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Artigos de revistas sobre o tema "Atenção socioeducativa"

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Oliveira, Cynthia Bisinoto Evangelista, Olga Brigitte Oliva, Juliana Arraes, Carolina Yoshii Galli, Gustavo Amorim e Luana Alves Souza. "SOCIOEDUCAÇÃO: ORIGEM, SIGNIFICADO E IMPLICAÇÕES PARA O ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO". Psicologia em Estudo 20, n.º 4 (25 de maio de 2016): 575. http://dx.doi.org/10.4025/psicolestud.v20i4.28456.

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A noção de socioeducação surgiu no Estatuto da Criança e do Adolescente quando da implementação das medidas socioeducativas, representando importante conquista na atenção e intervenção com adolescentes autores de atos infracionais. Contudo, apesar de representar um avanço, o estatuto pouco esclareceu sobre a concepção de socioeducação que pudesse subsidiar intervenções efetivamente promotoras do desenvolvimento dos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas. Buscando superar a fragilidade e imprecisão do que se entende por socioeducação, o presente artigo apresenta e discute elementos conceituais e teóricos relativos à socioeducação e às práticas socioeducativas, almejando contribuir para conferir maior clareza e intencionalidade às práticas profissionais daqueles que trabalham diariamente com adolescentes em medida socioeducativa. Partindo da concepção de educação social, a socioeducação é um conjunto articulado de programas, serviços e ações desenvolvidos a partir da articulação entre práticas educativas, demandas sociais e direitos humanos com o objetivo de mobilizar nos jovens novos posicionamentos sem, contudo, romper com as regras éticas e sociais vigentes. Desdobra-se desse entendimento que, além do processo judicial, a medida socioeducativa contempla ações articuladas e em rede que por meio de ações pedagógicas e intencionais têm o potencial de oportunizar a ressignificação das trajetórias infratoras e a construção de novos projetos de vida. Aos gestores e profissionais responsáveis pela execução do atendimento socioeducativo compete problematizar os significados cristalizados e reducionistas, de maneira a considerar o cometimento de atos infracionais como fenômeno complexo e multideterminado sobre o quais ações socioeducativas de cunho crítico e emancipatório podem gerar rupturas transformadoras.
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Rodrigues Soares, Flavinéia Cristina, Joana D'Arc Neves Costa, Daiéllen Martins Veronezi Veronezi e Tony Hiroshi Katsuragawa. "Adolescente em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto". Revista Triângulo 15, n.º 3 (23 de março de 2023): 95–109. http://dx.doi.org/10.18554/rt.v15i3.6229.

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A violência é um fenômeno que atinge o espaço familiar, perpassa pela escola, reflete na sociedade e indiretamente chega até a rede de atendimento em saúde pública. Esse estudo objetivou analisar o atendimento de adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto quanto ao acesso a atenção integral à saúde. Trata-se de um estudo de caráter descritivo documental transversal de abordagem quantitativa, realizada mediante análise de dados secundários, utilizando-se as fichas de atendimentos dos adolescentes, a partir do cumprimento de medidas socioeducativas de Prestação de Serviço à Comunidade e Liberdade Assistida que foram atendidos pelo Centro de Referência de Assistência Social no período de outubro de 2016 a março de 2018 do município de Urupá, Rondônia. Que buscou expor, os impactos e os resultados do cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto na saúde de adolescentes, além do sistema socioeducativo e as políticas sociais que têm promovido o acesso à proteção e ao cuidado da saúde dos adolescentes que vivem essa realidade, atingidos pela violência e violação dos direitos.
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Aguiar, Adriana Gomes. "Adolescente Infrator: em Conflito com a Educação". Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, n.º 17 (9 de agosto de 2018): 55. http://dx.doi.org/10.17921/2176-5626.n17p55-61.

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Este trabalho consiste em um estudo exploratório e descritivo que procura esclarecer - através da revisão da literatura nacional - a vinculação ou não do jovem infrator com a educação e o quanto a realidade encontrada está em sintonia com o atual Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). Nos capítulos iniciais, procura-se contextualizar a história brasileira de atenção à infância e juventude, a atual política socioeducativa e o contexto sociofamiliar em torno do público estudado. Quanto aos resultados, os estudos nacionais evidenciam a desvinculação do jovem infrator com a escola, fenômeno multideterminado por fatores individuais, familiares, institucionais e por falhas na própria execução das medidas socioeducativas. Conclui-se que, apesar da educação figurar entre os fatores de proteção à conduta delinquente e de todas as diretrizes nacionais acerca da relevância da intersetorialidade para o alcance dos objetivos da socioeducação, é imperioso mais investimento em capacitações junto aos atores das políticas educacionais e do SINASE com a finalidade de adequado cumprimento do disposto nas normativas legais.Palavras-chave: Medida socioeducativa. Adolescente em Conflito com a Lei. Educação. SINASE. Intersetorialidade.AbstractThis work consists of an exploratory and descriptive study that aims to clarify - through the review of the national literature - the binding or not the young offender with education and how the reality found is in tune with the current National System of Socioeducational Service (SINASE). In the initial chapters, it is aimed to contextualize the Brazilian history of attention to childhood and youth, the current educational policy and the sociofamiliar context around the studied public. Regarding the results, national studies show the untying of the young offender with school, a multidetermined phenomenon by individual, family, institutional factors and by failures in their own implementation of socio-educational measures. It is concluded that, in spite of education among the protective factors to criminal conduct and all national guidelines about the importance of intersectoral action for the attainment of the Socioeducation objectives, it is imperative that more investment in training with the educational policies actors and SINASE with the purpose of adequate compliance with the legal regulations provisions.Keywords: Socio-Educative Measure. Adolescent in Conflict with the Law. Education. SINASE. Intersectorality.
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Trindade, Analuisa Macedo, e Camila Holanda Marinho. "Círculos de paz como forma de solução de conflitos:". Inovação & Tecnologia Social 4, n.º 9 (3 de janeiro de 2022): 113–28. http://dx.doi.org/10.47455/2675-0090.2022.4.9.10378.

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O presente artigo discorre sobre a implantação de práticas restaurativas no âmbito do atendimento socioeducativo do Estado do Ceará, com particular atenção à metodologia dos círculos de construção de paz como forma alternativa de solução dos conflitos ocorridos durante a execução da medida socioeducativa de internação. As práticas restaurativas integram a Justiça Restaurativa, um novo paradigma de justiça que promove a solução dos conflitos através da participação ativa de ofensores, vítimas e comunidades atingidas, pautada na dignidade do ser humano e orientada por processos decisórios democráticos e que encontra expressa previsão legal no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). A metodologia de estudo é qualitativa, utilizando-se também de informações quantitativas, pois foram realizadas entrevistas e análises de documentos institucionais. Os sujeitos da pesquisa foram escolhidos pelo critério de participação ativa na implantação do Projeto de utilização dos círculos de paz, através da metodologia de estudo de caso, cuja unidade de análise é o Centro Socioeducativo Patativa do Assaré (CSPA), localizado na cidade de Fortaleza-CE.
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Franco, Maria Helena, Vera Lúcia Simonetti Racy e Maria Cecília Moraes Simonetti. "Direitos, políticas e práticas de atenção à saúde e sexualidade de jovens e adolescentes em instituições governamentais de privação de liberdade". BIS. Boletim do Instituto de Saúde 15, n.º 1 (28 de fevereiro de 2014): 61–67. http://dx.doi.org/10.52753/bis.v15i1.37405.

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Jovens e adolescentes cumprindo medida socioeducativa de privação de liberdade em instituições brasileiras têm seu direito à saúde desrespeitado, em especial nas esferas da sexualidade, saúde sexual, saúde reprodutiva, drogadição e saúde mental. O artigo traz resultados de pesquisa qualitativa que incluiu entrevistas, tanto com adolescentes e jovens de 13 unidades do sistema de atendimento socioeducativo quanto com profissionais atuando nas instâncias de gestão, área técnica e área jurídica dessas unidades, situadas nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. A pesquisa integrou o projeto “Promovendo os direitos sexuais e reprodutivos de adolescentes em conflito com a lei”, cuja implementação contou com a participação ativa de organizações dos movimentos sociais de defesa dos direitos humanos que atuam nessas regiões. Os resultados indicaram dificuldades de profissionais que trabalham na gestão, na área técnica e na área jurídica do sistema de atendimento socioeducativo em reconhecer a importância, a necessidade, a urgência e os próprios preconceitos para efetivar o direito à saúde desses e dessas jovens e adolescentes.
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Silva, Sávio Maviael Miranda, Mayara Evangelista de Andrade, Emanuella de Castro Marcolino e Gabriela Maria Cavalcanti Costa. "Ações de atenção à saúde do adolescente em medida de internação socioeducativa: uma revisão de escopo". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, n.º 7 (19 de julho de 2024): e8627. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.7-320.

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O objetivo desta revisão foi identificar na literatura e mapear as ações de atenção à saúde de adolescentes em conflito com a lei cumprindo medida de internação em instituições socioeducativas. Tratou-se de uma revisão de escopo, conforme as recomendações do Joanna Briggs Institute, realizada entre julho e novembro de 2023, nas bases de dados LILACS, BDENF, IBECS, SciELO, MEDLINE, Embase e Scopus e na literatura cinzenta. Utilizou-se os descritores controlados "adolescente institucionalizado", “atenção à saúde”, “saúde do adolescente institucionalizado”, “estabelecimentos correcionais” e “prisões”, em português e inglês, combinados aos operadores booleanos AND e OR. Como resultado final, 16 estudos foram utilizados para construção da revisão. A análise permitiu elencar ações de prevenção a saúde como imunizações e atendimentos odontológicos, ações de educação em saúde, consultas médicas, de enfermagem e psicologia, distribuição de medicamentos, atividades de caráter psicossociais e encaminhamentos diversos. Contudo, de acordo com os estudos, as ações não ocorrem com homogeneidade em todas as unidades avaliadas, além disso, são realizadas de forma isolada, sem articulação intersetorial e interprofissional. Ademais, ações de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento e de prevenção ao uso de álcool e outras drogas não foram identificadas, entretanto, um perfil de medicalização das questões de saúde mental foi constatado. Portanto, considera-se que este estudo contribuirá para o debate acadêmico sobre o tema e como subsídio para a compreensão de gestores e profissionais do sistema socioeducativo acerca das ações realizadas e as que precisam ser incorporadas ou melhoradas.
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Ferreira, Larissa Sousa, Janinne Freitas Reis Soares Da Rocha, Alexandre Petrus Alencar Arraes Andrade, Ana Beatriz Silva Farias, Rebecca Targino da Costa Jácome, José dos Santos Macedo Melo, Maria da Conceição Azevedo Frota Mont´Alverne et al. "Olhares sobre a existência de barreiras físicas nas unidades básicas de saúde". Brazilian Journal of Health Review 7, n.º 1 (7 de fevereiro de 2024): 4875–80. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n1-395.

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O presente estudo tem como finalidade uma discussão a respeito da importância de prevenção socioeducativa sobre as barreiras físicas nas Unidades Básicas de Saúde, exercendo referências entre a teoria e prática no que rege a Integralidade. Neste intuito, tratou-se de medidas de acessibilidade para adaptação de estruturas físicas, evitando assim que o abandono do tratamento por parte do usuário da Atenção Primária.
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Freitas, Neli Klix. "Inclusão socioeducativa na escola: avaliação do processo e dos alunos". Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 16, n.º 60 (setembro de 2008): 323–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362008000300002.

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A proposta do artigo é a de apresentar questões teórico-conceituais referentes às Políticas Públicas Inclusivas e refletir sobre a avaliação de crianças com necessidades educativas especiais em classes de educação inclusiva. O artigo foi elaborado com base na pesquisa sobre o tema desenvolvida pela autora. O direito ao ensino regular tem possibilitado às crianças com necessidades educativas especiais o desenvolvimento de funções cognitivas e sociais, e aos professores envolvidos nesse processo, a busca de qualificação em várias áreas do conhecimento. O artigo também aborda a avaliação, que deve ser repensada de modo crítico. Atenção especial é dada às contribuições teóricas de Vygotsky e suas implicações para o debate sobre inclusão na educação e na sociedade.
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Dellecave, Michelly Do Rocio, Camila Suellen Barboza e Paula Almeida Calderon. "Fatores de Risco e Proteção para a Prática do Ato Infracional: Percepção do Adolescente e da Família". Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, n.º 17 (9 de agosto de 2018): 23. http://dx.doi.org/10.17921/2176-5626.n17p23-29.

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A violência tem sido alvo de atenção por estar sendo vinculada com frequência às mídias, mas atualmente se vê um número cada vez mais preocupante de adolescentes envolvidos com a criminalidade. Essa pesquisa pretende investigar a percepção de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto e suas famílias sobre os fatores de risco e proteção para a prática do ato infracional. A pesquisa foi realizada no Centro de Referência Especializado em Assistência Social – CREAS, no serviço de medidas socioeducativas em meio aberto de um município da região do Vale do Itajaí-SC. Participaram da pesquisa dez sujeitos, sendo cinco adolescentes, que cumprem medidas socioeducativas em meio aberto e cinco familiares destes adolescentes. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada, sendo as entrevistas realizadas, individualmente, com os adolescentes e, posteriormente, com os familiares. Os dados foram gravados, transcritos e analisados por meio da análise de conteúdo. Os atos infracionais cometidos pelos adolescentes foram roubo, pichação de patrimônio público, posse de dinheiro falso e tráfico de drogas, e todos estavam cumprindo a medida socioeducativa de prestação de serviço a comunidade (PSC). Os resultados apontaram que os fatores de risco predominantes, na percepção dos entrevistados, são as amizades, conflitos familiares e questões relacionadas com a evasão e a baixa frequência escolar, enquanto os fatores de proteção são o diálogo e o relacionamento familiar e projeto de vida.Palavras-chave: Ato Infracional. Fatores de Risco. Fatores de Proteção. Família. Adolescentes.Abstract Violence has been the focus of attention because it is often linked to the media, but today we see an increasing number of teenagers involved in crime. This research intends to investigate the teenagers’ perception in compliance with socio-educational measures in open environments and their families on the risk factors and protection for the infraction practice. The research was carried out in the “Centro de Referência Especializado em Assistência Social - CREAS,” in the service of socio-educational measures in the open environment of a municipality in the region of Vale do Itajaí-SC. Ten subjects participated in the study, five of which were adolescents who met socioeducative measures in the open environment and five family members of these adolescents. Data were collected through a semi-structured interview, with interviews conducted individually with the adolescents and later with the relatives. Data were recorded, transcribed and analyzed through content analysis. The infractions committed by adolescents were robbery, graffiti of public patrimony, possession of counterfeit money and drug trafficking, and all were complying with the socio-educational measures of community service. The results indicated that the predominant risk factors in the interviewees’ perception are the friendships, family conflicts and issues related to avoidance and low school attendance, while the protection factors are the dialogue and family relationship and life project.Keywords: Infractional Act. Risk Factors. Protection Factors. Family. Teenagers.
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Batista Veloso, Valdenir. "O direito à educação enquanto garantia de emancipação humana para adolescentes e jovens privados de liberdade". Revista Polyphonía 31, n.º 1 (8 de dezembro de 2020): 407–25. http://dx.doi.org/10.5216/rp.v31i1.66970.

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Pensar sobre o direito à educação enquanto possibilidade de emancipação humana para adolescentes e jovens privados de liberdade não é uma tarefa simples numa sociedade contemporânea marcada pela globalização e pela exclusão, onde as forças de mercado têm, incessantemente, transformado as esferas da produção e do consumo, produzindo variadas formas de segregação e influenciando a subjetividade desses sujeitos, ainda ontologicamente inseguros quanto à constituição do ser social. Nesse ponto, é importante enaltecer que a não garantia de permanência do jovem na escola é uma das primeiras violações de direitos dessa população. Desta forma, o presente artigo tem como intenção discutir o papel do Estado na definição e estruturação das políticas públicas sociais, uma vez que tais políticas têm um papel fundante no desenvolvimento humano e na busca de condições mínimas de uma vida digna para esses sujeitos. Clarifica-se que os sujeitos deste estudo são compostos por adolescentes e jovens em cumprimento de medida socioeducativa de internação nos Centros de Socioeducação do Paraná. Foi possível apontar, a partir dos dados levantados, que as práticas educativas dispensadas a esses sujeitos ainda acontecem num contexto de muita precariedade, pois o governo, tem relegado pouca atenção e prioridade para o sistema socioeducativo.
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Freitas, Gabriel dos Santos Galdioli Ferreira de, Kaelly Virginia de Oliveira Saraiva, Wilson Pereira dos Santos Junior, Klívia Regina de Oliveira Saraiva, Tatiana Carvalho Reis Martins, Ani Fabiana Berton e Sueli Santiago Baldan. "Educação em saúde com adolescentes vulneráveis: relato de experiência de ações em Medicina Social". Saúde Coletiva (Barueri), n.º 51 (1 de dezembro de 2019): 2048–53. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2019v9i51p2048-2053.

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O objetivo deste artigo é descrever a experiência dos acadêmicos de Medicina da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul com ações educativas em saúde para adolescentes numa escola da cidade de Três Lagoas, abordando autoestima, comunicação não violenta, empatia e boas maneiras em grupo. Identificamos histórico de violência intrafamiliar, uso de drogas, comportamento antissocial e atraso escolar. Alguns cumpriam medida socioeducativa. A Medicina pode prevenir agravos físicos e emocionais que vitimam os jovens, exercendo impacto na rede de atenção primária, colaborando para evitar a violência e promover uma vida saudável.
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Cid, Maria Fernanda Barboza, e Guilherme Aguliari Da Silva. "Percepções de Adolescentes em Conflito com a Lei Sobre a Vivência Socioeducativa". Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, n.º 17 (9 de agosto de 2018): 9. http://dx.doi.org/10.17921/2176-5626.n17p9-15.

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As medidas socioeducativas - MSE estão previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente para os adolescentes com 12 anos ou mais envolvidos em atos infracionais. Nesse contexto, a presente pesquisa visou identificar a percepção de adolescentes em cumprimento de MSE a respeito da vivência socioeducativa. Nove adolescentes foram participantes, sendo adolescentes com idade entre 15 e 18 anos, que estivessem em cumprimento de MSE em meio aberto, estando vinculados a um programa localizado em uma cidade do interior do Estado de São Paulo. Como instrumento de coleta de dados se utilizou um Roteiro de Entrevista Semiestruturado com questões que permitissem aos adolescentes expressarem suas percepções a respeito da vivência socioeducativa e a influência dessa em seu cotidiano. Os dados foram coletados a partir da técnica de análise de conteúdo. Dentre os resultados obtidos, os adolescentes participantes identificam o PMSE como um espaço positivo, fonte de apoio social e emocional frente às adversidades cotidianas, mas também como um importante espaço, que potencializou a transformação de visão sobre a escola, trabalho, as oportunidades de vida e o relacionamento com os seus familiares e amigos. Desse modo, identifica-se a importância de mais pesquisas e ações relacionadas às diferentes esferas das políticas de atenção para essa população, uma vez que a problemática do ato infracional envolve diferentes setores, tais como: educação, saúde, assistência social, cultura, judiciário e demais.Palavras-chave: Adolescentes. Medidas Socioeducativas. Fatores de Proteção.AbstractThe social and educational measures are contained in the Child and Adolescent Statute for teenagers aged 12 or more in conflict with the law. In this context, this research aims to identify the adolescents’ perception in compliance with socio-educational measures regarding their experience with such measures. The participants of this study were nine adolescents aged 15 to 18 who were under ‘’MSE’’ in an open environment and associated with a program in a city of São Paulo state. As instrument for data collection, a Semi-Structured Interview Guide was used with questions that allowed the adolescents to express their perceptions about the socio-educational experience and its influence in their daily lives. The collected data was transcribed and analyzed using content analysis technique. Among the results, participants identified the PMSE as a positive space, source of social and emotional support to face daily adversities, but also as an important space that changed the way they think about school, work, life chances and relationships with family and friends. In this context, the importance of more research and actions related to the different spheres of attention policies for this population is identified, since the infraction act problem involves different sectors, such as education, health, social assistance, culture, judiciary and others.Keywords: Adolescents. Socio-Educational Measures. Protective Factors.
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Sobral Euzébio, Beliza Elizabeth, e Silvio Roberto Matos Euzébio. "A POSSIBILIDADE DE PRORROGAÇÃO DO PRAZO MÁXIMO DE INTERNAÇÃO PROVISÓRIA". Revista de Doutrina Jurídica 114 (31 de janeiro de 2023): e023001. http://dx.doi.org/10.22477/rdj.v114i00.826.

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O presente trabalho visa examinar a prorrogabilidade do prazo de medida socioeducativa de internação provisória de menores infratores. Segundo o ECA, tal medida poderia ser utilizada apenas durante 45 (quarenta e cinco) dias, devendo o jovem ser liberado após este limite temporal. Entretanto, ao criar esta regra, o legislador deixou de considerar uma possível complexidade nos casos em análise devido a fatores como: quantidade de pessoas no polo ativo ou passivo da demanda; necessidade de dilação probatória ou outros fatores merecedores de certa atenção e, consequentemente, um tempo maior de análise. O trabalho em questão aborda ainda a relação desta problemática com princípios como o da vedação ao retrocesso, proibição da proteção ineficiente e devido processo legal.
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Soares, Tatiana de Paula, e Jorge Ponciano Ribeiro. "Burnout e perfil de saúde mental da gestão socioeducativa do Distrito Federal: dados estatísticos". Peer Review 5, n.º 1 (10 de fevereiro de 2023): 30–50. http://dx.doi.org/10.53660/prw.182.23c06.

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Este artigo objetivou identificar o perfil gestor do atendimento socioeducativo no Distrito Federal, verificar e descrever os graus de burnout, além da ocorrência da síndrome na equipe gestora. A relevância deste estudo justifica-se pela escassez de dados acerca da saúde mental de gestores da socioeducação brasileira. Como método, focou-se no Maslach Burnout Inventory-Human Services Survey (MBI-HSS) e realizou-se teste de hipóteses não paramétrico, correlações, análise fatorial e regressão múltipla. Evidenciou-se que 29% dos gestores desenvolveram a síndrome de burnout e 70% apresentaram um alto nível de esgotamento emocional. Sobre as atividades e o contexto de trabalho, 54% dos gestores perceberam que há burocratização de regras e 87% que existiram riscos relacionados ao ambiente físico. Os resultados sugeriram a urgência de uma política pública de prevenção e atenção à saúde mental, considerando os fatores que conduzem ao esgotamento emocional e à insatisfação profissional de gestores da socioeducação no Distrito Federal.
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Pérez, Kylyan M. Bisquert i., e Pablo Á. Meira Cartea. "Validação de instrumento de recolhimento de dados para uma aproximação desde a educação ambiental ao movimento social agroecológico na Galiza e sua dimensão socioeducativa". Ambiente & Educação 24, n.º 2 (5 de dezembro de 2019): 236–66. http://dx.doi.org/10.14295/ambeduc.v24i2.9731.

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RESUMO O sistema agroalimentar hegemônico contribui significativamente com a atual crise socioambiental. Assim como as origens da Educação Ambiental estão intimamente ligadas ao ecologismo, é novamente necessário buscar referências de análise sócio-crítica e ação socioeducativa em movimentos sociais emergentes. A agroecologia disponibiliza alternativas integrais e transformadoras para a (re)construção de sistemas agroalimentares social e ambientalmente sustentáveis. Neste artigo apresentam-se as linhas metodológicas duma pesquisa sobre a dimensão socioeducativa do movimento social agroecológico na Galiza, com especial atenção ao processo de validação de conteúdo ao que foi submetido o instrumento de recolhimento de dados aplicado às iniciativas coletivas sujeito de estudo. Palavras chave: Agroecologia, Movimento Social Agroecológico, Educação Ambiental Sócio-crítica, Validação. ABSTRACT The hegemonic agri-food system contributes significantly to the current socio-environmental crisis. Just as the origins of Environmental Education are closely linked to ecologism, it is again necessary to look for references of socio-critical analysis and socio-educational action in emerging social movements. Agroecology provides integral and transformative alternatives for the (re)construction of socially and environmentally sustainable agri-food systems. This article presents the methodological approach of a research on the socio-educational dimension of the agroecological social movement in Galicia, with special attention to the content validation process to which the data collection instrument applied to the collective initiatives under study was submitted. Keywords: Agroecology, Agroecological Social Movement, Socio-critical Environmental Education, Validation.
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Checa, Maria Eduarda Parizan, Ana Lígia Saab Vitta, Luis Henrique da Silva Sousa, Andrea Cristina Coelho Scisleski e Maria Júlia Dias. "Desobediência, Alargamento da Punição e Segurança Pública: Jovens Usuários de Drogas em Conflito com a Lei". Psicologia: Ciência e Profissão 38, spe2 (2018): 252–64. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703000212842.

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Resumo O objetivo deste artigo é problematizar o dispositivo de obediência, tomado neste texto como um articulador entre a moral cristã, o sistema jurídico-penal e a segurança pública no contexto da juventude em conflito com a lei. Discutimos aqui os efeitos que a produção de obediência assegura, em termos institucionais, para os jovens em conflito com a lei que cumprem medida socioeducativa de internação. Nesse cenário, chamamos a atenção especialmente para aqueles que são, simultaneamente, usuários de drogas e cometem ato infracional associado ao tráfico de drogas. A sobreposição dessas duas configurações implica em uma relação jurídica-penal que se alarga, a partir do dispositivo da obediência, como estratégia de governo para o possível cerceamento perpétuo da liberdade do jovem a outras instituições e saberes, que passam a atuar também em um viés policialesco. O referencial analítico que sustenta o presente trabalho parte da contribuição do pensamento foucaultiano ao campo da psicologia social.
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Meller, Vanderléa Ana, Maria Glória Dittrich, Isleide Steil e Danielle Berbel Leme de Almeida. "A dança costurando saberes sociais na educação". Revista Polyphonía 31, n.º 1 (8 de dezembro de 2020): 125–42. http://dx.doi.org/10.5216/rp.v31i1.66950.

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Resumo:
Dançar é linguagem cultural humana de composição social que revela a organização do sentir e pensar humano, especialmente na educação. O objetivo deste estudo busca compreender a dança no enredo social da criança, na educação inscrita no percurso expressivo do desejo de ser, aprender e conviver. Foi desenvolvido um estudo de abordagem qualitativa, com base na hermenêutica fenomenológica, a partir de 10 oficinas de dança, com interação das crianças entre 5 e 11 anos de idade, de ambos os sexos, que frequentam instituições educativas formais e não-formais, do Brasil/Itajaí/SC e de Portugal/Braga, e integram os projetos de atenção socioeducativa. A dança agregou oportunidades de criação artística e interação social no encadeamento expressivo; possibilitou a apropriação da diversidade cultural em relações educativas que permitiram a emancipação humana, como sujeitos criadores do complexo mundo vivido, da cidadania atrelada à dança como patrimônio cultural; dançar envolveu o reconhecimento do ser humano de direitos e deveres que na convivência fortalece sua identidade cidadã.
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Silva, Daniela Rodrigues da, Livia Rossetti de Abreu e Lima, Ligia Mariani Cara e Chao Lung Wen. "Projeto Jovem Doutor: o aprendizado prático de estudantes de medicina por meio de atividade socioeducativa". Revista de Medicina 96, n.º 2 (9 de junho de 2017): 73. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v96i2p73-80.

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O trabalho mostra a potencialização no aprendizado de estudantes de medicina (graduandos) através de participação em atividade sócio-educacional (Projeto Jovem Doutor-Saúde nas Escolas - PJD) usando recursos de educação interativa, vídeos, computação gráfica 3D e estruturas produzidas por impressora 3D (Homem Virtual). O PJD usou educação híbrida, reunindo plataforma educacional, ferramentas de mídias sociais, webconferências e objetos educacionais de aprendizagem com dinâmicas presenciais na estruturação de sistemática que proporcionou aprendizado flexível e em serviço, agregando experiências e conhecimentos complementares aos graduandos participantes do projeto. Baseado em conteúdos que seguiam as prioridades do Ministério da Saúde do Brasil, os graduandos puderam conhecer aspectos da Atenção Primária, desenvolver várias atitudes e aprender conhecimentos não previstos na grade curricular médica normal. Por meio de responsabilidades atribuídas a cada um, os graduandos desenvolveram postura ativa para aprender os assuntos de forma contextualizada (pesquisa de temas, debate com professores e profissionais especialistas). Ao final do projeto, 81,9% (8 de 11) graduandos do PJD responderam que tiveram uma formação crítica, reflexiva e maior habilidade em comunicação. Todos (100%), consideraram ter ampliado a capacidade de trabalho em equipe e conhecimentos em novas tecnologias. A interação dos graduandos com professores das escolas onde foram implantados o PJD levou-os a se tornarem “símbolos” para alunos do ensino fundamental II, promoveu a percepção dos futuros médicos sobre o seu papel no contexto social da saúde e estimulou a formação de vínculo social com alunos do ensino fundamental II. O aprendizado em serviço, através de uma ação sócio-educacional, sob orientação de professores e profissionais especialistas, é uma boa forma de estimular o aprendizado dos alunos de medicina e está em conformidade com as diretrizes de 2014 do CNE/MEC para graduação em Medicina.
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Andrade, Renata Candido de, Francisco Assumpção Junior, Ivan Abdalla Teixeira e Vilma Aparecida da Silva Fonseca. "Prevalência de transtornos psiquiátricos em jovens infratores na cidade do Rio de Janeiro (RJ, Brasil): estudo de gênero e relação com a gravidade do delito". Ciência & Saúde Coletiva 16, n.º 4 (abril de 2011): 2179–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000400017.

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Resumo:
Cresce no Brasil a prevalência de jovens infratores, principalmente do gênero feminino. A literatura aponta para prevalências aumentadas de transtornos mentais entre esses jovens em vários países, mas no Brasil faltam estudos. O objetivo é avaliar a prevalência de transtornos mentais em adolescentes sob medida socioeducativa, considerando como hipótese sua diferença entre gêneros com base no tipo de delito cometido. O instrumento usado foi o K-SADS-PL. Como resultados, alta prevalência de transtornos psiquiátricos entre adolescentes infratores, sendo os mais prevalentes: transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (33%), transtorno da conduta (77%), transtorno desafiador opositivo (50%), transtornos de ansiedade (70%), transtorno depressivo (50%), abuso de drogas ilícitas (70%) e abuso de álcool (52%). O abuso de álcool aumentou em 2,4 vezes a chance de um adolescente cometer delito violento. Esses dados sugerem às autoridades em saúde pública que tanto a detecção quanto o tratamento precoce de transtornos psiquiátricos na infância podem ajudar na prevenção de atos infratores. Sugerem também que o tratamento em saúde mental dos jovens sob custódia da lei deve ser parte fundamental da recuperação e da ressocialização deles.
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Parente, Fernanda de Souza, Ralf Cardoso Mudesto Oliveira, Livia Carla Moraes dos Santos, Márcio Yutaka Tsukimata, João Marcos Rodrigues Silva, Ruhan da Conceição Sacramento, Lidiane Assunção de Vasconcelos, Camilo Eduardo Almeida Pereira, Jéssica Silva Sousa e Leidiana de Jesus Silva Lopes. "Educação em Saúde: ferramenta socioeducativa de promoção em saúde para crianças em uma Escola Pública de Belém do Pará, Brasil". Research, Society and Development 9, n.º 7 (10 de maio de 2020): e208973896. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3896.

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O objetivo do trabalho se propõe a descrever os resultados de uma atividade de promoção da saúde desenvolvido por acadêmicos do segundo ano do curso de Medicina da Universidade Federal do Pará, a qual ocorreu em uma escola municipal da rede de ensino público, situada no município de Belém do estado do Pará. O intuito do projeto foi promover uma ação educativa sobre a primazia da manutenção dos hábitos de higiene na conquista do bem-estar. A presente ação foi direcionada pelo eixo de Atenção Integral à Saúde em parceria estabelecida com a Estratégia de Saúde da Família da região, onde se buscou promover ações de fomento ao desenvolvimento dessa comunidade. A atividade foi realizada com alunos do 5º ano do ensino fundamental. Os discentes se dividiram em 4 grupos e cada um ficou sob responsabilidade de uma estação de saúde com uma temática relacionada a higiene escolhida. Por meio da aplicação de metodologias ativas, o trabalho realizado na escola sensibilizou os alunos sobre os hábitos adequados de higiene bucal, das mãos, dos cabelos e do meio ambiente. Concluiu-se pela necessidade de se realizar um trabalho sistemático e contínuo através de um canal aberto entre comunidade/escola/meio ambiente para que os alunos cresçam compreendendo a importância da efetivação de uma prática interligada e presente da educação em saúde nos diversos âmbitos de suas vidas.
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Sposato, Karyna Batista, e Victoria Cruz Moitinho. "A internação socioeducativa em tempos de covid-19: desafios para a cidadania dos adolescentes". Revista de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social 2 (7 de junho de 2022): 1–13. http://dx.doi.org/10.24220/2675-9160v2e2021a5885.

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Resumo:
A pandemia de Covid-19 evidenciou problemáticas estruturais que sempre estiveram presentes, embora invisibilizadas. No âmbito da justiça especializada da infância e juventude, a pandemia gerou um olhar mais atento às especificidades dos adolescentes privados de liberdade, sobretudo no que diz respeito a efetivação dos direitos e garantias previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente. Nesse sentido, o presente artigo busca analisar os impactos decorrentes da pandemia de Covid-19 para o sistema socioeducativo, mais especificamente, para a internação dos adolescentes. Observou-se, preliminarmente, que o contexto de privação de liberdade, por ser altamente vulnerável à propagação do vírus, reforçou a necessidade de observância ao princípio da excepcionalidade da imposição das medidas socioeducativas previsto no Art. 122, do Estatuto da Criança e do Adolescente. Utilizando-se dos dados disponibilizados pelo Conselho Nacional de Justiça e sistematizados no âmbito do Subprojeto Covid-19: Impactos Sociais nas Populações Vulneráveis no Estado de Sergipe, discute-se que a pandemia expôs de forma ainda mais evidente o quanto se fez necessário avançar no cumprimento dos ditames legais no campo de aplicação e execução de medidas socioeducativas de internação destinadas aos adolescentes.
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Benelli, Silvio José, e Abílio da Costa-Rosa. "Dispositivos institucionais filantrópicos e socioeducativos de atenção à infância na assistência social". Estudos de Psicologia (Campinas) 30, n.º 2 (junho de 2013): 283–301. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2013000200015.

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Estudou-se a Assistência Social como instituição que faz dispositivos de produção de subjetividade na atenção à criança e ao adolescente. Para tanto, utilizaram-se algumas coordenadas analíticas conjunturais e estruturais para mapear modelos de atenção assistencial em confronto no campo da Assistência Social. Concluiu-se que haveria dois paradigmas contraditórios, no sentido dialético, organizando a Assistência Social: um seria o modo filantrópico, o outro o modo socioeducativo. Ao primeiro, que é hegemônico no campo, corresponderia uma entidade assistencial ainda organizada a partir de uma atenção filantrópica pautada em uma lógica menorista, articulada por um discurso criminalizante das classes populares, informalmente baseada na noção jurídica da situação irregular, que desenvolveria práticas assistenciais preventivas, repressivas, correcionais e moralizadoras. A construção do modo socioeducativo implica uma atenção socioeducativaque visa à promoção efetiva dos direitos das crianças e dos adolescentes, a partir da sua condição de sujeitos e de cidadãos, por meio de práticas institucionais democráticas, dialógicas, participativas, multiprofissionais e transdisciplinares, fundamentalmente emancipadoras.
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Meira, Maria Dyrce Dias, Giselle Silva Oliveira, Mara Cristina Hototian Silva e Paulina Kurcgant. "Avaliação por Egressos Como Indicador de Qualidade do Processo de Formação na Graduação". Revista de Ciências Gerenciais 22, n.º 35 (1 de outubro de 2018): 68. http://dx.doi.org/10.17921/1415-6571.2018v22n35p68-74.

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Resumo:
Os graduados representam o produto das Universidades e seu desempenho no mercado de trabalho é um dos parâmetros mais importantes para avaliar a qualidade do ensino. O objetivo desse artigo foi verificar como se deu a formação na graduação, com base na percepção da trajetória profissional trilhada por egressos de um Curso de Enfermagem. Estudo transversal, descritivo desenvolvido em abordagem quantiqualitativa. Participaram 61 egressos graduados entre os anos 2008 a 2012. Aplicou-se questionário semiestruturado utilizando processador on-line “Google Docs”. Realizada a análise descritiva dos dados quantitativos e análise de conteúdo das questões subjetivas. Os participantes eram, predominantemente, jovens e do sexo feminino; 85% haviam realizado pós-graduação; 75% afirmaram satisfação profissional; 90% começaram a trabalhar nos dois primeiros anos, a maioria em hospitais e na Atenção Básica. Da análise temática emergiram três categorias: “A instituição formadora favorece a inserção no mercado de trabalho”; “Estágio curricular supervisionado como diferencial” e “Aspectos para melhorar formação do enfermeiro”. A formação proporcionou capacitação técnico-científica e socioeducativa para o exercício profissional seguro e comprometido com a qualidade do serviço, porém deve haver maior investimento no desenvolvimento de competências ético-políticas.Palavras-chave: Avaliação Educacional. .Educação em Enfermagem. Força de Trabalho.Abstract The graduates represent the universities product and their resourcefulness in the labor market is one of the most important parameters to evaluate the teaching quality. The objective of this study was to verify undergraduate training based on the professional trajectory perception traced by a Nursing Course graduates. The authors carried out a survey study, a descriptive, qualitative and quantitative approach and cross segment, which analyzed data from 61 graduates between the years 2008-2011. Data were collected through semi structured response to a questionnaire sent to graduates by an electronic medium online processor “Google Docs”. Descriptive analysis of quantitative data and content analysis of subjective questions was performed. It is a young population and predominantly female. 85% had completed graduate studies; 75% affirmed professional satisfaction; 90% started working in the first two years, mostly in hospitals and in Primary Health Care. From the thematic analysis three categories emerged: “The training institution favors the insertion in the labor market”; “Supervised curricular internship as a differential” and “Aspects to improve nursing training”. The training provided scientific-technical and educational formation for the safe professional exercise and committed to the service quality, but there must be more investment in the development of ethical-political skills.Keywords: Educational Measurement. Education. Nursing. Labor Force.
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Tavares, Rosana Carneiro, e Sonia Margarida Gomes Sousa. "O ADOLESCENTE AUTOR DE ATO INFRACIONAL". Singular Sociais e Humanidades 1, n.º 1 (4 de abril de 2019): 46–56. http://dx.doi.org/10.33911/singularsh.v1i1.28.

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Resumo:
Este artigo, resultado de pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da PUC Goiás, apresenta os significados da desinstitucionalização do adolescente que têm permeado a aplicação das medidas socioeducativas pelos Operadores do Direito. É um estudo qualitativo, referenciado na Teoria Sócio Histórica, de Vigotski, e faz interface entre a psicologia e as políticas públicas para o adolescente. Foram realizadas entrevistas individuais com duas juízas, dois promotores públicos e uma defensora pública (todos atuando na Vara da Infância e Juventude, do estado do Tocantins). A análise das falas apresenta a execução das medidas socioeducativas pouco sustentada em parâmetros legais e ancorada em modelos personalistas. Os resultados destacam a permanência da lógica da internação/sanção na atenção ao adolescente autor de ato infracional; o não fortalecimento da rede de cuidados e proteção do adolescente; a retirada do poder familiar, por parte do sistema de justiça; e um descrédito na efetividade das medidas em meio aberto. Discute-se a importância da interdisciplinaridade para a efetiva produção de ações socioeducativas e da psicologia crítica, como saber fundamental no diálogo com o sistema de justiça.
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Silva, Líliam Barbosa, Sônia Maria Soares, Maria Teresinha de Oliveira Fernandes e Ana Luiza de Aquino. "Comunicação sazonal sobre a dengue em grupos socioeducativos na atenção primária à saúde". Revista de Saúde Pública 45, n.º 6 (dezembro de 2011): 1160–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102011005000077.

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Resumo:
OBJETIVO: Analisar como se estabelece a comunicação sazonal nos grupos socioeducativos das equipes de Saúde da Família para prevenção e controle da dengue. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estudo qualitativo, descritivo e exploratório com 25 coordenadores de grupos socioeducativos, distribuídos em oito unidades básicas de saúde de Belo Horizonte, MG. A coleta de dados ocorreu de março a julho de 2009, por meio de observação não participante e entrevista semi-estruturada com os coordenadores. Na interpretação dos dados, empregaram-se a análise de conteúdo e os referenciais teóricos sobre comunicação e saúde. ANÁLISE DOS RESULTADOS: Foram encontrados três núcleos temáticos: comunicação sazonal; conteúdos discutidos e canais veiculadores de informações sobre a dengue; e informação versus comunicação para a ação. As ações de prevenção e controle da dengue nos grupos eram abordadas principalmente em épocas de surto, baseando-se em ações previamente programadas pelo Ministério da Saúde. Os temas abordados referiam-se a epidemiologia, ciclo de vida, modos de transmissão, sintomatologia, prevenção, visita domiciliar da equipe de zoonose e vacinação contra a dengue. CONCLUSÕES: A prática comunicativa predominante é o repasse de informações pelo coordenador, centrado no discurso comportamentalista e prescritivo. Recomendam-se práticas comunicativas pautadas no diálogo, permitindo ao coordenador e membros da equipe a liberdade em relação às situações emergentes do grupo e que aprendam a reconhecê-la e problematizá-la reflexivamente em seu contexto.
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Luz, Fabiana Da, Luís Eduardo Rodrigues, Elaine Cauduro de Miranda, Maria Lúcia Meros Guebert e Michela Manenti Machado. "Saindo dos muros: atividades lúdico-comunitárias como estratégia de promoção e prevenção em saúde - I Gincana da Atenção Primária em Saúde de Rio Negrinho". Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar 6, n.º 3 (20 de dezembro de 2017): 30. http://dx.doi.org/10.24302/sma.v6i3.1650.

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Resumo:
INTRODUÇÃO: A Atenção Primária busca inovar o processo de trabalho e romper com o tradicional modelo de consulta individual. OBJETIVO: Desenvolver ações socioeducativas e integrar a sociedade ao sistema de saúde local. RELATO DE EXPERIÊNCIA: a I Gincana ocorreu de 06/03 à 07/04/2017, desenvolvendo ações socioeducativas com atividades lúdicas em 06 etapas desenvolvendo: nome da equipe, painel reciclável, atividade física, cozinha alternativa, apresentação artística com a comunidade de abrangência das unidades de Saúde. RESULTADOS: Utilização do instrumento Mandala para avaliação, evidenciando troca de saberes entre equipes, descoberta de talentos e integração da equipe com comunidade. CONCLUSÕES: estimulo à integração dos profissionais com a comunidade, desenvolvimento de práticas saudáveis e a superação do modelo centrado nas consultas individuais, saindo dos muros apesar de ser um trabalho de longo prazo e mudança cultural.
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Silva, Paulo Roberto Fagundes da, Fabiana Lozano Gama e Nilson do Rosário Costa. "Atenção em saúde mental para adolescentes femininas em Unidades Socioeducativas: dilemas de governança e medicalização". Saúde em Debate 43, spe7 (2019): 62–74. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042019s705.

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RESUMO O trabalho analisa a utilização de medicamentos psicoativos por adolescentes femininas internadas em Unidades Socioeducativas (USEs) no Brasil. Descreve as diretrizes da política pública nacional e a qualidade da coordenação da atenção em saúde mental pelos governos subnacionais. O artigo tem como hipótese que a governança verticalizada da USE está associada à utilização de medicação psicoativa. O modelo da pesquisa foi estudo comparado dos casos do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Os dados resultaram da coleta em prontuários e entrevistas com informantes-chave. O artigo demonstra que a governança vertical observada no Rio Grande do Sul está associada à alta prevalência de diagnósticos de transtorno mental e ao uso de medicamentos psicoativos pelas adolescentes privadas de liberdade. Na assistência verticalizada no Rio de janeiro, a adoção de um protocolo clínico em que o psiquiatra é o último profissional na linha de cuidado resultou no uso residual de psicofármacos. A despeito da articulação com atenção primária, a utilização de medicação psiquiátrica observada na USE feminina de Minas Gerais não era residual por alcançar 45% das adolescentes custodiadas. As evidências revelam que as sanções de privação de liberdade por atos infracionais podem produzir decisões de medicalização que ameaçam o direito dos adolescentes no campo da saúde. As diretrizes da política nacional incentivam escolhas mais cautelosas. As psicoterapias e as ações de reabilitação são as intervenções de primeira linha defendidas. A adoção da medicação deve incluir a avaliação dos riscos e benefícios. O manejo cuidadoso da intervenção psicofarmacológica pode evitar o excesso de prescrições e a subestimação dos efeitos adversos.
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Carvalho, Juliana Maria de Almeida, e Izabella Mendes Sant’ana. "adolescente em conflito com a lei e as medidas socioeducativas". Educação Básica Online 1, n.º 1 (19 de janeiro de 2021): 88–97. http://dx.doi.org/10.24115/s2675-949720211111p.88-97.

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Resumo:
Este artigo tem por objetivo apresentar e analisar as mudanças ocorridas nas políticas de o atendimento ao adolescente em conflito com a lei ao longo da história do Brasil até a publicação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990, dando-se atenção especial ao adolescente em privação de liberdade. Para isso, é exposta uma contextualização histórica das políticas de atendimento à infância e à adolescência e são abordadas algumas conquistas do ECA na busca de se assegurar o respeito aos direitos dessa parcela da população, especialmente no que concerne à socioeducação como medida para o adolescente em regime de internação. Discute-se que, apesar dos avanços alcançados, ainda existem desafios em direção à garantia dos direitos dos adolescentes, no que se refere à ressocialização e às condições de vida principalmente frente à intensa desigualdade social existente no país.
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Dos Santos, Jéssica Rocha, e Cláudia Helena Julião. "O ENFRENTAMENTO DA SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE DOS ADOLESCENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE ATENÇÃO SOCIAL". Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 4, n.º 1 (28 de janeiro de 2016): 33. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v4i1.1531.

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O objetivo desta pesquisa foi conhecer a contribuição do programa da Casa do Menino deUberaba – MG, para o enfrentamento da situação de vulnerabilidade social dos adolescentesatendidos. Realizada entre fevereiro e junho de 2013 utilizou-se a pesquisa documental e decampo e, entrevistas gravadas com os profissionais. A análise e a interpretação dos dadosforam feitas de forma quantitativa e qualitativa de modo a possibilitar a construção do perfildos adolescentes e das famílias atendidas, bem como identificar as formas de enfrentamentoàs situações de vulnerabilidade social utilizadas pela instituição. Os resultados demonstramque a Casa do Menino desenvolve trabalho socioeducativo que contribui para que osadolescentes e as famílias atendidas superem as condições de vulnerabilidade.Descritores: Adolescente; Vulnerabilidade social; Assistência Social.
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Secco, Andressa, Marceli Dias Ferreira, Danielle Bordin, Alessandra De Souza Martins e Cristina Berger Fadel. "Atenção à Saúde Bucal de adolescentes em privação de liberdade do estado do Paraná". Espaço para a Saúde - Revista de Saúde Pública do Paraná 18, n.º 2 (17 de dezembro de 2017): 84. http://dx.doi.org/10.22421/1517-7130.2017v18n2p84.

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Este estudo teve por objetivo identificar a atenção à saúde bucal de adolescentes privados de liberdade nos Centros de Socioeducação (Cense) do Paraná através da abordagem quantiqualitativa. A coleta dos dados quantitativos foi baseada em um questionário estruturado com 25 questões encaminhado para todos os 19 Cense do estado. A etapa qualitativa contou com 4 questões abertas, direcionadas apenas aos Cense com cirurgiões-dentistas em seu quadro profissional(n=10).Os resultados demonstraram que, apesar dos adolescentes adentrarem às instituições necessitando de atendimento odontológico, dificultadores inviabilizam a prática do trabalho, como a insuficiência de equipamentos, insumos, recursos humanos e infraestrutura. Conclui-se que há necessidade de incluir as demandas odontológicas na rotina organizativa dos órgãos gestores destas instituições socioeducativas assim como, articular a rede de atenção em saúde bucal dos municípios por meio do Plano Operativo Estadual (POE).
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Dal Pra, Keli Regina, Bruno Gonçalves Gavião, Karina da Silva Rocca, Luíza Soares Gutterres Lima e Suzane Pereira da Cruz Alves Santos. "As ações profissionais da/o assistente social na atenção primária em saúde no contexto da pandemia de Covid-19". Revista Katálysis 24, n.º 3 (dezembro de 2021): 595–606. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0259.2021.e77753.

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Resumo:
Resumo O artigo sistematiza as ações das/os Assistentes Sociais vinculadas/os a um curso de residência multiprofissional em saúde da família cuja atuação ocorreu na Atenção Primária em Saúde (APS), durante a pandemia do novo coronavírus, num contexto de reorganização dos serviços de saúde e do trabalho das/os profissionais do setor. Pretende-se contribuir com as reflexões sobre a dimensão técnico-operativa da Profissão abordando aspectos do trabalho no Núcleo Ampliado em Saúde da Família (NASF) neste período de excepcionalidade. A sistematização foi realizada a partir dos registros em diários de campo elaborados pelas/os profissionais entre os meses de março a setembro de 2020. Os principais resultados indicam que a crise sanitária aprofundou as desigualdades sociais demandando ações profissionais predominantemente socioeducativas voltadas ao acesso da população aos serviços e direitos sociais que amparam e oferecem condições de vida diante das mudanças provocadas pela pandemia. A reorganização requerida no processo coletivo de trabalho nos serviços de saúde implicou em alterações dos fluxos de acesso aos serviços e direitos sociais. Significa que, no período analisado, predominaram demandas profissionais de gestão e planejamento seja envolvendo a elaboração de materiais informativos de suporte às ações educativas, divulgação de informações pertinentes à população usuária do SUS, bem como de instrução às equipes multiprofissionais quanto aos benefícios sociais disponibilizados para mitigar os efeitos da pandemia. As ações socioeducativas voltadas para mobilização e assessoria político-organizativas apresentaram-se imprescindíveis para concretizar o acesso às práticas coletivas de controle social atentas à universalidade do direito à saúde.
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Costa, Nilson do Rosário, e Paulo Roberto Fagundes da Silva. "A atenção em saúde mental aos adolescentes em conflito com a lei no Brasil". Ciência & Saúde Coletiva 22, n.º 5 (maio de 2017): 1467–78. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33562016.

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Resumo O trabalho analisa a utilização de medicamentos psicoativos por adolescentes infratores em unidades socioeducativas (USES) no Brasil. Descreve as diretrizes da política pública nacional e a qualidade da coordenação da atenção em saúde mental pelos governos subnacionais. O artigo tem como hipótese que a governança verticalizada da USES está associada à utilização de medicação psicoativa. O modelo da pesquisa foi estudo comparado dos casos do Rio Grande do Sul (RS) e Minas Gerais. Os dados resultaram da coleta em prontuários e entrevistas com informantes-chave. O artigo demonstra que a governança vertical observada no RS está associada à alta prevalência de diagnósticos de transtorno mental, uso de medicamentos psicoativos e de medicalização psiquiátrica pelos adolescentes privados de liberdade. As evidências revelam que as sanções de privação de liberdade por atos infracionais produzem decisões de medicalização que ameaçam o direito dos adolescentes no campo da saúde. As diretrizes da política nacional incentivam escolhas mais cautelosas. As psicoterapias e as ações de reabilitação são as intervenções de primeira linha defendidas. O manejo pouco cuidadoso da intervenção psicofarmacológica favorece a múltiplas prescrições.
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Silva, Márcia Alves, e Mirela Ribeiro Meira. "Por uma ética de integridade e produção de sentidos na atenção a adolescentes infratores". EccoS – Revista Científica, n.º 34 (13 de junho de 2014): 131–42. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n34.4157.

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Resumo:Esse texto refere-se a uma investigao e extenso acadmica interdisciplinar que vem sendo coordenada pelas autoras no Centro de Atendimento Socioeducativo (CASE) da cidade de Pelotas, no estado do Rio Grande do Sul, e que visa problematizar os processos pedaggicos, ticos e estticos com adolescentes em regime de privao de liberdade. Este estudo origina-se no campo das Cincias Sociais e busca dialogar com a Arte e a Educao, na tentativa de compreender a realidade da proteo especial a adolescentes no pas. A proposta metodolgica adotada abarca o universo das histrias de vida. Nossa inteno captar as narrativas que visibilizam as histrias de vida dos jovens, a partir da organizao e da gravao de encontros coletivos com os adolescentes abrigados. Nossa interveno aposta nas Oficinas de Criao Coletiva como desencadeadoras de uma nova tica de dignificao da vida, onde as produes deflagram o contexto do grupo, a nvel de expresso, visto que as oficinas podem constituir um texto impregnado de significaes e de sentidos que no podem ser desprezados enquanto fonte de dados.
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Santana, Andréa Tenório Barros, Josyanne Pereira Silva, Thayse Heleny da Silva Agostinho e Telma Cristiane Sasso Lima. "Controle social e o serviço social no PET-Saúde da Família na UBSF José Maria de Vasconcelos Neto". Serviço Social e Saúde 14, n.º 2 (6 de janeiro de 2016): 245. http://dx.doi.org/10.20396/sss.v14i2.8642740.

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O artigo relata a experiência da equipe de assistentes sociais no Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde da Família na Unidade José Maria de Vasconcelos Neto em Maceió/Alagoas durante o ciclo 2010-2012. Destacam-se as ações de controle social no Conselho Gestor Local de Saúde a partir da revisão bibliográfica, análise documental e observação participante realizada no nível de atenção básica. A síntese desse processo articula a experiência vivida ao controle social, aos marcos político-institucionais do Sistema Único de Saúde brasileiro e as ações profissionais do assistente social. Através das ações socioeducativas nos espaços coletivos de debates é possível mapear as demandas e necessidades reais da população e estimular sua participação democrática no Conselho Local de Saúde. A assessoria técnica contínua levou à mobilização em prol do exercício do controle social na saúde até os grupos operativos multiprofissionais e salas de espera. A capacidade de articulação usuárioprofissional-instituições demonstrada pela equipe de assistentes sociais contribuiu para o início da articulação em redes, seja entre níveis de atenção do Sistema Único de Saúde, ou entre as políticas e serviços sociais, contribuindo com a formação de novo perfil profissional voltado para a integralidade da atenção em saúde.
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Perminio, Henrique Bezerra, João Paulo Almeida Brito da Silva e Armando Martinho Bardou Raggio. "Validação do modelo lógico da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Atendimento Socioeducativo (Pnaisari)". Ciência & Saúde Coletiva 27, n.º 3 (março de 2022): 1237–48. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232022273.46912020.

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Resumo:
Resumo Trata-se de estudo descritivo e exploratório, utilizando de análise documental, aplicação de questionário e de grupo focal para elaboração e validação de modelo lógico da teoria da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Atendimento Socioeducativo (Pnaisari), que vem sendo implementada com o objetivo de garantir o acesso aos cuidados em saúde para essa população. Dessa forma, o objetivo do presente estudo é descrever as etapas de desenvolvimento e os resultados do processo de elaboração e validação do modelo lógico da Pnaisari. Como resultados, o modelo lógico validado exaltou a articulação intersetorial e interfederativa como elemento central e fundamental para a implementação da política. Como forma de aperfeiçoamento do modelo, recomenda-se inserir os insumos envolvidos nas ações, evidenciar as ações de saúde mental, descrever os atores envolvidos nas etapas, além da organização dos produtos e resultados em metas tangíveis, separando o que é resultado do que é impacto. Apesar de todos os desafios na implementação, os objetivos e diretrizes da política devem ser realizadas por todos os municípios do país, considerando que a Pnaisari é a política do Sistema Único de Saúde para os adolescentes privados de liberdade.
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Moreira, Gabriela dos Santos, e Adriane de Oliveira Ningeliski. "CREAS e adolescente infrator". Academia de Direito 3 (4 de março de 2021): 217–36. http://dx.doi.org/10.24302/acaddir.v3.3159.

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Resumo:
O presente estudo foi realizado de forma qualitativa com o objetivo de avaliar o papel do CREAS na recondução da vida do adolescente em conflito com a lei, papel este fundamental nesse novo caminho a ser trilhado, tendo em vista a condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. No fito de demonstrar tal importância foi trazido à baila dados coletados empiricamente de Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) de Santa Catarina e do Paraná os quais aceitaram participar, mediante a informes via e-mail de práticas utilizadas no incentivo ao cumprimento, ou seja, práticas que reforçam o caráter pedagógico das medidas socioeducativas trazidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Para tanto foi utilizado o método dedutivo como método de abordagem para fim de demonstrar que CREAS como órgão fiscalizador tem papel fundamental no afastamento dos adolescentes em conflito com a lei do mundo da criminalidade e tem papel preponderante no cumprimento das medidas socioeducativas em meio aberto. Em suma, evidencia-se que CREAS com práticas direcionadas e atento ao caráter pedagógico atua positivamente no incentivo do cumprimento das medidas socioeducativas, motivando o aprendizado e novos caminhos para o adolescente.
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Rissato, Denise, Amanda Vitória Tonholi e Marcos Augusto Moraes Arcoverde. "REFLEXÕES SOBRE A SOCIOEDUCAÇÃO NO BRASIL". Cadernos Cajuína 9, n.º 1 (3 de março de 2024): e249105. http://dx.doi.org/10.52641/cadcajv9i1.151.

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Resumo:
Embora o Estatuto da Criança e do Adolescente estabeleça a atenção integral à saúde à população infantojuvenil, ainda existem lacunas a serem alcançadas em grupos específicos, dentre eles, encontram-se os adolescentes em conflito com a lei, e em cumprimento de medidas socioeducativas, em privação da liberdade. Esta população é marcada, dentre outros agravos, por questões de desordem da saúde mental, desde sintomas leves a transtornos mentais mais complexos. Partindo deste contexto, este trabalho objetivou compreender e discutir de que modo estão sendo atendidas as demandas em saúde mental dos adolescentes que cumprem medida de internação no Brasil. Trata-se de uma pesquisa documental e de revisão integrativa. A discussão pautou-se nos artigos, teses e dissertações selecionados. A literatura apontou lacunas estruturais (superlotação, estabelecimentos precários, dificuldade de articulação da unidade de socioeducação com a Rede de Atenção Psicossocial), levando à descontinuidade do cuidado em saúde mental, além da medicalização como forma de controle. As informações e dados apresentados pelas pesquisas primárias analisadas possibilitaram o entendimento de que a política de atenção à saúde de adolescentes em conflito com a lei encontra-se ainda em construção e com dificuldades em sua implementação, em decorrência de limites objetivos e materiais, mas, sobretudo, de fatores culturais e subjetivos eivados de preconceitos.
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Ximenes Rios, Emanuelle, Leopoldo Nelson Fernandes Barbosa, Maria do Carmo Vieira da Cunha, Dominique Adrielle Furtado Gomes e João Pedro Souza Furtado. "Transtornos psicóticos em crianças e adolescentes usuários de drogas atendidos em centro de atenção psicossocial". Revista Sociedade Científica 7, n.º 1 (24 de maio de 2024): 2394–425. http://dx.doi.org/10.61411/rsc202422217.

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O objetivo é determinar a prevalência e classificar a gravidade de transtornos psicóticos em crianças e adolescentes usuários de drogas atendidos em Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Estudo descritivo, tipo corte transversal com crianças e adolescentes atendidos no CAPS Adi em Pernambuco. Foram aplicados questionários biosociodemográfico, sobre padrão de uso de SPA e a Escala para Avaliação da Síndrome Positiva e Negativa (PANSS) no período de julho a dezembro de 2019. Dos 75 pacientes que foram atendidos no CAPS, 62 participaram da pesquisa. Entre eles, 7 apresentavam sintomas psicóticos, 14,3% estavam com acompanhamento socioeducativo/judicial e 42,9% já passaram por situação de violência. Todos os pacientes com sintomas psicóticos apresentavam história prévia de transtorno mental na família (p=0,003). Todos estavam em uso atual de canabinoide, 71,4% com padrão de dependência. Poucos estavam em uso associado de outras drogas - 14,3% uso de álcool; 42,9% uso de fumo; 28,6% uso de pó virado e solventes voláteis. Parte deles, 14,3%, tinham padrão de dependência para fumo e solventes voláteis. Encontrou-se relação entre história familiar de transtorno mental na família e desenvolvimento de sintomas psicóticos em crianças e adolescentes usuários de drogas. Novas pesquisas são necessárias para consolidar as hipóteses levantadas.
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Werner, Sheyla, Cláudia Rodrigues de Freitas e Ricardo Burg Ceccim. "Residência de pedagogia na Saúde Mental Coletiva – educação como saúde". Educação (UFSM) 44 (17 de dezembro de 2019): 106. http://dx.doi.org/10.5902/1984644433184.

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Resumo:
A partir da trajetória de uma pedagoga em uma residência em saúde mental, o artigo coloca em discussão as ações desta categoria profissional na atenção psicossocial. A abordagem revela percurso e produções cartográficas da residência, sua preceptoria e tutoria, realizadas na saúde. Dos diversos cenários de atuação da pedagogia na residência, dá-se destaque a um projeto de ação desenvolvido com trabalhadores e jovens de uma unidade de atendimento socioeducativo. Como conclusão, salienta-se o quanto os pedagogos têm a oferecer no campo da saúde mental coletiva, sendo convocados e demandados de diferentes formas, proporcionando o olhar da educação à saúde, oferecendo a educação como saúde. Constata-se a falta de oferta de formação em saúde para profissionais de pedagogia, tema a ser aberto.
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Lima, Déborah Karollyne Ribeiro Ramos, Yure Rodrigues Silva e Jacileide Guimarães. "Tecendo redes: discussões sobre intersetorialidade e articulação territorial de serviços de saúde mental". Revista Baiana de Saúde Pública 47, n.º 4 (31 de janeiro de 2024): 66–80. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2024.v47.n4.a3939.

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As ações e serviços de saúde brasileiros organizam-se seguindo a lógica das Redes de Atenção à Saúde (RAS). Consideramos as necessidades específicas dos indivíduos em sofrimento psíquico e/ou abuso de substâncias psicoativas, estabeleceu-se a rede temática de cuidados em saúde mental: Rede de Atenção Psicossocial (Raps). Para refletir e dialogar sobre atenção à saúde em rede, consideramos que a rede se constrói em território mediante a circulação e interação de gestores, trabalhadores e usuários. Nesse sentido, a pesquisa objetivou identificar as parcerias intersetoriais diretamente relacionadas ao cuidado em atenção psicossocial, refletindo sobre suas contribuições para a continuidade da atenção à saúde mental em território no cenário estudado. Para tanto, realizou-se uma pesquisa de campo, com abordagem qualitativa e enfoque exploratório-descritivo, na cidade de Natal-RN, em serviços aleatoriamente selecionados, buscando contemplar os diversos componentes da Raps. A coleta dos dados aconteceu no período de maio a outubro de 2017, a partir da realização de sessões de grupo focal e observação descritiva de serviços e estratégias que compõem a Raps Natal/RN. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa em sob CAAE nº 65226817.5.0000.5292 e parecer 1.997.883. O estudo revelou os serviços da assistência social, serviços socioeducativos para crianças e adolescentes que cometem atos infracionais, igrejas e ONGs como as principais parcerias intersetoriais na rede. Evidencia-se a necessidade de fomentar um ‘agir intersetorial’ que transite pelos micro e macro espaços das políticas de saúde, assistência e seguridade social para a articulação das RAS e concretização da Raps em território.
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Iuri, Teresa. "Experiencias y medidas socioeducativas en los dispositivos penales juveniles". Revista Boletín Redipe 8, n.º 7 (1 de julho de 2019): 128–41. http://dx.doi.org/10.36260/rbr.v8i7.784.

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En 2015 se realizó un relevamiento nacional sobre adolescentes en conflicto con la Ley Penal. La metodología utilizada fue un censo, que se realizó de manera simultánea en todas las jurisdicciones del país, mediante instrumentos de recolección de datos que fueron suministrados por informantes clave de cada jurisdicción. El Informe con los resultados obtenidos es una publicación realizada en forma conjunta por la Secretaría Nacional de Niñez, Adolescencia y Familia (SENAF) y el Fondo de la Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF) y se tituló “Relevamiento Nacional sobre Adolescentes en conflicto con la Ley Penal Año 2015”. En el segundo capítulo se examinaron experiencias y medidas socioeducativas puntuales en la gestión de los Dispositivos Penales Juveniles bajo la órbita de la SENAF, con sede en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires y de seis provincias representativas de las distintas regiones de la Argentina. Desde el ámbito educativo interesa conocer cómo se significan las experiencias y medidas educativas para este grupo de niños y jóvenes atento el marco de leyes que los protegen. Se analizan desde una mirada socio pedagógica. La Pedagogía construye una mirada pedagógica especializada. A través de este trabajo se espera dar cuenta del recorrido legislativo y de intervenciones que seis provincias han ido transitando durante los últimos diez años, y con la convicción que la socialización de buenas prácticas socioeducativas obrará como un estímulo al mejoramiento educativo del Sistema Penal Juvenil en otras provincias. Las mismas deben orientarse a trazar con cada joven un escenario que lo aleje de la transgresión de la norma penal.
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Rissato, Denise, Marcos Augusto Moraes Arcoverde e Murilo Schurt Alves. "A assistência integral à saúde dos adolescentes privados de liberdade no Brasil: avanços e limites". Research, Society and Development 10, n.º 11 (8 de setembro de 2021): e529101120030. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.20030.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi refletir sobre as condições e os desafios enfrentados para a concretização do direito à saúde dos adolescentes em privação de liberdade no Brasil, a partir da criação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde dos Adolescentes em conflito com a Lei, criada em 2004 e reformulada e ampliada em 2014. Para tanto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica e documental de cunho exploratório sobre o direito e o acesso à atenção integral à saúde dos adolescentes em conflito com a lei em privação de liberdade. Os documentos e artigos evocados no texto, demonstram um histórico de negação ao direito à saúde para os adolescentes institucionalizados. Concluiu-se que passadas quase duas décadas desde a criação da referida política, as dificuldades para garantir o direito à saúde dos adolescentes em conflito com a lei ainda persistem em, praticamente, todo o território nacional, seja pelos próprios desafios, subjetividades e complexidades que envolvem o trabalho socioeducativo, seja pelos interesses e prioridades políticas. Por fim, cabe ressaltar que a legislação, por si só, não garante direitos, é imperativo o comprometimento político e ético da sociedade para consolidar a socioeducação enquanto política pública educativa, inclusiva e restaurativa.
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Carvalho, Juliana Maria de Almeida, e Izabella Mendes Sant’ana. "O adolescente em conflito com a lei e as medidas socioeducativas: de menor a sujeito de direitos". Educação Básica Online 1, n.º 1 (14 de janeiro de 2021): 88–97. http://dx.doi.org/10.24115/s2675-949720211115p.88-97.

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Resumo:
Este artigo tem por objetivo apresentar e analisar as mudanças ocorridas nas políticas de o atendimento ao adolescente em conflito com a lei ao longo da história do Brasil até a publicação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990, dando-se atenção especial ao adolescente em privação de liberdade. Para isso, é exposta uma contextualização histórica das políticas de atendimento à infância e à adolescência e são abordadas algumas conquistas do ECA na busca de se assegurar o respeito aos direitos dessa parcela da população, especialmente no que concerne à socioeducação como medida para o adolescente em regime de internação. Discute-se que, apesar dos avanços alcançados, ainda existem desafios em direção à garantia dos direitos dos adolescentes, no que se refere à ressocialização e às condições de vida principalmente frente à intensa desigualdade social existente no país.
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De Carvalho, Natália Gabriela, Larissa Tatibana De Lima, Larissa de Lima Ávila, Natália Zaiter, Iasmim Alves Palhota De Lima e Ricardo Burato Dias. "Saúde dos adolescentes em conflito com a lei: o conhecimento dos profissionais de saúde sobre a PNAISARI". Brazilian Journal of Development 9, n.º 1 (5 de janeiro de 2023): 893–912. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n1-063.

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A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde dos Adolescentes em Conflito com a Lei, em Regime de Internação e Internação Provisória (PNAISARI), aprovada pela Portaria nº1.082 em 2014, tem como finalidade promover a melhor adesão e operacionalização do amparo à saúde integral aos adolescentes desprovidos de liberdade e facilitar a inclusão dessa população no Sistema Único de Saúde (SUS). Em virtude disso, é de suma importância o conhecimento de tal política pelos profissionais de saúde envolvidos no atendimento aos adolescentes em conflito com a lei. Dessa maneira, este estudo teve como objetivo verificar o conhecimento dos profissionais de saúde que prestavam atendimento nos serviços de referência destinados a atender os adolescentes em regime socioeducativo dentro da rede de Atenção à Saúde (RAS) do Departamento Regional de Saúde de Araçatuba (DRS II – Araçatuba/SP) sobre a PNAISARI. Tratou-se de uma pesquisa de campo de caráter observacional, aplicada, explicativa, de abordagem quantitativa analítica, com delineamento transversal. Realizada mediante a aplicação presencial de um questionário estruturado e elaborado pelos pesquisadores, cuja primeira etapa buscou obter informações sociodemográficas dos participantes e a segunda, avaliar o entendimento do profissional acerca da política. Em relação ao conhecimento dos participantes a respeito da PNAISARI, 63% responderam que não conheciam a política, verificou-se que os pontos de referência mais especializados, como o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPSad) e o Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi), e a realização prévia de treinamento pelos profissionais foram fatores dependentes para o conhecimento dela (p<0,05). Constatou-se na pesquisa que os participantes não tinham conhecimento a respeito da PNAISARI.
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Nobre, José Aguiar. "Os desafios da formação humana contemporânea na perspectiva do Instrumentum Laboris: educar hoje e amanhã, uma paixão que se renova". Cadernos de Fé e Cultura 4, n.º 2 (14 de janeiro de 2020): 73. http://dx.doi.org/10.24220/2525-9180v4n22019a4799.

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Chamar a atenção para a importância da questão educativa circunscreve o objetivo primordial da Declaração Gravissimum Educationis. É sabido que os seres humanos conscientes de sua dignidade e vocação participam intensamente da vida social, econômica e política. Indaga-se: frente aos graves estágios de degradação humano-social em que se encontra a humanidade hoje, quais os maiores desafios da formação humana, segundo a perspectiva do Instrumentum Laboris: educar hoje e amanhã, uma paixão que se renova? Hipoteticamente, entende-se que os referidos desafios residem exatamente em despertar o ser humano para uma genuína tomada de consciência da sua dignidade e vocação. Argumenta-se que os profissionais da educação superior católica contemporânea, de posse dessa consciência, têm ao seu alcance a grande chance e oportunidade de desempenhar um importantíssimo papel socioeducativo, ao contribuir com a formação de inúmeras gerações.
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Silva, Joelma Oliveira da, e Marilena Ristum. "A violência escolar no contexto de privação de liberdade". Psicologia: Ciência e Profissão 30, n.º 2 (2010): 232–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932010000200002.

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Resumo:
A violência no contexto escolar é um fenômeno que apresenta um forte incremento, atraindo crescentemente a atenção dos pesquisadores da área. Entretanto, as escolas instaladas nas unidades de privação de liberdade não têm merecido o mesmo interesse, apesar de sua reconhecida importância no direcionamento dos seus alunos, especialmente quando são adolescentes, para formas não delituosas de viver. Este artigo focaliza a violência dirigida ao professor por seus alunos adolescentes, em sala de aula, no contexto de unidades de privação de liberdade. A pesquisa objetivou compreender a percepção dos professores acerca do fenômeno, discutindo as especificidades das relações de ensino-aprendizagem, marcadas pelas características de uma escola inserida no sistema socioeducativo. Para a obtenção dos dados, foi utilizado um questionário com questões estruturadas e semiestruturadas, que permitiu constatar que, para os professores, as manifestações de violência se dão, em grande parte, de formas sutis, e são percebidas como capazes de afetar diretamente a atuação dos mesmos em sala de aula.
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Belotto, Leonardo Felipe de Sampaio, Patricia Dupont e Siegrid Kurzawa Zwiener dos Santos. "Desafios enfrentados pelos idosos nas unidades de saúde". Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, n.º 8 (25 de agosto de 2021): e8707. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e8707.2021.

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Objetivo: Expor as dificuldades relacionadas à comunicação enfrentadas pela terceira idade no SUS. Revisão bibliográfica: O Brasil está tendo o mesmo destino dos países desenvolvidos, ou seja, está aumentando a expectativa de vida, causando o envelhecimento populacional, sendo assim, a saúde pública deve se adaptar à essa nova realidade. Alguns autores relatam que os idosos superestimam o atendimento na Atenção Primaria à Saúde (APS), isso faz com que se tornem dependentes do sistema. Além disso, outros estudos apontam que é necessário analisar o paciente idoso de maneira sistêmica, já que, por muitas vezes seu acompanhante pode omitir informações, caso o paciente esteja sendo violentado e/ou seja dependente. Considerações finais: Diante de tais motivações encontradas, faz-se necessário um trabalho socioeducativo com os profissionais e com a população com o intuito de demonstrar como observar a linguagem corporal, além de expor as opções de melhoria ao cuidado integral ao paciente idoso, melhorando assim, a relação médico-paciente idoso.
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Santos, Matheus Elias dos, e Cintia Maria do Nascimento. "O PSICÓLOGO NO CONTEXTO JUDICIAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA COM ADOLESCENTES AUTORES DE ATOS INFRACIONAIS". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, n.º 3 (31 de março de 2023): 1559–77. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i3.8799.

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Este artigo tem como objetivo apresentar um relato descritivo de ações desenvolvidas em um estágio extracurricular em psicologia, com o público-alvo de adolescentes autores de atos infracionais. O campo de estágio teve como cenário de trabalho a Seção de Assistência Psicossocial Infracional, vinculada à Vara da Infância e da Juventude da cidade de Campina Grande/Paraíba. Em sua atuação profissional, é fundamental que o psicólogo, a partir das intervenções que são requisitadas no contexto judicial, desenvolva ações que possibilitem o acesso dos adolescentes a direitos básicos e à proteção integral, conforme estabelecem as legislações vigentes sobre o trabalho socioeducativo. Tal experiência possibilitou visualizar novos significados sobre o fazer psicologia, tendo como referência uma atuação profissional comprometida com a transformação da realidade social dos adolescentes atendidos, com atenção às demandas apresentadas individualmente, através de um olhar particular e contextualizado de cada história, de modo a oportunizar um lugar de protagonismo e autonomia.
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Pérez, Kylyan Marc Bisquert i., Sara Costa Carvalho e Pablo Ángel Meira Cartea. "Dieta y Cambio Climático". CADERNOS DE PESQUISA: PENSAMENTO EDUCACIONAL 13, Especial (12 de julho de 2018): 220–37. http://dx.doi.org/10.35168/2175-2613.utp.pens_ed.2018.vol13.nespecial.pp220-237.

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Se existe um consenso geral quanto ao carácter antropogénico das Alterações Climáticas (AC) actuais, ao centrarmos a atenção nas emissões difusas de gases com efeito de estufa associadas especificamente à dieta, deixa de se verificar tal consenso. Existe, nomeadamente, uma reduzida percepção por parte dapopulação sobre a conexão Dieta-AC e uma escassa atenção mediática e tratamento a nível educativo sobre este binómio. Encarando a dieta como um conjunto de padrões de consumo para satisfazer as necessidades alimentares, esta encontra-se mediada por fatores socioeconómicos e culturais, assim como por condicionantes externos como a publicidade. Portanto, a dieta é, também, tomada como uma construção social vinculada aos sistemas agroalimentares que a abastecem e que produzem impactos negativos ao longo do seu ciclo de produção e consumo, com uma especial incidência na contribuçao às AC. Perante a complexa relação Dieta-AC, este trabalho procura partir de uma perspectiva multidisciplinar explorando, em primeiro lugar, essas diversas dimensões da conexão da dieta e dos sistemas agroalimentares com as AC.Em segundo lugar, é partilhada e justificada a necessidade de se abordar esta questão através de uma Educação Ambiental (EA) sociocrítica. Por último, são apresentadas várias linhas de investigação e acção em EA destinadas a promover dietas e sistemas agroalimentares sustentáveis. Tais linhas de investigação eexperiências socioeducativas pretendem, assim, contribuir como ferramentas para uma descarbonização social através da dimensão alimentar. Palavras-chave: Alterações Climáticas. Descarbonização de estilos de vida. Dieta. Sistemas agroalimentares. Educação Ambiental sociocrítica. Educação Climática.
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Lima, Telma Telma Cristiane Sasso de, e Regina Celia Tamaso Mioto. "Ações sócioeducativas e Serviço Social: características e tendências na produção bibliográfica". Temporalis 11, n.º 21 (25 de fevereiro de 2012): 211–37. http://dx.doi.org/10.22422/2238-1856.2011v11n21p211-237.

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A Pesquisa Bibliográfica realizada em produções do Serviço Social no período de 1993 a 2005 permitiu caracterizar as ações socioeducativas e realizar algumas observações sobre o seu caráter operativo, ensaiando uma breve sistematização. As bases gramscianas, o empowerment e a proposta freireana são as principais tendências teóricas mapeadas. No paradigma crítico-dialético, a concepção do que significa educar confere um componente político à ação como fator determinante. O sentido da ação muda segundo o significado conferido sobre o que é educar, porque educar, para quem e com qual finalidade. Considera-se que as sistematizações sobre o fazer profissional são importantes para promover: interlocução entre os Assistentes Sociais; qualificação técnico-operativa das suas ações e um diálogo teórico plural e interdisciplinar atento às bases críticas do conhecimento.
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