001009.

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Kontautienė, Vytė, e Audronius Vilkas. "Pradinių klasių mokinių savikontrolės žinių ir gebėjimų raiška fizinio aktyvumo požiūriu". Baltic Journal of Sport and Health Sciences 2, n.º 77 (29 de outubro de 2018). http://dx.doi.org/10.33607/bjshs.v2i77.377.

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Resumo:
Tyrimo tikslas — įvertinti pradinių 3—4 klasių mokinių fi zinės savikontrolės žinių ir gebėjimų raišką fi zinio aktyvumo požiūriu. Tyrimas atliktas 2009 m. Klaipėdos miesto ir rajono bendrojo lavinimo mokyklų pradinėse klasėse. Tiria-mųjų kontingentą sudarė: 99 trečių, ketvirtų klasių mokiniai, iš kurių 59,6% mergaičių ir 40,4% berniukų. Atliekant tyrimą buvo siekiama įvertinti 3—4 klasių mokinių fi zinės savikontrolės žinias lyties požiūriu; nustatyti, ar skiriasi mergaičių ir berniukų savikontrolės samprata; įvertinti savikontrolės gebėjimų raiškos sąlygas.Tyrimo metodai: literatūros šaltinių analizė; anketinė apklausa; atliekant matematinę statistiką taikyta Kronbacho alfa (Cronbach α) koefi ciento skaičiavimas, Spirmeno (Spearman) ranginė koreliacija, Stjudento t (Student t) ir χ 2 kriteri-jai. Remiantis Lietuvos kūno kultūros ženklo programa „Augti ir stiprėti“ (2004) bei R. E. Riggio ir H. S. Friedman (1983) socialinių įgūdžių aprašu, skirtu emocinei ir socialinei kontrolei įvertinti, sudarytas savikontrolės vertinimo klausimynas.Atlikus tyrimą nustatyta, kad pradinių klasių mokiniai neturi susiformavusios aiškios savikontrolės sampratos ir gebėjimų save kontroliuoti — jų savikontrolės samprata yra chaotiška, nenuosekli. 3—4 klasių mokinių fi zinės savi-kontrolės žinios lyties požiūriu statistiškai reikšmingai nesiskyrė. Daugiau nei du trečdaliai mokinių turėjo žinių apie pulsą, normalią žmogaus kūno temperatūrą, kraujospūdį, greitumo ir šoklumo fi zines ypatybes. 84,7% mergaičių ir 92,5% berniukų nežinojo, kiek laiko per parą jie turėtų praleisti fi ziškai aktyviai, kad būtų sveiki. Daugiau nei pusei mergaičių ir daugiau nei pusei berniukų trūko žinių apie pulso ir kvėpavimo dažnį per minutę. Statistiškai reikšmingai lyties požiūriu skyrėsi nuomonė, kada mokiniams blogiausiai sekasi save kontroliuoti. Mergaitės linkusios manyti, kad joms blogiausiai sekasi save kontroliuoti, kai jas įskaudina, įžeidžia (p < 0,05) ir tokiomis situacijomis, kai jų nesupranta (p < 0,05). Berniukams sunkiausia kontroliuoti emocijas, kai kitiems sekasi, o jiems nepavyksta atlikti užduoties. Savikontrolės gebėjimų raiškai vertinti taikyta savikontrolės elgesio modelių skalė (Kronbacho α 0,716) parodė, kad egzistuoja savikontrolei reikšmingų asmenybės savybių ir savikontrolės elgesio modelių ryšys (nustatyta silpna tendencija): vaikai, kurie žino elgesio taisykles ir jų laikosi, dažniau yra kantrūs (p < 0,01); vaikai, linkę optimistiškai mąstyti, dažniau geba susitvarkyti su iškylančiais sunkumais (p < 0,001); esminis koreliacinis ryšys nustatytas tarp lyties ir elgesio taisyklių žinojimo ir jų laikymosi (p < 0,001).Tyrimu nustatyta, kad 3—4 klasių mokinių žinios apie savikontrolę nėra pakankamos — nesusiformavusi savikontrolės samprata, trūksta žinių apie savarankišką fi zinį aktyvumą ir sveikatos stiprinimą, pulso ir kvėpavimo dažnį per minutę. Mergaitės ir berniukai skirtingai suvokia sąlygas, kuriomis jiems sunkiausiai sekasi save kontroliuoti. Nustatytas kai kurių savikontrolei reikšmingų asmenybės savybių ir savikontrolės elgesio modelių ryšys (nustatyta silpna tendencija): tvarkingi mokiniai dažniau yra kantrūs, ir priešingai — kantrūs mokiniai dažniau yra tvarkingi.Raktažodžiai: savikontrolė, gebėjimai, socialiniai įgūdžiai, aktyvi fizinė veikla, pradinės klasės.
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Ocaña, Jéssica Zappas, e Tainan Pauli Tomazetti. "Subvertendo a sexualidade feminina: corpo, sexo e desejo no zine Garota Siririca". Temática 14, n.º 3 (23 de março de 2018). http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2018v14n3.38850.

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Resumo:
Este artigo analisa como são construídos os sentidos sobre corpo, sexualidade e desejo no zine feminista Garota Siririca. Parte-se dos estudos de gênero para definir como se configuram as noções de sexualidade, corpo e desejo, sobretudo, no que diz respeito à mulher. No tocante da contextualização política do objeto de estudo, discute-se a imprensa feminista e o conceito de mídia alternativa como motivadores de debates e reflexões que não estão nas pautas da mídia tradicional. A partir das análises, observou-se que o zine se propõe a desconstruir os estereótipos de gênero, na medida em que aborda de maneira explícita situações e comportamentos das mulheres que não são encontrados, ou que, inclusive, são renegados pela cultura heteronormativa incorporada pelas mídias tradicionais.Palavras-chave: Mídia alternativa. Feminismo. Sexualidade. Corpo. Desejo.
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Courtland, Mary Clare, e Dave Paddington. "Digital Literacy in a Grade 8 Classroom: An E-zine WebQuest". Language and Literacy 10, n.º 1 (24 de janeiro de 2011). http://dx.doi.org/10.20360/g2j01t.

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Resumo:
The WebQuest (www.webquest.org) was the context for a study which explored the ways in which digital literacy mediated young adolescents’ literacy learning. Data were collected through participant and nonparticipant observations, informal interviews and analysis of documents such as a blog, journal entries and Canteen, the teen e-zine created by the grade 8 students. The findings in this study contribute to literacy researchers’ understanding of theimplementation of multiliteracies pedagogy in classrooms and research into young adolescents’ engagement with and response to digital texts.
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Medeiros, Rosângela Fachel de. "Livros do Mal: da publicação virtual à autolegitimação editorial". Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n.º 62 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018623.

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Resumo:
Resumo Neste trabalho buscamos analisar a configuração e a atuação da editora independente Livros do Mal (de 2001 a 2004), no âmbito do Sistema Literário Brasileiro (Even-Zohar, 2003a) Contemporâneo. Para isso, retomamos o contexto de criação da editora influenciado pela experiência emergente da publicação online compartilhada por seus editores/escritores e pelo sucesso do e-zine CardosOnline. E realizamos uma breve revisão dos nove títulos publicados pela editora, enfatizando repertórios recorrentes e tentando esboçar um perfil editorial. Em seguida, atentamos para o encerramento do projeto editorial, decorrente do impasse entre as funções de escritor e de editor, sintetizando alguns dos legados da editora.
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Zervos, Komninos. "Techno-literatures on the internet". TEXT 1, n.º 2 (30 de outubro de 1997). http://dx.doi.org/10.52086/001c.36265.

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Resumo:
The advent and accessibility of internet communication technology over recent years has seen thetranslation of many traditional literary print publications to the internet and the proliferation of new journals and other forms of electronic publishing like the e-zine or electronic magazine, which exists solely on the net without a print equivalent. Sites dedicated to famous poets, and those not yet famous poets’ own home pages, are increasing in number daily and showcase the texts of these individuals. This is providing a new and larger audience to poets worldwide and many Australian poets have established home pages to take advantage of the greater global exposure.
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Santos, Allinne Silva, e Adriana Maria De Abreu Barbosa. "LITERATURA E RE-EXISTÊNCIA: POSSIBILIDADES DO FAZER LITERÁRIO COMO INSTRUMENTO DE AÇÃO E MUDANÇA SOCIAL". fólio - Revista de Letras 12, n.º 1 (2 de julho de 2020). http://dx.doi.org/10.22481/folio.v12i1.6176.

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Resumo:
Este artigo almeja compreender as alternativas que as mulheres escritoras brasileiras têm encontrado, atualmente, para que seus escritos sejam lidos, conhecidos, alcancem públicos diversos, identificando, também, suas estratégias ao realizar e produzir uma literatura reflexiva, desestabilizadora e provocativa. Uma literatura que anuncia e denuncia de forma independente e autônoma, sem o intermédio de editoras e/ou editais. Assim, lançamos o nosso olhar para 3 movimentos do fazer literário: o primeiro, a antologia literária e fotográfica Profundanças, livro digital de leitura e download livres, a poética no ciberespaço. O segundo sobre a coalizão de mulheres feministas, escritoras, poetas, intitulado Movimento Respeita!. Nascido a partir de um manifesto feito nas redes e nas ruas. O terceiro, por meio de uma perspectiva diacrônica- pois será por meio de um artigo publicado em 2015 no qual tivemos acesso e conhecimento do trabalho poético e político da mulher e poeta- veremos o fazer literário da escritora Ângela Toledo, fluminense erradicada na Bahia, que grafitava seus poemas nos muros da cidade baiana turística Morro de São Paulo. Para tais análises utilizaremos a ACD acompanhada da Crítica Feminista, tratando também sobre às “escritas de si” colocando a literatura como um território contestado pela presença dessas mulheres escritoras. AMORMINO, Luciana. Identidade e memória: um olhar a partir dos estudos culturais. Revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação Universidade Federal de Juiz de Fora / UFJFVol.1, n. 2, Dezembro 2007, em: www.ppgcomufjf.bem-vindo.net/luminaBARBOSA, Adriana Maria de Abreu. Ficções do Feminino. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2011._______. GRAFITES POEMAS DE ANGÊLA. Caminhos da violência em busca da visão compartilhada: interpretação e comentários de textos de autoria feminina. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2015.BRITTO, Milena. Afetar a cena literária: política, afinidade, estratégias e autogestão entre os autores contemporâneos. In: AZEVEDO, Luciene; PEREIRA, Antonio Marcos. (org.) Palavras da crítica contemporânea. Salvador: Boto-cor-de-rosa livros, arte e café/paralelo13S, 2017.DALCASTAGNÈ, Regina. Literatura brasileira contemporânea, um território contestado. Vinhedo, Editora Horizonte, 2012._______. EBLE, Letícia Jensen. Literatura e exclusão. Porto Alegre: Zouk, 2017._______. DALCASTAGNE, Regina; LICARÃO, Bertoni; NAKAGOME, Patricia. Literatura e resistência. Porto Alegre: Zouk, 2018.DUARTE, Constância Lima Duarte; CORTÊS, Cristiane e PEREIRA, Maria do Rosário A. (Org.) Escrevivências: identidade, gênero e violência na obra de Conceição Evaristo. Malê edições, 2016.DIJK, Teun A. van. Discurso e poder. 2. ed., São Paulo: Contexto, 2017.FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: UnB, 2001.GALDINO, Daniele (org.). Profundanças: antologia literária e fotográfica. Ipiáu: Voo Audiovisual, 2014._______. Profundanças 2. Ipiaú: Voo Audiovisual, 2017.HOLLANDA, Heloísa Buarque (Org). Tendências e impasses. Feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994._______. Explosão Feminista: Arte, Cultura, Política e Universidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018._______. Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019.RAGO, Margareth. A aventura de contar-se: feminismos, escrita de si e invenções da subjetividade. Campinas: Editora da Unicamp, 2013.RESPEITA!, Movimento. Zine são nossas notícias que daremos, Goiânia, 2019GÓIS, Edma de.; LUNA, Danielle de. Literatura e ativismos para segurar o mundo. Revista Suplemento Pernambucano, n. 153. Editora CEPE: Pernambuco, 2018.
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Shinkevich, E. Yu, M. S. Novikov, A. F. Khlebnikov, R. R. Kostikov, J. Kopf e J. Magull. "ChemInform Abstract: New Type of Transannular Reactions in Azirine-Fused Medium-Size Heterocycles: Selective Transformations of Azirino[2,1-e][1,6]benzoxazocines and -benzothiazocines into Oxa(thia)zine and Oxa(thia)zole Derivatives." ChemInform 39, n.º 4 (22 de janeiro de 2008). http://dx.doi.org/10.1002/chin.200804189.

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