Literatura científica selecionada sobre o tema "Crispiniano"
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Artigos de revistas sobre o assunto "Crispiniano"
Ferraz, Manoel M. de Figueiredo. "O conselheiro João Crispiniano Soares". Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo 104 (1 de janeiro de 2009): 987. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v104i0p987-1016.
Texto completo da fonteFerraz, Manoel M. de Figueiredo. "Reminiscências: Conselheiro Crispiniano Soares, o primeiro lente de direito romano da nossa academia". Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo 81 (1 de janeiro de 1986): 308. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v81i0p308-315.
Texto completo da fonteOsbat, Anna. "Lo statuto della confraternita dei SS. Crispino e Crispiniano dei calzolai tedeschi. Introduzione e testo". Confraternitas 12, n.º 2 (1 de julho de 2001): 3–33. http://dx.doi.org/10.33137/confrat.v12i2.13083.
Texto completo da fontePinto, José Maria, Clementino M. B. de Faria e José Crispiano Feitosa Filho. "PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FRUTOS DO MELOEIRO, EM FUNÇÃO DE NITROGÊNIO E DE CO2 APLICADOS VIA FERTIRRIGAÇÃO". IRRIGA 11, n.º 2 (18 de junho de 2006): 198–207. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2006v11n2p198-207.
Texto completo da fontePinto, José Maria, Clementino M. B. de Faria, Davi José Silva e José Crispiniano Feitosa Filho. "DOSES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO APLICADAS VIA FERTIRRIGAÇÃO EM BANANEIRA". IRRIGA 10, n.º 1 (28 de março de 2005): 46–52. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2005v10n1p46-52.
Texto completo da fonteIdomir Allen, Michael. "The Metrical Passio Sanctorum Crispini et Crispiniani of Henry of Avranches". Analecta Bollandiana 108, n.º 3-4 (dezembro de 1990): 357–86. http://dx.doi.org/10.1484/j.abol.4.01557.
Texto completo da fonteFeitosa Filho, José Crispiniano, José Maria Pinto e Nivaldo Timóteo de Arruda. "DIMENSIONAMENTO, CONSTRUÇÃO E CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS DE UM INJETOR TIPO VENTURI PARA USO NA QUIMIGAÇÃO". IRRIGA 4, n.º 2 (20 de agosto de 1999): 43–53. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.1999v4n2p43-53.
Texto completo da fonteJakubecki, Natalia. "De Angelo Perdito by Gilbert Crispin. An Interpretation of Sections 64-82 and a Proposal for its Apparatus Fontium". Archives d'histoire doctrinale et littéraire du Moyen Âge Tome 90, n.º 1 (8 de abril de 2024): 65–90. http://dx.doi.org/10.3917/ahdlm.090.0065.
Texto completo da fonteMilanov, Rosen. "„Militia Saeculi“ and „Militia Christi“ in the Two Letters of Paulinus of Nola († 431) to Crispinianus". Proglas 31, n.º 2 (21 de dezembro de 2022): 294–301. http://dx.doi.org/10.54664/sttt2608.
Texto completo da fonteFeitosa Filho, José Crispiano, Tarlei Arriel Botrel, Lourival Ferreira Cavalcante e José Maria Pinto. "MODELO MATEMÁTICO PARA DEFINIR O FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NA QUIMIGAÇÃO CONSTITUÍDO POR INJETORES TIPO VENTURI DUPLO". IRRIGA 5, n.º 3 (15 de dezembro de 2000): 149–66. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2000v5n3p149.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Crispiniano"
Oliveira, Maria Helena da Rocha. "A Confraria de S. Crispim e S. Crispiniano e o seu Hospital na Idade Média". Master's thesis, Porto : [Edição do Autor], 2001. http://hdl.handle.net/10216/13041.
Texto completo da fonteOliveira, Maria Helena da Rocha. "A Confraria de S. Crispim e S. Crispiniano e o seu Hospital na Idade Média". Dissertação, Porto : [Edição do Autor], 2001. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000129319.
Texto completo da fonteSiqueira, Mariana Nastari. "Entre o signo da mudan?a e a for?a da tradi??o: o conflito entre a Irmandade de S. Crispim e S. Crispiniano dos sapateiros e a C?mara, Rio de Janeiro, c. 1764 ? c. 1821". Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2011. https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1239.
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Decanato de Pesquisa e P?s-Gradua??o-UFRRJ
The present study attempts to address the conflict between the Brotherhood of St. Crispim and St. Crispiniano and the Chamber of Rio de Janeiro between 1764 and 1821, during which we could verify the aforementioned conflict. This conflict revolved around the street shoe trade, which sought to prohibit the brotherhood. Within this context, we seek to address such a fellowship as a brotherhood of office, wich had the organizational model of the mechanical crafts of the Kingdom as a parameter, but it was so specific, as long as it were part of a slave society. On the other hand, the period in discussion is highlighted, drawing attention to the continuities and discontinuities that was contained in it. Thus, there is the commitment of these shoemakers confreres in maintaining an institution that forged a monopolistic structure to a certain sector of the retail trade, this institution which found its legitimacy as a reference an array of Iberian corporatism. Thus, referring to the values and codes of the Ancient Regime, as a commitment to dissociate his office of the slavery, or as trying to keep "black lining" and "free mulatto" under their control, defining hierarchical gradations leading into account the criterion of color. At the same time, major changes were underway in the Portuguese Empire and the city of Rio de Janeiro, whether political, administrative, social, cultural, or in the framework of ideas (the Enlightenment, liberalism). Thus, in the twenties of the nineteenth century, the council members had become more firmly against the intention of St. Crispin?s cobblers in the prohibition of the trade in footwear through the streets of the city, which points to the adaptation and dissemination of the liberal ideas within the court itself and among the elite that made up the City Council, despite the social principles in hierarchies make sense also for this social segment. To the brothers of the Brotherhood of St. Crispim and St. Crispiniano, they only had to fight within the legal and institutional mechanisms that shaped itself to new times, but still had a strong element of continuity with the values and practices of the Ancient Regime, reported by Portugal.
O presente trabalho busca abordar o conflito entre a Irmandade de S. Crispim e S. Crispiniano e a C?mara do Rio de Janeiro, entre 1764 e 1821, per?odo em que se p?de verificar o mencionado conflito. O mesmo girava em torno do com?rcio ambulante de cal?ados, o qual a irmandade buscava proibir. Dentro deste contexto, procura-se abordar a referida irmandade como uma irmandade de of?cio, que tinha o modelo de organiza??o dos of?cios mec?nicos do Reino como par?metro, mas que se constituiu de forma espec?fica, j? que se inseria numa sociedade escravista. Por outro lado, destaca-se o per?odo abordado, chamando aten??o para as continuidades e descontinuidades que o mesmo comportava. Sendo assim, verifica-se o empenho desses confrades sapateiros na manuten??o de uma institui??o que forjava uma estrutura monopolista para determinado setor do com?rcio a varejo, institui??o esta que encontrava sua legitimidade tendo como refer?ncia uma matriz do corporativismo ib?rico. Desta maneira, remetiam-se a valores e c?digos de Antigo Regime, fosse no empenho em dissociarem o seu of?cio em rela??o ? escravid?o, fosse na tentativa de manterem ?pretos forros? e ?pardos livres? sob seu controle, definindo grada??es hier?rquicas que levavam em conta o crit?rio da cor. Ao mesmo tempo, mudan?as importantes encontravam-se em curso no ?mbito do Imp?rio Portugu?s e da cidade do Rio de Janeiro, fossem elas no campo pol?tico, administrativo, social, cultural, ou no campo das ideias (iluminismo, liberalismo). Assim, na d?cada de vinte do s?culo XIX, os vereadores apresentavam-se mais firmemente contra a inten??o dos sapateiros de S. Crispim em proibir o com?rcio de cal?ados pelas ruas da cidade, o que apontava para a dissemina??o e adapta??o das ideias liberais no seio da pr?pria corte e entre a elite que compunha a C?mara, n?o obstante os princ?pios sociais hierarquizantes fizessem sentido, igualmente, para este segmento social. Aos confrades da Irmandade de S. Crispim e S. Crispiniano, restava lutar no interior dos mecanismos legais e institucionais que se moldavam a novos tempos, mas que ainda guardavam uma forte componente de continuidade em rela??o aos valores e pr?ticas de Antigo Regime, comunicados por Portugal
Livros sobre o assunto "Crispiniano"
Switzer, Karen. The martyrdom of SS. Crispin & Crispinian: (in 3 parts). Oakland, CA: Artnoose, 1996.
Encontre o texto completo da fonteHenry. The metrical Passio sanctorum Crispini et Crispiniani of Henry of Avranches. Bruxelles: Société des Bollandistes, 1990.
Encontre o texto completo da fonteTrabalhos de conferências sobre o assunto "Crispiniano"
Siqueira, Mariana Nastari. "Trabalho e devoção: o ofício de sapateiro e a irmandade de S. Crispim e S. Crispiniano do Rio de Janeiro; fins do século XVIII e inícios do XIX". In IV Congresso Internacional de História. Programa de Pós-Graduação em História e Departamento de História - Universidade Estadual de Maringá - UEM, 2009. http://dx.doi.org/10.4025/4cih.pphuem.517.
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