Literatura científica selecionada sobre o tema "Cafea"
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Artigos de revistas sobre o assunto "Cafea"
Ignat, Ancuţa, Gabriela Păduraru, Angelica Cristina Marin, Anamaria Ciubară, Valeriu V. Lupu e Marin Burlea. "ULCERUL GASTRIC DUPĂ ADMINISTRAREA PE TERMEN SCURT DE ANTIINFLAMATOARE NESTEROIDIENE LA UN COPIL MIC – PREZENTARE DE CAZ". Romanian Journal of Pediatrics 64, n.º 4 (31 de dezembro de 2015): 458–60. http://dx.doi.org/10.37897/rjp.2015.4.21.
Texto completo da fonteLee, Woo-Seung. "Analyzing Determinants of Visit Demand for Bakery Cafe: Focusing on Bakery Cafes Metropolitan Area". Foodservice Management Society of Korea 25, n.º 4 (31 de agosto de 2022): 261–78. http://dx.doi.org/10.47584/jfm.2022.25.4.261.
Texto completo da fonteLillo-Box, J., J. Aceituno, S. Pedraz, G. Bergond, D. Galadí-Enríquez, M. Azzaro, B. Arroyo-Torres et al. "CAFE2: an upgrade to the CAFE high-resolution spectrograph. Commissioning results and new public pipeline". Monthly Notices of the Royal Astronomical Society 491, n.º 3 (26 de novembro de 2019): 4496–508. http://dx.doi.org/10.1093/mnras/stz3283.
Texto completo da fonteTasir, Luthfiah a,, Mursida, Andi Ridwan Makkulawu e Hasniar. "Fat and Protein Composition and Consumer Accepatbility of Modified Thai Ice Tea (CHA-YEN)". Asian Food Science Journal 22, n.º 2 (28 de fevereiro de 2023): 19–24. http://dx.doi.org/10.9734/afsj/2023/v22i2618.
Texto completo da fonteHasegawa, Yuki, e Masako Murota. "A study on subjective effects on customers and cafe staff members by utilization of community cafes". Reports of the City Planning Institute of Japan 14, n.º 4 (4 de março de 2016): 334–37. http://dx.doi.org/10.11361/reportscpij.14.4_334.
Texto completo da fonteKwon, Sookhee, Goeun Han e Maengseok Noh. "Analysis of the cafe commercial area in Busan; A comparison between in-store and takeout cafes". Korean Data Analysis Society 26, n.º 2 (30 de abril de 2024): 501–12. http://dx.doi.org/10.37727/jkdas.2024.26.2.501.
Texto completo da fonteSolís, Ottón. "CAFTA". ECA: Estudios Centroamericanos 58, n.º 660 (31 de outubro de 2003): 1057–59. http://dx.doi.org/10.51378/eca.v58i660.5440.
Texto completo da fonteHenríquez, Gloriantonia. "Cafema". Caravelle 61, n.º 1 (1993): 189–91. http://dx.doi.org/10.3406/carav.1993.2560.
Texto completo da fonteEom, Jun-Sik, Sung-Hoon Yoon e Dai-Whan An. "The Sustainability of Regenerative Cafes Utilizing Idle Industrial Facilities in South Korea". Sustainability 13, n.º 9 (24 de abril de 2021): 4784. http://dx.doi.org/10.3390/su13094784.
Texto completo da fonteFinley-Brook, Mary, e Katherine Hoyt. "CAFTA Opposition". Latin American Perspectives 36, n.º 6 (novembro de 2009): 27–45. http://dx.doi.org/10.1177/0094582x09350762.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Cafea"
Mendes, Luciane Carneiro. "Estudos para determinação das melhores formulações de blends de cafe arabica (C. arabica) com cafe robusta (C. canephora Conilon) para uso no setor de cafes torrados e moido e de cafes expresso". [s.n.], 2005. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/254404.
Texto completo da fonteTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos
Made available in DSpace on 2018-08-05T00:35:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mendes_LucianeCarneiro_D.pdf: 2906438 bytes, checksum: ecefb4e80722a27e338165f61b693999 (MD5) Previous issue date: 2005
Resumo: Este trabalho teve como objetivo principal estudar diversas formulações de blends de café arábica com café robusta através de avaliação sensorial com consumidores, tanto para preparo em filtro de papel como para café espresso. Inicialmente, foi determinada a faixa de grau de torração mais adequada para cada café estudado, através de avaliação sensorial com experts e com equipe treinada para Análise Descritiva Quantitativa. Os resultados apontaram uma torração média como a que apresentava maior intensidade de aroma e sabor característicos de café sem a percepção do sabor queimado, caracterizada pela perda de peso de 15 a 16% e pela da luminosidade do grão (L*) entre 37 e 38. A etapa fundamental do trabalho se deu em seguida com a avaliação dos blends (de 10 a 50% de robusta, cereja descascado) mais uma amostra de arábica 100%, preparados em filtro de papel e tipo espresso, através de Teste de Aceitação com consumidores diários de café. Os resultados para ambos os preparos mostraram não haver diferença significativa (ao nível de 5%) na apreciação das amostras por parte dos consumidores. Os resultados do teste sensorial foram complementados por avaliações químicas. Utilizando-se de técnicas de Comatografia líquida de alta eficiência (HPLC), foram analisados os teores de ácidos clorogênicos, ácidos carboxílicos e açúcares dos cafés arábica e robusta (processado via seca ¿ RS, e cereja descascado - RCD), bem como de alguns blends (arábica 80% e robusta CD 20%; arábica 60% e robusta CD 40%). Foram determinados os teores desses componentes nos cafés verdes, após torração e nas bebidas (filtrada e espresso). Os resultados apontaram diferenças entre o café arábica e os robustas para diversos compostos, especialmente no café verde, havendo também algumas diferenças entre os robustas RCD e RS. Os teores dos componentes encontrados nos blends apresentaram comportamento coerente se comparados os resultados com o café arábica e o robusta RCD 100%. Com a torração as diferenças tenderam a diminuir tornando-se ainda menores com a extração da bebida, seja ela em filtro de papel ou tipo espresso. Para finalizar, foi observado o perfil de voláteis das amostras citadas no parágrafo anterior, exceto para o café verde, usando técnica de isolamento do headspace retido em polímero poroso e analisado por Cromatografia Gasosa (CG). Os resultados mostraram diferenças consideráveis nos perfis encontrados para o café arábica e os cafés robusta especialmente nas bebidas. No entanto, pouca diferença foi notada entre os blends e o café arábica. No geral, embora haja considerável diferença entre o café arábica e o café robusta, quando este é adicionado ao café arábica, até proporções de 50% (como mostrado na avaliação sensorial) pouca diferença se nota, tanto química quanto em relação à aceitação sensorial do produto final. Este resultado mostra a viabilidade do uso do café robusta para ambos os preparos de bebidas, em oposição ao preconceito que existe por parte de alguns setores do agronegócio café
Abstract: The main objective of this thesis was to study various blends of arabica and robusta coffees, prepared both by filtration and the espresso technique, by carrying out sensory evaluations with consumers. Initially, for each coffee studied, the most adequate degree of roast was determined using a sensory evaluation by experts and by a panel trained for Quantitative Descriptive Analysis. The results indicated a medium roast as being that presenting greater intensity of characteristic coffee aroma and flavour with no perception of a burnt flavour, characterised by a loss of mass from 15 to 16% and by a bean luminosity (L*) between 37 and 38. The fundamental stage of the work followed with the evaluation of the blends (from 10 to 50% semi-dry processed robusta) plus a 100% arabica sample, prepared both by filtration and by the espresso technique, using an acceptance test with daily coffee consumers. The results for both types of preparation showed no significant difference (at the 5% significance level) in the appreciation of the samples by the consumers. The results of the sensory test were complemented by chemical evaluations. The chlorogenic acid, carboxylic acid and sugar contents of the arabica and robusta (dry processed ¿ RS, semi-dry processed ¿ RCD) coffees, and of some blends (80% arabica + 20% RCD robusta; 60% arabica + 40% RCD robusta) were determined by high performance liquid chromatography (HPLC). The contents of these components were determined in the raw coffees, after roasting and in the brews (filtered and espresso). The results showed differences between the arabica and robusta coffees for various components, especially in the raw coffees, some differences between the RCD and RS robustas also being found. The values found in the blends were coherent considering the values found for the 100% robusta RCD and arabica samples. The differences tended to decrease with roasting and were even smaller in the brews, be the samples prepared by filtration or the espresso technique. To finalise the work, the volatile profiles of the samples cited in the previous paragraph, with the exception of the raw samples, were observed, using a technique of isolation from the headspace by retention in a porous polymer and analysis by gas chromatography (GC). The results showed considerable differences between the profiles of the arabica and robusta coffees, especially in the brews, but little difference was noted between the blends and the arabica coffee. In general, despite considerable differences between the arabica coffee and the robusta coffee, when the latter is added to the former up to 50% (as shown in the sensory evaluation), little difference is detected, either chemically or by the sensory acceptance of the final product. These results show the viability of using robusta coffee in both types of brew preparation, contrary to the prejudiced idea existing in some parts of coffee agro-business
Doutorado
Doutor em Tecnologia de Alimentos
Henao, Cuellar Jose Duban. "Mucilagem residual em cafe cereja descascado e seus efeitos na qualidade da bebida e na produção de cafes especiais". [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/257057.
Texto completo da fonteTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Agricola
Made available in DSpace on 2018-08-09T21:28:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HenaoCuellar_JoseDuban_D.pdf: 3961756 bytes, checksum: 4ae64eef41798beb73b9c2f5d34cba2b (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: A crescente demanda por cafés de maior qualidade e menos contaminante como o café cereja descascado, aliada às escassas informações sobre este produto tipicamente brasileiro e a necessidade de melhorar sua secagem mecânica motivaram este trabalho que teve o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes conteúdos de mucilagem residual no café cereja descascado sobre diferentes atributos da bebida e na operação de secagem. Grãos de café arábica (Coffea arábica L.) foram tratados para a obtenção de bebidas preparadas com amostras contendo diferentes teores de mucilagem residual. Uma equipe de provadores foi selecionada e treinada para avaliar sensorialmente as bebidas resultantes. Estudos da cinética de secagem sob diferentes temperaturas de secagem e tempos de repouso foram realizados para os cafés de baixo teor de mucilagem. Construíram-se as isotermas de dessorção para as temperaturas de 50 e 73°C e teores de mucilagem residual de 16,1 e 52,7%. Foi desenvolvido um modelo preditivo para a determinação do tempo de secagem requerido para atingir a umidade final de 12%, analisado através da metodologia de superfície de resposta. Os modelos de Fick e Page apresentaram bom ajuste aos dados experimentais de cinética de secagem, sendo a melhor representação obtida para o modelo de Page. Na secagem em camada delgada, para temperaturas do ar de exaustão entre 46,6 e 66,0°C com velocidade média de 0,21 m/s, as difusividades efetivas variaram entre 7,47x10-11 e 3,08x10-10 m2/s. Os modelos Peleg e Halsey modificado foram os que melhor representaram as isotermas de sorção de café cereja descascado. Para a estimativa das umidades de equilíbrio dinâmicas, a equação proposta por Fioreze mostrou-se altamente satisfatória. No estudo dos requerimentos de ar para a secagem em camada delgada de café cereja descascado, verificou-se que a velocidade deveria ser superior a 0,42 m/s. O melhor conceito sensorial correspondeu à faixa de menores conteúdos de mucilagem residual
Abstract: This work was based, partly, in the increasing demand for coffees of higher quality, like the peeled coffee cherry that has consolidated as a typical Brazilian product, in addition to being less contaminating than washed coffee. Because it is a relatively new product, information is scarce. As far as the problems associated to the quality of coffee, the phases of harvest and drying have been identified as the most important ones; and to increase competitiveness, the necessity to improve the mechanical drying is considered as a high-priority. Based on these considerations, the present work has as main objective the evaluation of the effects of different contents of residual mucilage of peeled coffee cherry on the diferents attribute of the drink and the operation of drying. The desorption isotherms for 50ºC and 73ºC and residual mucilage content of 16.1% and 52.7% were determined, finding that the models of Peleg and Halsey modified represented better the isotherms. In order to estimate the dynamic equilibrium moisture, the proposed equation by Fioreze turned out to be highly satisfactory. In thin layer drying, for temperatures of exhausted air between 46.6ºC and 66.0ºC and average air speed of 0,21 m/s, effective diffusivities varied from 7.47x10-11 to 3.08x10-10 m2/s. In the study of air requirements for the thin layer drying of peeled coffee cherry, it was verified that the average speed must be higher than 0,42 m/s. A panel for sensory evaluation of the resulting drinks, from coffees with different residual mucilage content, was selected and trained. The best sensorial concept corresponded to the lower residual mucilage content range, and for this range, through studies of kinetic of drying associated to different drying temperatures and tempering time, a predictive model for the determination of the required drying time was obtained in order to reach a final moisture of 12%, this analyzed through the response surface method. The drying experimental data showed good adjustment with the models of Fick and Page, being better for the last one
Doutorado
Tecnologia Pós-Colheita
Doutor em Engenharia Agrícola
Lakew, Surafel Melaku <1987>. "Multi-object Multi-camea Tracking". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2015. http://hdl.handle.net/10579/6299.
Texto completo da fonteAhmed, Kedir Hamid <1986>. "Multi-object Multi-camea Tracking". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2015. http://hdl.handle.net/10579/6300.
Texto completo da fonteIsasi, Samantha. "At the Cherrywood Cafe". ScholarWorks@UNO, 2006. http://scholarworks.uno.edu/td/491.
Texto completo da fonteCarvalho, Tamires Cardoso Lima de. "Estudo fitoquímico e de bioatividade de Calea pinnatifida (R. Br.) Less. E Calea uniflora Less. (Asteraceae)". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2016. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/167647.
Texto completo da fonteMade available in DSpace on 2016-09-20T04:06:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341828.pdf: 10018081 bytes, checksum: 57e0bb1b94ee6d52c61632de233e80c5 (MD5) Previous issue date: 2016
O gênero Calea L. (Heliantheae, Asteraceae) contém aproximadamente 125 espécies distribuídas nas regiões tropicais e subtropicais do Novo Mundo. Esse gênero tem sido descrito na literatura por apresentar várias propriedades biológicas, tais como atividade anti-inflamatória, citotóxica, leishmanicida, antifúngica, antihipertensiva e hipoglicemiante. A espécie Calea uniflora Less., conhecida popularmente como ?arnica-da-praia?, é empregada na medicina popular devido às suas propriedades anti-inflamatórias; e a espécie C. pinnatifida (R. Br.) Less., conhecida vulgarmente como ?quebra-tudo? e ?olina?, é utilizada popularmente no tratamento de desordens estomacais, e como amebicida e giardicida. Tendo em vista o potencial terapêutico do táxon Calea, o presente trabalho teve como objetivos isolar e identificar os principais constituintes químicos presentes nas folhas de C. uniflora e C. pinnatifida, bem como avaliar o potencial leishmanicida e tripanocida dos compostos isolados. Os compostos foram obtidos através de sucessivos procedimentos cromatográficos (Cromatografia Líquida a Vácuo, Cromatografia em Coluna, Cromatografia em Camada Delgada Preparativa, Cromatografia Líquida de Média Pressão e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência); e a elucidação estrutural foi realizada com base em técnicas espectroscópicas (Ressonância Magnética Nuclear de 1H e 13C, Infravermelho) e espectrométricas (Espectrometria de Massas de Alta Resolução), determinação do ponto de fusão e comparação com dados publicados na literatura. Da espécie C. pinnatifida foram isolados e identificados cinco cromenos (eupatoriocromeno, metileupatoriocromeno, encecalinol, etil encecalol e 12-hidroxi-encecalina), um aldeído fenólico (vanilina), quatro derivados do ácido hidroxi-cinâmico (cafeato de etila, ácido 3,4-di-O-E-cafeoilquínico, ácido 3,5-di-O-E-cafeoilquínico e ácido 4,5-di-O-E-cafeoilquínico), um diterpeno (fitol) e uma lactona sesquiterpênica inédita na literatura (11,13-diidroxi-calaxina). Da espécie C. uniflora foram isolados e caracterizados treze metabólitos secundários: noreugenina, ácido cafeico, cafeato de etila, uma mistura de buteína+orobol, a-hidroxi-buteína, buteína-4?-O-ß-glicopiranosídeo, quercetina-3-O-ß-glicopiranosídeo, ácido 3,5-di-O-E-cafeoilquínico, desacetileupaserrina, 2a-hidroxi-8ß-2?,3?,5?-trihidroxi-angeloiloxi-costunolídeo, 2a-hidroxi-8ß-3?-hidroxi-2?,5?-epoxi-angeloiloxi-costunolídeo e ovatifolina. Adicionalmente, os compostos isolados foram avaliados frente às formas amastigotas intracelulares de Leishmania amazonensis e Trypanosoma cruzi. A lactona 11,13-diidroxi-calaxina foi o composto mais bioativo contra L. amazonensis (CI50 = 8,3 µM) e T. cruzi (CI50 = 5,3 µM). O cafeato de etila e a mistura de buteína+orobol também demonstraram interessante efeito tripanocida, com valores de CI50 de 18,3 e 26,5 µM, respectivamente. O teste de citotoxicidade foi realizado frente à linhagem celular TPH-1, e os valores de CC50 foram calculados para aqueles compostos que apresentaram percentagem de inibição sobre o crescimento dos parasitas > 50%. Os valores de CC50 variaram de 15,6 a 236,7 µM, sendo que o cafeato de etila foi o composto mais seletivo, com índice de seletividade (IS) igual a 12,95.
Abstract : The genus Calea L. (Heliantheae, Asteraceae) contains about 125 species and is distributed essentially in tropical and subtropical regions of the New World. This genus has been reported in the literature to possess several biological properties, including anti-inflammatory, cytotoxic, leishmanicidal, antifungal, antihypertensive and hypoglicemiant activities. Calea uniflora Less., popularly known as "arnica-da-praia", is used in folk medicine due to its anti-inflammatory properties; and C. pinnatifida (R. Br.) Less., commonly known as "quebra-tudo" and ?olina?, is popularly used for treatment of stomach disorders and as amebicidal and giardicidal. In view of the therapeutic potential of taxon Calea, this study aimed to isolate and identify the main chemical constituents present in the leaves from C. uniflora and C. pinnatifida, as well as to evaluate the leishmanicidal and trypanocidal potential of isolated compounds. Compounds were obtained by successive chromatographic methods (Vacuum Liquid Chromatography, Column Chromatography, Preparative Thin-Layer Chromatography, Medium Pressure Liquid Chromatography and High Performance Liquid Chromatography); and structural elucidation was based on spectroscopic (Nuclear Magnetic Resonance 1H and 13C, infrared) and spectrometric techniques (High Resolution Mass Spectrometry), physical data and comparison with published data. From the C. pinnatifida species were isolated and identified five chromenes (eupatoriochromene, methyleupatoriochromene, encecalinol, ethyl encecalol and 12-hydroxy-encecalin), one phenolic aldehyde (vanillin), four hydroxycinnamic acid derivatives (ethyl caffeate, 3,4-O-E-dicaffeoylquinic acid, 3,5-O-E-dicaffeoylquinic acid and 4,5-O-E-dicaffeoylquinic acid), one diterpene (phytol) and one new sesquiterpene lactone (11,13-dihydroxy-calaxin). From C. uniflora were isolated and characterized thirteen secondary metabolites: noreugenin, caffeic acid, ethyl caffeate, a mixture of butein+orobol, a-hydroxy-butein, butein-4'-O-ß-glucopyranoside, quercetin-3-O-ß-glucopyranoside, 3,5-O-E-dicaffeoylquinic acid, desacetyleupaserrin, 2a-hydroxy-8ß-2',3',5'-trihydroxy-angeloyloxycostunolide, 2a-hydroxy-8ß-3'-hydroxy-2',5'-epoxy-angeloyloxycostunolide and ovatifolin. Additionally, isolated compounds were tested against intracellular amastigotes of Leishmania amazonensis and Trypanosoma cruzi. The sesquiterpene lactone 11,13-dihydroxy-calaxin was the most bioactive compound against L. amazonensis (IC50 = 8.3 µM) and T. cruzi (IC50 = 5.3 µM). Ethyl caffeate and the mixture butein+orobol also demonstrated interesting trypanocidal effect, exhibiting IC50 values of 18.3 and 26.5 µM, respectively. The cytotoxicity test was performed against macrophage-like THP-1 cells and the CC50 values were calculated for those compounds which showed percentage of parasite growth inhibition > 50%. The CC50 values ranged from 15.6 to 236.7 µM, and ethyl caffeate was the most selective compound, with a selectivity index (SI) of 12.95.
Cheong, Pui Heng. "Youth identity construction in internet cafes". Thesis, University of Macau, 2005. http://umaclib3.umac.mo/record=b1636340.
Texto completo da fonteStürzer, Tobias. "(CaFeAs)10PtzAs8 superconductors and related compounds". Diss., Ludwig-Maximilians-Universität München, 2015. http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:bvb:19-181601.
Texto completo da fonteFurlani, Regina Prado Zanes. "Ocratoxina A em cafe brasileiro". [s.n.], 1998. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/254712.
Texto completo da fonteDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos
Made available in DSpace on 2018-07-24T10:41:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Furlani_ReginaPradoZanes_M.pdf: 1818185 bytes, checksum: 66de8c3e85fb82f30b1fa5c8420fb32a (MD5) Previous issue date: 1998
Resumo: A ocratoxina A é um metabólito tóxico produzida por várias espécies de Aspergillus e Penicillium, principalmente A. ochraceus. Tem sido detectada em um grande número de produtos alimentícios tais como: milho, feijão, café verde e café torrado. A Itália propôs em 1996 um limite de 4 ng/g para café verde e na União Européia existe uma proposta de que o valor máximo permitido de ocratoxina A em café seja diminuído para 2,0 ng/g. No Brasil não existem limites para ocratoxina A em alimentos. O Brasil é um dos maiores produtores de café no mundo o que representa' uma das maiores divisas do país. No entanto, desconhece-se a situação do café produzido no Brasil com relação a essa toxina. O presente trabalho avaliou .as metodologias analíticas disponíveis para determinar ocratoxina A aplicando-as em- café verde e torrado. Foi testada a recuperação de padrão de ocratoxina A em colunas de extração em fase sólida de sílica, octadecilsilil, cianopropil e imunoafinidade. Também foram testadas técnicas clássicas de limpeza de extratos (clarificação e partição) em alimentos para determinação de micotoxinas. Os resultados obtidos com limpeza por clarificação e com colunas de extração em fase sólida de sílica e octadecilsilil não foram satisfatórios. A utilização de colunas de imunoafinidade mostrou-se eficaz tantp na limpeza quanto na recuperação (média de 97%), da ocratoxina A em amostras artificialmente contaminadas. Nos testes de recuperação apenas com padrão de ocratoxina A as colunas de imunoafinidade também mostraram-se superiores às outras técnicas testadas. Um levantamento preliminar da produção brasileira com relação à incidência de ocratoxina A em café foi conduzido. Foram analisadas 84 amostras de café verde provenientes de 6 estados brasileiros (Paraná, São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo e Roraima). A ocratoxina A foi encontrada em 18 das amostras em níveis que variaram de 1,7 a 147,5 ng/g. As análises foram feitas com colunas de imunoafinidade na etapa de limpeza e cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por fluorescência na etapa de quantificação. A coluna analítica utilizada foi Spherisorb 00S-2 e a fase móvel metanoll ácido acético 9% (65+35)
Abstract: Ochratoxin A is a toxic metabolite produced by several Aspergillus and Penicillium spp. Among those A. ochraceus is pointed out as a main producer. Ochratoxin A has been found in many types of foods such as maize, beans, and coffee. In 1996 Italy has set a limit of 4,0 ng/g for Ochratoxin A in green coffee and the European Union is considering a lower limit of 2,0 ng/g. In Brazil no limit has been set so faro Brazil is one of the largest coffee producers in the world and coffee represents a major source of revenue for the country. Nevertheless the situation of Brazilian coffee in regard to this toxin is unknown. The present work evaluated analytical techniques available for Ochratoxin A determination in foods for possible use in green and roasted coffee analysis. The recovery of Ochratoxin A standard was tested in solid phase extraction (SPE) columns of silica, octadecylsilyl, cyanopropyl, and immunoaffinity. Classical cleanup techniques such as clarification and partition were also tested. The results for SPE silica, cyanopropyl, and octadecylsilyl columns were not satisfactory. Immunoaffinity columns, however, were effective for cleanup and in terms of recovery (average 97%) for Ochratoxin A spiked samples. In recovery tests using pure standards the immunoaffinity columns were also superior to ali other techniques tested. A preliminary survey of the Brazilian coffee for the incidence of Ochratoxin A was conducted. Eighty-four samples of green coffee from six coffee producing states (Paraná, São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo and Roraima) were analyzed. Ochratoxin A was found in 18 of the samples in levels from 1,7 a 147,5 ng/g. The analysis were conducted using immunoaffinity columns in the cleanup steps and HPLC with fluorescence detection in the quantification step. The analytical column was Spherisorb 00S-2 and mobile phase was methanol I acetic acid 9% (65+35)
Mestrado
Mestre em Ciência de Alimentos
Clement, Virginie Coiffard Laurence. "Thé, café, chocolat trois boissons d'usage cosmétique /". [S.l. : s.n.], 2004. http://theses.univ-nantes.fr/thesemed/PHclement.pdf.
Texto completo da fonteLivros sobre o assunto "Cafea"
Ion, Zvera. copilul cafea. Bucureşti: Editura Vinea, 2000.
Encontre o texto completo da fonteLucian, Raicu, ed. Cerșetorul de cafea: Scrisori către Lucian Raicu. Iași: Polirom, 2004.
Encontre o texto completo da fonteTaylor, Dianne. The cafe cookbook: Great eating from New Zealand's best cafes. Auckland, N.Z: Viking, 1996.
Encontre o texto completo da fonteMilsom, Jennie. Cafe life London: An insider's guide to the city's neighborhood cafes. Northampton, MA: Interlink Books, 2012.
Encontre o texto completo da fonteThiessen, Tamara. Cafe Life Sydney: A guide to the neighborhood cafes of Australia's harbor city. Northampton, MA: Interlink Books, 2010.
Encontre o texto completo da fonteWolff, Joe. Cafe life Venice: A guidebook to the cafes and bacari of La Serenissima. Northampton, Mass: Interlink Books, 2008.
Encontre o texto completo da fontePeter, Reinhart, e Peter Reinhart. Sacramental magic in a small-town cafe: Recipes and stories from Brother Juniper's Café. Reading, Mass: Addison-Wesley, 1994.
Encontre o texto completo da fonteDru, Line. Cafes. New York, NY: Princeton Architectural Press, 1989.
Encontre o texto completo da fonteCabrera, Enrique Amigó. Café. Madrid: Calambur, 1997.
Encontre o texto completo da fonteAaron, Cheryl A. Cafe. London: Printers Inc Press, 1985.
Encontre o texto completo da fonteCapítulos de livros sobre o assunto "Cafea"
Lawrence, Randee Lipson, e Patricia Cranton. "The Butterfly Cafe". In A Novel Idea, 17–60. Rotterdam: SensePublishers, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-6300-037-6_4.
Texto completo da fonteBoushey, Gail, e Allison Behne. "What Is CAFE?" In The CAFE Book, 9–27. 2a ed. New York: Routledge, 2023. http://dx.doi.org/10.4324/9781032682815-2.
Texto completo da fonteBoushey, Gail, e Allison Behne. "Introduction". In The CAFE Book, 1–7. 2a ed. New York: Routledge, 2023. http://dx.doi.org/10.4324/9781032682815-1.
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