Literatura científica selecionada sobre o tema "Cooperative"
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Artigos de revistas sobre o assunto "Cooperative"
Ghani, Rusman. "THE MODERATING EFFECT OF INDUSTRY EXPERT TO THE RELATIONSHIP BETWEEN COOPERATIVE CHARACTERISTICS AND ANNUAL FINANCIAL REPORTING QUALITY". Advanced International Journal of Banking, Accounting and Finance 3, n.º 9 (1 de dezembro de 2021): 38–57. http://dx.doi.org/10.35631/aijbaf.39004.
Texto completo da fonteIm, Jang Hee. "Policy for the Promotion of Cooperatives in Ghana and Roles of Development Partners". Korea Association of International Development and Cooperation 15, n.º 1 (31 de março de 2023): 1–16. http://dx.doi.org/10.32580/idcr.2023.15.1.1.
Texto completo da fonteAgustin, Sri. "Implikasi Penerapan Undang-Undang Koperasi Pada Meningkatkan Prestasi KP3A Kota Padang Sebagai Koperasi Terbaik Di Kota Padang". Journal of Global Legal Review 2, n.º 1 (30 de abril de 2024): 33–40. http://dx.doi.org/10.59963/jglegar.v2i1.324.
Texto completo da fonte송재일. "Cooperatives’ Cooperation and Solidarity in Cooperative Legal System". KOREAN JOURNAL OF COOPERATIVE STUDIES 33, n.º 3 (dezembro de 2015): 63–89. http://dx.doi.org/10.35412/kjcs.2015.33.3.004.
Texto completo da fonteIrfany, Mohammad Iqbal, Muhammad Alifka Rahmat e Daffa Aqomal Haq. "BUSINESS DEVELOPMENT STRATEGY OF PESANTREN'S COOPERATIVES: LESSONS FROM PESANTREN DAARUT TAUHIID". Jurnal Ekonomi dan Bisnis Islam (Journal of Islamic Economics and Business) 10, n.º 1 (30 de junho de 2024): 220–44. http://dx.doi.org/10.20473/jebis.v10i1.50327.
Texto completo da fonteZhang, Wenziyi, Xueshun Wang, Hong Yang e Xiao Hu. "The Influence of the Configuration Effect of Social Capital and Knowledge Absorptive Capacity on the Cooperation Intensity of Cooperatives Participating in Agricultural Industrialization Consortia". E3S Web of Conferences 251 (2021): 01060. http://dx.doi.org/10.1051/e3sconf/202125101060.
Texto completo da fonteSasongko, Adrian Tri, Yeti Lis Purnamadewi e Sri Mulatsih. "ANALISIS KEUNGGULAN KOMPARATIF DAN FAKTOR YANG MEMPENGARUHI KINERJA KOPERASI DI PULAU JAWA". JURNAL EKONOMI DAN KEBIJAKAN PEMBANGUNAN 6, n.º 2 (31 de julho de 2018): 90–106. http://dx.doi.org/10.29244/jekp.6.2.2017.90-106.
Texto completo da fonteSasongko, Adrian Tri, Yeti Lis Purnamadewi e Sri Mulatsih. "ANALISIS KEUNGGULAN KOMPARATIF DAN FAKTOR YANG MEMPENGARUHI KINERJA KOPERASI DI PULAU JAWA". JURNAL EKONOMI DAN KEBIJAKAN PEMBANGUNAN 6, n.º 2 (31 de julho de 2018): 90–106. http://dx.doi.org/10.29244/jekp.6.2.90-106.
Texto completo da fonteHutorov, Andrii O., e Olena O. Hutorova. "The Theoretical and Methodological Principles of Elaborating the Agricultural Cooperation as a Part of the Development of the Agrarian System of Ukraine". PROBLEMS OF ECONOMY 3, n.º 53 (2022): 27–34. http://dx.doi.org/10.32983/2222-0712-2022-3-27-34.
Texto completo da fonteНабиева, Алсу, e Alsu Nabieva. "METHODOLOGICAL APPROACHES IN THE CHOICE OF ACTIVITY FOR COOPERATIVES IN RURAL AREAS". Russian Journal of Management 7, n.º 2 (5 de agosto de 2019): 61–65. http://dx.doi.org/10.29039/article_5d4846be404e78.51139709.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Cooperative"
Ferreira, Palloma Rosa. "A educação cooperativista em Minas Gerais: mapeando as organizações". Universidade Federal de Viçosa, 2009. http://locus.ufv.br/handle/123456789/4120.
Texto completo da fonteCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The cooperative education begins with the very idea of cooperative. Aware of the peculiar characteristics of these organizational forms, where cooperation is proposed as an alternative to competition and individualism, the pioneers of the cooperative system themselves set that it will be one of the principles that define and support the cooperatives themselves. It transforms into one of the pillars of sustentation of the cooperative development, being constituent of the principles, as well as the explicit needs of these organizations. This work has as aim to discuss some aspects of the history, definitions and operation of cooperative education in the State of Minas Gerais- agricultural cooperatives and analyze the organizations that offer cooperative education. As methodological work for this analysis, there was first a survey, due to scarce available literature on the situation and to achieve more information about the problem, for it, it was directed questionnaires containing closed and open questions, addressed to all the agricultural cooperatives which it had access in the State. Second, it was performed a descriptive study of organizations that carry out cooperative education in the State of Minas Gerais, which were developed semi-structured interviews and documentary research. It is concluded that cooperative education is poorly developed in the Minas Gerais- agricultural cooperatives, although there is no single definition of what is the thematic or it should include. Therefore, the diversity of studied organizations allows the understanding of existence of multiple concepts of cooperative education, and also the observation of the variety of activities and public to whom theses activities are organized. It is possible to verify the presence of three focus areas - business management, social management and technical assistance to cooperatives members- in the contents that agricultural cooperatives identified as part of cooperative education. Among the organizations there are those that offer many of these contents, but with discrepancies, or sometimes with an emphasis of some contents and little attention given to the others. Yet, it is possible to visualize matches on the activities of cooperative education that are undertaken by these organizations, thereby causing duplicity of developed actions, however, not with the same approach. It´s verified the evidences of existence of a field, in Bourdieu´s way, multiple, diversified and in development, where diverse organizations with different profiles and purposes work.
A educação cooperativista nasce junto à própria ideia de cooperativa. Conscientes das características peculiares destas formas organizacionais, nas quais a cooperação se propõe como alternativa à competição e ao individualismo, os próprios pioneiros estabeleceram que ela será um dos princípios que sustentam e definem as próprias cooperativas. Como um dos pilares de sustentação do desenvolvimento cooperativo, é uma necessidade explícita destas organizações. O objetivo desta pesquisa é trazer para a luz do debate, aspectos relativos à história, definições e funcionamento da educação cooperativista nas cooperativas agrárias no Estado de Minas Gerais e analisar as organizações que atuam oferecendo educação cooperativista. Como trabalho metodológico para essa análise, realizou-se primeiro uma pesquisa exploratória, devido à escassa bibliografia disponível sobre a situação a ser observada e no intuito de alcançar maiores informações sobre o problema em questão. Para isso, foram encaminhados questionários, contendo questões fechadas e abertas, para todas as cooperativas agropecuárias às quais se teve acesso no Estado. Num segundo momento, foi realizada uma pesquisa descritiva das organizações que realizam educação cooperativista no Estado de Minas Gerais; para tanto foram realizadas entrevistas semiestruturadas, assim como pesquisa documental. Conclui-se que a educação cooperativista é escassamente desenvolvida nas cooperativas agrárias mineiras, embora não existindo uma única definição do que seja ou das temáticas que ela deva englobar. Assim, a heterogeneidade das organizações estudadas permite perceber a polissemia do conceito de educação cooperativista e observar também a variedade de atividades e públicos para os quais são organizadas essas atividades. Verifica-se a presença de três áreas privilegiadas nos conteúdos que as cooperativas agrárias identificam como fazendo parte da educação cooperativista: gestão empresarial, gestão social e assistência técnica aos cooperados. Dentre as organizações, existem aquelas que oferecem simultaneamente vários dos conteúdos mencionados, porém com discrepâncias, ou seja, às vezes com ênfase num destes conteúdos e pouca atenção dispensada aos demais. Ainda é possível visualizar coincidências nas atividades de educação cooperativista que são realizadas por essas organizações, ocasionando consequentemente sombreamento das ações desenvolvidas, embora não necessariamente com enfoque similar. Observamse indícios da existência de um campo no sentido de Bourdieu, múltiplo, diversificado e em crescimento, em que diversas organizações de distinto perfil e finalidade atuam.
Santos, Raimundo Bonfim dos. "Modelo de avaliação de cooperativa - escola: instrumental testado nas unidades escolares da Bahia". Programa de Pós-Graduação em Educação da UFBA, 2002. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10241.
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O tema central desta tese é a Cooperativa ? Escola, a qual é aqui identificada como instituição de natureza social que, de um lado, propicia a formação ampla do indivíduo e, do outro, funciona como instrumento de geração de posto de trabalho (emprego) e renda. Contudo, a questão que desponta é qual a categoria de Cooperativa-Escola que potencializa o trabalho educativo e, simultaneamente, a geração de emprego e renda? Esta questão desloca a investigação para outro ângulo na busca de encontrar mecanismo que responda às indagações que emergiram do problema. Nesse sentido, elaborou-se um Modelo de Avaliação, partindo da concepção de que o processo de construção do conhecimento assenta-se na informação pré-existente e é nutrido pela relação teoria-empiria. Daí, foram definidos os constructos, figurados nos eixos básicos: Cooperativa e scola. No constructo Cooperativa foram identificados quatro vetores básicos: o administrativo, o econômico, o social e a participação. No constructo Escola foram istinguidos três fatores como determinantes do seu desempenho: ambiência fsica escolar, corpo docente e operacionalidade. Para efeito de validação, o modelo foi testado nas unidades escolares do Estado da Bahia. Os principais resultados foram: a maioria das unidades nasceu no modelo cooperativa de pais, posteriormente avançou para o misto; atualmente, a categoria cooperativa de docente surge com tendência de hegemonia; as melhores condições para funcionamento de Cooperativa-Escola são as cidades com população entre 41.000 e 135.000 habitantes e, inversamente do esperado, os municípios com maior contingente de população e renda não se constituem no principal mercado para operação. No constructo Cooperativa, a categoria docente foi a que apresentou maior eficiência na gestão, sobressaindo a unidade de Nazaré, na primeira colocação; no constructo Escola, a categoria cooperativa de pais foi a mais destacada, ficando a unidade de Barreiras com a melhor posição. Enfim, o Modelo de Avaliação proposto apresentou pertinência e mostrou condições de identificar as conexões dos fenômenos que integram o problema, revelando e decodificando a realidade em estudo.
Salvador
Gonçalves, Cesar Schmidt. "Uma contribuição à estruturação dos procedimentos e demonstrações contábeis das cooperativas - aplicação em uma cooperativa de trabalho". Universidade de São Paulo, 2003. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-12122003-112731/.
Texto completo da fonteThis research has as theme A contribution for the structuring of the proceedings and cooperatives accounting demonstrations - applied to a working cooperative and it shows a proposal of the structure changing not only the proceedings but also the accounting demonstrations of the cooperative society starting from the problem which this kind of society has been going through, that is, the taxation and contribution based on gross revenue, which doesnt belong to the cooperative, besides the accounting presentation of themselves, that deal with the society sui generis related to its indocrinate aspect, it hasnt been getting an accounting treatment appropriately. The research began with the origin synthesis and the cooperativism in the world and its forerunners, the formation and evolution of cooperative thought, its doctrine, its principles and rules, making possible the understanding of the function of this kind of society, its own doctrine aspects which makes the difference from the rest of the societies, besides getting to identify the transactions which occurs among them and their member of a cooperative, as well as the transaction of each one separatedly, including the possibilities of registering them. Afterwards it is achieved a study of the accounting system so that based on this theory we can think it over and name this revenues, expenses and costs of the cooperatives and their members, not to mention, at the same time define which are the correct accounting proceedings for these operations. With this, people searched for theorical referencial to back up the proposal of the changings in the proceedings as well as, by consequences, in the accounting demonstrations of the cooperative societies, which were achieved in a way to show their revenues and costs and also their members separatedly, making the demonstration of the results show along with the cooperative one and their corporate assets shows with its own way following the doctrine aspects of this kind of society. Finally, the proposal for the changing theorically studied, is tried and compared by means of its application in accounting demonstrations of a cooperative type of work.
Kotz, Evandro Jacó. "Competição num mercado globalizado x fidelidade aos princípios cooperativistas: o caso SICREDI/RS". Universidade do Vale do Rio do Sinos, 2007. http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2127.
Texto completo da fonteNenhuma
O cooperativismo de crédito vem demonstrando um expressivo crescimento na última década no Rio Grande do Sul e neste sentido, o Sistema de Crédito Cooperativo – SICREDI RS tem contribuído significativamente para esse desenvolvimento. Constituído, atualmente, por 55 cooperativas e 447 Unidades de Atendimento, o SICREDI RS está presente atualmente em mais de 400 municípios e conta com mais de 700.000 associados. O vigoroso crescimento apresentado pelo SICREDI RS a partir de 1995 despertou o interesse pelo estudo das principais causas que estão contribuindo para tal. Desta forma, buscou-se verificar como os princípios cooperativos, em especial o da democracia e da intercooperação, estão sendo respeitados e qual a influência do Banco Central do Brasil na profissionalização da gestão das suas cooperativas. A pesquisa é considerada do tipo exploratório-descritiva, elaborada através de um estudo de caso. Para tanto, fez uso da análise de documentos e relatórios do SICREDI RS desde a sua fundação e, posteriormente, f
The credit cooperative has demonstrated an expressive growth in last decade in the State of Rio Grande do Sul, and, in this matter, the Sistema de Crédito Cooperativo – SICREDI RS has contributed for this development considerably. SICREDI RS, which is constituted by 55 cooperatives and 447 branches, is present in more than 400 cities and has more than 700.000 members. Since 1995, SICREDI RS strong growth has interested people in studying the main causes that have contributed for its development. In this context, this paper has the objective of verifying how the cooperative principles, specially the democracy and the inter-cooperation, are being respected and what is the influence of Banco Central do Brasil (Brazilian Central Bank) in the professionalism of cooperatives management. It is an exploratory descriptive research, elaborated through a case study. For that, it was analyzed documents and reports of SICREDI RS since its constitution e, after, the members, the managers, the board of directors and the sta
Dietrich, Elton. "Projeto de um sistema de suporte a autoria cooperativa de hiperdocumentos". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 1996. http://hdl.handle.net/10183/19117.
Texto completo da fonteThe development of computer supported cooperative work has been used as the main solution to help groups of people that want to work in a cooperative environment and to obtain better and faster results than those attained by individual effort. The production of complex documents, as technical description guides of products, users manuals, tutorials, technical reports, papers, and so on, is a task that is inserted in this context, because it requires the collaboration of several specialists that work in the reserach and development of the product. According to this context this dissertation presents the design of an environment to support cooperative authoring to help a group of co-authors to build a hyperdocument, even though they are physically dispersed and interacting in an assyncronous mode. This environment offers a collection of services to support as the planning phase as the hyperdocument execution or writing phase. In the planning phase are discussed the main characteristics of the hyperdocument that will be produced like definition of the logical and presentation structures, the attribuition of activities among co-authors and the elaboration of a schedulling where are detailed the necessaries tasks and the foressened time to conclude them. To help this planning are foressen meetings support tools, decision support tools and also a set of tools to support hyperdocument structure criation together with the activities attributions of each co-authors in relation with the elements created in this structure. The execution or writing phase support tools emphatize the sharing of activities and informations among the co-authors as the support to their interactions. These tools will be based on the THOT structured hyperdocuments editor (developed at INRIA/CNRS research center - Grenoble, FR.) that will manager the editions functions. These tools were projected and designed in a prototype level as extensions to this editor which will allow its use in a shared manner for a group of co-authors. It is presented in this dissertation: i) the environment definided by an informal specification about the foressen functionalities, and; ii) the implemantion characteristics on a environment prototype.
Mendes, Mônica Martins. "Relação entre educação cooperativista, participação e satisfação dos cooperados: verdades incertas". Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde-13122010-095928/.
Texto completo da fonteBecause cooperatives are a model of organization that promotes economic and social development, studies of solutions that increase its performance and reduce its problems are very important. Those solutions involve not only improvement in managing and financing areas, but mostly the participation and the cooperative education. Thus, the objective of this work was to observe the relation between cooperative education, participation, and satisfaction of the members of a cooperative, as a way to contribute for the creation of proposals and plans that improve the performance of the cooperatives. To achieve this aim, it was done an exploratory study, using a questionnaire in a case study of an agricultural cooperative. The results show that high level of formal education does not implies high level of cooperative education, which is related with participation in a positive way. It also turned out that the higher participation is not connected with lower satisfaction, as imagined, but with higher economic power. All this reinforce the idea that is necessary investments in cooperative education to improve participation and cooperative performance. Despite its limits, the research is a start to others in the same area and contributes to the development of an analysis model.
Duvall, Whitney Prather. "The Evolving Role of Electric Cooperatives in Economic Development: A Case Study of Owen Electric Cooperative and Jackson Energy Cooperative". UKnowledge, 2016. http://uknowledge.uky.edu/cld_etds/20.
Texto completo da fonteChen, Hongxin. "Cooperative performance : factors affecting the performance of international technological cooperation". Thesis, University of Manchester, 2003. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.488313.
Texto completo da fonteBerndtsson, Mikael. "Active capability support for cooperation strategies in cooperative information systems". Thesis, University of Exeter, 1998. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.244974.
Texto completo da fonteSilva, José Maria Castro. "Cooperação entre professores: Realidade(s) e desafios". Master's thesis, Instituto Superior de Psicologia Aplicada, 2002. http://hdl.handle.net/10400.12/935.
Texto completo da fonteA presente investigação, intitulada "Cooperação entre Professores: Realidade(s) e Desafios", tem como enfoque central o estudo dos factores que caracterizam o trabalho em equipa em contexto escolar. A abordagem ao estudo da cooperação entre professores obedeceu a duas temáticas. A primeira temática - "realidade(s) da cooperação" - visou: 1) o estudo do universo conceptual dos professores sobre cooperação; 2) descrever as práticas de cooperação existentes nas escolas, e; 3) identificar os factores que facilitam e inibem a cooperação entre professores. A segunda temática - "desafios da cooperação" - tem por objectivos: 1) analisar as percepções dos professores acerca dos impactos que a cooperação representa, e; 2) identificar as crenças dos professores sobre as exigências feitas pela cooperação. Este estudo envolveu 444 professores que exercem funções docentes em escolas dos 2o e 3o ciclos do continente português. O género feminino é o mais representativo, contribuindo para aproximadamente 75% do total de sujeitos inquiridos. O estudo da composição etária dos participantes mostra que no topo da distribuição figura o grupo etário que compreende o intervalo entre os 35 e 42 anos. A média de idades dos participantes é de cerca 40 anos. A análise da terceira variável usada para caracterizar os participantes - tempo de serviço docente - informa-nos que o intervalo situado entre os 7 e 25 anos de carreira é o mais representativo, contribuindo com mais de metade dos sujeitos (57%). A quarta e última variável ponderada é a área disciplinar, evidenciando-se o grupo disciplinar "humanidades" (41,4%) como o agrupamento de disciplinas com maior representação. As representações dos professores inquiridos sobre o conceito de cooperação ancoram em dois núcleos centrais - trabalho em equipa e partilha - que, por sua vez estão acopladas em 10 subcategorias. De acordo com cerca 60% dos professores inquiridos, cooperação significa trabalho em equipa, tendo-se ainda verificado que 93% desta categoria é explicada pela planificação, entreajuda, interdisciplinaridade e reflexão. Cooperar significa, igualmente, partilhar. Esta è a opinião expressa por 60% dos inquiridos, segundo a qual cooperação pressupõe, essencialmente, partilha de informação, experiências e objectivos. No que concerne às experiências de cooperação que ocorrem nas escolas, as opiniões dos professores foram arrumadas em duas categorias - «actividades científico-pedagógicas» e «actividades lúdico-pedagógicas». As actividades de carácter científico-pedagógico que decorrem nas escolas referem-se a experiências interdisciplinares, apoios educativos a alunos com necessidades educativas especiais, planificação em conjunto, cooperação com colegas na área de projecto, parcerias na área curricular não disciplinar de estudo acompanhado, construção de instrumentos de avaliação, organização curricular e participação na construção do projecto educativo da escola. As actividades de índole lúdicas com uma vertente pedagógica relatadas pelos professores abrangem as exposições, as visitas de estudo, os intercâmbios, as festividades que ocorrem nas escolas e as sessões em que são debatidos assuntos de variada ordem. É de ressaltar que a realização de debates, enquanto prática de cooperação, ocupa uma posição muito periférica no conjunto de exemplos de cooperação mencionados pelos professores. O estudo das variáveis que promovem a cooperação entre professores centrou-se nos seguintes factores: factores pessoais e profissionais, clima social dos grupos de trabalho, cultura organizacional das equipas, partilha e competências de comunicação, capacidade de gestão do stresse e flexibilidade. Os factores pessoais e profissionais que facilitam a cooperação envolvem a motivação, a receptividade ou abertura relativamente a opiniões diferentes, a capacidade organizativa, a flexibilidade, a afinidade profissional pessoal entre os elementos da equipa, o sentido de responsabilidade, a capacidade reflexiva sobre o trabalho, a capacidade para inovar, o sentido de humildade e o voluntariado. A atmosfera social nos grupos de trabalho é um factor que promove a cooperação entre professores e contempla a partilha de objectivos, o respeito mútuo entre os elementos da equipa, a capacidade para escutar as sugestões e opiniões dos outros, a qualidade do relacionamento entre os seus membros, a qualidade dos processos de comunicação que ocorrem dentro do grupo, a confiança depositada nos elementos que compõem a equipa e a existência de uma liderança que garanta a coesão do grupo. Cooperação entre Professores - Reaíidade(s) e Desafios vn Os factores organizacionais que facilitam a cooperação entre professores incluem a organização e gestão dos horários dos professores, a existência de recursos de suporte, a definição e distribuição de tarefas, o apoio dos órgãos directivos da escola e a existência de períodos avaliativos. Os professores consultados neste estudo conferem uma elevada importância à comunicação. As competências comunicacionais em que se regista uma importância mais moderada são a capacidade de partilha de informação no interior do grupo de trabalho e a utilização de estratégias para ajudar os colegas a exporem as suas opiniões, A maioria dos professores inquiridos admite que a posse de boas competências de gestão de stresse é favorável ao desenvolvimento de experiências de cooperação. A flexibilidade é o factor promotor da cooperação em que se registaram os valores médios mais baixos. Os obstáculos à cooperação estão agregados em três categorias - factores pessoais e profissionais, clima grupal e factores organizacionais. Os factores de ordem pessoal e profissional que actuam como obstáculos à cooperação entre professores são a desmotivação, a inflexibilidade, individualismo, intolerância face às opiniões de terceiros, a indisponibilidade para participar em experiências diferentes, incumprimento de tarefas estabelecidas, diferenças nos hábitos de trabalho, incompatibilidades pessoais, falta de segurança pessoal, o comodismo e a resistência à mudança. Os factores inibidores da cooperação relacionados com o clima relacional vivido nas equipas abrangem os conflitos interpessoais, a inexistência de objectivos, o desrespeito pelas ideias e opiniões, as variáveis que afectam a comunicação dentro do grupo de trabalho e o tipo de liderança. Os factores de natureza organizacional que emergem como factores inibidores à cooperação entre professores incluem a organização dos horários, a existência de recursos de apoio à Cooperação entre Professores - Realidade(s) e Desafios vm cooperação, a imposição ou obrigatoriedade da cooperação, a mobilidade dos professores, a eficácia das reuniões e a organização curricular. Os professores antecipam muitos impactos no ensino e na aprendizagem. A maior preocupação percepcionada pelos professores prende-se com o tempo que é exigido por esta modalidade de trabalho. A esmagadora maioria dos professores consultados afirma que a cooperação traz-lhes benefícios e que não representa custos acrescidos, assim como acarreta mais valias profissionais. A maioria dos professores também considera que serão respeitados os hábitos de trabalho, não receiam os desafios postos pela cooperação e admitem sentirem-se à-vontade e confiantes nas suas próprias capacidades para enfrentar os desafios inerentes à cooperação. A maioria dos professores está convicta que não surgirão constrangimentos que impeçam o desempenho e desenvolvimento profissional. Todavia, na perspectiva dos professores, a cooperação representa custos e recursos adicionais. A cooperação também produz efeitos negativos no orçamento das escolas e implica mudanças na gestão e organização dos horários dos docentes. Não obstante afirmarem que a cooperação interfere com a organização da escola, um elevado número de professores considera que as suas escolas dispõem de suficientes recursos para pôr em prática experiências de cooperação. Um número significativo de professores considera que o aumento de práticas de cooperação pode amplificar os problemas de comunicação. Para além de contribuir para o aumento de problemas de comunicação, na opinião dos professores o incremento da cooperação poderá afectar negativamente os relacionamentos entre professores, contribuindo para um clima relacional pouco favorável. Apesar de terem sido antecipados conflitos comunicacionais e dificuldades nos relacionamentos interprofissionais, cerca de dois terços dos professores considera que a cultura organizacional da escola a que pertencem se adapta facilmente aos desafios colocados pela cooperação.
Livros sobre o assunto "Cooperative"
United States. Rural Development. Rural Business and Cooperative Programs. Understanding cooperatives: Cooperative business principles. Washington, D.C.?]: United States Department of Agriculture, Rural Development, Cooperative Programs, 2011.
Encontre o texto completo da fonteUnited States. Rural Development Administration. Cooperative Services., ed. Understanding cooperatives: Cooperative business principles. [Washington, D.C.?: U.S. Dept. of Agriculture, Rural Development Administration, Cooperative Services, 1994.
Encontre o texto completo da fonteD, Merrett Christopher, Walzer Norman e Illinois Institute for Rural Affairs., eds. Bibliography of cooperatives and cooperative development. [Macomb, IL]: Illinois Institute for Rural Affairs, 1999.
Encontre o texto completo da fonteD, Merrett Christopher, Walzer Norman e Illinois Institute for Rural Affairs., eds. Bibliography of cooperatives and cooperative development. [Macomb, IL]: Illinois Institute for Rural Affairs, 1999.
Encontre o texto completo da fonteB, Hedlund Hans G., e Nordiska afrikainstitutet, eds. Cooperatives revisited. Uppsala: Scandinavian Institute of African Studies, 1988.
Encontre o texto completo da fontePiegas, Roberto Moreira. Cooperativas: Derecho cooperativo y acto cooperativo. Montevideo: Fundación de Cultura Universitaria, 1987.
Encontre o texto completo da fonteBlanco, Luis Enrique Barriga. El cooperativismo escolar como herramienta pedagógica: Manual de cátedra. San Juan, República Argentina: Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad Católica de Cuyo, 1998.
Encontre o texto completo da fonteFairbairn, Brett. "Canada's co-operative province": Individualism and mutualism in a settler society, 1905-2005 : reflections in celebration of Saskatchewan's centennial year. Saskatoon: Centre for the Study of Co-operatives, University of Saskatchewan, 2005.
Encontre o texto completo da fonteUnited States. Rural Development Administration. Cooperative Services., ed. Understanding cooperatives: Who runs the cooperative business? : members. [Washington, D.C.?]: U.S. Dept. of Agriculture, Rural Development Administration, Cooperative Services, 1994.
Encontre o texto completo da fonteUnited States. Rural Development Administration. Cooperative Services, ed. Understanding cooperatives: Who runs the cooperative business? : members. [Washington, D.C.?]: U.S. Dept. of Agriculture, Rural Development Administration, Cooperative Services, 1994.
Encontre o texto completo da fonteCapítulos de livros sobre o assunto "Cooperative"
Tuomela, Raimo. "Cooperation and Cooperative Game Theory". In Cooperation, 195–211. Dordrecht: Springer Netherlands, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-015-9594-0_7.
Texto completo da fonteHakelius, Karin, Kostas Karantininis e Li Feng. "The Resilience of the Cooperative Form: Cooperative Beehiving by Swedish Cooperatives". In Contributions to Management Science, 127–47. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-7908-2867-2_8.
Texto completo da fonteVohra, Rajiv. "Coalitional Non-Cooperative Approaches to Cooperation". In Cooperation: Game-Theoretic Approaches, 127–41. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1997. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-60454-6_11.
Texto completo da fonteAmmirato, Piero. "Cooperative Enterprise". In Cooperative Enterprises, 16–49. London: Routledge, 2024. http://dx.doi.org/10.4324/9781003269533-2.
Texto completo da fonteSidorenko, Taisiya N., Andrey A. Zhukov, Tatiana V. Yushkina, Nelly I. Orfanidi e Ruslan M. Dzidzoev. "Correlation of Housing Savings Cooperatives with Cooperative Legislation, Cooperative Principles and Ideology". In Сooperation and Sustainable Development, 827–33. Cham: Springer International Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-77000-6_98.
Texto completo da fonteKamburjan, Eduard, Crystal Chang Din, Reiner Hähnle e Einar Broch Johnsen. "Asynchronous Cooperative Contracts for Cooperative Scheduling". In Software Engineering and Formal Methods, 48–66. Cham: Springer International Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-30446-1_3.
Texto completo da fonteMontet, Christian, e Daniel Serra. "Coalitions: Cooperative and Non-Cooperative Games". In Game Theory and Economics, 248–328. London: Macmillan Education UK, 2003. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-137-08289-3_6.
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Texto completo da fonteTrabalhos de conferências sobre o assunto "Cooperative"
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Texto completo da fonteRelatórios de organizações sobre o assunto "Cooperative"
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