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Teses / dissertações sobre o tema "Arendt"

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Ripamonti, Paula Cristina. "Hannah Arendt". Doctoral thesis, Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras, 2013. http://bdigital.uncu.edu.ar/13223.

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Resumo:
El tema de la tesis se centra en el pensamiento filosófico-político de Hannah Arendt (1906-1975). De acuerdo con los objetivos, se ofrece una investigación filosófica que pretende constituirse en un aporte que, en su calidad de lectura hermenéutica e histórico-crítica, muestra, en el recorrido de una selección de reconocidos textos de la autora judía, el anclaje de sus reflexiones en una particular concepción del tiempo y de la historia que sitúa a la vez que resignifica sus categorías analíticas de pensamiento filosófico-político. El desarrollo interpretativo vincula de forma dialógica el pensamiento de la autora con su época y su propia vida; por esto, a lo largo del texto también se reconstruye el entramado de relaciones sociales e intelectuales que dan cuenta de preocupaciones comunes y afinidades temáticas entre Arendt y sus coetáneos. Con la obra de Arendt, pensadora política e independiente, tal como ella se llamó a sí misma, se interviene en el debate filosófico contemporáneo del siglo XX con la tradición, especialmente europea de origen grecorromano y se presta atención a los cruces críticos y dialógicos con filósofos,políticos, religiosos e intelectuales de diferentes épocas, como Platón, Aristóteles, Pablo de Tarso, San Agustín, Thomas Hobbes, Jean Jacques Rousseau, Immanuel Kant, Georg W. F. Hegel, Theodor Lessing, Karl Marx, Friedrich Nietzsche, Franz Kafka, Karl Jaspers, Martín Heidegger o Walter Benjamin. Esta tesis ofrece una lectura hermenéutica y crítica de textos seleccionados, a través de los cuales se explora la configuración conceptual de la problemática del tiempo y de la historia, apuntando los modos en que ésta delinea un contexto de comprensión de su pensamiento filosófico-político.
Fil: Ripamonti, Paula Cristina. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras.
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Ermert, Sophia. "Hannah Arendt". Universität Leipzig, 2016. https://ul.qucosa.de/id/qucosa%3A14876.

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Ermert, Sophia. "Hannah Arendt". Universitätsbibliothek Leipzig, 2017. http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:bsz:15-qucosa-207750.

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Silva, Vinícius Teófilo Luchese de Moraes e. "Hannah Arendt". Florianópolis, SC, 2008. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91873.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito.
Made available in DSpace on 2012-10-24T03:25:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 262343.pdf: 1551789 bytes, checksum: 8d897ca5d356403f719fdf91075de8de (MD5)
A presente dissertação é uma intro-dução à obra de Hannah Arendt. Seu objetivo é determinar os principais conceitos enunciados pela autora, tendo como ponto de partida o evento totalitário e a provável resposta de Arendt a este acontecimento: a condição humana. Com base nessa resposta analisa-se o julgamento de Adolf Eichmann e o seu significado para a obra da autora. Naquele julgamento apareceram três questões fundamentais: a dificuldade dos juízes julgarem um caso sem precedentes; a consciência de Eichmann; e o fenômeno da banalidade do mal. Tais questões representavam problemas que Arendt já havia abordado. Eles podem ser sintetizados no problema do mal e na problemática separação entre pensamento e ação, que está no início da Tradição ocidental. Para respondê-los é que se analisa as características do pensamento e sua relação com o julgamento, compreendendo-se que a banalidade do mal se relaciona com a incapacidade de pensar, e que é o julgar que estabelece a ponte entre pensamento e ação. Por fim, determina-se o que é ação para Hannah Arendt, concluindo-se que para a autora ação e liberdade são a mesma coisa, o que traz vários questionamentos, uma vez que a Tradição relaciona a liberdade com a faculdade da Vontade, sendo esta uma das suas relações mais perniciosas.
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Taminiaux, Jacques. "Arendt y Heidegger". Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/112824.

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Jaquiss, Audrey P. "Arendt on Arendt: Reflecting on the Meaning of the Eichmann Controversy". Scholarship @ Claremont, 2015. http://scholarship.claremont.edu/pomona_theses/135.

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This thesis examines the controversy surrounding the publication of Hannah Arendt’s Eichmann in Jerusalem: A Report on the Banality of Evil (1963). More specifically, this study focuses on the American Jewish response to the text, examining how the controversy itself provoked a watershed of change in conceptions and understandings of the Holocaust, and by extension, notions of Jewish identity and discourse in the modern world. This study will consider the importance of viewing the controversy as a conversation rather than simply a rigid dichotomy. In failing to see how each side communicated with the other, scholars sometimes themselves reinforce the rigidity of this division, either by emphasizing only the difference between each side or by defending one position over another. Viewing this controversy as a conversation will also allow this study to examine not only how pre-existing perspectives clashed in the debate, but also how these perspectives were in turn changed by this encounter. The controversy did not simply present opposing views, but built up new views on history and identity as a result. This thesis will end on an investigation of Arendt’s own reaction to the controversy: though she herself provoked the debate, she considered it to have failed in generating a ‘real’ controversy. Arendt believed the Eichmann controversy failed not because her critics misinterpreted her book, but because the debate produced a monolithic response, inhibiting the possibility and endless plurality of opinion Arendt considered hallmarks of effective public discourse.This thesis concludes that the controversy was indeed a ‘real’ one, for both sides openly articulated the necessity of openness, plurality and disagreement in public debates. In the end, this thesis hopes to rewrite the story of the controversy in order to revive its lessons about public discourse rather than repeating historiographical approaches that, in focusing on the ways in which the controversy failed to break down a dichotomy of interpretation, only serving to maintain the static and unproductive logic of the debate. In a word, this thesis defends a new telling of the history of this controversy, one that identifies and learns from the manner in which each side of the debate engaged the other: both ultimately defended the virtue of political contestation and provoked a flood of new questions in scholarship. In short, this study will examine the social reality of an idea.
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Fräki, Martins Joaquim. "Pluralitet enligt Hannah Arendt : En undersökning av pluralitetsbegreppet i Arendts verk Människans villkor". Thesis, Södertörns högskola, Filosofi, 2019. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:sh:diva-40411.

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This work reconstructs Hannah Arendt’s own analyses of the different human activities: work, labour and action in her influential work The Human Condition. Using Arendt’s concept of plurality, not only as mere means for political and/or human diversity, but as a paradigm, the first part further examines to what extent plurality unfolds through the particular activities. Whilst Arendt’s famous conception about ”the rise of the social” is certainly hard to ignore, it is here argued that, there are different ways to adress this notion. The second part is a comparative analysis with Arendt and Sophie Loidolts book Phenomenology of Plurality: Hannah Arendt on Political Intersubjectivity. In that regard this essay also seeks to perceive plurality not only as a paradigm, but through a phenomenological lens, something Loidolt states has been overlooked prior. Loidolts essential argument here is that Arendt uses a phenomenological vocabulary, and its mainly the thematic concepts which she uses thats been analysed and defined - they don’t leave any proper phenomenological traces. However, since Arendt uses a phenomenological vocabulary, operative concepts are also present in her political thought, which clearly have a phenomenological background. According to Loidolt, they are usually left undefined and un-analysed. The second part undertakes such an assignment, that is, applying the phenomenological tools containing in the The Human Condition. What this means is that by analysing and defining the operative concepts, they become tools to understand the thematic concepts. But, what happens with Arendt’s political virtue when exercising the phenomenological tools presented by Loidolt? In this second part, I argue that there is a risk we are drifting away from the political in Arendt’s thought when focusing too much on her evident phenomenological background.
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Rubiano, Mariana de Mattos. "Liberdade em Hannah Arendt". Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-09112011-145638/.

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O objetivo desta pesquisa é examinar o conceito de liberdade no pensamento de Hannah Arendt. Para tanto, inicio este estudo com o ensaio Que é liberdade?. Nele a autora apresenta a liberdade como pertencente ao domínio da política e recusa a noção de liberdade cristã e liberal, isto é, nega a liberdade como livre arbítrio e como área de não interferência. Embora este seja o principal texto da autora sobre o tema, ele não é suficiente para se entender todas as dimensões de seu conceito de liberdade. Nesse sentido, é preciso recorrer a outros textos da autora, como o livro A Condição Humana. Nesta obra, Arendt analisa como o trabalho e as questões econômicas foram valorizados na Modernidade, trazendo sérias dificuldades para o exercício da ação livre. Ainda, em Origens do Totalitarismo, a autora apresenta a radicalidade da experiência totalitária. De acordo com ela, os regimes totalitários contribuíram para reforçar a idéia de que a liberdade não é vivenciada no domínio político. A despeito disso, Arendt afirma a ligação entre ser livre e agir no domínio político analisando a experiência da Democracia Ateniense, da República Romana e das revoluções modernas. Ela escreve Sobre a Revolução para tratar do aparecimento da liberdade na Modernidade e das dificuldades de se fundar e conferir durabilidade a espaços onde a ação livre seja possível. Ao longo da exposição das principais obras da autora, apresento diversas manifestações do conceito de liberdade, assim como as relações entre este conceito, o pensamento político arendtiano e a tradição filosófica. Dessa forma, ao fim da dissertação, retomo tais manifestações e relações para interpretar a concepção de liberdade em Hannah Arendt como um conceito multifacetado.
This research aims at examining the concept of freedom in Hannah Arendts thought. For this reason, I start this study with the essay What is Freedom?. In this text, the author presents freedom as belonging to political domain and refuses the Christian and liberal notion of freedom. That is, she denies freedom as free will or absence of constraints. Even though this is the authors most important text on the subject, it is not enough to understand all the properties of her concept of freedom. Therefore, we have to search for other author´s texts, like the book The Human Condition. In this book, Arendt analyses how work and economic issues were valued in the Modernity, bringing serious trouble to free acting. Yet, in The Origins of Totalitarianism, the author shows the radicalism of the totalitarian experience. According to her, the totalitarian regime contributed to amplify the idea that freedom is not experienced in the political realm. In spite of this, Arendt affirms the connection between freedom and acting in a public scene based in the experiences of the Athenian Democracy, the Roman Republic and the modernity revolutions. She writes On Revolution to treat the freedom´s emergence in the Modernity and to show the hardness of founding and giving durability to the area where the free action is possible. I manifest throughout this dissertation several characteristics of the freedom concept, such as the relationship between this concept and Arendt´s political thought and between it and the philosophical tradition. Therefore, in the end of the text I resume this characteristics and relationship in order to interpret Arendt´s concept of freedom as a multifaceted conception.
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Szaniszló, Inocent-Mária. "Les réflexions théologiques sur les pensées d'Hannah Arendt : état de recherche des oeuvres principales /". Wien [u.a.] : Lit, 2007. http://bvbr.bib-bvb.de:8991/F?func=service&doc_library=BVB01&doc_number=015721317&line_number=0001&func_code=DB_RECORDS&service_type=MEDIA.

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Santos, Junior Nei Jairo Fonseca dos. "Arendt: ação, história e educação". Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2008. http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3888.

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Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-06-16T16:47:28Z No. of bitstreams: 1 Nei Jairo Fonseca dos Santos Junior_.pdf: 542340 bytes, checksum: 1245d46f7d72062a47ebd21f5257cd5d (MD5)
Made available in DSpace on 2015-06-16T16:47:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nei Jairo Fonseca dos Santos Junior_.pdf: 542340 bytes, checksum: 1245d46f7d72062a47ebd21f5257cd5d (MD5) Previous issue date: 2008-04-28
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
PROSUP - Programa de Suporte à Pós-Gradução de Instituições de Ensino Particulares
O propósito desta dissertação é resgatar, nos escritos de Arendt, sua perspectiva sobre o sentido e o significado da ação humana no contexto da compreensão histórica do regime totalitário e da crise na educação na América. Na visão da autora, a história é constituída por acontecimentos imprevisíveis que interrompem processos. Tanto o acontecimento quanto a ação formam descontinuidades e, portanto, não reconhecem nenhuma causa no sentido estrito do termo. O texto apresenta suas reflexões sobre o tema da aparência, ressaltando que a condição de estar vivo significa ser possuído por um impulso de autoexposição correspondente à qualidade de aparecer de cada um. O aparecer é, sobretudo, parecer para os outros, variando conforme o interesse dos espectadores. Neste mundo comum, constituído por aparências, o espaço da educação é eminentemente político, já que a responsabilidade deste espaço é conjunta. Arendt ressalva que, diante de um mundo que deve ser posto continuamente em ordem, a educação desempenha um papel central. Resta aos homens que habitam o mundo agir de tal forma que não impeçam as novas gerações de decidir sobre seu próprio futuro. O percurso desta investigação nos possibilita afirmar que Arendt restaura o entendimento segundo o qual a capacidade humana inaugura algo novo, que não pode ser previsto e que corresponde à própria ação política.
The propose of this lecture is to rescue, in the writings, her perspective about the sense and the meaning of the human action in the context of the historical understanding of the totalitarian regime and of the crisis of the education in America. In the author’s vision, the history is constituted by unexpected events that interrupt processes. So much the event as the action generates discontinuities and, therefore, they don’t recognize any cause in the strict sense of the term. This text presents reflexions about the theme of the appearance; emphasizes the condition of being alive means to have an impulse of auto-exposition that corresponds to the quality to appear of each one. Appear means to be noticed by the other ones, changing by the spectator interest. About the educational subject, Arendt affirms that in face of the world that must be continually organized, the education performs a central function. It’s very important that the men that live in the world not obstruct the new generations in their futures .The course of this investigation makes possible to affirm that Arendt recuperates the understanding that the human capacity inaugurates something new, that cannot be predict and that corresponds to the own political action for excellence.
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Brito, Renata Romolo 1980. "Ação Política em Hannah Arendt". [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279524.

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Resumo:
Orientador: Yara Adario Frateschi
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: Neste trabalho, pretendemos analisar a premissa arendtiana de que a categoria de meios e fins não é uma categoria política. Pretendemos mostrar que a recusa de Arendt em aceitar essa categoria no âmbito político não significa negar que a ação tenha propósitos e objetivos específicos, mas sim que a independência em relação a propósitos e fins intencionados é constitutiva da ação. Para tanto, pretendemos analisar a crítica arendtiana ao utilitarismo, para em seguida abordar a noção de grandeza da ação no pensamento arendtiano, partindo de uma analogia com a noção de beleza na esfera da arte. Retomaremos, então, duas análises de Arendt de ações propriamente políticas, com a intenção de mostrar a natureza da ação: sua capacidade de transcender motivos e objetivos. Refletiremos ainda sobre algumas críticas dirigidas à sua obra. A idéia central desta dissertação é que a ação, segundo Arendt, baseia-se na pluralidade humana e que a possibilidade de manutenção dessa pluralidade (que só se manifesta através da ação) é a fonte da sua especificidade
Abstract: The present work intends to analyze Arendt¿s claim that politics is not a means to an end. We aim to show that Arendt¿s refusal in accepting the category of ends and means in the political realm does not mean that action has no purpose or specific objectives, but, on the contrary, that action¿s constitution does not depend on its suitability in achieving its purposes or objectives. To achieve this, we intend to analyze Arendt¿s critique of utilitarianism, and then to reflect on Arendt¿s notion of the greatness of action, based on an analogy with the notion of the beauty. We then reflect upon two events examined by Arendt as proper political actions, in order to demonstrate the nature of these said actions and its capacity of transcending motives and objectives. We also examine some critiques directed at her philosophy. The main idea of this dissertation is that action, according to Arendt, is based in human plurality and that the possibility of the continual of this plurality is the source of action¿s constitution
Mestrado
Mestre em Filosofia
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Silva, Vitor Emanuel Dias da. "O totalitarismo em Hannah Arendt". Master's thesis, Porto : [Edição do Autor], 2010. http://hdl.handle.net/10216/55718.

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Contrariamente às abordagens que haviam sido feitas na sua época e que consideravam o Totalitarismo uma outra forma autoritária de governo, Arendt aborda a questão totalitária encarando o Totalitarismo como algo sem precedentes, resultado de um processo que teve inicio após o julgamento de Sócrates e que viria a marcar a separação entre a Filosofia e a Política e consequente descredibilização da última. Este trabalho vista demonstrar o fundamento, a importância e a singularidade da reflexão arendtiana sobre o fenómeno totalitário assim como do mal que dele resulta, procurando destacar as consequências que resultaram da experiência totalitária e entender até que ponto somos ainda hoje afectados pelas mesmas. Com base nas noções arendtianas de Acção e Liberdade tentaremos também reflectir sobre a forma pela qual será possível ao ser humano o retorno a si mesmo, isto é, à sua condição de ser naturalmente político.
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Muldoon, James. "Hannah Arendt and council democracy". Thesis, University of Warwick, 2016. http://wrap.warwick.ac.uk/86985/.

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This thesis examines Hannah Arendt’s argument for a council democracy and its relevance for contemporary democratic practices. References to the councils in Arendt’s work are often ignored or dismissed by her interpreters as a utopian commitment. Against the tendency to neglect this aspect of her thought, I argue that the councils play a crucial role in her work as the institutional embodiment of her principle of political freedom. Tracing the development of the council concept in Arendt’s thought, I offer a significant reinterpretation of her political theory as situated within the radical democratic tradition of Rosa Luxemburg. I contend that Arendt’s key contribution to democratic theory is her championing of a federal system of participatory and empowered councils as the central political institutions of a council republic. Arendt’s argument for a council democracy draws from historical examples of councils from the French Revolution to the 1956 Hungarian Revolution. However, Arendt mischaracterises the nature of the councils and the intentions of council delegates. She inserts them in the framework of her own political categories and disregards the delegates’ socialist ideology and socio-economic concerns. Arendt’s distortion of the councils gives rise to the need for a historical re-examination of their political practices. I return to the political struggles of the post-First World War council movements in Germany and Russia in order to place the councils in historical perspective and challenge the biases of Arendt’s account. My analysis reveals that the councils were concerned with both political and economic affairs. I revise Arendt’s depiction in arguing that the councils were transformative organs of democratisation that sought to introduce democratic conditions into all spheres of social organisation. Situating the councils in relation to contemporary democratic practices, my principal argument is that they offer a critical perspective on the limits of current liberal democratic regimes. Although the councils do not present a model that could be replicated today, council delegates engaged in significant political practices that are instructive for current attempts at political transformation. In particular, they reveal the insufficiencies of electoral institutions for enabling widespread political participation and holding elites accountable. I argue that the historical significance of the councils is their exemplary role as institutions through which working-class forces organised to restrain elites, dismantle hierarchical systems and equalise power between citizens.
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Wellmer, Albrecht. "Hannah Arendt: sobre la revolución". Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/113067.

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Resumo:
In her book On Revolution Hannah Arendt has tried to settle accounts with the two dominant political traditions of the Iast 150 years: liberal democrats and Marxists. According to her basic thesis, both traditions have misunderstood the actually revolutionary element in moder o revolutions: their repeatedly failed attempt to establish a constitutiolibertatis, that is, a political space of public freedom in which people as equal and free citizens would take control of their common concems. This paper tries to show how Arendt's apparently naive idea of direct or council democracy maybe used productively by being integrated into - instead of being opposed to-- the liberal-democratic socialist legacy.
En su libro Sobre la revolución Hannah Arendt trató de saldar cuentas tanto con la tradición liberal como con la marxista; esto es, con las dos tradiciones políticas que han dominado los últimos 150 años. Su tesis básica es que ambos, marxistas y liberales demócratas, han malentendido que lo que era verdaderamente revolucionario en las modernas revoluciones era el siempre frustrado intento de una constitutiolibertatis - la intención de establecer un espacio político de libertad pública en el cual las personas, como ciudadanos libres e iguales, puedan tomar control de sus asuntos comunes. En este artículo, el autor trata de mostrar cómo la idea arendtiana de democracia directa o consejo democrático, idea que tomada literalmente parece ingenua, puede ser usada productivamente si fuera integrada -en vez de opuesta- allegado liberal democrático-socialista.
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Silva, Cacilda Bonfim e. "Hannah Arendt : justiça como julgamento". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2011. http://repositorio.unb.br/handle/10482/10171.

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Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2011.
Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-03-29T13:41:15Z No. of bitstreams: 1 2011_CacildaBonfimeSilva.pdf: 711314 bytes, checksum: 4a8760405a4823802179e1bdb7da9b88 (MD5)
Approved for entry into archive by Elzi Bittencourt(elzi@bce.unb.br) on 2012-03-29T15:14:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_CacildaBonfimeSilva.pdf: 711314 bytes, checksum: 4a8760405a4823802179e1bdb7da9b88 (MD5)
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Abordagem que visa equacionar o sentido da justiça, em Hannah Arendt, com suas reflexões sobre a faculdade humana de julgar. Analisa-se o comportamento do carrasco nazista Adolf Eichmann durante seu julgamento em Israel, a partir das impressões suscitadas em Arendt, com vistas a delinear a problemática que envolve a jurisdição frente a crimes sem precedentes, tal como o genocídio. Descrevem-se os elementos que compõem o totalitarismo, destacando seu caráter inédito e, mediante a constatação do esfacelamento da tradição frente ao fenômeno totalitário, caracteriza-se a vita activa com o objetivo de demonstrar que no pensamento da filósofa, o sentido original da política se radica no conceito de liberdade. Partindo da problemática do mal, se traça uma diferenciação entre a concepção de sua radicalidade e de sua banalidade engendrando uma leitura interpretativa das três atividades básicas do espírito a fim de evidenciar as relações que estas mantém entre si, extraindo daí as implicações e abrangência da faculdade de julgar como atividade eminentemente política. Com base na crítica arendtiana à modernidade e em seu posicionamento filosófico de desconstruir a argumentação metafísica delineia-se a importância da capacidade de pensar, querer e julgar, em seus modos autônomos visando identificar a compreensão e a busca pelo sentido como algo imprescindível à existência humana, à política e à compreensão de um sentido de justiça cujo significado perpassa a inclusão do outro em uma perspectiva que só pode ser política se for também intersubjetiva. Avalia-se a figura do espectador, identificando os elementos que os compõem como atributos indispensáveis ao ato de julgar como viabilizador do paradigma de compreensão, que promove a reconciliação dos homens com o mundo cuja dimensão política carece mais do que nunca, na atualidade, ser dignamente resgatada. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Approach considering the sense of justice in Hannah Arendt through her reflection on the human faculty of judging. We analyze the behavior of Nazi murderer Adolf Eichmann during his trial in Israel from Arendt’s feelings in order to outline problems involved in the jurisdiction in the face of unprecedented crimes such as genocide. We describe elements of totalitarianism, highlighting its unprecedented nature and, by establishing the disintegration of tradition against the totalitarian phenomenon, the vita activa is characterized in order to demonstrate that within the philosopher’s thought, the original meaning of politics lies in the concept of freedom. Starting from the problem of evil, a distinction is drawn between the design of its radicalism and its banality engendering an interpretative reading of the three basic activities of the spirit in order to show relations between them drawing implications and scope of judgment faculty as political activity eminently. Based on Arendt's critique to modernity and its philosophical position to deconstruct, the metaphysical reasoning outlines the importance of thinking, willing and judging abilities in their autonomous ways to identify the comprehension and the quest for meaning as something essential to human existence, policy, and understanding the sense of justice whose meaning runs through the inclusion of the other in a perspective that can only be political if it is also intersubjective. We investigate the figure of the spectator, identifying elements that compose him as essential attributes to judge as facilitator of understanding paradigm, which promotes individuals reconciliation with the world whose political dimension is needed more than ever, at present, be worthily redeemed.
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Helfenstein, Mara Juliane Woiciechoski. "Juízo político em Hannah Arendt". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2008. http://hdl.handle.net/10183/13822.

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Resumo:
Esta dissertação apresenta a concepção de juízo político de Hannah Arendt. Afastando-se de uma leitura ortodoxa dos textos kantianos, Arendt vislumbra no juízo reflexionante estético de Kant a estrutura do juízo político. Em um constante diálogo com a obra kantiana a autora se apropria de vários conceitos, tanto conceitos constantes na Crítica da faculdade do juízo, que é a obra que ela afirma conter a verdadeira filosofia política de Kant, como conceitos de outras importantes obras kantianas. No decorrer deste texto, quando entendemos que ocorre uma apropriação conceitual buscamos situar minimamente o conceito no contexto da obra kantiana para compreendermos a concepção e o gesto interpretativo de Arendt. Através da análise de seus escritos mostramos como ela compreende o modo de funcionamento da faculdade humana de julgar os eventos políticos, por meio da exposição e discussão dos principais conceitos envolvidos em sua teoria. Assim, apresentamos as condições de possibilidade do juízo representadas pelas faculdades da imaginação e do senso comum, bem como as duas perspectivas pelas quais essa faculdade se manifesta no mundo público, o juízo do ator e o juízo do espectador. Depois, analisamos a conexão entre as faculdades de pensamento e juízo para extrair as implicações éticas da faculdade humana de julgar. Estas reflexões são uma tentativa de compreender como, para Arendt, opera a faculdade de julgar; por que ela considera esta faculdade a mais política das habilidades espirituais do homem, e qual é a relevância política desta atividade do espírito.
This dissertation presents the conception of Hannah Arendt’s political judgment. Moving away from an orthodox reading of Kantian texts, Arendt glimpses in the aesthetic reflective judgment of Kant, the structure of the political judgment. In one constant dialogue with Kantian Work the author appropriates several concepts, as concepts constant in the Critique of judgment, which is the Work that she affirms that contains the true Kant’s political philosophy, as concepts of other important Kantian Works. In elapsing of this text, when we understand that a conceptual appropriation occurs, we try to situate the concept in the context of the Kantian Work to understand Arendt’s conception and the interpretation gesture. Through the analysis of her writings we show as she understands the way of functioning of the human faculty to judge the political events, by the exposition and debate of the main involved concepts in her theory. So, we present the conditions of judgment possibility represented by the faculties of the imagination and the common sense, as well as the two perspectives for which manifests this faculty in the public world, the judgment of the actor and the judgment of the spectator. After that, we analyze the connection between the faculties of thought and judgment to extract the ethical implications of the human faculty to judge. These reflections are an attempt to understand how does the faculty of judge operate for Arendt; why does she consider this faculty the most political of men’s mental abilities, and what is the politic relevance of this spirit’s activity.
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Carmona, Hurtado Jordi. "Patience de l’action, Hannah Arendt". Paris 8, 2012. http://www.theses.fr/2012PA083638.

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Resumo:
La politique, pour Arendt, nomme une expérience précise, infiniment pratique : le politeuein. C’est l’expérience de l’agir. Mais on ne saurait agir qu’au pluriel, et il y a une radicale autonomie de la praxis. La politique, au pluriel agissant, effectue une révélation du-monde : elle change le « désert » en « monde ». Parce qu’agir est fondamentalement commencer quelque chose, la politique se laisse le mieux approcher aux moments révolutionnaires, aux moments de hiatus dans les temps historiques, où la capacité originaire des hommes apparaît à la lumière du jour. L’expérience de la politique nous montre que l’agir humain est la seule figure véritable de ce que les philosophes ont appelé l’arkhè. La pensée politique recherchée par Arendt est une pensée qui saurait s’exercer en conditions de pluralité. Cela exige de décentrer le dispositif philosophique dans son ensemble : du théorique, le séjour du singulier-universel, vers l’Öffentlichkeit, le séjour du pluriel-mondial. Penser politiquement, cela suppose d’endurer le Faktum de la pluralité en développant une patience de l’action. La pensée politique prend la forme d’une compréhension, ce qui nomme le moment principal de ce décentrement. Si l’action commence à chaque fois quelque chose de nouveau, si elle est fondamentalement une rupture, la patience de l’action définit le travail, l’effort et la discipline du commencement — du miracle. Cette patience définit une philosophie de l’initium, de l’initiative. Le défi principal de ce mode de la pensée consiste à soustraire le moment du « au commencement » de l’emprise du mythe. Ainsi, la pensée politique arendtienne est une pensée critique, ou plutôt une pensée Aufklärer
Politics, as Arendt understands it, is the name of an specific experience, infinitely practical : the politeuein, the experience of acting. Thus, plurality is the condition of acting and so there is a radical autonomy of praxis. Politics, as a plural action, accomplishes a revelation of the-world : it transforms the no man’s land into a world. If acting means primarily beginning something, the revolutionnary periods teach us with particular acuity about acting : the periods of an hiatus in historical time, when the originating capacity of men appears in an explicit way. The experience of politics shows that human acting is the mere genuine figure of that thing that philosophers called arkhè. The political thinking which Arendt has investigated is a specific way of thinking to put in practice in conditions of plurality. That means to off-center the philosophical device altogether : from the theoretical, the place of the singular-universal, to the Öffentlichkeit, the place of the plural-earthly. Political thinking means acomplishing the task of enduring plurality and developping a patience of the action. Political thinking is mainly a means of comprehension, which is the name of the crucial moment of this off-centering process. If acting starts something new each time, if it’s primarily a rupture, the patience of the action defines the labor, the effort and the discipline of beginning, of miracle. This patience defines a philosophy of initium, of initiative. The main challenge of this way of thinking consists on substracting the moment of « in the beginning » from mythic power. Therefore, Arendt’s political thinking is a critical thinking, or rather an Auflkärer thinking
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Wolcott, Oliver J. "Arendt and Modern American Conservatism". University of Toledo / OhioLINK, 2010. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=toledo1272056093.

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Levet, Bérénice. "Hannah Arendt et la littérature". Caen, 2006. http://www.theses.fr/2006CAEN1469.

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Il n’est de lecteur d’Hannah Arendt qui ne soit frappé par la présence des poètes et des romanciers dans le cours de son oeuvre, par l’irrigation de sa pensée par la source littéraire. Sur fond de réconciliation de la philosophie et de la littérature, mise au crédit du XXe siècle, surgit ainsi l’énigme d’une façon proprement arendtienne d’acclimater la parole poétique et romanesque à l’écriture théorique. Afin d’élucider cette énigme, d’en dévoiler les enjeux, j’ai tenté de retrouver les fondements ontologiques du parti pris littéraire d’Arendt : Pourquoi des poètes et des romanciers ? Autour de quels concepts les affinités avec les écrivains se nouent-elles ? Quels écueils, contrairement aux philosophes, savent-ils éviter qui les rend dignes de jouir, auprès du penseur politique, d’une validité exemplaire? Il convenait ensuite, afin d’entrer plus avant dans cette pensée du roman et de la poésie jamais élaborée mais partout suggérée, de traiter séparément chacun des deux genres : la poésie d’abord, conservatoire d’une Stimmung et d’une modalité de la vérité pré-modernes, puis le roman, qu’Arendt goûte comme lectrice, accueille avec libéralité comme penseur mais qui lui demeure suspect comme genre littéraire. Il restait enfin à circonscrire les pouvoirs reconnus par Arendt à la littérature. A cette fin, j’ai pris soin de repasser à travers la sédimentation des fonctions du récit, des rôles qu’il joue dans la vie des corps politiques et dans les vies privées. Il est alors apparu que ces sédiments cristallisent autour de la notion épineuse - mais, selon mon hypothèse, insigne couronnement de l’anthropologie arendtienne -, de réconciliation avec ce qui est
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Silva, Vitor Emanuel Dias da. "O totalitarismo em Hannah Arendt". Dissertação, Porto : [Edição do Autor], 2010. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000206813.

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Contrariamente às abordagens que haviam sido feitas na sua época e que consideravam o Totalitarismo uma outra forma autoritária de governo, Arendt aborda a questão totalitária encarando o Totalitarismo como algo sem precedentes, resultado de um processo que teve inicio após o julgamento de Sócrates e que viria a marcar a separação entre a Filosofia e a Política e consequente descredibilização da última. Este trabalho vista demonstrar o fundamento, a importância e a singularidade da reflexão arendtiana sobre o fenómeno totalitário assim como do mal que dele resulta, procurando destacar as consequências que resultaram da experiência totalitária e entender até que ponto somos ainda hoje afectados pelas mesmas. Com base nas noções arendtianas de Acção e Liberdade tentaremos também reflectir sobre a forma pela qual será possível ao ser humano o retorno a si mesmo, isto é, à sua condição de ser naturalmente político.
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Mafra, Tiago Barbosa. "A "pedagogia" de Hannah Arendt /". Rio Claro, 2019. http://hdl.handle.net/11449/190682.

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Orientador: Romualdo Dias
Resumo: A que nos conduz o pensamento de Hannah Arendt? Neste estudo concebe-se o pensamento de Hannah Arendt a partir de uma dimensão inerente a sua condição de “conduzir”, nos marcos do sentido etimológico da “pedagogia”. Faz-se um exercício de cartografia do seu pensamento, com uma demarcação sobre aqueles escritos que nos permitem aproximar melhor da condição humana de seu exercício na filosofia. Procuram-se em algumas correspondências, memórias, entrevistas e discursos, as marcas de um pensamento que nos auxiliam a pensar o sentido de “pertencimento”, na relação do sujeito com o mundo, e o sentido do “reconhecimento”, na relação do sujeito com o outro seu semelhante. A resposta à pergunta nuclear alcança a sua elaboração final com a definição do exercício mesmo do pensamento, em uma solução de acerto do sujeito consigo mesmo. Discute-se o sentido do pensar, enquanto uma prática, ao mesmo tempo individual e social, como a expressão da responsabilidade que um sujeito assume diante do outro e diante do mundo. Tais elementos da composição do sujeito a partir do reconhecimento do mundo, do outro e de si, são trazidos para a reflexão dos desafios de uma educação diferente, que tenha-os como base de condução.
Abstract: Where does Hannah Arendt thoughts lead us? In this study Hannah Arendt's thinking is conceived from a dimension inherent in his condition of "driving" within the framework of the etymological sense of "pedagogy". An exercise of cartography of his thought is made, with a demarcation on those writings that allow us to better approach the human condition of his exercise in philosophy. We seek in some correspondences, memories, interviews and speeches, the marks of a thought that help us think the sense of "belonging", regarding the subject with the world, and the sense of "recognition", regarding the subject with the other of his resembling. The answer to the nuclear question reaches its final elaboration with the definition of the exercise of thought, in a solution of hits of the subject's own self-satisfaction. It discusses the meaning of thinking, as a practice, both individual and social, as an expression of the responsibility that one admits before the other and before the world. Such elements of one’s composition from the recognition of the world, from the other and from itself, are brought to the reflection of the challenges of a different education that has them as a basis of conduction.
Mestre
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Silva, Ivonei Freitas da. "ARENDT: AÇÃO, DISCURSO E ESFERA PÚBLICA". Universidade Federal de Santa Maria, 2009. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9061.

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This dissertation highlights Hannah Arendt's understanding of Political: deeds, speech and public sphere. In this manner, the meaning of politics is freedom, factually experienced through deeds and words, when men come forward and disclose themselves in the public sphere; i.e., politics can only surface amongst men. For being different, they need speech and deeds to make themselves understood. However, Arendt recognizes that action and speech are activities that are by themselves as futile as life itself. Deeds and words, in order to become part of the world, must be seen, heard and shared; and their only premise is the constant presence of other men. Specifically, deeds and speech are the human condition of plurality. The research was focused on Arendt's descriptions of the tradition's notions and political experiences, emphasizing that the author does not hesitate to state that recognition of human plurality and the establishment and preservation of intermediate spaces are essential conditions to political. The purposes were, on one hand, to demonstrate that Arendt's political thought is impregnated with her readings on ancient politics, conceived as an activity that arises in spaces which men set up to deal with common interests. On the other hand, to manifest that, at modern and current times, both the rise of social sphere and invasion on the field of action and speech by work and fabrication have favored the oblivion of freedom in the political sense. In short, that, to Arendt, the primary sense of politics, forgotten or obscured throughout the centuries, always finds a way to be updated, as shown in descriptions of modern revolutions, labor and popular movements and, more recently, American civil disobedience.
Esta dissertação evidencia as compreensões de Hannah Arendt acerca da Política: ação, discurso e esfera pública. Desse modo, o sentido da Política é a liberdade, factualmente experienciada por atos e palavras, quando os homens aparecem e se revelam na esfera pública; ou seja, a Política somente surge entre-homens. Esses por serem diferentes precisam do discurso e da ação para se fazerem entender. Todavia, Arendt reconhece que ação e discurso são atividades que por si mesmas são tão fúteis como a própria vida. Atos e palavras, a fim de que se tornem parte do mundo, precisam ser vistos, ouvidos e partilhados; e seu único pressuposto é a constante presença de outros homens. Especificamente, ação e discurso correspondem à condição humana da pluralidade. A investigação centrou-se nas descrições de Arendt das noções e das experiências políticas da tradição, destacando que a autora não hesita em afirmar que o reconhecimento da pluralidade humana e o estabelecimento e preservação de espaços intermediários são condições essenciais à Política. Os propósitos foram, de um lado, demonstrar que o pensamento político de Arendt é impregnado pelas suas leituras da política antiga, concebida como uma atividade que surge nos espaços que os homens estabelecem para se ocupar dos interesses comuns. De outro lado, manifestar que, nos tempos modernos e atuais, tanto a ascensão da esfera social quanto a invasão do campo da ação e do discurso pelo trabalho e pela fabricação favoreceram o esquecimento da liberdade como o sentido da política. Em suma, que, para Arendt, o sentido originário da Política, esquecido ou obscurecido através dos séculos, sempre encontra possibilidade de se atualizar, como demonstram suas descrições das revoluções modernas, do movimento operário e popular e, mais recentemente, da desobediência civil americana.
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Vigneault, Luc. "L'itinéraire de pensée de Hannah Arendt". Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1999. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk1/tape9/PQDD_0004/NQ39404.pdf.

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Calixte, Sacha Alcide. "Conception de l'histoire chez Hannah Arendt". Thesis, Université Laval, 2008. http://www.theses.ulaval.ca/2008/25595/25595.pdf.

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Serejo, Lincoln Sales. "Responsabilidade moral política em Hannah Arendt". Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2018. http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/7316.

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Nenhuma
A tese trata da responsabilidade moral e política em Hannah Arendt. Segue-se o itinerário da filosofa sobre a responsabilidade. Reconstrói-se inicialmente o debate entre Joel Feinberg e Hannah Arendt sobre o conceito de responsabilidade coletiva, tendo como objetivo específico o de apresentar o problema que será tratado ao longo da tese. Em seguida, procuramos examinar os pontos de contato e distanciamento entre as concepções de responsabilidade e culpa que são defendidas por Hannah Arendt, Karl Jaspers e Hans Jonas. Aborda-se a concepção de responsabilidade pessoal de Arendt a partir de sua reflexão sobre a “banalidade do mal”, circunstanciada ao julgamento de Adolf Eichmann. Analisa-se sinteticamente o julgamento de Eichmann. Investigam-se as concepções do fenômeno da liberdade em Hannah Arendt. Apresenta-se a concepção contemplativa de liberdade ou liberdade filosófica e a concepção política de liberdade política. Os objetivos destes subcapítulos são o de mostrar a distinção que a filósofa estabelece entre essas duas concepções de liberdade, uma relacionada à vida e interior e a outra relacionada ao exercício da virtude pública no espaço público. Examinam-se as atividades da vida espiritual na concepção de Hannah Arendt, a saber: o Pensar, o Querer e o Julgar. Apresentam-se os conceitos de Razão e Intelecto com objetivo de mostrar a distinção desses dois conceitos kantianos; Sócrates e o dois-em-um discutirá a faculdade espiritual do pensamento; A descoberta da Vontade refletirá sobre esta faculdade e, por fim, a faculdade juízo e sua conexão com a responsabilidade.
The thesis deals with moral and political responsibility in Hannah Arendt. It follows the Philosophy itinerary on responsibility. The debate between Joel Feinberg and Hannah Arendt on the concept of collective responsibility is initially reconstituted, with the specific objective of presenting the problem that will be dealt with throughout the thesis. Next, we will try to examine the points of contact and distancing between the conceptions of responsibility and guilt that are defended by Hannah Arendt, Karl Jaspers and Hans Jonas. To approach Arendt's conception of personal responsibility from his reflection on the "banality of evil," circumstantial to the judgment of Adolf Eichmann. The Eichmann judgment is synthetically analyzed. The conceptions of the phenomenon of freedom in Hannah Arendt are investigated. It presents the contemplative conception of freedom or philosophical freedom and the political conception of political freedom. The objectives of these subchapters are to show the distinction that the philosopher establishes between these two conceptions of freedom, one related to life and interior and the other related to the exercise of public virtue in the public space. The activities of the spiritual life are examined in the conception of Hannah Arendt, namely: Thinking, Willing and Judging. The concepts of Reason and Intellect are presented in order to show the distinction between these two Kantian concepts; Socrates and the two-in-one will discuss the spiritual faculty of thought; the discovery of the Will reflected on the faculty of Will and finally the faculty of judgment and its connection with responsibility.
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Buhre, Frida. "Speaking the Anachronisms : Arendt, Politics, Temporality". Licentiate thesis, Uppsala universitet, Avdelningen för retorik, 2015. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:uu:diva-271591.

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Manzato, Marcos Valério Carvalho. "Poder em Hannah Arendt: uma leitura". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/7832.

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It is reasonable believing that the idea of power construction produced by Hannah Arendt and registered in the philosophy and politics circles, that it is taking up spaces in different moments, has her personal experiences as inspiration. The intellectual trajectory of the writer has begun in philosophy, next to important germane characters and philosophers, in special Martin Heidegger and Karl Jaspers, leaving after for the politics theory by the influence of Henrich Blücher, in the United States of America, and has gotten back, at last, for the philosophy. It is possible grasping in the Arendt s thought tries to show a meaning of politics that develops itself inside of a conception of world and with the men, included in their various human activities and that had divided in 1. labor that activity said by needy and at the same time, trivial inside a biological process, that it is derived, once that it consumes in its own metabolism individual or collective; 2. the work by it and its extraction done from nature of the things are created by the homo faber, with its consequent world conversion in a space of shared objects by the human being; and the 3. action the only activity that fulfills directly among the men without the objects or the material mediation. The action occupies, at the arendtian context, one of the fundamental conditions in the man s life, united by the capacity of leading free his own destiny, represented still the only way of individual expression. Arendt searches to show a power conception that it is not limited from domination or hierarchies aspects, but free from those situations of pure submission, subordination or leadership circumstances by the men. The power for Arendt is built by the interactions of three elements, in other words, 1. the whole action, 2. the communication and the 3. common sense. Arendt, with her thought about power, includes every mechanism of whole action function, which becomes one of the biggest collaborators in the democratic process, serving as incentive for communities and organizations in their fights or demands for rights that can take to formation and development of specific ideas, including the direct and continuous participation. Nevertheless, there are difficulties for introducing the participating democracy, mainly in the under-developing countries. In Brazil, there is a way in this point, by some mechanisms contained in the Federal Constitution of 1988. This is the point of this investigation
É razoável acreditar que a construção da idéia de poder, como produzida por Hannah Arendt, e registrada nas esferas da filosofia e da política, ocupando espaços em momentos distintos, tem suas experiências pessoais como inspiração. A trajetória intelectual da autora inicia-se na filosofia, ao lado de importantes personagens e filósofos alemães, especialmente Martin Heidegger e Karl Jaspers, partindo posteriormente para a teoria política por influência de Heinrich Blücher, nos Estados Unidos, e retorna, finalmente, para a filosofia. É possível apreender, no pensamento de Arendt, um significado de política que se desenvolve no interior de uma concepção de mundo e com os homens, inseridos nas suas diversas atividades humanas, divididas em 1) o labor - aquela atividade marcada pela necessidade e concomitante futilidade dentro de um processo biológico, do qual é derivativa, uma vez que se consome no próprio metabolismo, individual ou coletivo; 2) o trabalho - por meio dele e das extrações efetuadas da natureza, as coisas são criadas pelo homo faber, com sua conseqüente conversão do mundo em um espaço de objetos partilhados pelo homem; e 3) a ação - única atividade que se exerce diretamente entre os homens sem a mediação das coisas ou da matéria. A ação ocupa, no contexto arendtiano, uma das condições fundamentais na vida do homem, consubstanciada pela capacidade de conduzir livremente seu próprio destino, representando ainda a única forma de expressão da singularidade individual. Busca Arendt apresentar uma concepção de poder que não está circunscrita a aspectos de dominação ou hierarquização, mas na total desvinculação daquelas situações de puro jugo, subordinação ou mando por parte dos homens. O poder para Arendt se constrói pela interação de três elementos, ou seja, a 1) ação conjunta, 2) a comunicação e o 3) senso comum. Arendt, com o seu pensamento de poder, compreende todo o mecanismo da ação conjunta, tornando-se uma das grandes colaboradoras no processo democrático, servindo de incentivo para comunidades e organizações em suas lutas ou reivindicações de direitos, que podem levar à formação e ao desenvolvimento de idéias concretas, inclusive por meio da participação direta e contínua. Não obstante, há dificuldades para se implantar a democracia participativa, principalmente em países subdesenvolvidos. No Brasil, há um caminhar neste sentido, por meio de alguns mecanismos contidos na Constituição Federal de 1988. Este é o sentido desta investigação
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Vigneault, Luc. "L'itinéraire de pensée de Hannah Arendt". Doctoral thesis, Université Laval, 1998. http://hdl.handle.net/20.500.11794/41508.

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Parcourant de près l'itinéraire des œuvres de Hannah Arendt (1906- 1975), de sa dissertation doctorale sur Augustin aux dernières 'conférences de The life of the mind, notre thèse propose de retracer l'architecture réflexive de sa pensée politique. Trois axes fondamentaux guident cette recherche: l'unité et la cohérence philosophique de l'ensemble de son œuvre, sa critique de la tradition de pensée occidentale et la résurgence du problème du mal totalitaire. En choisissant le parti de Yamor mundi, qu'Arendt affiche dès sa thèse sur Augustin, nous proposons de suivre d'abord la généalogie de la question du mal totalitaire, ensuite les différents aspects et articulations de sa problématique. C'est sur cette problématique que repose l'articulation de sa phénoménologie politique bâtie sur le triptyque de la vita activa (travail, œuvre, action). Une fois cette étape nécessaire franchie, nous proposons de dégager l'exigence philosophique qu'Arendt pose à l'égard des activités de l'esprit afin de répondre à la problématique du mal politique contemporain.
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Souza, Vinícius Silva de. "O homo faber segundo Hannah Arendt". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2013. http://repositorio.unb.br/handle/10482/14051.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013.
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Hannah Arendt nomeia a atividade humana de produzir objetos como uma atividade decorrente da fabricação. O fabricante dessa instrumentalidade é referido pela autora como homo faber, o qual é caracterizado pela a fabricação manual de artefatos. De acordo com Arendt, a fabricação dá ao homem sua primeira identificação humana e também serve como distinção das outras atividades humanas. O homo faber, produz o mundo através de seu trabalho. Hoje em dia, a produção desse produtor de artefatos é mais evidente nos utensílios eletrônicos. Os objetos refletem a produção atual do homo faber, que mantém a sua identidade através da produção de objetos no mundo. No entanto, o método de fabricar, de produzir artefatos permanece o mesmo ou não? É ainda possível indicar a presença do homo faber arendtiano nos atuais processos de fabricação? São questões pertinentes para qualquer leitor de Arendt. Contudo, nem aqui e nem no livro A Condição Humana há respostas para tais perguntas. Até porque, respondê-las não é o propósito dessa dissertação. Esta pesquisa pretende levantar mais questões sobre o conjunto das atividades humanas que a autora alemã descreve. A relação entre o consumo e a tecnologia no mundo contemporâneo chama a atenção dos leitores de Arendt. Esse ambiente mundano cria espaços novos de convivência e produtos que precisam ser mudados e aprimorados a cada ano. As máquinas podem até mesmo reduzir distâncias geográficas e permitir a comunicação entre indivíduos em diferentes localidades ao redor do mundo, possibilitando o surgimento das chamadas comunidades virtuais. No entanto, esse ambiente artificial poderia ser um lugar para a interação social entre os indivíduos? E qual seria o lugar desses novos espaços virtuais dentro da teoria de Arendt? ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Hannah Arendt names the category of human production of objects as an activity arising from manufacturing. The maker of instrumentality is referred to by the author as homo faber, which is characterized by the manual production of primary artifacts. According to Arendt, manufacturing gives man his primary identity and distinction from other human activities. The homo faber, produces the world through his work. Nowadays, the production of this worker is most evident in man’s electronics and utensils. These objects reflect the current manufacture of homo faber, who maintains his identity by producing objects in the world. However, has the manufacturing method of producing the same artifacts remained the same or not? Is it possible to indicate the presence of Arendt’s homo faber within current manufacturing processes? These issues are compelling to any reader of Arendt. Neither here nor in the book The Human Condition are there answers to these questions. Furthermore, answering these questions is not the purpose of my dissertation. My research intends to raise further questions about the range of human activities that the German author describes. The relationship between the technology and consumption in contemporary world say something to the Arendt’s readers. It develops products that need to be changed and improved every year, but they also create new living spaces. The machines can even reduce geographical distances and allow communication between individuals in different locations around the globe, enabling the emergence of so-called virtual communities. However, can this artificial environment be a place for social interaction between individuals? And what would be its space within Arendt's theory?
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Bosch, Alfons Carles Salellas. "Hannah Arendt : uma filosofia da fragilidade". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2017. http://hdl.handle.net/10183/156985.

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Resumo:
Instigada pelos acontecimentos a dar resposta à experiência do totalitarismo, cujas consequências ela padeceu em primeira pessoa, a obra de Hannah Arendt é uma crítica categórica da filosofia política tradicional, iniciada por Platão. Resposta à negação da política que representaram os regimes totalitários do século XX e crítica à retirada da dignidade da política por parte da filosofia, que a submeteu à sua tutela. Segura de encontrar os fundamentos da política além do seu próprio âmbito, a tradição filosófica ocidental substituiu a reflexão e o exercício da liberdade, verdadeiro sentido da política segundo Arendt, por uma teoria do governo e da dominação que esconde a fragilidade inerente ao domínio dos assuntos humanos. Pretendemos defender que o pensamento político arendtiano tem como pressuposto básico e necessário o reconhecimento da fragilidade constitutiva da política, sem que isso implique qualquer paradoxo. Para tanto, seguimos o rastro dessa fragilidade num conjunto selecionado de textos da autora e defendemos que sua reflexão entra no campo do pósfundacionalismo. Como corolário, sugerimos que, apesar dos depoimentos da própria interessada, Hannah Arendt escreveu uma obra de filosofia política, alternativa à grande tradição, que nós chamamos de filosofia da fragilidade.
Prompted by events to give response to the experience of totalitarianism the consequences of which she suffered in first person, the work of Hannah Arendt is a categorical critique of the great tradition of political philosophy initiated by Plato. Response to the negation of politics that represented the twentieth century totalitarian régimes and critique of the withdrawal of the dignity of politics practiced by philosophy that submitted it under tutelage. Sure to find the foundations of politics beyond its own realm, the Western tradition of philosophy replaced the reflection and the exercise of freedom, the true sense of politics according to Arendt, by a theory of government and domination that hides away the inherent frailty of the realm of human affairs. We intend to defend that Arendt’s political thinking has its basic and necessary requirement in the recognition of the constitutive frailty of politics, without this incurring in any paradox. Therefore, we follow the trail of this frailty across a selected set of the author's texts and argue that her reflection enters in the postfoundational field. As a corollary, we suggest that, despite her own testimony, Hannah Arendt wrote a work of political philosophy, an alternative one to the great tradition, that we may call philosophy of frailty.
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Monti, Gil Moraes. "Compreensão e política em Hannah Arendt". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2017. http://hdl.handle.net/10183/172914.

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Resumo:
O mote deste trabalho se constrói a partir da noção de compreensão (understanding) em Hannah Arendt, que é trazida para o primeiro plano dos seus escritos. Esta noção não aparece de forma evidente em seus escritos, mas manifesta-se como uma linha guia que conduz seus pensamentos. Dar evidencia a tal termo não tem como razão apresentar um conceito, mas busca revelar uma atividade que se manifesta enquanto um gesto filosófico que busca dotar o mundo de sentido. A compreensão é tematizada frente ao totalitarismo, um fenômeno que rompeu com as categorias políticas de seu tempo, é a partir dele que a compreensão busca reconciliar pensamento e realidade, revelando assim o cerne do pensamento político de Arendt. No primeiro capítulo é demostrado como a compreensão se manifesta como uma forma própria de narrar os acontecimentos, e é a partir dela que busco criar uma ponte entre pensamento e realidade, retomando uma forma de filosofar que deriva de nossas experiências de mundo, e remonta um debate o qual Arendt se insere entre filosofia e política. No segundo capítulo esta perspectiva é posta frente à realidade do totalitarismo e contrastada a sua sistemática, como um fenômeno que esvazia o espaço público e destitui os indivíduos da capacidade de se reconectar com um mundo vazio de sentido. A compreensão também é contrastada com Eichmann, revelando assim essa dupla face do totalitarismo, que ao eliminar os espaços de interação, também elimina a capacidade do indivíduo exercer sua singularidade em meio à pluralidade. Este exame busca evidenciar a relevância de tal noção dentro dos escritos de Arendt revelando uma postura política que deriva de um significado gerado no mundo, mas também destacá-la como uma postura política pertinente frente a demandas políticas da modernidade.
The motto of this work is built on the notion of understanding, which is brought by Hannah Arendt to the forefront of her writings. This notion does not appear clearly in her writings, but manifests itself as a guiding line leading her thoughts. The reason for giving evidence to such a term is not to present a concept, but to reveal an activity that manifests itself as a philosophical gesture, which seeks to provide meaning to the world. Understanding is thematized in view of totalitarianism, a phenomenon that broke through political categories of its time. It is from it that understanding seeks to reconcile thought and reality, thus revealing the core of Arendt's political thinking. In the first chapter it is shown how understanding manifests itself as a proper way of narrating events, and it is based on this idea that I seek to create a bridge between thought and reality, retaking a form of philosophizing that derives from our experiences of the world, going back to a debate in which Arendt is in between philosophy and politics. In the second chapter this perspective is confronted with the reality of totalitarianism and contrasts its systematics as a phenomenon that empties public space and deprives individuals of the capacity to reconnect with a world that is empty of meaning. Understanding is also contrasted with Eichmann, thus revealing this double aspect of totalitarianism, which by eliminating spaces of interaction, also eliminates the individual's ability to exert his singularity amidst plurality. This examination seeks to highlight the relevance of such a notion within Arendt's writings by revealing a political stance derived from a meaning generated in the world, but also to highlight it as a pertinent political stance in the face of the political demands of modernity.
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Guezengar, Arthur. "Hannah Arendt et la rupture totalitaire". Thesis, Université Grenoble Alpes, 2020. http://www.theses.fr/2020GRALP001.

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La pensée arendtienne est marquée par deux thèses fortes : l’idée selon laquelle l’homme est conditionné par le milieu dans lequel il se trouve pris et qu’il contribue à modifier par ses paroles et par ses actes d’une part ; et de l’autre l’idée selon laquelle le totalitarisme constitue une rupture avec le monde et la tradition politique, au point d’apparaître comme un système ontologiquement hostile à la condition humaine. Or la cohabitation de ces deux thèses ne va pas de soi. Hannah Arendt fait de l’activité politique un mode d’être spécifique de l’existence humaine, fondé sur la liberté d’agir, pour finalement nous décrire un système politique où cette dimension a perdu tout son sens. En mettant en perspective ces deux dimensions, cette thèse cherche dès lors à résoudre ce paradoxe d’un régime politique capable de rompre avec tout ce qui constitue l’action politique. En procédant à une remontée méthodologique des textes arendtiens, depuis les plus récents jusqu’à ses premiers travaux sur l’impérialisme, elle montre de plus que la conception du totalitarisme comme rupture avec la condition humaine va de pair avec une autre approche faisant du totalitarisme la continuité de processus déjà en germe dans le système colonial
The Arendtian thought is marked by two strong theses: the idea according to which man is conditioned by the environment in which he finds himself caught and that he contributes to modifying by his words and his acts on the one hand; and on the other the idea that totalitarianism constitutes a break with the world and the political tradition, to the point of appearing as a system ontologically hostile to the human condition. But the coexistence of these two theses is not self-evident. Hannah Arendt makes political activity a mode of being specific to human existence, based on the freedom to act, to finally describe a political system where this dimension has lost all meaning. By putting these two dimensions into perspective, this thesis seeks to resolve this paradox of a political regime capable of breaking with all that constitutes political action. By proceeding with a methodological review of the Arendtian texts, from the most recent to his first works on imperialism, it shows moreover that the conception of totalitarianism as a break with the human condition goes hand in hand with another approach making totalitarianism. the continuity of processes already germinated in the colonial system
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Amiel, Anne. "La non-philosophie de hannah arendt". Paris 10, 1997. http://www.theses.fr/1997PA100089.

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Ce travail se propose d'etudier les rapports difficiles d'arendt a la possibilite meme d'une philosophie politique. Dans ce cadre, on s'est efforce de montrer la coherence interne de l'oeuvre d'arendt a partir des origines du totalitarisme, coherence qui repose sur l'intrication de trois enonces qui sont trois lignes problematiques: "le fil de la tradition est rompu", "la pensee doit demeurer liee a l'evenement comme le cercle a son centre", "je ne fais pas de philosophie politique". On a par suite ete amene a mettre en oeuvre un principe de lecture privilegiant la confrontation des textes arendtiens aux evenements qu'ils pretendent etudier (loin de s'en tenir a une lecture immanente). Ce parcours souligne l'importance fondamentale de sur la revolution, et de la confrontation avec marx. Enfin, en s'efforcant de montrer que la vie de l'esprit ne peut se comprendre comme un "retour a la philosophie" (jonas), on a mis en evidence le redeploiement d'une reflexion sur les mores (dans la lignee de montesquieu et tocqueville) et la complexite interne de la notion d'espace public. Dans tous les cas on s'est efforce de juger arendt a l'aune de ses propres exigences, et de montrer que les differenciations arendtiennes (entre travail, oeuvre action; prive, public, intime; social et politique) sont moins des coupures que des articulations, extremement problematiques, et soumises a revision de la part de leur auteur; que la question du jugement, presente des le depart de l'oeuvre, ne peut se comprendre comme un simple "retour a kant", en rupture avec les textes anterieurs, mais doit s'interpreter comme la prolongation de la remise en cause, a partir de la polis et de rome, de la tradition de pensee politique occidentale initiee par platon et aristote et se terminant avec marx. La pensee d'arendt peut se comprendre ainsi comme une reflexion sur la pluralite et le statut de "l'etre-affecte"
This work intends to study the difficults relationships of hannah arendt with the very possibility of political philosophy. In this frame, one has tried to show the internal consistency of the work of arendt from the origins of totalitarianism, a consistency which is based on the intrication of three statements, which are three problematic trains : "the thread of tradition is broken", "the thought must be linked to the events as the circle to his center", "i am not a political philosopher". Consequently, one has been brought to apply a way of reading emphasizing the confrontation of arendt's thought to the events they pretend to study (far from being an immanent reading). This analysis way underlines the fundamental importance of on revolution, and also of the confrontation with k. Marx. Eventually, when trying to show that the life of the mind is not a return to philosophy, one has revealed that arendt has impulsed once more a reflexion on mores (in the tradition of montesquieu and tocqueville), and the internal complexity of her notion of public space. Anyway, one has tried to judged according her own criteria; to show that her differenciations (between public and private, social and political, labor, work and action, etc. ) are rather articulations than breaks, which are extrimely problematicals and bound to revisions by arendt; that the question of judgment, active as soon as the beginning of the work, can't be understood as a simple come back to aknt, breaking with anterior works, but must be understood as a prolongation of the questionning (founded on the polis and rome) of the tradition of western political thought, initiated by plato and aristotle and ending with marx. The arendt's thought can thus be understood as a reflexion on plurality and the affects of the being in the world
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Cruz, Richard A. (Richard Alan). "Hannah Arendt: The Philosopher in History". Thesis, North Texas State University, 1986. https://digital.library.unt.edu/ark:/67531/metadc500249/.

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This paper explores the major historical interpretations of Hannah Arendt and analyzes her philosophy of history. Chapter One includes an introduction and a brief survey of the life of Hannah Arendt. Chapters Two and Three examine The Origins of Totalitarianism. The discussion concludes that Arendt's loose use of terms and some of her evidence can be called into question. Nevertheless, her work contains original insights about modern European political history. Chapter Four, a discussion of Arendt's Eichmann in Jerusalem: A Report on the Banality of Evil, emphasizes her portrait of Adolph Eichmann as a shallow, Nazi bureaucrat. Although the work is flawed with inaccuracies, her portrait of Eichmann as a prototypical bureaucratic killer is thought provoking. Chapter Five, an analysis of Arendt's philosophy of history, concludes that Arendt understood the pitfalls of theories of historical causality.
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Lamboy, Regine. "The real banality of evil". Diss., Columbia, Mo. : University of Missouri-Columbia, 2005. http://hdl.handle.net/10355/5823.

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Thesis (Ph.D.)--University of Missouri-Columbia, 2005.
The entire dissertation/thesis text is included in the research.pdf file; the official abstract appears in the short.pdf file (which also appears in the research.pdf); a non-technical general description, or public abstract, appears in the public.pdf file. Title from title screen of research.pdf file viewed on (November 20, 2006) Vita. Includes bibliographical references
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Straehle, Porras Edgar. "Hannah Arendt: Una lectura desde la autoridad". Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2016. http://hdl.handle.net/10803/399927.

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En este trabajo se examina el concepto de autoridad desde el pensamiento de Hannah Arendt. El objetivo consiste en repensar y reivindicar la importancia de esta categoría política central que ha sido insuficientemente estudiada por la tradición del pensamiento político y cuyo olvido debe ser reparado para comprender adecuadamente la crisis política del presente. Abordar de nuevo la autoridad supone disociarla del poder y también del autoritarismo, nociones con las que habitualmente se la confunde, y rescatar su dimensión específica. En este sentido, se hace hincapié en este trabajo en que la autoridad es incompatible con una concepción del poder como la que está encarnada en la noción de soberanía. Frente a ésta, lo que se expone es que la autoridad comporta una forma de obediencia que no se sustenta sobre la imposición, la coerción o la violencia, sino sobre otros factores como el reconocimiento y que por ello se define inevitablemente por poseer un carácter frágil. La autoridad es lo que implícitamente declara la incompletitud del poder y lo que desvela que éste requiere una instancia exterior que le sirva como fuente de legitimidad. Para acometer este examen de la autoridad, se ha realizado un estudio exhaustivo de la obra de Arendt desde la perspectiva de este concepto y se muestra que éste no ocupa un rol secundario ni aislado en el conjunto de su pensamiento. La autoridad enlaza con una cuestión central en esta autora como es la del mundo y se relaciona de manera íntima con otras de sus preocupaciones principales. La autoridad se sitúa asimismo en el centro de otras cuestiones de primer orden en Arendt como son el poder, la violencia, la soberanía, la ley, la fundación, la memoria, la revolución, el juicio, el sentido común, la república de consejos o sobre todo el mundo, al mismo tiempo que dialoga con otras como son el totalitarismo, la desobediencia civil, el perdón, la promesa o las actividades del trabajo y la acción. En Arendt, la autoridad se define por rasgos como su dimensión relacional, su carácter dinámico o por aparecer como una suerte de contrapeso a la dimensión imprevisible y desbordante de la acción que sin embargo no conduce a la negación de ésta. Por otro lado, la autoridad también provee un horizonte de permanencia que no se encuentra presente en la categoría arendtiana de poder y que resulta fundamental para la posibilidad y viabilidad de una fundación política. Como extensión de estas consideraciones, en las páginas siguientes se desarrollará lo que hemos llamado un poder de recepción y se hará una reconsideración del concepto de autor desde las reflexiones de esta pensadora. Finalmente, este trabajo pretende encarar el que para Arendt consistía en uno de los problemas fundamentales del pensamiento político: cómo reconciliar no la libertad y la igualdad, sino ésta y la autoridad.
This work will examine the concept of authority, taking Hannah Arendt‘s political thinking as a cue. My aim is to rethink and vindicate the importance of this political category, which has been insufficiently examined by the tradition of political thought. In my opinion, its specific dimension needs to be further studied so that we can better understand the current political crisis. In order to fulfil this new approach, we need to dissociate or disentangle the notion of authority from those of power and authoritarianism, concepts with which it has usually been confused. In this regard, this work highlights the fact that authority is incompatible with a conception of power that is embodied in the notion of sovereignty. Contrary to this conception, authority implies a form of obedience which does not stand on imposition, coercion or violence, but on other factors, such as recognition, and consequently it is inevitably defined by its fragile character. Implicitly, authority reveals the incompleteness of power and thus discloses that power needs an exterior instance as a source of legitimacy. In order to complete this task, this research rests upon a deep and exhaustive examination of the works of Hannah Arendt from the perspective of authority and argues that this concept does not play a secondary or isolated role in her thinking. Authority is linked with one of the central problems for this thinker, that of the question of the world. Furthermore, authority is located at the very heart of other major issues, such as the concepts of power, violence, sovereignty, law, foundation, memory, revolution, judgment, common sense or, above all, the world. At the same time the concept of authority plays an important role in the understanding of Arendt‘s position in regard to the council system and it is useful to delve more deeply into other phenomena such as totalitarianism, civil disobedience, forgiveness, promise or both the activities of work and action. In Arendt, authority is defined by characteristics such as its relational dimension and its dynamic character. In addition, authority is seen as a kind of resource which can counterbalance the unpredictable character inherent to action that at the same time does not negate its freedom or its spontaneity. On the other hand, authority provides a horizon of permanence that is not present in the Arendtian category of power and is crucial for the possibility or viability of the political foundation. As a result of this consideration, in the following pages I develop what I call a ―power of reception‖ and I will reconsider the concept of the author on the basis of Arendt‘s reflections. Finally, this work aims to tackle what the thinker considered as one of the major challenges for the current political thinking: the reconciliation of not freedom and equality but of equality and authority.
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Larochelle, Dominique. "La naissance du totalitarisme chez Hannah Arendt". Thesis, Université Laval, 2012. http://www.theses.ulaval.ca/2012/28488/28488.pdf.

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SCHITTINO, RENATA TORRES. "HANNAH ARENDT, THE POLITICS AND THE HISTORY". PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO, 2009. http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=14056@1.

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CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
O trabalho busca refletir sobre o significado da história na obra de Hannah Arendt, tendo como horizonte a revisão que a autora empreende acerca da tradicional separação entre teoria e política. Nesse sentido, supomos que a valorização da ação e a indicação da dignidade da política abrangem também a consideração da especificidade da história. Observando a discussão sobre o caráter nostálgico de seu pensamento e as avaliações que sugerem o viés hermenêutico da sua abordagem do passado, analisamos a narrativa arendtiana da história ocidental, questionando a possibilidade de se tratar de algum tipo de filosofia da história. Buscamos compreender a noção de esquecimento do político que sustenta essa narrativa, por um lado, examinando seus pressupostos acerca da responsabilidade e da novidade que estão envolvidas na ação humana e, por outro, pensando suas colocações sobre a historiografia, onde a história surge como uma história de muitos começos e nenhum final.
The work searchs to reflect on the meaning of history in the work of Hannah Arendt, having as horizon the revision that the author undertakes concerning the traditional separation between theory and politics. In this direction, we supose that the valuation of the action and the indication of the dignity of the politics also enclose the consideration of the especificidade of history. Observing the quarrel on the nostalgic character of its thought and the evaluations that suggest the bias hermeneutic of its boarding of the past, we analyze the arendtian narrative of history occidental, questioning the possibility of if dealing with some type of philosophy of history. We search to understand the notion of forgetfulness of the politics who supports this narrative, on the other hand, examining estimated its concerning the responsibility and of the newness that are involved in the action human being and, for another one, thinking its ranks on the historiography, where history appears as a history of many starts and no end.
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Rubiano, Mariana de Mattos. "Revolução em Hannah Arendt: compreensão e história". Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-09092016-123757/.

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Esta tese tem como principal objetivo discutir o livro Sobre a Revolução de Hannah Arendt. Levando em conta que este livro foi menos discutido pelos comentadores do que Origens do Totalitarismo, Condição Humana e Eichmann em Jerusalém, nossa pesquisa busca contribuir com a literatura sobre o pensamento arendtiano. Além disso, também visamos a contribuir com os debates de filosofia política ao tratar dos conceitos centrais apresentados em Sobre a Revolução tais como liberdade, ação, poder, fundação, resistência, soberania, dominação, governo, representação, entre outros. Mostraremos que as concepções de revolução e política no pensamento de Arendt são formuladas em contraposição à tradição e às teorias mais influentes de seu tempo: o marxismo e o liberalismo. Para ela, as categorias tradicionais não são capazes de explicar as novidades que as revoluções trouxeram. O marxismo favorece o debate sobre as questões sociais em detrimento das questões políticas e não leva em conta a Revolução Norte-Americana. Já o liberalismo trata principalmente das atividades privadas e do bemestar individual e, com isso, desvaloriza a atividade pública e as experiências revolucionárias. Nesse sentido, Sobre a Revolução nasceu de um esforço de valorizar os aspectos políticos da revolução e criticar as teorias hegemônicas da década de 1960. Pensamos que o viés crítico deste livro não perdeu sua força: Arendt, diferentemente da historiografia e do pensamento político que surgiram a partir da década de 1980, não afirma que a experiência revolucionária francesa foi um completo fracasso nem considera que a principal novidade da Revolução Norte-Americana foi estabelecer um governo representativo liberal. Ela discute tanto os grandes feitos e ideias quanto os equívocos das Revoluções no Novo e no Velho Mundo. Levando isso em conta, esta tese discutirá os conceitos políticos de Arendt, apresentará seu debate com o pensamento político e indicará sua crítica ao mundo contemporâneo. Nossa hipótese consiste em que Sobre a Revolução pode ser interpretado como uma narrativa da história dos conceitos. Buscaremos sustentar que neste livro a história conceitual indica a distinção entre as concepções antigas, tradicionais e revolucionárias; revela o pathos de novidade das revoluções; permite formular as narrativas das Revoluções Norte-Americana e Francesa por meio das concepções dos revolucionários; trata da distorção de significado de alguns conceitos produzida pelas teorias no século XX e recupera as concepções e experiências esquecidas, que são capazes de auxiliar na compreensão do presente.
This thesis aims at discussing primarily the book On Revolution by Hannah Arendt. Considering that this book has been less debated than Origins of Totalitarianism, The Human Condition and Eichmann in Jerusalem by the commentators, my research seeks to add to the Arendtians thought literature. Moreover, it also aims at contributing with the debates of political philosophy by dealing with the main concepts introduced in On Revolution, such as freedom, action, power, foundation, resistance, sovereign, rule, government, representation, among others. I will demonstrate that in Arendts thought the concepts of revolution and of politics are formulated against the tradition and against the most influential theories of her time: the Marxism and the Liberalism. According to her, the traditional categories are not able to explain the novelties brought by revolutions. The Marxism supports the debate on social question over the political matters and it does not take into account the North-American Revolution. In turn, Liberalism mainly deals with the private activities and individual welfare thereby it devaluates the public activities and the revolutionaries experiences. In this sense, On Revolution came from an effort to valorize the political aspects of revolutions and to criticize the hegemonic theories in the 1960s. I hold that the critic bias of this book has not lost its strength: differently from historiography and political thought which have arose since 1980, Arendt does not assert that the French revolutionary experience was a complete failure nor consider the settlement of liberal representative government as the most important novelty of North-American Revolution. She discusses both the great acts and ideas and the misconception in the revolutions of the New and Old World. Taking it into account, this thesis will discuss the Arendtian political concepts, it will introduce Arendt debate with political thought and it will indicate her critic about the contemporary world. My hypothesis is that On Revolution can be interpreted as a narrative on history of concepts. I seek to demonstrate that the conceptual history in this book points to the distinction between Ancient, traditional and revolutionaries conceptions; it discloses the pathos of novelty which was brought by the revolutions; it allows to formulate through the conceptions of revolutionaries the stories on North-American and French Revolutions; it deals with some misleading concepts created by twentieth centurys theories; and it recovers forgotten concepts and experiences able to aid in the task of understanding the present.
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PEQUENO, JUNIOR José Eronides de Sousa. "Ação política e aparência em Hannah Arendt". Universidade Federal do Pará, 2011. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4974.

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PPGCP/UFPA - Programa de Pós Graduação em Ciência Política
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
A ação política e a aparência como espaço de protagonismo e de fidedignidade da realidade são temas que perpassam o pensamento de Hannah Arendt. Seu pensamento é marcado pela ruptura provocada pelo totalitarismo e por sua busca incessante da percepção da realidade e de sua reconstrução. Procuro neste trabalho abordar essa ruptura e com ela as problemáticas em torno da ação política e da aparência em um espaço de comparticipação de atos e palavras. Começo pela ação política, sua definição e características que a tornam um conceito central não só para a política mas para a existência de um espaço que garanta a realidade do nosso mundo: a aparência. Este espaço é abordado num segundo momento, suas problemáticas também são abordadas pela visão de alguns comentadores. O totalitarismo, abordado no terceiro capítulo, representa exatamente a ameaça a este espaço e ação, pois pretende destituir o homem de seu lugar no mundo. O totalitarismo é um projeto de construção de um mundo fictício que não aceita rivalizar com a realidade do nosso mundo. A relação entre as obras Origens do Totalitarismo (2006) e A Condição Humana (2005a) torna-se clara quando notamos que os elementos principais que constituem a condição humana são negados pelos elementos que formam o domínio totalitário. Para atingir o objetivo deste trabalho recorri às seguintes obras de Hannah Arendt: A Condição Humana (2005a), Entre o Passado e o Futuro (2005b), ¿Qué es política? (1997), A Vida do Espírito (2000) e Origens do Totalitarismo (2006). Procuro realizar uma exposição da temática da ação e da aparência por estas obras, além de lançar mão de comentadores e críticos de Arendt. O presente trabalho procura explorar os conceitos de aparência e ação, desenvolvendo suas problemáticas e situando-as diante do quadro apresentado pelo totalitarismo de aniquilação da espontaneidade e uniformização das massas.
Political action and appearance as a place of prominence and reliability of reality are themes that permeate the thought of Hannah Arendt. Her thinking is marked by the disruption caused by totalitarianism and for her incessant search of the perception of reality and its reconstruction. This paper present this break and with that the problems around the political action and of appearance in a space for sharing words and actions. Start by political activity, their definitions and characteristics that make them a central concept not only for politics but for the existence of a space that guarantees the reality of our world: the appearance. This space is covered in a second time, your problems are also addressed by the view of some commentators. Totalitarianism, discussed in the third chapter, represents exactly the threat to this space and action because it wants to dismiss the man of his place in the world. Totalitarianism is a project to build a fictional world that does not accept rival the reality of our world. The relationship between the works Origens do Totalitarismo (2006) and A Condição Humana (2005a) becomes clear when we note that the main elements that constitute the human condition are denied by the elements that make up the totalitarian rule. To achieve the aim of this work was necessary resort of works of Hannah Arendt such as A Condição Humana (2005a), Entre o Passado e o Futuro (2005b), ¿Qué es política? (1997), A Vida do Espírito (2000) e Origens do Totalitarismo (2006). It is presented an exhibition of the theme of action and look for these works, and make use of commentators and critics of Arendt. This study sought to explore the concepts of appearance and action, developing their problems and placing them on the table by totalitarianism of annihilation of spontaneity and standardization of the crowds.
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Scardueli, Adriana Maria Felimberti. "A questão do mal em Hannah Arendt". reponame:Repositório Institucional da UCS, 2013. https://repositorio.ucs.br/handle/11338/750.

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Esta dissertação apresenta a concepção de “banalidade do mal”, a partir da perspectiva da filósofa-política Hannah Arendt (1906-1975). O objetivo na presente dissertação é analisar os elementos constitutivos do fenômeno denominado mal banal, fenômeno a partir do qual erigiu toda a problemática política do Ocidente a partir do Totalitarismo. Procurar-se-á, neste trabalho, refletir acerca da falta de responsabilidade dos cidadãos pertencentes a esta sociedade de massa dos regimes totalitários do Século XX. Segundo Arendt, é a pretensão da dominação total do homem, o núcleo do qual se pode pensar o mal nas experiências totalitárias. Ao relatar e analisar o julgamento de Otto Adolf Eichmann, funcionário do Governo Nazista, Arendt se deteve sobre a questão da responsabilidade do réu em questão. Eichmann apenas cumpria ordens, sendo assim ele não era um monstro, ou um sádico e muito menos um pervertido. Ao contrário, ele era um homem normal. Por isso, o mal causado por Eichmann e pelo Governo Totalitário, não pode ser punido ou perdoado, é preciso compreender o que aconteceu, para que este mal não volte a acontecer no futuro. Para Arendt, esta lógica, de pessoas normais cometendo crimes que não podem ser punidos ou perdoados, pode ser mudada. Mas para isso, é preciso que o ser humano pense, reflita e se responsabilize pelos seus atos, além de que também é preciso o restabelecimento da moralidade política com o amor mundi, que é o desejo que o mundo seja preservado para as futuras gerações.
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This dissertation introduces the concept of "the banality of evil", from the perspective of political-philosopher Hannah Arendt (1906-1975). Therefore, our goal in this paper is to analyze the elements of the phenomenon called banal evil phenomenon, from which was erected all the political question of the West, starting of Totalitarianism. We seek in our work, to reflect on the citizens’ lack of responsibility belonging to this totalitarian regimes society of the twentieth century. According to Arendt, is the claim of total domination of man, the core of which one can think of the evil in the totalitarian experience. To report and analyze the judgment of Otto Adolf Eichmann, the Nazi government official, Arendt, detain on the issue of the defendant’s liability in question. Eichmann followed orders, he was not a monster or a sadist and a pervert much less. Instead, he was a normal man. The harm caused by Eichmann and the Totalitarian Government, can not be punished or forgiven, It is necessary to understand what happened, that this evil does not happen again in the future. For Arendt, this logic of normal people committing crimes can not be punished or forgiven, can be changed. It takes people to think, reflect and take responsibility for their actions, but also, is necessary the restoration of political morality with love mundi - that is the desirethe world be preserved for future generations.
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Dunn, Adam George. "Founding and refounding : Arendt on political institutions". Thesis, University of Southampton, 2011. https://eprints.soton.ac.uk/344709/.

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This thesis is concerned with Arendt’s political theory, particularly those elements of it concerned with political institutions. It treats her work as a response to a mis-conceptualisation of politics as being fundamentally formed of rulership and command, which is to say that she opposes treating sovereignty as an essential component of political practice. What Arendt offers, as an alternative, is a full-fledged account of how politics could operate in the absence of sovereignty. This thesis argues that it is a coherent picture, consistent across the course of her work. A particularly important element of this consistency is the closeness of fit between the material which forms the basis of Arendt’s understanding of politics and her account of political foundations. To do so, the thesis begins with a discussion of Arendt’s concept of ‘action’, which forms the basis of her understanding of politics. One of the most distinctive features of this is the importance of individual initiative, understood as responsiveness to the already given. This part of action is an essential part of linking it harmoniously to those other elements of her work which appear here. Arendt’s work on ‘judgment’ is the focus of its own chapter; it is important because judgment is Arendt’s conceptualisation of political discussion modelled on opinion, which has previously been treated as a late-career development, is here treated as consistent with and, essentially, an extension of, certain features of action. On the basis of this combined reading of action and judgment, it is possible to read Arendt’s description of political foundations as an example of the same kind of political activity. Contra Honig’s reading of the political foundation as an opportunity for resistance, this thesis treats it as a political act which invites the participation of later citizens. Finally, an account of Arendt’s institutional thought is completed by presenting her description of the ‘council system’ in combination with Thomas Jefferson’s ‘ward system’. The two combine to form an example of political organisation which both does without a reliance on sovereignty and maximises opportunities for meaningful political engagement.
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Magalhães, Márcio de Farias. "Pluralidade política e emancipação em Hannah Arendt". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2011. http://repositorio.unb.br/handle/10482/17385.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação, 2011.
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O cenário político internacional apresenta uma série de elementos que mostram que há uma necessidade de repensá-lo. São eles: a perda do sentido da política, ligada à decadência da esfera pública como espaço da livre associação e de troca de idéias entre cidadãos; o abandono da busca de um estado de bem-estar social, que vem paulatinamente sendo substituído pelo viver bem dos detentores dos recursos econômicos e financeiros, ignorando a situação de uma imensa maioria da população mundial, que é totalmente excluída dos benefícios da modernidade e de condições de vida digna; o renascimento do fundamentalismo político, que reafirma sua presença nas sociedades, até mesmo nas ditas democráticas. Outros elementos são a persistência do totalitarismo ou de elementos totalitários nos regimes democráticos, a intervenção de uma nação sobre outra, o crescimento da violência no mundo contemporâneo entre outros. Mas a verdadeira política deveria ser sempre um instrumento de libertação e de emancipação, que permitisse aos indivíduos viver uma cidadania plena. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The international political scene features a number of elements that show that there is a need to rethink it. They are: the loss of the sense of political, linked to the decline of the public sphere as free association and exchange of ideas between citizens space; the abandonment of the search for a state of social welfare, which is gradually being replaced by the live well of the holders of economic and financial resources, ignoring the situation of a vast majority of the world population, which is totally excluded from the benefits of modernity and decent living conditions; the revival of political fundamentalism, which reaffirms its presence in societies, even in so-called democratic. Other elements are the persistence of totalitarianism or totalitarian elements in democratic regimes, the intervention of one nation over another, the increase in violence in the contemporary world among others. But the real policy should always be an instrument of liberation and emancipation, which would allow individuals to live full citizenship.
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Berger, Josiane. "Condition humaine, culture, éducation chez Hannah Arendt". Lille 3, 1989. http://www.theses.fr/1989LIL3A002.

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Leibovici, Martine. "Hannah arendt : experience juive, politique et histoire". Paris 7, 1996. http://www.theses.fr/1996PA070123.

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Il s'egit de reconstituer le lien organique qui existe entre l'analyse de la condition juive moderne par hannah arendt et sa comprehension de la politique. Le travail construit d'abord la notion d'experience juive a partir d'un deplacement opere par arendt dans les philosophies de l'existence. Cette experience est ensuite situee en rapport avec le developpement de l'antisemitisme, puis du totalitarisme menant au genocide, dans l'europe du xixeme et du xxeme siecle. Sont analysees ensuite les reponses donnees par les juifs a cette situation, quelles voies de sortie de l'acosmisme ils ont inventees, de la litterature a la figure du paria conscient. La critique par arendt de la politique juive de son temps ne cesse de rappeler la necessite pour toute politique de s'orienter en fonction des principes de liberte et de justice. Des origines du totalitarisme a eichmann a jerusalem, une question preoccupe arendt : comment penser le probleme de la responsabilite des opprimes et des victimes, de leur participation a la construction du monde commun
The project is to trace the organic link between hannah arendt's analyses of the modern jewish condition and her comprehension of politics. The work builds first the concept of jewish experience from arendt's biography of rahel varnhagen, which achieves a conceptual shift inside the existenz philosophies. Afterwards, this experience is related to the development of antisemitism, then of totalitarianism leading to genocide, in xixth and xxth century. Then jewish responses to such a situation are analyzed, which ways out of acosmism jews invented, from literature to the political attitude of the conscious pariah. Arendt's critique of contemporary jewish politics always reminds that every politics should be directed by the principles of justice and freedom. From the origins of totalitarianism to eichmann in jerusalem, arendt is concerned by one question : how is it possible to think the responsability of oppressed people and victims, to think their participation the the common world
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McCranor, Timothy. "Rousseau, Arendt, and the End of Politics:". Thesis, Boston College, 2021. http://hdl.handle.net/2345/bc-ir:109217.

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Thesis advisor: Christopher Kelly
Hannah Arendt makes one of the most forceful cases for political life in the history of political thought. In doing so, she praises most prominent republican thinkers from Aristotle to Tocqueville. A unique exception to this praise is Jean-Jacques Rousseau, to whom Arendt subjects to a blistering critique, a critique all the more surprising in light of their comparable concerns regarding science, technology, capitalism, and Christianity, a contrast fleshed out in Chapter I. Exploring Arendt’s explicit critique of Rousseau in On Revolution, however, fails to provide a satisfying answer as to why, despite their shared discontent with modernity, and despite their shared commitment to republicanism, they develop such starkly different conceptions of citizenship, primarily because Arendt confronts those who launched the Reign of Terror rather than Rousseau himself. More precisely, as Chapter II concludes, Arendt argues that Rousseau’s conception fails to meet her standards of political life without addressing the end for the sake of which Rousseau makes his case for citizenship. Their disagreement, therefore, can become of greater interest only once that end is brought to light, a task taken up in the next three chapters. After exploring Rousseau’s case for the weak form of public liberty in Chapter III, as well as the problems that arise from conceiving of citizenship in those terms with a view to the good life, Chapter IV discusses at length the apparently strong disagreement between Rousseau and Arendt over the importance and goodness of pursuing honor or glory in political life, primarily by way of Rousseau’s most vivid account of citizenship, Considerations on the Government of Poland and On Its Planned Reformation. Although Poland helps to demonstrate that, pace traditional interpretations of him, Rousseau has a positive case for satisfying amour-propre, the work also points to difficulties concerning whether Rousseau’s case for citizenship is primarily bound up with what is good for the community or what is good for the individual. Accordingly, Chapter V qualifies Poland’s surface case for honor by circumscribing its pursuit by the demands of happiness, which ultimately leads to a variety of ways in which an individual can experience being a citizen in Rousseau’s view, a set of possibilities quite consistent with the inegalitarian teaching of Rousseau’s oeuvre. With Rousseau’s horizon of happiness in place, Chapter VI explores Arendt’s case against happiness. Despite the many references to public happiness in On Revolution, The Human Condition quietly but clearly argues that citizens, properly speaking, are not concerned with being happy, which brings to light the most important and interesting disagreement between Rousseau and Arendt. Chapter VII thus concludes that comparing Rousseau and Arendt forces us to consider whether human beings should seek happiness or honor, rest or recognition
Thesis (PhD) — Boston College, 2021
Submitted to: Boston College. Graduate School of Arts and Sciences
Discipline: Political Science
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Guerra, Elizabete Olinda. "O fenômeno da vontade em Hannah Arendt". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107451.

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Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013.
Made available in DSpace on 2013-12-06T00:09:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317853.pdf: 1897080 bytes, checksum: 4a2bb6027c81c949cdf7ceea3670371b (MD5) Previous issue date: 2013
Neste trabalho tratamos da faculdade espiritual da vontade sob a perspectiva fenomenológica de Hannah Arendt. Tomamos como base as últimas reflexões arendtianas, que compõem sua obra A vida do espírito, e seguimos seu percurso pela História da vontade com a pretensão de identificar o que de mais significativo Arendt encontrou nos pensadores que escolheu para dialogar, e que a auxiliaram a compor sua própria concepção sobre a vontade. Procuramos mostrar as motivações que a levaram a se ocupar com questões relativas à vida interior ao mesmo tempo em que reconhecemos não apenas que a ação pode ser considerada o mote norteador de toda a sua obra, mas também o fato de que a Filosofia sempre fora o fundamento sólido de suas análises; e para tanto, elencamos as principais características de sua metodologia com o intuito de evidenciar que além de teoria ou ciência política o que Arendt exercitou ao longo de sua existência foi a reflexão filosófica. Identificamos as falácias metafísicas encontradas por ela em seus escritos sobre as atividades mentais, por considerar que sejam o seu ponto de partida no movimento que realizou de desconstrução da metafísica. Mostramos a importância de pensadores da Tradição judaico-cristã, como São Paulo, Santo Agostinho e Duns Scotus, imprescindíveis para que Arendt identificasse tanto a descoberta da vontade como uma faculdade espiritual quanto a noção de contingência, sobre a qual ela se apoia para fundamentar sua noção de vontade livre e causadora de atos. Por defender a ideia de que a vontade é sua própria causa, observamos que Arendt se contrapõe à concepção kantiana da causalidade pela liberdade transcendental (da vontade), e também à defesa de Kant da vontade subjugada à razão prática. Mostramos que, para Arendt, a vontade e o pensamento são atividades mentais distintas e que a coexistência entre elas não é apenas possível, mas necessária. Nesse contexto, abordamos o repúdio ao querer identificado por Arendt, principalmente, em Heidegger, por meio da leitura atenta que ele faz dos escritos nietzschianos. Após este percurso, inferimos que Arendt faz em sua última obra uma fenomenologia da vida interior, posto que tenha se ocupado em identificar as experiências que atestam e confirmam a existência das atividades mentais básicas do pensar, do querer e do julgar. Evidenciamos que o pensamento de Bergson interessa a Arendt para que ela possa fundamentar sua defesa do "eu-quero" como um "dado imediato da consciência" que confirma a existência da faculadade espiritual da vontade. Por fim, mostramos que o pensamento de Hannah Arendt, pela atitude que toma diante da Tradição, e pelo movimento que realiza de desconstruí-la para recuperar as experiências reais das atividades espirituais que se encontram encobertas por camadas de argumentos falaciosos, insere-se no âmbito do pensamento pós-metafísico
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Cataldo, Gonz?lez H?ctor Mauricio. "Despolitizaci?n: una mirada desde Hannah Arendt". Tesis, Universidad de Chile, 2012. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/112924.

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Resumo:
Tesis para optar al grado de Doctor en Filosof?a, menci?n Filosof?a Moral y Pol?tica
[...] Esta investigaci?n es, pues, un cierto relato y recorrido del modo en que el concepto de funcionario se nutre de los argumentos arendtianos acerca de la despolitizaci?n y, a su vez, va constituy?ndose en la cara opuesta de la politizaci?n inherente al planteamiento general de Arendt, a saber, la existencia en la obra de Arendt de un concepto de individuo no liberal. De este modo, esta investigaci?n muestra, por un lado, el desarrollo de lo que llamo funcionarizaci?n y, por otro, el desarrollo de las premisas claves del concepto de individuo no liberal.
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Calderai, Maria <1991&gt. "Lo spazio del dialogo in Hannah Arendt". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2021. http://hdl.handle.net/10579/19550.

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Resumo:
Questa tesi intende indagare il rapporto fra linguaggio e identità personale nella riflessione di Hannah Arendt, ricostruendo le sue fonti filosofiche e il contesto delle relazioni instaurate attraverso le diverse forme di scrittura: autobiografia filosofica, analisi storico-critica, filosofia pratica e, con un’attenzione particolare, comunicazione epistolare. Attraverso una intensa autobiografia filosofica la narrazione del sé diventa occasione di scambio inter-soggettivo e analisi del soggetto nell’azione. Capire quale sia il linguaggio necessario per esprimere il proprio sé costituisce una condizione preliminare dell’analisi filosofica in Arendt che questa tesi vuole delineare, gettando luce su passaggi meno studiati del ricco materiale epistolario che testimonia l’attualità di una forma di nuovo dialogo filosofico.
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Caloz-Tschopp, Marie-Claire. "Les sans-Etat dans la philosophie d'Hannah Arendt : les humains superflus, le droit d'avoir des droits et la citoyenneté /". Lausanne : Payot, 2000. http://www.gbv.de/dms/spk/sbb/recht/toc/36684847X.pdf.

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