Literatura científica selecionada sobre o tema "Bicudo, Virgínia Leone"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Bicudo, Virgínia Leone"

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Silva, Mário Augusto Medeiros da. "Reabilitando Virgínia Leone Bicudo". Sociedade e Estado 26, n.º 2 (agosto de 2011): 435–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922011000200020.

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Vicente de Oliveira, Ana Paula. "Relações raciais no pioneirismo sociológico de Virgínia Bicudo". Lutas Sociais 26, n.º 49 (31 de dezembro de 2022): 272–83. http://dx.doi.org/10.23925/ls.v26i49.62437.

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Resumo:
O artigo apresenta a intelectual negra brasileira Virgínia Leone Bicudo, cujo percurso acadêmico e político foi marcado por muitos pioneirismos: (i) foi a única mulher [e negra] a concluir o mestrado na primeira turma de pós-graduação da Escola Livre de Sociologia e Política de São Paulo; (ii) foi a primeira psicanalista não médica no país; (iii) foi precursora nos estudos referentes às relações raciais no Brasil; (iv) foi a única mulher negra a participar nos anos de 1950 do Projeto Unesco, coordenado por Florestan Fernandes e Roger Bastide. Apesar de sua densa trajetória teórica e política com significativas contribuições para o desenvolvimento da Sociologia e da Psicanálise brasileiras, Virgínia Bicudo não ocupa o panteão destinado aos guardiões do pensamento social brasileiro.
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Santos, Elisângela da Silva. "O legado de Virgínia Leone Bicudo para a sociologia da infância no Brasil". Cadernos de Pesquisa 48, n.º 170 (dezembro de 2018): 1194–217. http://dx.doi.org/10.1590/198053146009.

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Resumo:
RESUMO Este artigo tem como objetivo realizar uma análise do texto “Atitudes dos alunos dos grupos escolares em relação com a cor de seus colegas”, de autoria da socióloga e psicanalista Virgínia Leone Bicudo (1955). Nessa pesquisa, Bicudo analisou o cotidiano escolar e familiar dos alunos, com foco em categorias como raça, gênero e nacionalidade, fornecendo um mapa analítico na perspectiva das ciências sociais para a análise transdisciplinar da infância, transcendendo os limites biológicos e geracionais. Parte-se de uma revisão de literatura sobre a constituição do campo de pesquisas sobre a infância no Brasil e da inserção e contribuições desta autora para a área. Apostamos na hipótese de que o trabalho de Bicudo pode ser lido como um dos primeiros que enfatizaram a singularidade das atitudes raciais infantis, sendo as próprias crianças as principais informantes e participantes, por meio de entrevistas.
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Silva, Mário Augusto Medeiros da. "ÓRBITAS SINCRÔNICAS: SOCIÓLOGOS E INTELECTUAIS NEGROS EM SÃO PAULO, ANOS 1950-1970". Sociologia & Antropologia 8, n.º 1 (abril de 2018): 109–31. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752017v814.

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Resumo:
Resumo Procuro discutir a aproximação entre uma geração de sociólogos paulistanos, pesquisadores das relações raciais no Brasil, entre os anos 1950 e 1970, com ativistas e intelectuais negros de São Paulo. O foco se dá nas aproximações entre Florestan Fernandes e a Associação Cultural do Negro, permitindo retroceder e avançar no tempo, vislumbrando-se outras figuras igualmente importantes como Roger Bastide, Virgínia Leone Bicudo, Octavio Ianni, Eduardo de Oliveira e Oliveira. A hipótese é de que há uma aproximação de projetos políticos acerca da mudança social pautada pela luta antirracista, que se modificará em função do golpe de Estado civil-militar de 1964.
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Maio, Marcos Chor. "Educação sanitária, estudos de atitudes raciais e psicanálise na trajetória de Virgínia Leone Bicudo". Cadernos Pagu, n.º 35 (dezembro de 2010): 309–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332010000200011.

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Schechter, Rosa Coutinho, e Paulo Eduardo Viana Vidal. "O APAGAMENTO DE VIRGÍNIA LEONE BICUDO E SEUS TRABALHOS SOCIOLÓGICOS". Revista TransVersos, n.º 20 (10 de dezembro de 2020). http://dx.doi.org/10.12957/transversos.2020.54841.

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Resumo:
Este artigo tem como objetivo fazer um percurso através da vida e das obras sociológicas de Virgínia Leone Bicudo, uma importante intelectual brasileira, socióloga e psicanalista. Ao acompanhar a sua trajetória, identificamos o seu valor para o estudo das relações raciais em São Paulo no século XX, para a instituição da psicanálise no Brasil e outros diversos feitos nos quais sempre esteve à frente do seu tempo. Perguntamos os motivos de Virgínia Bicudo ser pouco conhecida e, por isso, analisamos o seu apagamento enquanto uma mulher negra brasileira. Concluímos que, após uma retomada da figura histórica de Virgínia Bicudo nos últimos anos, ainda pequena quando reconhecemos toda a sua importância, ainda há muita pesquisa a ser feita para que a sua história continue viva entre nós.
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Abrão, Jorge Luis Ferreira. "Virgínia Leone Bicudo: Pioneira da Psicologia e da Psicanálise no Brasil". Interação em Psicologia 18, n.º 2 (31 de agosto de 2014). http://dx.doi.org/10.5380/psi.v18i2.30759.

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Resumo:
Este artigo tem por objetivo compor um esboço biográfico que trace a trajetória profissional de Virgínia Bicudo, destacando suas contribuições como pioneira da psicologia e da psicanálise no país. Assim, realizou-se um estudo qualitativo de natureza histórica, que empregou fontes orais e fontes documentais. Os resultados apontam que a atuação de Virgínia Bicudo tem duas fases distintas. A primeira, desenvolvida nas décadas de 1940 e 1950, voltada à aproximação entre a psicanálise e a saúde mental, por intermédio de ações preventivas junto a crianças com problemas escolares ou por intermédio da divulgação de informações relativas à educação infantil nos meios de comunicação. A segunda, que percorre as décadas de 1960 a 1980, caracteriza-se pela difusão do movimento psicanalítico no país.
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Marcondes, Guilherme, e Roberto Marques. "Gramáticas do Atlântico Negro: Virgínia Bicudo e Grada Kilomba". Revista Estudos Feministas 30, n.º 2 (2022). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2022v30n275821.

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Resumo:
Resumo: Passados mais de 500 anos do início do processo colonial, pessoas negras e indígenas ao redor do mundo, notadamente no Sul Global, sofrem com estigmas, preconceitos e violências legados pelos processos de racialização. Nesse estudo, cotejamos os legados teóricos e metodológicos das pesquisadoras negras Virgínia Leone Bicudo e Grada Kilomba, contribuindo na percepção de que a localização social dos corpos racializados e generificados de ambas as pesquisadoras são instrumentos fundamentais para os deslocamentos teórico-metodológicos propostos em suas obras. Aproximamos, assim, suas investigações no tocante ao lugar que a raça ocupa na questão da colonialidade e no fazer ciência, apontando possíveis contribuições às reflexões clássicas da teoria sociológica em nosso país. A partir das obras analisadas, vislumbramos, ainda, possibilidades de instituição de contradiscursos ao projeto colonial.
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Navasconi, Paulo Vitor Palma, e Murilo dos Santos Moscheta. "CONTRIBUIÇÕES DE VIRGÍNIA LEONE BICUDO E NEUSA SANTOS SOUZA PARA UMA PSICOLOGIA BRASILEIRA ANTIRRACISTA". Psicologia & Sociedade 35 (2023). http://dx.doi.org/10.1590/1807-0310/2023v35e276753.

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Resumo:
Resumo O presente artigo tem como objetivo discutir as contribuições teóricas de Virgínia Leone Bicudo e Neusa Santos Souza para o campo da Psicologia Social, bem como refletir sobre o modo como uma política de circulação dos conhecimentos científicos age de modo a resistir a essas contribuições. Metodologicamente, este artigo se orienta a partir de uma meta-análise qualitativa. Os resultados apontam que desnaturalizar a não-presença da população negra nos espaços de produção de conhecimento, trazer à tona suas produções intelectuais e, ainda, suas experiências enquanto sujeitos ativos da história, é urgente para a transformação desse cenário e, sobretudo, para uma democratização efetiva das universidades e do conhecimento. Por isso, conclui-se que as produções de Bicudo e Souza podem ser um recurso para se pensar sobre a emergência da construção de uma Psicologia Social Antirracista, rompendo com as matrizes colonialistas e as lógicas maniqueístas.
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Abrão, Jorge Luis Ferreira, e Manoel Antônio dos Santos. "A participação da mulher na difusão da psicanálise no Brasil no período de 1930 a 1950". Psicologia USP 35 (2024). http://dx.doi.org/10.1590/0103-6564e210080.

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Resumo:
Resumo Partindo da premissa de que, nos primeiros anos de difusão da psicanálise no Brasil, a participação feminina teve importante destaque tanto na introdução quanto na expansão das ideias freudianas no país, este estudo se propõe a delinear o papel de protagonismo assumido pelas mulheres junto ao movimento psicanalítico brasileiro. Para dar visibilidade a esse pioneirismo, o estudo foi organizado em três momentos. Inicialmente, serão apresentadas considerações gerais sobre o contexto da participação da mulher na sociedade brasileira durante a primeira metade do século XX e os primeiros movimentos de emancipação feminina. Na sequência, será abordado o modo como a psicanálise, entendida neste período histórico como movimento inovador e disruptivo, proporcionou espaço fecundo de interlocução para se pensar a expansão das conquistas das mulheres na esfera pública e social. Por fim, essas hipóteses serão articuladas por meio do esboço biográfico de duas destacadas pioneiras da psicanálise no Brasil: Virgínia Leone Bicudo e Marialzira Perestrello.
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Livros sobre o assunto "Bicudo, Virgínia Leone"

1

Abrão, Jorge Luís Ferreira. Virgínia Bicudo: A trajetoria de uma psicanalista brasileira. São Paulo: Arte & Ciência Editora, 2010.

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Capítulos de livros sobre o assunto "Bicudo, Virgínia Leone"

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Castro, Alexandre de Carvalho, e Ula Cristina de Lima. "Leone Bicudo, Virgínia". In The Palgrave Biographical Encyclopedia of Psychology in Latin America, 1–4. Cham: Springer International Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-38726-6_248-1.

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Chor Maio, Marcos. "Virgínia Leone Bicudo". In Routledge Handbook of Afro-Latin American Studies, 626–31. New York: Routledge, 2022. http://dx.doi.org/10.4324/9781003159247-77.

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Castro, Alexandre de Carvalho, e Ula Cristina de Lima. "Bicudo, Virgínia Leone". In The Palgrave Biographical Encyclopedia of Psychology in Latin America, 173–76. Cham: Springer International Publishing, 2023. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-56781-1_248.

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"Introduction to the life and work of Virgínia Leone Bicudo (1910–2003)". In The Pioneers of Psychoanalysis in South America, 432–34. Routledge, 2014. http://dx.doi.org/10.4324/9781315754789-47.

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Almeida, Ceila Sales de, e Marília Martins de Araújo Reis. "Representatividade e epistemologia Feminista Negra respectivas ao ensino do Direito e da Psicologia no Brasil: o protagonismo de Esperança Garcia e Virgínia Leone Bicudo". In Mulheres, resistências e direitos fundamentais. CLAEC e-Books, 2022. http://dx.doi.org/10.23899/9786589284352.1.

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