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Xavier, Joelma Rezende. "Sobre bailados de Corpo de Baile: uma análise comparativa entre literatura e dança no texto rosiano." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 27, n.º 3 (21 de dezembro de 2018): 221–47. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.27.3.221-247.

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Resumo: A partir da leitura de Corpo de baile, de João Guimarães Rosa, pretende-se discutir relações entre literatura e dança nos desdobramentos estéticos do texto rosiano. Para isso, apresenta-se um panorama sobre história e formação de “corpo de baile” em dança (BOURCIER, 2001) e sugere-se uma abordagem sobre a percepção de um “corpo de baile”, especialmente nas novelas Campo geral, Uma estória de amor, A estória de Lélio e Lina e Buriti. Parte-se da concepção de que a dança é um dos elementos dinamizadores dos enredos de Corpo de baile, além de ser um traço importante na representação de personagens, sobretudo na esfera feminina. Este artigo, por meio de uma análise comparativa, apresenta contribuições para o enfoque interartes nos estudos da obra rosiana.Palavras-chave: corpo de baile; dança; literatura; linguagem.Abstract: From the reading of Corpo de Baile, by João Guimarães Rosa, it attempts at discussing relations between literature and dance in the aesthetic developments of the rosiano text. The article aims to presenting an overview of history and formation of “corps de ballet” in dance (BOURCIER, 2001) and it aims at pointing out an approach about the perception of a “corps de ballet”, mainly in the novels Campo Geral, Uma estória de amor, A estória de Lélio e Lina and Buriti. It is part of the conception that dance is one of the energizing elements of Corpo de Baile, besides being an important trace in the representation of characters, mostly in the female sphere. This article, through a comparative analysis, presents contributions to the interviewing approach in the studies of Guimarães Rosa’s work.Keywords: corps de ballet; dance; literature; language.
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Soares, Claudio Campos. "Resenha: ROSA, João Guimarães. Corpo de baile. Edição comemorativa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006." Revista do Centro de Estudos Portugueses 26, n.º 36 (31 de dezembro de 2006): 345. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.26.36.345-353.

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Belúzio, Rafael Fava. ""Corpo de baile", João Guimarães Rosa & forma trina-unitária". Em Tese 22, n.º 1 (15 de novembro de 2016): 41. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.1.41-65.

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Tremem triângulos nas tramas; João Guimarães Rosa, suas fontes, seus estilos, seus leitores; meu ensaio três vezes recortado. No escritor mineiro, segundo a tradição crítica, tudo é e não é; esse ponto crucial do autor cruza com a noção crucial de Trindade, de modo que se pode notar a dor, o sofrimento e a agonia da influência; no meio do redemoinho. Por isso este trabalho se volta, principalmente, para a avaliação das formas pelas quais Rosa internaliza o procedimento trino-unitário tanto em sua poética geral, quanto em Corpo de Baile e em “Buriti”.
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De Castro, Julia Fonseca, e Gabriel Túlio De Oliveira Barbosa. "OS SENTIDOS DO DESLOCAMENTO EM CORPO DE BAILE, DE JOÃO GUIMARÃES ROSA". Raega - O Espaço Geográfico em Análise 35 (3 de abril de 2016): 199. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v35i0.39947.

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O ato de mover-se pelo espaço é marcado por amplos significados que são produzidos por sujeitos para os quais a mobilidade quase sempre representa mais do que um deslocamento físico. Para refletir sobre a produção de sentidos para o deslocamento espacial, propõe-se uma leitura de Corpo de Baile, de João Guimarães Rosa. A imagem central dos “corpos em baile” neste livro remete ao movimento como alternativa de vida, muitas vezes como única opção de sobrevivência, ou como solução que resulta da esperança de mudança de vida no contexto do sertão brasileiro; é também construída por sujeitos em crise, em que a estrada representa seu próprio devir. Este artigo apresenta uma reflexão sobre os mais diversos sentidos produzidos pelos personagens rosianos no que tange a temática da viagem, articulando-os aos conceitos de errância, travessia e peregrinatio. Os personagens das novelas Dão-lalalão (O Devente), Recado do Morro e Estória de Lélio e Lina estimulam uma reflexão sobre o deslocamento como experiência socioespacial e simbólica no contexto do sertão brasileiro. A partir da análise interpretativa das narrativas, o resultado da discussão levantada sugere a viagem como um dos aspectos centrais das estórias e, sobretudo, como condição extremamente arraigada nas relações espaciais e nas noções de ciclos que se sucedem no movimento da vida e da experiência.
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De Aguiar, Fabrício César, e Larissa Walter Tavares de Aguiar. "Um recado de mãe para filho". Caletroscópio 4, n.º 7 (31 de dezembro de 2016): 129–48. http://dx.doi.org/10.58967/caletroscopio.v4.n7.2016.3651.

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Este artigo visa analisar o texto “O recado do morro”, integrante da obra Corpo de Baile (1956), de João Guimarães Rosa, com o intuito de evidenciar os modos de percepção e transmissão do recado. Esse recado se origina no universo natural e se constitui gradativamente através de distintas formas de conhecimentos e percepções da realidade, como a imaginação infantil, a “loucura” e a sensibilidade artística, fugindo assim da lógica comunicativa convencional. Dessa forma, objetiva-se salientar como um dos traços fundamentais para a tal comunicação é a interação entre as personagens e o espaço natural, com destaque para a intensa relação entre o protagonista Pedro Orósio e sua Mãe Natureza.Este artigo visa analisar o texto “O recado do morro”, integrante da obra Corpo de Baile (1956), de João Guimarães Rosa, com o intuito de evidenciar os modos de percepção e transmissão do recado. Esse recado se origina no universo natural e se constitui gradativamente através de distintas formas de conhecimentos e percepções da realidade, como a imaginação infantil, a “loucura” e a sensibilidade artística, fugindo assim da lógica comunicativa convencional. Dessa forma, objetiva-se salientar como um dos traços fundamentais para a tal comunicação é a interação entre as personagens e o espaço natural, com destaque para a intensa relação entre o protagonista Pedro Orósio e sua Mãe Natureza.
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Carriço Oliveira, Brenno Da Costa, e Sílvio Augusto de Oliveira Holanda. "Corpos do baile, signos do erótico: a recepção crítica de 'Buriti'". Em Tese 22, n.º 1 (15 de novembro de 2016): 66. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.1.66-85.

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Este estudo visa à compreensão de “Buriti”, novela de João Guimarães Rosa (1908-1967), a qual integra o volume Corpo de baile (1956), numa perspectiva dialógica, que privilegia a relação entre a obra literária e o leitor, bem como as suas implicações sobre a história recepcional. Dessa forma, a investigação empreendida neste artigo indicia as orientações teórico-metodológicas da crítica, para, com isso, referir as disparidades entre os diversos horizontes interpretativos da trama em pauta, os quais, sob os mais variados aspectos, renovam os estudos rosianos.
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Schtine Pereira, Maria Viana. "A representação do Boi em uma estória de amor, de João Guimarães Rosa". Boitatá 14, n.º 28 (19 de novembro de 2019): 130. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2019v14.e39254.

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Por meio deste ensaio, pretende-se demonstrar como o escritor João Guimarães Rosa dá voz ao contador de estórias seu Camilo, personagem da novela “Uma estória de amor”, do ciclo Corpo de Baile. Nesse sentido, estabelecerei relações entre as anotações e as imagens encontradas nos diários de viagem do escritor, com destaque para a presença do boi na cultura popular brasileira, para verificar em que medida pode-se estabelecer uma relação entre esse animal e a própria linguagem. Nesse percurso analítico, dialogarei com ideias de Derrida, apresentadas na obra A Farmácia de Platão, e conceitos sobre a memória, retomados por Paul Ricoeur do pensamento aristotélico.
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Vasconcelos, Sandra Guardini T. "Caminhos do sertão, impasses da modernidade". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 12 (30 de junho de 2006): 108–20. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.12..108-120.

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Esse trabalho visa discutir a constituição do ponto de vista no conjunto de novelas reunidas em Corpo de Baile, de João Guimarães Rosa, a partir da hipótese de que a emergência das classes populares como novo ator social durante a Era Vargas (1930-1945 e 1951-1954) é fator preponderante para criar as condições de possibilidade de formação de uma instância narrativa, na obra do escritor mineiro, que , se parece ter correspondido à nossa experiência histórica naquela quadra já não pode ser recriada, sob pena de escamotear o processo de fragmentação social em curso.
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Melo, Érico. "“Orografia cenográfica (um mapa)”: a música das montanhas em Corpo de baile, de João Guimarães Rosa". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 23, n.º 2 (31 de dezembro de 2014): 119–34. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.23.2.119-134.

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As montanhas de Minas Gerais, representadas de modo paradigmático pelo Morro da Garça, exercem influência decisiva sobre o mapa dos cenários de Corpo de baile e, em particular, do conto central “O recado do morro”. Muito mais que mero pano de fundo estático da narração, as chapadas e morros do noroeste mineiro desempenham papel protagonista no drama cartográfico que estrutura musicalmente a intratextualidade das partes do livro.
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Patrício, Danilo Almeida. "'Saudades de destino': forças e corpos fora de regra no "Corpo de baile", de Guimarães Rosa". Em Tese 20, n.º 3 (31 de dezembro de 2014): 229. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.20.3.229-245.

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<p>“Saudades de destino” é uma expressão utilizada no início da novela-conto “A Estória de Lélio e Lina” para expressar o sentimento do protagonista, o vaqueiro Lélio, Com ascendência familiar nos sertões, ele parte da cidade para os Gerais mineiros na busca incessante de significâncias, que se elaboram nas novas e diversas experiências que vivencia, estendidas a pessoas e mundos que conhece no caminho, principalmente na Fazenda do Pinhém. São aqui seguidas as trajetórias de personagens dessa e de outras estórias de Corpo de Baile (1956), de João Guimarães Rosa, propondo questões a partir de uma <em>escrita em movimento</em>. O tecido estético carrega embates entre forças históricas, incluindo as dos fazendeiros e as que partem das cidades, em nome de <em>progressos</em>,<em> </em>confrontadas à diversidade iletrada de sertanejos, astuta e incômoda ao convívio de regras, tal como os enredos e outras elaborações do texto literário, composto pelo escritor e as práticas culturais.</p>
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Vilhena, Guilherme Mazzafera e. Silva. "Narrar é resistir: impasses de representação narrativa em João Guimarães Rosa no fim dos anos 1940". Signo 42, n.º 74 (26 de maio de 2017): 57. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v42i74.8716.

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O ensaio procura flagrar o surgimento de um segundo “momento de escritura” na obra Guimarães Rosa, delineado por um conjunto de textos publicados em periódicos entre Sagarana (1946) e os livros de 1956, Corpo de Baile e Grande Sertão: Veredas. A partir da análise de uma importante carta do autor e de um dos textos síntese do período, “Com o Vaqueiro Mariano”, procuramos compreender as linhas de força de uma nova inflexão da literatura rosiana caracterizada pelo combate aos problemas da “deficiência representativa” imanente ao contexto literário brasileiro e internacional e pela constituição progressiva de uma voz narrativa em primeira pessoa marcada pela dificuldade de narrar e por uma postura de adesão à sua matéria que, adquirindo concretude nos textos, precisa ser pensada em termos de alcance estético-ideológico.
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Diogo, Sarah Maria Forte. "O mundo que perdeu suas paredes: Lalinha e o belo poço parado em “Buriti” de João Guimarães Rosa". Revele: Revista Virtual dos Estudantes de Letras 3 (31 de dezembro de 2011): 292. http://dx.doi.org/10.17851/2317-4242.3.0.292-305.

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Este artigo tem por objetivo investigar o modo como são configuradas as transformaçõesem “Buriti”, novela de Noites do Sertão, de Corpo de baile (1956), de João GuimarãesRosa, especificamente a partir da chegada de Lalinha (Lala/Leandra), que desencadeiamudanças na ambiência até então fechada da estância Buriti Bom, espaço arquitetadoficcionalmente para ser um paraíso. Essa personagem citadina estabelece relações com IôLiodoro, seu ex-sogro, e Maria da Glória, sua ex-cunhada, introduzindo na fazendaenergias eróticas e sedutoras capazes de instituir fissuras no sistema patriarcal plasmadopela narrativa. No espaço ficcional em que as ações ocorrem, nota-se que as experiênciassexuais e o erotismo são vivenciados apenas para além dos muros da propriedade, comose fossem proibidos no interior da fazenda. Com a chegada de um elemento femininoexterno, os desejos se aguçam e a vivência da sexualidade desperta uma série demudanças na rotina da fazenda: a noite passa a ser um dos momentos mais agitados,quando os personagens entregam-se à possibilidade de conhecerem a linguagem de seuscorpos e suas vontades. O narrador coloca, em oposição a Lalinha, a personagem MariaBehú que, com suas rezas e sua alusão ao passado, tenta defender o mundo do BuritiBom de mudanças severas, como a vivência dos prazeres carnais. Esta narrativa pode serlida como a abertura de um complexo ambiente e de seus habitantes ao erotismo e àsensualidade como maneiras de reconhecer a si e ao outro.
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Soares, Claudia Campos. "Um enfoque fora de foco: reflexões sobre o ponto de vista em “Campo geral”". Revista do Centro de Estudos Portugueses 24, n.º 33 (31 de dezembro de 2004): 183. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.24.33.183-208.

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<p>“Campo geral” - primeira novela de <em>Corpo de baile</em>, de Guimarães Rosa - é narrada em terceira pessoa, mas seu leitor apreende a realidade ficcional da forma como ela é percebida por um menino que tem entre sete e oito anos de idade. O narrador está muito próximo de Miguilim, o que lhe permite a expressão das nuances mais delicadas da subjetividade do menino. A realidade ficcional é apreendida, pois, da perspectiva de uma criança. Além disto, esta criança é extremamente sensível e não se identifica com os valores utilitaristas que vigoram em seu meio. Por isto é arredia e introspectiva, quase isolada; e costuma temer os adultos quase como o contágio de uma doença ruim. Por fim, Miguilim, a criança sob cuja visão nos é dado acompanhar os acontecimentos ficcionais, é míope, metáfora-síntese das limitações de sua perspectiva. Devido a tudo isto, só temos informações vagas e imprecisas acerca de graves acontecimentos que ocorrem na estória. O ponto de vista de “Campo geral”, entretanto, conjuga esta “visão imperfeita” (a de Miguilim) com a possibilidade de ver um pouco além dela. Ainda que o campo de visão do leitor seja limitado às possibilidades do menino míope, o autor cria outras condições de reconhecimento do ambiente e dos conflitos familiares que cercam Miguilim para além de sua capacidade de visão. De forma indireta, e aparentemente quase acidental, ele nos dá a ver o que o menino não pode de várias formas. São estas formas, e o jogo de elucidação e ocultamento que armam, que este estudo se propõe a investigar.</p> <p>“Campo geral”, the first novel of <em>Corpo de Baile</em>, narrates the story of a 7 year-old boy, Miguilim, in the third person. The reader, however, apprehends the ficcional reality as it was perceived by this boy. The narrator is very close to Miguilim and this proximity provides him the possibility to express the more slight details of the character´s subjectiveness and makes the reader to capture the boy’s subtle perception of his surrounded reality. Miguilim is an extremely tender child who rejects the pragmatic values of the adult world. As a consequence, he is a solitary and introspective, almost lonely child, who evades from adult contact. In addition, Miguilim is also myopic, metaphor-synthesis of his own limited perception of the surrounded reality. Given this scenario, readers grasp only vague and imprecise information of the serious events that take place in the story. However, the point of view of “Campo geral” associates that “imperfect vision” (from Miguilim) with the possibility of seeing a little bit far from it. Even though the reader is limited to interpret the story from a myopic kid’s perception, the author creates situations where familiar conflicts and events surrounding Miguilim might be apprehend beyond his own perception. Indirectly and almost accidentally, the author reveals to the reader what the kid cannot see himself. This study intends to investigate this game of elucidation and concealment created by Guimarães Rosa in the point of view of “Campo geral”.</p>
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HOLANDA, Silvio Augusto de Oliveira. "HERMENÊUTICA E EXPERIÊNCIA ESTÁTICA EM CORPO DE BAILE". MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 1, n.º 31 (3 de agosto de 2016): 31. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i31.3612.

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Este artigo visa a discutir a recepção crítica de Corpo de Baile, de Guimarães Rosa, à luz do conceito de experiência estética formulado por Jauss (1979). Com base na hermenêutica literária proposta pelo pensador alemão, pode- se interpretar Corpo de Baile como a exaltação à literatura e ao corpo da linguagem. É possível pensar o ciclo narrativo como ciclo poético, elaboração formal e critica fundidos em um único objeto estético, e, ao mesmo tempo, refletir sobre a dimensão estética do homem. Buscar a hermenêutica para compreender a obra literária conduz-nos a perceber distinções fundamentais, tais como entre livro e mundo, objeto interpretado e sujeito interpretante. Assim, para uma compreensão de Corpo de Baile, é preciso minimizar as manifestações implícitas de Guimarães Rosa, a fim de superar uma estética centrada no autor. Pensando a experiência estética em Corpo de Baile– projeto literário múltiplo, cuja configuração temática e formal ainda se discute- com fundamentação na tríade aishesis, poesis e katharsis, não se visa somente examinar a recepção crítica de Guimarães Rosa, mas, sobretudo, se coloca a questão da dimensão estética. PALAVRAS- CHAVE: Guimarães Rosa, Corpo de Baile, Recepção crítica, Hermenêutica.
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Medeiros, Rondinelly Gomes. "Refazer estórico: a elaboração poética como protagonista em duas novelas de Corpo de baile". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 28, n.º 1 (21 de março de 2019): 33–48. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.28.1.33-48.

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Resumo:
Resumo: O artigo pretende evidenciar o protagonismo que as elaborações poético-ficcionais desempenham nas novelas “O recado do morro” e “Uma estória de amor”, de Corpo de baile. Descrevemos as ambivalências e os impasses próprios das consciências dos personagens protagonistas, Pedro Orósio e Manuelzão, e, em seguida, o confronto entre a angústia decorrente dos impasses e as irrupções e percursos das estórias, canções e poemas, bem como de seus lugares de origem e seus destinatários, como forma de compreender a incidência incontornável dessas elaborações poético-ficcionais sobre os desfechos das novelas.Palavras-chave: Guimarães Rosa; Corpo de baile; experiência literária; refazer estórico.Abstract: The article intends to highlight the protagonism played by poetic-fictional elaborations in the novels O Recado do Morro and Uma Estória de Amor, from Guimarães Rosa’s Corpo de Baile. We describe the ambivalences and impasses that characterises the protagonists' consciousness, Pedro Orósio and Manuelzão. Furthermore, we investigate the confrontation between the angst resulting from those dilemmas, and the stories’ paths, songs and poems; as well as their places of origin and their recipients, in order to understand the unavoidable incidence of these poetic-fictional elaborations on the novel conclusion.Keywords: Guimarães Rosa; Corpo de baile; literary experience; storical redoing.
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Soares, Claudia, e Márcia Regina Jaschke Machado. "Correspondência entre Rosa e Bizzarri: o debate sobre a tradução do "Coco de festa do Chico Barbóz"". Cadernos de Tradução 41, n.º 2 (25 de maio de 2021): 292–308. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2021.e78759.

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A correspondência entre Guimarães Rosa e seu tradutor italiano, Edoardo Bizzarri, evidencia um relacionamento amigável e cordial, até mesmo afetuoso, marcado pela admiração mútua. Rosa frequentemente elogia e estimula Bizzarri na difícil empreitada de traduzir Corpo de baile, tarefa a que se dedicava naquele momento. Cria-se, assim, um ambiente agradável e propício à discussão das ideias. As cartas trocadas entre autor e tradutor são muito esclarecedoras em relação a vários aspectos de Corpo de baile e da obra rosiana em geral, o que faz dessa correspondência importante documento, não só para o conhecimento dos processos de tradução, mas também para o estudo da obra do autor mineiro. É o que se revela no longo debate que travam autor e tradutor acerca da inclusão ou não, na edição italiana, do “Coco de festa do Chico Barbós”, uma das epígrafes de Corpo de baile. Neste trabalho, acompanhamos essa discussão, que fornece informações preciosas para se pensar as tão propaladas relações entre a cultura popular e a chamada alta cultura na obra de Guimarães Rosa.
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Zilberman, Regina. "recado do morro". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 12 (30 de junho de 2006): 93–106. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.12..93-106.

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Cruz, Edinilia Nascimento. "Configurações do espaço, corpo e paisagem em Guimarães Rosa". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 30, n.º 2 (4 de maio de 2020): 103–24. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2020.22085.

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Resumo:
O núcleo desta reflexão é a análise da relação entre corpo e paisagem, tema ainda insuficientemente explorado na obra de Guimarães Rosa, e as formas como a paisagem se transforma em componentes literários em Corpo de baile (1956), com base na noção de paisagem literária de Michel Collot e na fenomenologia da percepção de Merleau-Ponty. O artigo problematiza o espaço e os corpos nas narrativas rosianas tomando como base as construções paisagísticas, que atuam como forças criadoras da perspectiva experiencial das personagens. Com efeito, o espaço e a paisagem no contexto dessa leitura são percebidos pelas personagens através dos órgãos sensoriais, que têm como mediador o corpo.
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Cruz, Edinilia Nascimento. "Configurações do espaço, corpo e paisagem em Guimarães Rosa". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 30, n.º 2 (4 de maio de 2020): 103–24. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2020.22085.

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O núcleo desta reflexão é a análise da relação entre corpo e paisagem, tema ainda insuficientemente explorado na obra de Guimarães Rosa, e as formas como a paisagem se transforma em componentes literários em Corpo de baile (1956), com base na noção de paisagem literária de Michel Collot e na fenomenologia da percepção de Merleau-Ponty. O artigo problematiza o espaço e os corpos nas narrativas rosianas tomando como base as construções paisagísticas, que atuam como forças criadoras da perspectiva experiencial das personagens. Com efeito, o espaço e a paisagem no contexto dessa leitura são percebidos pelas personagens através dos órgãos sensoriais, que têm como mediador o corpo.
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Klojda, Andre. "A criança divina e a criança sertaneja: Aproximações entre Hermes e Miguilim// Divine child and “sertaneja” child: Approaching Hermes and Miguilim". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 32, n.º 1 (20 de outubro de 2023): 66. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.32.1.66-83.

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Resumo:
Resumo: Este artigo busca aproximar representações da criança no universo mitopoético rosiano e na mitologia grega, a partir do comparatismo entre Miguilim, de “Campo Geral”, narrativa presente no livro Corpo de Baile, e o Hermes infante do hino homérico dedicado ao deus. A condição infantil é crucial às narrativas. Por meio, especialmente, da inventividade, que abarca tanto forma quanto conteúdo poético, Miguilim, personagem de Guimarães Rosa, autor versado na cultura clássica, filia-se à tradição do deus Hermes, criador da lira e hábil artífice. Como base para a comparação e as para as considerações propostas, lança-se mão de bibliografia especializada em ambos os universos.Palavras-chave: Campo Geral; Hino homérico a Hermes; Guimarães Rosa; Mitologia grega.Abstract: This article approaches representations of the child in the Rosian mythopoetic universe and in Greek mythology, based on the comparison between Miguilim, from “Campo Geral”, story from the book Corpo de Baile, and the infant Hermes from the Homeric hymn dedicated to the god. Their condition as infants is crucial to the stories told. Especially through inventiveness, which encompasses both poetic form and meaning, Miguilim, a character created by Guimarães Rosa, an author well versed in classical culture, joins the tradition of the god Hermes, creator of the lyre and a skilled craftsman. The comparison and the considerations suggested in the article are supported by specialized bibliography in both universes presented.Keywords: Campo Geral; Homeric Hymn to Hermes; Guimarães Rosa; Greek mythology.
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Machado, Fernanda. "Corpo “Neblim”: a representação do corpo de Diadorim em Grande sertão: veredas". Em Tese 11 (31 de dezembro de 2007): 47. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.11.0.47-51.

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Resumo:
O objetivo deste artigo é uma rápida investigação de como ocorpo de Diadorim é representado na obra Grande sertão:veredas, de João Guimarães Rosa. Para tanto, propomos umaanálise dos principais encontros desse personagem comRiobaldo. Nossa proposta, então, é acompanhar estes encontrose tentar descobrir como a “neblina” se estrutura no corpo deDiadorim.
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Araujo, Cristiano Santos. "O IMAGINÁRIO AFRO-BRASILEIRO DE JOÃO GUIMARÃES ROSA EM SÃO MARCOS E CORPO FECHADO "The imaginary afro-brasilian by João Guimarães Rosa in São Marcos and Corpo Fechado"". PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP 5, n.º 10 (30 de dezembro de 2014): 299. http://dx.doi.org/10.25247/paralellus.2014.v5n10.p299-312.

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Este artigo tem por objeto dois contos do livro Sagarana, o primeiro é São Marcos, e o segundo, Corpo Fechado. Nosso objetivo é analisar o imaginário afro-brasileiro de João Guimarães Rosa, mineiro do sertão de Cordisburgo. Na análise das obras, serão utilizados os referenciais teóricos que dizem respeito às estruturas do imaginário, às conceituações de magia brasileira nas ambiências dialógicas entre o dito e o feito, mas também na tradição histórica da temática de ritual e feitiço a partir dos clássicos, Claude Lévi-Strauss e Marcel Mauss, assim como os contemporâneos Bronislaw Malinowski e Yvonne Maggie. Nosso desafio é analisar o imaginário afro-brasileiro em seus usos da reza, magia e feitiços, retratados ficcionalmente por Guimarães Rosa nos contos São Marcos e Corpo Fechado, ambos formam um breve retrato de nossa afro-brasilidade, e uma oportuna leitura da cultura e religiosidade popular no sertão mineiro e brasileiro.Palavras-chave: Antropologia. Imaginário. Guimaraes Rosa. Afro-brasilidade.AbstractThis paper focuses on two tales in Sagarana book. The first is São Marcos and the second one is Corpo Fechado. Our goal is to analyze the afro-brazilian imaginary of João Guimarães Rosa a Brazilian writer borned at Cordisburgo-MG. A city in the middle of the Brazilian hinterland called sertão. In the analysis of the works the theoretical frameworks that relate to the imaginary structures will be used. The Brazilian magic concepts in dialogical ambiences between said and done, but also in the historical tradition of ritual and spell theme from classic, Claude Lévi-Strauss and Marcel Mauss, as Bronislaw Malinowski and contemporary Yvonne Maggie. Our challenge is analyse the afro-brazilian imagination in their use of prayer, magic and spells, fictionally portrayed by Guimarães Rosa in the two tales, both form a brief portrait of our afrobrasilidade, and a timely reading culture and popular religiosity in the Brazil’s Minas Gerais’s brazilian backlands.Keywords: Anthropology. Imaginary. Guimarães Rosa. Afro-brasilidade.
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Rech, Alessandra Paula. "O sertão como representação dos personagens em ‘Buriti”, de Guimarães Rosa". Cadernos de Letras da UFF 29, n.º 58 (12 de julho de 2019): 95–106. http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.2019n58a655.

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Resumo:
O presente artigo tem o objetivo de demonstrar a importância da natureza em ‘Buriti”, novela integrante de Corpo de Baile (1965), de Guimarães Rosa. Na descrição da paisagem, sobressaem-se imagens representativas de características dos personagens. Cruzando a análise literária com o diálogo crítico, conclui-se que o sertão rosiano, em seu rico imaginário, circunscreve um erotismo que se contrapõe à rigidez urbana.
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Maia, Mariana Fortes. "Estórias de crianças que não têm fim: a poetização da morte através do ponto de vista infantil em Campo Geral, de Guimarães Rosa". Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte 2, n.º 1 (13 de junho de 2020): 365–88. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.99384.

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Resumo:
A saga “Campo Geral”, a primeira de Corpo de Baile (2016), fornece-nos relatos de atitudes diante da morte. Este trabalho versará especificamente sobre um ponto de vista recorrente na obra de Guimarães Rosa: o infantil. Para tanto, Miguilim e Dito, as crianças-poetas, nos proporcionarão ensinamentos que transcendem as dicotomias dos homens velhos, ilustrando o potencial poético da experiência da morte, seja a própria ou de outrem. Recorreremos aos estudos rosianos de Melo e Souza (2008) e a diversos pensadores da morte, como Michel de Montaigne (2016) e Philippe Ariès (2017), além de pensadores da vida, como Miguel de Unamuno (2013), para analisar a experiência da morte não mais como um nefasto acontecimento, mas como parte essencial da vida que não cessa de brotar.Palavras-chave: Morte. Poesia. Infância. Guimarães Rosa.
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Soares, Claudia Campos. "O olhar de Miguilim". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 14 (30 de junho de 2007): 147–67. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.14.0.147-167.

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Resumo:
O presente trabalho apresenta algumas reflexões sobre o ponto de vista de “Campo geral”, a primeira do conjunto de sete novelas que Guimarães Rosa chamou de Corpo de baile. “Campo geral” é narrada em terceira pessoa, mas seu leitor apreende os acontecimentos ficcionais a partir da perspectiva de Miguilim, um menino que tem entre 7 e 8 anosde idade – e que é, ademais, míope. Este ponto de vista imprime determinadas características à narrativa, que este trabalho se propõe a investigar.
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Soares, Claudia Campos. "olhar de Miguilim". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 14 (30 de junho de 2007): 147–67. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.14..147-167.

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Resumo:
O presente trabalho apresenta algumas reflexões sobre o ponto de vista de “Campo geral”, a primeira do conjunto de sete novelas que Guimarães Rosa chamou de Corpo de baile. “Campo geral” é narrada em terceira pessoa, mas seu leitor apreende os acontecimentos ficcionais a partir da perspectiva de Miguilim, um menino que tem entre 7 e 8 anos de idade – e que é, ademais, míope. Este ponto de vista imprime determinadas características à narrativa, que este trabalho se propõe a investigar.
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Soares, Claudia Campos. "As pelejas dos deuses olímpicos longe, longe nos campos gerais". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 19, n.º 4 (31 de dezembro de 2009): 81. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.19.4.81-95.

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Resumo:
Este trabalho dá continuidade a um estudo, publicado em 2008, que investigou as fontes gregas em “Campo geral”, primeira novela de Corpo de baile, de Guimarães Rosa. Naquela ocasião buscou-se demonstrar como Guimarães Rosa trabalhou na construção daquele universo ficcional e dos personagens que desempenham papel decisivo nos acontecimentos que o agitam, a partir de concepções míticas, em geral, e gregas antigas, em particular. Prosseguindo na mesma linha de interpretação, este trabalho estende a investigação a uma figura periférica, mas que desempenha uma função importante na novela. Trata-se de Vovó<br />Izidra, personagem que, como se espera demonstrar aqui, melhor se revela em suas relações com outras duas, cada uma a seu modo, suas oponentes: Nhanina, a mãe de Miguilim, protagonista da estória, e Mãitina, velha negra, agregada imemorial da família. Quando observadas em conjunto, essas personagens parecem representar forças cósmicas – ou deuses – que se confrontam.
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Aguiar, Márcia Valéria Martinez de. "Arquivos e historicização de uma tradução: a recepção de Guimarães Rosa na França Dos Anos 1960". Manuscrítica: Revista de Crítica Genética, n.º 20 (18 de março de 2011): 40–64. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i20p40-64.

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Resumo:
Os arquivos tiveram um papel determinante, em nossa tese de doutorado,na construção de um novo olhar acerca da primeira versão de Grande sertão: veredas publicada em 1965 na França. De fato, o surgimento, em 1991, de uma nova versão desse romance parece ter bastado para fixar a opinião da insuficiência do primeiro Diadorim, título francês do romance de Guimarães Rosa. Contudo, os artigos publicados no lançamento de Corpo de baile e de Grande sertão: veredas na década de 1960 na França mostram-nos o encantamento e o espanto dos críticos diante das obras daquele autor brasileiro até então desconhecido no país. Os elogios ao trabalho do tradutor, Jean-Jacques Villard, são quase unânimes, o que já instigaria a leitura atenta dessa tradução e sua reavaliação. Entretanto,os artigos legaram-nos igualmente uma referência importante para entendermos o horizonte literário daquele tempo e a perspectiva adotada por Villard em sua tradução: a comparação de Guimarães Rosa com um escritor francês que gozava então de grande prestígio, Jean Giono. Isso nos permitiu recolocar a primeira tradução não só em sua própria história, mas também na história do romance de Guimarães Rosa,desfazendo a ideia de que possa haver progresso entre as diferentes versões de uma mesma obra.
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Cruz, Edinilia Nascimento. "Viagem-travessia: espaços de trânsito nas narrativas de Corpo de baile". Em Tese 24, n.º 2 (19 de julho de 2019): 212. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.24.2.212-225.

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Em Corpo de baile (1956), de Guimarães Rosa, a viagem é marcada por diferentes significados que tanto evidenciam o deslocamento pelos caminhos do sertão como para o interior do homem. O ato de viajar representa sentidos que vão além do deslocamento físico, produz paisagens reais e simbólicas. Para refletir sobre a viagem-travessia, propomos uma leitura conjunta das novelas “Campo geral”, “Uma estória de amor”, “Cara de Bronze” e “Buriti”, tendo como foco os protagonistas de cada novela, que aparecem em permanente trânsito. Nessa perspectiva, a temática dos viajantes e a leitura dos espaços em trânsito propiciam importante ponto de reflexão sobre os diferentes ciclos de vida das personagens.
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De Morais, Márcia Marques, e Rita Gabrielli. "Corpo e linguagem em Nove noites, de Bernardo Carvalho, e “Meu tio o iauaretê”, de João Guimarães Rosa". Signo 42, n.º 74 (26 de maio de 2017): 84. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v42i74.8712.

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Resumo:
Este trabalho intenta refletir sobre a relação entre corpo e linguagem, a partir dos modos como ela é encenada em Nove noites, de Bernardo Carvalho, e “Meu tio o iauaretê, de Guimarães Rosa. No romance de Carvalho, narradores, agenciados pelo narrador-romancista, tentam esclarecer, a partir de múltiplos relatos, o suicídio de Buell Quain, que mutilou o próprio corpo, aniquilando-se, como resposta a um conflito entre seus desejos e o processo civilizatório que incide na existência de cada sujeito e a constitui. No conto de Rosa, por sua vez, o leitor depara com um narrador-escritor que, encenando o discurso oscilante do onceiro-jaguar, relata como o matou para salvar-se de ser devorado. Trata-se, portanto, de uma narrativa sobre a aniquilação de um corpo que, como último recurso à sobrevivência, volta-se à natureza animalesca, diante da incidência da linguagem impossível de realizar-se satisfatoriamente na língua (dominadora) do outro. Como recursos a essa reflexão, são agenciadas a concepção de linguagem de Benveniste (1989a, 1989b, 1976a, 1976b), a noção de ficção de Iser (2002) e a leitura do conto de Rosa feita por Wey (2005).
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De Faria, Elisabete Brockelmann. "Melancolia, devaneio e poeticidade em “Buriti”". Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, n.º 28 (7 de novembro de 2016): 42–53. http://dx.doi.org/10.5752/p2358-3231.2016n28p42.

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Resumo:
O trabalho analisa o vínculo entre a melancolia e o devaneio na criação e manutenção do discurso poético em “Buriti”, de Guimarães Rosa, parte da obra Corpo de baile. Através de três personagens centrais – Miguel, Maria Behu e Chefe Zequiel – imprime-se a tonalidade melancólica, que propicia o devaneio e o lamento, associados ao modo de ser introspectivo e sensível. Além do exame das personagens selecionadas, são analisados elementos do espaço e do tempo que, dada a atmosfera noturna do texto, contribuem na disseminação da poeticidade discursiva, alicerçada, portanto, no tripé personagens, espaço e tempo. Para o estudo da narrativa como um todo, conta-se com a obra de Wendel Santos sobre “Buriti”, A construção do romance em Guimarães Rosa, seguida da leitura das cartas trocadas entre o escritor e seu tradutor em Correspondência com seu tradutor italiano Edoardo Bizzarri. Para fundamentar a análise dos recursos poéticos, valese de O ser e o tempo da poesia, de Alfredo Bosi e “Em torno da poesia” de Tzvetan Todorov. Para o exame do tempo e do espaço, associados ao devaneio e à melancolia, a contribuição teórica centra-se nas obras A poética do espaço e A poética do devaneio de Gaston Bachelard e As estruturas antropológicas do imaginário de Gilbert Durand. Os resultados da análise confirmam que a poeticidade do discurso da narrativa tem estreita conexão com o modo de ser melancólico, o que o devaneio alimenta e propaga, ad infinitum.Palavras-chave: Discurso poético. Melancolia. Devaneio. Guimarães Rosa.
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Coração, Cláudio, e William David Vieira. "A lembrança como corpo do tempo: diálogos sobre comunicação e temporalidades a partir de João Guimarães Rosa". Rizoma 8, n.º 2 (6 de janeiro de 2020): 128–43. http://dx.doi.org/10.17058/rzm.v8i2.15041.

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Resumo:
Aqui, abordamos a demanda comunicacional de culto à velocidade/aceleração do tempo e seu confronto com a ideia de demora/contemplação. Exemplo desse embate entre pressa e vagar, o conto A Terceira Margem do Rio, de João Guimarães Rosa, mostra-se uma metodologia de reflexão. Por ele, acionamos a lembrança (um cerne do conto) como a esteira de uma temporalidade única (ou um rio que corre infinitamente), associamos outras figuras midiáticas e travamos diálogos sobre comunicação e temporalidades.
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Silva, Paulo Ricardo Moura da. "O Corpo Morto de Diadorim: A nomeação póstuma de Diadorim como mulher na economia narrativa de Grande sertão: veredas". Cadernos de Gênero e Diversidade 5, n.º 1 (30 de maio de 2019): 24. http://dx.doi.org/10.9771/cgd.v5i1.31919.

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<p><span>A proposta deste ensaio é analisar a passagem do romance <em>Grande sertão: veredas</em>, de João Guimarães Rosa, em que o corpo morto de Diadorim está sendo preparado para a cerimônia fúnebre, de modo a observar como a descoberta de que Diadorim possui um corpo dito de mulher redireciona a narrativa de uma representação centrada na tensão homoerótica entre os protagonistas para colocar em cena a questão do gênero de Diadorim. Este redirecionamento produziria um efeito de abertura e continuidade narrativa no momento em que a narração chega ao fim, o que se relaciona fortemente com a própria economia narrativa da obra literária em questão, que busca se constituir esteticamente por meio da noção de viagem, de passagem e de transitoriedade.</span></p>
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Flach, Alessandra Bittencourt. "Da poesia e seus intérpretes em "Cara-de-Bronze"". Boitatá 2, n.º 4 (27 de setembro de 2017): 80. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2007v2.e30889.

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Neste artigo, analisa-se o conto “Cara-de-Bronze”, de Guimarães Rosa, que pertence ao volume No Urubuquaquá, no Pinhém, de Corpo de baile. O objetivo é demonstrar como o autor representa a figura do contador de histórias e confere a ele a responsabilidade de organizar o discurso que se forma a partir de seu contato com a poesia que emerge da relação com o cotidiano. Nota-se que, quando o contador de histórias propõe-se a narrar, mais do que fazer o relato de suas aventuras, ele interfere na capacidade perceptiva de seus interlocutores. Dessa forma, evidencia-se a característica transformadora das narrativas em situações de oralidade. Ao mesmo tempo, o autor concilia, em um mesmo grau de elaboração e significação, as histórias de tradição oral e aquelas provenientes de uma tradição escrita. Como resultado, tem-se uma produção híbrida, que aponta para as múltiplas possibilidades de ritualização da palavra através da performance do contador de histórias.
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Chelotti, Marcelo Cervo. "REGIÃO, CULTURA E GÊNERO DE VIDA: LEITURAS “GEOGRÁFICAS” SOBRE A OBRA SAGARANA DE JOÃO GUIMARÃES ROSA". Caminhos de Geografia 9, n.º 26 (4 de junho de 2008): 53–64. http://dx.doi.org/10.14393/rcg92615710.

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Resumo:
O presente ensaio tem por objeto ser um exercício metodológico, ao tentar estabelecer uma ponte entre a Literatura e a Geografia, mais especificamente entre a obra Sagarana de João Guimarães Rosa, e os aportes teóricos da Geografia Cultural, fundamentada em categoriais analíticas como região cultural e gênero de vida. A obra Sagarana apresenta-se enquanto um sertão literário a ser desvendado pelo leitor, que no caso em questão nos é apresentado por dois contos; São Marcos e Corpo Fechado. A partir de fragmentos dos contos, foram identificadas algumas dimensões consideradas identificadoras do gênero de vida das gentes do sertão, como a religiosidade e a valentia. A partir dessas duas dimensões do gênero de vida, torna-se clara sua especificidade, não só geográfica (em relação ao meio), mas também nas construções sociais que identificam as gentes do sertão.
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Santos, João Guilherme Dayrell de Magalhães. "Entre “ós”, “ais” e “jaguanhenhéns”: voz e linguagem em Padre Antônio Vieira e Guimarães Rosa a partir de Nuno Ramos". Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n.º 54 (agosto de 2018): 339–59. http://dx.doi.org/10.1590/10.1590/2316-40185418.

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Resumo:
resumo O artigo toma por objeto a articulação voz e linguagem na obra Ó (2008), de Nuno Ramos, atentando à correlação desta bipartição à polaridade cultura e natureza, conforme consta na Política, de Aristóteles. Infere-se que Ramos elabora uma descida da linguagem à voz, procedimento que pode ser entendido como a inversão do esquema traçado por Padre Antônio Vieira no sermão “Nossa senhora do ó” (1640), no qual a voz é submetida à linguagem, o corpo ao espírito. Doravante, elegeremos o conto “Meu tio o Iauaretê”, de João Guimarães Rosa, como um possível precursor da expressão “ó” por fazer o ruído animal atravessar a comunicação, embora nossa conclusão seja a de que Nuno Ramos propõe uma decida de mão única do espírito à animalidade, do lógos à phoné, o que nos permitiria vincular sua humanista teoria da separação entre cultura e natureza àquela proposta pelo filósofo Giorgio Agamben; enquanto em Rosa haveria um procedimento perspectivista, como o teorizado pelo antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, segundo o qual a natureza seria capaz também de possuir linguagem, saber.
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Biaggi, Enio Luiz de Carvalho. "Cinema e vídeo na obra de Guimarães Rosa: O percurso das adaptações dos textos rosianos e análise transemiótica da narrativa “Cara-de-Bronze”". Em Tese 19, n.º 2 (31 de agosto de 2013): 163. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.19.2.163-172.

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Resumo:
<p>Foi realizado um mapeamento das traduções/transcriações realizadas a partir da obra de Guimarães Rosa para outros sistemas semióticos, principalmente para cinema, televisão e vídeo. Analisou-se também, comparativamente, a narrativa “Cara-de-Bronze”, presente no livro <em>No Urubuquaquá, no Pinhém</em>, ex-<em>Corpo-de-Baile</em>, enquanto roteiro cinematográfico, classificando-o como texto transemiótico e transgenérico. Por abranger vários gêneros textuais, pertencentes a diferentes sistemas de signos – literatura, roteiro, teatro, cantigas – o conto rosiano deve ser considerado como texto transtextual. Para este estudo, foram utilizadas as teorias de transtextualidade, desenvolvida por Gérard Genette; de tradução intersemiótica, elaborada pelo teórico russo Roman Jackobson; e de transcriação, criada pelo poeta e crítico Haroldo de Campos. Para estudo comparativo entre a narrativa literária “Cara-de-Bronze” e roteiros foram utilizados, como referência, os seguintes livros: <em>Roteiro – arte e técnica de escrever para cinema e televisão</em> e <em>Da criação ao roteiro</em>, ambos de Doc Comparato<em>,</em> além de textos sobre edição de vídeos e filmes, técnicas de filmagem e história do cinema, como <em>Introdução ao cinema, </em>de José Eustáquio Romão,<em> </em>e<em> A linguagem cinematográfica, </em>de Marcel Martin.<em></em></p>
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França, Júlio, e Daniel Augusto P. Silva. "De perseguidas a fatais: personagens femininas, sexo e horror na literatura do medo brasileira". Opiniães 4, n.º 6-7 (3 de maio de 2016): 51. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2015.115072.

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As temáticas sexuais e a figura feminina são sistematicamente exploradas pelas narrativas de horror. Desde a literatura gótica no século XVIII, a mulher é retratada em situações associadas à morte e ao medo. Nessas histórias, é recorrente o tópos da damsel in distress, isto é, a presença de uma personagem feminina que é vítima dos mais diversos tipos de violência, física e/ou psicológica. Já no século XIX, as representações da mulher na literatura se tornam mais diversificadas. No Romantismo, ganha força a femme fatale e o sexo é encarado como conflito entre alma e corpo. Se durante a literatura romântica tal mulher é idealizada e constitui uma ameaça emocional, no fin-de-siècle ela representa um perigo eminentemente físico. No final do XIX, ela encarna a busca por independência e a contestação do domínio masculino. Este trabalho pretende apresentar um panorama dessa transformação na literatura do medo brasileira, tomando como demonstração as seguintes obras: Noite na taverna (1855), de Álvares de Azevedo; A ilha maldita (1879), de Bernardo Guimarães; “Palestra a horas mortas” (1898), de Medeiros e Albuquerque; “O bebê de tarlatana rosa” (1910), de João do Rio; e “Noites brancas” (1920), de Gastão Cruls.
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Sawala, Wojciech. "Um arado só lâmina. Trocadilho e revolta em Itamar Vieira Junior". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 32, n.º 4 (23 de abril de 2024): 81–107. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.32.4.81-107.

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O objetivo deste artigo é uma análise e interpretação aprofundada do romance de Itamar Vieira Junior, Torto Arado (2018), baseada no exame das complexidades da construção textual e linguística da obra. O estudo parte de uma leitura cerrada do próprio título, explorando suas implicações intertextuais (Tomás Antônio Gonzaga, 1862; Osman Lins, 1973; Haroldo de Campos, 2016; Caetano Veloso). A observação da presença do “traço” sonoro “dor do arado” na sequência titular pauta a análise da narrativa, orientada hermeneuticamente. Mobilizamos ainda elementos da metodologia estruturalista (Lévi-Strauss, 1982) que permitem demonstrar paralelos na construção do romance com A paixão segundo G.H. (1964) de Clarice Lispector. Examinamos analogias entre as imagens do arado e da faca com a qual as protagonistas ferem-se as línguas. A faca, em paralelo com a barata clariceana, é vista como objeto perigoso colocado na boca num ritual de iniciação. Frisa-se também que tanto a faca como o arado podem ser entendidos como objetos mortíferos de metal cuja presença já encontra-se codificada na tradição literária do modernismo brasileiro (João Cabral de Melo Neto, 2008; Guimarães Rosa, 1988). O paralelismo leva-nos a examinar as implicações semânticas e políticas da aproximação entre as figuras de “ferir o corpo” (feminino) e “ferir a terra”. Refletimos sobre esta relação aludindo às últimas propostas eco- e geo-críticas (Wisnik, 2018) para elucidar o caráter subversivo – revoltoso – do romance estudado.
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Travancas, Isabel Siqueira. "O tradutor Miguilim: cartas de Guimarães Rosa e Edoardo Bizzari". Gutenberg - Revista de Produção Editorial, 26 de abril de 2022, 01–19. http://dx.doi.org/10.5902/2763938x68781.

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Este trabalho analisa a correspondência do escritor brasileiro João Guimarães Rosa (1908-1967) com seu tradutor italiano Edoardo Bizzarri (1910-1975). Esta troca de cartas – 34 do escritor e 37 de seu tradutor - teve como foco o processo de tradução da obra Corpo de Baile para a editora italiana Feltrinelli. O arquivo da correspondência do escritor brasileiro está no IEB - Instituto de Estudos Brasileiros - e reúne 20 mil itens e cerca de 3500 livros. O eixo de análise é a ideia de que o processo de tradução é também um processo de criação. As cartas mostram um escritor aberto e interessado em dialogar com seu tradutor, dando-lhe liberdade de criação na transposição do texto valorizando seu ofício. Elas expressam a disponibilidade e também a generosidade de Guimarães Rosa para participar do processo de tradução de suas obras para o italiano.
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Soares, Claudia Campos. "As pelejas dos deuses olímpicos longe, longe nos campos gerais". Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 31 de dezembro de 2009, 81–95. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096...81-95.

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Resumo: Este trabalho dá continuidade a um estudo, publicado em 2008, que investigou as fontes gregas em “Campo geral”, primeira novela de Corpo de baile, de Guimarães Rosa. Naquela ocasião buscou-se demonstrar como Guimarães Rosa trabalhou na construção daquele universo ficcional e dos personagens que desempenham papel decisivo nos acontecimentos que o agitam, a partir de concepções míticas, em geral, e gregas antigas, em particular. Prosseguindo na mesma linha de interpretação, este trabalho estende a investigação a uma figura periférica, mas que desempenha uma função importante na novela. Trata-se de Vovó Izidra, personagem que, como se espera demonstrar aqui, melhor se revela em suas relações com outras duas, cada uma a seu modo, suas oponentes: Nhanina, a mãe de Miguilim, protagonista da estória, e Mãitina, velha negra, agregada imemorial da família. Quando observadas em conjunto, essas personagens parecem representar forças cósmicas – ou deuses – que se confrontam.Palavras-Chave: Guimarães Rosa; “Campo geral”; fontes gregas antigas.Abstract: This work is the sequel to a study published in 2008 that looked into the Greek sources in “Campo geral”, the first novella in Corpo de baile, by Guimarães Rosa. That paper aimed to show how Rosa, stemming from mythical conceptions, particularly from ancient Greece, constructed the fictional universe of the novella and the characters that play a vital role in it Following the same line of reasoning, this article broadens the investigation now focusing on a peripheral character named Vovó Izidra, who performs a key function in the story. She is the one character that best reveals herself in her relations with two other ones – her opponents – each one in her own way: Nhanina, the mother of Miguilim, the protagonist of the story, and Mãitina, an old black lady who has been in the family since immemorial times. Taken as a whole, these characters seem to represent cosmic powers – or gods – in confrontation with one another.Keywords: Guimarães Rosa; “Campo geral”; Ancient Greek Sources.
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Rocha, Helder Santos. "O criador como criatura: Guimarães Rosa revisitado no romance Nhô Guimarães, de Aleilton Fonseca". Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea 7, n.º 13 (30 de junho de 2015). http://dx.doi.org/10.35520/flbc.2015.v7n13a17235.

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Resumo:
Em 2006, o cinquentenário de Grande sertão: veredas e Corpo de baile fomentou a aparição de textos que, tirando partido do fato de Guimarães Rosa ser muito experimental para admitir seguidores, assumem-se como exercícios de estilo homenageantes. Entre eles, destaca-se o romance Nhô Guimarães, com que Aleilton Fonseca dilata a visão da vida e da obra do escritor mineiro ao recorrer ao pastiche para submeter dados documentados a um tratamento que inclui a atribuição da voz narrativa a uma sertaneja.
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Cobo, Joselaine Brondani Medeiros. "MACHISMO E EROTISMO NO CONTO BURITI, DE GUIMARÃES ROSA". Linguagens & Cidadania 19 (23 de dezembro de 2017). http://dx.doi.org/10.5902/1516849229737.

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Resumo:
O livro Corpo de baile, de Guimarães Rosa, foi publicado em 1956 e contém sete narrativas, sendo a última intitulada Buriti. Nela há a história de Miguel, adulto, formado em medicina veterinária, que, depois de morar muitos anos na cidade, retorna à fazenda “Buriti Bom” para trabalhar. O dono da fazenda era Liodoro, um homem rico, machista e dominador. Ele era pai de Glória e sogro de Lalinha, moça citadina, que se vê prisioneira do sertão. A sexualidade das duas se aguça na medida em que elas se encontram com Miguel nos campos rodeados de buritizais. O sertão faz desabrochar os desejos mais ocultos das personagens. O Buriti se torna símbolo do desejo e do amor.
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Correia dos Santos, Carolina. "FILHO DA MÃE: uma leitura feminista de “Meu tio o Iauaretê”". Matraga - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 28, n.º 52 (8 de janeiro de 2021). http://dx.doi.org/10.12957/matraga.2021.51927.

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Resumo:
Este artigo constitui uma curta análise de “Meu tio o Iauaretê” (novela de João Guimarães Rosa publicada pela primeira vez em 1961) que busca aferir possíveis sentidos à relação que o texto de Rosa, por ser um diálogo, impõe formalmente e à relação como dispositivo gerador da individualidade do narrador-contador. Além disso, o artigo investe em uma leitura de “Meu tio o Iauaretê” enquanto performativa da escolha pela ascendência materna do personagem-narrador. Este se determinará para além do hibridismo entre ser humano (e ter um pai) e ser onça (e ter uma mãe índia e um tio jaguaretê), reivindicando a materialidade específica do corpo que se transforma enquanto (se) narra como modo de aliar-se a linhagem da mãe. Para tanto, dialogarei com pensadoras feministas contemporâneas e com conceitos da Antropologia, em uma tentativa de criação de uma leitura politicamente motivada a partir do texto literário de Rosa.
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Correia dos Santos, Carolina. "FILHO DA MÃE: uma leitura feminista de “Meu tio o Iauaretê”". Matraga - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 28, n.º 52 (8 de janeiro de 2021). http://dx.doi.org/10.12957/matraga.2021.51927.

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Este artigo constitui uma curta análise de “Meu tio o Iauaretê” (novela de João Guimarães Rosa publicada pela primeira vez em 1961) que busca aferir possíveis sentidos à relação que o texto de Rosa, por ser um diálogo, impõe formalmente e à relação como dispositivo gerador da individualidade do narrador-contador. Além disso, o artigo investe em uma leitura de “Meu tio o Iauaretê” enquanto performativa da escolha pela ascendência materna do personagem-narrador. Este se determinará para além do hibridismo entre ser humano (e ter um pai) e ser onça (e ter uma mãe índia e um tio jaguaretê), reivindicando a materialidade específica do corpo que se transforma enquanto (se) narra como modo de aliar-se a linhagem da mãe. Para tanto, dialogarei com pensadoras feministas contemporâneas e com conceitos da Antropologia, em uma tentativa de criação de uma leitura politicamente motivada a partir do texto literário de Rosa.
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Matricardi, Maria Eugênia. "Caminho dos Ossos". METAgraphias 3, n.º 4 (9 de julho de 2019). http://dx.doi.org/10.26512/mgraph.v3i4.25291.

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A escrita, fragmentada, traz na própria transtemporalidade a performatividade promíscua entre as referências da literatura, ação em artes visuais, antropologia, filosofia contemporânea e das ciências sociais, que ora transita por um lugar tradicionalmente reconhecido como acadêmico, ora se reconhece como devir em movimento nos ensaios poéticos, trazendo-nos para a fratura das diferentes linguagens e dos conceitos, dos contos e da construção da escrita como outro objeto estético que não se prende à mera descrição das ações evocadas. A terceira margem do rio, imagem-conceito a partir do conto de João Guimarães Rosa surge como fratura do tempo, risca terceira, produção de desvio no corpo social. Édouard Glissant se faz presente a partir de conceitos como poética das relações, rastro/resíduo, crioulização e pensamento do tremor.
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