Literatura científica selecionada sobre o tema "Cuadernos Hispanoamericanos"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Cuadernos Hispanoamericanos"

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Pupin, André Mateus. "Cuadernos Hispanoamericanos". Tematicas 28, n.º 55 (1 de setembro de 2020): 366–90. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v28i55.13175.

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O artigo analisa a revista cultural Cuadernos Hispanoamericanos (CH), entre os anos 1948-1955, como parte do projeto cultural planejado pela ditadura de Francisco Franco para a América Latina, que buscava defender um universal hispânico válido para toda Hispanoamérica. A análise inicia pela explicação da conjuntura espanhola anterior ao franquismo para, assim, compreender o isolamento do país após a Guerra Civil. Tal contexto motivou a criação de uma revista transnacional que buscou afirmar a cultura espanhola como fundadora da unidade latino-americana, pautada pela reafirmação do catolicismo, da língua espanhola e do conservadorismo em contraposição à propagação do ideário republicano e da laicização após o contexto da Guerra Civil Espanhola.
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Capelato, Maria Helena. "Cuadernos Hispanoamericanos: idéias políticas numa revista de cultura". Varia Historia 21, n.º 34 (julho de 2005): 344–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752005000200006.

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Cuadernos Hispanoamericanos, criado em 1948, apresentouse como uma revista de cultura destinada a aproximar espanhóis e hispanoamericanos em torno de uma proposta de identidade comum. Está em circulação até hoje, mas apresenta características diversas de sua primeira fase. Entre 1948 e 1955, a revista assumiu uma função política específica cujo objetivo era obter apoio de setores hispanoamericanos para vencer o bloqueio externo contra o regime franquista, que ficou isolado no plano internacional a partir do fim da Segunda Guerra, por sua identificação com o nazifascismo. A Espanha só foi integrada à ONU em 1955, após intensa luta para vencer esse ostracismo. O objetivo central desta reflexão é entender o significado do projeto político que definiu as coordenadas da revista, nessa época, procurando explicitar os significados do ideal de hispanidad, em torno do qual se deu ampla discuss ão. A revista permitiu a circulação de idéias relacionadas ao tema, idéias estas que foram se transformando ao longo do período, em função de alterações de conjuntura interna e externa.
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Dias Martins, Maria Antonia. "Identidades em revista: hispanismo e hispanidad em Cuadernos Americanos e Cuadernos Hispanoamericanos — 1942-1955". Revista Eletrônica da ANPHLAC, n.º 11 (13 de fevereiro de 2012): 59–75. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.11.2011.1281.

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Este artigo procura mostrar de que forma a identidade ibero-americana foi discutida nas revistas Cuadernos Americanos (mexicana) e Cuadernos Hispanoamericanos (espanhola), no período de 1942 a 1955. Aborda também o debate realizado entre intelectuais que colaboravam nas duas revistas sobre os conceitos de hispanismo e hispanidad como elementos cruciais para entender essa comunidade que envolvia os dois lados do Atlântico.
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DOMINGO MARTÍN, Javier. "LA RECEPCIÓN DE LA LITERATURA PORTUGUESA EN LAS REVISTAS DEL INSTITUTO DE CULTURA HISPÁNICA (1948-1955): CUADERNOS HISPANOAMERICANOS, MUNDO HISPÁNICO Y CORREO LITERARIO". Signa: Revista de la Asociación Española de Semiótica 30 (6 de janeiro de 2021): 419. http://dx.doi.org/10.5944/signa.vol30.2021.26424.

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Resumen: En este artículo, se estudia la presencia de la cultura y literatura portuguesas en las publicaciones periódicas del Instituto de Cultura Hispánica: Mundo Hispánico, Cuadernos Hispanoamericanos y, fundamentalmente, Correo Literario, la más interesante a este respecto. Haremos un catálogo exhaustivo de los contenidos portugueses en el arco de tiempo elegido (1948-1955) y valoraremos cuáles fueron los condicionantes ideológicos y estéticos que determinaron la recepción de la cultura portuguesa, así como el papel que la literatura del país vecino desempeñó en sus páginas.Abstract: This essay aims to study the reception of portuguese culture and literature in “Instituto de Cultura Hispánica” magazines during the years 1948-1955: Mundo Hispánico, Cuadernos Hispanoamericanos and Correo Literario, the most interesating one in this respect. We will catalogue every text of the corpus in order to establish which ideological and aesthetical variables determined the reception of portuguese culture and which function it played in these magazines.
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Virágh, Anna. "La imagen de América Latina en la revista Cuadernos Hispanoamericanos : 1948-1951". Acta Hispanica 16 (1 de janeiro de 2011): 53–63. http://dx.doi.org/10.14232/actahisp.2011.16.53-63.

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The paper presents the way the independence of the Latin American countries, their relations with Spain and their future perspectives were represented in the first volumes of Cuadernos Hispanoamericanos, a cultural magazine of propagandistic aims established by the Francoist government in 1948. In the aftermath of the Second World War, the Francoist regime, forced into a relatively extended international isolation by the resolutions of the UN, had to tone down its international propaganda and seek allies for its cause, resulting in a rapprochement towards Latin American countries. Cuadernos Hispanoamericanos was a more sophisticated means of this propaganda, although it also had the important merit of encouraging a real dialogue between Latin American and Spanish intellectuals and artists. The authors of the magazine retained the principal characteristics of the official ideology of Hispanidad, but also argued for a more balanced relationship between Latin America and Spain, and saw Latin America as an emerging power within the international sphere.
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Larraz, Fernando. "La recepción de la literatura del exilio republicano en la revista Cuadernos Hispanoamericanos (1948-1975)". Bulletin hispanique, n.º 112-2 (31 de dezembro de 2010): 714–41. http://dx.doi.org/10.4000/bulletinhispanique.1245.

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Pupin, André Mateus. "A hispanidade reivindicada: Pinochet e a apropriação do franquismo no Chile (1973-1975)". Revista Eletrônica da ANPHLAC 20, n.º 29 (18 de janeiro de 2021): 185–204. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.29.2020.3910.

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O objetivo do artigo é explicar e analisar as apropriações culturais e ideológicas que a ditadura de Augusto Pinochet estabeleceu em relação ao regime autoritário de Francisco Franco. O franquismo criou, em 1948, o Instituto de Cultura Hispânica, o Instituto Chileno de Cultura Hispânica e a revista Cuadernos Hispanoamericanos, por meio dos quais buscou reforçar um imaginário hispano-americano que enaltecia os valores e a cultura da antiga Metrópole. Por sua vez, a ditadura pinochetista promoveu elementos desse repertório, apropriando-se dos valores conservadores da hispanidade para justificar ações culturais e políticas durante sua permanência no poder. A releitura pinochetista sobre os legados da herança espanhola legitimaram a estratégia do ditador sul-americano em seu discurso de combate ao comunismo e à secularização, apontados como causa da decadência da tradição hispânica.
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Escobar Borrego, Francisco Javier. "Cartas inéditas de Caballero Bonald y Quiñones a Canales (con noticias sobre Cela, Fernández-Canivell y Anteo". Dicenda. Estudios de lengua y literatura españolas 40 (24 de novembro de 2022): 113–28. http://dx.doi.org/10.5209/dice.84214.

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El presente artículo ofrece un estudio circunscrito a las relaciones estéticas y amicales entre el poeta y crítico Alfonso Canales y dos señeros escritores gaditanos, José Manuel Caballero Bonald y Fernando Quiñones, a partir de un corpus de cartas redactadas entre 1956 y 1963. Para ello, se presta especial atención al tercer poemario de Caballero Bonald, el único dedicado exclusivamente al flamenco, Anteo, publicado en 1956 en Papeles de Son Armadans, bajo la dirección de Camilo José Cela. Como resultado, se aportan noticias de interés sobre los lazos existentes entre el grupo poético de Canales y Bernabé Fernández-Canivell, ligado profesionalmente a Caracola y la colección A quien conmigo va, y otros destacados entornos editoriales como Papeles de Son Armadans y Cuadernos Hispanoamericanos, con protagonismo de Caballero Bonald y Quiñones.
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Rivero Machina, Antonio. "poeta disputado". Cuadernos de Investigación Filológica 51 (1 de dezembro de 2022): 111–35. http://dx.doi.org/10.18172/cif.5330.

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Terminada la Guerra Civil española se estableció una confrontación directa entre el relato cultural propuesto por el exilio republicano y el construido desde “el interior”, ya fuera desde el oficialismo o desde sus márgenes. Esta confrontación de relatos afectó directamente a la recepción de una serie de autores de la llamada “Edad de plata”. Uno de estos referentes disputados fue el poeta peruano César Vallejo. Su enorme influjo tanto entre los miembros del Veintisiete como del Treintayséis llevó a su reivindicación desde plataformas del exilio como España peregrina y desde el entorno del falangismo intelectual y revistas como Escorial o Cuadernos Hispanoamericanos. De esta manera, destacados miembros de ambos entornos como Juan Larrea y Leopoldo Panero quisieron aproximar al autor de Trilce no solo a sus postulados estéticos sino también ideológicos. Al tiempo, una incipiente intelectualidad al margen del oficialismo quiso ofrecer su propia lectura del legado vallejiano.
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Rubiano Muñoz, Rafael. "¿Existe una literatura hispanoamericana?" Estudios de Literatura Colombiana, n.º 31 (12 de fevereiro de 2013): 281–84. http://dx.doi.org/10.17533/udea.elc.14454.

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La colección “Cuadernos de cultura latinoamericana” tiene entre sus tres números publicados uno dedicado al antioqueño Baldomero Sanín Cano (1861-1957), insigne intelectual nacido en Rionegro y uno de los pensadores colombianos más determinantes del siglo XX. La motivación principal de esta “Colección” se orienta a la divulgación y la difusión de la obra de algunos de los personajes más representativos de la intelectualidad latinoamericana, con el objeto de rescatar sus ideas y renovar la tradición intelectual en un arco de tiempo que va de la Colonia hasta la actualidad.
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Teses / dissertações sobre o assunto "Cuadernos Hispanoamericanos"

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Martins, Maria Antonia Dias. "Identidade Ibero-americana em revista: Cuadernos Americanos e Cuadernos Hispanoamericanos, 1942 - 1955". Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-20052013-114134/.

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Resumo:
Esta tese tem como objetivo analisar as discussões sobre a identidade ibero-americana realizadas por intelectuais nas revistas Cuadernos Americanos (CA) e Cuadernos Hispanoamericanos (CH) no período de 1942 a 1955. Também faz parte deste trabalho o estudo das análises propostas por esses intelectuais sobre as relações entre Ibero-América, Estados Unidos e Espanha nos contextos da II Guerra Mundial e da Guerra Fria. Embora se interessassem pelo mesmo foco (a Ibero-América), ambas as publicações tiveram origens e propostas distintas: as duas atuaram em campos ideológicos opostos e se constituíram como armas de luta política. CA foi gestada por um grupo de intelectuais mexicanos e exilados espanhóis que se identificavam com o republicanismo, e, portanto, eram opositores ferrenhos do franquismo; CH surgiu posteriormente, com vistas a ampliar as bases de apoio do regime franquista no Continente latino-americano, já que a Espanha estava isolada desde o final da Segunda Guerra em virtude de sua anterior identificação com a ideologia nazi-fascista e com um governo autoritário e simpático ao Eixo.
This thesis presents an analysis of the debates around Iberian-American identity accomplished by intellectuals in the magazines Cuadernos Americanos (CA) and Cuadernos Hispanoamericanos (CH), in the years 1942 to 1955. This works also examines the analysis proposed by these intellectuals about the relationship between Iberian-American, United States and Spain during World War II and the Cold War. Although the magazines had the same focus in Iberian-America, they had distinct origins and proposals: both served as political instrument in opposite ideological terrains. CA was created by a group of intellectuals (Mexicans and Spanish in exile) in a hard opposition to Franquismo; CH appeared later aiming to enlarge the Latin-American support of Francos regime, as this was isolated since the end of WWII due to Francos authoritarianism and Nazi-Fascist alignment.
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Muñoz, Osorio Alvaro. "Cuadernos de navegación: desplazamientos que derivan en la subversión de lo legible: origen originalidad del discurso literario hispanoamericano actual: aproximaciones a un modelo de lectura". Tesis, Universidad de Chile, 2006. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/110304.

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Resumo:
La presente investigación tiene propósito el producir una entrada al discurso de la literatura hispanoamericana actual a través de la lectura del díptico Cuadernos de navegación en un sillón Voltaire, compuesta por los libros La vida exagerada de Martín Romaña y El hombre que hablaba de Octavia de Cádiz , del escritor peruano Alfredo Bryce Echenique (1939).
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Livros sobre o assunto "Cuadernos Hispanoamericanos"

1

Fernando Quiñones y Cuadernos Hispanoamericanos (1955-1996). Cádiz, (España): Editorial UCA, Universidad de Cádiz, 2021.

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2

(Director), Benjamin Prado. Cuadernos Hispanoamericanos 705, Marzo 2009 (Spanish Text). Agencia Espanola de Cooperacion Internacional, 2009.

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Capítulos de livros sobre o assunto "Cuadernos Hispanoamericanos"

1

"VIII. Die Entwicklung der Hispanidad in den Cuadernos Hispanoamericanos". In Lateinamerika aus spanischer Sicht, 158–220. Vervuert Verlagsgesellschaft, 1996. http://dx.doi.org/10.31819/9783964562012-008.

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2

"XI. Synopse der thematischen Hauptfacetten des Lateinamerikabildes in den Cuadernos Hispanoamericanos und in der Exilliteratur". In Lateinamerika aus spanischer Sicht, 524–43. Vervuert Verlagsgesellschaft, 1996. http://dx.doi.org/10.31819/9783964562012-011.

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Chirinos Arrieta, Eduardo. "En busca de la alteridad perdida. Borramiento, modernidad y cinismo en los "Poemas Underwood" de Martín Adán". In Nueve miradas sin dueño: ensayos sobre la modernidad y sus representaciones en la poesía hispanoamericana y española, 53–78. Pontificia Universidad Católica del Perú, 2023. http://dx.doi.org/10.18800/9972426424.003.

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Resumo:
En esta frase tan aparentemente ingenua, el narrador de La casa de cartón intenta disuadir a su amigo Ramón de la muerte, la misma que será revelada inmediatamente después de los «Poemas Underwood. Esta comprobación otorga a los poemas un valor estratégico: al situarse en la mitad del relato encubren y silencian la muerte de Ramón, quien a partir de ese momento se convertirá en un personaje evocado (o, si se quiere, «leído») por el narrador. La identidad entre narrador-lector y personaje-leído ya se encontraba sugerida en la escena en la que el narrador lee el diario de Ramón y comenta la descripción de un hombre observado por ambos: «¿Habrá existido alguna vez aquel hombre? ¿Habremos soñado Ramón y yo? ¿Lo habremos creado Ramón y yo con facciones ajenas, con gestos propios? ... ». Estas preguntas suponen no solo la escenificación del acto de lectura, sino la inversión del estatuto mismo del narrador, quien se propone a sí mismo como lector privilegiado del cuaderno «de tapas de hule negro» que cayó en manos de la señorita Müller.
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