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Artigos de revistas sobre o tema "Acessibilidade em Bibliotecas"

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Rodrigues Dias, Michele, e Gabriela Bon. "Um Olhar ao estudante com surdez da Universidade Federal do Rio Grande do Norte:". BiblioCanto 5, n.º 1 (30 de dezembro de 2019): 82–104. http://dx.doi.org/10.21680/2447-7842.2019v5n1id18864.

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Resumo:
Este estudo trata do atendimento ao aluno com surdez em bibliotecas universitárias, em especial, na Biblioteca Central Zila Mamede, integrante do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Rio Grande Norte. Aborda também a legislação vigente acerca do Acesso à informação e da Acessibilidade Universal nestes ambientes, bem como, apresenta a Política de Inclusão e Acessibilidade para os estudantes com Deficiência na Universidade Federal do Rio Grande Norte. Discorre sobre as políticas e diretrizes criadas e disponibilizadas para que as bibliotecas se adequem em prol da inclusão informacional dos usuários com surdez nos ambientes biblioteconômicos. Explicita como é realizado o atendimento para este público no Laboratório de Acessibilidade da Biblioteca Central Zila Mamede, bem como, sugere recomendações, se adotadas, podem oferecer ao aluno com surdez acesso aos serviços das bibliotecas de forma igualitária, derrubando as barreiras informacionais e comunicacionais existentes, e por fim, prioriza a criação de coleções acessíveis para este público.
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Nascimento, Maria Socorro, e Domingos Fernandes Campos. "Qualidade do serviço em bibliotecas universitárias: percepção dos usuários em contextos público e privado". RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação 12, n.º 1 (7 de fevereiro de 2014): 78. http://dx.doi.org/10.20396/rdbci.v12i1.1619.

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O objetivo deste trabalho é analisar a qualidade do serviço em duas bibliotecas universitárias, uma pública outra privada. As bibliotecas foram avaliadas com base nas expectativas e percepções de 1090 alunos dos cursos de Direito e Administração. Os resultados mostram que os grupos de atributos mais importantes para as duas IES apresentam elementos comuns, embora não se coloquem na mesma ordem de prioridade. Os atributos mais importantes se associam claramente a três determinantes: a biblioteca como lugar, o essencial da biblioteca e a acessibilidade virtual. Os atributos, em todos os contextos de avaliação, apresentaram lacunas de qualidade negativas.
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Miranda, Sulamita Nicolau de, e Marcos Luiz Cavalcanti de Miranda. "Bibliotecas universitárias e a acessibilidade aos usuários surdos e com deficiência auditiva". Informação@Profissões 4, n.º 2 (24 de dezembro de 2015): 04. http://dx.doi.org/10.5433/2317-4390.2015v4n2p04.

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<p><strong>Introdução: </strong>Aborda a questão da acessibilidade aos usuários surdos e com deficiência auditiva em bibliotecas universitárias analisando o Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO/UNIBIBLI.<strong></strong></p><p><strong>Objetivos:</strong> verificar a adoção das recomendações das Diretrizes para Serviços de Biblioteca para Surdos (DSBS) da IFLA pelas bibliotecas do Sistema UNIBIBLI; identificar quais itens recomendados pelas DSBS são adotados pelas bibliotecas do UNBIBLI para garantir o atendimento aos usuários surdos e com deficiência auditiva; verificar se o UNIBIBLI tem uma política de acessibilidade que atenda às necessidades dos usuários surdos e com deficiência auditiva; identificar quais os parâmetros de acessibilidade adotados pelas bibliotecas analisadas no atendimento aos usuários surdos e com deficiência auditiva.</p><p><strong>Metodologia:</strong> Adota-se a metodologia exploratória com abordagem qualitativa, os instrumentos de coleta de dados utilizados foram o questionário e a entrevista.</p><p><strong>Resultados:</strong> Apontam que o UNIBIBLI não tem uma política de acessibilidade que atenda as especificidades dos usuários surdos e com deficiência auditiva, e que o Sistema adota parcialmente os itens recomendados pelas Diretrizes para Serviços de Bibliotecas para Surdos da IFLA, mas manifestou interesse em adequar-se às referidas recomendações.</p><strong>Conclusões:</strong> A questão da acessibilidade não pode ser encarada apenas como o cumprimento da legislação e normas técnicas, é imprescindível que os profissionais que atuam nas bibliotecas estejam cientes de seus papéis perante a sociedade e da função social da biblioteca.
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Melo, Francisco Ricardo Lins Vieira de, Margareth Maciel Figueiredo Dias Furtado, Elizabeth S. Kanzaki Ribeiro, Érica Simony Fernandes de Melo, Audinêz Barreto Araújo e Sidney Trindade. "Experiências e Iniciativas em Acessibilidade e Inclusão na UFRN: o Laboratório de Acessibilidade da Biblioteca Central Zila Mamede". Revista Gestão & Conexões 3, n.º 1 (17 de junho de 2014): 43–67. http://dx.doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2013.3.1.5052.43-67.

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DOI: http://dx.doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2014.3.1.5052.43-67. Este artigo socializa a experiência de implantação do Laboratório de Acessibilidade da Biblioteca Central Zila Mamede. Aborda a relação entre bibliotecas e acessibilidade, seja informacional ou física. Faz um relato histórico sobre as ações voltadas à inclusão no âmbito da UFRN, desde os primeiros projetos, passando pela criação da Comissão Permanente de Apoio ao Estudante com Necessidades Educacionais Especiais (Caene) até a implantação do Laboratório de Acessibilidade. Adota como metodologia um relato de experiência baseado em levantamento teórico e histórico e análise estatística dos resultados da implantação laboratório. Apresenta resultados quantitativos e qualitativos. Conclui-se que a missão das bibliotecas universitárias não pode ser concretizada se não houver condições igualitárias de acesso ao conhecimento.
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Santos, Rafael Batista dos, e Francisca Rosaline Leite Mota. "Acessibilidade de usuários cegos em bibliotecas universitárias". BIBLOS 37, n.º 2 (25 de janeiro de 2024): 177–82. http://dx.doi.org/10.14295/biblos.v37i2.16195.

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Silva, Joseane Giacomelli da, e Amanda Meincke Melo. "Biblioteca Digital Online Acessível: uma proposta para o Ensino Superior". Revista Gestão & Conexões 3, n.º 1 (17 de junho de 2014): 68–91. http://dx.doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2013.3.1.5050.68-91.

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DOI: http://dx.doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2014.3.1.5050.68-91. Bibliotecas digitais on-line fazem parte do cotidiano universitário. Apoiam a disseminação do conhecimento produzido em seus diferentes setores e podem ser úteis à modalidade de educação a distância. A acessibilidade desses sistemas é essencial para que todos os interessados possam utilizá-los de maneira autônoma. Esse requisito contemporâneo deve ser contemplado desde sua concepção, o que ainda não é muito comum. Assim, este artigo visa a contribuir ao desenvolvimento de bibliotecas digitais on-line acessíveis. Ele apresenta o desenvolvimento de um protótipo para uma biblioteca digital on-line voltada a um contexto universitário, com ênfase em sua acessibilidade. Como resultado, propõe-se um conjunto de recomendações para a implantação e a manutenção de bibliotecas digitais on-line inclusivas.
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Castro, Maria José Rodrigues de, e Marcus Vinicius de Oliveira Brasil. "Acessibilidade informacional para pessoas com deficiência visual em uma biblioteca universitária". InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação 12, n.º 1 (16 de junho de 2021): 104–24. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-2075.v12i1p104-124.

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Procura verificar se há acessibilidade informacional para pessoas com deficiência visual em uma biblioteca universitária, levando-se em consideração tipos de acessibilidade como a arquitetônica, comunicacional e instrumental. A pesquisa é um estudo de caso, complementado por revisão bibliográfica. Como instrumento de levantamento de dados, utilizou-se de checklist, que contempla itens referentes às normas e legislações inerentes à acessibilidade para pessoas com deficiência. É uma pesquisa de natureza aplicada, de caráter exploratório e descritivo. A abordagem dos dados é de natureza qualitativa. Com o estudo, a discussão sobre o tema chama atenção para práticas mais efetivas de acessibilidade informacional para pessoas com deficiência visual em bibliotecas universitárias e aspectos intrínsecos à função fim de disseminar a informação para um público específico. Conclui-se que a acessibilidade informacional na biblioteca pesquisada se dá de forma parcial, visto que o acesso efetivo à informação no espaço físico apresenta ausência de requisitos elencados nas normas e recomendações de acessibilidade, embora haja instrumentos adequados e convenientes para prestação de serviços e produtos informacionais adaptados para este público.
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Mazzoni, Alberto Angel, Elisabeth Fátima Torres, Rubia de Oliveira, Vera Helena Moro Bins Ely e João Bosco da Mota Alves. "Aspectos que interferem na construção da acessibilidade em bibliotecas universitárias". Ciência da Informação 30, n.º 2 (agosto de 2001): 29–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-19652001000200005.

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Apresenta-se a evolução do conceito da acessibilidade, inicialmente associado apenas ao projeto livre de barreiras, para o que é hoje conhecido como desenho para todos, envolvendo aspectos tanto do mundo físico como do mundo digital. Discute-se a importância de as bibliotecas universitárias adotarem critérios de acessibilidade, contribuindo para isso o espaço digital. A partir do estudo de caso feito em uma universidade federal brasileira específica, focado nos aspectos de acesso à informação e comunicação e aspectos atitudinais, são elaboradas propostas de melhorias para as condições de acessibilidade em bibliotecas universitárias.
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Paula, Sonia Nascimento de, e José Oscar Fontanini de Carvalho. "Acessibilidade à informação: proposta de uma disciplina para cursos de graduação na área de biblioteconomia". Ciência da Informação 38, n.º 3 (dezembro de 2009): 64–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-19652009000300005.

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A pesquisa tem como objetivo propor uma disciplina que ajude na formação do bibliotecário no atendimento da pessoa com deficiência em bibliotecas universitárias. Temas abordados: o acesso à informação; aspectos históricos da acessibilidade; legislação e a pessoa com deficiência; atribuições dos bibliotecários nos serviços prestados à comunidade universitária. Foram analisados dois programas de acessibilidade em bibliotecas universitárias brasileiras: Programa de Acessibilidade da PUC-Campinas (ProAces); Laboratório de Acessibilidade da Unicamp (LAB), por serem referência na literatura da área, servindo de base para a proposta da disciplina. A análise revelou barreiras e soluções encontradas para facilitar o acesso à informação do aluno com deficiência. A pesquisa foi do tipo exploratória e descritiva, valendo-se da pesquisa bibliográfica e observações em bibliotecas acessíveis.
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Costa, Ana Cristina de Almeida, e Tania Chalhub. "O uso das tecnologias assistivas na mediação da informação em biblioteca escolar: acessibilidade para alunos com deficiência visual". Biblioteca Escolar em Revista 7, n.º 2 (21 de junho de 2021): 1–16. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-5894.berev.2021.184665.

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A biblioteca escolar é fundamental no apoio pedagógico de alunos, independente das suas demandas comunicacionais. É essencial que a biblioteca como um ambiente educacional ofereça acessibilidade a todos os seus usuários, com materiais educacionais adequados a todos. Desse modo, o estudo de usuários se torna significativo para conhecer as principais características dos usuários, visando a oferta de produtos e processos que possibilitem a mediação da informação para usuários com deficiência. Este artigo buscou identificar os recursos para acesso e uso por pessoas com deficiências visuais nas bibliotecas. O objetivo principal é discutir a literatura de Ciência da Informação sobre metodologias para acessibilidade de usuários com deficiência visual em bibliotecas escolares, visando contribuir com a inclusão eficaz desses usuários no meio informacional. Trata-se de uma revisão de literatura tendo como fonte a Base de Dados Referenciais de Artigos e Periódicos em Ciência da Informação (BRAPCI). Após identificar os estudos, descreve e discute as principais propostas acessíveis e inclusivas presentes que podem ser utilizadas nas bibliotecas escolares, tais como: softwares gratuitos- NonVisual Desktop Access (NVDA), Dosvox, Macdayse, leitor de tela Jaws, Lupa, produção de livros digitais. Este estudo aponta para a necessidade de se conhecer as práticas inclusivas para que o acesso e uso da informação sejam garantidos de forma equitativa objetivando tornar a inclusão mais efetiva em bibliotecas escolares.
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Rodrigues, Wellington Ferreira, e Thayná Santos Amaral. "A acessibilidade digital em bibliotecas: uma análise a partir da biblioteca pública Monteiro Lobato em São Bernardo do Campo". Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação 20 (11 de maio de 2024): 1–15. http://dx.doi.org/10.58876/rbbd.2024.2011986.

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A presente pesquisa teve como objetivo entender o que é acessibilidade digital, as tecnologias assistivas e sua importância e relação com o ambiente da biblioteca pública, foi escolhido como recorte geográfico e objeto de análise a biblioteca municipal Monteiro Lobato, localizada no município de São Bernardo do Campo. Os métodos usados foram uso de pesquisa bibliográfica, fundamentação teórica sobre o tema, observação participante na biblioteca e coleta de informações e dados utilizando-se de questionário, a fim de respondermos à pergunta de pesquisa. Conclui-se que a biblioteca atende parcialmente aos objetivos de acessibilidade digital para os usuários, necessitando assim de ajustes e ampliação no que se refere a seus recursos e serviço de referência, além de maior integração do Espaço Braille a outros espaços da biblioteca, para que haja uma maior uniformidade em seus serviços e no acesso a pessoas com deficiência.
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Botelho, Maria de Fátima Cleômenis, e Nelijane Campos Menezes. "Acessibilidade nas bibliotecas da Universidade Federal da Bahia". Revista Informação na Sociedade Contemporânea 6 (30 de abril de 2022): e27519. http://dx.doi.org/10.21680/2447-0198.2022v6n0id27519.

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A importância da informação para o desenvolvimento social é indiscutível. A partir do século XX passou a ser de importância fundamental para o desenvolvimento da sociedade pós-industrial e pós-moderna. Dessa forma, o acesso a esse bem constitui direito de todos, inclusive das pessoas com deficiência, que lutam, historicamente pelos seus direitos fundamentais, luta essa ratificada pela Organização das Nações Unidas, em 2008, na Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Sendo a informação um direito de todos, esse direito inclui também a pessoa com deficiência e que as bibliotecas universitárias devem empreender ações mediadoras que garantam o acesso igualitário à informação por parte dos usuários com deficiência no âmbito do Sistema Universitário de Bibliotecas (SIBI) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Com o objetivo de conhecer as condições de acessibilidade física e informacional nessas bibliotecas, visando a construção do Projeto Bibliotecas Acessíveis do SIBI/UFBA, realizou-se a presente pesquisa, com a aplicação do questionário “Consulta sobre Acessibilidade nas Bibliotecas do SIBI/UFBA”, utilizando a ferramenta Google Forms, para conhecer as condições de adequação física, acervos e equipamentos existentes, além de obter um diagnóstico sobre a qualidade do atendimento ofertado nas bibliotecas. Os resultados revelaram a precariedade da estrutura física e informacional existente na maioria das bibliotecas, demonstrando a necessidade de se promover melhorias substanciais na adequação de espaços, oferta de equipamentos e acervos específicos que permitam a prestação de um atendimento de qualidade que atenda às necessidades informacionais da comunidade de pessoas com deficiência na UFBA e da sociedade em geral.
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Assunção Costa, Michelle Karina, e Dalgiza Andrade Oliveira. "Usuários da informação com deficiência e o papel das bibliotecas universitárias". Ciência da Informação em Revista 8, n.º 1 (4 de junho de 2021): 95. http://dx.doi.org/10.28998/cirev.2021v8n1f.

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Resumo:
<p>A presença de discentes que se declaram com deficiência no ensino superior sinaliza para que as bibliotecas universitárias avaliem os seus produtos e serviços na perspectiva da acessibilidade e inclusão. Nessa direção, o presente artigo de revisão tem o objetivo de refletir acerca da acessibilidade, dos usuários com deficiência e o papel das bibliotecas. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, documental e de abordagem qualitativa realizou-se um levantamento bibliográfico de investigações no contexto da acessibilidade e inclusão realizadas em Programas de Pós-graduação em Ciência da Informação no Brasil e a consulta a documentos normativos como leis, decreto, artigos entre outros que subsidiam a discussão proposta. Na análise dos resultados das investigações associada com as orientações para a acessibilidade e os relatos dos usuários com deficiência visual observa-se que as unidades de informação, ainda, estão inacessíveis. Pois, falta pessoal capacitado, os usuários têm dificuldades de acesso à informação, existem barreiras na dimensão arquitetônica, comunicacional, atitudinal etc. Esse cenário sinaliza que ainda há bastante trabalho e ações a desenvolver para a concepção de bibliotecas acessíveis.</p>
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Behr, Ariel, Eliane Lourdes da Silva Moro, Lizandra Brasil Estabel e Henrique Mello Rodrigues de Freitas. "Especialização em bibliotecas escolares e acessibilidade: discutindo a gestão da biblioteca na modalidade EAD." Informação & Informação 16, n.º 1 (30 de junho de 2011): 102–23. http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2011v16n1p102.

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Lazzarin, Fabiana Aparecida, e Marckson Roberto Ferreira de Sousa. "Aspectos que interferem no acesso à informação e interação dos usuários cegos com o OPAC em bibliotecas universitárias". Perspectivas em Ciência da Informação 20, n.º 1 (março de 2015): 75–91. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/1882.

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Resumo:
Apresentamos um estudo focado nos aspectos relacionados à acessibilidade à informação contida nos catálogos on-line, também conhecidos como OPAC (Online Public Access Catalogue), envolvendo tanto o ambiente digital como o ambiente físico. Analisamos através da ferramenta automática de acessibilidade Access Monitor e de revisão direta por parte dos autores o OPAC do Sistema de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) da Universidade Federal da Paraíba e, destacamos a importância das bibliotecas universitárias adotarem medidas que contribuam para a acessibilidade dos diversos públicos, inclusive de pessoas com deficiência visual. A partir do estudo de caso, elaboramos recomendações como forma de melhorias para a interação dos usuários cegos com o OPAC de bibliotecas universitárias.
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Rodrigues, Talita Andrade, Mariangela Spotti Lopes Fujita e Paula Regina Dal Evedove. "Política de indexação em bibliotecas destinadas às necessidades dos usuários deficientes visuais". Revista Conhecimento em Ação 2, n.º 2 (20 de dezembro de 2017): 56–72. http://dx.doi.org/10.47681/rca.v2i2.13558.

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Aborda a temática política de indexação e vem com o intuito de contribuir com a apresentação da política de indexação que atenda às necessidades dos usuários deficientes visuais nas bibliotecas pública e universitária. Realiza um estudo teórico e metodológico sobre política de indexação para acessibilidade e inclusão, no contexto das bibliotecas destinadas às necessidades de tais usuários, observando a política de indexação nessas bibliotecas. Desse modo, destaca a possibilidade de rever e indicar novos estudos com essa temática para, assim, analisar se a atividade de indexação está sendo executada ou até mesmo se há ou não uma realização dos procedimentos pertencentes à política de indexação em bibliotecas destinadas a esses usuários. Aponta como problema a dificuldade em organizar processos e condutas da atividade de indexação em bibliotecas direcionadas aos deficientes visuais, incluindo a ausência e/ou a precariedade de políticas de indexação. Os levantamentos dessas observações formularam-se através da aplicação do questionário e observação participante, nas instituições. A coleta se deu em duas bibliotecas onde a indexação foi analisada, com o intuito de verificar resultados que subsidiem a elaboração de uma política de indexação para bibliotecas e parâmetros para as questões pontuais sobre acessibilidade. Notou-se a necessidade não apenas de uma política de indexação eficiente, mas também de que todos os bibliotecários tenham conhecimento da política de indexação, dos manuais da instituição, para que, dessa forma, se efetive essa tarefa.
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Souza, Marcos de, e Fernanda Gomes Almeida. "Acessibilidade Web dos sites das bibliotecas das Universidades Federais do Estado de Minas Gerais". RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação 19 (11 de novembro de 2021): e021027. http://dx.doi.org/10.20396/rdbci.v20i00.8666922.

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Introdução/Objetivo: Pesquisa de natureza mista que teve como objetivo verificar se os sites das bibliotecas das Universidades Federais do Estado de Minas Gerais estão adequados quanto aos recursos de acessibilidade Web. Metodologia: Na etapa 1 foi realizada pesquisa bibliográfica em livros e periódicos e também uma pesquisa documental por leis, decretos e sites governamentais que versam sobre acessibilidade. Na etapa 2 foram selecionadas como amostra as 11 Universidades Federais do Estado de Minas Gerais, onde foi solicitado, por e-mail e plataforma Fala.BR, o quantitativo de discentes matriculados, bem como o número de discentes que se declaram com algum tipo de deficiência. Na etapa 3 foi realizada, nos sites das bibliotecas das 11 instituições da amostra, avaliação automática de acessibilidade Web utilizando o serviço Assistente de Simulador de Acessibilidade de Sítios (ASES) e; avaliação heurística de acessibilidade Web por meio de diretrizes de acessibilidade criando, ao final da avaliação por heurísticas, uma lista de sete elementos já implementados ou que poderiam ser implementados nos sites das bibliotecas, sendo eles: 1) descrição de acessibilidade; 2) menu de salto; 3) contraste; 4) tamanho da fonte; 5) navegação por teclas; 6) Vlibras e; 7) áudio do texto. Resultados: A pesquisa indicou baixo percentual de Pessoas com Deficiências inseridas nas universidades mineiras, se comparado ao Censo 2010. Entretanto, isso não é motivo para que as universidades deixem de aperfeiçoar os recursos de acessibilidade Web em seus respectivos sites. Muito pelo contrário, as universidades podem desenvolver recursos acessíveis que atendam diferentes necessidades/níveis de Pessoas com Deficiências. Conclusão: A combinação entre as técnicas de avaliação, automática e heurística são fundamentais para uma análise mais completa da acessibilidade Web.
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Vianna, William Barbosa, e Adilson Luiz Pinto. "Deficiência, acessibilidade e tecnologia assistiva em bibliotecas: aspectos bibliométricos relevantes". Perspectivas em Ciência da Informação 22, n.º 2 (junho de 2017): 125–51. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/2951.

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RESUMO O objetivo do estudo é identificar de forma estruturada elementos bibliométricos relevantes da produção científica brasileira e internacional no campo da Ciência da Informação dos termos associados “deficiência, acessibilidade e tecnologia assistiva” em Bibliotecas. Justifica-se pela necessidade de desenvolver e sistematizar um corpo teórico coerente e integrado frente às particularidades de cada termo e seu conjunto para gestão da informação. Trata-se de um estudo de natureza teórica, exploratório e bibliográfico na BRAPCI e na LISA, bases representativas da Ciência da Informação entre os anos de 2010 a 2015. Resultou na identificação de que o referencial teórico é escasso, encontra-se relativamente disperso e se concentra mais na produção de três autores nacionais e mais seis internacionais; e dois periódicos nacionais e sete de âmbito internacional que mais publicam sobre o assunto e oportunidades de desenvolvimento teórico e prático do tema na área.
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Gonçalves, Ana Carine da Costa, Andréa de Lucena Lira, Fabiola Cabral Terto e Joyce dos Santos Farias. "Biblioteca para todos: relato de experiência da produção de vídeo instrucional". Caderno Pedagógico 20, n.º 8 (9 de dezembro de 2023): 3257–83. http://dx.doi.org/10.54033/cadpedv20n8-013.

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As pessoas com deficiência sofrem com a segregação e a escassez de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, metodológica, instrumental, comunicacional e informacional. O presente artigo tem por objetivo apresentar um relato de experiência de produção de um recurso educacional no formato de vídeo informacional, pensado no atendimento ao desenho universal, com a criação de material instrucional de uso democrático, garantindo condições igualitárias em sua qualidade de uso e acesso a informação para todos. O artigo aborda a importância dos recursos educacionais acessíveis e traz o relato da concepção deste produto, promovendo a acessibilidade informacional dos principais produtos e serviços oferecidos pela biblioteca do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), por meio do sistema Koha, como parte integrante do projeto de pesquisa de pós-graduação intitulado: Bibliotecas para todos. O artigo percorre as etapas metodológicas: pesquisa exploratória sobre a acessibilidade informacional em biblioteca, abordando os principais serviços da biblioteca, o desenho universal, a defectologia de Vygotsky, roteirização, criação dos designs gráficos, edição final e disponibilização no youtube. O Produto Educacional final compreende – vídeos educativos sobre os principais serviços da biblioteca do IFPB que atuará como facilitador da disseminação da informação, auxiliando no processo de aprendizagem e visando tornar todos os usuários autônomos e independentes permitindo, contudo, o uso de todos na sua máxima extensão possível, a inclusão e a acessibilidade, sem a necessidade de adaptações, auxiliares ou interpretes.
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Torres, Elisabeth Fátima, Alberto Angel Mazzoni e João Bosco da Mota Alves. "A acessibilidade à informação no espaço digital". Ciência da Informação 31, n.º 3 (setembro de 2002): 83–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-19652002000300009.

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Resumo:
O trabalho aborda aspectos referentes à acessibilidade no espaço digital. Uma ênfase especial é dada às situações relacionadas à interação das pessoas portadoras de deficiência com a informação, em ambientes de bibliotecas. O texto propõe algumas adequações para a acessibilidade ao espaço digital, conforme categorias de usuários, com o intuito de contribuir para um maior nível de acessibilidade à informação, nesse espaço.
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Novelli, Valéria Aparecida Moreira, Wanda Aparecida Machado Hoffmann e Luciana de Souza Gracioso. "Ferramentas para mediação de fontes de informação: avaliação sobre seus usos em bibliotecas universitárias nacionais e internacionais". Perspectivas em Ciência da Informação 19, n.º 3 (setembro de 2014): 30–51. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/1626.

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Resumo:
A pesquisa relata o uso de ferramentas para mediação de fontes de informação por bibliotecas universitárias nacionais e internacionais. O estudo foi de caráter exploratório e utilizou análise de conteúdo, com abordagem quantitativa e qualitativa, de websites de 24 bibliotecas selecionadas dentre as melhores universidades internacionais e nacionais segundo indicadores da Webometrics Ranking of World's Universities, World University Rankings 2011-2012 e Índice Geral de Cursos. Objetivou-se investigar e identificar tendências de aplicações de ferramentas para as atividades de mediação dos processos de acesso, busca e aprendizagem do uso de fontes de informação em bibliotecas universitárias. Os resultados apontam um panorama geral de como as bibliotecas universitárias estão realizando o processo de mediação de fontes de informação, especialmente em relação às bases de dados bibliográficas. Observou-se variações na escala de implementação dessas ferramentas entre as bibliotecas internacionais e as bibliotecas nacionais, bem como o destaque de algumas delas. Conclui-se que diante da disponibilidade e acessibilidade cada vez mais crescente das fontes de informação, torna-se necessário que estas sejam utilizadas de forma eficaz e eficiente. Neste contexto cabe ao bibliotecário refletir, selecionar e implementar ações e ferramentas mais viáveis à realidade de cada biblioteca, considerando as características específicas das gerações e categorias de usuários, a diversidade de tecnologias ofertadas a estes usuários e também aos não usuários, autonomia, estímulo e facilidades para o acesso, busca e uso das fontes de informação.
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Zafalon, Zaira Regina. "Biblioteca em tempo real: o acesso em foco: proposta crítica do modelo de organização da informação na contemporaneidade". RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação 6, n.º 1 (8 de agosto de 2008): 61. http://dx.doi.org/10.20396/rdbci.v6i1.1998.

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O trabalho propõe questionamento e criticidade quanto à adoção de expressões como “biblioteca virtual” ou “biblioteca digital” para conceituar o modelo de organização da informação na contemporaneidade. Contextualiza, histórica e culturalmente, as bibliotecas de modo a apresentar definições, tipologias e amplitude de definições de vários autores. Propõe o reescalonamento das bibliotecas pelo vetor do acesso à informação, haja vista a formação de redes para transferência de informações, a reconfiguração do tempo e do espaço ora vigentes e a forma com que as tecnologias computacionais afetam a criação, o uso, a gestão e o fluxo da informação, de modo a serem abordadas as bibliotecas in loco, em tempo real e híbridas. Propõe-se que, qualquer que seja a unidade documentária a ser disponibilizada, os atuais projetos de construção de bibliotecas em tempo real deverão, inevitavelmente, requerer um processo de revisão dos modelos ultimamente em uso, abarcando, inclusive, as funções dos profissionais envolvidos, a preservação, legibilidade e acessibilidade de documentos digitais por programas específicos. AbstractThe paper proposes questioning and criticality on the adoption of terms such as "virtual library" or "digital library" to conceptualize the model of organizing information in the contemporaneity. It contextualizes, historically and culturally the libraries, in order to provide definitions, types and extent of definitions of several authors. Proposes the rescheduling of libraries through the information access vector, in face of the development of networks for information transfer, the reconfiguration of present time and space, and how the computing technologies affect the creation, use, management and information flow, so as to address libraries “in loco”, in real time and hybrid. It is proposed that, whatever the documentary unit to be available, the current projects for constructing real time libraries will, inevitably, require a review process of the recent models in use, covering even the functions of the professionals involved, the preservation, readability and accessibility of digital documents by specific computer programs.
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Ladeira Penna Macêdo, Patricia, Jacqueline Araújo Cunha e Helton Rubiano de Macedo. "Afinal, para quê serve um livro na estante?" Ciência da Informação Express 4 (6 de setembro de 2023): 1–13. http://dx.doi.org/10.60144/v4i.2023.105.

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Este trabalho apresenta um caso de ensino ocorrido em uma Biblioteca Universitária, onde a classificação de um livro como obra de referência acarreta a restrição de empréstimo, levantando questões sobre a interpretação dessa categorização, a acessibilidade aos recursos acadêmicos e o papel das bibliotecas universitárias na promoção do aprendizado. Esse caso de ensino destaca a importância da catalogação como um processo intelectual e também evidencia a necessidade de flexibilidade na aplicação de regras diante de conteúdos complexos, respeitando o objetivo primordial de apoiar a aprendizagem dos alunos.
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Bastos, Luana Arrial, Daoana Carolaine Alka Cordeiro, Alessandro Ledra Zagheni, Simone Infingardi Kruger e Percy Nohama. "As pessoas com deficiência e a acessibilidade digital nos dias de hoje no Brasil". Revista Tecnologia e Sociedade 19, n.º 58 (10 de dezembro de 2023): 212. http://dx.doi.org/10.3895/rts.v19n58.16170.

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A Internet é a tecnologia mais utilizada no cotidiano, mas as pessoas com deficiências ainda têm limitações ao acessar ambientes virtuais. Objetivo: identificar as publicações que abordam sobre a acessibilidade digital por pessoas com deficiência, de 2011 a 2022. Realizada nas bases de dados eletrônicas focadas nos artigos voltados à “acessibilidade” e “site”. Resultados: trabalhos de graduação, especialização e programas de pós-graduação com foco em acessibilidade digital. Conclusão: a maioria desses trabalhos está direcionada aos sites Governamentais, Municipais, de Instituições Acadêmicas Federais e sites de bibliotecas, abordando a acessibilidade de modo geral. Essas não se detêm nas especificidades existentes a cada tipo de deficiência, em suas particularidades, complexidades e especialidades. Ainda faltam pesquisas direcionadas a outros setores da vida cotidiana das pessoas com deficiência, destacando-se a Saúde, na qual a acessibilidade digital é escassa.
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Souza, Neusa Balbino de, José Alimateia Aquino Ramos, Rosilene Vieira da Silva e Sulamita Tavares Borges. "Acessibilidade na biblioteca: cotejo entre a Universidade de Coimbra e Universidade Federal do Espírito Santo". Brazilian Journal of Development 10, n.º 4 (8 de abril de 2024): e68698. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv10n4-015.

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Este estudo teve como objetivo analisar e comparar a acessibilidade da pessoa com deficiência visual na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra/BGUC e na Biblioteca Central da Universidade Federal do Espírito Santo/BC. Especificamente pretendeu, ao comparar, identificar serviços disponibilizados à pessoa com deficiência visual e como o acervo é gerenciado para assegurar o uso pleno dos recursos informacionais da biblioteca; a fim de compreender como a BGUC e a BC estão preparadas para responder às necessidades de seus usuários com deficiência visual. Adota procedimentos de estudo comparativo, pesquisa bibliográfica e documental visando a análise e a combinação das informações. Para a coleta de informações utilizou-se documentos, fotografias, entrevistas e observação direta nas bibliotecas objeto do estudo. O estudo aponta que, as duas instituições têm tempos e formas de funcionamentos distintos e embora haja similaridades em relação ao estado da arte dos serviços prestados, percebe que ambas carecem de promoção de cursos de aperfeiçoamento mais específicos para profissionais que atuam na biblioteca, em especial no atendimento a pessoas com deficiência.
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Santos, Sylvana Karla Da Silva de Lemos. "Usuários surdos e acessibilidade em bibliotecas: uma revisão da literatura científica brasileira". Informação & Informação 25, n.º 2 (2 de julho de 2020): 258. http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2020v25n2p258.

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Introdução: as novas tecnologias e a internet promovem mudanças no acesso à informação e na comunicação entre os sujeitos. Os usuários surdos são considerados parte de um público que carece de atenção para atender as suas necessidades informacionais. Objetivo: apresentar uma revisão de literatura de publicações brasileiras que abordam a relação entre usuário Surdo e a biblioteca caracterizada pela acessibilidade à informação e à comunicação. Metodologia: pesquisa exploratória e bibliográfica. Resultados: quantidade escassa de publicações com abordagem no tema tratado. Conclusões: necessidade de maior difusão da cultura e da língua de sinais em espaços formais e não formais para promover o atendimento ao usuário Surdo em sua primeira língua.
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Wellichan, Danielle Silva Pinheiro, e Eduardo José Manzini. "Usuários da informação com deficiência em bibliotecas: uma análise da produção científica em Biblioteconomia e Ciência da Informação". Em Questão 27, n.º 3 (30 de junho de 2021): 172–203. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245273.172-203.

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Os usuários com deficiência ainda são incógnitas e trazem desafios importantes para a prática bibliotecária. Por isso, analisar a existência deste usuário no contexto da informação é uma necessidade para repensar a atualidade nos ambientes informacionais. Assim, com o objetivo de analisar como a pessoa com deficiência, enquanto usuária da informação, foi abordada pela literatura da área no período de 1970 até 2019, buscou-se realizar um levantamento bibliográfico em uma base de dados da área da Ciência da Informação. Descritores específicos foram utilizados e os resultados analisados e categorizados, considerando variáveis como estudos voltados: 1) à acessibilidade e inclusão; 2) à Tecnologia Assistiva em bibliotecas; 3) às deficiências mais e menos abordadas; 4) aos aspectos relacionados à atuação profissional; 5) às práticas inclusivas existentes nas bibliotecas. Embora a literatura apresente estudos significativos e que as bibliotecas possuam, em sua maioria, recursos de Tecnologia Assistiva, a área requer atenção, reflexão e ação diante das reais necessidades de um usuário com deficiência, para uma atuação mais significativa, que garanta sua inclusão no ambiente informacional.
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Marco, Michele Lebre de, Roberta Cristina Dal’Evedove Tartarotti e Juliano Benedito Ferreira. "Centro de Recursos de Aprendizagem (CRA) da Biblioteca Central Cesar Lattes (BCCL)". Revista Saberes Universitários 3 (20 de fevereiro de 2024): e024005. http://dx.doi.org/10.20396/saberes.v3i00.18663.

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Considerando-se o importante papel que as bibliotecas universitárias desempenham no processo de ensino-aprendizagem da comunidade acadêmica na qual estão inseridas, o objetivo deste trabalho é apresentar um relato de experiência da implantação do Centro de Recursos de Aprendizagem (CRA) na Biblioteca Central Cesar Lattes (BCCL) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em quatro principais eixos de atuação: Apoio especializado à pesquisa; Programa de capacitação informacional; Produção de conteúdos informacionais e Laboratório de Acessibilidade. Os resultados revelam um aumento gradativo na procura dos produtos e serviços oferecidos pelo CRA tanto pela comunidade acadêmica como externa da universidade, contribuindo para a competência informacional.
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Costa, Levi Cadmiel Amaral da, Eliane Bezerra Paiva e Marckson Roberto Ferreira de Sousa. "produção científica da Ciência da Informação brasileira acerca do usuário cego". Comunicação & Informação 25 (22 de dezembro de 2022): 808–33. http://dx.doi.org/10.5216/ci.v25.73240.

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Esta pesquisa objetiva analisar a literatura da Ciência da Informação brasileira sobre o usuário cego. Trata-se de uma investigação de abordagem dupla, exploratória e bibliográfica. Para tanto, pesquisou-se por estudos sobre a temática de interesse indexados na Base de Dados Referenciais de Artigos de Periódicos em Ciência da Informação (Brapci) e que tenham sido publicados no período de 2011 a 2021. A partir da análise dos dados, foi possível identificar que a temática do usuário cego tem sido discutida a partir de diversos conceitos e sub-temáticas, a saber: acessibilidade em bibliotecas, comércio eletrônico, acessibilidade na web, jogos eletrônicos, tecnologias e recursos existentes para promoção de acessibilidade, ensino superior, dentre outras questões. Desta forma, conclui-se que os pesquisadores da área da Ciência da Informação têm demonstrado interesse em, a partir de uma responsabilidade social característica a esta área de conhecimento, colaborar na inclusão social de pessoas com cegueira.
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Costa, Michelle Karina Assunção, e Dalgiza Andrade de Oliveira. "Acessibilidade e as cinco leis de Ranganathan: diálogo com a Biblioteconomia e a Ciência da Informação". Perspectivas em Ciência da Informação 27, n.º 1 (março de 2022): 160–89. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/24988.

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Resumo:
RESUMO O acesso à informação é um direito de todos os cidadãos. Considerando-se a multiplicidade de sujeitos informacionais, entende-se que é necessária uma reflexão acerca da acessibilidade informacional em bibliotecas. Essa reflexão contribui para que pessoas ouvintes, surdas, cegas, autistas, com deficiência física, múltipla, entre outras, possam ter acesso à informação, seja em meio impresso ou virtual. Tendo em vista esse cenário, realizou-se um diálogo das Cinco Leis de Ranganathan no contexto da acessibilidade na Biblioteconomia e na Ciência da Informação no Brasil. A partir desse diálogo, conclui-se que a temática é investigada em muitas linhas de pesquisas em Programas de Pós-Graduação em Ciência da Informação, estão presentes no cotidiano de trabalho do bibliotecário e se inter-relacionam em um movimento cíclico e dinâmico para democratizar a informação. Assim, entende-se que a leis continuam atuais podendo ser contextualizadas na perspectiva da gestão inclusiva para prover melhorias para as bibliotecas, permitindo que o bibliotecário reflita a respeito das suas práticas nesse contexto e que se aproprie da sua responsabilidade social, contribuindo, assim, para a eliminação de barreiras. Compreende-se como indispensável perceber os diferentes tipos de usuários e suas especificidades de acesso à informação e repensar as formas de processar, compartilhar e disseminar a informação.
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Santos, Kátia Gonçalves dos, e Keila Auxiliadora Carvalho. "Acessibilidade e tecnologia assistiva em bibliotecas universitárias: estudo de caso no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais". Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação 13, n.º 1 (1 de outubro de 2019): 5–19. http://dx.doi.org/10.26512/rici.v13.n1.2020.22362.

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Resumo:
O presente artigo discute os resultados de uma pesquisa que analisou as condições de acessibilidade e o uso de tecnologia assistiva no Sistema de Bibliotecas (SIBI) do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG). Trata-se de um estudo de caso, que investigou a aplicação das políticas públicas de inclusão no SIBI do CEFET-MG. Para realização do estudo, foram utilizadas três técnicas de coleta de dados: a observação realizada em duas bibliotecas do SIBI; questionários enviados através do Google docs para os bibliotecários chefes do SIBI; e entrevistas semi-estruturadas para três alunos(as) com necessidades educacionais especiais. Os resultados mostram avanços como: o recebimento de alunos(as) com necessidades educacionais especiais na instituição de ensino analisada; a construção ou adaptação de prédios acessíveis; o fornecimento de tecnologias para auxiliar os estudantes com alguma necessidade educacional especial nos estudos; e o acolhimento pela maior parte da comunidade acadêmica. No entanto, constatou-se também a necessidade de articulação intersetorial, treinamento de servidores e melhora nas condições de acessibilidade e tecnologia assistiva.
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Pimenta, Jussara Santos, Zillanda Teixeira Rodrigues, Aldineia Souza do Nascimento Reis e Priscila Brenha Abreu dos Santos. "Por uma biblioteca escolar como espaço de diálogo e conhecimento". EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação 6, n.º 14 (10 de maio de 2019): 147. http://dx.doi.org/10.26568/2359-2087.2019.3783.

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Resumo:
Este estudo apresenta os resultados de pesquisa exploratória que teve como objetivo diagnosticar a situação das bibliotecas escolares da rede municipal de educação do município de Porto Velho (RO). Entendendo a biblioteca escolar como elemento indispensável ao aperfeiçoamento intelectual do indivíduo, procuramos verificar a estrutura física, a formação proporcionada aos profissionais, o acervo, a acessibilidade, a frequência e a interação dos usuários e, sobretudo, que práticas são desenvolvidas nessas bibliotecas. A coleta de dados foi realizada a partir de observação, entrevistas e questionários semiestruturados direcionados à diferentes segmentos da escola. Os resultados evidenciaram a precariedade das instalações nas instituições pesquisadas e sinalizam para que medidas sejam tomadas para que se alcance um nível de qualidade e eficiência. Além disso, faz-se necessário o estabelecimento de políticas públicas que proporcionem e caracterizem a biblioteca como espaço de leitura, de ensino e de aprendizagem; que os gestores e os educadores recebam uma formação que contemple a questão da leitura em articulação com a biblioteca escolar; que as mesmas estejam aparelhadas, com pessoal qualificado para o atendimento individual e coletivo; e a existência de projetos que oportunizem uma dinamização efetiva e eficiente.
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Marcondes, Carlos Henrique, e Luís Fernando Sayão. "Integração e interoperabilidade no acesso a recursos informacionais eletrônicos em C&T: a proposta da Biblioteca Digital Brasileira". Ciência da Informação 30, n.º 3 (dezembro de 2001): 24–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-19652001000300004.

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Resumo:
Descreve as opções tecnológicas e metodológicas para atingir a interoperabilidade no acesso a recursos informacionais eletrônicos, disponíveis na Internet, no âmbito do projeto da Biblioteca Digital Brasileira em Ciência e Tecnologia, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Destaca o impacto da Internet sobre as formas de publicação e comunicação em C&T e sobre os sistemas de informação e bibliotecas. São explicitados os objetivos do projeto da BDB de fomentar mecanismos de publicação pela comunidade brasileira de C&T, de textos completos diretamente na Internet, sob a forma teses, artigos de periódicos, trabalhos em congressos, literatura "cinzenta", ampliando sua visibilidade e acessibilidade nacional e internacional, e também de possibilitar a interoperabilidade entre estes recursos informacionais brasileiros em C&T, heterogêneos e distribuídos, através de acesso unificado via um portal, sem a necessidade de o usuário navegar e consultar cada recurso individualmente.
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Araújo, Wagner Junqueira de, Ítalo José Bastos Guimarães e Marckson Roberto Ferreira de Sousa. "Cenários prospectivos com base nos projetos de lei para acessibilidade na web no Brasil". RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação 16, n.º 3 (7 de agosto de 2018): 387–407. http://dx.doi.org/10.20396/rdbci.v16i3.8652530.

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Resumo:
Aborda a temática da acessibilidade e tem como objetivo elaborar cenários prospectivos para acessibilidade na web com base nos projetos de lei do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Apresenta um levantamento sobre as principais leis sobre acessibilidade que estão em vigor no Brasil. Para tanto, utiliza-se do método de matrizes de impacto cruzado de Gordon (1999). Foi necessário realizar um levantamento sobre os atuais projetos de lei que estão em tramitação para embasar a projeção de cenários. Deste modo, identificou-se quatro projetos de lei que tratam da acessibilidade na web. A partir dos dados elaborados por meio do método de Gordon (1999), foi possível desenvolver três cenários, a saber: a) pessimista – não ocorrência dos eventos previstos gerando o arquivamento ou não aprovação dos projetos em tramitação; b) realista – cenário mais provável é a ocorrência do desenvolvimento de Centros de Inclusão Digital (CID) por meio da aprovação da Lei da Câmara nº 28, de 2011; c) otimista – além do desenvolvimento do CID é possível que ocorra a implantação de programas de software nas bibliotecas públicas para uso de deficientes visuais, como também a promoção da acessibilidade aos portais públicos na web no médio prazo. Sendo assim, observa-se por meio dos cenários propostos, um panorama sobre o que pode ocorrer em relação aos projetos de lei avaliados.
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Caron, Mariana Senhorini, e Monica Augusta Mombelli. "A biblioteca universitária e a comunidade acadêmica autista". Informação & Informação 28, n.º 2 (3 de maio de 2024): 331–52. http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2023v28n2p331.

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Objetivo: Investigar o estado atual dos estudos sobre a acessibilidade da comunidade acadêmica autista às bibliotecas universitárias, buscando identificar tendências e ações acessíveis que possam contribuir para a inclusão desses indivíduos nesses espaços. Metodologia: Uma Revisão Integrativa de Literatura, utilizando o Portal de Periódicos da Capes como fonte de informação, foram aplicados os descritores "bibliotecas universitárias", "autistas", "autismo" e "Transtorno de Espectro Autista". Os mesmos termos foram pesquisados em inglês: "Academic libraries", "Autistic people", "Autism" e "Autism spectrum disorders". Foram selecionados 8 artigos científicos, todos provenientes de pesquisas norte-americanas, devido à ausência de estudos relacionados ao tema no Brasil. Resultados: Dos 8 artigos selecionados, 5 deles foram escritos por autores recorrentes, destacados por suas pesquisas significativas na área de inclusão e bibliotecas universitárias nos Estados Unidos. A análise dos estudos revelou que há um grande potencial inclusivo nas bibliotecas universitárias para a comunidade autista. Uma tendência observada é a importância do conhecimento sobre o Transtorno do Espectro Autista por parte dos funcionários da biblioteca. O atendimento adequado e a compreensão das necessidades específicas desses indivíduos são essenciais para promover uma abordagem acessível e inclusiva. Conclusão: Esta revisão integrativa ressalta a necessidade de maior atenção à inclusão da comunidade autista nas bibliotecas universitárias. A capacitação dos funcionários e a implementação de ações acessíveis são passos fundamentais para garantir que esses espaços sejam verdadeiramente integrativos de ensino e aprendizagem para todos os membros da comunidade acadêmica.
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Leão, Adna Ribeiro, e Everson Manjinski. "A importância da acessibilidade para a efetivação da inclusão social no ambiente escolar". Teias do Conhecimento 1, n.º 1 (24 de setembro de 2023): 25–36. http://dx.doi.org/10.5212/revteiasconhecimento.v1i1.2023.b.

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Considerando que a educação é um direito social e a acessibilidade é um direito constitucional, buscou-se refletir sobre a importância da acessibilidade para a efetivação da inclusão escolar no âmbito educacional. A pesquisa foi feita em bibliotecas e na internet, por meio de sites governamentais e educacionais. Os documentos, leis, decretos, normas, artigos, dissertações e teses encontrados foram sistematizados a fim de subsidiar a discussão. O estudo apontou um aumento da legislação que trata das questões de acessibilidade para a pessoa com deficiência, como também o crescimento dos estudos nos espaços educacionais, tanto do ensino básico como do superior. Apontou, também, que não é suficiente somente a adequação desse espaço para que a inclusão ocorra, é necessário que ocorram, igualmente, as adequações dos recursos pedagógicos e da capacitação do corpo docente.
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De Sousa, Francisca Eliane Gomes, Lucas Emanuel de Oliveira Maia, Daniel Brandão Menezes, Maria José Costa Dos Santos, Francisco Herbert Lima Vasconcelos e Priscila Barros David. "Arquitetura da informação pervasiva: análise das questões semânticas de acessibilidade, usabilidade e encontrabilidade da Biblioteca Digital Domínio Público". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, n.º 10 (30 de outubro de 2023): 24169–87. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.10-322.

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A utilização das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs) como ferramentas de mediação nos processos de ensino inovou a educação com o advento da cultura digital. Nessa perspectiva, as bibliotecas digitais devem buscar aprimorar o acesso à informação científica, o que evidencia a relevância da Arquitetura da Informação (AI) para a questão em pauta. Este estudo tem como objetivo analisar as questões semânticas de acessibilidade, usabilidade e encontrabilidade na Biblioteca Digital Domínio Público a partir da perspectiva da Arquitetura da Informação Pervasiva. Quanto a metodologia, esta pesquisa, tem caráter qualitativo, e quanto aos meios, consiste em um estudo de caso. Realizamos uma busca na base de dados do Google Scholar, a fim de situar a investigação dentro do campo de pesquisa. A análise decorreu com a utilização de técnicas na construção de tabelas comparativas para realizar paralelos heurísticos. A análise foi delimitada no embasamento da Arquitetura da Informação Pervasiva, com a aplicação dos objetivos de Semântica: em acessibilidade, apesar de haver a opção de linguagem em Libras para surdos, o portal não dispõe de recursos de áudio para pessoa com deficiência visual. Em usabilidade, não existe o aplicativo de manual de instruções no website; em encontrabilidade, em relação à padronização, expressões como “clique aqui” são aplicadas no website. Essa expressão não é indicada, por demonstrar indiferença. A contribuição deste trabalho para outras pesquisas refere-se à sua abordagem teórica e prática, vinculada à Arquitetura da Informação, enquanto disciplina científica pós-moderna.
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Sousa, Maria Eliziana Pereira de, Valmira Perucchi e Jobson Louis Almeida Brandão. "Digital presence of IFPB libraries". Informação & Informação 28, n.º 1 (31 de dezembro de 2023): 205–28. http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2023v28n1p205.

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Objetivo: A informação digital está presente em todas as atividades do cotidiano, tendo sido demandado que as organizações se posicionem digitalmente, gerando engajamento e constituindo uma nova dinâmica de comunicação: em rede e sem fronteiras. O uso das mídias sociais tornou-se requisito essencial. Objetivou-se compreender as estratégias e práticas empregadas pelas bibliotecas educativas públicas do Instituto Federal da Paraíba nas mídias sociais digitais a fim de propor soluções em aquiescência com a dinâmica digital contemporânea. Metodologia: Analisou-se a atuação de dezessete unidades de informação, por meio de pesquisa bibliográfica e documental, observando e analisando as mídias sociais existentes, a partir de dados qualitativos: atração de usuários, disponibilização das informações, relacionamento, personalização, promoção, acessibilidade e formalização. O mapeamento possibilitou identificar a incipiente presença digital das bibliotecas educativas públicas do IFPB. Diante disto, a investigação passou a ser conduzida pelo método Ciência-Ação, estabelecendo-se princípios norteadores a partir das bibliotecas testes de Campina Grande e Catolé do Rocha. Aplicou-se questionário para as duas bibliotecárias gestoras dessas unidades. Resultados: Identificou-se incipiente presença digital das bibliotecas educativas públicas do IFPB. O nível de posicionamento e engajamento digital apresentaram-se baixos. Verificou-se que não há política institucional regulando a gestão de mídias sociais em bibliotecas. Conclusões: Recomenda-se a elaboração de um Manual de Boas Práticas em Mídias Sociais para Bibliotecas e Bibliotecários, com base no método design sprint, aprovado por meio de resolução institucional. Estudos vindouros, acompanhados de testes práticos, poderão atestar ainda mais a validade e eficácia do método.
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Melo, Francisco Ricardo Lins Vieira de, Margareth Maciel Figueiredo Dias Furtado, Tania Milca de Carvalho Malheiros e Clemilda dos Santos Sousa. "Rede Brasileira de Estudos e Conteúdos Adaptados (REBECA): desafios e perspectivas na colaboração do acesso à informação às pessoas com deficiência visual no Brasil". Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação 15, n.º 1 (25 de junho de 2022): 254–65. http://dx.doi.org/10.26512/rici.v15.n1.2022.42463.

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A formação de redes de colaboração tem contribuído para o aprimoramento das ações inclusivas nas universidades, trazendo novos olhares para as questões da acessibilidade e favorecendo o diálogo para a resolução das demandas apresentadas pelas pessoas com deficiência. A Rede Rebeca é a primeira rede brasileira de colaboração de acervos acadêmicos em formato acessível. Seu objetivo é reunir instituições de ensino superior que desenvolvem os mesmos produtos e serviços, proporcionando cooperação técnica e intercâmbio de trabalhos em formato acessível. Este trabalho visa apresentar as atividades da REBECA e descrever os processos adotados pelos profissionais que se encontram nos centros, laboratórios e bibliotecas acessíveis a pessoas com deficiência visual nas Instituições de Ensino Superior (IES). O presente trabalho caracteriza-se como um relato de experiência das ações desenvolvidas pela Rede. Os participantes da pesquisa foram profissionais de universidades públicas federais brasileiras. A metodologia é o levantamento bibliográfico sobre redes colaborativas em bibliotecas e a análise documental de registros e relatórios no período de 2018 a 2021. Com relação aos resultados, a Rede reúne atualmente 18 instituições que agregam 60 profissionais, beneficiando aproximadamente 180 usuários. As atividades são realizadas por 06 grupos de trabalho com temas específicos, os quais: comunicação, repositórios, padronização de manuais, audiodescrição, musicografia em braille e mentoria (para instituições aspirantes). Pode-se concluir que as ações da REBECA trazem benefícios em termos de apoio aos serviços de biblioteca para atendimento às pessoas com deficiência visual. Seja na orientação de padrões comuns de boas práticas na produção de materiais em formatos acessíveis, como na criação de bibliotecas digitais acessíveis, no intercâmbio de documentos e informações técnicas. O diálogo entre os profissionais que estão na primeira linha de atendimento permite aprimorar os processos e fortalecer o enfrentamento à exclusão que ainda persiste nas instituições.
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Barreto, Angela Maria, Maria Dulce Paradella e Sônia Assis. "Bibliotecas públicas e telecentros: ambientes democráticos e alternativos para a inclusão social". Ciência da Informação 37, n.º 1 (abril de 2008): 27–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-19652008000100003.

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O acesso e o uso da informação são questões relacionadas ao desenvolvimento humano em seus múltiplos aspectos. Percebe-se um diferencial entre as pessoas que têm acessibilidade aos meios de informação - uma pequena parcela da população - e as que não têm. Nesse sentido, as bibliotecas públicas, os telecentros ou, ainda, a articulação entre os dois organismos de informação são propostos com o objetivo de democratizar o acesso e o uso da informação junto às comunidades e segmentos sociais alijados da participação em sociedade. Essa é a reflexão, feita a partir da literatura e documentos sobre o objeto deste texto, com ênfase nos telecentros, visto que as bibliotecas públicas, historicamente, vêm sendo debatidas há muito tempo, enquanto que os telecentros são organismos emergentes e devem contar com políticas mais sólidas, para que não esbarrem nos mesmos entraves que impossibilitaram o sucesso daquelas. Iniciativas de comunidades, em particular, têm oferecido resultados otimistas nesse sentido.
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Bertagnolli, Bruno Cavalheiro. "Abordagens avaliativas de usabilidade em produtos editoriais digitais". Projetica 11, n.º 2 (31 de agosto de 2020): 35. http://dx.doi.org/10.5433/2236-2207.2020v11n2p35.

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Analisar mídias tradicionalmente impressas em meio digital passa pelo processo de avaliação de usabilidade. Assim, a partir de uma revisão bibliográfica sistemática, apresenta-se as principais questões ligadas aos processos de avaliação de usabilidade voltados para jornais, revistas, livros e plataformas de distribuição, demonstrando também o estágio atual de pesquisas relativas à usabilidade para tais produtos. Aponta-se que avaliações somativas e que tratam de bibliotecas digitais são predominantes, sendo o objetivo dos estudos a verificação do grau de usabilidade geral dos produtos. Os métodos mais utilizados são questionários e análise de tarefas, e os critérios de usabilidade baseiam-se na literatura tradicional. Conclui-se que novos estudos podem explorar diversas lacunas como heurísticas, protocolos e questionários específicos para avaliação de tais produtos, comparativos entre a usabilidade de plataformas e acessibilidade.
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Gonçalves, Bruna Andressa, Emanuella dos Santos Lima, Nunila Ferreira de Oliveira, Carla Natalina da Silva Fernandes, Lorena Silva Vargas e Kamylla Guedes de Sena. "O autocuidado da pessoa com Diabetes mellitus e comorbidades psiquiátricas: Revisão integrativa". Research, Society and Development 12, n.º 1 (3 de janeiro de 2023): e8012139518. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39518.

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Identificar na literatura científica o conhecimento produzido acerca do autocuidado gerado pelo Diabetes Mellitus (DM) em pessoas com comorbidades psiquiátricas. Revisão integrativa utilizando buscas nas bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System online (MedLine), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Embase, e as bibliotecas eletrônicas: Portal Regional Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Periódico Capes, obteve o total de 6 artigos revisados, publicados entre os anos de 2017 e 2022. Na síntese dos resultados verificou-se que as comorbidades associadas influenciam nos cuidados e nas metas de tratamento, sendo assim pessoas com transtornos mentais necessitam de um maior apoio para a melhoria do autocuidado. A integração das referências realizadas permitiu evidenciar que as comorbidades psiquiátricas mascaram e/ou potencializam os sintomas do DM, e para possuir um autocuidado eficaz a pessoa deve se atentar aos indícios de seu organismo e ter acessibilidade a informações pertinentes sobre a sua condição de saúde e demanda de cuidados, porém há carência de estudos e desenvolvimento de programas educacionais.
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Loss, Miriam Moema, e Jeniffer Cuty. "Valoração de Coleções como compromisso ético ao amplo acesso ao Patrimônio Cultural". Museologia & Interdisciplinaridade 10, n.º 20 (4 de novembro de 2021): 249–66. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v10i20.34529.

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Resumo:
Este artigo parte de uma reflexão necessária sobre valoração de acervos museológicos e bibliográficos, de modo a pensar inclusão e direitos humanos no sentido lato. Discutimos as teorias sobre valoração de acervo bibliográfico, enquanto patrimônio histórico, cultural e científico de uma biblioteca em diálogo com as inquietações mais contemporâneas da Museologia e da Ciência do Patrimônio. Com as informações coletadas por meio da dissertação de Mestrado de uma das autoras, pode-se obter um panorama específico sobre atribuição de valor ao acervo de livros de bibliotecas, para verificar quais fatores podem ser levados em consideração no momento de analisar os itens que compõem a coleção, quais deles serão disponibilizados para todos, contemplando as noções de acessibilidade e inclusão. Essa análise deverá considerar a importância da coleção para o desenvolvimento da área do conhecimento a que pertence, bem como para compor, de forma fundamentada e justificada, o patrimônio geral da instituição. Tem por base a etapa da metodologia de gerenciamento de riscos em acervos, proposta pelo Internacional Centre for the Study of the Preservation and Restoration of Cultural Property (ICCROM).
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Guerreiro, Elaine Maria Bessa Rebello. "A acessibilidade e a educação: um direito constitucional como base para um direito social da pessoa com deficiência". Revista Educação Especial 25, n.º 43 (27 de agosto de 2012): 217–32. http://dx.doi.org/10.5902/1984686x4415.

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http://dx.doi.org/10.5902/4415Os recentes avanços na política para atendimento da pessoa com deficiência no Brasil têm aproximado várias áreas do conhecimento. Profissionais de diversos ramos (arquitetura, engenharia e direito, por exemplo) participam do debate trazendo enriquecimento para a área da educação, bem como levantando questões sobre a sua prática. Levando em consideração que a educação é um direito social e a acessibilidade é um direito constitucional, buscou-se identificar essa interface e trazer reflexões para a efetivação da inclusão escolar. A pesquisa foi feita em bibliotecas e na internet, por meio de sites governamentais e educacionais. Os documentos, leis, decretos, normas, artigos, dissertações e teses encontrados foram sistematizados a fim de subsidiar a discussão. Conclui-se que a conquista desse direito constitucional, como ferramenta para a efetivação de um direito social – a educação – é um processo que requer a participação ativa das instituições de ensino, principalmente do ensino superior, ao qual compete a formação dos profissionais que lidam com a questão, de forma direta ou indireta. Palavras-chave: Acessibilidade; Educação Especial; Inclusão escolar.
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Oliveira, Dalgiza Andrade, e Nivaldo Calixto Ribeiro. "EDITORIAL DOSSIÊ COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA". BIBLOS 34, n.º 1 (15 de setembro de 2020): 1–5. http://dx.doi.org/10.14295/biblos.v34i1.11913.

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No cenário efervescente, que envolve a comunicação científica, insere-se esta edição especial da BIBLOS, composta por 13 artigos de relevância para a área. Os estudos elucidam que a ciência está intimamente associada à comunicação científica, de forma teórica-metodológica e prática. Assim, compreende-se que a ciência só alcançará suas aspirações por meio da divulgação, da acessibilidade, da transparência, da ética e a da ampla discussão dos resultados das pesquisas entre os pares e focalizando o retorno para a sociedade. Nesta edição, são tratados temas como: competência crítica da informação, redes sociais, recursos imagéticos, periódicos, fator de impacto, ciência aberta, repositórios de dados e institucional, plugins em revistas científicas, design de interação em bibliotecas digitais e estudos bibliométricos.
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De Freitas, Cláudia Rodrigues, Eduardo Cardoso e Sheyla Werner. "Livros Infantis em Multiformato: articulações entre educação e design". Arcos Design 16, n.º 1 (6 de janeiro de 2023): 280–99. http://dx.doi.org/10.12957/arcosdesign.2023.71235.

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A partir de um recorte de pesquisa, conduzida pelo <omitido para revisão cega>, que tomou como mote o desenvolvimento de livros em multiformato acessível a todas as crianças, este artigo objetiva evidenciar a articulação importante entre as áreas da educação e do design para análise, produção e qualificação dos livros. Atualmente, existe no mercado grande variedade de livros destinados ao público infantil, porém sem acessibilidade. Os livros apresentados neste estudo possuem versões distintas: uma em braille e tinta em fonte ampliada e outra em Comunicação Alternativa. Ambas contam com imagens ilustradas táteis, audiodescrição e contação da história na Língua Brasileira de Sinais. A metodologia utilizada foi a de Pesquisa-Intervenção. O estudo possibilitou o teste e a produção total de dezenas livros, os quais foram doados a bibliotecas e a escolas públicas. Além disso, constituiu-se como importante pesquisa para o estabelecimento de critérios pertinentes à produção futura de livros em multiformato.
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Santana, Walber Lima, e Guilherme Augusto Martins Santos. "Direito fundamental à educação: acessibilidade no ensino superior como instrumento de inclusão e igualdade". Revista JRG de Estudos Acadêmicos 7, n.º 14 (14 de junho de 2024): e141227. http://dx.doi.org/10.55892/jrg.v7i14.1227.

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A pesquisa parte da seguinte problemática: Como garantir o pleno exercício do direito fundamental à educação, especialmente no contexto do ensino superior, para indivíduos com deficiência, promovendo efetiva acessibilidade como instrumento de inclusão e igualdade? Assim, foi realizada revisão bibliográfica, onde foram escolhidas fontes de informação relevantes, incluindo bases de dados acadêmicas, repositórios institucionais, sites governamentais, bibliotecas virtuais, concentrando-se em trabalhos acadêmicos, relatórios técnicos, legislações, jurisprudências e políticas públicas, como meio de análise da temática. O trabalho foi estruturado em três capítulos, onde no primeiro foi abordado o direito fundamental à educação, destacando sua importância para o desenvolvimento pessoal e social, e o dever do Estado em promovê-lo. Já no segundo capítulo, é discutida a acessibilidade como ferramenta para eliminar as barreiras que limitam a vida digna das pessoas com deficiência. Enquanto no terceiro capítulo é apresentado um panorama do acesso de pessoas com deficiência ao ensino superior, detalhando normas, regulamentos e políticas públicas que facilitam esse acesso, além de identificar os desafios ainda existentes. Desta forma, a acessibilidade ao Ensino Superior das pessoas com deficiência, se apresenta de forma multifacetada exigindo das instituições adaptações arquitetônicas, pedagógicas e atitudinais. Apesar dos avanços no sistema educacional e do Estado promover políticas públicas que incentivam e facilitam o acesso aos portadores com deficiência ao Ensino Superior, ainda há muito a ser feito, tanto na estrutura físicas, quanto na formação continuada de professores e de toda comunidade acadêmica, para que se consiga promover a inclusão irrestrita e igualitária do portador de deficiência.
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Eches, Elisabete Cristina Pereira, e Mirela Casonato Roveratti. "A pesquisa sobre inclusão de estudantes com deficiência visual na pós-graduação em Educação do Sul do Brasil". Praxis Educativa 18 (2023): 1–19. http://dx.doi.org/10.5212/praxeduc.v.18.21295.061.

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Este artigo discute sobre dissertações e teses que tratam a respeito da inclusão de estudantes com deficiência visual a partir das pesquisas sul-brasileiras em educação. Tem como objetivo descrever e analisar as teses e as dissertações sobre inclusão de estudantes com deficiência visual dos cursos de Mestrado e Doutorado em Educação do Sul do país com base no Materialismo Histórico. A metodologia adotada nesta pesquisa foi a busca por teses e dissertações nas páginas dos Programas de Pós-Graduação em Educação das universidades sul-brasileiras e em seus repositórios ou bibliotecas, por meio de termos descritores ou da leitura parcial ou integral dos textos. Os termos descritores utilizados foram “cego”, “cega”, “cegueira”, “deficiência visual”, “baixa visão”, “visão subnormal”, “deficiência sensorial”, “braile”, “tátil’ e “audiodescrição”. Não foi estabelecido um período de tempo para as buscas. Os estudos encontrados foram publicados entre 2007 e 2021, sendo 11 dissertações e duas teses. A pesquisa apontou como principais resultados a falta de acessibilidade dos conteúdos, falta de acessibilidade tecnológica, falta de formação de professores e preconceito com os alunos com deficiência visual. Os dados evidenciaram que há pouco interesse de estudo sobre a inclusão de estudantes com deficiência visual. O processo inclusivo desse público não deveria apresentar tantas dificuldades por haver apenas limitações sensoriais. Contudo, em uma sociedade sustentada pela desigualdade, manter condições de atendimento às especificidades desses sujeitos se torna algo difícil.
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Farias, Gabriela Belmont de, e Virginia Bentes Pinto. "Tendências de pesquisas no ensino de graduação do Curso de Biblioteconomia da UFC -2005/2010". Revista EDICIC 1, n.º 4 (17 de maio de 2021): 86–98. http://dx.doi.org/10.62758/re.v1i4.78.

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Apresentam-se os resultados da pesquisa sobre as temáticas das monografias de conclusão do Curso de graduação em Biblioteconomia da Universidade Federal do Ceará- 2005/2010. Os resultados evidenciam que os temas leitura, fontes de informação, atuação do bibliotecário, representação indexal, arquivos, acessibilidade, informação ambiental e biblioterapia, foram os que mais se destacaram. Entretanto, são raras as monografias abordando o uso das ferramentas tecnológicas no âmbito das bibliotecas, bem como trabalhos contemplando a representação descritiva da informação e serviços de informação, marketing, gestão e memória. Em relação ao cotejamento dos temas pesquisados com a produção acadêmica dos professores e suas áreas de interesse, percebemos que a ocorrência entre os temas ainda é bastante insipiente, necessitando que se estabeleçam políticas que venham nessa direção.
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Santos, Gildenir Carolino, e Danielle Thiago Ferreira. "Editorial: Múltiplos cenários da Ciência da Informação e da Biblioteconomia brasileira". RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação 16, n.º 3 (28 de agosto de 2018): 248–53. http://dx.doi.org/10.20396/rdbci.v16i3.8653302.

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Chegamos à edição do volume 16, número 3, correspondente à periodicidade de setembro a dezembro de 2018, sob a temática “Múltiplos cenários da Ciência da Informação e da Biblioteconomia brasileira”. Nessa edição contamos com oito Artigos; um Artigo de pesquisa; um Relato de experiência e uma Resenha. A relevância da presente temática está em apontar o pensamento dos múltiplos cenários inseridos nas áreas da Ciência da Informação e da Biblioteconomia, especialidade da nossa publicação. Assim, teremos como subtemas sobre a produção do conhecimento, governança de dados, das interfaces da leitura documentária no âmbito jurídico, dominação patriarcal presente nas músicas populares discutidas e reescritas na página Arrumando Letras na mídia social Facebook, significados e contextos, o olhar para o desenvolvimento sustentável para a biblioteca escolar, o documento fotográfico como fator para a geração de conhecimento, considerações sobre os projetos de lei para acessibilidade na web no Brasil, a leitura vista pela análise das Bibliotecas Transcol de Vila Velha por meio da ferramenta Servqual e fecharemos com a verificação dos processos de negócio, a gestão de documentos e os fluxos documentais.
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