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Artigos de revistas sobre o tema "Cultural capital"

Autor: Grafiati

Publicado: 4 de junho de 2021

Última modificação: 10 de março de 2023

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1

Moreno Pestaña, José Luis, e Carlos Bruquetas Callejo. "Sobre el capital erótico como capital cultural". Revista Internacional de Sociología 74, n.º 1 (4 de fevereiro de 2016): e024. http://dx.doi.org/10.3989/ris.2016.74.1.024.

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2

Luiz, Gilberto Venâncio, Karla Maria Damiano Teixeira, Neuza Maria Da Silva e Francismara Fernandes Guerra. "CAPITAL CULTURAL E CONSUMO DE BENS CULTURAIS EM FAMÍLIAS NUCLEARES". Revista Economia & Gestão 18, n.º 51 (13 de março de 2019): 62–76. http://dx.doi.org/10.5752/p.1984-6606.2018v18n51p62-76.

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Resumo:

O objetivo deste trabalho foi verificar a relação entre variáveis sociodemográficas e o capital cultural das famílias nucleares brasileiras com as despesas relacionadas ao consumo de bens e serviços culturais. A base de dados utilizada foi a Pesquisa de Orçamentos Familiares – período de 2008/2009, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sendo a amostra de 27.479 domicílios selecionados com base na estrutura familiar nuclear com presença de filhos em idade escolar. Para análise dos dados, utilizaram-se análise de regressão múltipla e coeficiente de correlação. Os resultados evidenciaram relação positiva entre a renda per capita familiar, o número de pessoas na família, o capital cultural e a idade do cônjuge com os gastos com bens e serviços culturais. De acordo com o modelo proposto, a renda per capita e o capital cultural foram as principais variáveis explicativas dos gastos com bens e serviços culturais das famílias.

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3

Vargas, Fábio Moreira. "O capital cultural em Bourdieu e a cultura capital em Freud:". CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, n.º 29 (9 de julho de 2019): 22. http://dx.doi.org/10.34019/1981-2140.2019.17544.

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Resumo:

Bourdieu elabora (2003), por meio de uma sofisticada análise sociológica, uma crítica feroz ao modelo escolar tradicional. Através da naturalização de uma situação essencialmente histórica e contingente, o percurso educativo, no interior das escolas, transforma-se num legitimador de estruturas sociais opressoras e desiguais. Através da noção de Capital Cultural, pode revelar as raízes das problemáticas noções de “fracasso” e “sucesso” escolar. No interior dessa argumentação, o presente trabalho procura articular, sob viés psicanalítico, a exibição da construção silenciosa da subjetividade humana através do contexto intersubjetivo da cultura. Para tal, será focalizada a noção de Super-eu que Freud demonstra ser o herdeiro de uma introjeção da exterioridade configurando-se como polo de opressão interior. Procura-se, assim, articular às análises de Bourdieu sobre o capital cultural as formulações freudianas sobre a cultura capital e aprofundar, desse modo, algumas constatações de Bourdieu através da psicanálise de Freud.

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4

Lindell, Johan, e Martin Danielsson. "Moulding Cultural Capital into Cosmopolitan Capital". Nordicom Review 38, n.º 2 (8 de dezembro de 2017): 51–64. http://dx.doi.org/10.1515/nor-2017-0408.

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Abstract Various media allow people to build transnational networks, learn about the world and meet people from other cultures. In other words, media may allow one to cultivate cosmopolitan capital, defined here as a distinct form of embodied cultural capital. However, far from everyone is identifying this potential. Analyses of a national survey and in-depth interviews, conducted in Sweden, disclose a tendency among those in possession of cultural capital to recognise and exploit cosmopolitan capital in their media practices. Those who are dispossessed of cultural capital are significantly less liable to approach media in this way. Relying on various media practices in order to reshape one’s cultural capital exemplifies what Bourdieu called a reconversion strategy. As social fields undergo globalisation, media offer opportunities for the privileged to remain privileged – to change in order to conserve.

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5

Kelly, Shirley. "Cultural Capital Costs". Books Ireland, n.º 276 (2005): 111. http://dx.doi.org/10.2307/20632791.

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6

Chhatwal, Kate. "Creating cultural capital". SecEd 2015, n.º 18 (18 de junho de 2015): 13. http://dx.doi.org/10.12968/sece.2015.18.13.

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7

Shim, Janet K. "Cultural Health Capital". Journal of Health and Social Behavior 51, n.º 1 (março de 2010): 1–15. http://dx.doi.org/10.1177/0022146509361185.

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8

Prieur, Annick, Lennart Rosenlund e Jakob Skjott-Larsen. "Cultural capital today". Poetics 36, n.º 1 (fevereiro de 2008): 45–71. http://dx.doi.org/10.1016/j.poetic.2008.02.008.

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9

Sullivan, Alice. "Cultural Capital, Cultural Knowledge and Ability". Sociological Research Online 12, n.º 6 (janeiro de 2008): 91–104. http://dx.doi.org/10.5153/sro.1596.

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Resumo:

Bourdieu's theory of cultural reproduction has been interpreted in various ways, and several authors have criticised an overly narrow interpretation of cultural capital as simply consisting of ‘beaux arts’ participation. For researchers, this raises the challenge of developing a broader interpretation of cultural capital which is still specific enough to be operationalised. This paper discusses the ways in which parents may transmit educational advantage to their children through cultural rather than economic means, and the forms of knowledge and skill which may be considered as ‘cultural capital’. An operationalisation of cultural knowledge is discussed, and empirical evidence is presented on differences in levels of cultural knowledge between the children of graduates and non-graduates.

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10

Bennett, Tony, e Mike Savage. "Introduction: cultural capital and cultural policy". Cultural Trends 13, n.º 2 (junho de 2004): 7–14. http://dx.doi.org/10.1080/0954896042000267116.

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11

Han, Dongyoo, Sungmin Kheel e Wonyul Bae. "A Study on Cultural Capital, Sport Cultural Capital, and Multicultural Youths". Journal of Korean Association of Physical Education and Sport for Girls and Women 35, n.º 3 (30 de setembro de 2021): 35–58. http://dx.doi.org/10.16915/jkapesgw.2021.9.35.3.35.

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12

García Ballesteros, Aurora, e Emilia García Escalona. "El espacio cultural de «Madrid 1992»." Estudios Geográficos 54, n.º 212 (30 de setembro de 1993): 521–36. http://dx.doi.org/10.3989/egeogr.1993.i212.521.

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Madrid ha sido capital europea de la cultura en 1992, un hecho con una fuerte carga simbólica capaz de proyectar una imagen de la ciudad tanto en el exterior como en sus propios habitantes. En este contexto se analiza el espacio cultural del Madrid 92 y las principales actividades celebradas en el mismo. Se valora el impacto cultural de 1992 en una ciudad que por su tamaño y carácter de capital del Estado ya destacaba en esta especialización. [fr] Madrid a été la capital européene de la culture en 1992, un évenement avec un caractere symbolique tres fort et qui peut projeter una image de la ville tant a l'exterieur comme parmi les madrilenes. On étude l'espace culturel du Madrid 92 et les principaux activités qu'y ont lieu. On valorise l'impact culturel de l'an 1992 dans une ville qui a trois mil1ions d'habitants et qui est la capital de l'Espagne.

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Díaz Herrera, Claudio, Miguel López Espinoza e José Luis Pino Villalón. "Midiendo capital cultural interiorizado". Revista Pedagogía Universitaria y Didáctica del Derecho 7, n.º 2 (28 de dezembro de 2020): 303. http://dx.doi.org/10.5354/0719-5885.2020.54825.

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Resumo:

Medir capital cultural es un desafío de larga data, sin embargo, resulta compleja su medición en su forma interiorizada debido al carácter simbólico de esta. El artículo tiene como objetivo la validación de un cuestionario que mide este tipo de capital interiorizado en estudiantes de educación superior. Estudio no experimental, descriptivo-transversal. Con una muestra de 283 estudiantes de una universidad de la región del Maule (Chile). Se construyó un cuestionario con escala tipo Likert de 16 ítems. Su elaboración constituyó una evaluación de juicio de expertos y análisis factorial. La medida KMO fue 0,725, con un test de esfericidad p

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14

Guimarães, Reginaldo Oliveira. "CAPITAL CULTURAL E EDUCAÇÃO". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, n.º 1 (3 de fevereiro de 2022): 1520–33. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i1.3998.

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Este artigo tem o objetivo de promover uma breve reflexão sobre os argumentos expostos por Bourdieu sobre o capital cultural e sua contribuição no processo educativo onde ele explica a diferença entre educação formal escolar e a educação familiar e como este segundo processo pode contribuir com a educação formal. Com esse objetivo, foi produzida, no decurso deste artigo, uma reflexão a fim de avaliar o posicionamento da família na educação dos filhos perante os desafios impostos pelo capitalismo; e, nas últimas décadas, pelo neoliberalismo. Foram efetuadas pesquisas para fins de complementação dos argumentos usados por Bourdieu em sua obra. A escolha do tema justifica-se em função das inúmeras explicações e argumentações sobre as consequências do que vem ocorrendo na educação no Brasil, frente as imposições do sistema financeiro. A nosso ver, há um posicionamento governamental no sentido de adotar dispositivos legais para atender as demandas impostas pelo referido sistema, o que trouxe consequências cujo viés mais penoso é não admitir que a educação seja a mola propulsora do desenvolvimento de uma nação.

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15

Kara-Murza, Alexey. "Cultural Capital of Russia". Sotsiologicheskoe Obozrenie / Russian Sociological Review 14, n.º 3 (2015): 161–67. http://dx.doi.org/10.17323/1728-192x-2015-3-161-167.

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16

Thompson, George D. "Cultural capital and accounting". Accounting, Auditing & Accountability Journal 12, n.º 4 (outubro de 1999): 394–412. http://dx.doi.org/10.1108/09513579910283440.

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17

Watt, John. "Cultural Capital in Australia". Discourse: Studies in the Cultural Politics of Education 10, n.º 1 (outubro de 1989): 53–69. http://dx.doi.org/10.1080/01596306.1989.11720818.

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18

Watt, John. "CULTURAL CAPITAL IN AUSTRALIA". Discourse: Studies in the Cultural Politics of Education 10, n.º 1 (outubro de 1989): 53–69. http://dx.doi.org/10.1080/0159630890100104.

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19

Goulding, Anne. "Libraries and Cultural Capital". Journal of Librarianship and Information Science 40, n.º 4 (dezembro de 2008): 235–37. http://dx.doi.org/10.1177/0961000608096713.

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20

Greenhill, Pauline, David Palumbo-Liu e Hans Ulrich Gumbrecht. "Streams of Cultural Capital". Anthropologica 42, n.º 1 (2000): 102. http://dx.doi.org/10.2307/25605965.

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Moraes, Maria José Ferreira de, e Suely dos Santos Silva. "A EXCLUSÃO ESCOLAR E O CAPITAL CULTURAL / SCHOOL EXCLUSION AND CULTURAL CAPITAL". Brazilian Journal of Development 6, n.º 10 (2020): 78786–98. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n10-347.

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22

Andersen, Ida Gran, e Mads Meier Jæger. "Cultural capital in context: Heterogeneous returns to cultural capital across schooling environments". Social Science Research 50 (março de 2015): 177–88. http://dx.doi.org/10.1016/j.ssresearch.2014.11.015.

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23

Lechner, Norbert. "El capital social como problema cultural (Social Capital as a Cultural Problem)". Revista Mexicana de Sociología 64, n.º 2 (abril de 2002): 91. http://dx.doi.org/10.2307/3541496.

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Kim, Jeong-gyu. "Cultural Capital, Social Capital and Power Control Theory". JOURNAL OF SOCIAL SCIENCES 29, n.º 1 (30 de junho de 2010): 129. http://dx.doi.org/10.18284/jss.2010.06.29.1.129.

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Monteiro, Heloisa Marcassa, e Leda Maria de Oliveira Rodrigues. "CAPITAL CULTURAL, LETRAMENTO E FÁBRICAS DE CULTURA EM SÃO PAULO". Revista e-Curriculum 17, n.º 3 (28 de setembro de 2019): 1332–48. http://dx.doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i3p1332-1348.

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Resumo:

Este artigo tem o objetivo de registrar os resultados obtidos na pesquisa de Dissertação de Mestrado do Programa de Educação: História, Política, Sociedade, intitulada “Capital cultural e letramento – participantes do Programa Fábricas de Cultura em São Paulo” (MONTEIRO, p. 12-122, 2017). A referida pesquisa foi construída a partir de um referencial teórico pautado nas ideias de Pierre de Bourdieu, Bernard Lahire e na Teoria do Letramento, e teve como proposta compreender o Projeto Espetáculo da Fábrica de Cultura do Jardim São Luís, por um lado, como atividade de contraturno escolar e, por outro, como um espaço promotor de capital cultural. Ao desenvolver o conceito de capital cultural e sua incorporação pelas atividades do Projeto analisou-se, também, a contribuição do aumento do volume desse capital para o letramento dos participantes. A pesquisa estabeleceu categorias de análise para compreender a incorporação do capital cultural como forma de desenvolver habilidades e competências definidas como importantes ao letramento. Pretende-se, assim, expandir as conclusões que possibilitaram afirmar a hipótese levantada durante a referida dissertação: o Projeto Espetáculo, do Programa Fábricas de Cultura, da Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo, pode contribuir à superação dos déficits originários do capital cultural de jovens estudantes e, como consequência, promover melhoras no grau de letramento dos participantes.

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Moore *, Rob. "Cultural capital: objective probability and the cultural arbitrary". British Journal of Sociology of Education 25, n.º 4 (setembro de 2004): 445–56. http://dx.doi.org/10.1080/0142569042000236943.

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Gulistan Yunlu, Dilek, e Rachel Clapp-Smith. "Metacognition, cultural psychological capital and motivational cultural intelligence". Cross Cultural Management 21, n.º 4 (30 de setembro de 2014): 386–99. http://dx.doi.org/10.1108/ccm-07-2012-0055.

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Resumo:

Purpose – The purpose of this paper is to discuss the concept of cultural psychological capital, its impact on motivational cultural intelligence (CQ), the influence of motivational cultural intelligence on metacognitive awareness, and the moderating role of perspective taking on the relationship between motivational cultural intelligence and metacognition. Design/methodology/approach – Collected data from international management program alumni to test the hypotheses. Findings – The results show that cultural psychological capital has a positive relationship with motivational cultural intelligence, which in turn relates to metacognitive awareness, and perspective taking does not moderate the relationship between motivational cultural intelligence and metacognition. Research limitations/implications – The data were collected from a single source. The study supports broaden-and-build theory (Fredrickson, 2001) by demonstrating that cultural psychological capital has an important association with motivational cultural intelligence. Practical implications – Cultural psychological capital can be improved. Therefore, organizations that desire to increase the motivation of employees may consider improving the cultural psychological capital of employees. Learning is an important outcome of motivational cultural intelligence, and it is an asset for today's organizations. Originality/value – The study takes a positive perspective for cross-cultural experiences and identifies cultural psychological capital as an important resource for expatriates. Metacognitive awareness, as an outcome, provides support that cross-cultural experience results in higher learning for individuals who are motivated.

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Marez, Curtis. "Streams of Cultural Capital: Transnational Cultural Studies (review)". Modernism/modernity 7, n.º 1 (2000): 184–87. http://dx.doi.org/10.1353/mod.2000.0016.

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Pethig, Rüdiger, e Sao-Wen Cheng. "Cultural Capital and the Consumption of Cultural Services". Journal of Contextual Economics – Schmollers Jahrbuch 122, n.º 3 (1 de março de 2002): 445–68. http://dx.doi.org/10.3790/schm.122.3.445.

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Samper, Lluís, e Dolors Mayoral. "Homogamia educativa y capital cultural". Papers. Revista de Sociologia 54 (1 de janeiro de 1998): 139. http://dx.doi.org/10.5565/rev/papers.1916.

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31

Elder, Nika, e Diana Seave Greenwald. "Enslaved Labor and Cultural Capital". Winterthur Portfolio 54, n.º 4 (1 de dezembro de 2020): 223–43. http://dx.doi.org/10.1086/714271.

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Paino, Maria, e Linda A. Renzulli. "Digital Dimension of Cultural Capital". Sociology of Education 86, n.º 2 (8 de agosto de 2012): 124–38. http://dx.doi.org/10.1177/0038040712456556.

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Sullivan, Alice. "Cultural Capital and Educational Attainment". Sociology 35, n.º 4 (novembro de 2001): 893–912. http://dx.doi.org/10.1177/0038038501035004006.

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Brock, André, Lynette Kvasny e Kayla Hales. "CULTURAL APPROPRIATIONS OF TECHNICAL CAPITAL". Information, Communication & Society 13, n.º 7 (outubro de 2010): 1040–59. http://dx.doi.org/10.1080/1369118x.2010.498897.

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Rho, Chang-Hee, e Dong-Kyoo Sung. "Cultural Capital and Media Literacy". Journal of Communication Science 15, n.º 3 (30 de setembro de 2015): 97. http://dx.doi.org/10.14696/jcs.2015.09.15.3.97.

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Engstrom, Susannah. "Building a Midwest Cultural Capital". Journal of Urban History 41, n.º 6 (28 de agosto de 2015): 962–80. http://dx.doi.org/10.1177/0096144215602006.

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Taymanov, R., e K. Sapozhnikova. "Cultural capital as a measurand". Journal of Physics: Conference Series 772 (novembro de 2016): 012040. http://dx.doi.org/10.1088/1742-6596/772/1/012040.

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Karadag, Meltem. "ON CULTURAL CAPITAL AND TASTE". European Societies 11, n.º 4 (setembro de 2009): 531–51. http://dx.doi.org/10.1080/14616690802317862.

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Prieur, Annick, e Mike Savage. "EMERGING FORMS OF CULTURAL CAPITAL". European Societies 15, n.º 2 (maio de 2013): 246–67. http://dx.doi.org/10.1080/14616696.2012.748930.

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Ohashi, Yuki, Atsuko Taguchi, Junko Omori e Akiko Ozaki. "Cultural Capital: A Concept Analysis". Public Health Nursing 34, n.º 4 (2 de março de 2017): 380–87. http://dx.doi.org/10.1111/phn.12319.

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41

Sullivan, Alice. "Cultural Capital and Educational Attainment". Sociology 35, n.º 04 (16 de outubro de 2001): 893–912. http://dx.doi.org/10.1017/s0038038501008938.

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Upright, Craig Barton. "Social capital and cultural participation". Poetics 32, n.º 2 (abril de 2004): 129–43. http://dx.doi.org/10.1016/j.poetic.2004.02.002.

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DiMaggio, Paul. "Gender, networks, and cultural capital". Poetics 32, n.º 2 (abril de 2004): 99–103. http://dx.doi.org/10.1016/j.poetic.2004.02.004.

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Meijnen, G. Wim. "Cultural capital and learning progress". International Journal of Educational Research 15, n.º 1 (janeiro de 1991): 7–19. http://dx.doi.org/10.1016/0883-0355(91)90012-h.

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Manterys, Alexander. "Cultural capital and public relations". VESTNIK INSTITUTA SOTZIOLOGII 30, n.º 3 (2019): 33–43. http://dx.doi.org/10.19181/vis.2019.30.3.586.

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Resumo:

This article focuses on problems with correlating a value system to human activity. The author approaches analyzing this issue in terms of cultural capital. Subject to examination is the key component of social order, which can be described as “developing relations of the highest and lowest order”, as orientation towards oneself of one’s community in a social group or network. This work attempts to define what social capital consists of in terms of privileged and legitimized cultural practices. Presumably a culture of common values bears self-worth if it can be materialized within the boundaries of various types of relations. This allows for predicting trends of change in interpersonal relationships, by means of generalizing the results and conducting comparative analysis. Highlighted is the fact that such analysis makes sense if it were to be conducted in terms of cultural capital. As such, a special role is assigned to cultural competence. The ability and/or skills in practically using cultural achievements under certain conditions, with the goal of converting them into other types of capital later down the line, are especially valuable. Also noted is the fact that an understanding of cultural capital, as well as its transformations, is vital for analyzing actual practices which reflect the processes of the “achievements, approval or rejection, reproduction or transformation” dynamic. The author confirms the conclusion which had already been drawn by foreign scientists who are well-known in this field of knowledge, namely that there exists a certain pattern: either society brings forth specific channels for the flow of class cultures with their impenetrable boundaries, their peculiar and somewhat autonomous standards of purpose (of taste), or a dilution of class distinctions occurs. This inevitably has an effect on the decline of the role of cultural capital, and therefore on belonging to the elite. A hypothesis is brought forth about the need to define a person’s place within social networks, their affiliation with those who are typically considered to be members of “exclusive cultures”. Otherwise a connection to such networks implies the “lowest level of cultural competence” and an unfavorable place in the social hierarchy.

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Young, Kathryne M., e Katie R. Billings. "Legal Consciousness and Cultural Capital". Law & Society Review 54, n.º 1 (29 de janeiro de 2020): 33–65. http://dx.doi.org/10.1111/lasr.12455.

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O’Toole, Emer. "Cultural capital in intercultural theatre". Target. International Journal of Translation Studies 25, n.º 3 (11 de outubro de 2013): 407–26. http://dx.doi.org/10.1075/target.25.3.06aal.

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Resumo:

In 2006, the Dublin-based theatre company Pan Pan went to China to produce a Mandarin version of J.M. Synge’s canonical Irish play The Playboy of the Western World. Director Gavin Quinn chose to set the adaptation in a hairdresser/ massage parlour/brothel, on the outskirts of Beijing. He originally wanted the protagonist to hail from Xin-Jiang, China’s troubled Sinomuslim province. In interview, he said he was advised against this for fear of Chinese state censorship. However, the Chinese translators, Yue Sun and Zhaohui Wang, suggest that the decision not to represent a Muslim protagonist had to do with ethnic sensitivities. In order to analyse this conflict, this article draws on translation sociology after Bourdieu, clarifying the functioning of the habitus, and formulating a global field of cultural production. It argues that analysis of intercultural processes focused on cultural capital can provide materially engaged insights into the power relations informing given intercultural situations.

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Arreola, Daniel D. "The Mexican American Cultural Capital". Geographical Review 77, n.º 1 (janeiro de 1987): 17. http://dx.doi.org/10.2307/214674.

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Csikszentmihalyi, Mihaly. "How children inherit cultural capital." Contemporary Psychology 42, n.º 9 (1997): 804–5. http://dx.doi.org/10.1037/001323.

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