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Artigos de revistas sobre o tema "Documentacao E Arquivologia Biblioteconomia"

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Marques, Angelica Alves da Cunha. "Possibilidades de pesquisa em Arquivologia e sua articulação com as Ciências Sociais". Revista EDICIC 1, n.º 1 (10 de abril de 2021): 228–43. http://dx.doi.org/10.62758/re.v1i1.11.

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Esta comunicação apresenta os resultados de uma pesquisa que contemplou um projeto de iniciação científica, uma dissertação de mestrado e uma tese de doutorado sobre a formação e configuração da Arquivologia como disciplina científica no País e suas interlocuções com as práticas e o pensamento arquivístico internacional. Em suas três fases, a pesquisa caracterizou-se como qualitativo-quantitativa, amparada na análise de fontes documentais. Os referenciais teóricos utilizados apoiaram-se em autores da História, Sociologia e da Filosofia, a partir dos quais pôde-se compreender as trajetórias da Museologia, da Biblioteconomia, da Documentação, da Ciência da Informação e da Arquivologia, tendo em vista seus diálogos, conflitos e alianças no campo da informação. Esta comunicação busca, assim, mostrar as possibilidades de pesquisa em Arquivologia, quanto aos métodos, às fontes primárias e à sua articulação com teóricos das Ciências Sociais.
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Almeida, Carlos Henrique Marcondes de. "Arquivologia, Biblioteconomia e Documentação: o lugar da Ciência da Informação entre as Ciências da Documentação". Revista EDICIC 1, n.º 1 (10 de abril de 2021): 206–27. http://dx.doi.org/10.62758/re.v1i1.10.

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Apesar do reconhecimento generalizado de suas interfaces e entrelaçamentos históricos e epistemológicos, a configuração institucional para a gestão de C&T no Brasil, configurada na Tabela de Áreas do Conhecimento CAPES/CNPq, apresenta a CI como um grande guarda-chuva sob a qual estariam a subáreas como Arquivologia, a Biblioteconomia e mesmo a Museologia. Ao logo da trajetória histórico-epistemológica da CI, foram propostas várias teorias para dar conta do fenômeno informação, todas, no entanto, centradas ora em um, ora em outro aspecto específico. É esboçada uma teoria que integra os conceitos de documento e informação. É proposta uma visão analítica detalhada e fundamentada ontologicamente da noção de documento, com vistas a fornecer subsídios para a compreensão do funcionamento de documentos nos mais variados contextos específicos, incluindo aquelas subáreas e discutir a relação documento-informação. É reafirmada a visão do documento como um instrumento cujas funções estão ligadas a processos evolutivos, a linguagem e a cultura. É apresentada uma definição de documento que o considera fundamentalmente como um artefato, artificial, criado e usado com determinadas finalidades em contextos específicos. O objetivo é contribuir para fundamentar a Ciência da Informação.
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Santos, Paulo Roberto Elian dos. "A institucionalização da arquivologia no Brasil e a reforma administrativa no primeiro governo Vargas (1935-1945)". Revista Brasileira de História 38, n.º 78 (26 de julho de 2018): 121–46. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472018v38n78-06.

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RESUMO Este artigo aborda, em perspectiva histórica, a atuação do Departamento Administrativo do Serviço Público (Dasp), criado em 1938, durante o Estado Novo, com a tarefa de empreender um projeto modernizador capaz de viabilizar a separação entre política e administração no contexto de forte centralização do poder na Presidência da República. Considera que o Departamento foi agente promotor de ações que configuram a gênese da fase moderna do conhecimento arquivístico, traduzido em técnicas, métodos e práticas da arquivologia e destinado a encontrar lugar na administração pública reformada. Apresenta, no contexto da reforma administrativa do governo Getúlio Vargas, essa fase de institucionalização da arquivologia que só se pode compreender se forem analisadas suas relações com as áreas emergentes da biblioteconomia e documentação contempladas no projeto modernizador do novo órgão. O artigo se propõe a apontar a institucionalidade dos arquivos e da arquivologia alcançada ao fim do período estudado. Para tanto, utiliza como principal fonte de pesquisa os documentos do fundo Dasp depositado no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro.
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Machado, Raymundo das Neves, e Gillian Leandro de Queiroga Lima. "Apresentação do Dossiê XV CINFORM – Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa em Ciência da Informação". Revista Informação na Sociedade Contemporânea 6 (22 de abril de 2022): e28641. http://dx.doi.org/10.21680/2447-0198.2022v6n0id28641.

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Este dossiê da Revista Informação na Sociedade Contemporânea (RISC) contempla as temáticas que foram apresentadas no XV CINFORM – Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa em Ciência da Informação, realizado pelo Instituto de Ciência da Informação/UFBA, no período de 22 a 25 de novembro de 2021. Momento que reuniu professores, pesquisadores e estudantes da Arquivologia, Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação, áreas afins e demais membros da comunidade que apresentaram e promoveram discussões em torno do tema central "Espaços Informacionais Multirreferenciais: pensamento contemporâneo no mundo digital".
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Paixão, Pablo Boaventura Sales. "ENTREVISTA CON LA PROFA. AURORA CUEVAS-CERVERÓ". Convergências em Ciência da Informação 1, n.º 1 (23 de julho de 2018): 97–101. http://dx.doi.org/10.33467/conci.v1i1.9340.

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Resumo:
Os avanços tecnológicos representam grandes oportunidades e desafios para a construção e disseminação do conhecimento científico na Ciência da Informação (CI). Esse processo é representado pelo crescente número de teorias e práticas formativas (nacionais e internacionais) que visam auxiliar na formação acadêmica e técnica dos profissionais da Biblioteconomia, Documentação e Arquivologia, a fim que os dispositivos digitais possam ser compreendidos e aplicados nas unidades de informação. É nesse contexto que este primeiro número da revista Convergências em Ciência da Informação entrevista a professora Aurora Cuevas-Cerveró, enfatizando suas experiências no âmbito da alfabetização informacional
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Tarapanoff, Kira, e Lillian Alvares. "A informação como objeto de estudo: histórico da pós-graduação em Ciência da Informação na Universidade de Brasília". Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação 12, n.º 1 (14 de novembro de 2018): 262–89. http://dx.doi.org/10.26512/rici.v12.n1.2019.19163.

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Descreve o contexto, criação e a trajetória dos cursos de pós-graduação da atual Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília. Na gênese e histórico da criação de seu Mestrado em Biblioteconomia e Documentação, detém-se nas principais linhas de pesquisa que orientaram o desenvolvimento de suas dissertações, com destaque para alguns trabalhos. Em sua evolução, descreve a criação do Doutorado e a integração das várias áreas que tem como objeto de estudo a informação, como a Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia, colocadas sob um mesmo guarda-chuva de pós-graduação em Ciência da Informação. Analisa quantitativamente o período de 2006 a 2018, com visualizações sobre temáticas de pesquisa e defesas realizadas em seu mestrado e doutorado. Conclui pela necessidade de se integrar e antecipar de forma contínua e adequada às novas necessidades informacionais de usuários e organizações, face às mudanças tecnológicas e culturais da sociedade.
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Rosa, José da, Eliana Maria Dos santos Bahia, Douglas Aguiar das Neves e William Adão Ferreira Paiva. "Digitalização e higienização da documentação na Divisão de Arquivo do DAP/PRODEGESP-UFSC". BIBLOS 32, n.º 2 (2 de junho de 2019): 50–67. http://dx.doi.org/10.14295/biblos.v32i2.7918.

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Discussões teóricas sobre a informação e suas práticas, fazem parte do universo acadêmico. A Ciência da Informação que abarca a Arquivologia, a Biblioteconomia e a Museologia, abrem um espaço nessa relação com cada área possuindo diferentes características, diálogos, cabendo aos alunos desta área interdisciplinar, conhecerem a natureza dos materiais componentes do acervo do Departamento de Administração de Pessoal, que tem como público-alvo os funcionários ativos, inativos e pensionistas. Cabe também, aplicarem seus conhecimentos na Organização, Digitalização e Higienização da documentação na Divisão de Arquivo, tratarem a vivência entre a teoria e prática, uma vez que possibilita a soma de esforços dentro da UFSC que reconhece a importância da organização da documentação no arquivo institucional e desperta o caminhar do saber fazer. Estudantes passaram nos Concursos Públicos da UFSC e foram atuar na DARQ, observa-se que o trabalho tem gerado a ampliação de atuação na formação dessas áreas. Durante diversos anos foram realizadas atividades de extensão e a partir de 2005, com o currículo novo da Biblioteconomia ocorre a implantação dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Ao final do artigo, temos os resultados a serem alcançados e esperados
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Loureiro, Mônica de Fátima, e Paulo de Martino Jannuzzi. "Profissional da informação: um conceito em construção". Transinformação 17, n.º 2 (agosto de 2005): 123–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-37862005000200003.

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Para discutir o conceito de Profissional da Informação estudou-se o histórico das profissões ligadas ao tratamento da informação, com ênfase dada ao bibliotecário. Abordou-se ainda a relação entre as áreas da Arquivologia, Biblioteconomia, Ciência da Informação, Documentação e Museologia. Finalmente, compilaram-se alguns trabalhos cujo tema e objeto de estudo era o profissional da informação, visando verificar se há consenso quanto ao conceito de Profissional da Informação, na literatura de Ciência da Informação. Concluiu-se não existir consenso em relação a um conceito que defina quem é o Profissional da Informação. Evidenciou-se, portanto, que esse tema merece mais estudos, tanto para manter a integridade da categoria profissional, como para assegurar o reconhecimento da sua atuação profissional por parte da sociedade.
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Silva Santos, Valéria, Lígia Santos de Oliveira e Manuela Do Nascimento Silva. "A relevância do tratamento documental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe para o resgate da memória institucional". BiblioCanto 7, n.º 1 (16 de abril de 2021): 1–20. http://dx.doi.org/10.21680/2447-7842.2021v7n1id21722.

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Considerando a importância do tratamento documental como uma alternativa para reduzir os danos no acervo documental do Arquivo Central do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFS) – Campus Aracaju, desenvolveu-se um projeto de extensão que possibilitou de maneira prática o aprendizado do “saber fazer” através das atividades desempenhadas pela bolsista e estudante de Biblioteconomia e Documentação da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Para a sua realização utilizamos a pesquisa bibliográfica através da literatura da área de Arquivologia, com o cerne na preservação e conservação dos documentos, bem como a pesquisa documental, pois o contato direto e contínuo com a documentação viabilizou a aplicabilidade do tratamento documental. Em contrapartida, trabalhamos o estudo de caso, que nos trouxe informações que contribuíram diretamente com a pesquisa em questão e nos fez observar a relevância do tratamento documental nas ações relativas à identificação documental, culminando com realização de mudanças consideráveis na preservação dos documentos e promovendo o acesso às informações comportadas.
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Vilan Filho, Jayme Leiro, Held Barbosa de Souza e Suzana Mueller. "Artigos de periódicos científicos das áreas de informação no Brasil: evolução da produção e da autoria múltipla". Perspectivas em Ciência da Informação 13, n.º 2 (agosto de 2008): 2–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-99362008000200002.

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Descreve a evolução da produção de 20 títulos de periódicos científicos brasileiros das áreas de Arquivologia, Biblioteconomia, Ciência da Informação e Documentação (1972-2006). Utiliza como fonte os registros de 3.706 artigos de periódicos científicos. Apresenta tabelas e gráficos com séries históricas de dados absolutos e percentuais relacionados com: número de artigos publicados, número de artigos em autoria múltipla (co-autoria), número de títulos de periódicos e número médio de artigos por periódico. Conclui que: a média anual de produção brasileira foi de 175 artigos (2000-2006); a produtividade média anual foi de 16 artigos/ano/periódico (2000-2006); o percentual de artigos em co-autoria em 2006 (49,16%) está próximo do percentual de artigos em autoria única (50,84%); e 85% da co-autoria é de artigos com dois ou três autores (1972-2006). Conclui levantando algumas questões sobre possíveis causas desses resultados.
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Santos Filho, Gildo Magalhães dos. "Da usina à população na velocidade da luz: fios elétricos e desenvolvimento". Labor e Engenho 9, n.º 1 (9 de março de 2015): 6. http://dx.doi.org/10.20396/lobore.v9i1.2090.

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O Projeto Eletromemória se destina ao estudo da história da eletri_icação no estado de São Paulo no período de 1890 a 2005. Sua primeira fase transcorreu entre 2007 e 2010, investigando as usinas, a documentação de arquivos e a cultura material das empresas CESP (rios Paraná, Grande e Paráiba do Sul), AES-Tietê (rio Tietê), Duke Energy (rio Paranapanema), bem como as subestações do sistema de transmissão da ISA-CTEEP no interior do estado e as da AES-Eletropaulo na Grande São Paulo. A segunda fase foi iniciada em 2013 e engloba as usinas da EMAE, da CPFL e de algumas pequenas concessionárias, construídas entre 1890 e 1960. O autor discorre também sobre as áreas de pesquisa abrangidas no Projeto - história da tecnologia, patrimônio industrial, museologia, geogra_ia, arquivologia e biblioteconomia - para depois esboçar um breve panorama histórico do processo.
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Celedonio da Silva, Ana Pricila, Lidia Eugenia Cavalcante e Jefferson Veras Nunes. "Informação e memória: aproximações teóricas e conceituais". Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação 23, n.º 52 (15 de maio de 2018): 95–106. http://dx.doi.org/10.5007/1518-2924.2017v23n52p95.

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Objetiva apresentar, por meio de revisão de literatura, os conceitos e as relações existentes entre os termos Informação e Memória na Ciência da Informação (CI), a partir dos paradigmas Físico, Cognitivo e Social de Rafael Capurro (2003) e dos estudos ligados ao tema Memória, baseados em autores como: Halbwachs (1990); Nora (1993); Le Goff (2003) e Bergson (1999), por meio dos quais foi possível identificar os enlaces existentes entre os dois termos, através das concepções material, cognitiva e coletiva da Memória. A reflexão no âmbito da CI e da Memória, teve como elementos norteadores, principalmente, os paradigmas Custodial e Pós-Custodial apresentados por Malheiro e Ribeiro (2011). Nesses paradigmas, a relação entre a CI e a Memória se evidencia desde as antigas práticas custodiais ligadas aos campos da Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia, e a criação da Documentação, campo que antecedeu a CI. Nesse sentido, reflete-se que a Memória transita pelo campo da Informação e áreas correlatas, desde muito tempo, e se apresenta hoje como objeto de estudo da área através de olhar informacional sobre a mesma.
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Carvalho, Matheus Aguiar de, e Cristina Dotta Ortega. "Mediação Documentária". Brazilian Journal of Information Science: research trends 18 (27 de janeiro de 2021): e024001. http://dx.doi.org/10.36311/1981-1640.2024.v18.e024001.

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A mediação documentária é um conjunto de ações de intervenção sobre objetos para transformá-los em documentos. Essas ações implicam a elaboração de produtos documentários, bem como serviços e atividades para potencializar o acesso e o uso desses produtos. A mediação documentária foi tradicionalmente estudada nas disciplinas Arquivologia, Bibliografia-Biblioteconomia e Museologia. A articulação entre elas produz o campo dos estudos documentários, também conhecido como Documentação. Com a disseminação da Ciência da Informação nos Estados Unidos, a partir da década de 1960, o estudo da mediação documentária foi acomodado como um dos seus temas, o que acarretou o apagamento parcial de seus fundamentos. Sendo assim, o objetivo do trabalho é explorar o campo científico dos estudos documentários, haja vista que ele permite fundamentar a mediação documentária. O artigo é uma pesquisa básica e exploratória, desenvolvida a partir de revisão bibliográfica, segundo a seguinte estrutura: na seção 2, analisamos o percurso constitutivo teórico-disciplinar dos estudos documentários; na seção 3, discorremos sobre o conceito de mediação documentária; e, na seção 4, abordamos as categorias explicativas do campo. O estudo permite identificar a instabilidade que marca o percurso do campo e evidenciar a riqueza de conhecimentos elaborados ao longo do tempo que precisam ser recuperados.
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Silva, Edcleyton Bruno Fernandes da, e Diogo Araújo Sampaio. "O BOOM INFORMACIONAL: a tecnologia e a gênese da ciência da informação". BiblioCanto 3, n.º 2 (11 de dezembro de 2017): 3–16. http://dx.doi.org/10.21680/2447-7842.2017v3n2id12349.

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O presente artigo tem como proposta abordar o aspecto e o contexto histórico e epistemológico acerca do processo de origem e formação da Ciência da Informação (CI), tendo como principal fundamento o desenvolvimento da tecnologia no desenvolvimento da sociedade. A explosão informacional e o direcionamento de pesquisa que sucedeu a Segunda Guerra Mundial tiveram grande importância no desenvolver da CI. A discussão abordada por Saracevic, tratando da discussão por meio de autores como Shannon, Frohmann e Bush, observamos a importância dos aparatos tecnológicos para o desenvolvimento da CI, não deixando de mencionar o caráter a cerca da formação interdisciplinar por meio da influência de outras disciplinas (Documentação, Biblioteconomia, Arquivologia, entre outras) nos estudos do fenômeno informação, destacando que a tecnologia amplia esse fenômeno, mas que o conjunto de disciplinas retratam sua influência nas relações culturais, sociais, políticas, econômicas e tecnológicas da sociedade. Nessa perspectiva, pretende-se discutir sobre esses aspectos a gênese da Ciência da Informação. Novos olhares sobre essa ciência ganharam importância, notadamente no contexto do desenvolvimento científico e tecnológico, onde a tecnologia ganha mais uma vez destaque na propulsão do desenvolvimento da ciência que estuda a informação. A discussão das correntes teóricas de uma área de estudo colabora para sua formação enquanto campo científico e, concomitantemente, predomina os espaços da ciência e tecnologia com a capacidade de desenvolver uma sociedade. Para isso, entender tais contextos se configura na reflexão das teorias que compõem uma área do conhecimento.
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Chaves Guimarães, José Augusto, e Pedro José Menezes. "A pós-graduação e as perspectivas de pesquisa em Ciência da Informação no Brasil". Ibersid: revista de sistemas de información y documentación 1 (15 de setembro de 2007): 285–90. http://dx.doi.org/10.54886/ibersid.v1i.3317.

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A área de Ciência da Informação no Brasil (envolvendo estudos relativos a Biblioteconomia, Arquivologia e Documentação) vem se consolidando academicamente no decorrer das últimas três décadas, notadamente a partir dos programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) na área, bem como por um complexo e eficiente sistema governamental de apoio à investigação científica por meio de agências de fomento. Dessa forma, o país pôde construir sua base epistemológica a partir de uma simbiose e da abordagem crítica de distintas influências científicas externas (notadamente inglesas, norte-americanas, francesas espanholas) e de uma reflexão própria sobre aspectos de natureza sócio-econômico-cultural inerentes à realidade brasileira, o que tem contribuído para o diálogo internacional na área, em termos de reflexão teórica e metodológica e contribuído para a participação do Brasil em ações interinstitucionais em âmbito internacional. Desse modo, apresenta-se um panorama do sistema brasileiro de pós-graduação e de incentivo à investigação científica, com especial destaque para a realidade da área de Ciência da Informação, concluindo- se, por um lado, que é ainda insuficiente do número de cursos de mestrado e doutorado existentes face às crescentes demandas de capacitação docente dos cursos de graduação na área e, por outro, que o forte investimento governamental por meio de políticas públicas de apoio à pesquisa, bem como a existência da ANCIB, como espaço acadêmico para reflexão e interlocução da comunidade científica da área, sinalizam para uma efetiva consolidação acadêmica da área no país.
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Moreira, Jonathan Rosa, e Edberto Ferneda. "Produção Científica nos Programas de Pós-Graduação nas Áreas de Informação no Brasil". Informação & Informação 25, n.º 4 (26 de dezembro de 2020): 142. http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2020v25n4p142.

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Introdução: Compreender a produtividade científica dos Programas de Pós-Graduação no país pode favorecer o conhecimento sobre as diferentes áreas do saber. No caso das áreas de informação no Brasil, tal panorama pode apoiar estratégias, processos de tomada de decisão, além de evidenciar atividades de pesquisa, de modo a subsidiar políticas de fomento à pesquisa científica. Entretanto, ainda há espaços para estudos sobre como se comportam, ou quais são as características da produção científica dessas áreas em diferentes constructos, como nos programas de pós-graduação das respectivas áreas do conhecimento, por exemplo. Conhecer os fatores que induzem a produtividade nos programas de pós-graduação por meio de seus membros (pesquisadores e estudantes) pode apoiar estratégias e políticas de fomento e manutenção das atividades de pesquisa. Objetivo: O objetivo deste estudo é, portanto, descrever a produtividade científica dos programas brasileiros de pós-graduação nas áreas de informação (Arquivologia, Biblioteconomia, Ciência da Informação, Documentação e Museologia), representada por seus membros (pesquisadores e estudantes). Metodologia: Como estratégia metodológica, este estudo tem abordagem quantitativa, com uso da bibliometria como técnica quantitativa e estatística de medição dos índices de produção e disseminação do conhecimento científico. Resultados: Dos 20 Programas de Pós-Graduação estudados, 5 reúnem mais da metade do total de produção científica da área. A produção científica é divulgada, preferencialmente, em canais de comunicação de trabalhos completos em anais de congresso. Conclusão: Ainda no mesmo contexto, não há uma relação específica entre volume de pesquisadores e estudantes dos programas de pós-graduação e o volume da produção científica.
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Maia, Manuela Eugênio, e Ana Cristina Coutinho Flôr. "A representação da informação do arquivo fotográfico do jornal A União: proposta de descrição". Revista Conhecimento em Ação 3, n.º 1 (1 de agosto de 2018): 35–57. http://dx.doi.org/10.47681/rca.v3i1.17737.

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O documento fotográfico, quando tratado nos parâmetros arquivísticos, torna-se uma importante fonte de pesquisa, principalmente, quando se trata de acervos pessoais e institucionais de interesse público. O fascínio amplia-se pelas fotografias datadas do início a meados do século XX devido a sua raridade, pois os custos na obtenção da tecnologia de captura de imagens eram muito altos e, deste modo, difícil em obtê-las. Nessa direção, a pesquisa foi desenvolvida n'A União, jornal estatal paraibano que possui 125 anos de existência, constando um acervo fotográfico aproximado de 6.000 (seis mil) fotografias impressas. Com a intenção de proporcionar o acesso rápido e seguro a esse tipo de documentação, o objetivo geral desta investigação foi elaborar ficha com campos descritivos no âmbito da representação da informação para as fotografias, tendo como escopo o acervo do referido jornal. Assim, problematizou-se: quais elementos, à luz da representação da informação, são necessários para a elaboração de ficha de descrição para o arquivo fotográfico do jornal A União? Do ponto de vista metodológico, a pesquisa insere-se num estudo de caso, delineadamente realizada em um local específico. É também de caráter descritivo, pois dimensiona a instituição e o seu arquivo; seu caráter exploratório está na atribuição de parâmetros representativos associativos entre termo e o documento objetivamente. Considerando todos esses aspectos, a abordagem acerca do tema foi qualitativa, atribuindo sentido aos aspectos representacionais que a envolve. Quanto à coleta dados, usou-se entrevistas com os funcionários do jornal, observação direta e registro das solicitações realizadas pelos usuários durante o período do estágio e orientação entre 2015 e 2016. A análise documental foi fundamental para o desenvolvimento da ficha de descrição, resultando na elaboração de 16 campos representativos, tendo como parâmetro a Norma de Brasileira de Descrição Arquivística (NOBRADE). Essa contribuição favorece os usuários no cotidiano da instituição, agilizando e respondendo as suas demandas de informação; e também a Arquivologia, a Biblioteconomia e a Ciência da Informação no sentido de apresentar as especificidades inerentes à representação da informação imagética.
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Silva, Jonathas Luiz Carvalho. "MÚLTIPLAS RELAÇÕES ENTRE ARQUIVOLOGIA, BIBLIOTECONOMIA MUSEOLOGIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO". Convergências em Ciência da Informação 1, n.º 3 (8 de janeiro de 2019): 03–32. http://dx.doi.org/10.33467/conci.v1i3.9750.

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Trata das relações entre Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia e Ciência da Informação. O ponto de partida do presente artigo foi sintetizado na seguinte pergunta: Quais possíveis relações entre Ciência da Informação, Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia no âmbito de suas similaridades e particularidades, passíveis de múltiplas perspectivas de desenvolvimento e aplicação em comum? O objetivo do artigo é abordar as múltiplas possibilidades de relação entre Arquivologia, Biblioteconomia, Museologia e Ciência da Informação no âmbito dos fundamentos históricos, epistemológicos, curriculares, disciplinares e aplicacionais. A metodologia do artigo se constitui em uma pesquisa exploratória delineada por uma revisão bibliográfica. Conclui-se que as relações entre Arquivologia, Biblioteconomia, Museologia e Ciência da Informação se dão através de categorias de ação sustentadas por fundamentos históricos, epistemológicos, curriculares, disciplinares e aplicacionais.
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Caldeira, Paulo da Terra. "Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia". Perspectivas em Ciência da Informação 14, n.º 1 (abril de 2009): 247–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-99362009000100016.

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Santos, Gildenir Carolino. "Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia". RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação 7, n.º 2 (1 de março de 2010): 260. http://dx.doi.org/10.20396/rdbci.v7i2.1968.

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Souza, Rosale de Mattos. "ESTUDO DE GÊNERO NOS ARQUIVOS E A REPRESENTAÇÃO DAS MULHERES NA CONTEMPORANEIDADE". Revista EDICIC 3, n.º 3 (21 de dezembro de 2023): 1–13. http://dx.doi.org/10.62758/re.v3i3.249.

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As mulheres são vítimas de violências físicas e psicológicas por muitos séculos e em diversas culturas pelo mundo, numa trajetória de problemas estruturais da sociedade, nas quais as mulheres são exploradas como força de trabalho e excluídas na sua maioria do poder decisório. As mulheres são vítimas de estupros, prostituição, tráficos de seres humanos, escravizadas sexualmente, casamentos forçados pelas famílias, negociadas como produto de troca, violentadas nas guerras como forma de humilhação e constrangimento para com os países derrotados ou enfraquecidos. Diante dessas violências, tomamos como métodos de trabalho o levantamento bibliográfico do percurso da história de violência contra as mulheres, que remonta desde a sociedade colonial e patriarcal até os dias atuais, tendo como lócus da violência a estrutura familiar, no qual o homem entende que é proprietário do corpo da mulher. Em decorrência de toda esta situação estrutural apresentada observou-se uma ausência de fundos documentais de mulheres nas instituições ou agências de informação. Assinala por amostragem a representatividade das mulheres em arquivos e unidades de informação no Brasil. São apresentadas instituições que promovem o tratamento e a difusão dos arquivos e fundos documentais de mulheres, tais como: Arquivo Nacional, Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisa de Documentação Contemporânea, Instituto Moreira Salles , Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, entre outras, que fazem correlação com os arquivos pessoais de cientistas, literatas, intelectuais, promovendo sua visibilidade. Como metodologia empírica, os aspectos qualitativos e quantitativos, por menção aos casos emblemáticos de violência que surgiram na grande mídia ao longo do tempo, dados estatísticos do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais, e a seleção de matérias e notícias por amostragem sobre casos de agressão contra mulheres no Facebook do Instituto Maria da Penha, observando um pouco do que é apresentado nas redes sociais como forma de informação e de denúncias. Há que se construir o respeito, a equidade e a dignidade dessas vítimas de sociedades onde ainda hoje prevalecem os discursos, narrativas e estruturas sociais em que a ausência de equidade legal entre homens e mulheres, a visão de que a mulher é sempre culpada das agressões por não ter conduta adequada, honesta e de família perante o mundo dominado pela cultura patriarcal, feito na sua maioria por homens. Os direitos humanos, em particular na luta pela libertação e pelos direitos das mulheres, devem fazer parte cada vez maior das agendas de pesquisas da Ciência da Informação, da Arquivologia e da Biblioteconomia, promovendo o tratamento, difusão e visibilidade dos acervos arquivísticos e documentais das mulheres cientistas, literatas, intelectuais provenientes de fundos privados ou públicos.
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Smit, Johanna Wilhelmina. "Arquivologia/Biblioteconomia: interfaces das Ciências da Informação". Informação & Informação 8, n.º 2 (15 de dezembro de 2003): 66. http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2003v8n2p66.

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Bruno Rabelo, Natália, e Graziella Cé. "Repositórios Digitais". Brazilian Journal of Information Science: research trends 17 (13 de abril de 2023): e023018. http://dx.doi.org/10.36311/1981-1640.2023.v17.e023018.

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Objetiva-se constatar as similaridades e especificidades apontadas pela literatura para o planejamento e implementação de repositórios digitais para fins arquivísticos e biblioteconômicos sob a ótica da Ciência da Informação. Conforme ocorre o fenômeno da transformação digital no tratamento documental, discussões a respeito das aplicações dos fundamentos teóricos da Arquivologia, Biblioteconomia e Ciência da Informação nos novos meios de armazenar documentos aprofundam-se acerca de aspectos teóricos sobre tratamento documental. A fundamentação de teorias aplicadas aos repositórios digitais se dá na literatura das respectivas áreas, as quais possuem intersecções teóricas com a Ciência da Informação. Nesse sentido, cabe a esta investigação conforme esta indagação: “quais são as semelhanças e diferenças sob o ponto de vista da Ciência da Informação, do planejamento e implementação de repositórios digitais da Arquivologia, Biblioteconomia?”. Para tanto, recorreu-se à pesquisa qualitativa e bibliográfica a fim de elucidar a interdisciplinaridade da Ciência da Informação por meio da utilização de repositórios digitais de documentos para Arquivologia e Biblioteconomia. Os resultados sugeriram similaridades entre os dois tipos de repositórios digitais no sentido de proporcionar o acesso e, para tanto, preservar o documento, contudo, os repositórios arquivísticos diferenciam-se por atentar-se aos elementos extrínsecos aos documentos arquivísticos digitais.
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Rangel, Thayron Rodrigues, e Antonio Victor Rodrigues Botão. "ENSEÑANZA DE LA ARCHIVOLOGÍA EN UN CURSO DE BIBLIOTECONOMÍA: INFORME DE UNA EXPERIENCIA INTERDISCIPLINAR". Revista EDICIC 3, n.º 4 (11 de janeiro de 2024): 1–16. http://dx.doi.org/10.62758/re.v3i4.238.

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Este trabalho objetiva mapear a existência, ou não, de disciplinas da área arquivística nas matrizes curriculares das Escolas de Biblioteconomia no Brasil, com o intuito de demonstrar a necessidade da aproximação teórica, entre os campos da Arquivologia e da Biblioteconomia para a atuação dos profissionais da informação. Tem como hipótese que a aglutinação de disciplinas arquivísticas aos currículos de graduação em Biblioteconomia contribui para a formação de profissionais da informação de um modo geral, ratificando a interdisciplinaridade entre as áreas de supracitadas no contexto do campo da Ciência da Informação, resguardadas as respectivas reservas de mercado. Parte da experiência docente no ensino de disciplinas arquivísticas no Curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação da Universidade Federal do Rio de Janeiro a partir do ingresso de profissional arquivista no corpo docente em 2015. Com base nos dados coletados e sistematizados, percebe-se uma aproximação da Biblioteconomia com as temáticas que oferecem interface à Gestão de Documentos. Espera-se afirmar e ratificar a importância da Arquivologia e das relações interdisciplinares com a Biblioteconomia, por meio de interação e integração positivas em um curso que tem como premissa a interdisciplinaridade entre as áreas que fundamentam a formação de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação. Conclui-se, preliminarmente que, a aplicação de disciplinas arquivísticas ao currículo biblioteconômico possibilitou aos graduandos uma melhor compreensão da diversidade da aplicação e uso da informação nas organizações, o que amplia e consolida o alcance de objetivos corporativos a partir da geração de conhecimentos organizacionais.
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Gauz, Valeria. "Presença da Disciplina Preservação em Cursos de Biblioteconomia e Arquivologia". Revista BBM 2, n.º 1 (7 de outubro de 2020): 152–64. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-5802.v2i1p152-164.

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Por meio de pesquisas da área, o texto aborda aspectos que envolvem o ensino da disciplina Preservação em cursos de Biblioteconomia no Estado de São Paulo, assim como o compara ao de Arquivologia no Brasil, no que diz respeito ao oferecimento da disciplina. Brevemente, atualiza a situação da regulamentação da profissão de conservador-restaurador no início de 2019 e, igualmente, traz informações sobre a presença de assuntos que envolvem a preservação de acervos no suporte papel em periódicos científicos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação.
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Rocha, Eliane Cristina de Freitas. "As mediações como objeto de pesquisa em periódicos brasileiros da Ciência da Informação e áreas correlatas". RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação 18 (13 de julho de 2020): e02020. http://dx.doi.org/10.20396/rdbci.v18i0.8659245.

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Resumo:
Este artigo procura apresentar como a temática das medições tem sido abordada na Ciência da Informação (CI) e Biblioteconomia e em áreas correlatas (Arquivologia, Museologia e Sistemas de Informação) em âmbito nacional. Inicialmente, o conceito de mediação é apresentado em suas diversas manifestações, privilegiando seus eixos horizontal e vertical. Em seguida, foi realizado um estudo panorâmico dos resumos de artigos completos sobre a temática presentes em 11 periódicos da CI e Biblioteconomia, seis da Museologia, dois da Arquivologia e um de Sistemas de Informação, em língua portuguesa, nos últimos dez anos (entre janeiro de 2007 a outubro de 2017). Por meio da análise de conteúdo dos assuntos presentes nos resumos, é possível afirmar que há grande variedade de conceitos e abordagens das mediações. O conceito geral de mediação é bastante amplo e genérico, e tem sido abordado, na CI e Museologia, para se referir tanto a processos macrossociais que se referem ao papel das instituições museu e biblioteca na ordem social, abrangendo ações culturais, quanto para processos institucionais de organização de documentos, além de processos situacionais que envolvem ações educativas e serviços prestados a usuários e públicos. Já os periódicos específicos de Arquivologia timidamente destacam a temática, que é praticamente ausente nos periódicos de Sistemas de Informação.
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Reis, Daniela Pereira dos. "Librarianship tutorial education program at school: the role of the librarian and archivist in school environments". Revista EDICIC 1, n.º 3 (24 de abril de 2021): 333–37. http://dx.doi.org/10.62758/re.v1i3.69.

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A atuação do bibliotecário e do arquivista em ambientes escolares mostra-se, atualmente, de modo incipiente. Partindo-se dessa hipótese, o PET de Biblioteconomia da FFC da UNESP elaborou o projeto PET na Escola com vistas à apresentação da importância da atuação desses profissionais nesse ambiente. Desse modo, espera-se que a atuação dos bolsistas do PET de Biblioteconomia nas escolas seja mais um elemento agregador na formação de profissionais responsáveis e preocupados com a sociedade a sua volta como idealizado nos projetos políticos pedagógicos dos cursos de Biblioteconomia e Arquivologia da FFC da UNESP. Experiências dessa natureza trazem consigo a reflexão dos saberes adquiridos em sala de aula e a possibilidade de transformação social pelo profissional da informação.
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Nunes, Vanderson Monteiro, e Roberto Lopes dos Santos Junior. "Análise e identificação do potencial informacional e documental dos videogames sob o viés da Arquivologia". Biblionline 13, n.º 1 (26 de junho de 2017): 15. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1809-4775.2017v13n1.33750.

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Análise, baseado em levantamento bibliográfico e revisão de literatura em fontes secundárias, identificando o estado da arte das pesquisas ligadas a Arquivologia (e áreas correlatas como Ciência da Informação e Biblioteconomia), em relação aos videogames, discutindo as potencialidades informacionais e documentais desses suportes, e sobre as iniciativas de preservação dos jogos eletrônicos. A pesquisa inicialmente fez breve histórico sobre a evolução dos videogames, sua relação com o cinema, livros e revistas, discutindo os conceitos de documento e informação que se relacionam a essas mídias, das análises que a Arquivologia está fazendo em relação aos videogames, e uma breve abordagem sobre a preservação digital dessas mídias. A pesquisa identificou que as discussões da Arquivologia brasileira sobre a temática encontram-se em fase introdutória, sendo identificados apenas dois trabalhos na área discutindo os possíveis aspectos arquivísticos dessas mídias. Porém, as informações encontradas indicam que a temática possui potencial para posterior desenvolvimento pela Arquivologia.
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Leite, Mariana Silva, Antonio Victor Rodrigues Botão e Thayron Rodrigues Rangel. "RELATIONS AND APPROXIMATIONS BETWEEN LIBRARY SCIENCE AND ARCHIVAL SCIENCE: PROFESSIONAL PROFILES IN BRAZIL". Revista EDICIC 3, n.º 4 (11 de janeiro de 2024): 1–15. http://dx.doi.org/10.62758/re.v3i4.237.

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O presente trabalho propõe a análise das relações e aproximações no contexto profissional entre bibliotecários e arquivistas, a partir do questionamento sobre como se daria a adequação das competências e habilidades do profissional bibliotecário para o desenvolvimento de rotinas arquivísticas. Tem-se como hipótese que as referidas carreiras encontram barreiras no que tange aos desenhos de cargos de forma específica, uma vez que há interseção de competências e habilidades, dado que ambas as profissões requerem perfis similares por terem como objeto o tratamento da informação, mesmo que com finalidades distintas, porém, tal perspectiva leva ao questionamento da adequabilidade do perfil biblioteconômico às rotinas arquivísticas. Com relação às carreiras de Biblioteconomia e Arquivologia, que são o alvo de estudo do presente trabalho, podemos salientar sua importância nos processos de gestão informacional digital e adaptação das metodologias de tratamento documental para o âmbito digital, uma vez que atuam na preservação de documentos, tanto bibliográficos como arquivísticos, no contexto da sociedade da informação e do conhecimento. Objetivou-se de maneira ampla mapear as competências, ditas aproximadas, nas carreiras da área da Ciência da Informação, Biblioteconomia e Arquivologia e de forma específica pretendeu-se levantar na literatura científica das áreas de Ciência da Informação, Arquivologia e Biblioteconomia, as competências e habilidades exigidas para a composição dos perfis profissionais das referidas carreiras; analisar as semelhanças e divergências presentes na relação entre competências de profissionais arquivistas e bibliotecários, delimitando o escopo das práticas profissionais em cada campo de atuação; traçar o perfil de formação ideal que seria exigida em cada área de formação, com a finalidade de verificação das relações aproximadas em termos de competência profissional entre bibliotecários e arquivistas, para que os primeiros possam desenvolver as rotinas profissionais dos segundos. Metodologicamente, a pesquisa contribui ao traçar um panorama quanti-qualitativo relativo às habilidades profissionais de bibliotecários e arquivistas, a partir de um caráter exploratório com adoção de revisão bibliográfica na análise das qualidades e habilidades profissionais existentes e exigidas em ambos os cargos quando atuam em conjunto no exercício da atividade arquivística. Constatou-se que no ambiente acadêmico o interesse voltado para estudos que envolvam a concepção dos cursos de ambas as carreiras, Biblioteconomia e Arquivologia, a parceria entre as respectivas áreas, como também a possibilidade de uma reforma curricular a fim de proporcionar uma grade de disciplinas que permitisse um diálogo entre as carreiras e aproximações entre as áreas.
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Freire, Isa Maria, Nanci Gonçalves da Nóbrega, Sandra Borges Badini e Vânia Maria Rodrigues Hermes de Araújo. "Ação de informação para cidadania: biblioteca e arquivo escolar". Perspectivas em Ciência da Informação 14, n.º 1 (abril de 2009): 117–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-99362009000100009.

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Resumo:
Apresenta resultados de um projeto desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Informação e Inclusão Social do IBICT em parceria com o Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal Fluminense (UFF). Descreve a ação realizada na disciplina Temas especiais: Informação para cidadania, oferecida nos cursos de graduação em Arquivologia e em Biblioteconomia. Destaca como resultados: o diagnóstico dos recursos de informação do Colégio Universitário da UFF, em Niterói, RJ; a proposição, pelo curso de Biblioteconomia, de um projeto de extensão para apoio técnico ao melhoramento dos recursos da biblioteca do Colégio Universitário da UFF; a conscientização dos alunos sobre a importância do arquivo e da biblioteca escolar.
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Araújo, Carlos Alberto Avila. "O pensamento crítico na Arquivologia, na Biblioteconomia e na Museologia". InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação 5, n.º 1 (25 de março de 2014): 27. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-2075.v5i1p27-46.

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Araújo, Carlos Alberto Ávila. "O PENSAMENTO FUNCIONALISTA NA ARQUIVOLOGIA, NA BIBLIOTECONOMIA E NA MUSEOLOGIA". PontodeAcesso 9, n.º 2 (14 de agosto de 2015): 2. http://dx.doi.org/10.9771/1981-6766rpa.v9i2.6995.

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Resumo:
Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia se constituíram, como disciplinas científicas, no final do século XIX, a partir da consolidação de um modelo que valorizava os acervos custodiados nas instituições arquivo, biblioteca e museu, bem como os princípios de tratamento técnico destes acervos. Foi com a presença de um pensamento funcionalista que as três áreas ampliaram seu escopo de estudos e problematizações. Nesta ampliação, também se fizeram sentir condições propícias para um maior diálogo e fortalecimento mútuo entre as três áreas.
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Tanus, Gabrielle Francinne de S. C., Gabriela Batista da Silva e Rita de Cássia Gomes de Oliveira. "biblioteconomia brasileira na década de 1980". Logeion: Filosofia da Informação 9, n.º 2 (8 de março de 2023): 178–98. http://dx.doi.org/10.21728/logeion.2023v9n2.p178-198.

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Os discursos da Biblioteconomia brasileira são objeto de estudo desta pesquisa, que se concentrou nos artigos publicados durante a década de 1980 na Revista de Biblioteconomia de Brasília. Essa revista, cujo primeiro número foi publicado em 1973, encerrou suas atividades em 2001 e teve como foco as áreas de Biblioteconomia, Ciência da Informação, Arquivologia e afins. Com a intenção de discutir sobre dois conceitos centrais da Biblioteconomia - o de biblioteca e o de bibliotecário - analisamos as produções que versavam sobre tais categorias de análise. A pesquisa é, então, considerada exploratória, de cunho bibliográfico, cujo método empregado foi o da análise de conteúdo. Essa década foi marcada pela importância da informação e da tecnologia como fatores responsáveis pelo desenvolvimento social e econômico do país. A biblioteca, nesse contexto de uma sociedade da informação, é marcada pela discussão da automação de seus serviços e produtos. O bibliotecário, visto como um profissional da informação, também tem um importante papel a desempenhar na sociedade, inclusive, o de estar ao lado dos mais vulneráveis.
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Boeres, Sonia Araujo de Assis. "Necessidade de capacitação de gestores para preservação digital na Biblioteconomia, Museologia e Arquivologia". Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação 9, n.º 2 (29 de abril de 2016): 517–27. http://dx.doi.org/10.26512/rici.v9.n2.2016.2426.

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O termo preservação digital vem sendo cada vez mais tido como importante em dias de conteúdo disponível na internet, e maciçamente neste formato. Uma figura importante nesse contexto que, porém, não tem recebido muita atenção nos estudos é o profissional da informação, e mais especificamente o gestor das unidades de informação com conteúdo digital. O objetivo desse trabalho é introduzir o tema de modo a contribuir com a discussão que ainda conta com esta lacuna, tanto na literatura nacional como na internacional, sob a ótica da Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia. A partir de ampla revisão exploratória da restrita literatura sobre o tema, pode-se comprovar a escassez de material sobre o assunto, embora de suma importância, já que passa pelos gestores as decisões que levarão ao acesso e disponibilização de tal material a curto, médio e longo prazo. As áreas de Biblioteconomia, Museologia e Arquivologia contam cada vez mais com conteúdos disponíveis em meio digital. Cada uma dessas áreas o percebe e mantem com propósitos singulares: para as bibliotecas, são informações que vão de encontro à necessidade dos usuários; para os arquivos, além de outras, são informações para fins de verificação e prova, e para os museus, entre outras, são dados digitalizados que poupam o manuseio das caras raridades que são seus originais.
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Linhares, Eliane Mendes, Marilidia de Souza, Eliane Bezerra Paiva e Júlio Afonso Sá de Pinho Neto. "Busca e uso da informação por alunos(as) dos cursos de Arquivologia e Biblioteconomia da Universidade Federal da Paraíba no período pandêmico". Em Questão 29 (22 de maio de 2023): 125776. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245.29.125776.

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Resumo:
A partir do modelo de abordagem alternativa de Brenda Dervin, o Sense Making, esta pesquisa tem o objetivo de compreender o processo de busca e uso das informações por alunos dos cursos de Arquivologia e Biblioteconomia da Universidade Federal da Paraíba, durante as aulas remotas, concernente ao período letivo de 2020.1, realizado na pandemia. Foi utilizado o método do estudo de caso, de natureza descritiva, com abordagem qualitativa. Para a obtenção dos dados, utilizou-se o questionário, que foi elaborado com base nas categorias do Sense Making e na técnica do incidente crítico. Para analisar os dados, empregaram-se as categorias do modelo Sense Making – situação, lacuna, ponte e auxiliadores – associadas à técnica de análise de conteúdo, para descrever o processo de busca e uso das informações. Os resultados obtidos demonstraram que, apesar dos obstáculos impostos por esse período letivo atípico, de maneira geral, os alunos conseguiram contornar as adversidades e construir pontes que os levaram a satisfazer às suas necessidades informacionais. Portanto, a aplicação do modelo Sense Making proporcionou uma visão geral acerca do processo de busca e uso da informação pelos alunos de Arquivologia (6º período) e de Biblioteconomia (8º período), durante as aulas remotas ministradas no período pandêmico.
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Albuquerque, Ana Cristina de. "Em foco a classificação: abordagens conceituais na Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia". Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação 20, n.º 43 (3 de agosto de 2015): 20. http://dx.doi.org/10.5007/1518-2924.2015v20n43p20.

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Medeiros, Graziela Martins de, Marisa Bräscher e William Barbosa Vianna. "Indexação de assunto em documentos arquivísticos: convergências e divergências em artigos científicos internacionais". Em Questão 23, n.º 1 (22 de dezembro de 2017): 154. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245231.154-182.

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Resumo:
Este artigo tem como objetivo analisar as convergências e divergências apresentadas em artigos científicos internacionais que tratam sobre a indexação de assunto em documentos arquivísticos, para o avanço da temática no campo da Arquivologia e Ciência da Informação. A pesquisa é exploratório-descritiva e qualitativa. Coletaram-se artigos de duas bases de dados: Library and Information Science Abstracts (LISA) e Library, Information Science & Technologycal Abstracts (LISTA). Após análise preliminar, foram selecionados 20 artigos, que cobrem o período de 1965 à 2013. Os resultados mostram que as definições apresentadas para a indexação em Arquivologia, grosso modo, se assemelham ao entendimento de indexação no contexto da Biblioteconomia e Ciência da Informação com a necessidade de se considerar o contexto específico, os princípios arquivísticos no processo de representação e o desenvolvimento de diretrizes para o controle vocabular.
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Trindade, Thais Lima, e Thiago Giordano de Souza Siqueira. "A informação como fenômeno interdisciplinar". Palabra Clave (La Plata) 11, n.º 1 (1 de outubro de 2021): e146. http://dx.doi.org/10.24215/18539912e146.

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O conceito de informação não é facilmente definido no âmbito da ciência da informação e mesmo para outros domínios da ciência. Vista como um conceito polissêmico com abordagens qualitativas e quantitativas ligadas à biblioteconomia, à informática, à computação, à psicologia, à comunicação, à arquivologia, à museologia, entre outras várias disciplinas, que variam. Esse trabalho convida a reflexão para gerar um debate sobre a informação como fenômeno interdisciplinar e abordado no campo da ciência da informação.
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Araújo, Carlos Alberto Ávila, Angélica Alves da Cunha Marques e Samile Andréa Souza Vanz. "ARQUIVOLOGIA, BIBLIOTECONOMIA E MUSEOLOGIA INTEGRADAS NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: as experiências da UFMG, UnB e UFRGS". PontodeAcesso 5, n.º 1 (31 de maio de 2011): 85. http://dx.doi.org/10.9771/1981-6766rpa.v5i1.4707.

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O objetivo deste texto é apresentar as experiências que vêm sendo realizadas na UFMG, UnB e UFRGS no sentido de proporcionar a integração dos currículos e, consequentemente, da formação entre as áreas de Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia no âmbito da Ciência da Informação. Para tanto, contextualiza a institucionalização acadêmica destes campos no Brasil e os processos de construção destes cursos nas referidas universidades. Por fim, são apresentadas algumas das questões envolvidas no desafio da efetiva integração teórico-epistemológica destas áreas.
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Araújo, Carlos Alberto Ávila, Paulo da Terra Caldeira e Mônica Érichsen Nassif. "O curso de graduação em Museologia da ECI/UFMG: concepção e projeto pedagógico". Perspectivas em Ciência da Informação 15, n.º 1 (abril de 2010): 282–307. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-99362010000100016.

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Resumo:
Apresenta-se breve histórico da construção do curso de graduação em Museologia da Escola de Ciência da Informação da UFMG. Destaca-se sua vinculação com o programa geral de reestruturação e ampliação dos cursos de graduação da escola, bem como os esforços para integração deste curso aos cursos de Biblioteconomia e Arquivologia. São apresentadas as referências epistemológicas no campo da Museologia e da Ciência da Informação, questões relativas aos museus como instituições e campos de atuação e o espaço da prática profissional em Museologia. Por fim, apresenta-se alguns elementos do projeto pedagógico do curso, que se inicia no ano de 2010.
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Souza, Edivanio Duarte de, e Ronaldo Ferreira de Araujo. "Interfaces em Arquivologia, Biblioteconomia e Ciência da Informação: abordagem temática e atuação profissional". Ciência da Informação em Revista 4, n.º 3 (29 de dezembro de 2017): 1–2. http://dx.doi.org/10.28998/cirev.2017v4n3ed.

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Ramos, José Alimateia de Aquino, e Carlos Alberto Ávila Araújo. "As possibilidades de aproximação e diálogo entre Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia via modelo formativo: o caso da ECI/UFMG". RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação 12, n.º 2 (28 de maio de 2014): 59. http://dx.doi.org/10.20396/rdbci.v12i2.1603.

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Resumo:
Apresenta resultados de uma pesquisa que buscou identificar as percepções dos docentes da Escola de Ciência da Informação da UFMG sobre as possibilidades de aproximação e diálogo via modelo formativo entre os cursos de Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia tendo a Ciência da Informação como campo integrador. Os resultados destacam as relações estabelecidas entre a Ciência da Informação e estas áreas, bem como a visão dos docentes sobre a ideia de Ciência da Informação como base para a formação nestas áreas. Apresenta a visão dos docentes sobre os pontos convergentes entre as áreas, bem como os pontos que dificultam a integração destas áreas do ponto de vista do modelo formativo.
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Araujo, Carlos Alberto Avila. "Ciência da Informação como campo integrador para as áreas de Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia". Informação & Informação 15, n.º 1 (19 de setembro de 2010): 173–89. http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2010v15n1p173.

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Araújo, Carlos Alberto Ávila. "Ciência da Informação, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia: relações teóricas e institucionais 10.5007/1518-2924.2011v16n31p110". Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação 16, n.º 31 (3 de maio de 2011): 110. http://dx.doi.org/10.5007/1518-2924.2011v16n31p110.

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Renault, Leonardo Vasconcelos, e Carlos Alberto Ávila Araújo. "O ato colecionador: uma visão a partir das disciplinas de Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia". InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação 6, n.º 1 (10 de abril de 2015): 79. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-2075.v6i1p79-92.

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Resumo:
Neste artigo se analisa a relação do conceito de colecionismo com as áreas de Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia. Problematiza dessa forma, questões específicas para cada uma delas e ao mesmo tempo similitudes sob a questão do ato colecionador. Nesse sentido visualiza uma possibilidade de diálogo que transponha o escopo das práticas profissionais das áreas e proponha um debate transversal. Assim, introduziu-se o conceito da categorização do colecionismo em três períodos históricos: Renascimento, Iluminismo e Contemporâneo, buscando relacioná-los com as disciplinas apresentadas neste artigo. Dessa forma, o que se propõe é a incorporação do conceito de colecionismo como tema fundamental para a constituição destes campos. Por fim, argumenta sobre a relevância de se pensar a dimensão dos aspectos colecionistas em complemento aos estudos de acesso, pois os temas não estão postos numa relação de superposição (ou superação temporal) e podem ser retomados de forma contemporânea e original sem desconsiderar uma das perspectivas.
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Araújo, Carlos Alberto Avila. "Condições teóricas para a integração epistemológica da Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia na Ciência da Informação". InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação 2, n.º 2 (13 de dezembro de 2011): 19–41. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-2075.v2i2p19-41.

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Murguia, Eduardo Ismael. "Saber Poder: os agenciamentos da Ciência da Informação com a Biblioteconomia e Arquivologia no Brasil". InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação 5, n.º 1 (25 de março de 2014): 4. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-2075.v5i1p4-26.

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Carvalho, Maria Lucia Mendes de, e Carlos Eduardo Ribeiro. "Museu virtual de educação profissional". Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 29 (10 de junho de 2021): e021004. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v29i1.8661212.

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Resumo:
O artigo apresenta o processo de criação do Museu Virtual da Educação Profissional do Centro Paula Souza, envolvendo docentes que atuam em diferentes municípios do estado de São Paulo, com projetos individuais ou coletivos sobre história da educação profissional e tecnológica. Para a formação continuada desses professores, são propostas e organizadas práticas pedagógicas híbridas de ensino-aprendizagem por meio de Clubes de Memórias, que acontecem na capital três vezes ao ano, com o apoio institucional. Durante a formação, são desenvolvidas competências para gestão documental sobre arquivologia, biblioteconomia e museologia, empregando, como categoria de investigação, a cultura escolar, e como metodologia de pesquisa a história oral, buscando salvaguardar e preservar o patrimônio cultural da ciência e tecnologia, bem como o patrimônio histórico-educativo, com professores que, na sua maioria, são curadores em centros de memória institucional.
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Araujo, Giusepe Augusto, e Pablo Sotuyo Blanco. "Tubos sonoros pré-históricos: um panorama internacional preliminar". Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n.º 41 (29 de dezembro de 2023): 32–61. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2023.211124.

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Resumo:
Este texto apresenta um panorama internacional amplo das pesquisas arqueomusicológicas relativas a aerofones pré-históricos tipo tubos sonoros (incluindo apitos e flautas), incluindo um conjunto expressivo de itens localizados fora do Brasil, em quatro continentes: África, América, Ásia e Europa. A fundamentação teórica que alicerçou conceitualmente a pesquisa que deu lugar a este artigo, assim como a metodologia utilizada, abrangem campos de conhecimento tais como Ciência da Informação (Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia), Arqueologia e Musicologia (Acústica e Organologia), com o seu aproveitamento articulado interdisciplinarmente. Uma vez que não constam no Brasil pesquisas anteriores sobre este tema em tão incipiente área de conhecimento (como é a arqueomusicologia), seja pelo desconhecimento das ferramentas musicológicas, seja pela falta de crítica na análise arqueológica, foi necessário revisar a literatura disponível, cujos resultados apresentamos.
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Queiroz, Daniela Gralha de Caneda, e Jayme Leiro Vilan Filho. "Autoria única nas áreas de informação no Brasil: características da produção de artigos científicos (2011-2016)". Em Questão 25, n.º 2 (26 de abril de 2019): 144–65. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245252.144-165.

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Resumo:
Objetiva investigar a publicação de artigos em autoria única nas áreas de Arquivologia, Biblioteconomia, Ciência da Informação e Museologia no Brasil. Faz uma análise bibliométrica de 1036 artigos, publicados entre os anos de 2011 e 2016, indexados na base de dados ABCDM. Apresenta tabelas, gráficos e figuras que apontam: taxa média negativa de produção de 12,67%; 80,66% de autores transientes; Espanha e Portugal como países cujos autores mais publicaram nos periódicos brasileiros; a região sudeste e a Universidade de São Paulo como as que mais tiveram publicações; o periódico Acervo foi o que mais publicou artigos desse tipo; Ciência da Informação como a área e tema de pesquisa mais frequente. Conclui que as características da produção científica em autoria única apresentam diferenças em relação às características da produção científica em autoria múltipla, com sugestão de estudo qualitativo futuro.
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