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Artigos de revistas sobre o tema "Atenção filantrópica"

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Benelli, Silvio José, e Abílio da Costa-Rosa. "Dispositivos institucionais filantrópicos e socioeducativos de atenção à infância na assistência social". Estudos de Psicologia (Campinas) 30, n.º 2 (junho de 2013): 283–301. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2013000200015.

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Resumo:
Estudou-se a Assistência Social como instituição que faz dispositivos de produção de subjetividade na atenção à criança e ao adolescente. Para tanto, utilizaram-se algumas coordenadas analíticas conjunturais e estruturais para mapear modelos de atenção assistencial em confronto no campo da Assistência Social. Concluiu-se que haveria dois paradigmas contraditórios, no sentido dialético, organizando a Assistência Social: um seria o modo filantrópico, o outro o modo socioeducativo. Ao primeiro, que é hegemônico no campo, corresponderia uma entidade assistencial ainda organizada a partir de uma atenção filantrópica pautada em uma lógica menorista, articulada por um discurso criminalizante das classes populares, informalmente baseada na noção jurídica da situação irregular, que desenvolveria práticas assistenciais preventivas, repressivas, correcionais e moralizadoras. A construção do modo socioeducativo implica uma atenção socioeducativaque visa à promoção efetiva dos direitos das crianças e dos adolescentes, a partir da sua condição de sujeitos e de cidadãos, por meio de práticas institucionais democráticas, dialógicas, participativas, multiprofissionais e transdisciplinares, fundamentalmente emancipadoras.
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Saddy, Bárbara Spinola, Beatriz Sancovschi e Virgínia Kastrup. "Cuidando de quem cuida: cartografia e atenção conjunta em uma instituição de educação infantil". Ayvu: Revista de Psicologia 5, n.º 1 (20 de dezembro de 2018): 140. http://dx.doi.org/10.22409/ayvu.v5i1.27404.

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Resumo:
O artigo trabalha o conceito de atenção conjunta em sua dimensão de cuidado, levantando questões sobre os efeitos da atenção de educadores e pesquisadores no contexto da educação infantil. Para isso são trazidos e analisados relatos extraídos dos diários de campo de uma pesquisa cartográfica realizada no Centro Padre Agostinho Castejon (CEPAC), instituição filantrópica de educação infantil no morro Santa Marta, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Com base nos trabalhos de Daniel Stern e Yves Citton, Daniela Guimarães e Jorge Larrosa, partimos do conceito de atenção conjunta para examinar os modos como a atenção se mostrava nas formas de controle e cuidado nas interações entre educadores e crianças, incluindo em nossa análise os efeitos da atenção dos pesquisadores. A conclusão aponta a relevância de uma aproximação e uma ressignificação do que se entende por cuidado e atenção nos âmbitos da escola e na pesquisa.
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Alves, Hérick Hebert da Silva, Sanny Ellen de Souza Pereira, Sandna Larissa Freitas dos Santos, Karla Bruna Nogueira Torres Barros e Maria Luísa Bezerra de Macedo Arraes. "PERSPECTIVA SOBRE O ENTENDIMENTO DO CUIDADO FARMACÊUTICO AO IDOSO EM UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA". Saúde (Santa Maria) 43, n.º 1 (23 de maio de 2017): 140. http://dx.doi.org/10.5902/2236583424509.

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Resumo:
Objetivo: Apresentar a perspectiva do idoso quanto a atenção farmacêutica. Metodologia: Estudo descritivo, transversal, com uma abordagem semi-quantitativa, realizado na casa de acolhida Remanso da Paz, no município de Quixadá-CE em agosto de 2016. Resultados: Foram avaliados 21 idosos de ambos os sexos, realizando atividades de educação e saúde, através do projeto de extensão Serviço de Atendimento Farmacêutico ao Idoso – SAFI. Dos idosos estudados, houve maior predominância de mulheres 13 (62%), viúvos 13 (62%), casa própria 15 (72%), com faixa etária entre 67 a 91 anos de idade e quanto a escolaridade 11 (56%) tinham o 1º grau completo. 17 (81%) relataram que o projeto vem influenciando e as orientações e palestras que são ministradas, contribuíram na vida de 18 (86%) dos idosos, onde 16 (76%) fazem o uso dos conhecimentos adquiridos em seu cotidiano, 3 (14%) afirmavam conhecer a expressão “Interação medicamentosa”, 7 (33%) “Sobredosagem” e “Automedicação”. Portanto, 19 (90%) afirmaram utilizar seus medicamentos de forma correta. Conclusão: Observa-se a intervenção positiva da atuação do projeto SAFI na vida dos idosos estudados.Descritores: Saúde do Idoso; Automedicação; Atenção Farmacêutica.
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MIRANDA MILAGRES, Regina Célia, Maria Gott Abreu CUNHA, Jessilene de Freitas LOPES, Júlia Rodrigues OLIVEIRA, Eliana Carla Gomes SOUZA e Ceres Mattos DELLA LUCIA. "Alimentação segura em creche filantrópica no município de Viçosa – MG". Revista ELO – Diálogos em Extensão 9 (15 de setembro de 2020): 1–16. http://dx.doi.org/10.21284/elo.v9i.1320.

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Pré-escolares carecem de maior atenção no controle higiênico, considerando a vulnerabilidade do seu sistema imunológico. O objetivo deste trabalho foi adequar o serviço de alimentação de uma creche filantrópica de Viçosa (MG) às Boas Práticas de Fabricação (BPF). Foram realizadas as atividades: aplicação de Listas de Verificaçãodas BPF antes e após intervenções; implementação de plano de ação para melhorias estruturais; oficinas sobre higiene; elaboração de Manual de Boas Práticas (MBP) e Procedimentos Operacionais Padronizados (POP). Após as intervenções houve melhorias expressivas nas BPF com aumento de quase 20% de atendimento aos itens da legislação identificados nas listas de verificação. Medidas corretivas estruturais, capacitações, acesso ao MBP e aos POP propiciaram melhorias nas práticas de higiene dos manipuladores. Conclui-se que as ações do projeto tornaram possível adequar a instituição às BPF, comprovado pela melhoria na classificação da creche nas listas de verificação.
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Koffman, Márcia Duarte, e Isabel Cristina Bonadio. "Avaliação da atenção pré-natal em uma instituição filantrópica da cidade de São Paulo". Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 5, suppl 1 (dezembro de 2005): s23—s32. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292005000500003.

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OBJETIVOS: avaliar o processo de atendimento pré-natal de uma instituição filantrópica da cidade de São Paulo, conforme a proposta de Donabedian. MÉTODOS: para analisar os indicadores: idade gestacional de início do pré-natal; número, procedimentos e intervalo de consultas e exames laboratoriais, aplicou-se o índice de Kessner adaptado por Takeda. Os dados foram obtidos por auditoria em 635 prontuários no período de julho de 2000 a junho de 2001. O nível de significância dos os testes estatísticos foi de 5%. RESULTADOS: a média de consultas de pré-natal foi de 6,5 (dp=2,7) e a da idade gestacional de início do pré-natal 20,7 semanas (dp=7,7). A adequação dos procedimentos de consultas variou de 92,6% a 97,8% e o intervalo entre as consultas de 53,7% a 100%. A aplicação do Índice de Kessner classificou o pré-natal como adequado para 38,4% das gestantes, inadequado para 24,7% e intermediário para 36,9%. O índice de Kessner acrescido dos resultados dos exames classificou o pré-natal em adequado para 35,7% das gestantes, inadequado para 28,3% e intermediário para 35,9%. CONCLUSÕES: o tipo de avaliação adotado é factível e permite realizações periódicas com vista à melhora da adequação dos indicadores da assistência oferecida pelo serviço.
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De Lima Sousa, Thalia, e Claudia Neves Nascimento da Costa. "Cuidando de quem cuida: Avaliação da Neuropatia e Prevalência do Diabetes Mellitus 2". Saúde Coletiva (Barueri) 11, n.º 68 (4 de outubro de 2021): 7387–96. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i68p7387-7396.

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Objetivo: Identificar a prevalência do diabetes mellitus 2 (DM2) em cuidadores e inspecionar os pés em diabéticos autorreferidos. Método: Estudo quantitativo transversal, amostragem probabilística de conveniência em cuidadores de crianças especiais atendidas em uma instituição filantrópica com a aplicação de um questionário direto, em diabéticos autorreferidos pelo questionário ofertou-se a inspeção dos pés seguindo o “Formulário para Avaliação de Neuropatia e Doença Arterial Periférica - Ambulatório deEspecialidade” com os instrumentos: Monofilamento de Semmes-Weinstein de 10g, diapasão 128Hz, martelo de reflexo. Resultados: Verificou-se a prevalência de 23,7% diabéticos no público de 114 entrevistados. Na inspeção identificou-se: pele ressecada, fissuras, micose, cor de pele alterada, vasos dilatados dorsais e edemas. Conclusão: Observou-se a problemática de uma realidade local em uma instituição filantrópica, os dados não são generalizáveis. Evidencia-se a necessidade de estratégias de rastreamento e intervenção com foco na atenção primária e autocuidado para evitar amputações e outros agravos decorrentes DM2.
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Silva, Juliana Daniele de Araújo, Milena Kelly Silva do Carmo Lira, Débora Cristina de Lima Leão Cavalcanti e Agamenon Carlos da Silva Júnior. "Ações multiprofissionais de sala de espera como intervenções de educação em saúde na atenção primária". Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 11, n.º 1 (27 de março de 2023): e6559. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v11i1.6559.

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Objetivo: apresentar um relato de experiência de ações de educação em saúde em sala de espera. Método: atividade realizada por profissionais residentes em Saúde Mental, em agosto de 2022, Camaragibe, PE. Utilizou-se perspectivas interativas entre profissionais e usuários. Resultados: foram realizadas três atividades de sala de espera com número médio de 8 a 10 usuários em cada ação e duração média de 15 a 20 minutos sobre as temáticas: Julho Verde, Agosto Lilás e uso racional e descarte de medicamentos, em duas unidades básicas e numa instituição filantrópica. Os participantes demonstraram interesse e elevada participação. Conclusão: o investimento nas salas de espera foi visto como de suma importância, com vistas a minimizar o distanciamento entre o conhecimento popular da família e dos profissionais de saúde, e promover reflexões e participação da comunidade no saber crítico.
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Santos, Evani Castro da Silva, Maria Célia Da Silva Gonçalves e Margareth Vetis Zaganelli. "GESTÃO FINANCEIRA NO TERCEIRO SETOR : ESTUDO DE CASO NO ABRIGO SANT’ANA - JOÃO PINHEIRO (MG)". Revista de Estudos e Pesquisas Avançadas do Terceiro Setor 3, n.º 1 (5 de setembro de 2016): 128. http://dx.doi.org/10.31501/repats.v3i1.7157.

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O Terceiro Setor assume um papel relevante, com a função primordial de solucionar problemas relacionados à saúde, moradia educação, transportes, dentre muitas outras que parcela significativa da população brasileira necessita, considerando que o primeiro e segundo setor não atendem de forma plena aos anseios da sociedade brasileira. O presente trabalho aborda a gestão de recursos financeiros no terceiro setor, especificamente no Abrigo Sant’Ana da Sociedade São Vicente de Paulo, instituição filantrópica, localizada na Cidade de João Pinheiro – MG. A entidade foi fundada em 04 de novembro de 1951 e têm por finalidade, atuar no campo da assistência social, destina-se ao acolhimento de pessoas idosas, promovendo ações nos vários níveis de atenção dos direitos humanos. O estudo objetiva investigar a utilização de instrumentos de administração financeira na instituição pesquisada por meio de pesquisa quantitativa realizada através de levantamento e análise de dados financeiros, inerentes aos custos e recebimentos da entidade, assim como demonstrar que através de uma correta gestão é possível se manter uma entidade filantrópica, diante de recursos escassos e grandes necessidades; averiguar se os gestores da entidade tem conhecimento das teorias administrativas e as colocam em prática no trabalho realizado. Também busca identificar a contribuição social do Abrigo Sant’Ana, e os benefícios deste trabalho para a cidade de João Pinheiro.
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Neves, Priscila Nicoletti, Ana Paula Xavier Ravelli e Juliana Regina Dias Lemos. "Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo-peso (método Mãe Canguru): percepções de puérperas". Revista Gaúcha de Enfermagem 31, n.º 1 (março de 2010): 48–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472010000100007.

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Resumo:
A amamentação é uma das principais práticas que promovem a saúde, estando associada à diminuição de doenças e mortalidade na infância. A partir do trabalho conclusivo de curso, estruturou o presente artigo, que objetivou conhecer as percepções de puérperas frente à utilização do método mãe canguru. De abordagem qualitativa, descritiva e de campo, realizado em Instituição Filantrópica na cidade de Ponta Grossa, Paraná, nos meses de agosto a outubro de 2006, participando seis puérperas inseridas no método mãe canguru durante a internação do bebê. Para a coleta aconteceram entrevistas semi-estruturadas e os dados foram analisados pela análise de conteúdo. Este artigo analisou duas categorias, Vivências Maternas com o Método Mãe Canguru, com as subcategorias: método mãe canguru e o aleitamento materno e vivências na prática canguru; e Conhecendo o Método Canguru. Concluiu-se que a enfermagem exerce um papel imprescindível na inserção da família ao método, a partir dos cuidados prestados.
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Bousquat, Aylene, Ligia Giovanella, Estela Márcia Saraiva Campos, Patty Fidelis de Almeida, Cleide Lavieri Martins, Paulo Henrique dos Santos Mota, Maria Helena Magalhães de Mendonça et al. "Atenção primária à saúde e coordenação do cuidado nas regiões de saúde: perspectiva de gestores e usuários". Ciência & Saúde Coletiva 22, n.º 4 (abril de 2017): 1141–54. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017224.28632016.

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Resumo:
Resumo O objetivo deste artigo é analisar a coordenação do cuidado pela Atenção Primária à Saúde (APS), tendo como pano de fundo o processo de construção da Rede de Atenção à Saúde (RAS) em região do estado de São Paulo. Foi realizado estudo de caso com abordagens quantitativa e qualitativa, procedendo-se à triangulação dos dados, entre a percepção dos gestores e as experiências dos usuários. As dimensões e as variáveis de análise partiram dos três pilares da coordenação do cuidado – informacional, clínico, administrativo/organizacional. Tendo como evento traçador o Acidente Vascular Encefálico, itinerários terapêuticos foram conduzidos com usuários e questionários aplicados a gestores. A construção da Rede de Atenção à Saúde na região estudada tem como traço central o protagonismo de entidade filantrópica. Os resultados sugerem fragilidades da APS em assumir papel de coordenação do cuidado em todas as dimensões analisadas. Ademais, foi identificado mix público-privado para além dos serviços contratados pelo SUS, com desembolso direto para consultas especializadas, exames e reabilitação. Da mesma forma que não existe RAS sem APS robusta capaz de coordenar o cuidado, a APS não consegue exercer seu papel sem um sólido arranjo regional e uma articulação virtuosa entre os três entes federados.
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Lettiere, Angelina, Ana Márcia Spanó Nakano e Daniela Taysa Rodrigues. "Violência contra a mulher: a visibilidade do problema para um grupo de profissionais de saúde". Revista da Escola de Enfermagem da USP 42, n.º 3 (setembro de 2008): 467–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342008000300008.

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Resumo:
A identificação de mulheres em situação de violência é de extrema importância. Entretanto, o setor saúde nem sempre vem oferecendo uma resposta satisfatória para o problema. Buscamos identificar como os profissionais de saúde de uma maternidade percebem e atuam frente situação de violência. Constitui-se uma pesquisa qualitativa, sendo os dados coletados através de entrevistas semi-estruturadas e analisados pela modalidade temática. O grupo de estudo foi composto por 12 profissionais de saúde de uma maternidade filantrópica de Ribeirão Preto. Observou-se que os profissionais de saúde caracterizaram a violência contra a mulher como um problema sério e importante na sociedade, tendo como causa e conseqüência à desigualdade de gênero. No entanto, na prática profissional há uma abordagem reducionista e biologicista com fragmentação da atenção à saúde da mulher, justificado pela falta de formação profissional, suporte institucional e de uma equipe multidisciplinar.
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Faria, Ester Correa Rodrigues de, Selisvane Ribeiro da Fonseca Domingos, Miriam Aparecida Barbosa Merighi e Leidiane Maria Gomes Ferreira. "Abortamento na adolescência: vivência e necessidades de cuidado". Revista Gaúcha de Enfermagem 33, n.º 3 (setembro de 2012): 20–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472012000300003.

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Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com abordagem da fenomenologia social, realizada em 2010, com oito adolescentes que passaram pela experiência do aborto e foram atendidas em uma instituição hospitalar filantrópica de Minas Gerais. Objetivou-se, com ela, compreender a experiência e as necessidades de cuidado das adolescentes em situação de abortamento. Os resultados mostram que o impacto da gravidez levou-as ao medo da não aceitação da família e, ao mesmo tempo, à felicidade, pela possibilidade de ser mãe. A experiência do aborto foi marcada por sofrimento, e o atendimento foi considerado satisfatório, mas foi realçada a necessidade do recebimento de mais atenção e informação. As adolescentes planejam dar continuidade aos estudos e têm em vista a possibilidade de engravidar novamente. Vislumbram-se o planejamento de ações preventivas destinadas a este público e o desenvolvimento de novas investigações científicas que incluam a perspectiva de familiares e de profissionais de saúde.
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Petruccelli, Gabriele, Ana Izaura Basso de Oliveira, Mariana Torreglosa Ruiz e Monika Wernet. "Cuidado materno domiciliar às crianças prematuras e/ou de baixo peso nascidas durante a pandemia". Research, Society and Development 11, n.º 15 (15 de novembro de 2022): e233111537281. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37281.

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Resumo:
O estudo teve como objetivo elucidar o cuidado materno de crianças nascidas pré-termo e/ou de baixo peso em domicílio ao longo da pandemia do coronavírus. Trata-se de um estudo qualitativo, apoiado no Interacionismo Simbólico, desenvolvido em uma maternidade filantrópica de um município do interior de São Paulo. A coleta de dados ocorreu de março à setembro de 2021. Foram entrevistadas dez mulheres, mães de crianças prematuras e/ou de baixo peso. A Análise Temática direcionou a apreciação dos dados. Dentre os achados, estiveram presentes reflexões e comportamentos, na centralidade do cuidado, com intuito de proteger a criança da contaminação pelo SARS-CoV-2. Os temas “Convívio com indefinições na gestação, parto e nascimento”, “Interações sociais promotoras de reflexões acerca das chances de contaminação”, “Esforços de controle das chances de contaminação” e “Proteção imersa em medos” surgiram durante a análise dos dados. Concluiu-se que o estabelecimento do cuidado da criança esteve regido pelo medo da contaminação pelo coronavírus. Sendo assim, evidenciou-se que cabe ao enfermeiro, tanto da atenção hospitalar, quanto da atenção primária, dar suporte ao tornar-se mãe de uma criança nascida de risco e estruturar seu cuidado considerando as particularidades do contexto de inserção. Especificamente, na pandemia do Covid-19, são postas em relação a susceptibilidade da criança a infecções e um cenário propenso à transmissão do coronavírus.
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Barbosa, Roseane Moreira Sampaio, Eliane Abreu Soares e Haydée Serrão Lanzillotti. "Avaliação da ingestão de nutrientes de crianças de uma creche filantrópica: aplicação do Consumo Dietético de Referência". Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 7, n.º 2 (abril de 2007): 159–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292007000200006.

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Resumo:
OBJETIVOS: comparar a adequação aparente da ingestão dos nutrientes utilizando os valores de referência "Consumo Dietético de Referência" (Dietary Reference Intake-DRIs) de 35 crianças de uma creche filantrópica, em dois momentos, no ato da matrícula (momento 1) e após seis meses de freqüência na creche (momento 2). MÉTODOS: A avaliação sócio-demográfica foi realizada através de questionário abordando renda, escolaridade, condições de moradia e saneamento básico. Para avaliação do consumo alimentar, no ato da matrícula, a história dietética foi determinada em entrevista com o responsável, com o propósito de obter informações sobre consumo habitual da criança na sua residência. Após o período de seis meses foi utilizado o método de pesagem direta de alimentos (na creche) complementando com o consumo alimentar da criança na residência. A análise dos nutrientes como proteínas, ferro, cálcio e vitamina C, além das fibras alimentares, foi realizada através um programa computacional. Para comparar a adequação dos nutrientes nos dois momentos do estudo utilizou-se o teste t de Student para dados pareados (p < 0,05). RESULTADOS: observou-se que ocorreu uma melhora significativa no consumo médio de nutrientes e de fibras alimentares das crianças, após seis meses de frequência na creche. Chama atenção que nenhuma criança atingiu o nível de adequação de fibras alimentares nos dois momentos do estudo, apesar da diferença significativa. CONCLUSÕES: os resultados sugerem que as creches podem ter um importante papel na melhora do estado nutricional de crianças de estratos sociais menos favorecidos.
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Lima Miranda, Flávia, Geisa Sereno Velloso, Patrícia De Oliveira Lima, Sirleide Corrêa Rangel, Herlon Fernandes de Almeida, Marcos Luciano Pimenta Pinheiro e Leticia Neves Vieira Costa. "Violência obstétrica: percepções de enfermeiros obstétricos em uma maternidade de Minas Gerais". HU Revista 45, n.º 4 (14 de fevereiro de 2020): 415–20. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2019.v45.27818.

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Introdução: A violência apresenta várias faces e há um tipo que vem ganhando visibilidade dentro das maternidades: a violência obstétrica. Objetivo: Identificar as percepções dos enfermeiros obstétricos acerca da violência obstétrica . Material e métodos : Estudo descritivo, exploratório de abordagem qualitativa, realizado em uma maternidade filantrópica de Belo Horizonte. Os dados foram coletados no período de janeiro/2015 a fevereiro/2015, por meio de entrevista do tipo semi-estruturada com 16 enfermeiras obstétricas que atuavam há um ano ou mais na referida maternidade e analisados por meio da técnica de análise de conteúdo. Resultados: Emergiram duas categorias temáticas, sendo elas: enfermeiros obstétricos, que aponta violências praticadas por outros profissionais, principalmente pelo médico obstetra, como também reconhecem situações de violência obstétrica na sua prática profissional. Conclusão : É necessário a percepção da violência obstétrica e o reconhecimento da violência obstétrica por parte dos enfermeiros obstétricos na sua prática profissional, pois uma das iniciativas relacionadas a humanização da assistência obstétrica é o novo modelo de assistência ao parto e nascimento que fundamenta-se na atenção prestada por este profissional.
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Canabrava, Claudia Marques, Eli Iôla Gurgel Andrade, Fúlvio Alves Janones, Thiago Andrade Alves e Mariangela Leal Cherchiglia. "Sistema Único de Saúde e o terceiro setor: caracterização de entidades, não hospitalares, que possuem serviços em atenção básica de saúde em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil". Cadernos de Saúde Pública 23, n.º 1 (janeiro de 2007): 115–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007000100013.

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No Brasil, as entidades sem fins lucrativos ou filantrópicas representam a forma mais antiga, tradicional e institucionalizada de relação do terceiro setor com o Estado. Contudo, apesar da importância histórica da filantropia na assistência hospitalar, ainda é pouco estudada a participação do segmento filantrópico em atenção básica de saúde no Brasil. Este artigo apresenta o trabalho de identificação e caracterização de entidades sem fins lucrativos, não hospitalares, que possuem serviços organizados e sistematizados em atenção básica de saúde, em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 2004. A pesquisa foi realizada a partir do universo de entidades cadastradas no Conselho Nacional de Assistência Social, utilizando-se entrevistas telefônicas assistidas por computador e entrevistas semi-estruturadas. A identificação e descrição dessas entidades mostraram que o segmento filantrópico do terceiro setor desenvolve serviços organizados e sistemáticos em atenção básica de saúde, entretanto, não é reconhecido como potencial parceiro pelo SUS, embora seja referência para encaminhamentos de diversos órgãos públicos. Observa-se sobreposição e concomitância de ações e recursos públicos e do terceiro setor em uma mesma população.
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Marafigo, Eliza Flavielle, e Silvio Roberto Stefano. "AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: ESTUDO DE CASO SOBRE A PERCEPÇÃO DE COLABORADORES E GESTORES DA ENFERMAGEM DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR FILANTRÓPICA". RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde 15, n.º 3 (28 de março de 2019): 48–65. http://dx.doi.org/10.21450/rahis.v15i3.4645.

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O estudo que deu origem à este artigo teve como objetivo geral identificar as características do trabalho e a importância das competências gerais e individuais na percepção dos colaboradores e gestores da área de enfermagem de um hospital filantrópico, a respeito da implantação de um processo novo de avaliação de desempenho. O texto está dividido em quatro partes. Na primeira, apresenta-se a revisão bibliográfica dos assuntos abordados: gestão por competências e competências individuais, tipos de avaliação de desempenho nos modelos tradicionais e contemporâneos e processos de feedback. Em seguida, apresenta-se a metodologia utilizada, bem como a análise dos dados coletados e as conclusões. Realizou-se um estudo de caso exploratório descritivo, de natureza qualitativa e quantitativa. Foram elaborados questionários e entrevistas estruturados com perguntas abertas e fechadas visando obter informações, de acordo com o problema proposto por este estudo. Definiu-se uma amostra de 92% de um universo de 217 profissionais, por conveniência e disponibilidade. O perfil predominante dos analisados consistiu em: técnicos de enfermagem, do sexo feminino e com faixa etária, de 26 a 35 anos. Atenção à saúde destacou-se como a característica geral mais importante. Os respondentes acreditam que a implantação de um método de avaliação de desempenho trará benefícios em todas as áreas de gestão de pessoas, desde que haja treinamento para todos os envolvidos. Entretanto, demonstraram certo receio de que amizades e antipatias possam influenciar no resultado do processo.
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Santana, Érica Merces Macêdo de, e Marisete Peralta Safons. "Ocorrência de quedas e oferta de atividade física em instituições de longa permanência para idosos no Distrito Federal, Brasil". Fisioterapia Brasil 22, n.º 5 (11 de novembro de 2021): 667–80. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v22i5.4759.

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Introdução: O envelhecimento é um processo natural que provoca declínios na saúde. Residentes em instituições de longa permanência para idosos (ILPI) apresentam maiores índices de quedas que os idosos da comunidade, necessitando de maior atenção. Objetivo: Descrever a ocorrência de quedas em idosos institucionalizados e a oferta de atividade física disponível dentro das ILPI do Distrito Federal, Brasil. Métodos: Estudo transversal, descritivo, exploratório, de abordagem quantitativa, tendo como cenário as ILPI do Distrito Federal. Variáveis descritivas foram organizadas em planilha de Excel®, a análise dos dados foi feita através de frequência absoluta e relativa. Resultados: Dez ILPI participaram do estudo, sendo estas de caráter privado, filantrópica e mista, podendo ter imóvel próprio ou alugado. A maioria dos residentes são do sexo feminino, e a faixa etária foi de 60 a 104 anos entre os idosos. Todas as ILPI possuíam oferta de atividade física e a incidência de quedas esteve entre 0% e 27,27% no ano de 2017 nas instituições pesquisadas. Conclusão: Em todas as instituições, o fisioterapeuta era profissional responsável pela oferta de atividades físicas, considerando que este profissional tem formação para prescrever atividades voltadas a reabilitação físico funcional. Maiores estudos precisam ser conduzidos sobre esse tema para a realização de futuras intervenções com este público.
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Carvalho, Vanessa Lôbo de. "Perfil das instituições de longa permanência para idosos situadas em uma capital do Nordeste". Cadernos Saúde Coletiva 22, n.º 2 (junho de 2014): 184–91. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201400020012.

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Resumo:
Este estudo objetivou analisar o perfil das instituições de longa permanência para idosos (ILPIs). A pesquisa foi realizada por meio da análise dos roteiros de inspeção da Vigilância Sanitária da cidade de Maceió (AL) no período de 2009 a 2010. Participaram da pesquisa nove ILPIs situadas na cidade de Maceió. Os dados avaliados apontaram que 88% das instituições são de natureza filantrópica e 33% recebem subvenção do governo; 12% apresentam alvará de funcionamento sanitário; 45% possuem residentes de ambos os sexos; 78% não possuem política de educação permanente em gerontologia; 67% não atenderam às condições gerais estabelecidas na regulamentação sanitária; nenhuma instituição possui o Plano de Atenção Integral à Saúde preestabelecido na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 283/05 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Quanto aos responsáveis técnicos, 33% possuem carga horária de trabalho de 8 horas e 78% possuem nível superior. No que se refere à população-alvo, 55% dos residentes são do sexo feminino, 48% são independentes e 34% procuram atendimento em centros de saúde e em hospital público. De acordo com o descrito, as ILPIs estudadas não oferecem serviços em conformidade com as especificações da RDC nº 283/05, que visa à proteção, à qualidade de serviços e ao controle da esfera competente quanto aos agravos à saúde dos idosos.
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Ferreira, Raquel Conceição, Carolina Wolff Schwambach, Cláudia Silami de Magalhães e Allyson Nogueira Moreira. "Atenção odontológica e práticas de higiene bucal em instituições de longa permanência geriátricas". Ciência & Saúde Coletiva 16, n.º 4 (abril de 2011): 2323–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000400032.

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Este estudo avaliou a atuação de cirurgiões-dentistas (CD) nas instituições de longa permanência de Belo Horizonte (MG) e as práticas de higiene bucal adotadas. Questionários semiestruturados foram entregues aos coordenadores das 37 instituições filantrópicas e trinta privadas e coletados após uma semana. Os resultados foram comparados pelos testes Qui-quadrado e Exato de Fisher (p<0,05). Houve retorno de 81% dos questionários. A maioria das instituições privadas (74,2%) e filantrópicas (87%) não possui CD na equipe de saúde (p=0,21). A localização da instituição, o tempo de fundação, o tipo e o número de residentes não interferiram na presença de CD (p>0,05). Nas instituições filantrópicas com consultório, 67% possuíam CD, e nenhum CD trabalhava onde não havia consultório. Mesmo sem consultório, 13% das instituições privadas possuíam CD. 69,6% das filantrópicas encaminhavam o idoso em caso de necessidade para centros de saúde e, nas privadas, 58,1% direcionavam ao familiar (p=0,00). Maior percentual de instituições privadas adotava medidas sistematizadas de higiene bucal (p=0,01), com grande variabilidade nas condutas relatadas. Há necessidade da incorporação do CD na equipe de saúde das instituições e da sistematização das práticas de higiene bucal.
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da Silva, Maria Adelane Monteiro, Simone Helena dos Santos Oliveira, Ana Karina Bezerra Pinheiro, Lorena Barbosa Ximenes e Maria Grasiela Teixeira Barroso. "Promoção da saúde de puérperas: conhecimento e práticas de enfermeiras". Rev Rene 13, n.º 2 (2012): 280–90. http://dx.doi.org/10.15253/2175-6783.2012000200005.

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Resumo:
Objetivou-se verificar o conhecimento das enfermeiras de um hospital filantrópico do Ceará-Brasil acerca da promoção da saúde; investigar estratégias adotadas por estas enfermeiras na atenção às puérperas com filhos hospitalizados e sua interface com a promoção da saúde. Pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, desenvolvida em um hospital filantrópico do município de Sobral-CE, de fevereiro a março de 2007. Foi realizada entrevista gravada junto a seis enfermeiras, sendo a análise fundamentada na Técnica de Elaboração e Análise das Unidades de Significado. Apesar das entrevistadas não apresentarem um conjunto de informações que englobem satisfatoriamente os diferentes enfoques da promoção da saúde, as necessidades percebidas pelas mesmas se coadunam com alguns aspectos inerentes aos campos de ação da promoção da saúde. Considera-se que, para institucionalização da promoção da saúde é essencial a transformação de valores da instituição e seus profissionais, a fim de que se percebam agentes de mudança.
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Amaral, Ana Paula da Silva, Fernanda Mitre Cotta e Danúbia Mariane Barbosa Jardim. "A experiência na formação interdisciplinar dos residentes em obstetrícia do hospital Sofia Feldman". JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 7, n.º 1 (5 de janeiro de 2017): 1. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v7i1.349.

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Resumo:
O Hospital Sofia Feldman (HSF) pertencente à Fundação de Assistência Integral à Saúde (FAIS) é uma instituição filantrópica de direito privado localizada no município de Belo Horizonte (BH), que atende uma população de aproximadamente 500.000 pessoas dos distritos sanitários norte e nordeste, atendendo exclusivamente usuários do SUS. Os princípios institucionais do HSF envolvem o desenvolvimento de ações de atenção integral à saúde da comunidade, em especial da mulher e da criança, no modelo multi e interdisciplinar. Na assistência a mulher durante o trabalho de parto e parto são preconizadas práticas clínicas baseadas em evidências científicas como: estimular e favorecer a presença do acompanhante em tempo integral, incentivar o parto normal, oferecer métodos farmacológicos e não farmacológicos de alívio da dor durante o trabalho de parto. Por se tratar de em Hospital de Ensino, são oferecidos Programas de Residência que visam formar profissionais de saúde no âmbito materno-infantil embasados nos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Hoje contamos com os Programas de residência Multiprofissional em Neonatologia, Enfermagem Obstétrica, Médica em Ginecologia/Obstetrícia e Médica em Neonatologia, com a oferta anual de 60 vagas, com todos os cursos cadastrados no Ministério da educação e Cultura e organizados pautados nas resoluções e portarias ministeriais. Relatar a experiência de residentes dos Programas de residência em Enfermagem Obstétrica e residência médica em Ginecologia e Obstetrícia na assistência à mulher no HSF, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Trata-se de um relato de experiência sobre os Programas de Residência, no qual se descreve a prática e a vivência de residentes de enfermagem e medicina durante a assistência ao ciclo gravídico-puerperal. Nos Programas de Residência do Hospital Sofia Feldman, desde o início do processo de formação, os residentes são estimulados a trabalharem em uma perspectiva interdisciplinar, articulando e integrando os saberes, discutindo as situações clínicas das mulheres e recém-nascidos assistidos na instituição, para a tomada de condutas clínicas e diretrizes assistenciais pautadas nos princípios da humanização. Além disso, mensalmente, são realizados grupos de discussão de casos reais que são abertos para todas as categorias profissionais, constituindo um espaço de reflexão da prática diária, oportunidade de discutir condutas, ampliar o conhecimento e (re) significar as suas práticas cotidianas. Os espaços conjuntos de formação colaboram para a integração e efetivação desta abordagem interdisciplinar necessária para uma assistência integral, qualificada, singular, humana, digna e respeitosa. A forma como é operacionalizada a assistência no HSF, para além de uma equipe multiprofissional, mas em uma perspectiva interdisciplinar desde o início da formação dos residentes, contribui significativamente para o exercício do trabalho em equipe e na construção de uma assistência mais efetiva e humana as gestantes, parturientes e puérperas. Para as residentes, a discussão das situações clínicas e condutas entre as categorias profissionais permite a melhor condução da assistência e da dinâmica de trabalho, além de favorecer uma assistência singular a cada mulher, recém-nascido e família assistida.
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Barbosa, Khrisna Fiuza, Geraldo Bezerra Da Silva Júnior, Carlos Antônio De Souza Teles Santos, Maria Teresita Bendicho, Regina Maria Da Hora Dos Santos, Patrícia Lima De Araújo e Rosa Malena Fagundes Xavier. "Farmacovigilância: terapia semi-intensiva da oncopediatria em um hospital filantrópico". Journal of Health & Biological Sciences 7, n.º 4 (30 de setembro de 2019): 405. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v7i4.2608.p405-409.2019.

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Objetivo: analisar a utilização de medicamentos prescritos no setor de terapia semi-intensiva da oncopediatria em um hospital filantrópico, tendo em vista o desenvolvimento da farmacovigilância na prática farmacêutica. Métodos: foi realizada avaliação das prescrições médicas e pesquisa bibliográfica nas bases de dados sobre medicamentos no período de junho de 2015 a junho de 2016. As variáveis adotadas foram relacionadas às características sociodemográficas, clínicas, e os medicamentos prescritos foram classificados de acordo com a Anatomical Therapeutic Chemical Classification (ATC). Foram incluídas todas as prescrições oncológicas da unidade de terapia semi-intensiva, considerando a faixa etária de 0-18 anos, estratificada em 0-11 anos, 12-14 anos e 15-18 anos, no período de junho de 2015 a junho de 2016, excluindo aquelas que não atendiam aos requisitos. Os dados foram compilados no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 22.0. Resultados: a maioria dos pacientes pertencia ao sexo masculino com prevalência na faixa etária entre 00-11 anos. A leucemia linfoide aguda foi o diagnóstico mais observado, e o desfecho de alta melhorada representou mais da metade da amostra. As classes terapêuticas mais prescritas corresponderam aos antineoplásicos, anti-infecciosos e aos que atuam no Sistema Nervoso Central (SNC). Conclusões: os resultados sugerem que o tratamento farmacológico, em unidade de terapia intensiva, envolve um grupo extenso de medicamentos, com predomínio de antineoplásicos, antibióticos e fármacos que atuam no SNC. É necessária atenção especial para a conduta terapêutica no atendimento à população pediátrica, visando minimizar, sobretudo, os eventos adversos inerentes ao tratamento oncológico.
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Gomes, Victor Alexandre Santos, Tamyres Cristine Mafra Gomes, Ellen Mara Fernandes da Silva, Mayara da Cruz Silveira, Vitor Ribeiro Araújo, Pollyanna Ribeiro Damasceno e Paulo Victor Macedo da Silva. "A arteterapia e musicoterapia como recursos psicopedagógicos: os benefícios da intersetoriedade na qualidade de vida dos idosos que vivem em um lar filantrópico no Oeste do Pará". Research, Society and Development 12, n.º 6 (7 de junho de 2023): e8212642079. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42079.

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Resumo:
O envelhecimento é um desenvolvimento natural pelo qual todos os seres vivos passam, consistindo em uma deterioração genética programada que afeta a capacidade das células de se dividir, renovar e regenerar (envelhecimento celular). Assim, os movimentos corporais se reduzem e a atenção redobrada é necessária. Desse modo, este trabalho tem por objetivo mostrar a importância da arteterapia e musicoterapia em instituições de longa permanência como promoção na qualidade de vida e proporcionar uma vivência ao idosos que vivem no lar filantrópico. Para tanto, este estudo trata-se de um relato de experiência baseado no Arco de Maguerez. Em que foi iniciado no dia 06 de junho de 2022 com propósito de observação da realidade e término no dia 22 de agosto de 2022, no qual a implementação dessas terapias alternativas resultou na contribuição da promoção em saúde aos idosos que vivem em um lar filantrópico do Oeste do Pará. Logo, a inclusão da arteterapia e musicoterapia entram como metodologia alternativa que colaboram como melhoria da qualidade de vida dos idosos através de pinturas, desenhos e até ambientação musical.
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Silva, Kênia Lara, Roseni Rosângela de Sena, Clarissa Terenzi Seixas, Laura Camargo Macruz Feuerwerker e Emerson Elias Merhy. "Atenção domiciliar como mudança do modelo tecnoassistencial". Revista de Saúde Pública 44, n.º 1 (fevereiro de 2010): 166–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102010000100018.

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OBJETIVO: Analisar práticas de atenção domiciliar de serviços ambulatoriais e hospitalares e sua constituição como rede substitutiva de cuidado em saúde. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estudo qualitativo que analisou, com base na metodologia de caso traçador, quatro serviços ambulatoriais de atenção domiciliar da Secretaria Municipal de Saúde e um serviço de um hospital filantrópico do município de Belo Horizonte, MG, entre 2005 e 2007. Foram realizadas entrevistas com gestores e equipes dos serviços de atenção domiciliar, análise de documentos e acompanhamento de casos com entrevistas a pacientes e cuidadores. A análise foi orientada pelas categorias analíticas integração da atenção domiciliar na rede de saúde e modelo tecnoassistencial. ANÁLISE DOS RESULTADOS: A implantação da atenção domiciliar foi precedida por decisão político-institucional tanto com orientação racionalizadora, buscando a diminuição de custos, quanto com vistas à reordenação tecnoassistencial das redes de cuidados. Essas duas orientações encontram-se em disputa e constituem dificuldades para conciliação dos interesses dos diversos atores envolvidos na rede e na criação de espaços compartilhados de gestão. Pôde-se identificar a inovação tecnológica e a autonomia das famílias na implementação dos projetos de cuidado. As equipes mostraram-se coesas, construindo no cotidiano do trabalho novas formas de integrar os diferentes olhares para transformação das práticas em saúde. Foram observados desafios na proposta de integrar os diferentes serviços de caráter substitutivo do cuidado ao limitar a capacidade da atenção domiciliar de mudar o modelo tecnoassistencial. CONCLUSÕES: A atenção domiciliar possui potencial para constituição de uma rede substitutiva ao produzir novos modos de cuidar que atravessam os projetos dos usuários, dos familiares, da rede social e dos trabalhadores da atenção domiciliar. A atenção domiciliar como modalidade substitutiva de atenção à saúde requer sustentabilidade política, conceitual e operacional, bem como reconhecimento dos novos arranjos e articulação das propostas em curso.
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Mott, Maria Lúcia. "Maternalismo, políticas públicas e benemerência no Brasil (1930-1945)". Cadernos Pagu, n.º 16 (2001): 199–234. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332001000100010.

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Resumo:
Este artigo tem por objetivos: 1. revisitar as propostas das entidades filantrópicas organizadas e administradas por mulheres na primeira metade do século XX; 2. repensar o papel que tiveram na elaboração de programas e no estabelecimento de políticas públicas; 3. chamar a atenção para a necessidade de uma releitura do movimento feminista brasileiro. O encaminhamento destes tópicos será feito a partir da análise do discurso maternalista. A pesquisa baseou-se principalmente na documentação levantada nos arquivos da Cruzada Pró Infância, entidade fundada em 1930, na cidade de São Paulo, e focalizará as propostas referentes à proteção da maternidade feitas pela sua diretora-presidente Pérola Byington, entre 1930-1945.
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Santos, Luiz A. de Castro, Claudia Moraes e Vera Schattan P. Coelho. "A politização do sangue no primeiro mundo". Physis: Revista de Saúde Coletiva 3, n.º 2 (1993): 165–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73311993000200007.

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Resumo:
Terceiro de uma série dedicada ao estudo da "questão do sangue" sob o ângulo das políticas sociais e do interesse público, o presente artigo aborda alguns temas importantes da literatura internacional. Uma característica perversa do paroquialismo dos debates, no Brasil, entre sanitaristas e hemote-rapeutas, movimentos sociais e aparelhos burocráticos, congressistas e grupos de pressão, é justamente o desconhecimento da literatura internacional. Ao discutir certos temas dessa literatura, procuramos trazer para o debate nacional alguns autores estrangeiros que tratam de aspectos institucionais, organizacionais e técnicos da maior importância para a montagem, operação e correção dos problemas de um sistema hemoterápico. O próprio pioneiris-mo dos trabalhos internacionais é digno de nota. Diferentemente de seus colegas brasileiros, os cientistas sociais europeus e norte-americanos dedicaram-se ao estudo da doação de sangue e da hemoterapia muito antes do aparecimento da Aids. A obra clássica sobre o tema, objeto de especial atenção no presente artigo, é The Gift Relationship, publicada na Inglaterra em 1971. Richard M. Titmuss, seu autor e mestre em estudos de política social na "London School", defende a doação altruísta, não-remunerada, como uma salvaguarda contra a hepatite pós-transfusional e como um instrumento de expansão do comportamento altruísta e dos laços comunitários em qualquer sociedade. O artigo apresenta, igualmente, as críticas ao trabalho de Titmuss que vieram do outro lado do Atlântico, particularmente as de Kenneth Arrow (Harvard) e Harvey Sapolsky (MIT). que defendem, em nome de um ideário neoliberal e de necessidades operacionais consideradas intrínsecas à atividade hemoterápica, a máxima liberdade de opções - inclusive a liberdade de conceder e receber compensação financeira pelo sangue doado e transfundido. Sapolsky, em especial, faz considerações importantes sobre a garantia adicional que painéis de doadores pagos podem representar contra as doenças transfusionais - lembrando não apenas o caso dos EUA como o da Suécia -, por permitirem um cuidadoso acompanhamento médico. O propósito deste artigo, além do exame do quadro internacional que gerou a controvérsia Titmuss versus Arrow e Sapolsky, é tirar lições para o caso brasileiro. De um lado, o Brasil reproduz do cenário norte-americano o exemplo costumeiro da doação e transfusões pagas. Lá, a formação de painéis de doadores pagos e cuidadosamente monitorados vem representando uma defesa adicional contra a contaminação do sangue. Aqui. entretanto, a atividade comercial está, não raro, oculta sob a cortina da atividade filantrópica e, mais freqüentemente, responde pela maior parte dos casos de contaminação do sangue no País. De outro lado, as doações voluntárias que, nos países desenvolvidos, provêm em grande parte das classes média e alta, no Brasil originam-se primordiamente das camadas mais pobres - justamente os grupos de mais baixo padrão nutricional e sanitário, e menos aptos a doar. Além disso, de modo geral a população brasileira doa menos sangue do que, por exemplo, os ingleses. O presente trabalho propõe, assim, uma questão básica: de que modo as discussões sobre os problemas do sangue no Brasil, particularmente a regulamentação da matéria constitucional de 1988, podem se beneficiar das idéias e polêmicas que brotaram em países do Primeiro Mundo? Se o ideário neoliberal de um Sapolsky, por exemplo, não cativar o leitor brasileiro, suas propostas ou programas de ação poderão surpreender pela aplicabilidade. O inverso talvez se dê em relação a Titmuss, cuja força de argumentação reside menos nas propostas de policy (debilitadas pela crítica desferida por Sapolsky) do que em sua generosa defesa de uma ética social redistributiva que, simultaneamente, se beneficie dos laços comunitários e os consolide. Uma política hemoterápica para o Brasil deverá tirar partido dessa profunda tensão entre valores éticos e propostas de ação.
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Carneiro Junior, Nivaldo, Vânia Barbosa do Nascimento e Ieda Maria Cabral Costa. "Relação entre Público e Privado na Atenção Primária à Saúde: considerações preliminares". Saúde e Sociedade 20, n.º 4 (dezembro de 2011): 971–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902011000400014.

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Resumo:
Esse artigo tem como objetivo apresentar alguns apontamentos sobre a relação público e privado na organização e prestação de serviços primários em saúde no contexto das políticas atuais do Sistema Único de Saúde. O debate público e privado na saúde tomou fôlego no contexto do movimento de reforma do Estado a partir de 1980, apresentando concepções que questionam o papel do Estado na execução direta de bens sociais, em que foi criticada sua eficiência para operar os serviços públicos. Nessa perspectiva, as instituições sem fins lucrativos colocaram-se como agentes sociais privilegiados para assumir essa função em parceria com o Poder público. Nos sistemas nacionais de saúde a atenção primária tem sido historicamente responsabilidade direta do Estado. Contudo, no contexto das reformas aparecem proposições para a flexibilização a centralidade estatal, passando para o setor privado a função de viabilizar os serviços primários. No Brasil, essa questão surgiu fortemente a partir de 1990 com a estratégia saúde da família, na contratação de profissionais, através de parcerias entre o Poder público e entidades filantrópicas e sem fins lucrativos, possibilitando sua implantação e ampliação, particularmente nos grandes centros urbanos. O estado de São Paulo tem acumulado vasta experiência na articulação público e privado em saúde, particularmente, na atenção básica, através das organizações sociais. Faz-se necessário qualificar o debate da relação público-privado, em especial, na política da atenção básica em saúde, reconhecendo possibilidades e limites da atuação do setor não estatal.
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Albuquerque, Maria do Socorro Veloso, Heloísa Maria Mendonça de Morais e Luci Praciano Lima. "Contratualização em saúde: arena de disputa entre interesses públicos e privados". Ciência & Saúde Coletiva 20, n.º 6 (junho de 2015): 1825–34. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015206.11862014.

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Resumo:
A pesquisa analisou, no período de 2001-2008, a composição público-privada na rede municipal de saúde e aspectos do processo de contratualização dos serviços. O método de investigação foi o estudo de caso com pesquisa documental e entrevistas. Os sujeitos entrevistados foram ex-secretários de saúde, diretores da regulação e gerentes distritais. As categorias de análise utilizadas foram fundo público, redes de atenção e controle público. Os resultados demonstraram que a contratualização se restringiu a unidades filantrópicas. Em relação aos demais estabelecimentos privados vinculados à rede pública constatou-se o não cumprimento de aspectos programáticos, tais como a regulamentação dos processos licitatórios necessários para a contratualização. As instâncias gestoras não atuaram na direção de fortalecer os serviços públicos estatais, tampouco na formação de redes de atenção. Os estabelecimentos contratualizados desenvolveram suas atividades sem os efetivos mecanismos de controle, externo e interno, imprescindíveis ao uso adequado dos recursos que são públicos. As autoras concluem que a contratualização não alterou, significativamente, o padrão de compra e venda de serviços, não se constituindo, de fato, em um processo fortalecedor do papel da esfera pública.
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Carneiro Junior, Nivaldo, Christiane Herold de Jesus e Maria Angélica Crevelim. "A Estratégia Saúde da Família para a equidade de acesso dirigida à população em situação de rua em grandes centros urbanos". Saúde e Sociedade 19, n.º 3 (setembro de 2010): 709–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902010000300021.

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Resumo:
Este artigo relata experiência na implantação da atenção à saúde da população em situação de rua da cidade de São Paulo, visando à equidade de acesso às ações de saúde no Sistema Único de Saúde. As dificuldades de utilização dos serviços de saúde por esses indivíduos devem-se a: concepção do adoecimento-cuidado, organização técnico-administrativa dos serviços, preconceitos de profissionais e usuários e fragilidades de ações intersetoriais, entre outros. Ademais, observa-se prevalência maior de algumas condições na população de rua quando comparada às da população geral, como gestações seis vezes; alcoolismo 30 vezes e tuberculose 57 vezes - demonstrando, proporcionalmente, o grau de vulnerabilidade desse grupo. São necessários novos processos de trabalho pró-ativos na atenção à saúde que incorporem particularidades desses indivíduos, garantindo, assim, o acesso. Nesse sentido, a Estratégia Saúde da Família, por suas características, responde a tais necessidades. A partir de 2004, o projeto "A Gente na Rua" - fruto de parcerias entre a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo e instituições filantrópicas - foi implementado; inicialmente com o Programa de Agentes Comunitários de Saúde, e hoje com equipes de Saúde da Família. Conclui-se que, na cidade de São Paulo, a política adotada para a atenção à saúde da população de rua promoveu o acesso à atenção básica e processos de trabalho específicos. Questões como novas estratégias de cuidado aos que apresentam transtornos mentais, integralidade, longitudinalidade e intersetorialidade nas ações, entre outras aqui enunciadas, devem ser consideradas na constituição de futuras análises.
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Santos, Ana Cristina Silva dos, Gabriella Ferreira dos Reis e Isabela Pereira Martins. "FISIOTERAPIA SEM FRONTEIRA". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, n.º 10 (11 de novembro de 2023): 2255–65. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i10.11942.

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A fisioterapia é uma ciência que atua em todos os níveis de atenção à saúde, estando presente na atenção básica, média e de alta complexidade. Uma equipe interdisciplinar é capaz de oferecer um atendimento qualificado no processo saúde-doença. Os fisioterapeutas possuem diversas atribuições dentro do cenário da atenção primária (APS), tendo um papel importante no ambiente da prática. Este artigo teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a fisioterapia sem fronteira. Para a confecção do artigo foi realizado um levantamento bibliográfico e foram selecionados 16 artigos para construção do conteúdo desta pesquisa, por se adequarem aos critérios de inclusão estabelecidos. A inserção de fisioterapeutas no atendimento ao cuidado da saúde na APS, torna-se possível devido a ampliação do papel da fisioterapia na prática avançada. Existem diversas ONGs filantrópicas que têm o objetivo em comum de levar assistência a comunidades que carecem de acesso à saúde. Na Tanzânia, há uma ONG chamada Acts Of Life. Dentro dessa ONG existe um projeto chamado Fisioterapia Sem Fronteira, que tem como objetivo desenvolver atividades que geram qualidade de vida a todos. Conclui-se que a atuação da fisioterapia em ações de APS é de suma importância para a promoção de saúde a indivíduos que por algum motivo carecem do acesso a unidades de saúde. Entretanto, a quantidade de estudos que relatam a atuação da fisioterapia é escassa, portanto, faz-se necessário a realização de mais estudos relacionados à atuação da mesma no âmbito da atenção primária e mais relatos sobre a fisioterapia sem fronteira
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Jordani, Bruna Kolcheski, e Rossano Sartori Dal Molin. "Percepções de familiares acerca do apoio emocional recebido pela enfermagem durante internação intensiva neonatal". Revista Eletrônica Acervo Saúde 15, n.º 9 (17 de setembro de 2022): e10718. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e10718.2022.

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Objetivo: Descrever o apoio emocional recebido e vivenciado por familiares de neonatos internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, pela equipe de enfermagem. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo exploratório-descritivo, onde a coleta de dados foi realizada através de uma entrevista semiestruturada, que conta com uma combinação de perguntas abertas e fechadas sobre o tema proposto. Os participantes de amostra foram pais/familiares de recém-nascidos interna em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital filantrópico, em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul. Resultados: Através da pesquisa, conseguiu-se identificar que os sentimentos são ambivalentes em relação a equipe, ou seja, os pais afirmam possuir dificuldade com a diferenciação os profissionais da equipe, e, ao mesmo tempo, sentem-se agradecidas pelo cuidado. Portanto, atribuem a prevalência de emoções positivas quanto ao local e equipe, quando encontram cuidado e a atenção prestado pelos profissionais durante a permanência junto aos filhos. Conclusão: Concluiu-se através dos relatos apresentados que as perceções dos pais/familiares quanto ao local e a equipe, está diretamente relacionada atenção disponibilizada aos mesmos e aos seus filhos.
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Beltrame, Sônia Maria, Adauto Emmerich Oliveira, Carlos Eduardo Siqueira e Edson Theodoro dos Santos Neto. "Absenteísmo de usuários como fator de desperdício nas diferentes modalidades de gestão na saúde". Research, Society and Development 11, n.º 1 (7 de janeiro de 2022): e31011124797. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24797.

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Resumo:
O absenteísmo de usuários é considerado um problema crônico mundial na assistência à saúde, tanto no setor público como no privado, levando ao desperdício de recursos. O objetivo do presente estudo foi estimar a taxa e o desperdício de recursos monetários vinculados ao absenteísmo de usuários em consultas e exames especializados, nas diferentes modalidades de gestão no Sistema Único de Saúde (SUS), na Região de Saúde Metropolitana do Espírito Santo (RSM-ES), nos anos de 2014 a 2016. Foram analisados 1.002.719 procedimentos, sendo 666.182 consultas e 336.537 exames agendados nos 38 locais executantes, sendo 07 da administração direta e 31 da indireta. Os dados foram dos registros administrativos do Sistema de Regulação do Estado do Espírito Santo (SISREG-ES). Os valores monetários foram obtidos usando a Tabela SUS, tabela complementar de convênios e tabela de custos estimados, segundo o tipo de prestador. Para consultas, foram encontradas as maiores taxas e valores desperdiçados com o absenteísmo, no serviço privado 42,7% (R$ 2.000,00) e no público 39,1% (R$2.255.320,00). Para exames, no filantrópico 34,9% (4.459.951,03) e no público com gestão OSS 32,4% (R$8.943.943,26). A quantidade de estabelecimentos, a produção e o volume de recursos ofertados pelo SUS para exames especializados se concentram na administração indireta, tendo o setor filantrópico e o público com gestão de OSS como principais provedores. As taxas e os valores desperdiçados nas diferentes modalidades de gestão evidenciam o desafio na agenda dos gestores do SUS para garantir a integralidade da atenção.
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Vieira, Stéphanie Toledo, Janessa Carolina Dalla Côrt, Aline Spanevello Alvares, Renata Cristina Teixeira Beltrame, Luanna de Arruda e. Silva Dalprá, Juliana Ferreira Lima, Jânia Cristiane de Souza Oliveira e Renata Marien Knupp Medeiros. "Perfil obstétrico de parturientes admitidas em um Centro de Parto Normal da região Sul Mato-Grossense". Research, Society and Development 11, n.º 7 (2 de junho de 2022): e49311730158. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30158.

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Resumo:
O Ministério da Saúde reconhece a necessidade de propor melhorias na atenção ao parto e nascimento que estejam em conformidade com as diferentes necessidades das gestantes. Desta forma, conhecer o perfil obstétrico de parturientes atendidas em um Centro de Parto Normal possibilita a avaliação de fatores de relevância para o atendimento adequado. Este estudo teve por objetivo analisar o perfil obstétrico das parturientes admitidas em um Centro de Parto Normal intra-hospitalar. Trata-se de estudo quantitativo, com recorte transversal, realizado com dados de uma maternidade situada em um hospital filantrópico de grande porte em um município sul mato-grossense. Os dados se referem a parturientes atendidas de janeiro a dezembro do ano de 2020, totalizando 2.340 mulheres. Foram analisadas variáveis relativas à faixa etária, antecedentes obstétricos, número de consultas pré-natal, entre outras. Após a análise dos dados, identificou-se a prevalência de mulheres na faixa etária entre 19 e 35 anos de idade, primigestas (38,4%), com 6 ou mais consultas de pré-natal (73,5%), assistidas por enfermeiras obstétricas durante o trabalho de parto e parto (59,4%) e que não foram encaminhadas para cirurgia cesariana (89,2%). Conclui-se que o perfil de parturientes encontrado corrobora com os achados de investigações nacionais e aponta para um serviço obstétrico que atende as diretrizes ministeriais. Os achados da investigação servirão como devolutiva para o serviço de saúde local, além de subsidiar a formulação de estratégias para atenção materno-infantil em âmbito regional e nacional, entendendo o funcionamento da rede de atenção obstétrica e a relevância do estudo para a comunidade científica.
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Noronha, Marina Ferreira de, Margareth Crisóstomo Portela e Maria Lúcia Lebrão. "Potenciais usos dos AP-DRG para discriminar o perfil da assistência de unidades hospitalares". Cadernos de Saúde Pública 20, suppl 2 (2004): S242—S255. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000800019.

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Resumo:
Os All Patient Diagnosis Related Groups (AP-DRG) constituem-se em um sistema de classificação de pacientes internados em hospitais gerais, que reúne pacientes em grupos, considerando diversas características com impacto no consumo de recursos hospitalares e critérios clínicos. O AP-DRG tem suas diversas versões utilizadas para a gerência e como unidade de pagamento a hospitais. O objetivo deste artigo foi descrever a classificação, explorando suas potencialidades para gerar informações para a gestão de hospitais. Foi utilizada a base de dados da região de Ribeirão Preto, São Paulo Brasil, de 1997, que inclui unidades hospitalares públicas, privadas e filantrópicas. Foram realizadas comparações entre Ribeirão Preto e Estados Unidos quanto ao tempo médio de permanência hospitalar de AP-DRGs selecionados. Utilizando-se os pesos relacionados ao custo relativo dos DRGs, construídos para o Estado de Nova York, Estados Unidos, foi possível verificar o perfil da atenção prestada por trinta hospitais da região de Ribeirão Preto e também o perfil dos pacientes pagos pelo SUS procedentes de outras localidades. Avalia-se que a classificação fornece informações acerca do perfil de complexidade da atenção hospitalar, tanto no que diz respeito à regionalização e sua organização em níveis de complexidade, como para subsidiar as decisões de composição dessa rede de assistência, auxiliar no seu monitoramento e contribuir para o aprimoramento do pagamento aos hospitais.
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Ribeiro, José Francisco, Ana Roberta Vilarouca Silva, Viriato Campelo Campelo, Sheila Lima Diógenes Santos e Danieli Maria Matias Coêlho. "Perfil sociodemográfico e clínico de mulheres com câncer do colo do útero em uma cidade do Nordeste". Revista Eletronica Gestão & Saúde 6, n.º 2 (12 de janeiro de 2015): 1367. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v6i2.22473.

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RESUMO OBJETIVO: Descrever o perfil sociodemográfico e clínico das mulheres com câncer do colo do útero na cidade de Teresina. METODOLOGIA: Estudo epidemiológico, descritivo, transversal e retrospectivo, de abordagem quantitativa com dados coletados na base de dados de um hospital filantrópico de referencia em oncologia para os municípios do Piauí e estados vizinhos. RESULTADOS: Foram estudados 699 prontuários eletrônicos de 2008 a 2012. Houve predominância de casos na faixa etária de 50 a 59 anos (21,5%), raça/cor não branca (82,1%), casadas (54,5%), ensino fundamental incompleto (38,8%), do lar (43,8%), carcinoma de células epidermoides (49,8%). Quanto ao estadiamento inicial II (31%) dos casos. Dos tratamentos realizados a quimioterapia e radioterapia (37,5%). A situação de encerramento para remissão parcial (30,9%). CONCLUSÕES: Os resultados apontam para a necessidade de aplicar medidas essenciais para melhor aplicabilidade de politicas de saúde direcionadas para os níveis de atenção a saúde da mulher. DESCRITORES: Neoplasia do Colo do Útero; Perfil Socioepidemiológico; Saúde da Mulher.
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Borges, Mariana Ferreira, e Ruth Natalia Teresa Turrini. "Readmissão em serviço de emergência: perfil de morbidade dos pacientes". Rev Rene 12, n.º 3 (2011): 453–61. http://dx.doi.org/10.15253/2175-6783.2011000300002.

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Resumo:
Estudo retrospectivo com registros de base hospitalar do ano de 2003 que teve por objetivo analisar as readmissões no serviço de emergência de um hospital de ensino filantrópico de atenção terciária à saúde localizado na cidade de São Paulo (Brasil). Os dados foram analisados por medidas de tendência central e de variabilidade, teste de Mann Whitney e análise de sobrevivência (Kaplan-Meier). Do total das admissões, 714 (12,6%) eram readmissões. As readmissões ocorreram em todas as faixas etárias, aumentando a partir dos 40 anos, principalmente após os 80 anos. As doenças do capítulo das anemias, doenças endócrinas e neoplasias foram as principais causas de readmissão. O diagnóstico de admissão e sua relação com o diagnóstico das readmissões influenciou a freqüência das readmissões. Observou-se associação estatisticamente significante entre readmissão e faixa etária e diagnóstico (p<0,005). Readmissões por diabetes, hipertensão, complicações médicas e pneumonias mostraram que algumas delas eram potencialmente evitáveis.
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Costa Timoteo, Alessandra, Gislaine Eiko Kuahara Camiá e Cristiane Lopes. "Efeitos da exposição ao crack durante a vida intrauterina no desenvolvimento perinatal". BIS. Boletim do Instituto de Saúde 17, n.º 2 (9 de abril de 2021): 120–27. http://dx.doi.org/10.52753/bis.v17i2.35279.

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Resumo:
Identificar os efeitos da exposição intrauterina à cocaína, nas formas de crack, associada ou não ao uso de outras drogas de abuso, em neonatos. Estudo retrospectivo, realizado através de informações obtidas dos prontuários de 85 neonatos nascidos em um hospital filantrópico da cidade de São Paulo, de mães que declararam uso de crack durante a gestação. Os resultados demonstraram que 51 neonatos (60%) apresentaram idade gestacional de termo e 38% pré-termo. A maioria das mães apresentava sífilis 54,2%, 13,3% HIV e sífilis, e 7,2% somente HIV. Esses altos índices de infecção dessa população chama a atenção, gerando aumento de chances para problemas no desenvolvimento devido à exposição do feto. 1% apresentou alteração de perímetro cefálico (microcefalia) e 1% foi a óbito logo após o nascimento. Todos os neonatos apresentaram período de internação prolongado (26,5±1,9 dias). Esses dados em conjunto mostram que as mães que declararam ter consumido crack durante a gestação repercutiram com consequências negativas aos neonatos.
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Da Silva Santos, Mônica, Kelly Cristina Meller Sangoi, Francisco Carlos Pinto Rodrigues Pinto Rodrigues, Maria Cristina Meneghete Meneghete e Carine Amabile Guimarães. "DESAFIOS DA EQUIPE INTERPROFISSIONAL NA TRANSIÇÃO DO CUIDADO HOSPITALAR PARA O DOMICÍLIO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS". Nursing (São Paulo) 26, n.º 306 (13 de dezembro de 2023): 10045–51. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2023v26i306p10045-10051.

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Os pacientes oncológicos necessitam de uma assistência integral, sobretudo no que se refere à transição do cuidado em saúde entre os diferentes locais e níveis de cuidado. Este estudo tem como objetivo investigar se existem protocolos assistenciais utilizados pela equipe interprofissional sobre a transição do cuidado oncológico hospitalar para o domicílio e identificar as estratégias utilizadas no planejamento e orientações da alta hospitalar. Trata-se de um estudo descritivo de abordagem qualitativa, realizado através de Grupo Focal, com profissionais da equipe interprofissional que atuam diretamente com o cuidado oncológico, em hospital filantrópico, localizado no interior do Estado do Rio Grande do Sul. Construíram-se categorias que elencaram as principais características: Desafios na transição do cuidado para a rede de atenção primária e domiciliar e Sugestões para a mudança nas intervenções do cuidado integrado em oncologia. Constatou-se que a equipe interprofissional apresenta dificuldades na compreensão sobre a transição do cuidado e a necessidade de uma maior quantitativo de colaboradores para a qualificação da assistência.
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Barbieri, Carolina Luisa Alves, Caroline Dias, Maria Aparecida Noronha dos Santos, Maria Amélia S. M. Veras, José Cássio de Moraes e Marina Emiko Ivamoto Petlik. "Cobertura vacinal infantil em um serviço filantrópico de atenção primária à saúde do município de São Paulo, estado de São Paulo, Brasil, em 2010". Epidemiologia e Serviços de Saúde 22, n.º 1 (março de 2013): 129–39. http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742013000100014.

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Vasconcelos, Fabiani Barros Moura de, Ana Carolina Floriano de Moura, Fernanda Claúdia Miranda Amorim, Daniel Coelho Farias, Neylany Raquel Ferreira da Silva e Mayra Borges Macedo. "The nurse’s point of view in the intensive care unit in relation to cancer patients / A visão do enfermeiro na unidade de terapia intensiva em relação ao paciente oncológico". Revista de Enfermagem da UFPI 3, n.º 2 (2 de julho de 2014): 85. http://dx.doi.org/10.26694/reufpi.v3i2.1214.

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Resumo:
Objetivos: Conhecer a visão do enfermeiro na unidade de terapia intensiva em relação ao paciente oncológico. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo e de natureza qualitativa. Os sujeitos foram onze enfermeiras que trabalham nas unidades de terapia intensiva de um hospital filantrópico de Teresina-Piauí. Os dados foram produzidos por meio de entrevista semiestruturada realizadas em junho de 2009 e submetidos a análise de conteúdo. Resultados: Permitiram compreender que as enfermeiras vêem o paciente oncológico como um ser fragilizado que necessita de uma atenção especializada e de cuidados humanizados. Em contrapartida, conseguem ver esse paciente como um ser resiliente. Evidenciou-se também a atuação do enfermeiro no apoio psicológico a esse doente e sua família amenizando o sofrimento que o câncer provoca. Considerações finais: Este estudo possibilita a enfermagem o poder de vislumbrar uma ampla atuação na área da oncologia, a partir do desenvolvimento de ações que levem em consideração as necessidades dos pacientes e sua família. Palavras-chave: Cuidados de enfermagem. Oncologia. Unidades de terapia intensiva
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Almeida Suzart, Nathália, Lílian Barbosa Rosado, Silvana Lima Vieira e Thadeu Borges Souza Santos. "Problems and priorities for hospital attention in SUS Bahia". Revista Gestão & Saúde 12, n.º 01 (29 de abril de 2021): 68–79. http://dx.doi.org/10.26512/gs.v12i01.34445.

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Resumo:
Este estudo objetiva analisar as prioridades para a atenção hospitalar no SUS Bahia, durante o período de planejamento em saúde de 2008 a 2019. Trata-se de estudo qualitativo, a partir dos Planos Estaduais de Saúde elaborados para o período de 2008 a 2019, que foram submetidos à análise do discurso. Os seus resultados apontam para a heterogênea distribuição da oferta dos serviços de média e alta complexidade entre as macrorregiões do Estado da Bahia, com maior concentração nos grandes centros urbanos, e para a preocupação dos gestores com os vazios assistenciais existentes em outras áreas, que impactam na situação de saúde da população baiana. Conclui-se que a implantação de 28 policlínicas abrangendo cada região de saúde, a maior contratualização dos hospitais filantrópicos e de pequeno porte e o estabelecimento de modelos alternativos de gestão hospitalar foram medidas estratégicas para superar essas dificuldades.
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Vogt, Lilian Villanova Casella, e Luna Ribeiro Campos. "Necessidade de acolher bem as mulheres estrangeiras - [Autora: Flora Tristan]". Plural 28, n.º 2 (22 de dezembro de 2021): 159–80. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2021.185958.

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Resumo:
Tradução inédita da primeira publicação da escritora franco-peruana Flora Tristan (1803-1844). Publicado em 1835, “Necessidade de acolher bem as mulheres estrangeiras” marca o início de sua vida literária e ativista, abordando interesses que serão desenvolvidos com mais rigor em sua obra futura. A questão central do texto é analisar a situação das mulheres estrangeiras que viajam sozinhas, especialmente nas grandes cidades, tomando Paris como exemplo. Partindo de sua própria experiência como mulher sozinha e estrangeira, a autora faz uma análise pioneira dos deslocamentos humanos a partir de um olhar atento para como categorias como gênero, classe e nacionalidade se articulam na criação de possibilidades e limites à mobilidade e à autonomia feminina. Além disso, a autora propõe a criação de uma sociedade filantrópica para o acolhimento de mulheres estrangeiras, para a qual cria um estatuto, apresentado na parte final do texto.
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Leonardo, Felipe, Marta Wey Vieira e Maria Valéria Pavan. "Síndrome de Apert: relato de caso". Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, n.º 3 (22 de março de 2021): e6464. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e6464.2021.

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Resumo:
Objetivo: Apresentar o caso de uma paciente com Síndrome de Apert, sua trajetória pelo sistema de saúde, o papel da Atenção Primária à Saúde no seu resgate e acompanhamento. Detalhamentos de Caso: Criança, sexo feminino, nascida em maio de 2017, segunda gestação de um casal não-consanguíneo. Nascida de parto cesáreo; à termo; pequena para a idade gestacional e baixo peso; apresentava braquicefalia, fronte alta, face achatada, hipoplasia malar, orelhas de baixa implantação, hipertelorismo ocular, fendas palpebrais oblíquas para baixo, proptose, nariz pequeno com narinas antevertidas, palato ogival, pescoço curto, sindactilia em mãos e pés; sem outros dismorfismos aparentes. Diante das dificuldades de acesso, a família perdeu o seguimento, retomado através do cuidado ampliado proporcionado pela visita domiciliar, com contribuição da inserção dos alunos do curso de medicina na equipe de saúde. A criança foi submetida a correção cirúrgica da sindactilia das mãos em um hospital filantrópico, com ótimo resultado cirúrgico e funcional. Considerações finais: A limitação orçamentaria imposta ao Sistema Único de Saúde restringe as equipes de saúde dentro das unidades básicas, em função da alta demanda e pouco recurso humano, tornando ainda mais difícil a manutenção da coordenação e continuidade do cuidado dos portadores de doenças raras.
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Camargo, Andressa Viera, Marcelo Felipe Lourenço Lino, Vitor de Pina Pires e Karine Angélica Cintra. "Gestações acima de 40 semanas e correlação com os dados materno-fetais". Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, n.º 10 (18 de maio de 2019): e657. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e657.2019.

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Resumo:
Objetivo: avaliar a prevalência e características das gestações acima de 40 semanas em um hospital filantrópico do interior de São Paulo. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, analítico e retrospectivo, realizado no período de janeiro a julho de 2018, em que foram avaliados os prontuários de 154 gestantes. Resultados: 83% apresentaram idade entre 18 e 35 anos; 63% apresentavam idade gestacional (IG) entre 40-41 semanas, 34% entre 41-42 semanas e apenas 4% acima de 42 semanas; 59% foram submetidas a cesareana e menos de 6% das pacientes apresentaram comorbidades. Em relação aos recém-nascidos, 86.4% apresentaram peso adequado ao nascimento e a proporção de complicações em gestantes que foram submetidas a cesareana foi significativamente maior em relação às que evoluíram para o parto normal. A proporção de complicações (comodistócia, bradicardia fetal e macrossomia) nas gestantes que tiveram parto cesárea foi significantemente maior do que a proporção daquelas que evoluíram para parto normal (p = 0.018). Conclusão: o conhecimento das características dessas gestações em relação a dados maternos e fetais podem ser úteis para o planejamento de estratégias dos serviços de atenção básica e especializada em nível regional.
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Mulinari Zanin, Elis Regina, e Iara Regina Dos Santos Parisotto. "RESPONSABILIDADE SOCIAL EM PEQUENAS EMPRESAS: EFEITO SOBRE A DESIGUALDADE SOCIAL - “XVI ENGEMA”". Revista de Gestão Social e Ambiental 8, n.º 3 (24 de abril de 2015): 35. http://dx.doi.org/10.5773/rgsa.v8i3.988.

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Resumo:
O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos das ações de Responsabilidade Social Empresarial (RSE), praticadas nas pequenas empresas, sobre a desigualdade social. De modo geral, as pesquisas sobre RSE tem centrado a atenção quase que exclusivamente para grandes corporações, fato que justifica a importância deste estudo. Os argumentos teóricos propostos por Carroll (1979, 1991) sobre RSE foram considerados como base para o estudo, em que foram testadas seis hipóteses de pesquisa, considerando os efeitos das dimensões de RSE, tamanho e experiência da empresa. Para tanto, coletou-se um total de 66 questionários respondidos por empresas do setor da indústria de transformação de São Miguel do Oeste (SC). A partir de análises fatoriais e regressão linear múltipla foram testadas 21 ações de RSE relacionadas a desigualdade social. Vale ressaltar que a responsabilidade econômica da empresa, bem como o cumprimento irrestrito a legislação não produzem efeitos sobre a desigualdade social. Evidencia-se que o comportamento ético e a promoção de ações filantrópicas pelas pequenas empresas produzem efeitos quanto à desigualdade social. Ainda, os efeitos das ações de RSE sobre a desigualdade social são moderados pelo tamanho de empresa, contudo não apresentam moderação pela variável de controle experiência de empresa.
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Mulinari Zanin, Elis Regina, e Iara Regina Dos Santos Parisotto. "RESPONSABILIDADE SOCIAL EM PEQUENAS EMPRESAS: EFEITO SOBRE A DESIGUALDADE SOCIAL". Revista de Gestão Social e Ambiental 8, n.º 3 (24 de abril de 2015): 35–51. http://dx.doi.org/10.24857/rgsa.v8i3.988.

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Resumo:
O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos das ações de Responsabilidade Social Empresarial (RSE), praticadas nas pequenas empresas, sobre a desigualdade social. De modo geral, as pesquisas sobre RSE tem centrado a atenção quase que exclusivamente para grandes corporações, fato que justifica a importância deste estudo. Os argumentos teóricos propostos por Carroll (1979, 1991) sobre RSE foram considerados como base para o estudo, em que foram testadas seis hipóteses de pesquisa, considerando os efeitos das dimensões de RSE, tamanho e experiência da empresa. Para tanto, coletou-se um total de 66 questionários respondidos por empresas do setor da indústria de transformação de São Miguel do Oeste (SC). A partir de análises fatoriais e regressão linear múltipla foram testadas 21 ações de RSE relacionadas a desigualdade social. Vale ressaltar que a responsabilidade econômica da empresa, bem como o cumprimento irrestrito a legislação não produzem efeitos sobre a desigualdade social. Evidencia-se que o comportamento ético e a promoção de ações filantrópicas pelas pequenas empresas produzem efeitos quanto à desigualdade social. Ainda, os efeitos das ações de RSE sobre a desigualdade social são moderados pelo tamanho de empresa, contudo não apresentam moderação pela variável de controle experiência de empresa.
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Duffeck, Ana Paula dos Santos, Giana Balls de Oliveira e Hugo Razini Oliveira. "CUIDADOS ESSENCIAIS: ENFERMAGEM E A HIGIENE BUCAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, n.º 11 (6 de dezembro de 2023): 1185–202. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i11.12235.

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A higiene bucal adequada é vital para a saúde, incluindo a remoção de placa bacteriana, limpeza da língua e uso de antissépticos. A equipe de enfermagem desempenha um papel crucial na prevenção de complicações e na promoção da saúde bucal OBJETIVO: O estudo visou compreender a equipe multidisciplinar da Unidade de Terapia Intensiva em relação à implementação da higiene bucal em pacientes críticos. MÉTODOS: O estudo, de natureza exploratória e descritiva com abordagem quantitativa, empregou questionários para avaliar 36 profissionais de saúde em uma equipe multidisciplinar de uma Unidade de Terapia Intensiva em um Hospital Filantrópico no Oeste do Paraná. RESULTADOS: Em relação ao conhecimento da equipe de Enfermagem a respeito da importância da Higiene Oral (72,97%) acredita que os profissionais de Enfermagem possuem conhecimento adequado para realizar a higiene bucal, com apenas 10,81% discordando. Quanto à frequência recomendada da higiene oral, 77,78% dos profissionais de Terapia Intensiva percebem uma falta de ênfase e regularidade, indicando um desafio na atenção adequada dentro da UTI. CONCLUSÃO: A Higiene Oral na UTI é essencial, sendo subestimada em relação a outras práticas. Destaca-se a necessidade de maior ênfase para aumentar a conscientização sobre sua importância na rotina de cuidados intensivos.
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Ribeiro, Raquel Neres, Shirley Kellen Ferreira, Anna Louise di Silva Peres Santos e Laressa Ferreira Da Costa. "O CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL FILANTRÓPICO DO INTERIOR DE GOIÁS FRENTE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PUERPERAIS". Revista Uningá 56, S6 (26 de setembro de 2019): 53–67. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.56.euj2913.

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Resumo:
RESUMO:A assistência a mulher no período gravídico puerperal é de grande importância para a saúde materno neonatal, com vistas a redução dos índices de morbimortalidade. No puerpério a mulher necessita receber uma assistência obstétrica de qualidade com ações de prevenção de complicações puerperais, oferecendo-lhes segurança e conforto. O estudo objetivou investigar o conhecimento da equipe de enfermagem da maternidade de um Hospital Filantrópico do interior do Estado de Goiás, quanto a assistência de enfermagem nas complicações puerperais, a partir de um estudo com abordagem quantitativa, de caráter exploratório. Conclui-se que o modelo de atenção materna, apesar de não priorizar ações de qualificação profissional para a assistência à mulher nesse período do ciclo gravídico-puerperal conta com profissionais confiantes. Com isso, pressupõe-se que ações educativas continuadas sejam imprescindíveis para que a assistência de enfermagem seja completa e baseada nas evidências científicas. Descritores: Equipe de Enfermagem; Cuidados de Enfermagem; Período Pós-Parto. THE NURSE TEAM KNOWLEDGE FROM A FILANTROPIC HOSPITAL IN INTERIOR OF GOIÁS STATE ABOUT THE MAIN PUERPERAL COMPLICATIONS ABSTRACT:The assistance to the woman during pregnancy and puerperal period it's very important to the maternal and neonatal health, aiming the reductions of the Morbidity-mortality indices. In puerperium the woman needs to receive a quality obstetric care, with preventive action for puerperal complications, offering safety and comfort. The objective of the study was investigated the knowledge of the maternity nurse team from a filantropic hospital in interior of Goiás state, about the nursing asistance in puerperal complications, from a quantity approach study, with an exploratory character. It concludes that the maternal care model, even though don't prioritize professional qualification actions to the assistance to the woman in this pregnancy-puerperal circle, they have trustful profissionals. So, it's presuppose that educative actions are essential to have a complete nursing care and base on scientific evidence. Keywords: Nursing team; Nursing care; Postpartum period.
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Gouvêa, Débora Louíse Simões, Giovanni Marcos Lovisi e Marcia Gomide da Silva Mello. "Serviços da atenção especializada para crianças com síndrome congênita pelo vírus zika no Rio de Janeiro, Brasil, a partir da análise de rede social". Ciência & Saúde Coletiva 27, n.º 3 (março de 2022): 881–94. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232022273.03342021.

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Resumo:
Resumo A correlação do aumento na incidência de casos de microcefalia em 2015, simultaneamente ao surto do zika vírus, levou ao reconhecimento de uma epidemia pela síndrome congênita pelo vírus zika (SCVZ), que ressaltou as já conhecidas fragilidades nas ações do cuidado em saúde. O objetivo do artigo é analisar a rede virtual de informações sobre a oferta de serviços de saúde para crianças com SCVZ no Rio de Janeiro. A partir da análise de redes sociais, foram coletados dados de fontes virtuais sobre informações de serviços e instituições de atendimento, utilizando o buscador Google, a fim de avaliar as relações entre esses atores em 2018. Os resultados apresentaram uma rede fragmentada, com centralização em fontes virtuais e serviços públicos da atenção secundária e terciária, destacando-se a proximidade das fontes de imprensa com os serviços públicos. Destacou-se também o isolamento dos serviços privados e a não interlocução entre os serviços filantrópicos e os serviços públicos. Além disso, as informações oferecidas mostraram-se insuficientes e superficiais, apesar da lacuna da rede formal de reabilitação. Consequentemente, as evidências apontam para a importância de uma rede bem estabelecida de serviços, bem como a necessidade de fomentar a comunicação por meio de mídias virtuais.
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