Literatura científica selecionada sobre o tema "Augustine , 354-430"
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Artigos de revistas sobre o assunto "Augustine , 354-430"
Петров, Ф. В. "CASSIODORUS AND AUGUSTINE ON THE SOUL: GENERAL AND PARTICULAR". Интеллектуальные традиции в прошлом и настоящем, n.º 6(6) (20 de outubro de 2022): 253–76. http://dx.doi.org/10.21267/aquilo.2022.6.6.006.
Texto completo da fontePkhydenko, S. S. "Rational Foundations of Augustine Theology". Ukrainian Religious Studies, n.º 19 (2 de outubro de 2001): 3–14. http://dx.doi.org/10.32420/2001.19.1158.
Texto completo da fonteKayikci, Halil. "Saint Augustine’s Invention of the Inner-Man: A Short Journey to The History of the Internality of the West". European Journal of Language and Literature 3, n.º 1 (30 de dezembro de 2015): 140. http://dx.doi.org/10.26417/ejls.v3i1.p140-158.
Texto completo da fonteЕпифанова, Tatyana Epifanova, Буреев e Aleksandr Bureev. "DIVINE LAW IN SAINT AUGUSTINE´S DE CIVITATE DEI (354-430)". Central Russian Journal of Social Sciences 10, n.º 6 (27 de novembro de 2015): 231–36. http://dx.doi.org/10.12737/16835.
Texto completo da fonteGonçalves, José Mário. "The Heretic As Homo Sacer". Caminhos 15, n.º 1 (18 de outubro de 2017): 110. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v15i1.5969.
Texto completo da fonteConybeare, Catherine. "Feeling for Augustine". Classical Antiquity 43, n.º 1 (1 de abril de 2024): 1–18. http://dx.doi.org/10.1525/ca.2024.43.1.1.
Texto completo da fontePaciorek, Piotr. "La controversia entre Agustín y Juliano de Eclana: sobre la Ley y la gracia". Augustinus 64, n.º 3 (2019): 405–25. http://dx.doi.org/10.5840/augustinus201964254/25521.
Texto completo da fontevan Oort, Johannes. "Manichaean Women in Augustine’s Life and Works". Vigiliae Christianae 69, n.º 3 (8 de maio de 2015): 312–26. http://dx.doi.org/10.1163/15700720-12341214.
Texto completo da fontePetrov, Filipp. "The Personality of Augustine in the Context of Source Studies (Main Research Directions of the 19th — 21st Centuries)". ISTORIYA 14, n.º 4 (126) (2023): 0. http://dx.doi.org/10.18254/s207987840026366-1.
Texto completo da fontePetrov, Philipp. "Augustine's Literary Legacy as Research Focus in Contemporary Scholarship". Hypothekai 8 (maio de 2024): 135–67. http://dx.doi.org/10.32880/2587-7127-2024-8-8-135-167.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Augustine , 354-430"
Santos, Danilo Nobre dos [UNESP]. "A felicidade e sua busca no De Beata Vita de Santo Agostinho". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2016. http://hdl.handle.net/11449/148803.
Texto completo da fonteApproved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-02-15T18:49:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 santos_dn_me_mar.pdf: 638138 bytes, checksum: b5bc84195a88966b7126b8fe54599911 (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Santo Agostinho apresenta a posse de Deus como o porto da felicidade. Deste modo, veremos que com o diálogo De Beata Vita, o autor oferece uma resposta para tal questionamento, a partir de uma noção de felicidade que consiste no perfeito conhecimento de Deus. Assim, abordaremos a referida questão com a finalidade de tornar mais evidente a concepção agostiniana de felicidade e realização humana.
Saint Augustine has the possession of God as the happiness of the harbor. Thus, we seethat with the De Vita Beata dialogue, the author offers na answer to this question, from a sense of happiness consists in the perfect knowledge of God. Thus, we will address that question in order to make it clear the Augustinian conception of happiness and human fulfillment.
Fagundes, Claudiberto. ""De música" diálogo filosófico de Agostinho de Hipona (354-430) : introdução, tradução e notas". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2014. http://hdl.handle.net/10183/106440.
Texto completo da fonteHaving noted the absence of a Portuguese translation of Augustine of Hippo’s (354-430) philosophical dialogue "De Musica" (About Music), as well as its need represented especially by the growing presence in Brazilian specialized research, I propose the complete translation of his Latin text into Portuguese. This translation situates the work in life and in literature at the time set by the author, sets out the main textual and intertextual issues, receiving elements and content, introduces each of the six books that comprise it and ends relating several of his contributions to construction and transmission of Western aesthetic principles. It runs through some of the historic steps of translation reflection identifying their most important currents, especially those represented in the dichotomy between literal translation and free translation. This study presents the functionalist solution proposed, traversing the successive contributions of its major theorists and especially highlighting the pedagogical concerns of some of its founders. And so, this text discusses the major criticisms received by the functionalist model and proposes its application to the text in question together with the postulates of Comparative Literature. I describe the functionalist translator approach proposed by Christiane Nord emphasizing, its importance as a practice of textual and cultural analysis. I apply here the methods proposed by the Nord covering the work to be translated and highlight the ways in which the theory proves more productive. For this purpose, I bring in three charts with the results of the data obtained from analysis of the source text, the major translation decisions taken and their application to the target text. Starting from the Comparative Literature and the current state of Translation Studies, I selected less productive functionalist models opting for rejecting practices especially harmful to the visibility of the translator aspects. The main findings result show the first complete translation into Portuguese for such Augustinian work. I conclude by highlighting aspects of the linguistic phenomenon, its intentional character, the inevitable partiality of theoretical approaches, temporariness of doing translational and relevance of some Augustinian intuitions expressed in "De Musica".
McGinnis, Jon D. (Jon David). "Luther the Augustinian: Augustine, Pelagianism and Luther's Philosophy of Man". Thesis, University of North Texas, 1991. https://digital.library.unt.edu/ark:/67531/metadc500782/.
Texto completo da fonteRusso, Alexandre Toler. "A felicidade pelo conhecimento em Agostinho". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11750.
Texto completo da fonteThe main purpose of this work is to show the plausibility of the hypothesis according to which, in Augustine´s Contra Academicos, the interdependence between Truth and happiness is defended. Notwithstanding, since this interdependence is not categorically shown in Augustine´s Contra Academicos, but only in another work of his, called De Beata Vita, it was necessary, through the collection of historical data linked to Augustine and his time, to establish a connection between these two dialogues, in order to show the plausibility of the idea according to which the interdependence between Truth and happiness, exposed in Augustine´s De Beata Vita, is defended in Augustine´s Contra Academicos. In order to achieve this objective, the work was disposed in the following manner: collection of historical and psychological data, exposed in the Introduction; study of Augustine´s Contra Academicos, in three chapters (these chapters form the first book of this dissertation); study of Augustine´s De Beata Vita and Conclusion, both of them also exposed in three chapters (these chapters form the second book of this dissertation). In the Conclusion (inserted in the third chapter of Book II), we have finished the study of Augustine´s De Beata Vita and the justification of the hypothesis of our dissertation. In the Conclusion, the information collected in the Introduction is employed in order to show the plausibility of our hypothesis
O objetivo desta dissertação é mostrar a plausibilidade da hipótese segundo a qual, no Contra Academicos, de Agostinho, é defendida a relação de interdependência entre Verdade e felicidade. Todavia, uma vez que essa relação não se apresenta categoricamente exposta no Contra Academicos, mas sim no De Beata Vita, foi necessário, mediante o levantamento de dados históricos ligados à pessoa e à época de Agostinho, estabelecer conexão entre os dois diálogos, de maneira a tornar plausível a idéia de que no Contra Acadêmicos se defende tese exposta no De Beata Vita. Para o alcance desse objetivo, o trabalho foi dividido da seguinte maneira: levantamento histórico-psicológico, exposto na Introdução; análise do Contra Acadêmicos, dividida nos três capítulos do Livro I; análise do De Beata Vita e Conclusão, expostas nos três capítulos do Livro II. Na Conclusão (inserida no terceiro capítulo desse último livro), que a um só tempo arremata a análise do De Beata Vita e encerra a dissertação, foram utilizadas as informações colhidas na Introdução, no intuito de justificar, de maneira convincente e plausível, a hipótese inicial do trabalho
Jordão, Eduardo Antonio. "Um percurso educativo no interior da obra de Agostinho de Hipona (354-430)". [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/252423.
Texto completo da fonteDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
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Mestrado
Historia, Filosofia e Educação
Mestre em Educação
Pinto, Luciano C. G. 1979. "A escritura não é o nada : comentários bíblicos de Jerônimo e Agostinho ao Gênesis e o efeito-texto". [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/271112.
Texto completo da fonteTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
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Resumo: Este trabalho analisa, numa perspectiva discursiva, os efeitos produzidos pelo ato de comentar a Bíblia levado a cabo por duas figuras-chave dos primórdios do cristianismo: Jerônimo de Estridão (347-420 d.C.) e Agostinho de Hipona (354-430 d.C.). Investiga-se o impacto dessa empresa comentarista tanto no modo como o texto bíblico foi materialmente transmitido (ortografia, léxico, fraseologia, ordem dos textos) como na história de sua recepção (tópicos e temas preferidos em detrimento de outros tantos possíveis). O propósito é demonstrar quão poderosa é a intervenção dos comentários não apenas na formação do cânone bíblico, mas também na constituição da própria noção de que o conjunto de textos reunidos sob a rubrica de Bíblia ou Sagrada Escritura forma, afinal - e apesar de uma superfície textual que apresenta disparidades e, eventualmente, grandes contradições de caráter linguístico, narrativo ou mesmo teológico -, um texto, que expressa um único e mesmo plano deliberativo autoral
Abstract: This study examines from a discourse-analytical perspective the effects arisen from the practice of commenting the Bible that was followed by two early Christian key figures: Jerome of Stridon (c. 370-420 AD) and Augustine of Hippo (354-430 AD). The impact of these commentatorial works is investigated both with regarding to the way in which the very biblical text was materially (orthography, lexicon, phraseology, chapter order) handed down and to the history of its hermeneutical reception (the topics and themes which have been favored at the expense of all other possibilities). The purpose therefore is to demonstrate how powerful such commentatorial interventions are in the forming of the biblical canon and also in underpinning assumptions that the set of texts brought together under the rubric of Bible or Sacred Scriptures forms ultimately - in spite of a textual surface presenting disparities and sometimes great contradictions of linguistic, narrative or even theological character - a text which expresses just one and the same authorial design
Doutorado
Linguistica
Doutor em Linguística
Allaire, Patrick. "La conversion chrétienne : analyse sémiotique du livre viii des Confessions d'Augustin". Master's thesis, Université Laval, 2004. http://hdl.handle.net/20.500.11794/43274.
Texto completo da fonteFernandes, Maria Imaculada Azevedo. "Interioridade e conhecimento em Agostinho de Hipona". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11759.
Texto completo da fonteConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
This work has as a purpose to research the question of Augustin interiority through the problem of the knowledge. Both interiority and knowledge represent the key-pieces of Augustin thought and they bring an enigma which we ll be busy in understanding. It refers to the apparently antagonistic form to conciliate the human activity of the knowledge through the cogito of Augustin with the theory of the divine illumination. We ll research which is the statute of knowledge in Augustin thought; what it implies to say that the interiority is, at the same time, the place of the knowledge and the way to God; and if it is possible to conceive the knowledge as a function of the human intellect and an intuition of the contents of ideas coming from God
Esse trabalho tem como objetivo investigar a questão da interioridade agostiniana através do problema do conhecimento. Interioridade e conhecimento representam duas peças-chave do pensamento de Agostinho e trazem um enigma com o qual nos ocuparemos em compreender. Refere-se à forma aparentemente antagônica de conciliar a atividade humana do conhecimento através do cogito agostiniano com a teoria da iluminação divina. Investigaremos qual é o estatuto do conhecimento no pensamento agostiniano; o que implica dizer que a interioridade é, ao mesmo tempo, o lugar do conhecimento e o caminho para Deus; e se é possível conceber o conhecimento como uma função do intelecto humano e uma intuição do conteúdo das idéias vindas de Deus
Moreau, Daniel. "Paradoxes du mensonge". Master's thesis, Université Laval, 2000. http://hdl.handle.net/20.500.11794/40664.
Texto completo da fonteBerger, André de Deus. "Presença de Agostinho na tese de Tomás de Aquino sobre o conhecimento humano : a primeira parte da suma de teologia". Universidade Federal de São Carlos, 2012. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/4872.
Texto completo da fonteFinanciadora de Estudos e Projetos
On essaye ici d esquisser comment Thomas d Aquin propose interpréter la philosophie d Augustin pendant il présente sa théorie de la connaissance humaine dans la première partie de la Somme de théologie. La dispute de laquelle découle cette théorie thomasienne a son origine dans des diverses interprétations de la Physique et de la Métaphysique d Aristote introduites par des neufs traductions de ces textes qui ont été produites à partir du XIIème siècle chez l Europe. On se demandait alors sur la possibilité de la connaissance intellectuelle du sensible au même temps qu on poursuivait le problème de savoir s il est possible de soutenir l existence d une relation entre des choses qu existent de façons diverses, à savoir, l intellect de l homme, lequel est quelque chose d immatériel et prédisposé à la universalité, et les sensibles, lesquels sont appréhendés par les sens comme choses matérielles et singulières. Dans sa réponse, Thomas d Aquin offre la thèse selon laquelle c est possible pour l intellect de l homme, lequel, si bien que sans matière, est aussi uni avec un corps matériel et singulier, connaitre les natures (immatérielles et universelles) des choses sensibles (matérielles et singulières). Selon Thomas, la connaissance humaine a son début avec la réception des formes des choses matérielles, laquelle se déroule suivant deux étapes diverses selon lesquelles nous avons, en premier lieu, la appréhension du « sensible » et, puis, la appréhension du « intelligible ». C est la majeure ou la mineure proximité de la matière qui serait la plus important mesure de cette distinction : la connaissance sensible c est l appréhension des choses matérielles par moyen de la modification des organes du corps et travers laquelle la forme est appréhendée mélangée avec la matière. La connaissance intellectuelle, cependant, ne s utilise pas de aucun organe corporel et, par conséquence, est absolument immatérielle. Dans cette thèse on présuppose la nécessité de l existence d une relation entre la connaissance sensible et la connaissance intellectuelle pour que la connaissance intellectuelle de la chose matérielle soit devenue possible. C est ainsi que, selon Thomas, les sens produisent dans le sujet qui connait une similitude sensible qui représente la chose matérielle avant que la forme intellectuelle de la chose soit elle-même produite. Cette similitude sensible serait le point de début de la production intellectuelle d une seconde similitude, intellectuelle, décrite par Thomas comme ce par quoi la nature de la chose matérielle est connue. La première similitude, sensible, a été appelée « phantasme », l autre, intellectuelle, l « espèce intelligible », et le producteur de celle-ci, l « intellect agent ». Dans ce travail on propose déchiffrer la fonction de chacun de ces éléments qui composent cette théorie de Thomas aussi comme les relations que cette argumentation soutienne maintenir avec la philosophie d Augustin. Dans ce procès, on verra d une façon surprenante l évêque d Hippone être présenté par Thomas comme un partisan d Aristote contraire à des thèses attribuées, dans une formulation très générale, bien à Platon (auquel Avicenne est ajouté), bien aux philosophes présocratiques.
O objetivo deste trabalho é trazer à tona a presença de Agostinho na formulação da tese de Tomás de Aquino sobre o conhecimento intelectual humano apresentada na primeira parte de sua Suma de Teologia. O debate no qual a tese tomasiana se insere é suscitado por diferentes interpretações da física e metafisica de Aristóteles, em contraste com a tradição patrística, possibilitadas por traduções para o latim realizadas na Europa a partir do século XIII. A pergunta que se coloca é sobre a possibilidade de conhecimento intelectual daquilo que é sensível. O problema é a relação entre coisas cujo modo de existência é diverso: o intelecto humano é imaterial e se remete a algo universal, enquanto as coisas sensíveis são materiais e singulares. Tomás responde essa questão favoravelmente, apresentando a tese de que é possível ao intelecto humano imaterial, porém, unido a um corpo singular, conhecer as naturezas (imateriais e universais) das coisas sensíveis (materiais e singulares). De acordo com o autor, o conhecimento é oriundo de um processo de recepção de formas. No caso do homem, esse processo ocorre de dois modos diversos: sensível e inteligível. Esses modos de cognição se diferenciam conforme sua relação com a matéria: a cognição sensível é um modo de recepção das formas oriundas das coisas materiais que ocorre através de modificação de órgãos corporais, sendo portanto uma recepção material. A cognição inteligível é um modo de recepção que não utiliza órgão corpóreo algum, sendo portanto imaterial. A tese tomasiana afirma uma necessária relação interna entre a cognição sensível e a inteligível, que garante a possibilidade de ocorrência de conhecimento intelectual humano dos sensíveis. De acordo com Tomás os sentidos produzem no cognoscente uma semelhança sensível interna, representativa da coisa material, após a apreensão da forma da coisa. No caso do homem essa semelhança sensível serve ao intelecto para a produção de outra semelhança, em si mesmo. Essa outra semelhança, porém, é inteligível e afirmada como aquilo pelo que a natureza da coisa material é conhecida. A semelhança sensível é chamada phantasma , a semelhança inteligível é a espécie inteligível e o produtor da espécie inteligível é chamado intelecto agente . O itinerário a seguir apresentará o papel que cada um desses elementos ocupa na tese de Tomás, com o propósito de evidenciar como sua argumentação se fundamenta em interpretações sobre Agostinho. O bispo de Hipona é lido em concordância com Aristóteles e contra reconstruções de teses imputadas genericamente a Platão, de um lado (além de Avicena, associado por Tomás ao platonismo), e aos pré-socráticos, de outro.
Livros sobre o assunto "Augustine , 354-430"
Richard, Price. Augustine. London: Fount, 1996.
Encontre o texto completo da fonteKirwan, Christopher. Augustine. London: Routledge, 1991.
Encontre o texto completo da fonteKirwan, Christopher. Augustine. London: Routledge, 1999.
Encontre o texto completo da fonteRichard, Price. Augustine. Liguori, Mo: Triumph, 1997.
Encontre o texto completo da fonteMatthews, Gareth B. Augustine. New York: John Wiley & Sons, Ltd., 2007.
Encontre o texto completo da fonteLibrary, British, ed. St. Augustine of Hippo 354-430: Master of western Christendom. London: British Library, 1986.
Encontre o texto completo da fonteWetzel, James. Parting knowledge: Essays after Augustine. Eugene, Oregon: Cascade Books, 2013.
Encontre o texto completo da fonteWills, Garry. Saint Augustine. London: Weidenfeld & Nicolson, 1999.
Encontre o texto completo da fonteSlater, Peter, Michael Fahey, Timothy Barnes e Joanne McWilliam. Augustine. Wilfrid Laurier University Press, 2006.
Encontre o texto completo da fonteAUGUSTINE: THE CONFESSIONS. BRISTOL: BRISTOL PHOENIX PR, 2005.
Encontre o texto completo da fonteCapítulos de livros sobre o assunto "Augustine , 354-430"
Clack, Beverley. "Augustine 354–430 ce". In Misogyny in the Western Philosophical Tradition, 59–74. London: Palgrave Macmillan UK, 1999. http://dx.doi.org/10.1057/9780230212800_5.
Texto completo da fonteBaird, Forrest E. "Augustine: a.d. 354–430". In Philosophic Classics: From Plato to Derrida, 209–30. 7a ed. New York: Routledge, 2023. http://dx.doi.org/10.4324/9781315195599-10.
Texto completo da fonteHoward, Alex. "St Augustine (354–430 ad)". In Philosophy for Counselling and Psychotherapy, 80–89. London: Macmillan Education UK, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-137-04644-4_8.
Texto completo da fonteJohnson, James Turner. "St. Augustine (354–430 ce)". In Just War Thinkers, 21–33. Abingdon, Oxon ; New York, NY : Routledge is an imprint of the Taylor & Francis Group, an Informa Business, [2018] | Series: War, conflict and ethics: Routledge, 2017. http://dx.doi.org/10.4324/9781315650470-3.
Texto completo da fonteHumphries, Thomas L. "Augustine of Hippo (C.354-430)". In The Student's Companion to the Theologians, 26–30. Oxford: Blackwell Publishing Ltd, 2013. http://dx.doi.org/10.1002/9781118427170.ch4.
Texto completo da fonteLoomba, Ania, e Jonathan Burton. "St. Augustine, Bishop of Hippo (354–430 CE)". In Race in Early Modern England, 59–60. New York: Palgrave Macmillan US, 2007. http://dx.doi.org/10.1057/9780230607330_9.
Texto completo da fonteOttmann, Henning. "Augustinus (354–430)". In Geschichte des politischen Denkens, 14–42. Stuttgart: J.B. Metzler, 2004. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-02911-9_2.
Texto completo da fonte"Augustine (354–430)". In Religion and Political Thought. The Continuum International Publishing Group, 2006. http://dx.doi.org/10.5040/9781350934016.ch-001.
Texto completo da fonteKirwan, Christopher. "Augustine (354–430)". In The Philosophers Introducing Great Western Thinkers, 33–38. Oxford University PressOxford, 1999. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198238614.003.0005.
Texto completo da fonte"4. Augustine (354–430)". In Catholic Today, 45–58. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 2020. http://dx.doi.org/10.13109/9783666540813.45.
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