Literatura científica selecionada sobre o tema "Apraxia"
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Artigos de revistas sobre o assunto "Apraxia"
Mutha, Pratik K., Lee H. Stapp, Robert L. Sainburg e Kathleen Y. Haaland. "Motor Adaptation Deficits in Ideomotor Apraxia". Journal of the International Neuropsychological Society 23, n.º 2 (fevereiro de 2017): 139–49. http://dx.doi.org/10.1017/s135561771600120x.
Texto completo da fontePresotto, Monia, Maira Rozenfeld Olchik, Artur Francisco Shumacher Shuh e Carlos R. M. Rieder. "Assessment of Nonverbal and Verbal Apraxia in Patients with Parkinson’s Disease". Parkinson's Disease 2015 (2015): 1–8. http://dx.doi.org/10.1155/2015/840327.
Texto completo da fonteMartins, Fernanda Chapchap, e Karin Zazo Ortiz. "The relationship between working memory and apraxia of speech". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 67, n.º 3b (setembro de 2009): 843–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2009000500012.
Texto completo da fonteMotomura, Naoyasu, Wolfgang Hartje, Andrea Redbrake e Klaus Willmes. "Sensorimotor Learning in Ideomotor Apraxia". Perceptual and Motor Skills 81, n.º 3_suppl (dezembro de 1995): 1123–29. http://dx.doi.org/10.2466/pms.1995.81.3f.1123.
Texto completo da fonteMotomura, Naoyasu. "Motor Performance in Aphasia and Ideomotor Apraxia". Perceptual and Motor Skills 79, n.º 2 (outubro de 1994): 719–22. http://dx.doi.org/10.2466/pms.1994.79.2.719.
Texto completo da fonteFoundas, Anne L., Beth L. Macauley, Anastasia M. Raymer, Lynn M. Maher, Kenneth M. Heilman e Leslie J. Gonzalez Rothi. "Ecological implications of limb apraxia: Evidence from mealtime behavior". Journal of the International Neuropsychological Society 1, n.º 1 (janeiro de 1995): 62–66. http://dx.doi.org/10.1017/s1355617700000114.
Texto completo da fonteRounis, Elisabeth, e Ferdinand Binkofski. "Limb Apraxias: The Influence of Higher Order Perceptual and Semantic Deficits in Motor Recovery After Stroke". Stroke 54, n.º 1 (janeiro de 2023): 30–43. http://dx.doi.org/10.1161/strokeaha.122.037948.
Texto completo da fonteOrtiz, Karin Zazo, e Fernanda Chapchap Martins. "The relationship between severity of apraxia of speech and working memory". Dementia & Neuropsychologia 4, n.º 1 (março de 2010): 63–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1980-57642010dn40100011.
Texto completo da fonteCera, Maysa Luchesi, Karin Zazo Ortiz, Paulo Henrique Ferreira Bertolucci e Thaís Soares Cianciarullo Minett. "Speech and orofacial apraxias in Alzheimer's disease". International Psychogeriatrics 25, n.º 10 (7 de junho de 2013): 1679–85. http://dx.doi.org/10.1017/s1041610213000781.
Texto completo da fonteHagedorn, Christina, Michael Proctor, Louis Goldstein, Stephen M. Wilson, Bruce Miller, Maria Luisa Gorno-Tempini e Shrikanth S. Narayanan. "Characterizing Articulation in Apraxic Speech Using Real-Time Magnetic Resonance Imaging". Journal of Speech, Language, and Hearing Research 60, n.º 4 (14 de abril de 2017): 877–91. http://dx.doi.org/10.1044/2016_jslhr-s-15-0112.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Apraxia"
Presotto, Monia. "Avaliação das habilidades de praxia não verbal e verbal em pacientes com diagnóstico de Doença de Parkinson". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2014. http://hdl.handle.net/10183/114990.
Texto completo da fonteIntroduction: The speech articulation is one of the aspects most impaired in Parkinson's disease (PD). Patients PD present risk of expressing nonverbal and verbal apraxia. The nonverbal apraxia occurs when there is a deficit in the sequencing ability of nonverbal voluntary movements of the tongue, lips, jaw and other associated orofacial structures, while the verbal apraxia is defined as a deficit in the ability of sequencing the necessary motor controls in order to place the articulators correctly during the voluntary speech production. The predominance with which apraxia of speech occurs in PD is not well established and rarely explored in these patients. As far as we know, it is an unprecedented study regarding the identification of verbal praxic errors in PD. Objective: To assess the prevalence of nonverbal and verbal apraxia in patients with Parkinson's disease, correlating them with age, education, duration of disease and PD stage (Hoehn e Yahr), as well as to correlate nonverbal with verbal apraxia and identify the verbal praxic errors. Method: Quantitative, observational, descriptive and prevalence study. Forty-five patients with PD were evaluated. They were submitted to the clinical follow-up in the Movement Disorders Clinic of the Cinical Hospital of Porto Alegre, Brazil, through the application of the Speech Apraxia Assessment Protocol. Additionally, the PD stage was controlled through the Hoehn and Yahr scale (H&Y). Results: The prevalence of nonverbal and verbal apraxia in patients with PD was 24.4%. There was no significance between the nonverbal apraxia with age, education, duration of disease, PD stage (H&Y), and genre. The correlation between verbal apraxia and education was significant (p ≤ 0.05), but there was no significance with age, duration of disease, PD stage (H&Y) and genre. Omissions were the most frequent kinds of verbal praxic errors with (70.8 percent). Regarding the place and mode of articulation, the most changed phonemes were the dentoalveolar (92%)and the vibrants (57.7%), consecutively. Conclusion: Patients with PD presented nonverbal and verbal apraxia with manifestation of many verbal praxic errors and verbal apraxia correlated with education levels.
Cera, Maysa Luchesi [UNIFESP]. "Apraxia de fala e apraxia não-verbal na doença de Alzheimer". Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8965.
Texto completo da fonteObjetivos: avaliar as praxias verbal e não-verbal em pacientes com doença de Alzheimer (DA) e identificar os erros práxicos verbais em diferentes fases da doença, além de verificar a similaridade entre as suas ocorrências. Métodos: foram avaliados 90 indivíduos, 30 em cada fase da DA (leve, moderada e grave), submetidos às escalas: Escala clínica da demência (CDR), Mini-exame do estado mental (MEM) e avaliação das atividades instrumentais de vida diária de Lawton, além da avaliação das praxias, por meio das tarefas de agilidade oral do teste de Boston, para a comparação com os dados de normalidade, e do Protocolo de Avaliação da Apraxia Verbal e Não-verbal, para a comparação do desempenho entre os três grupos. Resultados: Em relação à população estudada, 66 pacientes eram mulheres, a média da idade foi de 80,2 ±7,2 e da escolaridade de 4,2 ±3,5 anos. As médias de agilidade oral (verbal e não-verbal) dos grupos estudados foram significativamente menores do que as da população normal. As alterações práxicas verbais e não-verbais aumentaram com a progressão da doença. Quanto aos tipos de erros, os erros de omissão e substituição apresentaram maiores médias, seguidos de ensaio, repetição, autocorreção e adição. O erro do tipo adição determinou padrões de erros diferentes entre as fases da doença. Conclusões: os pacientes com DA apresentaram apraxia verbal e não-verbal que aumentaram com a gravidade demência.
Purpose: to assess the speech and orofacial apraxia in Alzheimer’s disease (AD) and identify praxic speech errors at different stages of the disease and to verify the similarity among their occurrences. Methods: thirty subjects in each stage of AD (mild, moderate and severe) were submitted to the following assessment: Clinical Dementia Rating (CDR), Mini-Mental State Examination (MMSE) and Lawton Instrumental Activities of Daily Living, and praxis tasks, using the oral agility subtest of the Boston diagnostic aphasia examination and the protocol assessment speech and orofacial apraxias. Results: there were 66 women, the mean age was 80,2±7,2 years and means educational was 4,2 ±3,5 years. The means in the oral agility task of AD patients were significantly lower than of the normal population. Difficulties in verbal and nonverbal praxis increased with the progression of the disease. Regarding the types of errors, omission and substitution were more common, followed by trial-and-error, repetition, self-correction and addition. The error type addition determined different patterns of errors between stages of the disease. Conclusions: the speech and orofacial praxias of patients with AD were impaired and deteriorated according to the stage of the disease.
TEDE
BV UNIFESP: Teses e dissertações
Ietswaart, Magdalena. "Visuomotor transformations in apraxia". Thesis, University of Aberdeen, 2001. http://digitool.abdn.ac.uk/R?func=search-advanced-go&find_code1=WSN&request1=AAIU141949.
Texto completo da fonteBuchmann, Ilka [Verfasser]. "Diagnosis and Rehabilitation of Limb Apraxia and Anosognosia of Limb Apraxia / Ilka Buchmann". Konstanz : KOPS Universität Konstanz, 2018. http://d-nb.info/1221524607/34.
Texto completo da fonteMaciel, Junior Jayme Antunes 1948. "Apraxia construtiva subcortical : estudo comparativo com a apraxia construtiva cortical em lesões vasculares cerebrais". [s.n.], 1999. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313611.
Texto completo da fonteMade available in DSpace on 2018-07-27T03:57:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MacielJunior_JaymeAntunes_LD.pdf: 22952009 bytes, checksum: 6f5332ad91c07458fda9aea3f1d8ffb2 (MD5) Previous issue date: 1999
Resumo: Embasado no pressuposto da singularidade da apraxia construtiva dentro do universo dos distúrbios executivos, e de que na prática, a apraxia é caracterizada pelos tipos de erros de natureza executiva, foram exaustivamente estudados, 27 pacientes com lesão subcorticai de natureza vascular com enfoque na semiologia neuropsicológica da apraxia construtiva. Os achados semiológicos de 17 pacientes com lesão sub cortical à direita [10 homens (idade média: 45,4 anos; escolaridade média: 4,6 anos) e 7 mulheres (idade média: 49,8 anos; escolaridade média: 6,0 anos)] e dez è esquerda [6 homens (idade média: 57,8 anos, escolaridade média: 8,5 anos) e 4 mulheres (idade média: 54,5 anos; escolaridade média: 6,7 anos)} foram comparados com grupo contraste composto por dez pacientes apresentando lesão vascular isquêmica retrorroiândica à direita e à esquerda. A primeira avaliação neuropsicológica foi realizada após seis semanas do evento vascular inicial e posteriormente aos seis meses, um e dois anos quando possível. Essa sistemática visa estabelecer as repercussões dos distúrbios práxicos construtivos e outros sintomas e sinais neuropsicoíógicos na vida diária dos pacientes. O nível mínimo de escolaridade admitido no estudo foi de fés anos. Apenas um único paciente com lesão subcortical direita apresentava lateralidade homogênea a esquerda. A bateria neuropsicológica de testes construtivos (desenhos de complexidade crescente, figura complexa de Rey, cubos de Kohs, montagem de quebra-cabeça, teste visuomotor de Bender e construção com palitos) foi acrescida pelo estudo da memória visual (reprodução da figura complexa de Rey após período de distração e fase taquistoscópica do teste visuomotor de Bender), de testes visuoespaciais (complementação de figuras, dupla cabeça de bois, cancelamento de linhas e números), de detecção de agnosia visual (figuras hachuradas, discriminação figura/fundo e ordenamento de lâminas de histórias em quadrinhos), e do estudo do cálculo. Todos os pacientes foram enquadrados segundo a avaliação sociolinguística, a lateralidade e o nível de alerta/atenção. Os pacientes com lesão hemisférica esquerda foram ainda submetidos ao exame da linguagem pela aplicação do protocolo Toulouse-Montreal (versão standard inicial) e pela descrição da prancha n°i do protocolo de afasia de Goodglass & Kaplan. Os resultados da avaliação neuropsicológica foram comparados com a extensão da lesão anatômica peia neuroimagem (TC ou RNM) e ao atlas de correlação anatômica e vascular encefálica. Este estudo conclui que: l. a apraxia construtiva por lesão subcorticai, direita ou esquerda, expressa-se de maneira semelhante à observada nas lesões corticais retrorrolàndicas. A negligência ou inatenção visuoespacial freqüentemente se associa a apraxia construtiva na presença de lesão do hemisfério cerebral direito; 2. o desempenho neuropsicológico, semelhante nas lesões subcortícais e corticais, não permite estabelecer o nível da lesão anatômica tendo como base a avaliação neuropsicológica isolada A associação freqüente de distúrbio visuoespacial nas lesões hemisféricas à direita fala a favor do papel relevante deste hemisfério no sistema da atenção: 3. a imensidade dos sintomas e smais neuropsicológicos apresentam variabilidade interindividual e se expressam de maneira heterogênea em função do teste utilizado; 4. a observação dos achados do exame neuropsicológico nas lesões subcortícais serve de argumento para à concepção de que a especialização hemisférica se manifesta na organização hierárquica do SNC abaixo do córtex, 5. a persistência dos distúrbios práxicos construtivos e visuoespaciais no período tardio pós-AVC e suas implicações na vida diária dos pacientes sugerem mecanismos de desconexão córtico-subcortical na gênese dos distúrbios, 6. a constatação de queixas de inabilidade construtiva ou visuoespacial com limitação da função do trabalho sugere que a apraxia construtiva e a negligência visuoespacial podem ser duradouras e produzir incapacidade de grau variável nos pacientes. A presente casuística de apraxia construtiva por lesão subcorticai, direita e esquerda, constitui-se em forte argumento a favor da autonomia desses distúrbios neuropsicológicos, bem como da presença de mecanismos de retrocontrole exercidos pelas estruturas tálamo-lentículo-capsulares sobre a atividade cortical e responsáveis pela modulação de comportamentos complexos
Abstract: For the clinical neurologist, constructional apraxia is one of the most frequent neuropsychological symptoms of brain damage, It is diagnostically most useful since it can be detected at the bedside with simple procedures. For the overwhelming majority of clinical, situations, constructional apraxia is defined by failure to produce a drawing a) in response to verbal command; b) copying from a model. Neuropsychological evaluation based on the constructional disorder was done in 27 patients with a single subcortical vascular lesion on CT or MR1. In 17, the lesion was in the right hemisphere [12 infarctions (9 males, 3 females); 5 intraparenchymal hemorrhages (1 male, 4 females)]; in 10, the lesion was in the left hemisphere [6 infarctions (4 males, 2 females), 4 intraparenchymal hemorrhages (2 males, 2 females)], The controls consisted of 20 patients with a single cortical infarction, 10 on the right and 10 on the left hemisphere. Neuropsychological results were correlated with the extension and topography of the lesion on CT or MRI, with special concern to cerebral anatomy and vascularization. Our study concluded that: 1) Subcortical constructional apraxia, of either left or right hemispheres, is semiologicaliy similar to cortical retrorolandic lesions of the respective hemisphere, and left sided visual spatial inattention is associated with right subcortical lesions; 2) "Neuropsychological performance is not sufficient to determine the level of the vascular lesion (i.e. cortical or subcortical) due to sémiologie similarities. Our data suggest that neglect and visuospatial deficit impair drawing in right hemisphere lesions probably due to attentionai specialization of the right sided subcortical structures; 3) Performances on both visuospatial perceptual tasks and on drawing were heterogeneous between individuals and according to the tests employed, 4) Our data of subcortical constructional apraxia suggest that hemispheric specializations are already found at the level of subcortical structures; 5) Chronic persistence of constructional and visuospatial disorders is due to intrahemispheric disconnection syndrome; 6) Chronically persisting disorders after vascular subcortical lesions interfere in all aspects of the patients' lives such as home, work and social activities. Finally, our data suggest that subcortical constructional apraxia and visuospatial disorders are important arguments favouring the hypothesis that feedback mechanisms between the cerebral cortex and the thalamo-lenticulo-capsular region are implicated in the behaviour observed in our patients
Tese (livre-docencia) - Univer
Neurologia
Livre-docente em Ciencias Medicas
Martins, Fernanda Chapchap [UNIFESP]. "A inter-relação entre memória operacional e apraxia de fala". Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8832.
Texto completo da fonteObjetivo: Verificar a inter-relação entre a memória operacional e a apraxia verbal e explorar quais os componentes desta memória estariam envolvidos na programação motora da fala. Métodos: Foram avaliados 22 sujeitos apráxicos e 22 controles. Foram aplicados um teste de compreensão e um protocolo para avaliar e classificar o grau da apraxia de fala. Para investigar a memória operacional dos indivíduos, foram aplicados o teste de span de dígitos na ordem direta e inversa, um teste de repetição de palavras curtas e longas, sendo que ambos investigam o funcionamento da alça fonoarticulatória e o Rey Auditory Verbal Learning Test, que investiga, além da alça fonoarticulatória, o buffer episódico. Resultados: Através da análise estatística realizada, algumas diferenças significantes foram encontradas. O desempenho dos apráxicos nos testes de memória, tanto no span de dígitos direto e inverso, quanto na repetição de palavras curtas e longas e no Rey Auditory Verbal Learning Test foi estatisticamente significante mais baixo que o desempenho dos controles. Também foi evidenciado que a performance entre os apráxicos em todos os testes de memória foi semelhante, independentemente do grau da apraxia. Conclusão: A partir dos resultados citados anteriormente, o estudo concluiu que os indivíduos com apraxia de fala apresentam um déficit na memória operacional e que este déficit está mais relacionado ao processo articulatório da alça fonoarticulatória. Além deste achado, pôde-se observar que o grau de comprometimento do déficit de memória operacional apresentado pelos apráxicos é independente do grau de apraxia de fala destes indivíduos.
To verify the interference of working memory in the apraxia of speech and explore which components of this memory would be involved in the motor planning of speech. Methods: There were assessed 22 apraxic subjects and 22 control subjects. There were administered a comprehension test and a protocol used to assess and classify the degree of apraxia of speech. To investigate working memory in the subjects, digit span forward and backward test, and a short-lenght and long-lenght word repetition test, both able to assess the phonoarticulatory loop, and the Rey Auditory Verbal Learning Test, which investigates both the phonoarticulatory loop and the episodic buffer, were administered. Results: The statistical analysis of the study showed some significant differences. The apraxic subjects performances in the memory tests, in the forward and backward digit span test, as well as in the short-lenght and long-length word repetition test, and in the Rey Auditory Verbal Learning Test was statistically significantly lower than the performance of the control group. It was also emphasized that the performance among the apraxic subjects in all of the memory tests was similar, independently on the degree of the apraxia. Conclusion: From the results mentioned earlier, the study concluded that subjects with apraxia of speech present a working memory deficit and that this deficit is more related to the articulatory process of the phonoarticulatory loop. Furthermore, a degree of compromise in the working memory deficit shown by the apraxic subjects is independent from the degree of apraxia of speech in these individuals.
TEDE
BV UNIFESP: Teses e dissertações
Scott, Louise A. "Analysis of apraxia in Alzheimer's disease". Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 2000. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk2/ftp02/NQ53514.pdf.
Texto completo da fonteWood, Andrew. "Theatre spectatorship and the "apraxia" problem". Thesis, McGill University, 1989. http://digitool.Library.McGill.CA:80/R/?func=dbin-jump-full&object_id=59834.
Texto completo da fonteButler, Jennifer Annette. "Apraxia : analysis of assessment and rehabilitation". Thesis, Oxford Brookes University, 1998. https://radar.brookes.ac.uk/radar/items/e9325907-b728-4ada-8c1a-a90c2b209a6f/1/.
Texto completo da fonteClopton, Sara L. "Articulation Errors in Childhood Apraxia of Speech". Case Western Reserve University School of Graduate Studies / OhioLINK, 2008. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=case1212505684.
Texto completo da fonteLivros sobre o assunto "Apraxia"
1956-, Moore Christopher A., Yorkston Kathryn M. 1948-, Beukelman David R. 1943- e Clinical Dysarthria Conference (5th : 1990 : San Antonio, Tex.), eds. Dysarthria and apraxia of speech: Perspectives on management. Baltimore: P.H. Brookes Pub. Co., 1991.
Encontre o texto completo da fonte1947-, Roy Eric A., ed. Neuropsychological studies of apraxia and related disorders. Amsterdam: North-Holland, 1985.
Encontre o texto completo da fonteHuskins, Susan. Working with apraxic clients: A practical guide to therapy for apraxia. Tucson, Ariz: Communication Skill Builders, 1988.
Encontre o texto completo da fonteLindsay, Leslie A. Speaking of apraxia: A parents' guide to childhood apraxia of speech. Bethesda, MD: Woodbine House, 2012.
Encontre o texto completo da fonte1863-1925, Liepmann Hugo, Lange J. 1946-, Pötzl Otto e Brown Jason W, eds. Agnosia and apraxia: Selected papers of Liepmann, Lange, and Pötzl. Hillsdale, N.J: L. Erlbaum Associates, 1988.
Encontre o texto completo da fonteShipley, Kenneth G. Sourcebook of apraxia remediation activities. Oceanside, Calif: Academic Communication Associates, 1990., 1990.
Encontre o texto completo da fonteWasserman, Theodore, e Lori Drucker Wasserman. Apraxia: The Neural Network Model. Cham: Springer International Publishing, 2023. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-031-24105-5.
Texto completo da fonte1949-, Rothi Leslie J., e Heilman Kenneth M. 1938-, eds. Apraxia: The neuropsychology of action. Hove: Psychology, 1997.
Encontre o texto completo da fonteDabul, Barbara. Apraxia battery for adults: Examiner's manual. 2a ed. Austin, Tex: Pro-Ed, 2000.
Encontre o texto completo da fonteHall, Penelope K. Developmental apraxia of speech: Theory and clinical practice. Austin, Tex: Pro-Ed, 1993.
Encontre o texto completo da fonteCapítulos de livros sobre o assunto "Apraxia"
Katz, Douglas I. "Apraxia". In Encyclopedia of Clinical Neuropsychology, 325–26. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-57111-9_1926.
Texto completo da fonteKatz, Douglas I. "Apraxia". In Encyclopedia of Clinical Neuropsychology, 235–36. New York, NY: Springer New York, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-387-79948-3_1926.
Texto completo da fonteKatz, Douglas I. "Apraxia". In Encyclopedia of Clinical Neuropsychology, 1–2. Cham: Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-56782-2_1926-2.
Texto completo da fonteBean, Allison. "Apraxia". In Encyclopedia of Autism Spectrum Disorders, 233–37. New York, NY: Springer New York, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4419-1698-3_1657.
Texto completo da fonteBean Ellawadi, Allison. "Apraxia". In Encyclopedia of Autism Spectrum Disorders, 298–301. Cham: Springer International Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-91280-6_1657.
Texto completo da fonteMoreira, Lafaiete Guimarães, Jonas Jardim de Paula e Malloy-Diniz Leandro Fernandes. "Apraxia". In Encyclopedia of Geropsychology, 1–6. Singapore: Springer Singapore, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-287-080-3_312-1.
Texto completo da fonteMoreira, Lafaiete Guimarães, Jonas Jardim de Paula e Malloy-Diniz Leandro Fernandes. "Apraxia". In Encyclopedia of Geropsychology, 290–95. Singapore: Springer Singapore, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-287-082-7_312.
Texto completo da fonteProsje, Michelle A. "Developmental Apraxia". In Encyclopedia of Child Behavior and Development, 482–86. Boston, MA: Springer US, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-387-79061-9_815.
Texto completo da fonteByerley, Amy K., e Andrew S. Davis. "Constructional Apraxia". In Encyclopedia of Clinical Neuropsychology, 695–97. New York, NY: Springer New York, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-387-79948-3_1446.
Texto completo da fonteMoore, Brittney, e Andrew S. Davis. "Constructional Apraxia". In Encyclopedia of Clinical Neuropsychology, 1. Cham: Springer International Publishing, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-56782-2_1446-3.
Texto completo da fonteTrabalhos de conferências sobre o assunto "Apraxia"
Hair, Adam, Penelope Monroe, Beena Ahmed, Kirrie J. Ballard e Ricardo Gutierrez-Osuna. "Apraxia world". In IDC '18: Interaction Design and Children. New York, NY, USA: ACM, 2018. http://dx.doi.org/10.1145/3202185.3202733.
Texto completo da fonteShanthakumara, Malaka, e Chathurangika Kahandawaarachchi. "Motor skill improvement tool for Apraxia". In CHASE '18: ACM/IEEE International Conference on Connected Health: Applications, Systems and Engineering Technologies. New York, NY, USA: ACM, 2018. http://dx.doi.org/10.1145/3278576.3278578.
Texto completo da fonteRoundtree, Aimee. "Speech Recognition Technology for Users with Apraxia: Integrative Review and Sentiment Analysis". In 13th International Conference on Applied Human Factors and Ergonomics (AHFE 2022). AHFE International, 2022. http://dx.doi.org/10.54941/ahfe1001651.
Texto completo da fonteZiegler, Wolfram. "A neurophonetic perspective on articulation planning". In 11th International Conference of Experimental Linguistics. ExLing Society, 2020. http://dx.doi.org/10.36505/exling-2020/11/0003/000418.
Texto completo da fonteMartins, Luana Garcia, e Amanda Almeida Machado. "TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA EM APRAXIA DE FALA NA INFÂNCIA". In Simpósio de Saúde e Meio Ambiente - 4ª Edição. Congresse.me, 2023. http://dx.doi.org/10.54265/jtlj5406.
Texto completo da fonteDella Pia, Flavio, Angelica Di Cecca, Stefania De Marco, Natascia De Lucia e Elena Salvatore. "F33 Constructive apraxia in Huntington’s disease: a retrospective study". In EHDN 2022 Plenary Meeting, Bologna, Italy, Abstracts. BMJ Publishing Group Ltd, 2022. http://dx.doi.org/10.1136/jnnp-2022-ehdn.124.
Texto completo da fonteWHITESIDE, SP, e RA VARLEY. "REDUCED COARTICULATION IN APRAXIA OF SPEECH: SOME ACOUSTIC EVIDENCE". In Autumn Conference 1998. Institute of Acoustics, 2024. http://dx.doi.org/10.25144/18996.
Texto completo da fonteSchröder, S., Y. Li, G. Yigit, E. Boltshauser, A. Uhmann, B. Wollnik e K. Brockmann. "Heterozygous Truncating Variants in SUFU Cause Congenital Ocular Motor Apraxia". In Abstracts of the 46th Annual Meeting of the Society for Neuropediatrics. Georg Thieme Verlag KG, 2021. http://dx.doi.org/10.1055/s-0041-1739662.
Texto completo da fonteKrishna, Gautam, Mason Carnahan, Shilpa Shamapant, Yashitha Surendranath, Saumya Jain, Arundhati Ghosh, Co Tran, Jose Del R. Millan e Ahmed H. Tewfik. "Brain Signals to Rescue Aphasia, Apraxia and Dysarthria Speech Recognition". In 2021 43rd Annual International Conference of the IEEE Engineering in Medicine & Biology Society (EMBC). IEEE, 2021. http://dx.doi.org/10.1109/embc46164.2021.9629802.
Texto completo da fonteFerreira, João Henrique Fregadolli, Amanda Maieski, Caio Disserol e Helio Afonso Ghizoni Teive. "Corticobasal syndrome with Balint syndrome: a clue for Alzheimer disease pathology". In XIII Congresso Paulista de Neurologia. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/1516-3180.712.
Texto completo da fonteRelatórios de organizações sobre o assunto "Apraxia"
Thorsen, Deborah. A validation study of the screening test for developmental apraxia of speech. Portland State University Library, janeiro de 2000. http://dx.doi.org/10.15760/etd.3311.
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Texto completo da fonteChildhood Apraxia of Speech. Rockville, MD: American Speech-Language-Hearing Association, 2007. http://dx.doi.org/10.1044/policy.tr2007-00278.
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