Literatura científica selecionada sobre o tema "Bacciger bacciger"
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Artigos de revistas sobre o assunto "Bacciger bacciger"
de Montaudouin, X., H. Bazairi, KA Mlik e P. Gonzalez. "Bacciger bacciger (Trematoda: Fellodistomidae) infection effects on wedge clam Donax trunculus condition". Diseases of Aquatic Organisms 111, n.º 3 (16 de outubro de 2014): 259–67. http://dx.doi.org/10.3354/dao02769.
Texto completo da fonteGarcía-Souto, Daniel, e Juan J. Pasantes. "Molecular Cytogenetics in Digenean Parasites: Linked and Unlinked Major and 5S rDNAs, B Chromosomes and Karyotype Diversification". Cytogenetic and Genome Research 147, n.º 2-3 (2015): 195–207. http://dx.doi.org/10.1159/000442504.
Texto completo da fonteThatcher, Vernon E. "Bacciger pellonaen. sp. (Trematoda, Fellodistornidae) from a freshwater fish, Pellona castelnaeanaValenciennes of Rondônia State, Brazil". Acta Amazonica 22, n.º 4 (dezembro de 1992): 605–8. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921992224608.
Texto completo da fonteMagalhães, Luísa, Xavier de Montaudouin, Simão Correia, Guillemine Daffe, Patrice Gonzalez, Etelvina Figueira, Jorge M. S. Gonçalves e Rosa Freitas. "Seasonal variation of transcriptomic and biochemical parameters of Donax trunculus related to its infection by Bacciger bacciger (trematode parasite)". Estuarine, Coastal and Shelf Science 219 (abril de 2019): 291–99. http://dx.doi.org/10.1016/j.ecss.2019.02.012.
Texto completo da fonteRamón, M., M. Gracenea e O. González-Moreno. "Bacciger bacciger (Trematoda, Fellodistomidae) infection in commercial clams Donax trunculus (Bivalvia, Donacidae) from the sandy beaches of the Western Mediterranean". Diseases of Aquatic Organisms 35 (1999): 37–46. http://dx.doi.org/10.3354/dao035037.
Texto completo da fonteDRONEN, NORMAN O., CHARLES K. BLEND, ESSA T. MOHAMMED e MAJID BANNAI. "Reconsideration of the species assigned to Faustula Poche, 1926 (Digenea: Microphalloidea) with the proposal of five new genera in the Faustulidae Poche, 1926". Zootaxa 5027, n.º 2 (31 de agosto de 2021): 231–53. http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.5027.2.5.
Texto completo da fonteCutmore, Scott C., Rodney A. Bray e Thomas H. Cribb. "Two new species of Bacciger Nicoll, 1914 (Trematoda: Faustulidae) in species of Herklotsichthys Whitley (Clupeidae) from Queensland waters". Systematic Parasitology 95, n.º 7 (2 de julho de 2018): 645–54. http://dx.doi.org/10.1007/s11230-018-9807-z.
Texto completo da fonteSaad-Fares, A., e C. Combes. "Abundance/host size relationship in a fish trematode community". Journal of Helminthology 66, n.º 3 (setembro de 1992): 187–92. http://dx.doi.org/10.1017/s0022149x00014541.
Texto completo da fonteCheng, Yong-Xian, Jun Zhou, Shi-Ming Deng e Ning-Hua Tan. "New Norsesquiterpenoids from Cucubalus baccifer". Planta Medica 68, n.º 1 (janeiro de 2002): 91–94. http://dx.doi.org/10.1055/s-2002-20054.
Texto completo da fonteOulo, Millicent Akinyi, Jia-Xin Yang, Xiang Dong, Vincent Okelo Wanga, Elijah Mbandi Mkala, Jacinta Ndunge Munyao, Victor Omondi Onjolo, Peninah Cheptoo Rono, Guang-Wan Hu e Qing-Feng Wang. "Complete Chloroplast Genome of Rhipsalis baccifera, the only Cactus with Natural Distribution in the Old World: Genome Rearrangement, Intron Gain and Loss, and Implications for Phylogenetic Studies". Plants 9, n.º 8 (31 de julho de 2020): 979. http://dx.doi.org/10.3390/plants9080979.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Bacciger bacciger"
Magalhães, Luísa Virgínia de Sousa. "Inventory, dynamics and impact of the trematodes parasites in bivalves with high economic importance". Thesis, Bordeaux, 2018. http://www.theses.fr/2018BORD0174/document.
Texto completo da fonteAmong population dynamics drivers, parasitism is significant but often neglected. Beyond inventory of the various parasites, it is urgent to understand the susceptibility of hosts, namely bivalves, to infection, and to investigate the interaction among parasites and other environmental conditions.In this way, the present study aimed to characterize and quantify the trematode macroparasites, the most abundant and prevalent in coastal waters, infecting Cerastoderma edule and Donax trunculus, which are among the most ecologically important and economically explored bivalve species in Portugal and France.The first step was to study bivalve population dynamics, evaluating the relationship between temperature and recruitment timing and the reciprocal effects of recruitment on adult biomass. For this, a large database spanning 17 years of monthly observations of a cockle population inhabiting a national protected area (Banc d’Arguin, Arcachon, France) was analysed. Long-term observations showed that the sustainability of a cockle population is recruitment-success dependent. In cockles, recruitment success showed to be partly, but not only, dependent on temperature. Hence, the sustainability of a cohort could be set earlier, i.e. by processes happening before recruitment. Following this clue, the role of parasitism on the bivalve host population dynamics was explored.Firstly, due to high pathogenicity for bivalves, special attention was given to the parasites Bucephalus minimus and Bacciger bacciger which use C. edule and D. trunculus, respectively, as first intermediate hosts (where their sporocysts parasitic stage develops). […]Then, the study focused on metacercariae infection in its bivalve second intermediate host, a relationship that is usually reported as less deleterious. […]Lastly, the susceptibility of bivalves to parasites infection when challenged by climate change related factors (salinity, temperature and pH) and contamination (Arsenic) was experimentally assessed. Main results showed that hosts exposure to stressful conditions related to global change scenarios can modify the parasite infection success and induced host biochemical response alterations.The findings presented in this thesis improved the knowledge on the effects of different constraints on bivalves, highlighting the crucial role of parasitism. If applied, these new insights can promote the sustainable management of bivalves, such an important marine resource, with greater production and economic potential
Entre os agentes que modulam a dinâmica populacional, o parasitismo é significativo masmuitas vezes negligenciado. É urgente não só inventariar as várias espécies de parasitas, bem comocompreender a suscetibilidade dos hospedeiros à infeção (nomeadamente os bivalves) e investigar ainteração entre os parasitas e outras condições ambientais. Pelo que, esta tese teve como objetivoprincipal caracterizar e quantificar os macroparasitas trematodes (os mais abundantes e prevalentesem águas costeiras) que infetam Cerastoderma edule (berbigão) e Donax trunculus (conquilha), doisdos bivalves mais importantes em Portugal e França tanto do ponto de vista ecológico comoeconómico.Primeiramente, a dinâmica populacional dos bivalves foi estudada, tendo em conta a relaçãoentre a temperatura e o período de recrutamento e os efeitos recíprocos do recrutamento nabiomassa de adultos. Para isso, foi analisada uma base de dados abrangendo 17 anos deobservações mensais de uma população de berbigões que habitam uma área nacional protegida(Banc d’Arguin, Arcachon, França). Estas observações de longa duração mostraram que asustentabilidade de uma população de berbigão é dependente do sucesso do recrutamento. Emberbigões, o sucesso do recrutamento mostrou ser em parte, mas não totalmente, dependente datemperatura. Por esta razão, a sustentabilidade de uma coorte pode estar a ser estabelecida maiscedo, isto é, por processos que acontecem antes do recrutamento. Seguindo esta pista, o verdadeiropapel do parasitismo na dinâmica populacional dos bivalves foi mais explorado.De seguida e devido à elevada patogenicidade para os bivalves, foi dada especial atençãoaos parasitas Bucephalus minimus e Bacciger bacciger que usam C. edule e D. trunculus,respetivamente, como primeiros hospedeiros intermediários (onde o estádio parasítico esporocisto sedesenvolve). […].Depois, este estudo focou-se na infeção dos bivalves por metacercariae, ou seja, quandoservem de segundos hospedeiros intermediários no ciclo de vida do parasita. […]Por fim, foi experimentalmente avaliada a suscetibilidade dos bivalves à infeção por parasitasquando desafiados por fatores relacionados com as alterações climáticas (salinidade, temperatura epH) e contaminação (Arsénio). Os resultados mostraram que a exposição dos hospedeiros acondições de stress relacionadas com cenários de alterações globais podem modificar o sucesso dainfeção parasitária e induzir alterações na resposta bioquímica do hospedeiro.As descobertas apresentadas nesta tese melhoraram o conhecimento dos efeitos dediferentes variáveis nos bivalves, salientando o papel crucial do parasitismo. Se aplicados, estesnovos pontos de vista podem promover a gestão sustentável dos bivalves, um recurso marinho tãoimportante, aumentando o seu potencial de produção e económico
CAVALCANTE, Jéssica Alves. "Efeitos inibitórios de Rhipsalis baccifera (cactaceae) frente ao carcinoma de Ehrlich em experimentação animal". Universidade Federal de Pernambuco, 2017. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26353.
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CAPES
O avanço nos estudos do câncer e a compreensão de diversos mecanismos se deve principalmente a oncologia experimental. Este ramo da oncologia surgiu com a introdução dos chamados tumores transplantáveis ou transmissíveis e são mantidos em laboratório através da inoculação seriada em animais ou mantidos em cultura celular. O tumor de Ehrlich é um adenocarcinoma espontâneo de glândula mamária originário de camundongos fêmea. Nesse contexto, o presente trabalho visou avaliar os efeitos inibitórios do extrato bruto etanólico de Rhipsalis baccifera (Cactaceae) sobre o Carcinoma de Ehrlich, assim como analisar o perfil fitoquímico e avaliação da toxicidade. O estudo foi realizado através de método experimental, desenvolvido no Laboratório de Farmacologia e Cancerologia Experimental do Departamento de Antibióticos da Universidade Federal de Pernambuco. O vegetal foi coletado no campus da UFPE, identificado e preparado exsicata para depósito em herbário. O processo extrativo de Rhipsalis baccifera para obtenção do extrato foi em etanol e em seguida obtido por filtração e concentrado em evaporador rotativo. Foi realizado perfil fitoquímico através de cromatografia delgada, avaliação da toxicidade “in vitro” por Artemia Salina Leach e avaliação da toxicidade aguda “in vivo” pelo método OECD 423. Para os ensaios da atividade antitumoral foram utilizados vinte e quatro camundongos albinos Swiss fêmeas com 60 dias, pesos entre 25 a 40 g com ração e água ad libitum. Para o implante da massa tumoral, as células tumorais foram retiradas de animal doador através da aspiração da forma ascítica e introduzidos nos animais receptores, por via subcutânea numa concentração de 25 x 10⁶ células/mL. Após sete dias de tratamento dos animais, estes foram eutanasiados para realização de exames hematológicos e bioquímicos. Os órgãos foram processados para análise quanto às alterações macroscópicas e microscópicas. Toda investigação foi realizada de acordo com as normas do Comitê de Ética no uso de animais (CEUA) do Centro de Biociências da UFPE. A análise fitoquímica encontrou a presença de alcaloides, flavonoides, terpenos, triterpenos e fenilpropanóides; citotoxicidade para as A. salinas foi elevada com CL50 de 0,9788 μg/mL; toxicidade aguda com DL₅₀ encontrada de 2500 mg/kg; o EERB apresentou inibição tumoral de 84,1% e 75,8% para as doses de 250 mg/kg e 125 mg/kg, respectivamente em relação ao grupo controle. Recomenda-se novas pesquisas para avaliar diferentes componentes fitoquímicos e influências ambientais; o EERB revelou alta citotoxicidade, no entanto resultados com outras espécies da mesma família são divergentes, onde se faz necessário outros estudos para melhor avaliação; o EERB apresentou baixa toxicidade aguda e alta potencial para uso, assim outras investigações envolvendo estudos pré-clínicos e clínicos do extrato serão necessárias para determinar a dose segura; o EERB apresentou inibição tumoral significativa em relação ao grupo controle. Sugere-se, no entanto, um estudo mais detalhado a partir de outras vias de administração do extrato, bem como a utilização de outras linhagens tumorais.
Advances in cancer studies and the understanding of various mechanisms are mainly due to experimental oncology. This branch of oncology arose with the introduction of so-called transplantable or transmissible tumors and are maintained in the laboratory through serial inoculation in animals or maintained in cell culture. The Ehrlich tumor is a spontaneous adenocarcinoma of the mammary gland from female mice. In this context, the present work aimed to evaluate the inhibitory effects of the crude ethanolic extract of Rhipsalis baccifera (Cactaceae) on the Ehrlich Carcinoma, as well as to analyze the phytochemical profile and toxicity evaluation. The study was carried out through an experimental method, developed in the Laboratory of Pharmacology and Experimental Cancerology of the Department of Antibiotics of the Federal University of Pernambuco. The plant was collected on the campus of UFPE, identified and prepared exsicata for herbarium deposit. The extractive process of Rhipsalis baccifera to obtain the extract was in ethanol and then obtained by filtration and concentrated in a rotary evaporator. A phytochemical profile was performed through thin chromatography, in vitro toxicity evaluation by Artemia Salina Leach and evaluation of acute toxicity in vivo using the OECD 423 method. Twenty-four female Swiss albino mice were used for antitumor activity assays. 60 days, weights between 25 and 40 g with feed and water ad libitum. For tumor mass implantation, tumor cells were withdrawn from donor animal through ascitic aspiration and introduced into the recipient animals subcutaneously at a concentration of 25 x 10 6 cells / ml. After seven days of treatment, the animals were euthanized for haematological and biochemical tests. The organs were processed for macroscopic and microscopic alterations. All research was carried out according to the standards of the Ethics Committee on the use of animals (CEUA) of the Bioscience Center of UFPE. Phytochemical analysis found the presence of alkaloids, flavonoids, terpenes, triterpenes and phenylpropanoids; Cytotoxicity for A. salinas was elevated with LC50 of 0.9788 μg / mL; Acute toxicity with LD50 found at 2500 mg / kg; The EERB showed tumor inhibition of 84.1% and 75.8% for the 250 mg / kg and 125 mg / kg doses, respectively, in relation to the control group. New research is recommended to evaluate different phytochemical components and environmental influences; The EERB revealed high cytotoxicity, however results with other species of the same family are divergent, where other studies are necessary for a better evaluation; The EERB showed low acute toxicity and high potential for use, so other investigations involving preclinical and clinical studies of the extract will be necessary to determine the safe dose; The EERB showed significant tumor inhibition in relation to the control group. However, a more detailed study is suggested from other routes of administration of the extract, as well as the use of other tumoral strains.
Dutra, Humberto de Paula. "Interações entre formigas e Urera baccifera (Urticaceae) medidas por atrativos distintos : corpos perolados e frutos". [s.n.], 2004. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/316174.
Texto completo da fonteDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-08-04T00:17:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dutra_HumbertodePaula_M.pdf: 2665840 bytes, checksum: 2d93294c9c91549b2aab7795287d6af1 (MD5) Previous issue date: 2004
Resumo: 1. O presente trabalho investiga o papel protetor de formigas contra os insetos fitófagos de Urera baccifera em uma floresta semidecídua do sudeste do Brasil. V. baccifera é utilizada como planta hospedeira por 3 espécies de lepidópteros: Urbanus esmeraldus (Hesperiidae), Pleuroptya silicalis (Crambidae) e Smyma blomfildia (Nymphalidae) 2. Muitas espécies de formigas forrageiam intensivamente nos arbustos de V. baccifera, estando constantemente presentes na planta ao longo do ano, exceto durante o período de deciduidade da planta. Todas as estruturas aéreas, vegetativas e reprodutivas da planta, são visitadas por formigas, especialmente as folhas onde há uma grande produção de corpos perolados (CPs). Além de corpos perolados, formigas também utilizam os frutos de V. baccifera como fonte de alimento. 3. CPs são atrativos efetivos de formigas à planta. Arbustos de U. baccifera são proporcionalmente mais visitados por formigas do que plantas vizinhas sem CPs. A visitação de formigas a CPs reduz a sobrevivência de lagartas de S. blomfildia. Frutos também possuem uma função na atração de formigas aumentando o recrutamento de formigas à planta. 4. Os resultados do experimento mostram que plantas que tiveram suas formigas excluídas foram mais infestadas por herbívoros do que plantas visitadas por formigas no dois anos em que se realizou o experimento, 2003 e 2004. 5. Verificamos uma variação temporal nos resultados da interação formigas-V. baccifera. Em 2003 a abscisão foliar ao longo do tempo foi significativamente maior nas plantas sem formigas do que nas plantas visitadas por r formigas. No entanto, em 2004 os grupos experimentais de plantas não diferiram quanto à abscisão foliar. Os resultados mostram que os benefícios proporcionados pelas formigas aparentemente dependem dos níveis de infestação por herbívoros. Possivelmente os resultados da interação entre formigas e U. baccifera estão condicionados pela abundância de herbívoros, de modo que proteção oferecida por formigas só se manifeste quando o nível infestação por herbívoros não é muito elevado
Abstract: 1. The present study investigates the protective role of ants against phytophagous insects of Urera baccifera in a semi-deciduous forest in south-east Brazil. Three lepidopterans larvae consume the plant: Urbanus esmeraldus (Hesperiidae), Pleuroptya silicalis (Crambidae) and Smyma blomfildia (Nymphalidae). 2. Many ant species intensively visit shrubs of U. baccifera throughout the year, except during leaf fali. Ants forage on ali vegetative and reproductive plant structures, but most especially on leaves where they harvest pearl bodies (PBs). Besides PBs ants also use the fleshy fruits of U. baccifera as food resource. 3. PBs are effective ant attractants, and U. baccifera individuais were significantly more visited by ants than neighboring plants without rewards. Ant visitation to non-reproductive individuais of U. baccifera increased larval mortality of S. blomfildia, suggesting that ants attracted to PBs reduce herbivore survival. Fruits I I playa role in ant attraction increasing ant recruitment to U. baccifera. II 4. Results of an ant-exclusion experiment show that ants were effective in reducing the incidence of lepidopteran larvae. In both 2003 and 2004, herbivores presented higher infestation levels on ant-excluded shrubs than on control shrubs (ants present) of U. baccifera. 5. There is a temporal variation in the outcomes of the ant-u. baccifera interaction. In 2003 ant-excluded plants have significantly faster leaf abscission rates rcompared with ant-visited plants. However, ant exclusion had no effect on leaf abscission in 2004. Results show that the outcomes of the interaction may be conditioned by herbivore abundance. At high levels of herbivore infestation, such as in 2004, ant visitation may not be sufticient to decrease herbivore induced leaf abscission
Mestrado
Mestre em Ecologia
Gindri, Amanda Leitao. "ANÁLISE FITOQUÍMICA DAS RAIZES E FOLHAS, E MORFO-ANATÔMICA DOS CAULES E FOLHAS DE Urera baccifera GAUDICH". Universidade Federal de Santa Maria, 2012. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/5908.
Texto completo da fonteA planta Urera baccifera Gaudich, conhecida como Urtiga-Brava, tem suas folhas e raízes utilizadas para infecção urinária e artrite. Já existem estudos sobre sua atividade antiinflamatória, mas poucos são os estudos a respeito de sua composição química. Devido à escassez de dados, este estudo visa realizar uma análise fitoquímica qualitativa e quantitativa, e avaliar a atividade antioxidante das raízes e folhas da planta, além de realizar um estudo morfo-anatomico e histoquímico das folhas e caules. Na análise qualitativa foram obtidos resultados positivos para aminogrupos, antocianinas, antocianidinas e flavonóides, esteróides, fenóis com posição para livres, cumarinas, saponinas e ácidos orgânicos nas folhas e raízes. Na analise qualitativa a planta mostrou valores significantes de compostos fenólicos, flavonoides, flavonóis, alcaloides e taninos condensados principalmente na fração clorofórmio das folhas e raízes. O extrato bruto das duas partes da planta demonstraram uma moderada atividade antioxidante. Foi quantificado numa concentração expressiva, ácido oxálico nas raízes, indicando toxicidade. A análise da morfologia dos caules e folhas evidenciou tricomas urticantes, tectores simples e glandulares, cistólitos na epiderme e presença abundante de cristais do tipo drusas de oxalato de cálcio, além de elucidar a estrutura interna dos tecidos da planta. Nos testes histoquímicos foram evidenciados nos diferentes órgãos vegetativos, substâncias que formam as paredes celulares, substâncias de reserva e metabólitos secundários, como compostos fenólicos, lipídios, terpenóides e cetoesteróides, taninos e serotonina. Mais estudos serão realizados com raízes, caules e folhas de Urera baccifera, a fim de elucidar sua composição química e analisar seu potencial tóxico.
Moraes, Alice Ramos de. "Biologia e ecologia de Pleuroptya silicalis (Lepidoptera: Crambidae) e Urbanus esmeraldus (Lepidoptera: Hesperiidae): taticas defensivas e interações com formigas em arbustos de Urera baccifera (Urticaceae)". [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/316165.
Texto completo da fonteDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
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Resumo: 1. O presente trabalho investiga aspectos comportamentais e de história natural de duas espécies de lepidópteros que se alimentam de Urera baccifera (Urticaceae), uma planta visitada por 22 espécies de formigas. Ambas as espécies, Pleuroptya silicalis (Lepidoptera: Crambidae) e Urbanus esmeraldus (Lepidoptera: Hesperiidae), constróem abrigos foliares e apresentam diferentes mecanismos de defesa contra predação. Por exemplo, quando perturbadas, larvas de P. silicalis sacodem o corpo violentamente, jogam-se da folha, mordem e regurgitam. Larvas de U. esmeraldus mordem e regurgitam, apenas. Ambas as espécies preferem folhas maduras, passam por cinco estádios de desenvolvimento e apresentam características comuns a outros membros de suas famílias. 2. Pleuroptya silicalis constrói abrigos foliares em forma de tubo, enchendo-os com seda e fezes, sendo comum encontrar vários indivíduos no mesmo abrigo. Já Urbanus esmeraldus constrói dois tipos de abrigos foliares ao longo de seu desenvolvimento e apenas uma larva é encontrada em cada abrigo. 3. Abrigos foliares artificiais, similares aos abrigos de P. silicalis (porém sem fezes ou seda dentro) não fornecem proteção a cupins, usados como herbívoros simulados. As fezes também não provocam mudanças de comportamento em formigas no laboratório, não as atraindo aos abrigos ou repelindo dos mesmos. As fezes podem, entretanto, funcionar como barreira mecânica, dificultando o acesso ao interior do abrigo. 4. Urbanus esmeraldus lança suas fezes a grandes distâncias. Experimentos demonstraram que fezes no chão induzem formigas a subirem na planta hospedeira. Por outro lado, fezes arremessadas longe da base da planta não produzem o mesmo efeito. Além disso, larvas de 5º estádio cortam o pecíolo das folhas em que descansam, e das quais se alimentam, tornando-as murchas precocemente. Uma vez que formigas conseguem transpor o pecíolo cortado, este comportamento pode estar relacionado à redução de predação por aves, já que estas podem utilizar sinais visuais indicativos de presença e/ou atividade de lagartas no forrageamento. O corte do pecíolo pode ainda reduzir o parasitismo das larvas (prejudicando a transmissão de vibrações provenientes da lagarta e dificultando a ação de parasitóides que dependam deste tipo de sinal para localização do hospedeiro), ou mesmo acelerar a eliminação de compostos secundários da planta. Tais hipóteses, entretanto, precisariam ser testadas. 5. Durante o ano de 2006, a presença de formigas não foi suficiente para diminuir a infestação por todas as espécies de lepidópteros de Urera baccifera, ao contrário do observado em anos anteriores (2003 e 2004). Esta variação temporal pode ser explicada por uma diferença na abundância dos herbívoros (mais abundantes em 2006), determinando assim o nível de sucesso das formigas na proteção à planta
Abstract: 1. This work investigates the biology and behaviour of two lepidopteran species that feed on the nettle Urera baccifera (Urticaceae). The plant is visited by 22 ant species, which are attracted by the nettle's fleshy fruits and pearl bodies. Larvae of both species build leaf shelters: Pleuroptya silicalis (Crambidae: Pyraustinae) makes leaf rolls, and Urbanus esmeraldus (Hesperiidae: Pyrginae) builds two different kinds of shelters (peaked-roof shelters and leaf folds). Both species have 5 instars of development and present morphological and behavioural similarities to other members in each of their families. 2. Larvae of P. silicalis fill the leaf rolls with silk and faeces (frass). Artificial rolls, very similar in shape and size, but without silk or frass, did not prevent termite workers glued on the inside from being preyed by ants. Although frass did not alter the behaviour of ant foragers in the laboratory, faecal pellets could play an important role against predators and parasitoids by mechanically preventing them from entering the roll. 3. Larvae of Urbanus esmeraldus throw their faecal pellets at great distances. We experimentally demonstrated that frass located near the base of an artificial shrub induce foraging ants to climb on the plant in greater numbers than faecal pellets 30 cm away from the plant. Thus frass ejection influences directly larval vulnerability to ants. 4. Fifth-instar larvae of U. esmeraldus cut the petiole of the leaves they rest and feed. Ants, however, are not deterred by the cut petiole and it is suggested that this larval behaviour could be related with avian predation pressure. Because the cut leaves soon wither, the visual effect can be deceptive for insectivorous birds that tend to forage more often on healthy leaves. Alternatively, cutting the leaf could reduce the plant¿s secondary compounds, or decrease attack by parasitoids that use leafborne vibrations to locate their hosts. 5. In 2006 ant presence did not affect infestation by lepidopteran larvae on U.baccifera shrubs. Although ants have been reported by other authors to decrease caterpillar infestation in previous years, at increased herbivore abundance ant visitation may not be sufficient to suppress caterpillars on hostplants
Mestrado
Mestre em Ecologia
Magalhães, Luísa Virgínia de Sousa. "Inventory, dynamics and impact of the trematodes parasites in bivalves with high economic importance". Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10773/26155.
Texto completo da fonteEntre os agentes que modulam a dinâmica populacional, o parasitismo é significativo mas muitas vezes negligenciado. É urgente não só inventariar as várias espécies de parasitas, bem como compreender a suscetibilidade dos hospedeiros à infeção (nomeadamente os bivalves) e investigar a interação entre os parasitas e outras condições ambientais. Pelo que, esta tese teve como objetivo principal caracterizar e quantificar os macroparasitas trematodes (os mais abundantes e prevalentes em águas costeiras) que infetam Cerastoderma edule (berbigão) e Donax trunculus (conquilha), dois dos bivalves mais importantes em Portugal e França tanto do ponto de vista ecológico como económico. Primeiramente, a dinâmica populacional dos bivalves foi estudada, tendo em conta a relação entre a temperatura e o período de recrutamento e os efeitos recíprocos do recrutamento na biomassa de adultos. Para isso, foi analisada uma base de dados abrangendo 17 anos de observações mensais de uma população de berbigões que habitam uma área nacional protegida (Banc d’Arguin, Arcachon, França). Estas observações de longa duração mostraram que a sustentabilidade de uma população de berbigão é dependente do sucesso do recrutamento. Em berbigões, o sucesso do recrutamento mostrou ser em parte, mas não totalmente, dependente da temperatura. Por esta razão, a sustentabilidade de uma coorte pode estar a ser estabelecida mais cedo, isto é, por processos que acontecem antes do recrutamento. Seguindo esta pista, o verdadeiro papel do parasitismo na dinâmica populacional dos bivalves foi mais explorado. De seguida e devido à elevada patogenicidade para os bivalves, foi dada especial atenção aos parasitas Bucephalus minimus e Bacciger bacciger que usam C. edule e D. trunculus, respetivamente, como primeiros hospedeiros intermediários (onde o estádio parasítico esporocisto se desenvolve). Métodos clássicos de dissecação dos hospedeiros para identificação dos parasitas foram combinados com abordagens de transcriptómica e bioquímica. Os resultados revelaram alguns aspetos essenciais da dinâmica hospedeiro-parasita: a relação positiva entre o tamanho do primeiro hospedeiro e a prevalência do parasita; a confirmação da temperatura como um agente importante da prevalência do parasita no seu primeiro hospedeiro e a descoberta de que uma maior prevalência do parasita (esporocistos) leva a uma maior abundância de metacercariae de outras espécies. Para ambos os casos de estudo (C. edule amostrado em Arcachon e D. trunculus amostrado em Faro, Portugal), foi demonstrado que o parasita tem um efeito negativo no seu primeiro hospedeiro aumentando a taxa metabólica, diminuindo as reservas de energia e inibindo a atividade de enzimas antioxidantes o que, em alguns meses, provocou danos celulares. Depois, este estudo focou-se na infeção dos bivalves por metacercariae, ou seja, quando servem de segundos hospedeiros intermediários no ciclo de vida do parasita. Normalmente, esta relação é reportada como sendo menos perniciosa contudo, quando determinados limites de abundância são excedidos, as metacercariae são capazes de perturbar algumas das funções básicas dos bivalves. A variabilidade espácio-temporal da estrutura da comunidade de parasitas que infetam C. edule à escala da Ria de Aveiro (Portugal) foi então caracterizada e mostrou ser influenciada por múltiplos fatores abióticos e também pela densidade da população do hospedeiro alvo. O papel da densidade da população de bivalves na taxa de infeção individual foi então mais aprofundado numa monitorização de campo de longa duração e numa experiência de campo. Demonstrou-se que o efeito encontro-diluição pode também ser aplicado a populações naturais de bivalves. Por fim, foi experimentalmente avaliada a suscetibilidade dos bivalves à infeção por parasitas quando desafiados por fatores relacionados com as alterações climáticas (salinidade, temperatura e pH) e contaminação (Arsénio). Os resultados mostraram que a exposição dos hospedeiros a condições de stress relacionadas com cenários de alterações globais podem modificar o sucesso da infeção parasitária e induzir alterações na resposta bioquímica do hospedeiro. As descobertas apresentadas nesta tese melhoraram o conhecimento dos efeitos de diferentes variáveis nos bivalves, salientando o papel crucial do parasitismo. Se aplicados, estes novos pontos de vista podem promover a gestão sustentável dos bivalves, um recurso marinho tão importante, aumentando o seu potencial de produção e económico.
Parmi les agents qui modulent la dynamique des populations, le parasitisme est important mais souvent négligé. Il est urgent non seulement d’inventorier les différentes espèces de parasites, mais aussi de comprendre la sensibilité des hôtes à l’infection (notamment des bivalves) et étudier les interactions entre les parasites et les autres facteurs environnementaux. Par conséquent, cette thèse avait comme objectif principal de caractériser et de quantifier les communautés de trématodes (les plus abondants et répandus des macroparasites de bivalves dans les eaux côtières) qui infectent Cerastoderma edule (coque) et Donax trunculus (telline), deux des bivalves les plus importants au Portugal et en France d’un point de vue écologique et économique. Dans un premier temps, la dynamique des populations de bivalves a été étudiée en tenant compte de la relation entre la température et la période de recrutement et des effets en retour du recrutement sur la biomasse adulte. Pour cela, une base de données a été analysée couvrant 17 ans d’observations mensuelles d’une population de coques dans une réserve nationale (Banc d’Arguin, Arcachon, France). Ces observations à long terme ont montré que la durabilité d’une population de coques dépend du succès du recrutement. Pour les coques, le succès du recrutement a été montré comme étant en partie, mais pas totalement, dépendant de la température. Ainsi, la durée de vie d’une cohorte pourrait être estimée plus tôt, grâce à des indices se produisant en amont du recrutement. Suite à ces résultats, le rôle du parasitisme dans la dynamique des populations de bivalves a été étudié. Premièrement, en raison de leur forte pathogénicité pour les bivalves, une attention particulière a été accordée aux parasites Bucephalus minimus et Bacciger bacciger qui utilisent C. edule et D. trunculus, respectivement, comme premier hôte intermédiaire (où se développe le stade parasitaire sporocyste). Les méthodes classiques de dissection de l’hôte pour la détection des parasites ont été combinées avec des approches transcriptomiques et biochimiques. Les résultats ont révélé certains aspects essentiels de la dynamique hôte-parasite: la relation positive entre la taille du premier hôte et la prévalence du parasite; l’importance de la température dans l’interprétation des fluctuations de prévalences parasitaires dans son premier hôte et la démonstration d’une relation positive entre l’infestation par les sporocystes et celle par les métacercaires d’autres espèces parasites. Pour les deux études de cas (C. edule échantillonné dans le Bassin d’Arcachon et D. trunculus échantillonné dans la Ria da Faro, Portugal), il a été démontré que le parasite a un effet négatif sur son premier hôte, augmentant le taux métabolique, diminuant les réserves d’énergie et inhibant l’activité des enzymes antioxydants qui, en quelques mois, causent des dommages cellulaires. Deuxièmement, cette étude s’est concentrée sur l’infection des bivalves par les métacercaires, c’est-à-dire lorsqu’ils servent de second hôte intermédiaire dans le cycle de vie du parasite. Normalement, cette relation serait moins délétère, mais lorsque certains seuils d’abondance sont dépassés, les métacercaires sont capables de perturber les fonctions de base des bivalves. La variabilité spatio-temporelle de la structure communautaire des parasites qui infestent C. edule à l’échelle de Ria de Aveiro (Portugal) a ensuite été décrit et s’est montrée influencée par de multiples facteurs abiotiques mais aussi par la densité de population de l’hôte cible. Le rôle de la densité de population des bivalves dans le succès d’infection individuel a ensuite été étudié dans le cadre croisé du suivi pluriannuel d’une population de coques et d’une expérience sur le terrain. Il a été démontré que l’effet de rencontre-dilution peut également être appliqué aux populations naturelles de bivalves. Enfin, la sensibilité des bivalves à l’infection parasitaire a été évaluée expérimentalement lorsqu’ils sont confrontés à des facteurs liés au changement climatique (salinité, température et pH) et à la contamination (arsenic). Les résultats ont montré que l’exposition de l’hôte à des conditions de stress liées à des scénarios de changement global peut modifier le succès de l’infection parasitaire et altérer les réponse biochimique de l’hôte. Les résultats présentés dans cette thèse ont amélioré la connaissance des effets de différentes variables sur les bivalves, soulignant le rôle crucial du parasitisme. S’ils sont appliqués, ces nouveaux concepts peuvent promouvoir la gestion durable des bivalves, une ressource marine importante, en augmentant son potentiel de production et donc son potentiel économique.
Programa Doutoral em Biologia e Ecologia das Alterações Globais
"Interações entre formigas e Urera baccifera (Urticaceae) medidas por atrativos distintos : corpos perolados e frutos". Tese, Biblioteca Digital da Unicamp, 2004. http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000336138.
Texto completo da fonteLivros sobre o assunto "Bacciger bacciger"
Bharaṇya, Harikr̥ṣṇa. Baccire bajjeyi: Haraṭe māle. Maṅgaḷūru: Karnāṭaka Tuḷu Sāhitya Akāḍemi, 2008.
Encontre o texto completo da fonteBanik, Ratan Lal. Biology and silviculture of muli bamboo: Melocanna baccifera (Roxb.) Kurz. New Delhi: National Mission on Bamboo Applications, Technology Information, Forecasting, and Assessment Council (TIFAC), Department of Science and Technology (DST), Government of India, 2010.
Encontre o texto completo da fonteBaccire bajjeyi: Harate male. Maṅgaḷūru: Karnāṭaka Tuḷu Sāhitya Akāḍemi, 2008.
Encontre o texto completo da fonteCapítulos de livros sobre o assunto "Bacciger bacciger"
Khare, C. P. "Ammannia baccifera Linn." In Indian Medicinal Plants, 1. New York, NY: Springer New York, 2007. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-387-70638-2_103.
Texto completo da fonteTrabalhos de conferências sobre o assunto "Bacciger bacciger"
Lubis, Syarifah Ramadhani, Subandi Subandi, Muntholib Muntholib, Jamilah Abbas e Tjandrawati Mozef. "Antioxidant activity, xanthine oxidase inhibitory activity, and compounds determination of Cipadessa baccifera leaf extract". In INTERNATIONAL CONFERENCE ON LIFE SCIENCES AND TECHNOLOGY (ICoLiST 2020). AIP Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1063/5.0053207.
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