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Artigos de revistas sobre o tema "Atenção assistencial para crianças e adolescentes"

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Benelli, Silvio José, e Abílio da Costa-Rosa. "Dispositivos institucionais filantrópicos e socioeducativos de atenção à infância na assistência social". Estudos de Psicologia (Campinas) 30, n.º 2 (junho de 2013): 283–301. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2013000200015.

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Estudou-se a Assistência Social como instituição que faz dispositivos de produção de subjetividade na atenção à criança e ao adolescente. Para tanto, utilizaram-se algumas coordenadas analíticas conjunturais e estruturais para mapear modelos de atenção assistencial em confronto no campo da Assistência Social. Concluiu-se que haveria dois paradigmas contraditórios, no sentido dialético, organizando a Assistência Social: um seria o modo filantrópico, o outro o modo socioeducativo. Ao primeiro, que é hegemônico no campo, corresponderia uma entidade assistencial ainda organizada a partir de uma atenção filantrópica pautada em uma lógica menorista, articulada por um discurso criminalizante das classes populares, informalmente baseada na noção jurídica da situação irregular, que desenvolveria práticas assistenciais preventivas, repressivas, correcionais e moralizadoras. A construção do modo socioeducativo implica uma atenção socioeducativaque visa à promoção efetiva dos direitos das crianças e dos adolescentes, a partir da sua condição de sujeitos e de cidadãos, por meio de práticas institucionais democráticas, dialógicas, participativas, multiprofissionais e transdisciplinares, fundamentalmente emancipadoras.
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Caravieri, Lígia Maria Vezzaro, e Hilda Rosa Capelão Avoglia. "A rede social e assistencial e a garantia de direitos: proteção ou (re)vitimização?" Psicólogo inFormação 20, n.º 20 (17 de maio de 2017): 99. http://dx.doi.org/10.15603/2176-0969/pi.v20n20p99-112.

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Resumo:
Considerando a legislação brasileira que rege os direitos de crianças e adolescentes, neste caso, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), enquanto políticas que organizam os serviços sócio assistenciais no Brasil, o presente artigo tem como objetivo refletir sobre a atuação dos profissionais diante de situações de violação de direitos de crianças e adolescentes e sua relação com os demais serviços que compõem a rede socioassistencial e o Sistema de Garantia de Direitos. Para tanto, partimos da experiência do Centro Regional de Atenção aos Maus Tratos na Infância do ABCD (CRAMI), organização social que oferece atendimento psicossocial e proteção de crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica, nos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema, na Região do Grande ABC/SP. A legislação oferece caminhos que facilitam o enfrentamento dos desafios impostos aos que trabalham junto a essa realidade.
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Teixeira, Melissa Ribeiro, Maria Cristina Ventura Couto e Pedro Gabriel Godinho Delgado. "Atenção básica e cuidado colaborativo na atenção psicossocial de crianças e adolescentes: facilitadores e barreiras". Ciência & Saúde Coletiva 22, n.º 6 (junho de 2017): 1933–42. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017226.06892016.

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Resumo Considerando a lacuna assistencial no campo da atenção psicossocial infanto-juvenil, a articulação da rede intrassetorial se configura como uma importante estratégia para promover fluxos assistenciais menos fragmentados. O estudo analisa os facilitadores e as barreiras para o cuidado colaborativo entre a Estratégia de Saúde da Família (ESF) e um Centro de Atenção Psicossocial intanto-juvenil (CAPSi), no Rio de Janeiro/RJ. Trata-se de estudo exploratório, de abordagem qualitativa, no qual as principais ferramentas metodológicas foram grupos focais e de intervenção. A partir dos eixos temáticos propostos, identificou-se que a percepção dos problemas de saúde mental infanto-juvenil pelos trabalhadores das ESF foi nomeada pelas alterações de comportamento situadas em contexto de vulnerabilidade. As principais barreiras para implementação das ações foram: desconhecimento sobre o modo de cuidado; problemas relacionados ao processo de trabalho; e desarticulação da rede. Ainda que os profissionais da ESF consigam identificar os problemas de saúde mental de crianças e adolescentes, as ações de cuidado são frágeis e a articulação da rede praticamente inexistente. O cuidado colaborativo foi reconhecido como uma estratégia para qualificação da atenção psicossocial infanto-juvenil.
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Soares, Ricardo Henrique, Márcia Aparecida Ferreira de Oliveira, Keler Cristina Leite e Gustavo Chiesa Gouveia Nascimento. "Medidas judiciais atinentes à atenção em saúde mental de adolescentes em conflito com a lei". Interface - Comunicação, Saúde, Educação 21, n.º 60 (3 de outubro de 2016): 123–31. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622015.0636.

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Com base em uma pesquisa documental realizada na Vara da Infância e Juventude de São Paulo, que continha decisões judiciais determinando o encaminhamento de crianças e adolescentes usuários de substâncias psicoativas para tratamento no campo da saúde mental, este estudo objetivou analisar a orientação das decisões judiciais em relação ao modelo assistencial adotado nos casos concretos: o modelo psiquiátrico clássico ou o modelo de assistência proposto pela reforma psiquiátrica. Os resultados revelaram que, “a priori”, não há uma orientação assistencial definida, havendo a necessidade da análise do caso concreto, especialmente em relação a duas condições essenciais para a determinação do paradigma assistencial no campo da saúde mental adotado nas decisões judiciais: avaliação da esfera territorial dos pacientes e o conhecimento do específico serviço de saúde mental indicado para o tratamento.
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Souza, Nayla Kethellyn Gonçalves de, Gabriele Petruccelli, Gabriela Marsola Olivatto e Maria Aparecida Bonelli. "O cuidado familiar a crianças e adolescentes com fibrose cística". Research, Society and Development 12, n.º 2 (7 de fevereiro de 2023): e21712240239. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i2.40239.

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O estudo teve como objetivo conhecer a experiência de famílias no cuidado de crianças/adolescentes com fibrose cística. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório e de abordagem qualitativa, realizado com nove famílias de crianças e adolescentes com fibrose cística, residentes em municípios do estado de São Paulo, no período de setembro de 2020 a janeiro de 2021. Utilizou-se o Cuidado Centrado na Família como conceito teórico, a Análise de Conteúdo de Bardin como referencial metodológico, e a entrevista aberta online enquanto estratégia de coleta de dados. A partir da análise dos dados foi possível apreender três categorias temáticas: “Deparando-se com a fibrose cística”; “Cuidados à criança/adolescente com fibrose cística e suas repercussões familiares”; e “O apoio na trajetória de cuidado da criança/adolescente com fibrose cística”. Concluiu-se que existe uma vida de dependência, tanto do familiar quanto do fibrocístico, relacionada à doença e ao desgaste emocional e físico, sendo que todos os cuidados no seu dia-a-dia precisam ser realizados de forma precisa e ampla. Dessa forma, ressalta-se a importância da rede assistencial, da qual a equipe multidisciplinar e o enfermeiro fazem parte, para que a família tenha como foco a atenção ao indivíduo, proporcionando um estilo de vida humano, com promoção à saúde e qualidade de vida.
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Viera, Mariana Marques, Maria Carolina Ortiz Whitaker, Ângela Aparecida Costa e Janaína Mery Ribeiro. "A atenção da enfermagem na saúde da criança: revisão integrativa da literatura". Revista Brasileira Multidisciplinar 18, n.º 1 (10 de janeiro de 2015): 97. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2015.v18i1.341.

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Na infância ocorrem modificações, que influenciam o desenvolvimento e a fase adulta. Por isso, merecem atenção dos serviços de saúde. A assistência deve ser integral, buscando atender as necessidades da criança em diferentes momentos de sua vida. Pensando nisso, questiona-se: qual a preocupação da enfermagem com a saúde da criança na atenção básica à saúde? O objetivo do trabalho foi identificar o conhecimento científico produzido atualmente, sobre a preocupação da enfermagem com a saúde da criança na atenção básica à saúde. Para tanto, foi realizada uma revisão integrativa da literatura com o estabelecimento das palavras-chave para responder à pergunta norteadora: Criança, Atenção Primária à Saúde e Enfermagem; identificadas no DeCS, e no MeSH, utilizadas emportuguês e inglês. Após a delimitação dos objetivos e questionamentos a serem respondidos, houve uma busca sistemática e integral na Biblioteca Virtual em Saúde, que contempla as bases de dados: LILACS, IBECS, MEDLINE, Biblioteca Cochrane, SciELO e BDENF, de artigos em português e inglês, publicados entre 2003 e 2013. A amostra foi de 18 artigos após a aplicação dos critérios e inclusão e exclusão, como utilizar apenas textos com resumo disponível, que contemplavam a temática estabelecida. Foram excluídos aqueles direcionados a adolescentes, com temáticas específicas, com eixo de estudo centrado em patologias. Trabalhos publicados anteriormente a 2003 não fizeram parte da seleção. A amostra foi dividida em quatro temáticas principais: ‘Avaliação e descrição da estrutura da atenção básica para atender a crianças’, ‘A atenção ao crescimento e desenvolvimento infantil’, ‘Atenção em puericultura a crianças menores de dois anos de idade’ e ‘A estratégia de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI)’. O estudo revelou preocupação da enfermagem com o cuidado em puericultura e com a saúde de crianças de até dois anos de idade, fator positivo para a qualidade do cuidado e redução da mortalidade infantil. Para os descritores utilizados não foram encontrados trabalhos com crianças em fase escolar e observou-se a existência de poucas publicações que tratam sobre a articulação entre os serviços. Concluindo, há preocupação da enfermagem com a saúde da criança, porém existem assuntos a serem abordados pela enfermagem para o aprimoramento da qualidade assistencial.
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Silva, Ellen Vitória da, Onelha Vieira Andrade, Halbiege Léa Di Pace Quirino da Silva, Dyego Alves de Farias, Wesley Barbosa Sales e Renata Ramos Tomaz. "PROPOSTA DE TECNOLOGIA EDUCATIVA PARA O CUIDADO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TRAQUEOSTOMIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA: ESTUDO METODOLÓGICO". Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança 21, Esp1 (30 de janeiro de 2024): 457–67. http://dx.doi.org/10.17695/rcsne.vol21.nesp1.p457-467.

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Resumo:
A Traqueostomia diz respeito a toda intervenção cirúrgica que relacione acesso a traqueia. Evidências revelam que a traqueostomia na infância apresenta maiores índices de morbidade e mortalidade em comparação a população adulta. O presente estudo tem como objetivo confeccionar uma tecnologia educativa, voltada para os familiares e cuidadores de crianças e adolescentes com traqueostomia, bem como profissionais da atenção primária. Trata-se da construção de uma tecnologia em saúde fundamentada a partir de uma revisão integrativa da literatura. A realização deste produto contemplou três etapas: etapa 1- revisão da literatura; etapa 2- seleção de conteúdo; etapa 3- elaboração do material educativo. A cartilha elaborada abordou os seguintes tópicos: I. recomendações dos tipos de cânulas, II. recomendações da fixação dos tubos, III. troca da cânula, IV. higiene do estoma, V. técnica de esterilização da cânula, VI. cuidados com aspiração e umidificação, VII. recomendações para a prevenção da decanulação acidental, VIII. informações sobre situações de emergência. Este material é direcionado aos pais, cuidadores e profissionais da atenção básica, que assistem crianças e adolescentes com traqueostomia. Tendo como próxima etapa deste trabalho, a validação do conteúdo e de aparência, para que seja considerado apto à utilização dentro da prática assistencial.
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Silva, Mariana Carvalho Batista da, Raimundo Antônio da Silva, Cecília Cláudia Costa Ribeiro e Maria Carmem Fontoura Nogueira da Cruz. "Perfil da assistência odontológica pública para a infância e adolescência em São Luís (MA)". Ciência & Saúde Coletiva 12, n.º 5 (outubro de 2007): 1237–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232007000500021.

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Descreve existência de atendimento para crianças, as faixas etárias atendidas, a qualificação do profissional, os tipos de procedimentos realizados para a dentição decídua e permanente e a existência de programas educativos de promoção de saúde bucal nas Unidades de Saúde do Município de São Luís com assistência odontológica, por meio de visitas e entrevistas estruturadas. Os resultados mostram que o atendimento odontológico para crianças e adolescentes é disponibilizado em 91,1% das unidades de saúde, se concentrando na faixa etária de 6 a 12 anos, tanto nas unidades que prestam assistência diária e universal (65,75%) quanto naquelas (34,15%) onde o atendimento é feito em consultório restrito, específico e/ou em dias específicos. Todas as unidades visitadas oferecem tratamento cirúrgico para a dentição permanente. O tratamento restaurador é mais disponibilizado para os dentes permanentes do que para os dentes decíduos. Vinte e cinco (55,5%) das unidades de saúde não apresentam ou não desenvolvem programas de educação em saúde bucal. Na maioria das unidades (75,5%) visitadas, o tratamento odontológico para crianças e adolescentes é restrito à atenção básica e voltado para a dentição permanente. O modelo assistencial tradicional de atendimento de livre demanda permanece.
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Lima, Rossano Cabral, Maria Cristina Ventura Couto, Fabiana Pimentel Solis, Bruno Diniz Castro de Oliveira e Pedro Gabriel Godinho Delgado. "Atenção psicossocial a crianças e adolescentes com autismo nos CAPSi da região metropolitana do Rio de Janeiro". Saúde e Sociedade 26, n.º 1 (março de 2017): 196–207. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902017168443.

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Resumo:
Resumo Os Centros de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil (CAPSi) são equipamentos públicos destinados ao cuidado de crianças e adolescentes com problemas mentais graves, incluindo aqueles com transtornos do espectro do autismo (TEA). Revisão da literatura nacional indica falta de informações sistematizadas sobre o tratamento oferecido a esta clientela. O artigo apresenta e discute dados referentes a perfil psicossocial e projetos terapêuticos para usuários com autismo e seus familiares, em CAPSi situados na região metropolitana do Rio de Janeiro. Metodologia: estudo descritivo, quantitativo, baseado em questionários enviados a 14 CAPSi em 2011. Resultados: havia 782 usuários com diagnóstico de autismo nos CAPSi pesquisados, constituindo 1/3 dos usuários em atendimento. A maioria era do sexo masculino, na faixa dos 10 aos 19 anos. A maior parte residia com a família, na área de abrangência do serviço, e estava em regime assistencial semi-intensivo, com atendimentos individuais e coletivos, incluindo os familiares. Cerca de 1/5 estava fora da escola e menos de 1/3 recebia o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC - Loas). Concluiu-se que os CAPSi da região ofereciam cuidado a número expressivo de autistas, requerendo, no entanto, investimento em articulações intersetoriais para ampliar condições de inclusão social, aprimoramento das informações sobre o cuidado oferecido e incentivo para o uso de metodologias avaliativas visando a qualificar a assistência a usuários com autismo e a outros sob seu cuidado.
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Machado, Flávia Christiane de Azevedo, Adriely Fernanda da Silva Moura, Ylari Cabral Teixeira, Maria Carolina Dantas Campelo, Agenor Medeiros da Rocha Neto, Kedma Valnice Freire Oliveira e Ysla Kallena Macedo e Medeiros. "EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA SENSIBILIZAR ADOLESCENTES ESCOLARES PARA A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANOS". Revista Ciência Plural 7, n.º 2 (8 de maio de 2021): 177–95. http://dx.doi.org/10.21680/2446-7286.2021v7n2id22015.

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Resumo:
Introdução: Educação em saúde visa sensibilizar a consciência cidadã a partir do conhecimento do sujeito e de estratégias pedagógicas dialógicas. Tal atividade pode envolver os diferentes ciclos de vida, como crianças e adolescentes. Objetivo: relatar a experiência de um grupo tutorial da disciplina SACI II da UFRN na produção e realização de ações de educação em saúde voltadas a sensibilização para adesão a vacinação contra o HPV no território adscrito a uma USF de Natal/RN no primeiro semestre do ano de 2018. Metodologia: A seleção das temáticas-alvo se deu a partir das percepções dos discentes acerca do contexto epidemiológico do bairro e, sobretudo, dos processos contínuos de escuta ativa, em que profissionais de saúde da USF e lideranças do território expuseram as demandas locais. Utilizou-se a ferramenta CANVAS para estruturação do planejamento estratégico das intervenções. Exposições dialogadas, com uso de multimídia, cartazes, jogos educativos e paródias foram empregados na interação com o público da escola do bairro. Resultados: As percepções do grupo discente foram positivas e satisfatórias ao final das intervenções, em meio à ativa participação dos escolares e interesse nas temáticas abordadas, evidenciando adequação das estratégias realizadas. Conclusões: as intervenções buscaram responder a uma demanda de educação em saúde relativa ao adolescente. Ademais, contribuíram para o crescimento acadêmico e pessoal dos discentes ao trabalhar competências do saber, do ser, conviver, essenciais a efetivação do modelo da vigilância à saúde, bem como houve um balanço positivo, uma vez que os resultados esperados no planejamento foram alcançados. Desta forma, concretizou-se o princípio da integração ensino-serviço-comunidade. Palavras-Chave: Serviços de Integração Docente-assistencial, Educação em Saúde, Comunicação, Atenção Primária à Saúde, Sistema Único de Saúde.
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Anjos, Jussara Soares Marques dos, Ana Lúcia Reis da Cunha, Bianca Maria Oliveira Nascimento, Eliene Maria de Jesus Santos, Mayara Gomes Araujo, Natália Ximenes Delfino Dias, Thaynara Ketelem Alves Cardoso Macario, Marcus Vinícius Ribeiro Ferreira, Paulo Wesley Barbosa Bomtempo e Alberto César da Silva Lopes. "Assistência de enfermagem em adolescentes a respeito dos fatores de risco à violência sexual: um relato de experiência". Revista Eletrônica Acervo Saúde 23, n.º 1 (5 de janeiro de 2023): e11634. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e11634.2023.

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Objetivo: Refletir sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes, com foco no papel do enfermeiro em sua prática profissional e assistencial no âmbito escolar. Relato de experiência: O estudo se fundamentou em vivência por acadêmicas do 9º período do curso de enfermagem de uma Instituição Ensino Superior privado localizado na região Centro-Oeste, no estágio obrigatório em Atenção Primária. A atividade ocorreu em um Centro de Ensino Educacional Público, local que atende estudantes do ensino médio e do fundamental I. As ações fizeram parte do Programa de Saúde na Escola (PSE) que são fundamentais no plano de ensino, com intuito de integrar as ações educacionais com as de saúde pública. Foi realizado consultas de enfermagem com adolescentes de ambos os sexos entre 14 e 19 anos por meio de uma ficha sobre principais necessidades dos adolescentes como hábitos alimentares e de higiene, além dos principais fatores de risco como a violência sexual. Considerações finais: Os enfermeiros assumem protagonismo nas ações de saúde e no combate à violência sexual na adolescência, propondo estratégias básicas para intervenções de promoção da saúde holística, reconhecendo a complexidade dos fatores de vulnerabilidade na implementação de programas de ações educativas no combate a esse crime.
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Silva, Marta Angélica Iossi, Raquel Pan, Ludimila Melo, Paula Saud de Bortoli e Lucila Castanheira Nascimento. "Perfil dos atendimentos a crianças e adolescentes vítimas de causas externas de morbimortalidade, 2000-2006". Revista Gaúcha de Enfermagem 31, n.º 2 (junho de 2010): 351–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472010000200021.

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As causas externas constituem importantes fatores de morbimortalidade infantil e de incapacitações permanentes em todo o mundo. Estudo descritivo, de natureza quantitativa que objetivou caracterizar os atendimentos a crianças e adolescentes, na faixa etária de zero a 19 anos, vítimas de causas externas de morbimortalidade em um hospital universitário do interior de São Paulo, Brasil, no período de 2000 a 2006. Constatou-se no período estudado 6.302 atendimentos, sendo que a maioria dos casos registrados ocorreu entre adolescentes de 15 a 19 anos, no sexo masculino, entre sábado e segunda-feira e das 19 à zero hora. O principal diagnóstico de causa externa foram os acidentes de transporte, seguidos das agressões. Conclui-se que é de fundamental importância o papel da enfermagem na atenção aos acidentes, violências e agressões junto às famílias e comunidade, contribuindo para o planejamento e desenvolvimentos de ações preventivas e assistenciais.
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Moura, Débora, e Laíse Rezende de Andrade. "REDE CEGONHA POTENCIALIZANDO MUDANÇAS NA FORMAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA". Revista Baiana de Saúde Pública 43 (25 de novembro de 2020): 57–70. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2019.v43.n0.a3215.

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A Rede Cegonha tem como principais objetivos reduzir a mortalidade materna e infantil, dando atenção ao parto e ao nascimento, à mulher no puerpério e à criança na primeira infância. Entre os desafios colocados para a rede estão a necessidade de mudanças no modelo tecno-assistencial (que perpassam o modelo da formação em saúde) da atenção ao parto e ao nascimento, que ainda produz excesso de medicalização, banalização da cesárea, desrespeito aos direitos da mulher e da criança e cuidado diferenciado aos adolescentes e jovens. Desse modo, este artigo tem o objetivo de descrever e refletir sobre a experiência numa disciplina teórico-prática do curso de graduação em Fonoaudiologia da Universidade Federal da Bahia junto à Rede Cegonha. Nesse sentido, se debruça sobre um relato de experiência, na perspectiva docente, baseado em relatórios discentes, de um componente curricular teórico- -prático sobre a Rede Cegonha no curso mencionado. Foram visitados diversos serviços que compõem a RC no município de Salvador, como serviços de gestão, atenção primária à saúde e serviços especializados. Além da contribuição na construção de uma perspectiva prática sobre a Rede Cegonha, as visitas técnicas contribuíram para que os estudantes em formação pudessem refletir quanto ao modelo de profissional que aspiram ser e de que forma podem contribuir para mudanças positivas como sujeitos nos serviços de saúde. As peculiaridades da Rede Cegonha demandam uma formação específica do profissional da saúde para a atuação neste dispositivo inovador, o que ainda representa um desafio para as diferentes profissões.
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Drezett, Jefferson, Francisca de Fátima dos Santos Freire e Júlia Maria Guitierre Franco. "Urgências em violência sexual contra a mulher no Brasil: procedimentos assistenciais e ético-legais para profissionais de saúde". Journal Archives of Health 5, n.º 3 (4 de julho de 2024): e1670. http://dx.doi.org/10.46919/archv5n3-001.

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Introdução: A violência sexual é reconhecida como grave problema de saúde pública e como violação de direitos humanos. O Brasil apresenta incidência e prevalência elevadas de violência sexual contra mulheres, crianças e adolescentes. Existe ampla evidência sobre as consequências da violência sexual para a saúde da mulher, incluindo o risco de desfecho letal, lesões físicas, infecções sexualmente transmissíveis, gestação forçada e indesejada, e problemas para a saúde mental. Método: Revisão da literatura com documentos relacionados com as políticas públicas, normativas técnicas, legislação e jurisprudência sobre violência sexual vigentes até dezembro de 2023. Resultados e Discussão: Os agravos da violência sexual podem ser prevenidos, tratados ou minimizados, principalmente quando há atenção qualificada e oportuna nos serviços de saúde. Ao mesmo tempo, os crimes sexuais estão tipificados na legislação penal brasileira, exigindo dos profissionais de saúde conhecimento dos aspectos éticos e legais envolvidos na assistência. Conclusão: Nas últimas décadas o Brasil avançou na construção de políticas públicas, leis e normativas para atender pessoas em situação de violência sexual. Os serviços e profissionais de saúde se encontram em posição importante para o acesso das mulheres aos cuidados e rede de apoio e proteção.
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Rodrigues, Ricardo Donato, e Maria Inez Padula Anderson. "Saúde da Família: uma estratégia necessária". Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 6, n.º 18 (23 de maio de 2011): 21–24. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc6(18)247.

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A histórica Conferência de Alma Ata, que em 1978 reuniu delegações de 134 países sob a liderança da Organização Mundial da Saúde (OMS), consagrou a Atenção Primária à Saúde (APS) como estratégia para que os países alcançassem a meta “Saúde Para Todos no ano 2000”. O diagnóstico submetido à apreciação dos congressistas em Alma Ata pelo Dr. Halfdan Mahler, então diretor executivo da OMS, revelava que os sistemas nacionais de saúde, centrados no modelo flexneriano de medicina, longe de proporcionar saúde para todos, estavam mergulhados em problemas de tal ordem que, não raro, se transformavam em franca situação de crise. Neste cenário, a Inglaterra representava a grande exceção ao estado de desordem que a humanidade experimentava no mundo da saúde. As nações economicamente mais desenvolvidas puseram rapidamente em marcha um processo de reorientação dos respectivos sistemas nacionais de saúde que avançou a passos largos, sobretudo na Europa. A principal estratégia que adotaram para seguir a orientação da OMS e fortalecer a APS, praticamente sem exceção, foi investir na formação de especialistas em Medicina de Família e Comunidade. Estudos realizados em vários países da Europa, bem como no Canadá, Estados Unidos e, por último, também no Brasil, evidenciam que os sistemas de saúde orientados para os cuidados de saúde primários atendem com mais eficiência as necessidades de saúde das pessoas e dos povos. Resultados obtidos nestes estudos revelam que países com APS forte têm custos globais menores e populações em geral mais satisfeitas e mais saudáveis. Também revelam que uma disponibilidade maior de médicos de família reduz os efeitos adversos das desigualdades sociais e que em áreas com maior disponibilidade de médicos de família (mas não de maior disponibilidade de outros especialistas) têm popu­lações mais saudáveis. Nos Estados Unidos, país cujo sistema de saúde mantém uma forte raiz hospitalocêntrica, o acréscimo de 1 médico de família está associado a 1,44 menos mortes por 10.000 habitantes. Outros indicadores em países com Atenção Primária organizada na lógica da Medicina de Família e Comu­nidade ou da Estratégia Saúde da Família revelam: • menos crianças com baixo peso ao nascer;• melhores taxas de mortalidade infantil, especialmente pós-neonatal;• melhores taxas de mortalidade precoce relacionada a todas as causas “exceto as externas”;• maior expectativa de vida em todas as faixas de idade, exceto aos 80 anos;• melhores taxas de mortalidade geral;• melhores taxas de mortalidade por doença cardíaca;• melhor detecção precoce de cânceres como o cólon-retal, mama, uterino/cervical e melanoma;• redução das taxas de internação solicitadas em função de “condições sensíveis à APS” com conseqüente diminuição da sobrecarga em unidades de emergência e redução da demanda hospitalar.A Medicina de Família e Comunidade pode contribuir, de fato, para o aprimoramento dos sistemas de saúde porque as necessidades de cuidados primários que as pessoas experimentam ao longo de suas vidas exigem mais do que o emprego de procedimentos focais, transitórios ou pontuais, voltados para o controle de instabilidades fisiopatológicas críticas. São necessidades de promoção da saúde, prevenção tanto das doenças evitáveis quanto da instalação precoce das enfermidades crônicas e das suas complicações que levam à invalidez ou morte prematuras. Embora mais recente o processo de reorientação do modelo assistencial no Brasil cujo marco foi a implantação em 1994 do Programa Saúde da Família (PSF), predecessor da Estratégia Saúde da Família (ESF), tem merecido reconhecimento internacional pelos resultados obtidos no curto prazo. Apesar das conquistas e avanços consequentes à im­plantação do SUS, o modelo convencional de APS até en­tão vigente, constituía um dos maiores obstáculos à própria consecução dos princípios consignados na Constituição de 1988 para regê-lo. A começar pela Universalidade, cujo ca­ráter excludente levou milhões de brasileiros a recorrerem a empresas de planos e seguros de saúde. Tão ou mais impor­tante do que isto, foi o desrespeito ao Princípio da Integra­lidade no que tange à integralidade do cuidado médico no âmbito da APS, prolongando sua fragmentação praticada por especialistas dos demais níveis do sistema. As dramá­ticas consequências de tudo isto são de domínio público. Ao instituir a Estratégia Saúde da Família (ESF), o Brasil inovou e avançou na configuração de um modelo de Atenção Primária altamente custo-efetivo, baseado numa equipe bá­sica, constituída por medico, enfermeiro, cirurgião-dentista, técnicos de enfermagem e odontologia, agentes comunitá­rios de saúde e, ainda, uma equipe interdisciplinar – NASF, para apoio e interface imediata, ampliando e amplificando a capacidade resolutiva. Com esta configuração pode alcançar elevado potencial de resolutividade, porque se dedica, não a atender demandas pontuais de saúde, mas sim a abordar processos de saúde e adoecimento, problemas de saúde mais frequentes de pes­soas, famílias e comunidades. Além disso, a equipe desen­volve ações de educação, promoção à saúde e prevenção de adoecimento. Logo, é muito mais do que prover aumento de cobertura assistencial. A ESF, então, na medida em que é implantada, tem mo­dificado a crônica situação de caos experimentada no cam­po da saúde pelo povo brasileiro, ainda que nem sempre as Equipes disponham de condições técnicas e operacionais minimamente adequadas. A exemplo do que acontece no cenário internacional, as avaliações técnicas revelam tanto os benefícios já alcançados quanto os benefícios potencias da Estratégia. Vale ressaltar quanto a isto: • o incremento de 10% na cobertura da Saúde da Família está associado a uma redução da ordem de 4,56 % nas taxas de mortalidade infantil;• a exposição à Saúde da Família por 8 anos está associada com redução de 5,4% na mortalidade de menores de 1 ano em comparação com municípios sem Saúde da Família, aumento de matrícula de adolescentes (até 17 anos) na rede escolar da ordem de 4,5% e de redução da probabilidade de partos em mulheres com 18 até 55 anos a intervalos menores que 21 meses, da ordem de 4,6%; • redução das taxas de internação por Condições Sensíveis à APS, a exemplo da redução de internações por asma entre adolescentes e da taxa de internações por insuficiência cardíaca, bem como por acidente cérebrovascular, na população acima dos 40 anos de idade e tantos outros dados favoráveis a ESF.Os resultados da expansão da ESF no município do Rio nestes 2 últimos anos (incremento de aproximadamente 15%) já seriam suficientes para dirimir qualquer tipo de dúvida quanto a importância da ESF na reorientação do modelo assistencial, ainda que a cobertura ao conjunto da população não tenha atingido a casa dos 20%. Houve queda nas internações hospitalares (foram quase 17 mil interna­ções a menos entre janeiro e outubro de 2010), inclu­sive por doenças cardiovasculares, e visível redução, ainda a quantificar, da demanda de atendimento de urgência, gra­ves pontos de estrangulamento do modelo assistencial ainda hegemônico. Em suma a ESF revela fortalezas que devem ser respei­tadas e reforçadas pelos gestores dos 3 níveis de governo, cabendo dar ênfase particular às seguintes: • ter modificado, substancialmente e para melhor, em curto espaço de tempo, importantes resultados e indicadores de saúde do Brasil;• ter expandido e ampliado a cobertura assistencial de cuidados primários em saúde para mais de 100.000 milhões de brasileiros;• ter constituído uma rede articulada e progressivamente qualificada de APS, levando, como nunca antes, ações diversificadas de saúde, no âmbito da educação, promoção, prevenção e reabilitação em saúde com base em novo modelo assistencial;• estar centrada em uma racionalidade científica distinta daquela geradora da crise da saúde no Brasil e no mundo;• não atuar na doença como disfunção de fragmento do corpo, mas junto às pessoas, famílias e comunidades e seus processos de saúde e adoecimento;• ser baseada no trabalho de uma equipe básica – altamente custo-efetiva – que, atuando na perspectiva da integralidade e apoiada por uma rede de apoio matricial, tem elevada capacidade resolutiva, evitando as digressões e a perversidade dos percursos intermináveis e iatrogênicos dos pacientes pelo sistema de saúde;• utilizar, simultânea e interativamente, a Abordagem Individual, a Abordagem Familiar e a Comunitária como estratégias para educar, promover e recuperar a saúde, evitando adoecimentos ou agravamentos desnecessários;• não é para pobres ou para ricos mas inclusiva, um modelo para todos conservando o ideal firmado em Alma Ata;• aonde é implantada com qualidade, aumenta indistintamente a satisfação dos usuários, a qualidade da assistência, alcança melhores resultados em saúde, e reduz custos pois é mais eficaz e efetiva, a um menor custo;• promove um reequilíbrio saudável na proporção e distribuição de especialistas focais, de um lado, diminuindo o acesso de pessoas sem necessidade e, por outro ampliando o acesso de outros com necessidade e que não têm acesso, seja por desorganização do sistema, seja pela não identificação precoce dos casos;• estar contribuindo para o reconhecimento de uma especialidade médica que se dedica à Atenção Primária à Saúde – a Medicina de Família e Comunidade – que durante décadas, foi depreciada e menosprezada no contexto da saúde no Brasil;• ser estratégica para executar políticas de inserção organizada da APS nos cursos de graduação em medicina e outras áreas da saúde;• estar ampliado, de forma inigualável a formação e os cenários de capacitação pós-graduada no campo da APS no Brasil.Apesar de tantos pontos fortes e do reconhecimento in­ternacional, também é preciso reconhecer que este proces­so de mudança do modelo assistencial em curso no Brasil constitui um desafio nada trivial. Importa reconhecer que implantar 30 mil Equipes de Saúde da Família em 15 anos constitui uma ousadia nunca antes posta em prática na his­tória da saúde mundial. Não é de estranhar, portanto, a ocorrência de problemas conjunturais quando se leva em conta as dimensões e di­versidades que bem caracterizam este país de todos, com quase 200 milhões de habitantes com diretos de cidadania amplamente garantidos por sua Constituição. Dawson já reconhecia nos idos de 1920 que a organiza­ção de um sistema de cuidados de saúde implica na consti­tuição de uma rede articulada de serviços com sólida base ambulatorial com orientação comunitária. Isto significa que as unidades básicas de saúde devem estar conectadas a cen­tros de referência bem estruturados. Mas também é neces­sário que a infraestrutura dessas unidades básicas respeite as exigências técnicas e éticas coerentes com suas atribuições, competências e responsabilidades. Como se sabe, nem sem­pre é assim. A formação de uma Equipe de Saúde da Família tam­bém não é uma questão trivial em face da complexidade dos problemas e demais necessidades de saúde inerentes a Atenção Primária. Basta lembrar a carência de profis­sionais de saúde com formação específica para atuar neste nível do sistema, inclusive no tocante a formação de es­pecialistas em Medicina de Família e Comunidade, ainda que 3 programas pioneiros tenham sido instituídos em 1976, portanto, 2 anos antes da Conferência de Alma Ata. Só em anos mais recentes foram instituídas programas e políticas de incentivo, formação, capacitação e educação permanente e a distância para os profissionais de saúde no âmbito da APS/ESF, particularmente no que se refere ao Prósaúde, Telessaúde e Unasus. Por estas razões têm sido desenvolvidas recomendações e estratégias políticas visando ao aperfeiçoamento e também à radicalização em prol da Estratégia Saúde da Família. Entre elas vale ressaltar algumas delas adaptadas a partir de proposta apresentada por Eugênio Vilaça Mendes durante a V Conferência Internacional de APS, patrocinada pelo MS e realizada no Rio em 2010: • superação de enfoques restritos de APS seletiva, APS como projeto estruturante do SUS e Incremento dos recursos financeiros;• consolidação em regiões e populações já cobertas pela ESF, expansão para regiões integradas economicamente (grandes e médias cidades) e para populações economicamente integradas (setores de classe média);• adensamento tecnológico, melhoria da planta física, incremento dos recursos de apoio ao diagnóstico e tratamento, expansão e consolidação do Telessaúde;• preservação e fortalecimento das políticas de incentivo ao ensino da APS/ESF nos cursos de graduação em saúde, e acesso dos respectivos especialistas ao corpo docente das IES;• incremento dos programas de Residência em Medicina de Família e de Enfermagem e Odontologia da Família e da Comunidade;• qualificação dos cursos de especialização em Saúde da Família;• institucionalização dos programas de Educação Permanente, com base nos princípios da andragogia, em tempo protegido, e incremento dos programas de Educação a Distância;• superação de distorções e problemas nas relações de trabalho (reforço do regime estatutário, implantação de planos de carreira, abono permanência em regiões críticas, valorização de titulação no âmbito da ESF, adesão à Estratégia e desempenho alcançado);• aperfeiçoamento da gestão nos 3 níveis de governo e no nível local. E com esta última consideração vale sugerir que os novos gestores mantenham prudência e evitem rupturas na trajetória de um projeto de Estado, que tem resistido a mudanças de governos e gestões.A Estratégia Saúde da Família é uma conquista do cida­dão e do povo brasileiro. Ela não é qualquer forma de fazer Atenção Primária, ao contrário, ela é uma forma eficaz, efi­ciente e efetiva de fazer uma APS de qualidade. Precisamos consolidar esta estratégia, aperfeiçoando e qualificando cada vez mais as Equipes e os Núcleos de Apoio à Saúde da Fa­mília (NASF). Este é o caminho.
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Silva, José Mendes da, e Antônio Prates Caldeira. "Modelo assistencial e indicadores de qualidade da assistência: percepção dos profissionais da atenção primária à saúde". Cadernos de Saúde Pública 26, n.º 6 (junho de 2010): 1187–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2010000600012.

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Objetivou-se verificar a adequação de equipes de saúde da família aos padrões de qualidade do Ministério da Saúde e sua correlação com ações de atenção à saúde, segundo os profissionais de saúde. Foi utilizado o instrumento de Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família (AMQ) em entrevistas conjuntas com médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas. Foram definidos escores para cada uma das subdimensões avaliadas, segundo o número de conformidades aos padrões definidos no AMQ. Os escores mais baixos da dimensão de consolidação do modelo foram referentes à participação comunitária e controle social. Para a atenção à saúde, os escores mais baixos foram relativos à saúde do adolescente. As subdimensões "acolhimento e humanização" e "promoção da saúde" mostraram-se estatisticamente associados com a atenção à saúde da criança, do adulto e do idoso. A subdimensão "organização do trabalho" mostrou-se estatisticamente associada com a atenção à saúde da criança e do idoso. Existe, portanto, correlação positiva entre consolidação do modelo e melhoria da qualidade.
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Leite, John Carlos de Souza, Mirna Neyara Alexandre de Sá Barreto Marinho, Riani Joyce Neves Nóbrega e Maria Rocineide Ferreira da Silva. "O cuidado clínico de enfermagem na Atenção Primária à Saúde a crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, n.º 6 (18 de junho de 2024): e7582. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.6-191.

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Discutir sobre o cuidado clínico de enfermagem a crianças e adolescentes vítimas de violência se torna necessário para compressão do papel da enfermagem no enfrentamento a este problema. É fundamental reconhecer a Atenção Primária à Saúde como local de destaque e potencializador neste processo. Objetivou-se com esse estudo refletir sobre o cuidado clínico de enfermagem na Atenção Primária à Saúde a crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica. Realizou-se uma reflexão a partir de duas categorias: A Atenção Primária à Saúde no enfrentamento a violência doméstica contra crianças e adolescentes e Cuidado clínico de enfermagem a crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica na atenção primária à saúde. A Atenção Primária à Saúde desempenha um papel crucial no enfrentamento à violência doméstica contra crianças e adolescentes, graças à sua proximidade com a comunidade e à implementação de uma abordagem integral. No contexto do cuidado clínico de enfermagem, são realizadas ações para promover a saúde desse público e enfrentar o problema da violência, incluindo a avaliação das necessidades das vítimas, documentação dos achados, encaminhamento através da rede de atenção quando necessário e apoio da equipe multiprofissional em casos que demandam intervenção das autoridades de proteção à infância.
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Bertoldo, Caren da Silva, Eliane Tatsch Neves, Aline Cammarano Ribeiro, Maria Denise Schimith, Diulia Calegari de Oliveira e Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso. "Revisão Integrativa sobre a atenção domiciliar a crianças e adolescentes". Research, Society and Development 9, n.º 11 (29 de novembro de 2020): e65891110285. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10285.

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Resumo:
Descrever as evidências científicas na literatura acerca da atenção domiciliar a crianças e adolescentes com necessidades especiais de saúde. Estudo de revisão integrativa da literatura. Respeitou-se as etapas: formulação do protocolo para orientação da revisão e da pergunta de pesquisa; coleta nas bases de dados; avaliação, análise, interpretação, categorização dos dados e apresentação dos resultados e conclusões. Seguiu-se a estratégia PECOS para estruturação da coleta de dados: População – crianças e adolescentes; Exposição – necessidades especiais de saúde; Comparação – não realizada; Resultados – cuidado recebido na atenção domiciliar; Desenho do estudo – estudo observacional de revisão de literatura. O guia internacional PRISMA orientou a condução do estudo. Utilizou-se adaptação do instrumento para coleta de informações bibliográficas. Os dados qualitativos foram submetidos à análise temática de conteúdo. O cuidado domiciliar às crianças e adolescentes foi abordado em 20 produções analisadas que possuem em sua maioria nível de evidência 2, de acordo com delineamento para significados. As evidências apontaram que a atenção domiciliar promove desospitalização e vínculo familiar, além de prevenir novas complicações. A atenção domiciliar é capaz de ofertar assistência ampliada às crianças e adolescentes em situação de adoecimento, por meio do cuidado humanizado e integral.
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TEIXEIRA, Melissa Ribeiro, Maria Cristina Ventura COUTO e Pedro Gabriel Godinho DELGADO. "Repercussões do processo de reestruturação dos serviços de saúde mental para crianças e adolescentes na cidade de Campinas, São Paulo (2006-2011)". Estudos de Psicologia (Campinas) 32, n.º 4 (dezembro de 2015): 695–703. http://dx.doi.org/10.1590/0103-166x2015000400012.

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Resumo:
Este estudo descreve e analisa as mudanças realizadas na rede de Saúde Mental para Crianças e Adolescentes da cidade de Campinas, São Paulo, no período de 2006 a 2011, durante o qual foram realizadas diferentes ações para reorientação do cuidado. Com foco nos Centros de Atenção Psicossocial, o artigo discute questões relacionadas ao acesso e aos fluxos de atendimento, permitindo identificar alguns avanços e desafios resultantes da reestruturação da rede de Saúde Mental para Crianças e Adolescentes do município. Trata-se de estudo exploratório, realizado através de coleta de informações e dados em prontuários e documentos de dois serviços de Saúde Mental para Crianças e Adolescentes de Campinas e um documento da gestão municipal. Constatou-se que a reestruturação propiciou maior articulação com a atenção primária de saúde, avanço na organização de base territorial e diminuição relativa dos encaminhamentos originados do setor justiça/direitos. Novos estudos são necessários para avaliar o impacto das mudanças na ampliação do acesso ao tratamento em Saúde Mental para Crianças e Adolescentes.
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Ronchi, Juliana Peterle, e Luziane Zacché Avellar. "Ambiência na Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil: um estudo no CAPSi". Saúde e Sociedade 22, n.º 4 (dezembro de 2013): 1045–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902013000400008.

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Resumo:
O Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi) organiza-se como um ambulatório diário voltado para crianças e adolescentes com transtornos mentais graves, configurando-se como um modelo de atenção pautado em bases territoriais e comunitárias. Por ser um novo serviço direcionado a crianças e adolescentes com transtornos mentais graves e entendendo que a saúde engloba os aspectos do ambiente, o objetivo deste trabalho foi conhecer e descrever a ambiência no atendimento de crianças e adolescentes com transtornos mentais graves no CAPSi da cidade de Vitória, ES. Foram priorizados os componentes expressos na forma da atenção dispensada ao usuário e da interação estabelecida entre profissionais e usuários. Empregou-se a técnica de coleta de dados da observação participante. Verificou-se, com base na teoria de Winnicott, que a presença, a atenção aos objetos disponíveis nos espaços, a sustentação e o manejo das atividades são aspectos importantes na constituição da ambiência na atenção psicossocial, pois podem facilitar o oferecimento de um ambiente seguro e adequado às necessidades das crianças e adolescentes que sofrem com transtornos mentais graves.
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Magalhães Tor, Jéssica. "A arte utilizada na atenção de adolescentes em situação de vulnerabilidade social e uso abusivo de drogas". BIS. Boletim do Instituto de Saúde 18, n.º 1 (1 de julho de 2017): 151–62. http://dx.doi.org/10.52753/bis.v18i1.34813.

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Resumo:
O objetivo desse estudo consistiu em abordar qual a contribuição das práticas artísticas na atenção de adolescentes em situação de uso abusivo de drogas e vulnerabilidade social. O interesse pelo assunto se deu a partir do trabalho prático da autora em seus estágios realizados em uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), onde o atendimento e a atenção são destinados a crianças e adolescentes em situação de risco social, e em um Serviço de Acolhimento Institucional para crianças e Adolescentes (SAICA), onde são oferecidos serviços de acolhida e abrigamento dia e noite a crianças e adolescentes em situação de rua. Como método, foram consultados trabalhos publicados sobre o tema adolescência, arte e drogas. Conclui-se que a arte pode ser apresentada aos adolescentes como alternativa de obter prazer e expressar seus conflitos, para dar-lhes uma alternativa às drogas, desta forma contribui como elemento para a sua reabilitação psicossocial.
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Nunes, Cristiane Kenes, Agnes Olschowsky, Aline Basso da Silva, Mariane da Silva Xavier e Fabrício Soares Braga. "Saúde mental na atenção básica: uma rede rizomática para infância e adolescência". Revista de Enfermagem da UFSM 13 (21 de março de 2023): e8. http://dx.doi.org/10.5902/2179769271914.

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Resumo:
Objetivo: cartografar o cuidado em saúde mental à criança e ao adolescente, seus fluxos, linhas e conexões a partir da articulação do Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) e Atenção Básica (AB). Método: pesquisa qualitativa e cartográfica, realizada em município do Rio Grande do Sul, de agosto a dezembro de 2017. Participaram do estudo profissionais do CAPSi e AB. Resultados: a experiência cartográfica com a rede rizoma permitiu acompanhar a articulação do CAPSi com serviços da AB; o planejamento e compartilhamento do cuidado segundo o agir coletivo dos trabalhadores, e também os “nós” e desafios da rede de saúde mental infantojuvenil. A insegurança para lidar com a demanda, com a falta de conhecimento e a necessidade de capacitação como forma de apoio são desafios mencionados pelos profissionais da AB para uma assistência em rede. Conclusão: arranjos assistenciais podem articular/compartilhar cuidados, evocando uma “rede rizomática” de conexões, fluxos e variadas linhas.
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Feitosa, Luzanira Correia, Sandra Regina Baggio Muzzolon, Danielle Caldas Bufara Rodrigues, Ana Chrystina de Souza Crippa e Marise Bueno Zonta. "O EFEITO DO ESPORTE ADAPTADO NA QUALIDADE DE VIDA E NO PERFIL BIOPSICOSSOCIAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM PARALISIA CEREBRAL". Revista Paulista de Pediatria 35, n.º 4 (dezembro de 2017): 429–35. http://dx.doi.org/10.1590/1984-0462/;2017;35;4;00001.

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Resumo:
RESUMO: Objetivo: A participação em atividades esportivas e recreativas promove a inclusão e a qualidade de vida (QV) de crianças/adolescentes com deficiência. Este estudo visa avaliar e descrever o efeito do esporte adaptado (EA) na QV e o perfil biopsicossocial de crianças/adolescentes com paralisia cerebral (PC). Métodos: Foram avaliados e encaminhados ao EA (futebol e natação) 47 crianças e adolescentes com PC. A QV foi avaliada pelo Instrumento para Avaliação de Resultados de Reabilitação em Pediatria (IARPP) e o perfil biopsicossocial pela Lista de Verificação Comportamental para Crianças/Adolescentes (CBCL). Foram verificadas as influências de sexo, idade, raça, renda, escolaridade e topografia da espasticidade. Resultados: Dezessete crianças/adolescentes praticaram o EA e foram reavaliados após um ano. Foi observada melhora significativa nas dimensões transferências e mobilidade (p=0,009), função e extremidade superior (p=0,021) e função global (p=0,004) do IARRP. Houve melhora significativa considerando as síndromes problemas de atenção (p=0,026) e problemas de déficit de atenção e hiperatividade (p=0,008) na análise do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) Orientado (CBCL). Crianças com diplegia obtiveram mais benefício que aquelas com hemiplegia em relação às dimensões dor e conforto (p=0,02) e dimensão global (p=0,027) (IARPP). Os meninos apresentaram maiores escores em total de competência (p=0,048); o grupo extremamente pobre obteve maiores índices na síndrome quebrar regras (p=0,008). Conclusão: O EA apresentou efeito positivo na QV e no perfil biopsicossocial das crianças e dos adolescentes com PC dessa amostra, especialmente considerando: função global e de extremidades superiores, capacidade para transferências e mobilidade, e benefícios nos problemas relacionados às dificuldades na atenção.
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Caetano, Núbia Dias Costa, Adriano Rodrigues de Souza, Maria Eliana Peixoto Bessa e Juliana Braga de Paula. "DRUG POLICIES AND MENTAL HEALTH CARE FOR CHILDREN AND ADOLESCENTS: SCOPE REVIEW". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, n.º 6 (19 de junho de 2024): 3247–57. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v10i6.14637.

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Resumo:
O estudo teve como objetivo identificar pesquisas sobre o desenvolvimento de políticas de drogas para crianças e adolescentes no contexto da saúde mental pública. Realizou-se uma revisão de escopo entre julho e agosto de 2021 nas bases BVS, SciELO, Scopus e PubMed, utilizando os descritores drogas, saúde mental, adolescente e criança. Dez artigos foram incluídos, selecionados conforme critérios de inclusão e exclusão, publicados entre 2011 e 2021. A análise das políticas de drogas para crianças e adolescentes no âmbito da saúde mental revelou um processo de implementação que varia entre diretrizes compatíveis com a atenção psicossocial e uma abordagem fragmentada e "tutelar". Concluiu-se que os serviços de saúde mental devem garantir uma atenção psicossocial abrangente e acolhedora para crianças e adolescentes, assegurando assistência integral que atenda às necessidades desse grupo como sujeitos de direitos.
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Büttow, Carolina da Silva, e Vera Lúcia Marques de Figueiredo. "O Índice de Memória Operacional do WISC-IV na Avaliação do TDAH". Psico-USF 24, n.º 1 (janeiro de 2019): 109–17. http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712019240109.

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Resumo:
Resumo O objetivo do presente estudo foi analisar a sensibilidade do Índice de Memória Operacional (IMO) da Escala Wechsler de Inteligência para Crianças - 4ª Edição, na identificação de dificuldades em crianças e adolescentes com o diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Participaram 40 sujeitos, entre 06 e 16 anos, com diagnóstico neurológico prévio de TDAH. Foi utilizada a Escala de Atenção de Swanson, Nolan e Pelham - 4ª Edição (SNAP - IV) para pais/responsáveis e os subtestes do WISC-IV que formam o Índice de Memória Operacional (Dígitos, Aritmética e Sequência de Números e Letras). Entre os resultados, identificou-se IMO rebaixado quando comparado com o escore esperado para a população geral e, em Dígitos, observou-se o menor desempenho do grupo. Concluiu-se que o Índice de Memória Operacional é adequado para diagnosticar e avaliar déficits de atenção e de memória em crianças e adolescentes com TDAH.
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Rodrigues, Anndreya Marques de Souza, Amanda Costa Melo, Ruth Geralda Germana Martins, Manuela Costa Melo, Ana Socorro de Moura e Lara Mabelle Milfont Boeckmann. "Elaboração de fluxograma assistencial para avaliação de dor em crianças e adolescentes". Archives of Health 1, n.º 6 (2020): 506–17. http://dx.doi.org/10.46919/archv1n6-013.

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Garcia Lopes Merino, Maria de Fátima, Bianca Machado Cruz Shibukawa, Gabrieli Patricio Rissi, Beatriz Sousa da Fonseca, Marcela Demitto Furtado e Ieda Harumi Higarashi. "Crianças e adolescentes com diabetes: ações educativas no desenvolvimento de habilidades para o autocuidado". Nursing (São Paulo) 25, n.º 293 (3 de outubro de 2022): 8734–47. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2022v25i293p8734-8747.

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Resumo:
Objetivo: Analisar o processo de construção de uma proposta de orientação para o cuidado em Diabetes Mellitus tipo 1, a partir de conhecimentos e habilidades em práticas de cuidado de crianças, adolescentes e suas mães. Métodos: Estudo qualitativo, convergente-assistencial, com 16 crianças e adolescentes com diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo 1, e suas mães, atendidos em um ambulatório de endocrinologia. Resultados: identificou-se dificuldades similares entre mães e filhos, acerca do conhecimento da doença, e das ações de cuidado. Tal diagnóstico subsidiou o desenvolvimento de intervenções educativas. Conclusão: os participantes não apresentavam conhecimentos suficientes sobre a doença e os cuidados para garantir o controle adequado do diabetes. A construção de proposta educativa proporcionou uma relação horizontal e dialógica entre as pesquisadoras e os participantes.
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Garcia Lopes Merino, Maria de Fátima, Bianca Machado Cruz Shibukawa, Gabrieli Patricio Rissi, Beatriz Sousa da Fonseca, Marcela Demitto Furtado e Ieda Harumi Higarashi. "Crianças e adolescentes com diabetes: ações educativas no desenvolvimento de habilidades para o autocuidado". Nursing (São Paulo) 25, n.º 292 (5 de setembro de 2022): 8700–8713. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2022v25i292p8700-8713.

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Objetivo: Analisar o processo de construção de uma proposta de orientação para o cuidado em Diabetes Mellitus tipo 1, a partir de conhecimentos e habilidades em práticas de cuidado de crianças, adolescentes e suas mães. Métodos: Estudo qualitativo, convergente-assistencial, com 16 crianças e adolescentes com diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo 1, e suas mães, atendidos em um ambulatório de endocrinologia. Resultados: identificou-se dificuldades similares entre mães e filhos, acerca do conhecimento da doença, e das ações de cuidado. Tal diagnóstico subsidiou o desenvolvimento de intervenções educativas. Conclusão: os participantes não apresentavam conhecimentos suficientes sobre a doença e os cuidados para garantir o controle adequado do diabetes. A construção de proposta educativa proporcionou uma relação horizontal e dialógica entre as pesquisadoras e os participantes.
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Vanelli, Morgana Ieda, e Felix Miguel Nascimento Guazina. "A alta percebida por profissionais de um centro de atenção psicossocial infanto-juvenil". PSI UNISC 8, n.º 1 (16 de janeiro de 2024): 280–300. http://dx.doi.org/10.17058/psiunisc.v8i1.18513.

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Os Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenis se constituem como um dispositivo de cuidado dentro da Rede de Atenção Psicossocial. O serviço atende crianças e adolescentes com demandas de cuidados em saúde mental e se integra ao Sistema Único de Saúde. Nessa perspectiva, o trabalho tem como objetivo compreender o processo de alta no campo da saúde mental em um Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil a partir de relatos dos profissionais da equipe que o compõe. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório e utiliza entrevista semiestruturada para a compreensão do papel dos vinte profissionais de saúde mental na construção do processo de alta relacionado ao tempo prolongado de tratamento. Como resultados, foi possível perceber o papel central que a instituição assume na vida de crianças e adolescentes, responsabilizando profissionais nela inseridos quanto a construção da alta e de um processo de autonomia. Além disso, visualiza-se o papel fundamental e pouco explorado da rede e da família, além da a escassez de investigações sobre o tema no cuidado em saúde mental para crianças e adolescentes em sofrimento psíquico.
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Eisenstein, Evelyn. "Crianças, adolescentes e a era digital". Revista Acadêmica Licencia&acturas 11, n.º 1 (4 de outubro de 2023): 7–14. http://dx.doi.org/10.55602/rlic.v11i1.283.

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O texto discute a aceleração do uso de tecnologias da informação e comunicação, especialmente entre crianças e adolescentes, e os possíveis impactos na saúde mental e social. A pesquisa TIC KIDS ONLINE-Brasil 2021 revela que a grande maioria dos jovens possui acesso à internet e smartphones, dedicando tempo considerável a jogos, redes sociais e entretenimento. Contudo, esse uso excessivo e precoce das telas pode resultar em problemas como dependência digital, alterações comportamentais, transtornos de sono, ansiedade e depressão. Também há riscos relacionados a conteúdos inapropriados e jogos perigosos. Recomendações são apresentadas para equilibrar o uso das telas com atividades saudáveis e para implementar medidas de segurança, proteção e educação digital. O texto ressalta a importância do afeto, da atenção e do diálogo familiar para lidar com os desafios da era digital e promover uma convivência mais equilibrada e segura com as tecnologias
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Associação Brasileira de Psiquiatria, (ABP), (AMB) Associação Médica Brasileira, (CFM) Conselho Federal de Medicina, (FENAM) Federação Nacional de Médicos e (SBNp) Sociedade Brasileira de Neuropsicologia. "Diretrizes para um modelo de atenção integral em saúde mental no Brasil". Publicações ABP documentos e vídeos = ABP Publications documents and videos 11 (1 de dezembro de 2020): 1–36. http://dx.doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2024.1190.

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SUMÁRIOI. INTRODUÇÃOII. PRINCÍPIOS ÉTICOS, FILOSÓFICOS E CIENTÍFICOSIII. PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA UM MODELO DE ATENÇÃOINTEGRAL EM SAÚDE MENTAL NO BRASIL• NÍVEL PRIMÁRIO- PROMOÇÃO E PREVENÇÃO- UNIDADES DE ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE (UABS)• NÍVEL SECUNDÁRIO- CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS)- AMBULATÓRIOS GERAIS DE PSIQUIATRIA- AMBULATÓRIOS MÉDICOS ESPECIALIZADOS (AME) EM PSIQUIATRIA• NÍVEL TERCIÁRIO- UNIDADES DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA EM PRONTOS-SOCORROS GERAIS- EQUIPES DE PSIQUIATRIA NO SAMU- CENTROS DE ATENÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE MENTAL (CAISM)- HOSPITAIS PSIQUIÁTRICOS ESPECIALIZADOS- LEITOS DE LONGA PERMANÊNCIA• PROTEÇÃO SOCIAL• SERVIÇO DE RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA I (LAR ABRIGADO)• SERVIÇO DE RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA II (PENSÃO PROTEGIDA)• CENTRO DE CONVIVÊNCIA• CENTRO DE ABRIGAMENTO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DEVULNERABILIDADE• PROGRAMAS ESPECÍFICOS DE SAÚDE MENTAL- CRIANÇAS E ADOLESCENTES- IDOSOS- ÁLCOOL E DROGAS- DOENTES MENTAIS CUMPRINDO MEDIDA DE SEGURANÇA E POPULAÇÃOPRISIONAL• DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS• PREVENÇÃO AO SUICÍDIO• REABILITAÇÃO E REINSERÇÃO SOCIALIV. FINANCIAMENTOV. AVALIAÇÃO E CONTROLEVI. FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONALVII. CONCLUSÕESVIII. CRÉDITOSIX. BIBLIOGRAFIA
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Da Silva Gonzaga, Aline Manuelle, Jheinnyffer Gonçalves Carvalho, Jadher Lacerda Lima, Matheus Da Costa Pereira, Melany Marques Beserra, Virna Gurjão Melo de Lemos, Adilson Júnior Tôrres Leonel e André Luiz Costa. "REFLEXÕES SOBRE SAÚDE PÚBLICA: SAÚDE MENTAL E O PERÍODO PÓS PANDEMIA". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 4, n.º 9 (18 de setembro de 2023): e493929. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v4i9.3929.

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A pandemia instaurada pelo coronavírus, é uma das maiores emergências em saúde pública vivenciada pela humanidade neste século. Desse modo, a saúde física e mental, vem trazendo preocupações quanto ao sofrimento experimentado pelas crianças e adolescentes durante a pandemia. O objetivo deste artigo é sistematizar conhecimentos a respeito dos direitos à saúde mental das crianças e adolescentes, propagar informações e fomentar a discussão sobre o tema. Assim, foi realizada uma pesquisa bibliográfica documental, além da revisão da literatura técnico-científica, buscando artigos originais em plataformas de pesquisas eletrônicas, como Scielo e Google Acadêmico, com o intuito de condensar os estudos ligados ao tema da saúde mental das crianças e dos adolescentes. Apresentam-se que a atenção em saúde mental para crianças e adolescentes são escassas e se concentram apenas nas capitais e metrópoles, carecendo de fortalecimento da rede de atenção à saúde mental, bem como estruturação das cidades de pequeno porte, visando atender de forma integral a demanda das crianças e adolescentes. Por fim, considerando as peculiaridades mentais de cada criança e adolescente e dos profissionais de saúde, colocou-se o presente tema em evidência a fim de levantar discussões nos mais diversos cenários de debates, sejam eles políticos e/ou acadêmicos, discutindo-se os desafios para a prática dos psicólogos no contexto de saúde pública no Brasil.
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Araujo, Juliane Pagliari, Luciana Cláudia Rizzo Lima, Juliana Gomes Fernandes, Simone Roecker e Jackeline Tiemy Guinoza Siraichi. "Transtorno e déficit de atenção e hiperatividade: integrando terapia complementar ao cuidado da criança/adolescente". Semina: Ciências Biológicas e da Saúde 36, n.º 1 (6 de novembro de 2015): 11. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2015v36n1p11.

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O estudo objetivou identificar o conhecimento de cuidadoras de crianças e adolescentes sobre o Transtorno e Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e suas percepções quanto às mudanças no cotidiano e no convívio familiar após a participação em sessões de massagem <em>Tui Na</em>. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas gravadas nos meses de setembro a novembro de 2013, com nove cuidadoras das crianças e adolescentes com diagnóstico de TDAH que participaram das sessões de massagens. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo, com uma abordagem qualitativa. Identificou-se que algumas mães possuem pouco conhecimento sobre o transtorno dos filhos. Com relação à participação das crianças e adolescentes, foi relatado melhora na comunicação com a família, mais tranquilidade logo após a massagem, sono sereno, melhora do humor e rendimento escolar. As cuidadoras relataram que a participação das crianças e adolescentes nas sessões de massagem <em>Tui Na</em> foi produtiva, com aceitação por parte das crianças e adolescentes e com mudanças positivas no cotidiano e no convívio familiar. As participantes do estudo apontaram que enfrentar as dificuldades do TDAH no dia a dia faz com que ocorra a aproximação com seu filho, diminuindo a ansiedade e melhorando a qualidade de vida de toda a família. O compartilhamento de informações entre os profissionais de saúde e a família das crianças e adolescentes sobre o TDAH faz-se importante para a compreensão das mães sobre a patologia, bem como, para o acompanhamento e prosseguimento do tratamento.
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Guisande, M. Adelina, Leandro S. Almeida, Filomena Ermida da Ponte, Carolina Tinajero e M. Fernanda Páramo. "Processos atencionais e dependência-independência de campo: estudo com crianças e adolescentes portugueses". Psicologia: Teoria e Pesquisa 25, n.º 4 (dezembro de 2009): 561–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722009000400011.

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Este artigo relaciona o estilo cognitivo "dependência-independência de campo" com o desempenho em tarefas envolvendo vários processos e recursos de atenção. Com uma amostra de 98 crianças e 95 adolescentes portugueses, foram aplicadas quatro tarefas de atenção: capacidade de armazenamento (Dígitos em ordem direta); memória de trabalho verbal (Dígitos em ordem inversa); capacidade para dirigir, mudar e manter a atenção (Código); e capacidade de atenção sustentada (Teste de Atenção e Rastreio Visual, VSAT). Recorreu-se, ainda, à aplicação de uma prova de fator g, tendo em vista o controle da inteligência. Os resultados revelam diferenças entre dependentes e independentes de campo, especialmente relevantes no grupo de crianças na prova de VSAT. Esses resultados abrem novas linhas de investigação para explicar a pior execução acadêmica dos indivíduos dependentes de campo.
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Nascimento, Murilo César do. "Atendimentos a Crianças e Adolescentes com Câncer em Minas Gerais: Retrato de uma Década". Revista Brasileira de Cancerologia 64, n.º 3 (15 de fevereiro de 2019): 365–72. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2018v64n3.42.

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Resumo:
Introdução: O câncer em crianças e adolescentes possui relevância epidemiológica em escala global. Objetivo: Conhecer e descrever a configuração epidemiológica, clínica e assistencial dos atendimentos a crianças e adolescentes com câncer tratados em Minas Gerais, de 2007 a 2016. Método: Estudo exploratório, descritivo, com dados secundários via IntegradorRHC, sobre os registros de atendimentos no Estado a crianças e adolescentes com câncer. Resultados: Houve 4.953 atendimentos a crianças e adolescentes com câncer. Predominaram a faixa etária de 15 a 19 anos; indivíduos do sexo masculino; e pardos. A localização primária do tumor mais frequentes foi o sistema hematopoiético. A base principal para o diagnóstico do tumor predominante foi a histologia do tumor primário. O primeiro tratamento recebido no hospital que prevaleceu foi a quimioterapia; as razões para não tratar mais preenchidas, depois das opções “não se aplica”, “outras razões” e “sem informação”, foram o “óbito” e o “tratamento realizado fora”. “Doença estável” significando “paciente estável” foi o estado da doença ao final do primeiro tratamento mais observado. A clínica no início do tratamento mais frequente foi a oncologia clínica. O resultado “leucemia linfoblástica de células precursoras” foi o mais frequente entre os tipos histológicos identificados. Constataram-se 36 instituições que compõem a rede de oncologia em 21 municípios do Estado. Verificou-se aparente redução dos registros/atendimentos a crianças e adolescentes com câncer. Conclusão: A caracterização e a descrição propostas foram alcançadas e retrataram os atendimentos, em Minas Gerais, a crianças e adolescentes com câncer entre 2007 a 2016.
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Dombi-Barbosa, Caroline, Moacyr Miniussi Bertolino Neto, Felipe Lessa Fonseca, Carlos Mendes Tavares e Alberto Olavo Advincula Reis. "Condutas terapêuticas de atenção às famílias da população infantojuvenil atendida nos centros de atenção psicossocial infantojuvenis (CAPSI) do estado de São Paulo". Journal of Human Growth and Development 19, n.º 2 (1 de agosto de 2009): 262. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19916.

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Os Centros de Atenção Psicossociais Infantojuvenis (CAPSi) são elementos estratégicos da atenção pública em saúde mental ofertado para população infantojuvenil com sofrimento psíquico intenso e persistente. São articulados numa rede de atenção que extrapola o campo da saúde e interage com os recursos do território de determinada comunidade para promover inclusão social de crianças e adolescentes e conta para tanto também com a co-responsabilização das famílias, escolas e outros setores sociais. No rol de suas condutas terapêuticas há espaço reservado para o atendimento de familiares quando essa medida for necessária para aquela dirigida à clientela em foco. OBJETIVO: identificar condutas terapêuticas oferecidas às famílias de crianças e adolescentes atendidos nos CAPSi. MÉTODO: estudo transversal em crianças e adolescentes provenientes dos prontuários ativos, selecionados aleatoriamente, de 19 CAPSi do Estado de São Paulo no período de setembro de 2008 a fevereiro de 2009. A análise descritiva foi apresentada por meio de tabelas de número e porcentagem. RESULTADOS: a mãe se revelou a principal cuidadora dessa população fora dos serviços. Contudo, há de se destacar a importante ausência de registros de atendimento ou propostas realizadas às famílias. CONSIDERAÇÕES FINAIS: a principal conduta indicada para as famílias são os atendimentos grupais, as famílias têm sido pouco privilegiadas nas condutas terapêuticas dentro dos projetos terapêuticos da população atendida. As falhas de registro nos prontuários pesquisados podem ser uma limitação do estudo. As ações são preponderantemente institucionais e as ofertas extramuros são raríssimas.
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Almeida, Paulo Rennan Milhomem, e Bruno Rocha de Souza. "Os grupos de aeróbica como instrumentos de prevenção à dependência de substâncias psicoativas em crianças e adolescentes". COGNITIONIS Scientific Journal 7, n.º 2 (11 de julho de 2024): e428. http://dx.doi.org/10.38087/2595.8801.428.

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Introdução: O problema da dependência de Substâncias Psicoativas (SPAs) tem gerado preocupações em âmbito global, principalmente porque ele vem se expandindo entre crianças e adolescentes. Nesse contexto, é primordial repensar em estratégias preventivas eficazes para envolver o público infanto-juvenil, como a formação de grupos de aeróbica na Atenção Primária em Saúde (APS). Objetivo: Compreender sobre a utilização dos grupos de aeróbica como instrumentos de prevenção à dependência de substâncias psicoativas, em crianças e adolescentes no contexto da Atenção Básica em Saúde; Conceituar as Substâncias Psicoativas (SPAs); Realizar um breve levantamento histórico do uso de SPAs; Descrever a infância e a adolescência pela perspectiva da Psicologia Sócio-Histórica; Compreender os fatores que contribuem para o aumento da dependência das SPAs em crianças e adolescentes, além de compreender os benefícios dos grupos de aeróbica para esse público no contexto da Atenção Primária em Saúde (APS). Método: O estudo trata-se de uma revisão bibliográfica com abordagem qualitativa, consultadas nas bases de dados do Google Acadêmico e do SciELO. Resultados: Os resultados revelaram uma quantidade enorme de benefícios das atividades físicas praticadas nesses grupos, tanto para a saúde física, quando para a saúde mental. Conclusão: Ao final, concluiu-se que essa estratégia pode ser altamente eficaz, pois considera as particularidades das fases do desenvolvimento humano, aproveitando as contribuições da Psicologia Sócio Histórica, que enfatiza tanto os papéis sociais quanto as influências sócio históricas.
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Araujo, João Leopoldo Oliveira, e Regina de Cássia Rondina. "A medicalização da educação: o TDAH em tempos de pandemia". Caderno Pedagógico 21, n.º 3 (14 de março de 2024): e3134. http://dx.doi.org/10.54033/cadpedv21n3-059.

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A relação direta entre o aumento dos diagnósticos do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e o aumento nos índices de administração de medicamentos a crianças e adolescentes para tratamento do problema, vêm chamando a atenção e sendo relatada intensamente nas últimas décadas, em vários países. Segundo especialistas, no ambiente escolar os principais sintomas do TDAH tendem a ficar mais evidentes. Consequentemente, muitos encaminhamentos de crianças e adolescentes a psiquiatras e neuropsiquiatras para fins de diagnóstico e tratamento do problema, são realizados pelos professores. Estudos recentes vêm sinalizando que o isolamento social e as restrições de mobilidade em função da pandemia de COVID-19 afetaram negativamente a saúde mental de pacientes diagnosticados com TDAH. É de se supor, portanto, que o índice de medicalização de TDAH entre crianças e adolescentes tenha sido impactado entre os anos de 2020 e 2022. O objetivo do presente estudo foi avaliar, mediante revisão da literatura, evidências acerca dos índices de ocorrência da medicalização do TDAH em crianças e adolescentes durante a pandemia de COVID-19. Foi realizado um levantamento sistemático da literatura sobre o assunto, junto às bases de pesquisa PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde, Web of Science e Google Scholar. Os termos utilizados nas buscas foram: Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade ou TDAH; Coronavírus ou COVID-19 ou SARS-Cov-2; e Medicalização. Como critério de seleção de artigos, optou-se por analisar publicações em língua portuguesa e inglesa; tendo como margem de tempo o período compreendido entre os anos 2020 e 2022. Dentre os artigos encontrados, quatro publicações atenderam aos critérios para inclusão nesta revisão. As publicações evidenciaram ampliação dos encaminhamentos e diagnósticos de TDAH em crianças e adolescentes, bem como o aumento da prescrição e consumo de medicamentos destinados para o tratamento do TDAH a partir do início da pandemia. O conjunto de artigos analisados neste estudo, contudo, não foi possível encontrar um ponto de convergência quanto aos índices de ocorrência da medicalização do TDAH em crianças e adolescentes durante a pandemia de COVID-19. A revisão da literatura sugere a necessidade de novas pesquisas sobre o tema.
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Munari, Amanda, Rafaela Perricone, Larissa Smerdel, Juliana Oliveira e Marília M. Vizzotto. "Adolescentes e crianças vítimas de violência atendidas em um Programa de Psicologia em Delegacias da Mulher do ABC Paulista". Psicólogo inFormação 21, n.º 21-22 (28 de novembro de 2018): 37. http://dx.doi.org/10.15603/2176-0969/pi.v21n21-22p37-50.

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Resumo:
Este estudo levantou dados de prontuários de clientela (adolescentes e crianças) que recebera assistência em um “programa de atenção psicológica imediata às vítimas de violência”, em delegacias especiais para mulheres e crianças, localizadas na região da grande São Paulo, Brasil. Entre os 354 registros de atendimentos psicológicos nos anos de 2014 a 2016, as crianças e adolescentes totalizaram 32. Desse total, 20 registros (62%) eram de vítimas do sexo feminino, na faixa etária de 4 a 16 anos. Verificou-se que as principais queixas sobre violência (Abuso sexual; agressões física/verbal; negligência) não se distanciaram dos dados apresentados pelos órgãos oficiais e pelas pesquisas. A violência praticada contra crianças esteve sempre relacionada ao contexto familiar. É possível considerar a família como eixo central de atenção sendo ela o grande foco da prevenção.
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Longo, Ana Carolina Figueiro. "O Reconhecimento de Criança e Adolescente como Sujeitos de Direitos e a Atuação do Estado Brasileiro ao Longo do Tempo para Efetivá-los". Revista Brasileira de História do Direito 1, n.º 1 (5 de dezembro de 2015): 151. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-009x/2015.v1i1.665.

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O presente trabalho busca discutir o processo histórico que motivou a mudança de paradigma para a efetivação dos direitos das crianças e adolescentes. O texto descreve o conteúdo normativo empregado na efetivação de direitos para constatar que esta parcela da população somente foi reconhecida como sujeito de direitos a partir da promulgação da Constituição brasileira de 1988. Antes desta data, crianças e adolescentes, se não protegidas em sua unidade familiar, eram objeto de atenção do Estado tão somente sob o aspecto sanitário e comportamental, não para protegê-los, mas para assegurar a tranqüilidade da sociedade. A partir de 1988, contudo, há uma mudança significativa de paradigma, permitindo que o foco da atenção estatal seja a própria criança e adolescente, buscando sua proteção integral de modo a viabilizar seu pleno desenvolvimento.
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Costa, Célia Regina Carvalho Machado da, Heber de Souza Maia Filho e Marleide da Mota Gomes. "Avaliação clínica e neuropsicológica da atenção e comorbidade com TDAH nas epilepsias da infância: uma revisão sistemática". Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 15, n.º 2 (junho de 2009): 77–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492009000200006.

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INTRODUÇÃO: As comorbidades psiquiátricas em epilepsia, tais como o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), podem comprometer o desempenho acadêmico e o funcionamento social, ocasionando sofrimento psíquico adicional e reduzindo a qualidade de vida dos pacientes, independente do controle adequado das crises. OBJETIVO: Abordar aspectos epidemiológicos e diagnósticos do TDAH e problemas de atenção em crianças e adolescentes com epilepsia, revisando a literatura sobre o tema. METODOLOGIA: Revisão sistemática a partir de artigos obtidos do banco bibliográfico MEDLINE e LILACS. RESULTADOS: Estudos demonstram a relevância epidemiológica de TDAH em crianças e adolescentes com epilepsia, sendo sua prevalência maior do que na população normal. O problema de atenção ocorre mais frequentemente na epilepsia, independente da presença de TDAH. Há falta de uniformidade nas amostras estudadas, dificultando avaliar a natureza do déficit atentivo, dada a multicausalidade do mesmo nas epilepsias e a real prevalência do TDAH. CONCLUSÃO: Há necessidade de maior atenção ao diagnóstico de TDAH nas crianças com epilepsia para a abordagem clínica adequada.
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Araújo, Andersonn Henrique. "Política pública socioassistencial e o ensino de música para crianças e adolescentes". Revista Música Hodie 18, n.º 2 (7 de dezembro de 2018): 296–306. http://dx.doi.org/10.5216/mh.v18i2.51244.

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Este ensaio aborda do ensino de música em ambientes socioassistenciais na política pública brasileira. Objetiva-se discutir os aspectos referentes ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, inter-relacionando a área da Educação Musical para compreender que conexões que existem entre o ensino de música e a macropolítica assistencial. Utilizou-se como metodologia o cruzamento entre os documentos oficiais, referências nas áreas de Educação Musical e Serviço Social. Empregou-se a interpretação dos documentos oficiais a partir da triangulação de referenciais. Como resultado, foi possível constatar que a partir da apropriação da legislação vigente, o trabalho social demanda para o educador musical desafios como o trabalho intersetorial, pois é marcado pela superação de vulnerabilidade social através da música.
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Oliveira, Ana Cristina, Dina Czeresnia, Saul Martins Paiva, Mônica Rodrigues Campos e Efigênia Ferreira Ferreira. "Uso de serviços odontológicos por pacientes com síndrome de Down". Revista de Saúde Pública 42, n.º 4 (agosto de 2008): 693–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102008000400016.

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OBJETIVO: Tendo como perspectiva a prática da integralidade, o objetivo do estudo foi analisar os fatores relacionados à atenção odontológica recebida por crianças e adolescentes com síndrome de Down. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal com 112 pares de mães com filhos sindrômicos de 3 a 18 anos, recrutados em ambulatório de genética de um hospital público, sem atendimento odontológico local, no Rio de Janeiro (RJ), 2006. Os dados foram coletados por meio de um questionário aplicado às mães e do exame bucal dos filhos. Para análise dos dados utilizou-se a regressão logística múltipla. Analisou-se a "atenção odontológica da criança ou adolescente com síndrome de Down", em função de características demográficas, socioeconômicas e comportamentais. RESULTADOS: A maioria dos sindrômicos (79,5%) já tinha ido pelo menos uma vez ao dentista (IC 90%: 72,3; 87,8). A experiência odontológica das crianças foi associada às variáveis: mães que afirmaram receber orientação de algum profissional, que assiste seu filho, para que o levasse ao dentista (OR=6,1 [2,5; 15,1]), crianças/adolescentes com história prévia de cirurgia (OR=2,5 [0,9; 7,1]) e idade entre 12 e 18 anos (OR=13,1 [2,0; 86,9]). CONCLUSÕES: A atenção odontológica recebida pelas crianças e adolescentes com síndrome de Down foi relacionada à orientação dos profissionais de saúde que os assistem, caracterizando um atendimento integral por parte da equipe de saúde.
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Medeiros, Lucas Lima de, Maria Luiza Morais Regis Bezerra Ary e Adriana Reis de Barros. "Desempenho ocupacional de adolescentes diagnosticados com transtorno de conduta do centro de atenção psicossocial infantojuvenil". Research, Society and Development 10, n.º 12 (22 de setembro de 2021): e301101220430. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20430.

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A participação social é um fenômeno complexo que necessita de estudos mais aprofundados e discussões críticas dentro do cenário científico da Atenção à Saúde Mental de crianças e adolescentes, desta forma, compreende-se que o presente estudo contribui para o avanço do conhecimento em relação aos adolescentes com transtorno de conduta em relação a sua participação social. O estudo tem como objetivo verificar as principais alterações no desempenho ocupacional no que se refere à participação social dos adolescentes com transtorno de conduta de um Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil no Nordeste do Brasil. Trata-se de estudo transversal de caráter qualitativo. Para o seu desenvolvimento foi utilizado um questionário semiestruturado que se preocupa a investigar três grandes polos de participação social desses adolescentes, que seriam: o grupo familiar, a comunidade e a escola. O questionário foi aplicado com pais ou responsáveis de adolescentes com transtorno de conduta. Os resultados mostraram que houve alteração significativa no desempenho ocupacional no que se refere à participação social dos participantes desse estudo, demonstrando que os profissionais de saúde precisam compreender a importância da participação social nos CAPSis com esses jovens, familiares e comunidade para minimizar o sofrimento dessa clientela e de seus familiares, favorecendo a inclusão social e diminuindo o preconceito da sociedade para com essas crianças e adolescentes.
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Valença, Ana Maria Gondim, Eugênia Lívia Andrade Dantas, Ane Polline Lacerda Protasio, Nayara Pereira Limão, Isabella Lima Arrais Ribeiro, Bianca Marques Santiago e Eliane Batista de Medeiros-Serpa. "Atenção em Saúde Bucal ofertada a crianças e adolescentes na Atenção Básica". Research, Society and Development 10, n.º 6 (27 de maio de 2021): e17710615669. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15669.

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Objetivo: Analisar o perfil da atenção em saúde bucal ofertada a crianças e adolescentes na Atenção Básica e os fatores que influenciam a integralidade do cuidado para estes usuários. Metodologia: Foram entrevistados 68 cirurgiões-dentistas de João Pessoa/PB e levantadas informações do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, 1º ciclo. Os dados foram submetidos aos testes Qui-Quadrado e exato de Fisher (p-valor≤0,05). Resultados: Constatou-se que 63,2% dos profissionais referenciam pacientes em casos de urgência na dentição decídua e 52,9% apontam problemas na referência e contrarreferência, sendo a não colaboração das crianças a maior dificuldade mencionada (25,4%). A maioria das Unidades Básicas de Saúde apresentavam características estruturais e de ambiência adequadas e disponibilidade de equipamentos, materiais e insumos. Identificou-se diferenças entre os Distritos Sanitários quanto às Unidades Básicas de Saúde com dificuldades na assistência. Conclusão: Existem fragilidades que podem comprometer a efetivação do princípio da integralidade e elas são diferenciadas nos Distritos Sanitários.
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Beckman, Karla Adriana Ferreira, Marimeire Morais da Conceição, Denízia Maria Barberino Xavier Santos, Márcia Aparecida Ferreira de Oliveira e Ana Maria Fernandes Pitta. "Protocolo de scoping review: auriculoterapia em crianças e adolescentes no âmbito da Atenção à Saúde". Research, Society and Development 10, n.º 17 (21 de dezembro de 2021): e77101724368. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24368.

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O objetivo deste estudo é mapear e analisar a produção científica acerca da auriculoterapia para crianças e adolescentes no âmbito da atenção à saúde. Para tanto, foi utilizada a estratégia PCC: (P) Participantes – Crianças e Adolescentes entre 6 e 12 anos (OMS); (C) conceito: auriculoterapia; e (C) Contexto: atenção integral à saúde, como recomendam estudiosos (Aromataris & Munn, 2020) . Que originou a seguinte questão: Quais as evidências na literatura científica sobre auriculoterapia para crianças e adolescentes no âmbito da atenção integral à saúde? Esta revisão de escopo considerará estudos originais, realizados exclusivamente com seres humanos, crianças com idade entre 6 e 12 anos incompletos, publicados na íntegra em periódicos nacionais e internacionais, gratuitos ou não, com abordagem qualitativa e/ou quantitativa, nos idiomas português, inglês e espanhol. Os estudos deverão abordar o uso da auriculoterapia na atenção à saúde. Assim, serão considerados os estudos com as variações de recursos da auriculoterapia (sementes de vaccaria, esferas magnéticas e cristais). As fontes indexadas que serão utilizadas para a revisão de escopo são: Medical Literature Anallysis and Retrieval System online (MEDLINE); Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Scientific Electronic Library online (SCIELO); as bases de dados Cochrane Database of Systematic Reviews (CDCR), a Bibliografia Brasileira de Odontologia (BBO), bem como a Biblioteca Virtual em Saúde em Medicinas Tradicionais, Complementar e Integrativa (BVS MTCI), Biblioteca Virtual em Saúde do Adolescente (ADOLEC) e Physiotherapy Evidence Database (PEDro). Para pesquisar a literatura cinzenta, será consultada a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). As buscas nestas fontes indexadas serão realizadas no período entre fevereiro e março de 2022. Espera-se com esta revisão contribuir com o estado da arte acerca da produção e implementação de Práticas Integrativas Complementares.
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Mesquita, Maria Luiza G. de, Décio Brunoni, João Monteiro de Pina Neto, Chong Ae Kim, Márcia Helena S. Melo e Maria Cristina T. V. Teixeira. "Fenótipo comportamental de crianças e adolescentes com síndrome de Prader-Willi". Revista Paulista de Pediatria 28, n.º 1 (março de 2010): 63–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822010000100011.

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OBJETIVO: Identificar, em um grupo de crianças e adolescentes com síndrome de Prader-Willi, as principais características do fenótipo comportamental. MÉTODOS: A amostra foi composta por 11 crianças e adolescentes com diagnóstico clínico e citogenético-molecular da síndrome de Prader-Willi. A técnica de coleta de dados foi o Inventário dos Comportamentos de Crianças e Adolescentes entre 6 e 18 anos (CBCL/6-18). A análise de correlação bivariada, com nível de significância p<0,05, foi usada para testar a associação entre as variáveis analisadas. RESULTADOS: Os principais resultados mostraram um perfil comportamental considerado como clínico em várias das escalas do CBCL/6-18. Observou-se um padrão comportamental com alta frequência de respostas de agressão, quebra de regras e oposição. Identificaram-se correlações estatisticamente significativas entre problemas de atenção e sociais e problemas de pensamento e comportamento de quebrar as regras. CONCLUSÕES: Os pacientes investigados representam um grupo com risco psiquiátrico e alterações de comportamento que, em longo prazo, poderão evoluir para transtornos de 2009humor, do déficit de atenção e hiperatividade e transtorno desafiador e de oposição, dentre outros
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De Oliveira Nascimento, Mora Kissi, e Gláucia Helena Araújo Russo. "Violência contra crianças e adolescentes: notificação ou invisibilidade?" SER Social 24, n.º 50 (28 de fevereiro de 2022): 158–82. http://dx.doi.org/10.26512/sersocial.v24i50.29559.

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O artigo é fruto de uma pesquisa de campo e documental com caráter quanti-qualitativo e teve como objetivo geral analisar as notificações e denúncias dos serviços de saúde acerca da violên- cia contra crianças e adolescentes na atenção básica no município de Mossoró-RN. A pesquisa de campo foi realizada em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) por meio de aplicação de 53 questionários a profissionais de sete categorias diferentes: Médico, Enfermeiro, Den- tista, Assistente Social, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde. Foi identificado que a violên- cia contra crianças e adolescentes é invisibilizada nos serviços de saú- de, principalmente na atenção básica. Em Mossoró existem 46 UBSs, e o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) revela que apenas 20 casos foram identificados entre os anos de 2013 a 2017. Diante disso, é fundamental a educação permanente para os profissio- nais acerca da violência, de maneira a lhes possibilitar compreender, notificar e mesmo denunciar tais casos.
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Gois, Roberto Luis Barreto, Davi Augusto dos Santos Soares, Tayanne de Araujo Lobão e Alana Bahia Souza Santana. "Crianças e adolescentes: saúde em tempos de pandemia". Research, Society and Development 11, n.º 5 (29 de março de 2022): e4911527752. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27752.

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Resumo:
A presente pesquisa busca realizar uma revisão bibliográfica sobre impactos e consequências da Covid-19 na saúde de crianças e adolescentes. Tendo em vista o atual cenário pandêmico, no qual o isolamento social é uma das medidas para a contenção da velocidade da propagação do vírus, faz-se de importância destacarmos o que isso promove na vida de crianças e adolescentes, como o estresse, a irritabilidade, a insônia, para que então seja possível compreender quais as melhores e mais viáveis adaptações que os seus cuidadores precisam ter, a fim de fornecer um melhor suporte para esse público. É um momento de grande instabilidade para todas as pessoas, e esse público específico denota uma atenção devido a sua fase de desenvolvimento. A Psicologia tem um papel fundamental de estudar os impactos e consequências da Covid-19 que afetam diretamente à saúde das crianças e adolescentes, ademais trabalhar os aspectos que proporcionem bem-estar psicológico, tanto para esse público, como para a sociedade de uma forma geral.
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Silva, Clarissa Bohrer da, Cristiane Cardoso de Paula, Luis Felipe Dias Lopes, Erno Harzheim, Tânia Solange Bosi de Souza Magnago e Maria Denise Schimith. "Atenção à saúde de criança e adolescente com HIV: comparação entre serviços". Revista Brasileira de Enfermagem 69, n.º 3 (junho de 2016): 522–31. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2016690315i.

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Resumo:
RESUMO Objetivo: comparar a qualidade da atenção à saúde das crianças e dos adolescentes com HIV entre os tipos de serviços, na experiência dos familiares/cuidadores. Método: estudo transversal desenvolvido com 71 familiares/cuidadores utilizando-se o Instrumento de Avaliação da Atenção Primária (PCATool-Brasil) versão criança. Para análise utilizou-se o Teste de Mann-Whitney ou T student e Qui-quadrado de Pearson ou Exato de Fisher. Resultados: foram apontados como fonte regular de atenção os serviços de Atenção Primária à Saúde e, majoritariamente, o serviço especializado ao HIV. Não houve diferenças significativas na qualidade de ambos, visto que seus escores atingiram valor próximo ao ideal. Conclusão: evidencia-se a necessidade de aprimorar os seus atributos, o que implica em reformulações de seus aspectos de estrutura e desempenho. Além disso, é imperativo o reconhecimento da Atenção Primária à Saúde como espaço integrante da promoção à saúde das crianças e adolescentes com HIV.
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