Literatura científica selecionada sobre o tema "Atenção socioeducativa"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Atenção socioeducativa"

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Oliveira, Cynthia Bisinoto Evangelista, Olga Brigitte Oliva, Juliana Arraes, Carolina Yoshii Galli, Gustavo Amorim e Luana Alves Souza. "SOCIOEDUCAÇÃO: ORIGEM, SIGNIFICADO E IMPLICAÇÕES PARA O ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO". Psicologia em Estudo 20, n.º 4 (25 de maio de 2016): 575. http://dx.doi.org/10.4025/psicolestud.v20i4.28456.

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Resumo:
A noção de socioeducação surgiu no Estatuto da Criança e do Adolescente quando da implementação das medidas socioeducativas, representando importante conquista na atenção e intervenção com adolescentes autores de atos infracionais. Contudo, apesar de representar um avanço, o estatuto pouco esclareceu sobre a concepção de socioeducação que pudesse subsidiar intervenções efetivamente promotoras do desenvolvimento dos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas. Buscando superar a fragilidade e imprecisão do que se entende por socioeducação, o presente artigo apresenta e discute elementos conceituais e teóricos relativos à socioeducação e às práticas socioeducativas, almejando contribuir para conferir maior clareza e intencionalidade às práticas profissionais daqueles que trabalham diariamente com adolescentes em medida socioeducativa. Partindo da concepção de educação social, a socioeducação é um conjunto articulado de programas, serviços e ações desenvolvidos a partir da articulação entre práticas educativas, demandas sociais e direitos humanos com o objetivo de mobilizar nos jovens novos posicionamentos sem, contudo, romper com as regras éticas e sociais vigentes. Desdobra-se desse entendimento que, além do processo judicial, a medida socioeducativa contempla ações articuladas e em rede que por meio de ações pedagógicas e intencionais têm o potencial de oportunizar a ressignificação das trajetórias infratoras e a construção de novos projetos de vida. Aos gestores e profissionais responsáveis pela execução do atendimento socioeducativo compete problematizar os significados cristalizados e reducionistas, de maneira a considerar o cometimento de atos infracionais como fenômeno complexo e multideterminado sobre o quais ações socioeducativas de cunho crítico e emancipatório podem gerar rupturas transformadoras.
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Rodrigues Soares, Flavinéia Cristina, Joana D'Arc Neves Costa, Daiéllen Martins Veronezi Veronezi e Tony Hiroshi Katsuragawa. "Adolescente em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto". Revista Triângulo 15, n.º 3 (23 de março de 2023): 95–109. http://dx.doi.org/10.18554/rt.v15i3.6229.

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Resumo:
A violência é um fenômeno que atinge o espaço familiar, perpassa pela escola, reflete na sociedade e indiretamente chega até a rede de atendimento em saúde pública. Esse estudo objetivou analisar o atendimento de adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto quanto ao acesso a atenção integral à saúde. Trata-se de um estudo de caráter descritivo documental transversal de abordagem quantitativa, realizada mediante análise de dados secundários, utilizando-se as fichas de atendimentos dos adolescentes, a partir do cumprimento de medidas socioeducativas de Prestação de Serviço à Comunidade e Liberdade Assistida que foram atendidos pelo Centro de Referência de Assistência Social no período de outubro de 2016 a março de 2018 do município de Urupá, Rondônia. Que buscou expor, os impactos e os resultados do cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto na saúde de adolescentes, além do sistema socioeducativo e as políticas sociais que têm promovido o acesso à proteção e ao cuidado da saúde dos adolescentes que vivem essa realidade, atingidos pela violência e violação dos direitos.
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Aguiar, Adriana Gomes. "Adolescente Infrator: em Conflito com a Educação". Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, n.º 17 (9 de agosto de 2018): 55. http://dx.doi.org/10.17921/2176-5626.n17p55-61.

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Este trabalho consiste em um estudo exploratório e descritivo que procura esclarecer - através da revisão da literatura nacional - a vinculação ou não do jovem infrator com a educação e o quanto a realidade encontrada está em sintonia com o atual Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). Nos capítulos iniciais, procura-se contextualizar a história brasileira de atenção à infância e juventude, a atual política socioeducativa e o contexto sociofamiliar em torno do público estudado. Quanto aos resultados, os estudos nacionais evidenciam a desvinculação do jovem infrator com a escola, fenômeno multideterminado por fatores individuais, familiares, institucionais e por falhas na própria execução das medidas socioeducativas. Conclui-se que, apesar da educação figurar entre os fatores de proteção à conduta delinquente e de todas as diretrizes nacionais acerca da relevância da intersetorialidade para o alcance dos objetivos da socioeducação, é imperioso mais investimento em capacitações junto aos atores das políticas educacionais e do SINASE com a finalidade de adequado cumprimento do disposto nas normativas legais.Palavras-chave: Medida socioeducativa. Adolescente em Conflito com a Lei. Educação. SINASE. Intersetorialidade.AbstractThis work consists of an exploratory and descriptive study that aims to clarify - through the review of the national literature - the binding or not the young offender with education and how the reality found is in tune with the current National System of Socioeducational Service (SINASE). In the initial chapters, it is aimed to contextualize the Brazilian history of attention to childhood and youth, the current educational policy and the sociofamiliar context around the studied public. Regarding the results, national studies show the untying of the young offender with school, a multidetermined phenomenon by individual, family, institutional factors and by failures in their own implementation of socio-educational measures. It is concluded that, in spite of education among the protective factors to criminal conduct and all national guidelines about the importance of intersectoral action for the attainment of the Socioeducation objectives, it is imperative that more investment in training with the educational policies actors and SINASE with the purpose of adequate compliance with the legal regulations provisions.Keywords: Socio-Educative Measure. Adolescent in Conflict with the Law. Education. SINASE. Intersectorality.
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Trindade, Analuisa Macedo, e Camila Holanda Marinho. "Círculos de paz como forma de solução de conflitos:". Inovação & Tecnologia Social 4, n.º 9 (3 de janeiro de 2022): 113–28. http://dx.doi.org/10.47455/2675-0090.2022.4.9.10378.

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O presente artigo discorre sobre a implantação de práticas restaurativas no âmbito do atendimento socioeducativo do Estado do Ceará, com particular atenção à metodologia dos círculos de construção de paz como forma alternativa de solução dos conflitos ocorridos durante a execução da medida socioeducativa de internação. As práticas restaurativas integram a Justiça Restaurativa, um novo paradigma de justiça que promove a solução dos conflitos através da participação ativa de ofensores, vítimas e comunidades atingidas, pautada na dignidade do ser humano e orientada por processos decisórios democráticos e que encontra expressa previsão legal no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). A metodologia de estudo é qualitativa, utilizando-se também de informações quantitativas, pois foram realizadas entrevistas e análises de documentos institucionais. Os sujeitos da pesquisa foram escolhidos pelo critério de participação ativa na implantação do Projeto de utilização dos círculos de paz, através da metodologia de estudo de caso, cuja unidade de análise é o Centro Socioeducativo Patativa do Assaré (CSPA), localizado na cidade de Fortaleza-CE.
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Franco, Maria Helena, Vera Lúcia Simonetti Racy e Maria Cecília Moraes Simonetti. "Direitos, políticas e práticas de atenção à saúde e sexualidade de jovens e adolescentes em instituições governamentais de privação de liberdade". BIS. Boletim do Instituto de Saúde 15, n.º 1 (28 de fevereiro de 2014): 61–67. http://dx.doi.org/10.52753/bis.v15i1.37405.

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Jovens e adolescentes cumprindo medida socioeducativa de privação de liberdade em instituições brasileiras têm seu direito à saúde desrespeitado, em especial nas esferas da sexualidade, saúde sexual, saúde reprodutiva, drogadição e saúde mental. O artigo traz resultados de pesquisa qualitativa que incluiu entrevistas, tanto com adolescentes e jovens de 13 unidades do sistema de atendimento socioeducativo quanto com profissionais atuando nas instâncias de gestão, área técnica e área jurídica dessas unidades, situadas nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. A pesquisa integrou o projeto “Promovendo os direitos sexuais e reprodutivos de adolescentes em conflito com a lei”, cuja implementação contou com a participação ativa de organizações dos movimentos sociais de defesa dos direitos humanos que atuam nessas regiões. Os resultados indicaram dificuldades de profissionais que trabalham na gestão, na área técnica e na área jurídica do sistema de atendimento socioeducativo em reconhecer a importância, a necessidade, a urgência e os próprios preconceitos para efetivar o direito à saúde desses e dessas jovens e adolescentes.
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Silva, Sávio Maviael Miranda, Mayara Evangelista de Andrade, Emanuella de Castro Marcolino e Gabriela Maria Cavalcanti Costa. "Ações de atenção à saúde do adolescente em medida de internação socioeducativa: uma revisão de escopo". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, n.º 7 (19 de julho de 2024): e8627. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.7-320.

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O objetivo desta revisão foi identificar na literatura e mapear as ações de atenção à saúde de adolescentes em conflito com a lei cumprindo medida de internação em instituições socioeducativas. Tratou-se de uma revisão de escopo, conforme as recomendações do Joanna Briggs Institute, realizada entre julho e novembro de 2023, nas bases de dados LILACS, BDENF, IBECS, SciELO, MEDLINE, Embase e Scopus e na literatura cinzenta. Utilizou-se os descritores controlados "adolescente institucionalizado", “atenção à saúde”, “saúde do adolescente institucionalizado”, “estabelecimentos correcionais” e “prisões”, em português e inglês, combinados aos operadores booleanos AND e OR. Como resultado final, 16 estudos foram utilizados para construção da revisão. A análise permitiu elencar ações de prevenção a saúde como imunizações e atendimentos odontológicos, ações de educação em saúde, consultas médicas, de enfermagem e psicologia, distribuição de medicamentos, atividades de caráter psicossociais e encaminhamentos diversos. Contudo, de acordo com os estudos, as ações não ocorrem com homogeneidade em todas as unidades avaliadas, além disso, são realizadas de forma isolada, sem articulação intersetorial e interprofissional. Ademais, ações de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento e de prevenção ao uso de álcool e outras drogas não foram identificadas, entretanto, um perfil de medicalização das questões de saúde mental foi constatado. Portanto, considera-se que este estudo contribuirá para o debate acadêmico sobre o tema e como subsídio para a compreensão de gestores e profissionais do sistema socioeducativo acerca das ações realizadas e as que precisam ser incorporadas ou melhoradas.
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Ferreira, Larissa Sousa, Janinne Freitas Reis Soares Da Rocha, Alexandre Petrus Alencar Arraes Andrade, Ana Beatriz Silva Farias, Rebecca Targino da Costa Jácome, José dos Santos Macedo Melo, Maria da Conceição Azevedo Frota Mont´Alverne et al. "Olhares sobre a existência de barreiras físicas nas unidades básicas de saúde". Brazilian Journal of Health Review 7, n.º 1 (7 de fevereiro de 2024): 4875–80. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n1-395.

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O presente estudo tem como finalidade uma discussão a respeito da importância de prevenção socioeducativa sobre as barreiras físicas nas Unidades Básicas de Saúde, exercendo referências entre a teoria e prática no que rege a Integralidade. Neste intuito, tratou-se de medidas de acessibilidade para adaptação de estruturas físicas, evitando assim que o abandono do tratamento por parte do usuário da Atenção Primária.
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Freitas, Neli Klix. "Inclusão socioeducativa na escola: avaliação do processo e dos alunos". Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 16, n.º 60 (setembro de 2008): 323–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362008000300002.

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A proposta do artigo é a de apresentar questões teórico-conceituais referentes às Políticas Públicas Inclusivas e refletir sobre a avaliação de crianças com necessidades educativas especiais em classes de educação inclusiva. O artigo foi elaborado com base na pesquisa sobre o tema desenvolvida pela autora. O direito ao ensino regular tem possibilitado às crianças com necessidades educativas especiais o desenvolvimento de funções cognitivas e sociais, e aos professores envolvidos nesse processo, a busca de qualificação em várias áreas do conhecimento. O artigo também aborda a avaliação, que deve ser repensada de modo crítico. Atenção especial é dada às contribuições teóricas de Vygotsky e suas implicações para o debate sobre inclusão na educação e na sociedade.
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Dellecave, Michelly Do Rocio, Camila Suellen Barboza e Paula Almeida Calderon. "Fatores de Risco e Proteção para a Prática do Ato Infracional: Percepção do Adolescente e da Família". Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, n.º 17 (9 de agosto de 2018): 23. http://dx.doi.org/10.17921/2176-5626.n17p23-29.

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A violência tem sido alvo de atenção por estar sendo vinculada com frequência às mídias, mas atualmente se vê um número cada vez mais preocupante de adolescentes envolvidos com a criminalidade. Essa pesquisa pretende investigar a percepção de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto e suas famílias sobre os fatores de risco e proteção para a prática do ato infracional. A pesquisa foi realizada no Centro de Referência Especializado em Assistência Social – CREAS, no serviço de medidas socioeducativas em meio aberto de um município da região do Vale do Itajaí-SC. Participaram da pesquisa dez sujeitos, sendo cinco adolescentes, que cumprem medidas socioeducativas em meio aberto e cinco familiares destes adolescentes. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada, sendo as entrevistas realizadas, individualmente, com os adolescentes e, posteriormente, com os familiares. Os dados foram gravados, transcritos e analisados por meio da análise de conteúdo. Os atos infracionais cometidos pelos adolescentes foram roubo, pichação de patrimônio público, posse de dinheiro falso e tráfico de drogas, e todos estavam cumprindo a medida socioeducativa de prestação de serviço a comunidade (PSC). Os resultados apontaram que os fatores de risco predominantes, na percepção dos entrevistados, são as amizades, conflitos familiares e questões relacionadas com a evasão e a baixa frequência escolar, enquanto os fatores de proteção são o diálogo e o relacionamento familiar e projeto de vida.Palavras-chave: Ato Infracional. Fatores de Risco. Fatores de Proteção. Família. Adolescentes.Abstract Violence has been the focus of attention because it is often linked to the media, but today we see an increasing number of teenagers involved in crime. This research intends to investigate the teenagers’ perception in compliance with socio-educational measures in open environments and their families on the risk factors and protection for the infraction practice. The research was carried out in the “Centro de Referência Especializado em Assistência Social - CREAS,” in the service of socio-educational measures in the open environment of a municipality in the region of Vale do Itajaí-SC. Ten subjects participated in the study, five of which were adolescents who met socioeducative measures in the open environment and five family members of these adolescents. Data were collected through a semi-structured interview, with interviews conducted individually with the adolescents and later with the relatives. Data were recorded, transcribed and analyzed through content analysis. The infractions committed by adolescents were robbery, graffiti of public patrimony, possession of counterfeit money and drug trafficking, and all were complying with the socio-educational measures of community service. The results indicated that the predominant risk factors in the interviewees’ perception are the friendships, family conflicts and issues related to avoidance and low school attendance, while the protection factors are the dialogue and family relationship and life project.Keywords: Infractional Act. Risk Factors. Protection Factors. Family. Teenagers.
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Batista Veloso, Valdenir. "O direito à educação enquanto garantia de emancipação humana para adolescentes e jovens privados de liberdade". Revista Polyphonía 31, n.º 1 (8 de dezembro de 2020): 407–25. http://dx.doi.org/10.5216/rp.v31i1.66970.

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Pensar sobre o direito à educação enquanto possibilidade de emancipação humana para adolescentes e jovens privados de liberdade não é uma tarefa simples numa sociedade contemporânea marcada pela globalização e pela exclusão, onde as forças de mercado têm, incessantemente, transformado as esferas da produção e do consumo, produzindo variadas formas de segregação e influenciando a subjetividade desses sujeitos, ainda ontologicamente inseguros quanto à constituição do ser social. Nesse ponto, é importante enaltecer que a não garantia de permanência do jovem na escola é uma das primeiras violações de direitos dessa população. Desta forma, o presente artigo tem como intenção discutir o papel do Estado na definição e estruturação das políticas públicas sociais, uma vez que tais políticas têm um papel fundante no desenvolvimento humano e na busca de condições mínimas de uma vida digna para esses sujeitos. Clarifica-se que os sujeitos deste estudo são compostos por adolescentes e jovens em cumprimento de medida socioeducativa de internação nos Centros de Socioeducação do Paraná. Foi possível apontar, a partir dos dados levantados, que as práticas educativas dispensadas a esses sujeitos ainda acontecem num contexto de muita precariedade, pois o governo, tem relegado pouca atenção e prioridade para o sistema socioeducativo.
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Livros sobre o assunto "Atenção socioeducativa"

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Entidades assistenciais para crianças e adolescentes no município: Impasses institucionais e possibilidades. São Paulo, Brasil: Editora UNESP, 2022.

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Capítulos de livros sobre o assunto "Atenção socioeducativa"

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CAMPOS GINES LORENA DE SOUZA GOMES, BARBARA, JANIO ALEXANDRE DE ARAUJO, RIVÂNIA GOMES TEIXEIRA e ALEXANDRE APARECIDO DA SILVA SOUZA. "TRAVESSIAS E ENTRELACES DA PRÁTICA PEDAGÓGICA EM ATENÇÃO AO USUÁRIO DE SUBSTANCIAS PSICOATIVA (SPA) DA INTERNAÇÃO PROVISÓRIA". In Escola em tempos de conexões - Volume 03. Editora Realize, 2022. http://dx.doi.org/10.46943/vii.conedu.2021.03.107.

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Resumo:
O PRESENTE TRABALHO DERIVA DE UMA PESQUISA QUALITATIVA, CUJO OBJETIVO É PROMOVER AÇÕES QUE VALORIZEM A EDUCAÇÃO COMO PONTO DE PARTIDA PARA UMA NOVA PRÁTICA PEDAGÓGICA SOCIOEDUCATIVA NA INTERNAÇÃO PROVISÓRIA, VOLTADA PARA ADOLESCENTES USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS. BEM COMO ANALISAR COMO A EDUCAÇÃO SE ARTICULA NESSAS RELAÇÕES. TORNA-SE CURIOSA INVESTIGAR: COMO A EDUCAÇÃO PODE EFETIVAR PRÁTICAS EFICAZES NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO PARA OS ADOLESCENTES EM CONTEXTO DE USO DE DROGAS? ELA PRODUZ UMA PEDAGOGIA SOCIOEDUCATIVA COM O ADOLESCENTE USUÁRIO? PARTO DO PRINCÍPIO QUE A EDUCAÇÃO ABRE PERSPECTIVA IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO, TENDO EM VISTA QUE OS SUJEITOS SE CONSTITUEM NAS E PELAS INTERAÇÕES SOCIAIS E HISTÓRICAS. TORNA-SE ESPECIALMENTE DELICADO O FOTO DE GRANDE MAIORIA DOS ADOLESCENTES SEREM USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (SPAS). DADOS INSTITUCIONAIS – DURANTE O ACOLHIMENTO – DEMOSTRAM QUE 90% DOS ADOLESCENTES FAZEM USO DE DROGAS. APENAS 10% NÃO USARAM NENHUMA SPA. NESSA PERSPECTIVA, AS AÇÕES SOCIOEDUCATIVAS DEVERÃO POSSIBILITAR AOS (À) ADOLESCENTES USUÁRIOS ABUSIVOS DE SPA, UM ESPAÇO PEDAGÓGICO QUE OS FAVOREÇAM AO DESLOCAMENTO DO FOCO PUNITIVO DAS MEDIDAS JUDICIAIS, PARA ATENÇÃO A ASSISTÊNCIA E CUIDADO, E A PEDAGOGIA SOCIOEDUCATIVA TEM MUITO QUE CONTRIBUIR COM ESSE PROCESSO, CONCEBENDO O JOVEM COMO PERMANENTEMENTE EM CONSTRUÇÃO SOCIOCULTURAL, TENDO-OS COMO SUJEITOS DE DIREITOS SOCIALMENTE INSERIDOS EM DINÂMICAS CULTURAIS DIVERSAS, PERMITINDO QUE A EDUCAÇÃO ESTABELEÇA UM NOVO PARADIGMA PARA QUEM FAZ USO DE RISCO DE SPA E PREVENÇÃO PARA O QUANTITATIVO DE ADOLESCENTES QUE DIZEM NÃO SEREM USUÁRIOS.
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Benelli, Silvio José. "Modos de produção de atenção assistencial para crianças e adolescentes: atenção filantrópica e atenção socioeducativa". In Entidades assistenciais para crianças e adolescentes no município: impasses institucionais e possibilidades, 301–60. Editora UNESP, 2022. http://dx.doi.org/10.7476/9786557142998.0008.

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Oliveira, Wallace Hugo Cangussu, Sandra Silva Lima Barreto e Jaqueline Bragio. "O acesso de adolescentes privados de liberdade na rede SUS". In Eyes on Health Sciences V.02. Seven Editora, 2024. http://dx.doi.org/10.56238/sevened2024.001-028.

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Esse trabalho relata a experiência no cuidado à saúde de adolescentes e jovens privados de liberdade e a implementação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Conflito com a Lei, em Regime de Internação, Internação Provisória e Semiliberdade (PNAISARI) no Estado do Espírito Santo. A referida Política propõe auxiliar na garantia do acesso aos serviços de saúde na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) para esse público, promovendo ações de promoção e prevenção, além de sua reinserção social. Trata-se de um estudo descritivo e qualitativo, realizado a partir de um relato de experiência na atuação com medidas socioeducativas de meio fechado. Tem por objetivo descrever ações de articulação e gestão das demandas em saúde dos socioeducandos do órgão executor da política de socioeducação em meio fechado no Estado. O presente trabalho discute, ainda, sobre o aspecto dos direitos humanos em articulação com o direito à saúde, reconhecendo a importância da intersetorialidade na gestão da política de atenção à saúde integral de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, bem como da corresponsabilização dos diversos atores e serviços da rede de cuidados, de forma a garantir o direito fundamental à saúde. Observou-se que ainda há uma perspectiva punitivista e o estigma da periculosidade direcionado ao público em questão que atuam como barreiras para o seu acesso à saúde, de maneira que lançar mão de uma abordagem educativa em direitos humanos pode ser uma boa estratégia para minimizar esses obstáculos.
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Oliveira, Beatriz Barrozo Gonzalez, Bruna Gonçalves Dantas de Almeida, João Victor Lima dos Santos, Maria Eduarda Pereira Resplandes Coutinho, Maria Isabella Farias de Araujo, Mariana Silva Regatas, Mariane Rodrigues Carvalho, Flor de Maria Araújo Mendonça Silva, Adriana Sousa Rêgo e Janaina Maiana Abreu Barbosa. "AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE ADULTOS ACERCA DOS MÉTODOS CONTRACEPTIVOS E INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS". In Pesquisa em saúde e meio ambiente: uma perspectiva em atenção primária de saúde - Volume 4. Editora Pascal LTDA, 2024. http://dx.doi.org/10.29327/5411221.1-18.

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O objetivo do estudo foi verificar o conhecimento de adultos acerca dos métodos contraceptivos e infecções sexualmente transmissíveis. Trata-se de um estudo transversal, realizado em uma Unidade Básica de Saúde, no município de São José de Ribamar. Foram incluídos adultos de 20 a 59 anos, de ambos os sexos, com ou sem vida sexual ativa. Os dados foram analisados no programa Stata, versão 16.0 e apresentados em frequência absoluta e relativa. Dos 21 pacientes entrevistados, 80,95% eram do sexo feminino e 71,43% tinham idade de 20 a 29 anos. Em relação às IST's, a maioria dos pacientes não soube definir o que são, e um grande número acredita que elas possam aparecer em mais de um local no corpo. Os resultados alertam para a necessidade de implementação de medidas socioeducativas a respeito dos métodos contraceptivos e infecções sexualmente transmissíveis a fim de promover uma maior adesão ao uso desses métodos e reduzir os percentuais de infecções sexualmente transmissíveis na população. Palavras-chave: Contracepção; Prevenção; Práticas sexuais
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Vasconcelos, Caique Dantas, Eraldo Medeiros Costa Neto e Geilsa Costa Santos Baptista. "BORBOLETÁRIOS UTILIZADOS COMO FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL". In Educação e Meio Ambiente: possibilidades e desafios em pesquisa, 74–86. Editora Científica Digital, 2023. http://dx.doi.org/10.37885/231115064.

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Resumo:
Borboletas possuem imensa relevância para os ecossistemas, e preservá-las em determinados espaços específicos pode contribuir para a conservação de muitas espécies. Desse modo, os borboletários podem ser considerados responsáveis para contribuir na realização deste objetivo. Podemos considerar os borboletários como uma espécie de “zoológicos de insetos”, onde são criadas, exclusivamente, borboletas. Encontrados em mais de 50 distintos países, os borboletários também estão presentes no Brasil, principalmente em parques, zoológicos e jardins botânicos de grandes metrópoles. Este trabalho visa contribuir com uma revisão acerca de como esses espaços podem estar promovendo educação ambiental para o público de modo geral. A temática em questão foi estudada por meio de revisão sistemática da literatura existente. Os dados obtidos foram analisados com a proposta de entender de que forma os borboletários espalhados pelo país podem estar contribuindo para a educação ambiental na sociedade. O levantamento de literatura buscou unir termos indexados nas bases de dados do Google Acadêmico: “Borboletários” + “Brasil” + “Educação Ambiental”. A coleta de dados ocorreu entre abril a outubro de 2023. Após a coleta de referências, foram selecionados sete trabalhos que enfatizavam ações relacionadas com educação ambiental pelos borboletários. Espera-se, com a revisão de literatura realizada, contribuir com potenciais impactos positivos tanto em produções científicas quanto no contexto socioeducativo, particularmente chamando atenção da população sobre importância ecológica de lepidópteros, bem como temas voltados à divulgação científica, conservação e manejo sustentável.
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Trabalhos de conferências sobre o assunto "Atenção socioeducativa"

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Pereira, Andrea Ruzzi, Beatriz Aparecida Marani, Laudeth Alves dos Reis, Maria Eduarda Damasceno Sobrinho, Maria Laura Manfrim Soares, Ana Clara Vieira, Vitória de Lima Rodrigues e Erika Renata Trevisan. "PERCEPÇÕES DE ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA SOBRE O IMPACTO DA INTERNAÇÃO E APOIO SOCIAL". In I CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE (ON-LINE). Editora Omnis Scientia, 2021. http://dx.doi.org/10.47094/icolubrais.2021/45.

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Nascimeto, Patricia Barbosa do. "Gaiolas da saúde mental". In IV SEVEN INTERNATIONAL MULTIDISCIPLINARY CONGRESS. Seven Congress, 2023. http://dx.doi.org/10.56238/sevenivmulti2023-021.

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Resumo:
Práticas socioeducativas na promoção de saúde como táticas de formação, sensibilização e reflexão sobre o manejo dos profissionais de saúde da atenção primária com pacientes em sofrimento psíquico e transtornos mentais. Trata-se, de um “Relato de Experiência” desenvolvido pelo Serviço Social da equipe multidisciplinar da unidade básica de saúde, no modelo de atenção de estratégia saúde da família. Discorre sobre a preconização dos direitos das pessoas em sofrimento psíquico e transtornos mentais e discute os “tabus” no acolhimento inicial e manejo dos profissionais da atenção básica, pensando a partir das mudanças na rede de atenção psicossocial a luz do movimento da luta antimanicomial. Os resultados mostram uma resistência dos profissionais com viés fragilizado no sentido da estigmatização das demandas de saúde mental e do manejo psicossocial desses pacientes. Este projeto fortalece a necessidade da educação permanente na atenção básica como estratégia de formação e conscientização como meio de aprendizagem e qualificação profissional.
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Pereira Junior, Luciano Aparecido, Talisson Roberto Bergamim, João Pedro Pereira Martins e Regina Celia De Souza Beretta. "A SAÚDE DO ADOLESCENTE NO ÂMBITO SOCIOEDUCATIVO: UMA INTERLOCUÇÃO ENTRE O SINASE E A PNAISARI". In I CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE (ON-LINE). Editora Omnis Scientia, 2021. http://dx.doi.org/10.47094/icolubrais.2021/12.

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