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Artigos de revistas sobre o tema "Circuito de Arte Contemporânea"

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Fernandes, Thiago Spíndola Motta. "Circuitos heterogêneos de arte contemporânea no Rio de Janeiro". Revista Estado da Arte 2, n.º 2 (18 de outubro de 2021): 1–16. http://dx.doi.org/10.14393/eda-v2-n2-2021-61987.

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Resumo:
O artigo aborda o contexto artístico carioca no início do século XXI a partir do conceito de circuitos heterogêneos, cunhado pelo artista e pesquisador brasileiro Newton Goto. No período em questão, o Rio de Janeiro assistiu à proliferação de ações artísticas em espaços públicos, além do surgimento de um grande número de iniciativas coletivas de artistas e espaços autônomos de arte contemporânea. Enfrentando dificuldade de inserção em um circuito restrito e incipiente, alguns artistas passam a criar seus próprios circuitos, buscando novos modos de circulação e existência para a arte. O objetivo deste texto é analisar alguns dos sintomas do surgimento de circuitos heterogêneos no Rio de Janeiro e seus impactos no sistema de arte.
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Machado, Martha Telles, e Fernanda Torres. "A relação entre crítica e produção na formação de um pensamento contemporâneo de arte no Brasil na década de 1970". ARS (São Paulo) 15, n.º 29 (30 de abril de 2017): 174. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.128182.

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Resumo:
Nos anos setenta, artistas e críticos do Rio de Janeiro e em São Paulo estabelecem singular colaboração, por meio de formação de grupos e parcerias que, como frentes de ação, propõem intervenções estratégicas no circuito de artes. Tais intervenções ocorreram simultaneamente a diagnósticos sobre impasses para viabilização da emergente produção artística, definidos na ideia de “precariedade” do circuito. Nesse processo, encontram-se discussões decisivas acerca do estatuto da arte contemporânea e da dimensão pública na arte brasileira. Junto aos debates políticos-culturais realizados no período da ditadura militar, identificamos nessas ações formulações teóricas e estéticas formadoras de um pensamento de arte contemporânea no Brasil.
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Bragança, Maurício De. "O circuito das drogas: mídia e arte na crítica contemporânea". Estudos em Jornalismo e Mídia 16, n.º 1 (9 de julho de 2019): 49–56. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2019v16n1p49.

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A exposição Una linea de polvo, arte y drogas en América Latina fez dialogarem o campo das artes plásticas e visuais, e o fenômeno do narcotráfico. Segundo o curador Santiago Rueda, a ideia era entender “as dimensões de um problema global”, fazendo expandir a ideia de “narcotráfico” para uma compreensão maior da questão como um “problema narco”, marcado por uma forte presença da cultura midiática. As obras expostas implodiam as distâncias entre mídia e arte, gerando um deslocamento do lugar da crítica de arte tradicional ao ter que lidar com questões que englobam um campo irrestrito de proposições que passam pela economia, medicina, direito e política internacional no âmbito da estética, ética e cultura. Dessa forma, a crítica de arte se constrói na interface com outros domínios para dar conta desse tipo de produção contemporânea, privilegiando o campo midiático.
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Rivera, Tania. "O sujeito na psicanálise e na arte contemporânea". Psicologia Clínica 19, n.º 1 (2007): 13–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652007000100002.

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Na arte, o sujeito se perfila como nada além de um efêmero efeito, surgindo em um circuito que necessita do outro e só com ele se completa. Ora, tal efeito é tomado por Freud como um dos pilares da teoria psicanalítica, a partir do momento em que ele apela para o Édipo-Rei para sustentar sua teoria do sujeito. Tal ligação nos permite ressituar a aproximação entre arte e psicanálise e fazer dela uma estratégia teórico-crítica para ambos os campos na contemporaneidade.
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Albuquerque, Fellipe Eloy Teixeira. "A arte contemporânea e a falta de interesse". Jangada: crítica | literatura | artes, n.º 10 (7 de abril de 2018): 104–22. http://dx.doi.org/10.35921/jangada.v0i10.86.

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RESUMO: Atualmente a arte está chegando a um determinado ponto que sua complexidade de interpretação, ou confunde completamente ou exclui os observadores simplistas do seu circuito. Geralmente esses espectadores ainda mantêm um padrão estético forte, ligado a narrativa mestra da representação mimética, talvez por conta disso sintam dificuldades em apreciar uma obra de arte conceitual. Se não bastasse a limitação de grande parte do público, a arte contemporânea ainda precisa lidar consigo mesma, com questões financeiras e de mercado além das novas possibilidades de espaços para exposição. Esse texto discutirá sobre os diferentes segmentos da arte que sofreram recentemente pelo desinteresse evidente, o objetivo é desvendar se isso é apenas mais um reflexo de nossa sociedade, ou se acontece propositalmente, indicando um novo caminho para as artes. PALAVRAS-CHAVE: Arte, desinteresse, sociedade. _________________________________ ABSTRACT: Currently the art is coming to a point that the complexity of interpretation, or confused or completely excludes simplistic observers of your circuit. Generally these viewers still maintain a strong aesthetic standard, on the master narrative of mimetic representation, perhaps because of that feel difficult to appreciate a work of conceptual art. Not only that the limitation of much of the public, contemporary art has yet to deal with herself, with financial issues and market as well as new possibilities for exhibition spaces. This paper discusses about the different segments of art that recently suffered by the apparent lack of interest, the goal is to discover if this is just another reflection of our society, or if it happens on purpose, indicating a new path for the arts. KEYWORDS: Art, disinterest, society.
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Tavares, Jordana Falcão. "Das Galerias para as Lojas: o grafite entre a arte contemporânea e o consumo". Revista Panorama - Revista de Comunicação Social 1, n.º 2 (22 de junho de 2022): 43. http://dx.doi.org/10.18224/pan.v1i2.1863.

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Resumo: Recortado de uma dissertação, esse artigo discute as construções sobre grafite, apresentando brevemente a história da prática e contextualiza seu entendimento de hoje. Também discute os mecanismos de autoproteção do circuito artístico. Por fim usa o grafite como exemplo das negociações tácitas estabelecidas arte e consumo. PALAVRAS-CHAVE: grafite, arte e consumo.
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Lucena de Araujo, Fabiano. "Musealizando a Natureza Barata". Aurora. Revista de Arte, Mídia e Política 15, n.º 45 (29 de janeiro de 2023): 95–116. http://dx.doi.org/10.23925/1982-6672.2022v15i45p95-116.

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Resumo:
Este trabalho almeja investigar a operação de musealização na relação com os processos tributários da arte contemporânea e da dimensão da ruína, que estão alinhados à problemática da desmaterialização e da degradação dos objetos, convergindo com a recente ênfase de interesses multidisciplinares no conceito de Antropoceno. Chamando atenção para a crise ambiental como emergência política e um contexto de dano material e ecológico para além das obras de arte e espaços de exibição já descartados como objeto durável, segundo o contraponto atual à perspectiva da arte antropocêntrica vigente na experiência moderna. Ao longo do estudo, serão exploradas algumas poéticas de interlocutores da cena contemporânea das artes visuais, com trabalhos selecionados que dialogam com a paisagem rural conformada pela plantation tradicional, expostos no Parque Artístico Botânico da Usina de Arte, que pode ser encarado como um Museu Paisagem de Arte Contemporânea (MPAC). Partindo do geral (a desmaterialização conceitual da arte contemporânea, a ruína como poética, o apelo do antropoceno) para o particular (a experiência regional dos processos artísticos com a paisagem da plantation na Mata Sul pernambucana), a pesquisa adota como objetivo específico analisar como se comportam os procedimentos de musealização dentro das especificidades temporais (históricas) e regionais que situam esta fração do circuito das artes visuais num contexto de revisão crítica da museologia tradicional e da modernidade.
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Babel, Júlia, e Alvaro Seixas. "CIBERESPAÇO: VEICULAÇÃO E LEGITIMAÇÃO DE ARTISTAS NO CIRCUITO DE ARTE CONTEMPORÂNEA ATRAVÉS DAS PLATAFORMAS DIGITAIS". Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 16, n.º 2 (21 de dezembro de 2022): 144. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2022v16n2p144-158.

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O Ensaio Visual tem como tema a relação entre linguagens no ciberespaço, excitando a legitimação de um novo circuito na arte brasileira. Demonstra à interferência a partir do contato de artistas brasileiros, que dialogam visualmente em redes sociais específicas, e que nelas veiculam suas pesquisas e produções. O Ensaio conta com obras de arte de: Alvaro Seixas, babel, bicha rata, Gustavo Magalhães e Nuno Ramalho. Na arte contemporânea a linguagem se expande por meio da virtualidade, em processos de criação, compartilhamento e divulgação de maneira singular. Observa-se aqui o diálogo implícito e explícito entre obras e artistas que tensionam citações diretas utilizando palavras e imagens.
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Teixeira, Rodrigo Sacco Flores Almeida, e Suzane Weber da Silva. "escenario sonoro de los pod-dramas en la perspectiva brasileña contemporânea". Voz e Cena 3, n.º 01 (27 de junho de 2022): 76–96. http://dx.doi.org/10.26512/vozcen.v3i01.42320.

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A tendência na imersão em audiodramas indica uma emergente cultura que tem cada vez mais se adaptado às plataformas de streaming sonoro, potencializando um circuito que preconiza o lugar da escuta, ao invés da visão. Este artigo contextualiza o estado da arte da linguagem audiodramática na contemporaneidade, partindo-se da análise de alguns pod-dramas, espetáculos sonoros e trabalhos de pesquisa produzidos por companhias e artistas brasileiros entre 2018-2022.
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Basbaum, Ricardo. "Trabalho de arte/Evento curatorial". POIÉSIS 16, n.º 26 (29 de setembro de 2018): 41. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.1626.41-50.

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Neste texto são discutidas algumas questões relacionadas à práticacuratorial, tendo como referência a relação entre o gesto de construção da exposição enquanto evento-obra e o contato com obra de arte como dispositivo singular: na medida em que as fronteiras entre exposição e obra se tornam cada vez menos nítidas, como organizar a ativação da exposição enquanto ativação da obra e vice-versa? Em que medida a construção da exposição, ao colocar em movimento interesses diversos, intensifica ou não o contato do visitante com a obra, quando este é cada vez mais capturado pela intensidade do evento-exposição? Do mesmo modo, serão discutidos os limites entre os papéis do curador e do artista, em proximidade também com o crítico, o historiador e outros agentes do circuito da arte contemporânea.
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Cordovil, Daniela. "Representações e discursos sobre Amazônia na arte contemporânea: análise da cobertura jornalística sobre o trabalho dos artistas-xamãs". Civitas - Revista de Ciências Sociais 20, n.º 2 (16 de julho de 2020): 210–20. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2020.2.35852.

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Este artigo se propõe a refletir sobre as representações em torno da Amazônia na cobertura midiática sobre projetos artísticos contemporâneos de Bené Fonteles e Ernesto Neto, a partir da forma como obras e artistas têm sido noticiados pela mídia. Analisa-se como entrelaçam-se temas como ecologia, meio ambiente e xamanismo em exposições e no trabalho artístico de artistas brasileiros e amazônicos, e qual a recepção destes temas no circuito da arte contemporânea, a partir de uma análise sobre como estas obras são noticiadas pela mídia. A pesquisa discute as principais categorias mobilizadas pelo discurso midiático para noticiar a repercussão destes trabalhos artísticos e quais os referenciais simbólicos associados a Amazônia presentes nestes discursos.
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Costa, Gil Vieira. "Arte e artista em transição: história da arte, contemporaneidade artística e descolonialidade". OPSIS 16, n.º 1 (23 de agosto de 2016): 182. http://dx.doi.org/10.5216/o.v16i1.37083.

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Neste artigo são abordadas as noções de história da arte contemporânea, de contemporaneidade e de contemporaneidade artística. Estuda-se especialmente a arte contemporânea enquanto objeto de pesquisa em construção, cuja análise histórica pressupõe outros modelos epistemológicos, especialmente aqueles que tomam em consideração a chamada descolonialidade. Apresenta-se a arte contemporânea como fenômeno vivenciado simultaneamente e de maneira transnacional. Assim, trabalha-se com a possibilidade de estudar a história da arte contemporânea a partir de determinados contextos, e tomando como objeto de pesquisa não somente obras artísticas, mas também comportamentos gerados nos circuitos artísticos. Por fim, a exposição Retrospectiva folclórica (José Pires Rego, Belém, 1976) é investigada, como estudo de caso, por meio da aplicação dos pressupostos teóricos e metodológicos delineados.
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Furegatti, Sylvia. "Espacialidade e curadoria". Revista Estado da Arte 1, n.º 2 (21 de dezembro de 2020): 1–21. http://dx.doi.org/10.14393/eda-v1-n2-2020-57946.

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Este artigo discute o elemento da espacialidade, próprio da arte contemporânea que, vinculado ao trabalho da curadoria em arte hoje, pode nos orientar sobre as atualizações conceituais e de nomenclatura presentes nas combinações e fricções estabelecidas entre os agentes do Sistema Artístico. Por este caminho propõe-se suscitar questões mais abrangentes sobre o campo da curadoria, entendido e problematizado como parte do projeto expositivo cujo endereçamento almeja vínculos com o sistema mais que propriamente com o circuito da arte. Autores de variadas filiações dentre arte, filosofia e outros campos são convocados para a discussão a fim de balizar este terreno fértil constituído por múltiplos agentes e de onde se constitui a perspectiva do artista-curador. A partir da discussão sobre conceitos como: apresentação e instauração; exposição e projeto expositivo, sistema e circuito, dois projetos expositivos curados para a Casa de Vidro de Campinas (SP), intitulados "Atravessamentos poéticos" (2017) e "Seriações na Obra de Marco do Valle" (2019) são apresentados e analisados por meio de sua complexidade projetual e expositiva.
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Da Conceição Pereira, Aline. "corpo da mulher negra na produção de Nice Avanza". Faces de Clio 9, n.º 18 (26 de janeiro de 2024): 18–31. http://dx.doi.org/10.34019/2359-4489.2023.v9.42021.

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O presente artigo apresenta uma discussão sobre a presença do corpo da mulher negra na arte e o espaço que a ela foi negado. Partindo da atuação da artista capixaba Nice Avanza, esta pesquisa analisa como a mulher negra aparece representada em suas pinturas. Por meio de revisão bibliográfica, propõe-se contextualizar a inserção de uma artista negra no circuito da arte contemporânea capixaba e o seu modo de retratar esses corpos. Os resultados revelam que a artista contribuiu para dar voz às mulheres negras em razão da sua circulação no meio artístico e do ponto de vista com que as representa em suas produções.
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Froehlich, Juliana. "Reflexões fenomenológicas sobre jovem arte contemporânea: formas de sobrevivência nas obras de Inês Moura". Prometeica - Revista de Filosofía y Ciencias, n.º 17 (3 de agosto de 2018): 46–61. http://dx.doi.org/10.24316/prometeica.v0i17.229.

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O presente artigo debruça-se sobre um conjunto de obras de arte da artista visual Inês Moura, a saber, duas fotografias da série Paisagens (2012), três fotografias do estudo Our relationship explained by nature #1 (2012) e a instalação e site-specific Herbarium in loco (2011). São temas e motivos das obras que encaminham este texto: muros em ruínas, uma hera que espalha suas raízes sobre um muro, a vegetação que toma uma construção, plantas, folhas e galhos que ocupam um espaço vazio de concreto. Junto à tensão entre vegetações e construções, os trabalhos apresentam as indagações sobre ser ‘jovem’ artista no circuito da arte contemporânea. Uma vez que compreendemos que Inês, pintora de formação, pensa e ‘retrata’ seus motivos, assim como, o mundo em que habita. Na forma das obras e em seus motivos encontramos indícios da margem, da tensão e da sobrevivência de organismos de modo que sobrevivência se apresenta como a noção por onde interpretamos a situação do chamado ‘jovem artista’. Refletimos aqui, portanto, sobre a forma com a qual a obra se apresenta, sobre seu conteúdo e sobre o contexto da arte contemporânea.
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De Oliveira Gesomino, Renata. "At the dawn of a new desbunde: a case study of the artistic activations 01PN10 and Multiverso Colaborativo – 20 years of Imaginário Periférico". arte e ensaios 29, n.º 46 (18 de janeiro de 2024): 111–37. http://dx.doi.org/10.60001/ae.n46.5.

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Estudo de caso das ocupações efêmeras 01PN10 e Multiverso Colaborativo: 20 anos de Imaginário Periférico, baseando-se em análises documentais, bibliográficas, entrevistas e pesquisas de campo. Partindo de um exame do panorama sociopolítico, econômico e cultural estabelecido no Brasil desde 2016 e que se mostrou adverso ao campo artístico progressista, buscamos esclarecer as relações entre o crescimento dos chamados circuitos artísticos heterogêneos e a criação de táticas de ativação e ocupação coletiva em espaços institucionais e não institucionais públicos e privados, como fenômenos sociais que sugerem a existência de um novo tipo de “desbunde” na cena artística carioca contemporânea. Essas ações, inspiradas na contracultura dos anos 1960 e 1970, se singularizam por caráter efêmero, consolidação de discurso crítico aos processos de institucionalização, engajamento político, interesse na arte de envolvimento social, adoção de um a(r)tivismo cultural associado às pautas dos movimentos sociais à esquerda, além de apresentar, ao menos inicialmente, desinteresse pela inserção no mercado, sistema e circuito de arte oficiais.
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Eilers, Helena Wilhelm. "GRANDE ORLÂNDIA: UMA MANIFESTA ABAIXO DA LINHA VERMELHA / Grande Orlândia: a manifest underneath Red Line (Linha Vermelha)". arte e ensaios 26, n.º 39 (15 de agosto de 2020): 193–209. http://dx.doi.org/10.37235/ae.n39.14.

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Na virada dos anos 1990 para os anos 2000 uma série de proposições pensadas e executadas pelos próprios artistas se difunde no Rio de Janeiro. O presente artigo busca trazer a história de Grande Orlândia – Artistas Abaixo da Linha Vermelha (2003), exposição sem patrocínio, fora do circuito de museus e galerias e que reuniu mais de 100 artistas, numa mistura de exposição, festa e manifestação política. No texto a Grande Orlândia é narrada, principalmente, a partir do olhar de alguns dos artistas participantes. É evidenciado não apenas a força do circuito independente, como os deslocamentos e pontos de contato junto ao território institucional.Palavras-chave: Arte contemporânea; Exposições; Circuito independente; Micropolítica.AbstractAt the turn of the 1990s to the 2000s, a series of propositions thought and produced by the artists themselves spread in Rio de Janeiro. This article brings the history of Grande Orlândia – artistas abaixo da Linha Vermelha (2003), an exhibition without sponsorship, outside the circuit of museums and galleries that brought together more than 100 artists. A mixture of exhibition, party and political manifestation. In the text, Grande Orlândia is narrated, mainly, from the perspective of some of the participating artists. Is evidented not only the strength of the independent circuit, but also the displacements and contact points within the institutional territory.Keywords: Contemporary art; Exhibitions; Independent circuit; Micropolitics.
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Costa de Souza, Milena. "Arte queer e feminismo nas bienais de arte". Viso: Cadernos de estética aplicada 14, n.º 26 (16 de abril de 2020): 184–205. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v26i/338.

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A ampliação do número de bienais de artes visuais no Brasil vem contribuindo para a criação de um circuito dinâmico, internacional e conectado com as discussões contemporâneas. Neste artigo discuto o formato das bienais de arte e como o mesmo vem se expandindo pelo mundo. Reflito também sobre a possibilidade de compreendermos os curadores destes eventos enquanto arquivistas e editores capazes de produzir novas narrativas sobre arte. Finalizo visitando quatro edições da bienal de São Paulo (2006, 2010, 2012 e 2014) com o objetivo de refletir sobre como o exercício da curadoria pode contribuir para a visibilização de projetos artísticos que trabalham com questões de gênero e sexualidade.
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Baptaglin, Leila Adriana, e Vilso Junior Chierentin Santi. "AS INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS URBANAS NO CIRCUITO DA ARTE EM RORAIMA E O POTENCIAL COMUNICATIVO DOS SABERES ARTÍSTICOS AMAZÔNICOS". Revista Observatório 4, n.º 4 (29 de junho de 2018): 615–37. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n4p615.

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Discutir como as intervenções artísticas urbanas comunicam ao expectador Roraimense apresenta-se como o foco de discussão deste estudo.. Para dar conta desse objetivo, foram realizadas investigações teóricas pautadas na compreensão do cenário artístico contemporâneo, a partir dos estudos de Cauquelin (2005) e Cocchiarale (2004); e das especificidades roraimense, dando destaque à representação artística dos saberes locais, com os estudos de Gonçalves (2017) e Silva (2017). Em paralelo, trabalhamos com a apropriação dos conceitos de circuito da cultura de Johnson (1999) e Nessbaumer (2000), no sentido de estabelecer uma proposta de discussão acerca do que chamamos Circuito da arte. Este circuito nos possibilita entender os processos pelos quais a produção artística passam até chegar ao consumo pelo expectador. Desta forma, podemos perceber que a comunicação expressa pelas intervenções artísticas urbanas ainda é bastante insipiente, no que se refere a apropriação artística dos saberes locais roraimenses e amazônicos. PALAVRAS-CHAVE: Intervenções artísticas urbanas; Saberes artísticos amazônicos; Circuito da cultura; Circuito da arte; Processos comunicacionais. RESUMEN Discutir cómo las intervenciones artísticas urbanas comunican al espectador Roraimense se presenta como el foco de discusión de este estudio. Para dar cuenta de ese objetivo, se realizaron investigaciones teóricas pautadas en la comprensión del escenario artístico contemporáneo, a partir de los estudios de Cauquelin (2005) y Cocchiarale (2004); Y de las especificidades roraimenses, dando destaque a la representación artística de los saberes locales, con los estudios de Gonçalves (2017) e Silva (2017). En paralelo, trabajamos con la apropiación de los conceptos de circuito de la cultura de Johnson (1999) y Nessbaumer (2000), en el sentido de establecer una propuesta de discusión acerca de lo que llamamos Circuito del arte. Este circuito nos permite entender los procesos por los cuales la producción artística pasa hasta llegar al consumo por el espectador. De esta forma, podemos percibir que la comunicación expresada por las intervenciones artísticas urbanas todavía es bastante insípida, en lo que se refiere a la apropiación artística de los saberes locales roraimenses y amazónicos. PALABRAS CLAVE: Intervenciones artísticas urbanas; Saberes artísticos amazónicos; Circuito de la cultura; Circuito del arte; Procesos comunicacionales. ABSTRACT Discussing how the urban artistic interventions communicate to the spectator Roraimense presents itself as the focus of discussion of this study. In order to achieve this objective, theoretical investigations were conducted based on the understanding of the contemporary artistic scene, based on the studies of Cauquelin (2005) and Cocchiarale (2004); And the specificities of Roraima, highlighting the artistic representation of local knowledge, with studies by Gonçalves (2017) and Silva (2017). In parallel, we work with the appropriation of the culture circuit concepts of Johnson (1999) and Nessbaumer (2000), in the sense of establishing a proposal of discussion about what we call Circuito da arte. This circuit enables us to understand the processes by which artistic production passes until consumption reaches the spectator. In this way, we can perceive that the communication expressed by the urban artistic interventions is still quite insipient, as far as the artistic appropriation of the roreimenses and Amazonian local knowledge is concerned. KEYWORDS: Urban artistic interventions; Amazonian artistic knowledge; Culture circuit; Circuit of art; Communicational processes.
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Fasani, Priscilla Porto Nascimento. "SONORIDADES MICROPOLÍTICAS NA ARTE DE MANATA LAUDARES / Micropolitical sonorities in the art of Manata Laudares". arte e ensaios 26, n.º 39 (15 de agosto de 2020): 121–41. http://dx.doi.org/10.37235/ae.n39.10.

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Este artigo apresenta parte da tese SoundSystem: experiências sonoras e dançantes partilhadas pelos artistas Franz Manata e Saulo Laudares no circuito independente de arte contemporânea. A partir das disparações afetivas incitadas por ThePlace (1998-...), que é a própria pista de dança como obra de arte, Heartbeat(2006), instalação sonora que compartilha uma conversa entre corações e, pela intervenção urbana AFTER:Nature(2008-...), que disponibiliza ao público o canto dos pássaros, pensaremos sobre a posição política assumida pelos artistas, que é realizada através da ativação de um saber eco-etológico.Palavras-chave: Arte sonora; Sound System; Corpo vibrátil; Micropolítica; Manata Laudares.AbstractThis article presents part of the SoundSystem thesis: sound and dancing experiences shared by artists Franz Manata and Saulo Laudares in the independent circuit of contemporary art. Based on the affectives hots triggered by The Place (1998 -...), which is the dance floor itself as a work of art, Heartbeat (2006), a sound installation that shares a conversation between hearts and, through urban intervention AFTER: Nature ( 2008 -...), which makes the song of birds available to the public, we will think about the political position assumed by the artists, which is accomplished through the activation of an eco-ethological knowledge.Keywords: Sound art; Sound System; Vibrating body; Micropolitics; Manata Laudares.
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Felix, Nelson, e Lucas Costa. "Conversa com Nelson Felix". ARS (São Paulo) 12, n.º 24 (24 de dezembro de 2014): 117. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2014.96742.

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Entrevista realizada com o artista carioca Nelson Felix (1954), para a pesquisa de mestrado de Lucas Costa, sobre processos instáveis em arte. Nesta conversa, o artista comenta os elementos que constituem uma certa tensão em seu trabalho e da dificuldade em definir essas sensações, que são disparadas no processo criativo e inseridas no trabalho de maneira intrincada. Neste contexto, Nelson Felix se aproxima de uma tradição artística, justamente para refletir sobre a produção contemporânea e sua própria atuação no circuito. No sentido amplo, a conversa gira em torno da atividade artística, sobre a potência de um pensamento cultural.
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McMaster, Gerald, Idjahure Kadiwel, Aline Leal e Manoel Silvestre Friques. "Arte contemporânea indígena e indigeneidade global: entrevista de Gerald McMaster a Idjahure Kadiwel". POIÉSIS 21, n.º 35 (1 de janeiro de 2020): 141. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.v21i35.40430.

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Gerald McMaster é artista, curador e professor de Cultura Visual Indígena e Estudos Curatoriais Críticos, no Ontario College of Art and Design (OCAD) em Toronto, Canadá. Pertencente aos povos indígenas Blackfoot (Siksika) e Plains Cree (Nehiyaw) e com mais de três décadas de uma trajetória profissional dedicada ao estudo das artes visuais ameríndias na contemporaneidade, McMaster assinou a curadoria de diversas exposições internacionais, como o pavilhão canadense da 46a Bienal de Veneza em 1995 – quando Edward Poitras expôs como o primeiro artista indígena representando o Canadá – , e a direção artística, compartilhada com Catherine de Zegher, da 18a Bienal de Sidney em 2012, intitulada All Our Relations.Tendo como foco a produção artística indígena contemporânea, McMaster desenvolve uma série de projetos acadêmicos que promovem o diálogo entre artistas indígenas de diferentes partes do mundo. Em sua visita ao Brasil no âmbito de seu projeto Arctic/Amazon, no qual busca estabelecer conexões entre obras e artistas indígenas das regiões do Ártico e da Amazônia, McMaster ofereceu em 19 de setembro de 2018, a convite da professora Elsje Lagrou, uma palestra no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS/UFRJ).Na entrevista a seguir, concedida ao antropólogo Idjahure Kadiwel enquanto correspondente da Rádio Yandê, McMaster expõe questões relacionadas à produção artística indígena contemporânea, destacando-se as relações entre arte e política; as tensões entre o circuito artístico e os valores espirituais dos povos indígenas; assim como a globalização da luta indígena e os obstáculos para os intercâmbios e as comunicações entre os povos ameríndios do Sul e do Norte.
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Santaella Braga, Maria Lucia. "A condição inter e transdisciplinar da arte na cultura contemporânea". ARJ – Art Research Journal / Revista de Pesquisa em Artes 4, n.º 1 (13 de agosto de 2017): 48–58. http://dx.doi.org/10.36025/arj.v4i1.12048.

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A produção, o sistema e os circuitos das artes não são mais o que costumavam ser há poucas décadas. O emaranhado do campo das artes, que inclui não apenas sua produção já heteróclita, mas também todas as suas redes de exposição, recepção e mercado, tornou-se densamente complexo. Portanto, antes de demonizar o que muitos chamam de cacofonia das artes, é preciso considerar as conjunturas de sua historicidade, a heterogeneidade dos papeis de sua inserção nos ambientes socioculturais contraditórios, paradoxais e conflituosos do nosso tempo. Em meio ao turbilhão da produção e circulação artística na contemporaneidade, este artigo busca seus fundamentos na concepção benjaminiana do artista como produtor, uma concepção que só é inteligível se levarmos em consideração, ainda com Benjamin, a historicidade inalienável da arte.
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Lima, Pedro Ernesto Freitas, e Emerson Dionisio Gomes de Oliveira. "Curadoria e rótulos identitários: a madeira em certa arte contemporânea do Nordeste". POIÉSIS 21, n.º 35 (26 de janeiro de 2020): 279. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.v21i35.38419.

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A partir da coincidência da exibição de trabalhos realizados em madeira pelos artistas Eduardo Frota, Eudes Mota e Marcelo Silveira em exposições cujas narrativas curatoriais eram de caráter identitário, questionamos: como curadorias operam narrativas identitárias a partir de determinados materiais – no nosso caso, a madeira –, procedimentos empregados em obras e de dados biográficos do artista? Quais as implicações desse processo? Para isso, confrontaremos análises de obras a discursos curatoriais e proporemos hipóteses sobre o emprego da narrativa identitária enquanto mediador institucional e econômico na inserção desses trabalhos, provenientes de circuitos considerados “locais” ou “periféricos”, em circuitos de dimensão “nacional”.
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Soares, Ilka de Araújo. "Arthur Bispo do Rosário a arte bruta e a propagação na cultura pós-moderna". Psicologia: Ciência e Profissão 20, n.º 4 (dezembro de 2000): 38–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932000000400005.

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Resumo:
O biográfico como representação de alteridades será fonte de explanação neste estudo, cujo interesse advém da considerável repercussão da produção artística de Arthur Bispo do Rosário no circuito cultural contemporâneo e da peculiar execução e expressão de sua obra, produzida mediante diretrizes da atividade delirante, tão proeminentes no decurso de sua psicose.
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Caldas, Felipe Bernardes, e Túlio Pinto. "O Devir Artista: a obra além da própria obra. Entrevista com Túlio Pinto." PORTO ARTE: Revista de Artes Visuais 23, n.º 38 (10 de janeiro de 2018): 159. http://dx.doi.org/10.22456/2179-8001.76569.

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A preocupação entre como a arte e os artistas dialogam com os sistemas produtivos não é recente, data ao menos desde o século XIX. Muitos argumentos surgiram deste interesse, assim como atribuições funcionais ao papel da arte e do artista. Como os artistas dialogam, partilham ou tensionam o atual sistema produtivo capitalista, que estaria centrado na informação, na imaterialidade, na fusão entre trabalho e vida? A entrevista com Túlio Pinto fornece uma plataforma reflexiva para pensarmos o que significa trabalhar com arte em diálogo entre o local e o global, os sistemas, os mercados e os circuitos em que a arte contemporânea e seus agentes estão inseridos e percorrem.
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Pazetto, Debora. "Quem, afinal, a arte espelha?" Viso: Cadernos de estética aplicada 10, n.º 19 (14 de outubro de 2016): 153–61. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v19i/237.

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Este breve ensaio foi elaborado como desenvolvimento de algumas questões levantadas por Pedro Süssekind em seu artigo Arte como espelho. O autor analisa a ideia dantiana de que a arte é um espelho no qual, em um sentido, os espectadores podem ver sua própria face e, em outro sentido, podem visualizar certas características históricas do público para o qual a obra foi feita, pois ela é também um espelho do contexto histórico que tornou possível sua criação. Junto com essa qualidade epistemológica da arte, surge uma qualidade prática ou ética: o potencial transformador da arte, que pode levar um indivíduo a “mudar de vida”. A partir desses apontamentos, proponho a questão: em que medida a arte contemporânea, inserida nos grandes circuitos do mundo da arte, é capaz de espelhar e, portanto, de interpelar significativamente os sujeitos e as sociedades?
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Zortéa, Adriel Dalmolin, e Daniela Queiróz Campos. "A ninfa nos azulejos de Adriana Varejão". Palíndromo 13, n.º 30 (1 de maio de 2021): 272–90. http://dx.doi.org/10.5965/2175234613302021272.

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O estudo aponta a ninfa na obra da artista plástica Adriana Varejão (1964-). Nascida no Rio de Janeiro, as imagens da brasileira Adriana Varejão destacam-se no circuito artístico contemporâneo. Analisam-se as imagens a partir de questões teóricas articuladas com a Ninfa, formuladas pelo historiador da arte Aby Warburg em sua fértil obra, incorporadas e revisitadas pela história da arte escrita por Georges Didi-Huberman. As ninfas em Varejão foram indicadas em três de suas imagens da série Saunas e Banhos – entranhadas ao azulejo, tema/objeto caro à artista – a partir de similitudes para com imagens produzidas em outros tempos históricos, também problematizadas como ninfas.
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Buti, Marco. "A partir de um lance de olhos ao Borba Gato (de Santo Amaro)". ARS (São Paulo) 20, n.º 45 (31 de agosto de 2022): 225–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2022.200192.

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A partir dos acontecimentos envolvendo a escultura do Borba Gato (de Santo Amaro) em 2021, procura-se pensar tanto a especificidade quanto a complexidade das obras no espaço público da cidade contemporânea, suas relações com a História da Arte, a sociedade, e a multiplicação, dentro e fora dos circuitos artísticos mais restritos.
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Figueredo, Henrique Grimaldi, e Bárbara Venturini Ábile. "Celine Art Project: notas sobre arte, luxo e a maioridade do capitalismo artista". ARS (São Paulo) 21, n.º 47 (30 de abril de 2023): 106–63. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2023.206466.

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Este artigo aborda as transformações ocorridas nas últimas décadas nos circuitos criativos a partir das intersecções cada vez mais substanciais entre as empresas e a arte, analisando em específico a relação entre a indústria do luxo e a arte contemporânea materializada no Celine Art Project, da grife francesa Celine, pertencente ao conglomerado LVMH. Com um método cruzado entre a história social e a sociologia da arte, este trabalho pretende demonstrar como tem sido recorrente a absorção de artistas pelas casas de luxo como estratégia para incrementar seu capital cultural. Um fenômeno focado no melhoramento simbólico dos produtos e da experiência de compra, suas consequências ainda podem ser percebidas na criação de codependências entre os artistas emergentes e as corporações.
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Cossio, Gustavo, e Alexandre Schiavoni. "As exposições do IAC/MASP (1951-1953) e do IDI/MAM-RJ (1968-1978): institucionalização do design e industrialização". História Unicap 3, n.º 6 (31 de dezembro de 2016): 463. http://dx.doi.org/10.25247/hu.2016.v3n6.p463-481.

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Este estudo trata do papel relevante que determinadas exposições e instituições museológicas tiveram para a difusão do design moderno no Brasil. Os nomes aqui apresentados contribuíram com a organização e projetos de exposição de design que, hoje, acrescentamno estudo da história do design no Brasil. Assim, são analisadas as ações no nível institucional, com o foco em dois museus, o Museu de Arte de São Paulo – MASP e seu Instituto de Arte Contemporânea – IAC, e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM-RJ, que sediou o Instituto de Desenho Industrial – IDI. No primeiro, são importantes os nomes de Lina Bo e Pietro Maria Bardi e do designer Alexandre Wollner, para a exposição de Max Bill, no início dos anos 1950. Já a respeito do segundo, enfatizamos a atuação de Karl Heinz Bergmiller, a partir dos anos 1960, que desenvolveu sistemas expositivos para o MAM-RJ e, além disso, realizou as bienais de desenho industrial, nas dependências do museu. Importa ressaltar que uma das justificativas para a produção de exposições de design em instituições museológicas, a partir do período moderno, reside no fato de a inserção da atividadeemergir também em meio ao circuito artístico e cultural, no contexto de industrialização. Constata-se que a exposição museológica torna-se um dos meios para aproximar o público do design concebido em âmbito nacional, e também oportunizar o contato com projetos desenvolvidos em outros países. Por fim, é possível compreender que as exposições realizadas naqueles museus tiveram papel fundamental para a inserção de uma cultura de design no país.
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Bastos, Marcus Vinicius Fainer, e Priscila Almeida Cunha Arantes. "Poesia, corpo e rede na obra de Lenora de Barros". FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, n.º 27 (15 de dezembro de 2021): 5–17. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2021i27p5-17.

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Resumo:
O artigo discute a poesia e o corpo como principais materiais na obra de Lenora de Barros, refletindo sobre como a certa altura sua produção se aproxima das práticas de autorrepresentação na cultura em rede. A partir da análise de poemas como Homenagem a George Segal e Poema, o texto reflete sobre a inserção da obra da artista no contexto da poesia visual. Ao abordar Língua Vertebral, No país da língua grande e Procuro-me, entre outros, explora os diálogos com a arte contemporânea. Dessa forma, propõe o entendimento de como a produção de Lenora de Barros transita entre diferentes circuitos. Esta última obra também serve de ponto de partida para pensar o problema da representação de si, conforme ela transita da arte para as redes sociais.
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Bastos, Marcus Vinicius Fainer, e Priscila Almeida Cunha Arantes. "Poesia, corpo e rede na obra de Lenora de Barros". FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, n.º 27 (15 de dezembro de 2021): 5–17. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2021i27p.5-17.

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O artigo discute a poesia e o corpo como principais materiais na obra de Lenora de Barros, refletindo sobre como a certa altura sua produção se aproxima das práticas de autorrepresentação na cultura em rede. A partir da análise de poemas como Homenagem a George Segal e Poema, o texto reflete sobre a inserção da obra da artista no contexto da poesia visual. Ao abordar Língua Vertebral, No país da língua grande e Procuro-me, entre outros, explora os diálogos com a arte contemporânea. Dessa forma, propõe o entendimento de como a produção de Lenora de Barros transita entre diferentes circuitos. Esta última obra também serve de ponto de partida para pensar o problema da representação de si, conforme ela transita da arte para as redes sociais.
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Granda, Indira, e Fabiana De Amorim Marcello. "É possível falar em “potência jovem”? Desafios e perspectivas para pensar as juventudes contemporâneas". education policy analysis archives 26 (15 de janeiro de 2018): 4. http://dx.doi.org/10.14507/epaa.26.3003.

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The aim of this text is to discuss the concept of “young potentiality” outside the essential and humanist record, which is bound to the action proposed by the representation of the young protagonist individual – almost a hegemonic model in youth-directed actions in Brazil. We seek to think that other senses of young potentiality could be offered by other youth experiences in contemporary times. To this end, we have established a debate about the central concept of the text – the one of potentiality – starting from the discussions developed by Giorgio Agamben. Methodologically, the study was oriented to a proposal of ethnographic inspiration, emphasizing on an idea of “participant presence,” developed from July to November of 2015 in Sábado Cultural: Circuito de Cultura e Arte [Cultural Saturday: Culture and Art Circuit], a youthful experience marked by cultural meetings at different points on the outskirts of Porto Alegre, state of Rio Grande do Sul, Brazil. We have selected a few elements of Sábado Cultural practices to show how the meetings promoted in this space enabled us to make assumptions about young people and their multiple forms of experiencing their youth and how this is currently linked to another type of “young potentiality.”
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Nóbrega, Terezinha Petrucia da. "Corpo, percepção e conhecimento em Merleau-Ponty". Estudos de Psicologia (Natal) 13, n.º 2 (agosto de 2008): 141–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2008000200006.

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Com base nos estudos da ciência da sua época, Merleau-Ponty interroga a respeito das análises sobre o sistema nervoso e os postulados clássicos sobre a condução do impulso elétrico, sobre o circuito reflexo, envolvendo estimulação e reação, sobre o campo perceptivo e sobre a questão da localização cerebral, sendo insuficiente a correspondência pontual, própria da tradição atomista, entre o excitante, o mapa cerebral e a reação. Essa revisão conduz a uma nova compreensão da percepção que se aproxima das ciências cognitivas contemporâneas. Este artigo, fruto de um estudo teórico sobre a fenomenologia de Merleau-Ponty, tem como objetivo apresentar essa revisão conceitual sobre a percepção, o diálogo com a arte e a ciência, configurando noções e conceitos em torno de uma fenomenologia do conhecimento.
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Claudino dos Santos, Maíra Simões, e Marcia Maria Strazzacappa Hernandez. "Movimento, dança e chão: o trabalho com a percepção nas práticas da composição instantânea de Julyen Hamilton". Arte da Cena (Art on Stage) 2, n.º 3 (29 de dezembro de 2016): 171. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v2i3.43469.

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Este artigo se propõe a discutir a noção da percepção nas práticas corporais da dança a partir da concepção do coreógrafo britânico Julyen Hamilton. Para tanto, foi realizada uma etnografia de prática artística (Fortin 2009) tendo como campo da pesquisa workshops realizados em circuitos berlinenses de dança contemporânea entre Janeiro e Junho de 2015. As considerações metodológicas partem de pesquisas das autoras e de seus aprendizados de práticas corporais de dança como locus de um devir-coreográfico, via um processo de imersão na prática artística propriamente dita. Pretende-se assim uma contribuição para o debate e pensamento sobre as práticas da dança quando ligadas à arte e à criação.
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Neves, Pedro Pinheiro. "A vida sentimental das mercadorias: a estética da “fofura” e seus jogos de poder na arte de Jeff Koons". Galáxia (São Paulo), n.º 38 (agosto de 2018): 205–19. http://dx.doi.org/10.1590/1982-2554233779.

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Resumo Este artigo analisa algumas obras do artista Jeff Koons fazendo uso da categoria estética vernacular cute (fofo, adorável em inglês). Em suas esculturas representando bichinhos e brinquedos, Koons dá expressão formal para as contradições e ambiguidades do cute, de forma a explicitar os sentimentos ambivalentes e anseios que lastreiam a relação dos sujeitos consumidores-espectadores do capitalismo tardio com as mercadorias que os circundam. Pensar a mercadoria e o consumo – cultural, inclusive – a partir da estética da fofura nos ajuda, argumentamos, a melhor entender o próprio lugar da arte em um circuito globalizado e crescentemente dominado pela lógica mercadológica neoliberal. A obra de Koons, um dos artistas contemporâneos mais populares e financeiramente bem-sucedidos, é local privilegiado para observar as oscilações de poder no campo das artes visuais.
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Santos, Maíra Simões Claudino. "O TREINAMENTO DE PRÁTICAS CORPORAIS DA DANÇA: DE MURO À GUERREIRO, O TRABALHO COM A IMAGINAÇÃO NA COMPOSIÇÃO INSTANTÂNEA DE JULYEN HAMILTON". Cena, n.º 21 (28 de dezembro de 2016): 60. http://dx.doi.org/10.22456/2236-3254.67483.

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Melanie Bales e Rebecca Nettl-Fiol, pesquisadoras da Universidade de Illinois Urbana-Champaign (Departamento de Dança), partem da premissa de que, na dança, o treino de práticas corporais não estaria apenas no lugar da construção de habilidades, mas sim no de invenção, descoberta e desenvolvimento da dança. O treino de práticas seria assim um lugar generativo de arte e produção de conhecimento. A partir da composição instantânea segundo a concepção do coreógrafo britânico Julyen Hamilton, este artigo propõe-se a discutir como o conceito de imaginação emerge e é trabalhado nas práticas corporais da dança. Para tanto, realizou-se uma etnografia de prática artística, em que o campo privilegiado foi o próprio estúdio e workshops realizados em circuitos berlinense de treinamento da dança contemporânea entre janeiro e junho de 2015. As considerações metodológicas foram feitas com base em uma pesquisa da autora e de seu aprendizado de práticas corporais da dança como locus de um devir-coreográfico, via um processo de imersão na prática propriamente dita.
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Braga, Felipe Eduardo Lázaro. "Arte urbana, arte contemporânea". ARS (São Paulo) 21, n.º 48 (31 de agosto de 2023): 124–74. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2023.192205.

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A forma estética originária do grafite e pixação – desenho/inscrição/assinatura – é sensivelmente tributária de seus imperativos performáticos sobre o território – driblar e superar os dispositivos de vigilância e disciplina da cidade. O processo de reconhecimento do grafite e da pixação nos museus e galerias tradicionais, via estratégias de transliteração estética, absorve esse duplo registro da linguagem, que se realiza não apenas no traço efetivamente grafitado – a imagem –, mas inclusive no desenvolvimento da ação de grafitar – a performance. Nesse sentido, as exposições de arte urbana elaboram projetos de curadoria que restituem às imagens, ainda que expostas no abrigo institucional, sua natureza agencial sobre o território, fazendo do grafite não um gênero alternativo de pintura, mas trânsito estético entre linguagens contemporâneas.
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Laura Silveira, Maria. "MODO DE EXISTÊNCIA DA CIDADE CONTEMPORÂNEA". Revista Cidades 14, n.º 23 (21 de dezembro de 2022): 23–48. http://dx.doi.org/10.36661/2448-1092.2022v14n23.13236.

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Resumo:
Buscamos elaborar um quadro teórico-empírico geral dos circuitos da economia urbana à luz da globalização, entendendo os como categorias aptas para compreender e cindir analiticamente o fenômeno urbano. O artigo está estruturado em uma introdução, cinco itens e uma conclusão. Na introdução apresentamos, brevemente, algumas das noções mais utilizadas no estudo da economia urbana. Nos seguintes itens, refletimos sobre a globalização vista como um período e algumas características do processo da urbanização contemporânea; os circuitos da economia urbana como constitutivos do fenômeno urbano; o circuito superior; a porção marginal do circuito superior; o circuito inferior e, finalmente, à guisa de conclusão, apresentamos algumas das complementaridades entre eles. Estas reflexões encontram seus fundamentos em pesquisas teóricas e empíricas, individuais e coletivas, assim como nas teses e dissertações orientadas.
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Osborne, Peter. "Arte contemporânea é arte pós-conceitual". POIÉSIS 17, n.º 27 (25 de setembro de 2018): 39. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.1727.39-54.

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Este ensaio expõe o sentido da proposição especulativa “arte contemporânea é arte pós-conceitual”. Partindo de uma elaboração conceitual do contemporâneo como uma forma disjuntiva do tempo histórico (como ideia, problema, ficção, e realidade globalmente transnacional), ele passa a dar um relato das convergências e mudanças que se reforçam mutualmente no caráter da obra de arte e nas relações sociais dos espaços artísticos. Trata-se da tradução da conferência realizada na Fondazione Antonio Ratti, Villa Sucota, Roma, Itália, em 9 de Julho de 2010.
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Alves, Italo Bruno. "Arte contemporânea e universidade". Revista Scientiarum Historia 1 (6 de novembro de 2017): 6. http://dx.doi.org/10.51919/revista_sh.v1i1.152.

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Este artigo pretende levantar algumas reflexões sobre a condição atual da arte, cada vez mais próxima do ambiente universitário, e as influências que este ambiente acadêmico vem exercendo sobre a produção artística contemporânea em seu forte caráter conceitualista. A aproximação da produção artística, bem como de sua teoria imanente, com outros campos de conhecimento vem promovendo atividades de ensino, pesquisa e extensão que, de forma cada vez mais intensa, criam conexões inter e transdisciplinares. Embora este fenômeno nos Estados Unidos venha sendo observado desde meados do século XX, no contexto brasileiro ele começa a se tornar evidente a partir dos anos 1990 quando universidades brasileiras começam a criar linhas de pesquisa específicas voltadas para formação de artistas.
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Hussak van Velthen Ramos, Pedro. "Arte contemporânea e anacronismo". Pensando - Revista de Filosofia 8, n.º 16 (4 de março de 2018): 209. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v8i16.6427.

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Este artigo visa discutir o aparente paradoxo que encerra a ideia de contemporâneo e de anacronismo, já que o primeiro contém a ideia de uma atualidade, ao passo que a segunda uma de defasagem. No entanto, pretende-se mostrar como esta vinculação pode desfazer um certo desconforto que uma certa separação entre “moderno” e “contemporâneo”, baseado na explosão dos suportes tradicionais da arte nos anos 1960 produziu. Este desconforto nasce do fato de que esta divisão se baseia muito fundamentalmente nos discursos de “ruptura”, típicos da arte moderna o que levaria a uma concepção teleológica na passagem para o “contemporâneo”. Assim, o artigo convoca três autores – que têm uma referência marcada em Walter Benjamin – que buscam entender o contemporâneo como o anacrônico: Giorgio Agamben, Georges Didi-Huberman e Peter Osborne. Passando por uma referência à obra de Vilém Flusser, o artigo discute esta questão em relação ao Brasil. Finalmente o artigo sustenta que se os dois primeiros autores pensam o anacronismo como uma relação positiva com o passado, por causa da capacidade de relacionar diferentes épocas sem uma visão cronológica, o autor inglês, por seu turno, tem uma postura crítica ao caráter anacrônico da obra de arte contemporânea na medida em que este se adequa bem ao capitalismo global atual.
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Machado, Arlindo, e Marta Lucía Vélez. "Televisão e arte contemporânea". ARS (São Paulo) 10, n.º 19 (2012): 24–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-53202012000100003.

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Dos Guimarães Alvim Nunes, Cristiane, Luis Eduardo Dos Santos Borda e Marco Antonio Pasqualini de Andrade. "Arte Contemporânea e Espacialidade". Visualidades 17 (26 de setembro de 2019): 17. http://dx.doi.org/10.5216/vis.v17.56089.

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Este artigo aborda os conceitos de espaço elaborados pelo crítico de arte Alberto Tassinari e investiga como tais conceitos ajudam-nos a compreender as reflexões de Hélio Oiticica em Aspiro ao Grande Labirinto. Através dos conceitos “espaço em obra”, “espaço da obra” e “espaço do mundo em comum”, Tassinari procura compreender os desenvolvimentos da espacialidade moderna no século XX. A partir das ideias de Tassinari, este artigo busca assimilar a intenção de Oiticica em proporcionar imersões na espacialidade de sua obra. Considera, ainda, uma breve contextualização de sua produção no cenário nacional e internacional de seu tempo.
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Favaretto, Celso F. "Arte contemporânea e educação". Revista Iberoamericana de Educación 53 (1 de maio de 2010): 225–35. http://dx.doi.org/10.35362/rie530568.

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Hoje, é imperativo recolocar o tema da função da arte na educação, tanto nas instituições escolares como em atividades culturais de museus, institutos e fundações, tendo em vista a dificuldade de se manter a ideia de formação, derivada da Bildung, como fundamento de concepções e práticas educativas. Consideramos que o essencial é o acesso à experiência estética a partir do contato com a atitude e o trabalho dos artistas, portanto, como pensar e propor as mediações estratégicas para compatibilizar os dois termos da equação: educação e arte? Tanto se partimos das obras de arte tradicionais e modernas, como da generalização estética contemporânea – inclusive a determinada pela indústria da cultura e garantida pelo sistema e pelo consumo –, as propostas sobre a relação entre arte e educação, consensuais até pouco tempo, vinculadas ao ideal de formação, não satisfazem mais as expectativas de uma educação que enfrenta a heterogeneidade do saber, da sensibilidade e da experiência contemporânea. Desta maneira, os princípios do talento e da criatividade, até agora hegemônicos, que informavam sobre as concepções e práticas da arte na educação, demonstram-se insatisfatórios. Entretanto, ainda não está claro o que pode ser associado a eles para se superar as dificuldades atuais.
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Silva, Rosalina De Godoy Dias da, e Alai Garcia Diniz. "A arte indígena contemporânea". Travessias 18, n.º 1 (29 de abril de 2024): e32825. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v18i1.32825.

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O presente artigo propõe uma leitura das imagens e escritas do artivista Jaider Esbell, juntamente com o livro Makunaimã: o mito através do tempo (2019), de acordo com o conceito de autoria que predominou na Idade Média, conforme Paul Zumthor, quando as histórias eram narradas, por diversos contadores na tradição oral. A partir das oficinas de copistas, em uma versão de história que era transcrita e escrita para ingressar o universo literário. Em 04 de setembro à 28 de novembro de 2021 a Exposição Moquém Surari na 34ª Bienal de São Paulo, contou com diversos artistas indígenas da arte contemporânea, dos povos Baniwa, Gusani, Mbya, Kunikuin, Krenak, Karipuna, Lakota, Makuxi, Murubo, Pataxó, Patamona, Taurepang, Tapirapé, Tekmû’ûn-Maxakali, Xerixana e Yanomami. Nesse evento, foram exibidos desenhos, pinturas, fotografias e esculturas, que se referiam as transformações visuais do pensamento cosmológicos e narrativas ameríndios. De cariz bibliográfico, os objetivos do artigo são o de analisar a cosmovisão dos povos originários, contribuir para restabelecer valores da arte indígena com fotos de pinturas da arte indígena contemporânea de diversos artistas da Bienal e, diferenciá-los da hierarquia enraizada no contexto da arte não indígena. Além disso, o artigo trata também do aspecto epistemológico e metodológico da simbologia observada na escrita e na pintura das imagens, a perspectiva teórica indica pela valorização da ética na tradição oral e no mecanismo de sua reprodução, concluindo com as considerações finais.
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Mendes Rocha, Thalia, e João Paulo Baliscei. "Amassar, riscar, rasgar e mover (-se): proposições para aproximar arte contemporânea das crianças na Educação Infantil". Olhar de Professor 24 (2 de julho de 2021): 1–21. http://dx.doi.org/10.5212/olharprofr.v.24.17552.069.

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Resumo:
Quais argumentações teórico-metodológicas podem favorecer aproximações entre as crianças e a Arte Contemporânea? Nesta reflexão, temos como objetivo argumentar a favor de propostas para se trabalhar Arte Contemporânea em Creches e centros de Educação Infantil. Nela, realizamos uma investigação bibliográfica acerca das ações das crianças e das características da Arte Contemporânea. Sendo assim, selecionamos na Base Nacional Comum Curricular - BNCC (2018) dez objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da etapa da Educação Infantil e os aproximamos da Arte Contemporânea. Posteriormente, apresentamos quatro argumentações que podem fundamentar as práticas de professores/as da Educação Infantil no que tange ao trabalho com Arte Contemporânea, e em seguida exemplificamos tais argumentos com obras de artistas contemporâneos/as. Por fim, destacamos a importância de se trabalhar com Arte Contemporânea na Educação Infantil.
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Ikeda, Marcelo Gil. "Festivais de cinema e curadoria: uma abordagem contemporânea". Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 11, n.º 1 (29 de julho de 2022): 181–202. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v11n1.790.

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Resumo:
O presente artigo busca apresentar um olhar panorâmico sobre a contribuição dos estudos contemporâneos dos festivais de cinema, utilizando abordagens interdisciplinares para considerá-los como um campo difuso, composto por agentes e dinâmicas heterogêneos. Em seguida, buscaremos mostrar como essas transformações abrem espaço para o curador como agente estratégico, que atua e interfere na conformação desse circuito. Por fim, vamos examinar essas questões por um panorama pelo circuito dos festivais de cinema no País, em especial sua consolidação a partir dos anos 1990, em termos de sua multiplicidade e heterogeneidade.
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Figueiredo, Vinicius. "A Bienal de Arte de Curitiba e o circuito artístico local". Viso: Cadernos de estética aplicada 14, n.º 26 (10 de março de 2020): 206–30. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v26i/332.

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Resumo:
O artigo discute a relação entre o circuito artístico curitibano e a Bienal de Arte de Curitiba, que se encontra em sua 14a edição. Para fazê-lo, retomo, em linhas muito gerais, a formação de um circuito artístico moderno no Brasil e passo ao exame de como este circuito se estruturou em Curitiba nas décadas de 60/90. Em seguida, aponto as características da Bienal de Artes de Curitiba e arrisco comentar como tem sido a relação do evento com o circuito local.
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