Literatura científica selecionada sobre o tema "Darwin"
Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos
Consulte a lista de atuais artigos, livros, teses, anais de congressos e outras fontes científicas relevantes para o tema "Darwin".
Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.
Artigos de revistas sobre o assunto "Darwin"
Johnson, Bill. "Czy darwinizm ma ateistyczny charakter? Analiza przekonań i czynów Karola Darwina". Filozoficzne Aspekty Genezy 8 (21 de maio de 2021): 75–91. http://dx.doi.org/10.53763/fag.2011.8.57.
Texto completo da fonteBrooke, John Hedley. "Karol Darwin o religii". Filozoficzne Aspekty Genezy 8 (21 de maio de 2021): 61–74. http://dx.doi.org/10.53763/fag.2011.8.56.
Texto completo da fonteMontgomery, W. "Darwin Lite: Darwin." Science 271, n.º 5248 (26 de janeiro de 1996): 455a. http://dx.doi.org/10.1126/science.271.5248.455a.
Texto completo da fontePléh, Csaba, e Tamás Bereczkei. "Darwin and the psychologists: Foreword". Magyar Pszichológiai Szemle 65, n.º 1 (1 de março de 2010): 3–5. http://dx.doi.org/10.1556/mpszle.65.2010.1.1.
Texto completo da fonteCOSTA, JAMES T. "Teaching Darwin with Darwin". BioScience 53, n.º 11 (2003): 1030. http://dx.doi.org/10.1641/0006-3568(2003)053[1030:tdwd]2.0.co;2.
Texto completo da fontevan Wyhe, John. "Darwin online {http://darwin-online.org.uk/}". Science Progress 92, n.º 3-4 (setembro de 2009): 485–86. http://dx.doi.org/10.1177/003685040909200319.
Texto completo da fontevan den Brink, Gijsbert. "Charles Darwins Origin of Species: Icoon van het atheïsme?" NTT Journal for Theology and the Study of Religion 70, n.º 2 (18 de maio de 2016): 151–62. http://dx.doi.org/10.5117/ntt2016.70.151.brin.
Texto completo da fonteManterys, Aleksander. "Darwin et consortes: mit Darwina w kulturze współczesnej". Kultura i Społeczeństwo 59, n.º 4 (24 de novembro de 2015): 193–205. http://dx.doi.org/10.35757/kis.2015.59.4.11.
Texto completo da fonteKaulbarsch, Vera. ",,Apparent Life“: Botanik, Visualität und Literatur bei Erasmus Darwin1". Literatur für Leser 40, n.º 2 (1 de janeiro de 2017): 167–84. http://dx.doi.org/10.3726/lfl022017k_167.
Texto completo da fonteSober, Elliott. "Darwin i naturalizm". Filozoficzne Aspekty Genezy 14 (24 de maio de 2021): 7–52. http://dx.doi.org/10.53763/fag.2017.14.137.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Darwin"
Leeuwenburgh, Bart. "Darwin in domineesland = Darwin and the Dutch : een reconstructie van de wijze waarop geleerde Nederlanders Darwins evolutietheorie filosofisch beoordeelden, 1859-1877 /". Rotterdam, 2009. http://opac.nebis.ch/cgi-bin/showAbstract.pl?sys=000254425.
Texto completo da fonteGayon, Jean. "La théorie de la sélection : Darwin et l'aprés-Darwin". Paris 1, 1989. http://www.theses.fr/1989PA010596.
Texto completo da fonteKummer, David J. "The descent of Darwin a theological understanding of Charles Darwin /". Online full text .pdf document, available to Fuller patrons only, 2004. http://www.tren.com.
Texto completo da fonteSantamaria, Sylvia S. "Darwin or Frankenstein?" ScholarWorks@UNO, 2019. https://scholarworks.uno.edu/td/2639.
Texto completo da fontePorto, Gabriel Pereira. "O buldogue de Darwin". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93689.
Texto completo da fonteMade available in DSpace on 2012-10-25T02:10:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 279351.pdf: 638065 bytes, checksum: 54e9d77d74ab6341a8a5b848567c1088 (MD5)
Auto-intitulado o Buldogue de Darwin, Thomas Huxley ficou bastante conhecido como um fiel defensor do darwinismo, principalmente em âmbito não-especializado. Porém, sua advocacia nesse sentido teve como pano de fundo seu posicionamento filosófico, ao qual denominou cunhando o termo agnosticismo. Esse termo é comumente mal-interpretado e utilizado de forma inadequada, muitas vezes sendo entendido como um posicionamento religioso intermediário entre o deísmo e o ateísmo. Tal perspectiva está totalmente em desacordo com aquilo que Huxley tinha em mente quando cunhou o termo em uma reunião da extinta Metaphysical Society, onde, fortemente apoiado pelas filosofias de David Hume e Imannuel Kant, buscou exprimir sua posição perante os assuntos ali debatidos. O Agnosticismo é melhor compreendido como uma posição filosófica que defende a suspensão de juízo em relação a assuntos que transcendem à experiência, isto é, como uma reivindicação sobre as limitações e o escopo das faculdades cognitivas humanas. Ele deve ser utilizado como uma espécie de princípio de parcimônia epistemológico, que nega a validade a proposições sobre entidades que são em princípio inobserváveis. Obviamente um personagem que sustentava tal posição se sentiu bastante atraído por uma explicação totalmente naturalística acerca da história da vida na Terra, como aquela proposta por Charles Darwin em "A Origem das Espécies". Embora tivesse ressalvas sobre alguns pontos da teoria de Darwin, como o gradualismo e o mecanismo de seleção natural, Huxley, de um modo geral, estava em perfeita sintonia com a visão darwiniana. E Darwin, por sua vez, também estava em sintonia com o posicionamento filosófico de Huxley, e este servia perfeitamente como suporte para a aceitação de sua teoria, principalmente em relação ao público geral. Buscaremos portanto demonstrar a intrínseca relação existente entre o agnosticismo de Huxley e a teoria darwiniana da evolução. Embora fossem muito amigos, as defesas de Huxley à teoria darwiniana foram totalmente isentas de motivações extra-científicas. Será defendida também a ideia de que o agnosticismo, tal como Huxley o compreendia, enquanto um naturalismo epistemológico, leva inevitavelmente à uma visão evolutiva sobre a origem das espécies biológicas e as características apresentadas por elas. De modo semelhante, a revolução científica e cultural causada pela teoria darwiniana levou ao agnosticismo ser praticamente um axioma geral do pensamento científico a partir do século XX.
Self-titled Darwin's Bulldog, Thomas Huxley was well known as a staunch defender of Darwinism, primarily at the non-specialist. However, his advocacy in this direction was the background of his philosophical position, to which he coined the term agnosticism. This term is often misunderstood and used inappropriately, often being seen as a religious position intermediate between deism and atheism. This perspective is totally at odds with what Huxley had in mind when he coined the term in a reunion of the extinct Metaphysical Society, where he, strongly supported by the philosophy of David Hume and Imannuel Kant, sought to express its position on the issues there discussed. The agnosticism is best understood as a philosophical position that calls for suspension of judgment in respect of matters which transcend the experience, that is, as a claim about the limitations and scope of human cognitive faculties. It should be used as a kind of epistemological principle of parsimony, which denies the validity of the statements about entities that are unobservable in principle. Obviously a character who held such a position has felt very attracted to a completely naturalistic explanation about the history of life on Earth, like that proposed by Charles Darwin in "The Origin of Species". Although he had reservations about some points of Darwin's theory, such as gradualism and the mechanism of natural selection, Huxley, in general, he was in perfect harmony with the Darwinian view. And Darwin, in turn, was also in line with the philosophical position of Huxley, and it served well as support for the acceptance of his theory, especially in relation to the general public. Therefore, we seek to demonstrate the intrinsic relationship between the agnosticism of Huxley and Darwin's theory of evolution. Although they were good friends, the defenses of Huxley to Darwin's theory were completely free of extra-scientific motivations. We will also hold the idea that Huxley's agnosticism is like an epistemological naturalism, that leads inevitably to an evolutionary view on the origin of species and on the features presented by them. Similarly, the scientific and cultural revolution caused by Darwin's theory led to agnosticism is practically a general axiom of scientific thought from the twentieth century.
Sahlén, Ola. "Imago dei efter Darwin : - ett nytt (lutherskt) imago dei i ljuset av Darwins evolutionslära". Thesis, Uppsala universitet, Teologiska institutionen, 2018. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:uu:diva-354550.
Texto completo da fonteLeeuwenburgh, Bart. "Darwin in domineesland een reconstructie van de wijze waarop geleerde Nederlanders Darwins evolutietheorie filosofisch beoordeelden, 1859-1877 /". Rotterdam : Rotterdam : Erasmus Universiteit ; Erasmus University [Host], 2008. http://hdl.handle.net/1765/14433.
Texto completo da fonteBernstorff, Florian. "Darwin, Darwinismus und Moralpädagogik zu den ideengeschichtlichen Voraussetzungen des Darwinismus und seiner Rezeption im deutschsprachigen pädagogischen Diskurs des späten 19. Jahrhunderts". Bad Heilbrunn Klinkhardt, 2009. http://d-nb.info/996918248/04.
Texto completo da fonteFerreira, Marcelo Alves. "Transformismo e extinção: de Lamarck a Darwin". Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-24102007-150401/.
Texto completo da fonteDarwin\'s theory of descent with modification, which explains the origin of species by natural selection, is considered a milestone in the history of science. The possibility of unification of the entire field of biology and the changes that it brought to our values and to our understanding of the position of mankind in the universe are still causing great impact in society and in the relationship between science and philosophy. The aim of this study is to understand some aspects of the developments of science that preceded this theory. Two elements were established as references for this analysis: the theory of Jean-Baptiste Lamarck, the most important work proposing the concept of transformation of species before Darwin, and the scientific problem of the explanation of extinction. The several theories elaborated to account for the diversity of species on Earth as well as to explain the phenomenon of extinction are discussed through the works of Georges Cuvier, Geoffroy Saint-Hilaire and Richard Owen. Within these theories, the issues of adaptation and teleological notions are stressed because of their connection to the problem of extinction. Darwin\'s approach to the problem of extinction is discussed for its relation to the concept of natural selection and to the concept of adaptation defended by the british natural theology.
Bonduki, Sonia. "Zoonomia de Erasmus Darwin: uma análise epistêmica". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2013. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/13287.
Texto completo da fonteErasmus Darwin (1731-1803) was a doctor, botanist, philosopher, inventor and poet. A closer look into his life and work unveils an active 18th-century English man of science, who had a significant role in the foundation of learned societies, such as Birmingham s Lunar Society. Mostly known in the present time as Charles Darwin and Francis Galton s grandfather, he was eventually attributed some anticipations of the former s ideas on evolution. However, Zoonomia was written to introduce the foundations of medical theory and practice to colleagues. According to Darwin, the laws of organic life corresponded to the operation of the faculties of the principle of motions, which he named as spirit of animation. Having resource to some of the ideas most prevalent in his time, he listed such faculties as being four: irritation, sensitivity, sensitivity, volition, and association. Consistently, in his nosology, Darwin applied Carl von Linné´s botanical taxonomy to those faculties to formulate a rational classification of disease, which could also serve as a therapeutic guide
Erasmus Darwin (1731-1803) foi médico, botânico, filósofo, inventor e poeta. Ao se estudar mais profundamente sua vida e sua obra, encontra-se um ativo homem de ciência na Inglaterra do século XVIII, tendo, inclusive, participado da fundação de sociedades de estudiosos, tais como a Lunar Society de Birmingham. Atualmente mais conhecido por ter sido o avô de Charles Darwin e Francis Galton, chegou-se, inclusive, a se atribuir a ele uma antecipação das ideias evolucionistas do primeiro. No entanto, Zoonomia é uma obra destinada a apresentar os fundamentos da teoria e da prática da medicina aos seus colegas. De acordo com Darwin, as leis da vida orgânica se resumem à operação das faculdades do princípio de movimento, que chama de espírito de animação e, com base nas ideias prevalentes na época, reduz à irritação, à sensação, à vontade e à associação. Na sua nosologia, aplica a taxonomia botânica de Carl Von Linné a essas faculdades, de modo a apresentar uma classificação racional das doenças que, ao mesmo tempo, serve como base à terapêutica
Livros sobre o assunto "Darwin"
Sanz, José Luis Martínez. Darwin. Madrid: Edimat Libros, 2004.
Encontre o texto completo da fonte1947-, Moore James R., ed. Darwin. New York: Warner Books, 1991.
Encontre o texto completo da fonteill, Azarian Mary, ed. Darwin. Boston: Houghton Mifflin Harcourt, 2009.
Encontre o texto completo da fonteTrucillo, Luigi. Darwin. Macerata: Quodlibet, 2009.
Encontre o texto completo da fonteDesmond, Adrian J. Darwin. New York, NY: Warner Books, 1992.
Encontre o texto completo da fonteDesmond, Adrian. Darwin. New York: Warner Books, 1991.
Encontre o texto completo da fonteMichel, Puech, e Joblin Jean-Pierre, eds. Darwin. Toulouse: Milan jeunesse, 2004.
Encontre o texto completo da fonte1947-, Moore James R., ed. Darwin. London: Michael Joseph, 1991.
Encontre o texto completo da fonte1947-, Moore James R., ed. Darwin. New York, NY: W.W. Norton & Co., 1994.
Encontre o texto completo da fonteHuxley, Julian. Darwin. Barcelona: Salvat, 1985.
Encontre o texto completo da fonteCapítulos de livros sobre o assunto "Darwin"
Päßler, Ulrich. "Darwin". In Alexander von Humboldt-Handbuch, 247–50. Stuttgart: J.B. Metzler, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-04522-5_32.
Texto completo da fontePäßler, Ulrich. "Darwin". In Alexander von Humboldt-Handbuch, 247–50. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-62825-6_32.
Texto completo da fonteWilkins, John S. "Darwin". In A Companion to the Philosophy of History and Historiography, 404–15. Oxford, UK: Wiley-Blackwell, 2009. http://dx.doi.org/10.1002/9781444304916.ch36.
Texto completo da fonteJackson, Sue. "Darwin". In Planning in Indigenous Australia, 131–51. New York : Routledge, 2017. | Series: The RTPI library series: Routledge, 2017. http://dx.doi.org/10.4324/9781315693668-9.
Texto completo da fonteOkasha, Samir. "Darwin". In A Companion to the Philosophy of Science, 68–75. Oxford, UK: Blackwell Publishers Ltd, 2017. http://dx.doi.org/10.1002/9781405164481.ch11.
Texto completo da fonteSchils, René. "Charles Darwin". In How James Watt Invented the Copier, 71–76. New York, NY: Springer New York, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-0860-4_12.
Texto completo da fonteKuchner, Marc. "TPF/Darwin". In Encyclopedia of Astrobiology, 1694. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-11274-4_1597.
Texto completo da fonteMayr, Ernst. "Charles Darwin". In Die Entwicklung der biologischen Gedankenwelt, 314–39. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2002. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-61759-1_9.
Texto completo da fonteFischer, Ernst Peter. "Darwin, Charles". In Metzler Philosophen Lexikon, 192–94. Stuttgart: J.B. Metzler, 1995. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-03642-1_71.
Texto completo da fonteKuchner, Marc. "TPF/Darwin". In Encyclopedia of Astrobiology, 2531–32. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-44185-5_1597.
Texto completo da fonteTrabalhos de conferências sobre o assunto "Darwin"
Kruiskamp, Wim, e Domine Leenaerts. "DARWIN". In the 32nd ACM/IEEE conference. New York, New York, USA: ACM Press, 1995. http://dx.doi.org/10.1145/217474.217566.
Texto completo da fonteChen, Eric Y., Lin-Shung Huang, Ole J. Mengshoel e Jason D. Lohn. "Darwin". In GECCO '14: Genetic and Evolutionary Computation Conference. New York, NY, USA: ACM, 2014. http://dx.doi.org/10.1145/2598394.2598413.
Texto completo da fonteJaramillo, Juan Jose, e R. Srikant. "DARWIN". In the 13th annual ACM international conference. New York, New York, USA: ACM Press, 2007. http://dx.doi.org/10.1145/1287853.1287865.
Texto completo da fonteQi, Dawei, Abhik Roychoudhury, Zhenkai Liang e Kapil Vaswani. "Darwin". In the 7th joint meeting of the European software engineering conference and the ACM SIGSOFT symposium on The foundations of software engineering. New York, New York, USA: ACM Press, 2009. http://dx.doi.org/10.1145/1595696.1595704.
Texto completo da fonteTurakhia, Yatish, Gill Bejerano e William J. Dally. "Darwin". In ASPLOS '18: Architectural Support for Programming Languages and Operating Systems. New York, NY, USA: ACM, 2018. http://dx.doi.org/10.1145/3173162.3173193.
Texto completo da fonteFridlund, C. V. Malcolm, e Philippe Gondoin. "Darwin mission". In Astronomical Telescopes and Instrumentation. SPIE, 2003. http://dx.doi.org/10.1117/12.460943.
Texto completo da fontePenny, Alan J., Alain M. Leger, Jean-Marie Mariotti, Cornelius Schalinski, C. Eiroa, Robin J. Laurance e C. V. Malcolm Fridlund. "Darwin interferometer". In Astronomical Telescopes & Instrumentation, editado por Robert D. Reasenberg. SPIE, 1998. http://dx.doi.org/10.1117/12.317130.
Texto completo da fonteMiluzzo, Emiliano, Cory T. Cornelius, Ashwin Ramaswamy, Tanzeem Choudhury, Zhigang Liu e Andrew T. Campbell. "Darwin phones". In the 8th international conference. New York, New York, USA: ACM Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1145/1814433.1814437.
Texto completo da fonteWallner, Oswald, Klaus Ergenzinger, Reinhold Flatscher e Ulrich Johann. "DARWIN system concepts". In International Conference on Space Optics 2006, editado por Errico Armandillo, Josiane Costeraste e Nikos Karafolas. SPIE, 2017. http://dx.doi.org/10.1117/12.2308039.
Texto completo da fonteBeel, Joeran, Alan Griffin e Conor O'Shea. "Darwin & Goliath". In RecSys '19: Thirteenth ACM Conference on Recommender Systems. New York, NY, USA: ACM, 2019. http://dx.doi.org/10.1145/3298689.3347059.
Texto completo da fonteRelatórios de organizações sobre o assunto "Darwin"
Garrett, Charles Kristopher. The Darwin Cluster. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), junho de 2018. http://dx.doi.org/10.2172/1441285.
Texto completo da fonteSiwabessy, Justy, Maggie Tran, Zhi Huang, Scott Nichol e Ian Atkinson. Mapping and Classification of Darwin Harbour Seabed. Geoscience Australia, 2015. http://dx.doi.org/10.11636/record.2015.018.
Texto completo da fonteBoyd, J. K., E. P. Lee e S. S. Yu. Aspects of three field approximations: Darwin, frozen, EMPULSE. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), maio de 1985. http://dx.doi.org/10.2172/5673870.
Texto completo da fonteHaggart, J. W. Geology, Ramsay Island, Darwin Sound, and Tasu Head, British Columbia. Natural Resources Canada/ESS/Scientific and Technical Publishing Services, 2002. http://dx.doi.org/10.4095/213670.
Texto completo da fonteSiwabessy, Justy, Neil Smit, Ian Atkinson, Nicholas Dando, Simon Harries, Floyd Howard, Jin Li et al. Outer Darwin Harbour Marine Survey 2015: GA0351/SOL6187 – Post-survey report. Geoscience Australia, 2016. http://dx.doi.org/10.11636/record.2016.008.
Texto completo da fonteSanborn-Barrie, M. Geology of the Darwin Sound area, Queen Charlotte Islands, British Columbia. Natural Resources Canada/ESS/Scientific and Technical Publishing Services, 1993. http://dx.doi.org/10.4095/194074.
Texto completo da fonteSanborn-barrie, M. Geology of the Darwin Sound area, Queen Charlotte Islands, British Columbia. Natural Resources Canada/ESS/Scientific and Technical Publishing Services, 1992. http://dx.doi.org/10.4095/132825.
Texto completo da fonteRadke, L., N. Smit, J. Li, T. Nicholas e K. Picard. Outer Darwin Harbour shallow water sediment survey 2016: GA0356-post-survey report. Geoscience Australia, 2017. http://dx.doi.org/10.11636/record.2017.006.
Texto completo da fonteJosenhans, H., e J. Zevenhuizen. Logan Inlet and northern Darwin Sound: surficial geology, Quaternary stratigraphy and paleo-sea levels. Natural Resources Canada/ESS/Scientific and Technical Publishing Services, 1996. http://dx.doi.org/10.4095/207603.
Texto completo da fonteGibbons, Matthew Richard. Low frequency, electrodynamic simulation of kinetic plasmas with the DArwin Direct Implicit Particle-In-Cell (DADIPIC) method. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), junho de 1995. http://dx.doi.org/10.2172/130663.
Texto completo da fonte