Literatura científica selecionada sobre o tema "Aussie"
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Artigos de revistas sobre o assunto "Aussie"
Kitamura, Christine, Robin Panneton, Anna Notley e Catherine Best. "Aussie, Aussie, Aussie, Oi‐Oi‐Oi: Infants love an Australian accent". Journal of the Acoustical Society of America 120, n.º 5 (novembro de 2006): 3135. http://dx.doi.org/10.1121/1.4787737.
Texto completo da fonteBiba, Erin. "Aussie Invaders". Scientific American 317, n.º 2 (16 de julho de 2017): 15. http://dx.doi.org/10.1038/scientificamerican0817-15.
Texto completo da fonteBunker, Stephen. "Ampthill’s Aussie". Baptist Quarterly 38, n.º 8 (janeiro de 2000): 412–14. http://dx.doi.org/10.1080/0005576x.2000.11752118.
Texto completo da fonteAlgeo, John, e Arthur Delbridge. "Aussie Words". American Speech 63, n.º 2 (1988): 159. http://dx.doi.org/10.2307/454420.
Texto completo da fonteCROMPTON, R. W. "Aussie disclaimer". Nature 322, n.º 6075 (julho de 1986): 107. http://dx.doi.org/10.1038/322107b0.
Texto completo da fonteFinkel, E. "Aussie Science Review". Science 321, n.º 5896 (19 de setembro de 2008): 1619b. http://dx.doi.org/10.1126/science.321.5896.1619b.
Texto completo da fonteDunbabin, David. "Little Aussie stroke handbook". Medical Journal of Australia 168, n.º 4 (fevereiro de 1998): 183. http://dx.doi.org/10.5694/j.1326-5377.1998.tb126777.x.
Texto completo da fonteAustin, Mike. "Aussie Architecture/Kiwi Architecture". Architectural Theory Review 11, n.º 1 (abril de 2006): 5–6. http://dx.doi.org/10.1080/13264820609478550.
Texto completo da fonteCervi, David A., e Ruth Wajnryb. "Coping with Aussie English". English Today 8, n.º 2 (abril de 1992): 18–21. http://dx.doi.org/10.1017/s0266078400006283.
Texto completo da fonteSheehan, Paul, e Donald Home. "A Cringing Aussie Left". Foreign Policy, n.º 129 (março de 2002): 80. http://dx.doi.org/10.2307/3183395.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Aussie"
au, Upstream@iinet net, e Kaye Natalie Mills. "The Effects of two Components of the Aussie Optimism Program on Social Skills". Murdoch University, 2007. http://wwwlib.murdoch.edu.au/adt/browse/view/adt-MU20071107.143156.
Texto completo da fonteMills, Kaye N. "The effects of two components of the Aussie Optimism Program on social skills /". Access via Murdoch University Digital Theses Project, 2007. http://wwwlib.murdoch.edu.au/adt/browse/view/adt-MU20071107.143156.
Texto completo da fonteMills, Kaye Natalie. "The effects of two components of the aussie optimism program on social skills". Thesis, Mills, Kaye Natalie (2007) The effects of two components of the aussie optimism program on social skills. Professional Doctorate thesis, Murdoch University, 2007. https://researchrepository.murdoch.edu.au/id/eprint/747/.
Texto completo da fonteSimionato, Luis Henrique [UNESP]. "Correntes russa e aussie na recuperação do músculo tibial cranial após neurorrafia látero-terminal em ratos". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2017. http://hdl.handle.net/11449/150228.
Texto completo da fonteApproved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-17T18:14:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 simionato_lh_dr_bot.pdf: 3223169 bytes, checksum: 04fabe07df60f36e93b175e558c5209c (MD5)
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Introdução: Lesões de nervos periféricos podem levar uma perda funcional elevada ao paciente. Devido a este fator, muitas pesquisas buscam propor técnicas para melhorar a funcionalidade de um músculo reinervado. A neurorrafia látero-terminal (NLT), sem lesão no nervo doador, trouxe grande contribuição, pois a partir desta descoberta, qualquer nervo pode ser utilizado como nervo doador sem prejuízos para este ou para as estruturas por ele inervadas. Entretanto, após uma neurorrafia, o tempo para a regeneração axonal determinará atrofia das fibras musculares. Assim, a estimulação elétrica preveniria este fator negativo. Objetivo: Esta pesquisa teve como objetivo estudar a eficiência da estimulação elétrica na regeneração do músculo tibial cranial após secção e neurorrafia látero-terminal do coto distal do nervo fibular comum à face lateral do nervo tibial. Métodos: Foram utilizados 120 ratos Wistar machos (Rattus norvergicus), eletroestimulados com corrente russa e aussie, após neurorrafia látero-terminal em dois períodos diferentes: 45 e 90 dias, distribuidos em 11 grupos: Grupo Controle Inicial (GCI); Grupo Neurorrafia Látero-Terminal (GNLT45 e GNLT 90) ; Grupo Neurorrafia Látero-Terminal com Estimulação Aussie (GEA45 e GEA90) ; Grupo Neurorrafia Látero-Terminal Estimulação Russa (GER45 e GER90); Grupo Desnervado (GD45 e GD90) ; Grupo Controle Final (GCF45 e GCF90).Foram realizadas análises morfométricas dos tecidos musculares e funcionais dos ratos de todos os 11 grupos, comparando a resposta da regeneração trófica do tecido muscular. Resultados e Discussão: Os resultados referentes às médias dos valores da área das fibras do MTC dos grupos eletroestimulados GEA45 (2202,64µm2), GER45 (2198,91µm2), GEA90 (2759,94µm2) e GER90 (2777,28µm2), sempre foram maiores que os dos grupos controle cirúrgico GNLT45 (1778,27µm2) e GNLT 90 (1904,67µm2); repetindo a mesma relação de resultado em relação ao do diâmetro menor, GEA45(44,14µm), GER45(43,71µm), GEA90(51,06µm) e GER90 (51,31µm), maiores do que dos grupos controle cirúrgico GNLT45 (30,43µm) e GNLT 90 (142,38µm). Em relação à densidade de tecido conjuntivo, os resultados encontrados foram: GEA45 (7,92%), GER45 (8,84%), GEA90 (9,66%) e GER90 (7,00%). Os resultados referentes ao Teste de Força de Contração Máxima nos grupos eletroestimulados GEA45, GER45, GEA90 e GER90 apresentaram resultados superiores ao grupo que somente realizou a neurorrafia. A avaliação da intensidade da pegada entre os grupos com períodos de diferentes tempos de eletroestimulação, 45 e 90 dias, demonstrou uma influência positiva no período maior e o grupo 90, com média de 21,94 de intensidade de pressão da pegada. Conclusão: Após a comparação entre os grupos com períodos de eletroestimulção diferentes 45 e 90 dias, entre grupos de mesmo período de eletroestimulação não houve diferença significativa, mas entre os grupos com períodos diferentes, 45 e 90 dias, ocorreu uma influência positiva no período maior, o que permitiu constatar que existe uma relação direta na melhora das características morfológicas e funcionais do tecido muscular pós NLT com o aumento do período de eletroestimulação.
Introduction: Peripheral nerve injury can lead to a high functional loss to the patient. Due to this factor, many researches seek to propose techniques to improve the functionality of a reinnervated muscle. The End-to-Side Neurorrhaphy (ESN), without injury to the donor nerve, brought great contribution, since from this discovery, any nerve can be used as donor nerve without damages to themselves or to the structures innervated by it. However, after a neurorrhaphy, the time for axonal regeneration will determine atrophy of the muscle fibers. Electrical stimulation would prevent this negative factor. Purpose: This research aimed to study the efficiency of electrical stimulation in the regeneration of the cranial tibial muscle after section and end-to-side neurorrhaphy of the distal stump of the peroneal nerve to the lateral aspect of the tibial nerve. Methods: A total of 120 male Wistar rats (Rattus norvergicus) were used, electrostimulated with Russian and Aussie current, after End-to-Side Neurorrhaphy in two different periods, 45 and 90 days, divided into 11 groups: Initial Control Group (ICG); End-to-Side Neurorrhaphy Group (EESNG45 and EESNG90); End-to-Side Neurorrhaphy with Aussie Stimulation Group (ASG45 and ASG90); End-to-Side Neurorrhaphy with Russian Stimulation (RSG45 and RSG90); Unnerved Group (UG45 and UG90); Final Control Group (FCG45 and FCG90). Morphometric analyzes of the muscular and functional tissues of the rats of all 11 groups were performed, comparing the trophic regeneration response of muscle tissue. Results and Discussion: The results of the mean values of the cranial tibial muscle fiber area of the electrostimulated groups, ASG45 (2202.64μm2), RSG45 (2198.91μm2), ASG90 (2759.94μm2) and RSG90 (2777.28μm2) were always higher than the surgical control group EESNG45 (1778.27 μm2) and EESNG90 (1904.67 μm2), repeating the same result ratio with respect to the smaller diameter, ASG45 (44.14μm), RSG45 (43.71μm), ASG90 (51.06μm) and RSG90 (51.31μm), higher than the EESNG45 surgical control groups (30.43μm) and EESNG90 (142.38μm). In relation to the density of connective tissue the results were: ASG45 (7.92%), RSG45 (8.84%), ASG90 (9.665%) and RSG90 (7.00%). The results for the Maximum Contraction Strength Test the ASG45, RSG45, ASG90 and RSG90 electro-stimulated groups presented higher results than the group that only performed neurorrhaphy. The evaluation of the intensity of the footprint between the groups with different periods of electrostimulation times, 45 and 90 days, had a positive influence in the longer period, group 90, with a mean of 21.94 of pressure intensity of the footprint. Conclusion: The comparison between groups with different periods of electrostimulation, 45 and 90 days, showed that was no significant difference between groups of the same electrostimulation period, but between the groups with different periods, 45 and 90 days, a positive influence occurred in the longer period, thus confirming that is a direct relationship in the improvement of the morphological and functional characteristics of muscle tissue after ESN with the increase of the electrostimulation period.
Simionato, Luis Henrique. "Correntes russa e aussie na recuperação do músculo tibial cranial após neurorrafia látero-terminal em ratos". Botucatu, 2017. http://hdl.handle.net/11449/150228.
Texto completo da fonteResumo: Introdução: Lesões de nervos periféricos podem levar uma perda funcional elevada ao paciente. Devido a este fator, muitas pesquisas buscam propor técnicas para melhorar a funcionalidade de um músculo reinervado. A neurorrafia látero-terminal (NLT), sem lesão no nervo doador, trouxe grande contribuição, pois a partir desta descoberta, qualquer nervo pode ser utilizado como nervo doador sem prejuízos para este ou para as estruturas por ele inervadas. Entretanto, após uma neurorrafia, o tempo para a regeneração axonal determinará atrofia das fibras musculares. Assim, a estimulação elétrica preveniria este fator negativo. Objetivo: Esta pesquisa teve como objetivo estudar a eficiência da estimulação elétrica na regeneração do músculo tibial cranial após secção e neurorrafia látero-terminal do coto distal do nervo fibular comum à face lateral do nervo tibial. Métodos: Foram utilizados 120 ratos Wistar machos (Rattus norvergicus), eletroestimulados com corrente russa e aussie, após neurorrafia látero-terminal em dois períodos diferentes: 45 e 90 dias, distribuidos em 11 grupos: Grupo Controle Inicial (GCI); Grupo Neurorrafia Látero-Terminal (GNLT45 e GNLT 90) ; Grupo Neurorrafia Látero-Terminal com Estimulação Aussie (GEA45 e GEA90) ; Grupo Neurorrafia Látero-Terminal Estimulação Russa (GER45 e GER90); Grupo Desnervado (GD45 e GD90) ; Grupo Controle Final (GCF45 e GCF90).Foram realizadas análises morfométricas dos tecidos musculares e funcionais dos ratos de todos os 11... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Doutor
Agripino, Mayara Ellen de Jesus. "Efeito hipoalgésico da corrente alternada de média frequência em quilohertz (Aussie) em indivíduos saudáveis: ensaio clínico randomizado". Universidade Federal de Sergipe, 2017. https://ri.ufs.br/handle/riufs/3825.
Texto completo da fonteStudies report that alternating current is more effective in promoting analgesia than low frequency pulsed currents. However, the hypoalgesic potential and the clinical use of the medium frequency alternating current in kHz (Aussie) are based on hypothetical mechanisms of action. The present study aimed to investigate the hypoalgesic potential of the Aussie Current (AC) in healthy individuals. Eighty-one healthy subjects underwent electrostimulation by using kilohertz-frequency alternating current for 20 minutes and were randomized into three distinct groups (1 kHz, 4 kHz or placebo). Pressure pain threshold (PPT, algometry), conditioned pain modulation (CPM, ischemic pain in the contralateral upper limb and algometry), temporal summation (TS, algometry) were measured before and after intervention, the level of anxiety (STAI-T and STAI-E), in turn, was measured only at the pre-intervention. At the end of the protocol, subjects were questioned regarding the treatment they received and the comfort during the stimulation (numerical scale) and, similarly, investigators were questioned about their expectation related to subject’s allocation groups. These responses were recorded and used to test the adequacy of the masking procedure regarding the subject and the investigator. The level of anxiety evaluated did not a statistically significant difference between the groups, who received the active AC (1 kHz / 4kHz) or placebo, (p> 0.05). Regarding PPT, there was no statistically significant difference in the active AC 1 kHz, active 4 kHz and placebo groups at any of the moments evaluated. The active group AC 4 kHz presented a statistically significant reduction in the amplification of pain intensity, verified by the reduction of perceived pain intensity, in the tenth (p = 0.02), twentieth (p = 0.01) and thirtieth second (p = 0.001) in the TS test. The active group AC 1 kHz, in turn, presented significant reduction of pain intensity only at the end of the measurement (thirty-second, p = 0.01). In the evaluation of the CPM, there was no significant difference of the PPT, during induction of ischemia, in the AC active groups 4 kHz and active AC 1 kHz, before and after intervention (p> 0.05). However, in the placebo group there was a significant reduction in PPT, only during induced ischemia, both before and after intervention (p = 0.01). Thus, our study provides evidence that kilohertz-frequency AC current, especially when used with an equivalent 4 kHz frequency, presents hypoalgesic effect, having having possible inhibitory action in the Central Nervous System (CNS).
Estudos relatam que a corrente alternada é mais eficaz em promover analgesia que as correntes pulsadas de baixa frequência. Porém, o potencial hipoalgésico e a utilização clínica da corrente alternada de média frequência em kHz (Aussie) são baseados em mecanismos de ação hipotéticos. O presente estudo teve, como objetivo, investigar o potencial hipoalgésico da corrente Aussie (CA) em indivíduos saudáveis. Oitenta e um sujeitos saudáveis foram submetidos à eletroestimulação com corrente alternada de média frequência em quilohertz durante 20 minutos, sendo randomizados em três grupos distintos (1 kHz, 4 kHz ou placebo). Limiar de dor por pressão (LDP, algometria), modulação condicionada da dor (MCD, dor isquêmica no membro superior contralateral e algometria), somação temporal (ST, algometria) foram mensurados antes e após intervenção, o nível de ansiedade (IDATE-T e IDATE-E), por sua vez, foi mensurado apenas no momento pré-intervenção. Ao final do protocolo, os sujeitos foram questionados com relação ao tratamento que receberam e o conforto durante a estimulação (escala numérica) e, similarmente, os avaliadores sobre sua expectativa relacionada ao grupo de alocação dos sujeitos. Estas respostas foram registradas e usadas para testar a adequação do procedimento de mascaramento referente ao sujeito e ao investigador. O nível ansiedade, avaliado no momento pré-intervenção, não diferiu entre os grupos que receberam a CA ativa (1 kHz/ 4 kHz) ou placebo, sendo p>0,05. Em relação ao LDP, não houve diferença estatisticamente significativa nos grupos de intervenção CA ativa 1kHz, ativa 4 kHz e placebo em nenhum dos momentos avaliados. O grupo ativo CA 4 kHz apresentou redução estatisticamente significativa da amplificação da intensidade da dor, verificada pela redução da intensidade de dor percebida, no décimo (p=0,02), vigésimo (p=0,01) e trigésimo segundos (p=0,001), no teste de ST. O grupo ativo CA 1 kHz, por sua vez, apresentou redução significativa da intensidade de dor apenas no final da mensuração (trigésimo segundo; p=0,01). Na avaliação da MCD, não houve diferença significativa do LDP, durante a indução de isquemia, nos grupos CA ativo 4 kHz e CA ativo 1 kHz, no momento antes e após intervenção (p>0,05). No entanto, no grupo placebo, houve redução significativa do LDP, apenas durante a isquemia induzida, comparando pré e pós-intervenção (p=0,01). Dessa forma, o nosso estudo, fornecem evidências de que a corrente aussie, principalmente, quando utilizada com frequência equivalente 4 kHz, apresenta resultados hipoalgésicos, tendo possível ação inibitória no sistema nervoso central (SNC).
Silva, Mayara Tavares da. "A corrente aussie apresenta algum efeito na nocicepção e função motora em modelo animal de dor articular inflamatória?" Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2018. http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8557.
Texto completo da fonteFundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE
Introduction: Electrical stimulation, a non-pharmacological resource, has been widely used for pain relief. The aussie current has presented analgesic potential effect, however, its form of action is still hypothetical. Objective: to evaluate the effect of aussie current on nociception and motor behavior in an animal model of inflammatory joint pain. Methods: 36 male Wistar rats were used and the inflammation was induced in the knee by intra-articular injection of a mixture of 3% carrageenan and 3% kaolin. The animals, randomly distributed, were separated into six groups: four groups were treated with aussie current with high or low intensity combined with high or low frequency, burst duration of 4 ms and burst frequency of 50 Hz for 20 minutes; negative control group was remained anesthetized during this same period and the positive one was treated with morphine (5 mg/kg), each group consisting of 6 animals. Primary, secondary and thermalv hiperalgesy, as well as the exploratory locomotor activity of the animals were evaluated. A single investigator performed all assessments, in addition to being masked, and the therapist did not interfere in the assessments. The results were expressed as mean ± SEM. Differences between the groups were related by the two-way ANOVA with the post hoc Tukey test. Values of p <0.05 were considered significant. Results: There was a significant reduction of the deep mechanical threshold 24 hours after induction of inflammation when compared to baseline in all groups (p <0.002). No significant differences were observed in the post-treatment evaluations with the aussie current at moments 0h, 2h, 4h, 6h immediately after the first application and after repeated applications for five consecutive days, only the morphine treated group presented reduction of hyperalgesia (p <0.02). Conclusion: the aussie current did not show antinoceptive effect in animal model of inflammatory pain.
Introdução: A estimulação elétrica, um recurso não-farmacológico, tem sido bastante utilizada para alívio da dor. A corrente aussie tem apresentado potencial efeito analgésico, porém, sua forma de ação tem sido pouco estudada. Objetivo: Avaliar o possível efeito da corrente aussie na nocicepção e no comportamento motor em modelo animal de dor articular inflamatória. Métodos: Foram utilizados 36 ratos Wistar machos e a inflamação foi induzida no joelho pela injeção intra-articular de uma mistura de 3% de carragenina e 3% de caolina. Os animais, distribuídos aleatoriamente, foram separados em seis grupos: quatro grupos tratados com a corrente aussie com alta ou baixa intensidade combinada com alta ou baixa frequência, duração de burst de 4 ms e a frequência em burst de 50 Hz, durante 20 minutos; grupo controle negativo que permaneceu anestesiado durante esse mesmo período e o positivo tratado com morfina (5 mg/kg) sendo cada grupo composto por 6 animais. Foram avaliadas hiperalgesia primária, secundária e térmica, além da atividade locomotora exploratória dos animais. Um único pesquisador realizou todas as avaliações, além de ter sido mascarado, e o aplicador da terapia não interferiu nas avaliações. Os resultados foram expressos em média +/- EPM. Diferenças entre os grupos foram analisadas pela ANOVA de duas vias com o teste post hoc de Tukey. Valores de p<0,05 foram considerados significativos. Resultados: Houve redução significativa do limiar mecânico profundo 24 horas após indução da inflamação quando comparado ao momento basal em todos os grupos (p<0,002). Não foram observadas diferenças significativas nas avaliações de hiperalgesia primária, secundária e térmica, nem da atividade locomotora exploratória pós-tratamento com a corrente aussie nos momentos 0, 2, 4 e 6 h imediatamente após a primeira aplicação e após aplicações repetidas por cinco dias consecutivos, apenas o grupo tratado com morfina apresentou redução dessas variáveis avaliadas. Conclusão: A corrente aussie não mostrou efeito antinoceptivo em modelo animal de dor inflamatória.
Aracaju
Hayward, Eric H. "No Free Kicks : The Experiences of an Aboriginal Family in Australian Rules Football". Curtin University of Technology, Centre for Aboriginal Studies, 2002. http://espace.library.curtin.edu.au:80/R/?func=dbin-jump-full&object_id=13910.
Texto completo da fonteOver many generations of Aboriginal participation in the game, there has been considerable inequality of opportunity to enter and participate. In their efforts to participate, members of the Hayward family faced many obstacles unacknowledged by non-Aboriginal players, administrators and spectators. The study shows that many of these obstacles had little to do with the sporting prowess of the Haywards. Every past and present player interviewed as part of this research told of circumstances where they felt that they had not been given a fair go - be it by an umpire, a team official, opposing players, players from their own team, or the crowd. For every case of acceptance of Aboriginal players by a football club, there are many stories of rejection by other clubs. Despite these obstacles, the study found that the Haywards (like many Aboriginal people) see sport (and particularly football) as significant in their lives. They love the game but, equally importantly, they believe that sporting prowess can open a path of entry to mainstream society, provide important economic advantages and offer opportunities for broader social participation while maintaining strong traditions of Aboriginal virtuosity and relationships. The study concludes by suggesting that, despite the adversities encountered by this family in their desire to participate in football, there has been much in the game that has brought pleasure, a sense of success, satisfaction and achievement to them. While this is the story of one family, I believe it provides important insights into experiences common to many Aboriginal families and sportspersons, and that this research deepens our understanding of Australian social history. Football has been, and continues to be, a valued part of the lives of many Aboriginal people.
Laimer, Hans Jörg. "Karstwasserdynamik des Ischler und Ausseer Salzbergs : Karstmorphologie, Karsthydrogeologie und Karstvulnerabilität der Hallstätter Zone von Ischl-Aussee /". Salzburg : Selbstverlag des Fachbereichs Geographie, Geologie und Mineralogie der Universität Salzburg, 2006. http://opac.nebis.ch/cgi-bin/showAbstract.pl?sys=000253485.
Texto completo da fonteLiebermann, Mireille. "Friedrich Torberg : "Cela aussi, c'était Vienne"". Nice, 1997. http://www.theses.fr/1997NICE2030.
Texto completo da fonteThe viennese soul, the central theme of this work, has been embodied in Friedrich Torberg and at the sane time has survived through him. Born in a jewish upper middle-class family during the last years of Francois-Foseph's reign, he belongs to the generation of writers who contributed to make the so special viennese spirit live and be glorified at the end of the 19th century. A young and celebrated writer in a young republic haunted by monarchy, he had to leave his hometown during the anschluss. His first destination was Prague, his second homeland, he then lived in switzerland and france and finally went into exile in the united states. There his inspiration dried up in this world so different from his. His circle of acquaintances included famous exile writers and his literary style reflected this mutation in his own world as well as the world historical events. In 1951 he finally went back to Vienna where he remained a political and cultural reference until his death. He incessantly worked at keeping the jewish viennese spirit of his youth alive in a modem world where it did not any longer have a place. He used to like to call himself : « the last jewish writer of the german language »
Livros sobre o assunto "Aussie"
Shalvis, Jill. Aussie rules. New York: Brava Books, 2006.
Encontre o texto completo da fonteMoney, Lawrence. Amazing Aussie bastards. Crows Nest, NSW: Allen & Unwin, 2013.
Encontre o texto completo da fonteKurema, Tom, e Jeannie Meekins. Aussie, Aussie, Aussie Football. GLMP Limited, 2010.
Encontre o texto completo da fonteMaher, Chris, e Gary Lau. Aussie Aussie, Jimmy. GLMP Limited, 2010.
Encontre o texto completo da fonteAussie Aussie Aussie Oui, Oui, Oui. Random House Australia, 2003.
Encontre o texto completo da fontePress, Wild Pages. Aussie, Aussie, Aussie, Oi, Oi, Oi: Notebook. Createspace Independent Publishing Platform, 2017.
Encontre o texto completo da fonteNilsson, Eleanor. Aussie Bites (Aussie Bite). Puffin, 2003.
Encontre o texto completo da fonteAussie Aussie Aussie: Questionable Histories of Great Australians. ReadHowYouWant.com, Limited, 2017.
Encontre o texto completo da fonteBooks, Nomad. Aussie. Blurb, 2019.
Encontre o texto completo da fonteBooks, Nomad. Aussie. Blurb, 2019.
Encontre o texto completo da fonteCapítulos de livros sobre o assunto "Aussie"
Duché, Véronique, e Diane Saint de Léger. "Aussie". In Languages and the First World War: Representation and Memory, 75–93. London: Palgrave Macmillan UK, 2016. http://dx.doi.org/10.1057/9781137550361_6.
Texto completo da fonteLaw, Siew Fang, e Cynthia Mackenzie. "“Aussie, Aussie, Aussie, Oi, Oi, Oi”: Situating and Understanding Social Identities in Australia". In Peace Psychology Book Series, 349–66. Cham: Springer International Publishing, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-29869-6_22.
Texto completo da fonteMcKeown, Ian. "Aussie Rules Football". In Routledge Handbook of Strength and Conditioning, 126–42. Abingdon, Oxon ; New York, NY : Routledge, 2018. | Series: Routledge international handbooks: Routledge, 2018. http://dx.doi.org/10.4324/9781315542393-9.
Texto completo da fonteMcCallum, Robyn, e John Stephens. "Unbronzing the Aussie". In A Necessary Fantasy?, 343–61. New York: Routledge, 2021. http://dx.doi.org/10.4324/9781003248880-17.
Texto completo da fonteSarwal, Amit. "Conclusion: Thoda Indian, Thoda Aussie". In South Asian Diaspora Narratives, 147–57. Singapore: Springer Singapore, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-10-3629-3_9.
Texto completo da fonteBurdelski, Matthew, e Noriko Takei. "“He’s not Aussie Aussie”: Membership Categorisation in Storytelling Among Family Members and Peers". In Storytelling Practices in Home and Educational Contexts, 375–401. Singapore: Springer Nature Singapore, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-16-9955-9_19.
Texto completo da fontePortolan, Lisa. "High-maintenance girls and Aussie Blokes". In Love, Intimacy and Online Dating, 51–68. London: Routledge, 2022. http://dx.doi.org/10.4324/9781003120353-5.
Texto completo da fonteWhitworth, Joe. "Lessons from an Aussie Water Shock". In Quantified, 135–55. Washington, DC: Island Press/Center for Resource Economics, 2015. http://dx.doi.org/10.5822/978-1-61091-615-8_8.
Texto completo da fonteChidembo, Alfred. "Founder of Aussie Books for Zimbabwe". In Literacy and Reading Programmes for Children and Young People: Case Studies from Around the Globe, 223–31. New York: Apple Academic Press, 2021. http://dx.doi.org/10.1201/9781003189275-21.
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Texto completo da fonteTrabalhos de conferências sobre o assunto "Aussie"
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