Artigos de revistas sobre o tema "A Batalha"

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Almeida, Adalberto, Itamar De Morais Nobre e Fracisco Carlos Guerra de Mendonça Júnior. "Batalha do Coliseu". Revista Internacional de Folkcomunicação 20, n.º 45 (4 de janeiro de 2023): 70–88. http://dx.doi.org/10.5212/rif.v.20.i45.0004.

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Resumo:
O presente artigo tem como objetivo refletir sobre práticas sociais e comunicacionais nas batalhas de rap (ritmo e poesia) no ambiente universitário, considerando o caso da Batalha do Coliseu, que ocorre no Campus Central da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal (RN). Utilizamos pesquisa bibliográfica, observação e entrevistas semiestruturadas, bem como análise do discurso, para relacionar e discutir os dados colhidos durante a investigação. A partir dos resultados obtidos, constatamos que as batalhas de rap podem vistas como manifestações culturais de caráter popular e contra-hegemônicas, devido à relação intrínseca da música rap com as lutas sociais. Ademais, percebeu-se também a necessidade de pesquisas mais aprofundadas acerca dos fenômenos comunicacionais aqui observados, de forma que compreendam suas práticas como manifestações culturais de resistência popular.
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Manoel, Vanessa Kelly. "Batalha naval". Revista Ciência em Evidência 3, n.º 1 (8 de setembro de 2022): e022003. http://dx.doi.org/10.47734/rce.v3i1.2054.

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Considerando que a educação é realizada, cada vez mais, de forma ultrapassada e mecanicista, o artigo busca, através da Aprendizagem Baseada em Projetos, demonstrar alternativas e perspectivas para que a sala de aula se torne um espaço de troca e efetivo ensino-aprendizagem. O principal objetivo da utilização do jogo Batalha Naval na sala de aula é disponibilizar aos alunos novas perspectivas ao se implementar um jogo como ferramenta do processo de aprendizagem. As metodologias de pesquisa utilizadas foram as bibliográficas (para idealização e produção do projeto) e a observação do engajamento dos estudantes durante o jogo. Mediante as problemáticas, o estudante pode construir sua aprendizagem de forma atrativa e dinâmica, proporcionando a ele ambiente mais favorável a construção da aprendizagem significativa, a fim de tornar o aluno protagonista e o professor seu orientador, o que possibilitará um ensino mais atrativo e diminuir o processo usual e tradicional do ensino. As contribuições do trabalho foram relevantes e positivas, pois, além de estreitar os laços de vários setores da escola (gestão, docentes, discentes e secretaria), com a utilização de uma metodologia diferenciada, uma nova perspectiva para o ensino por parte dos alunos pode ser vislumbrada. Ao serem favorecidos por uma maior socialização entre os pares, os alunos ainda puderam reconhecer na atividade lúdica uma possibilidade de aprimoramento intelectual, pois segundo os estudantes, foi possível que a teoria se transformasse em algo concreto proporcionando uma troca de conhecimentos com foco na formação de indivíduos críticos, criativos, autônomos e habilidosos dentro e fora do ambiente escolar, afinal o que aprendemos na escola levamos para a vida. Palavras-chave: Aprendizagem Baseada em Projetos; Gamificação; Batalha Naval. NAVAL BATTLE: A STUDY ABOUT THE USE OF GAMES AND INTERDISCIPLINARITY Abstract Considering that education is increasingly taking place in an outdated and mechanistic way, the article seeks through Projects-Based Learning to demonstrate alternatives and perspectives for the classroom to become a space for exchange and effective teaching-learning. The main objective of using the game in the classroom is to provide students with new perspectives in the classroom by implementing a game as a tool in the learning process. The research methodologies used were bibliographic (for design and project´s production) and field research (for the application and collection of data for analysis). Through the problems, the student can build his learning in an attractive and dynamic way, providing a relaxed environment that allows the construction of meaningful learning, in order to make the student protagonist and the teacher his advisor, which makes teaching more attractive and removes the process in the usual, traditional way. The current work´s contributions were very positive, in addition to strengthening the ties of various sectors of the school (management, teachers, students and secretary) a differentiated methodology offered a new perspective for teaching by the students. In addition to favoring greater socialization among peers, the students were also able to perceive the playful activity as a possibility for intellectual growth. According to the students, it was possible for the theory to become something concrete, providing an exchange of knowledge with a focus on the formation of critical, creative, autonomous and skilled individuals. Keywords: Game Based Projects; Gamification; Naval Battle.
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Simioni, Ana Paula Cavalcanti, e Carlos Lima Junior. "Heroínas em batalha". Museologia & Interdisciplinaridade 7, n.º 13 (28 de maio de 2018): 31–54. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v7i13.17754.

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Na tradição acadêmica brasileira geralmente a condição do herói é atribuída a protagonistas masculinos, de sorte que, nos museus nacionais, em geral as figuras femininas são relegadas a um lugar inferior e alegórico. O presente artigo analisa um pequeno conjunto de 3 telas concebidas para as comemorações do centenário da Independência, em 1922, nas quais as figuras femininas são alocadas na condição de protagonistas da história nacional. Trata-se dos retratos de Maria Quitéria e Leopoldina de Habsburgo confeccionados por Domenico Failutti a pedido do diretor do Museu Paulista, Affonso Taunay, para os festejos de 1922, e, de outro lado, da tela Sessão do Conselho do Estado , elaborada por Georgina de Albuquerque e hoje presente no Museu Histórico Nacional (RJ). As imagens, produzidas em tempos de República, constituem uma verdadeira “batalha visual” sobre os lugares das mulheres na história do país, oscilando entre polaridades como a guerreira, a governante sábia e a “boa mãe republicana”.
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CARNEIRO, SUELI. "A batalha de Durban". Revista Estudos Feministas 10, n.º 1 (janeiro de 2002): 209–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2002000100014.

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O artigo registra as principais iniciativas de organização do movimento negro para a III Conferência contra o Racismo. Especial destaque é dado à Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras pró-Durban, cuja presença marcante no processo garantiu conquistas importantes nos documentos finais, tanto da Conferência das Américas (em dezembro de 2000) como da Conferência de Durban (agosto/setembro de 2001). A partir da participação nessa Articulação, a autora discute as contradições e conflitos que emergiram no debate entre as nações presentes à Conferência, evidenciando seus nexos com o racismo, o colonialismo e a expansão econômica do Ocidente. Ao mesmo tempo, esboça sua visão sobre os ganhos políticos que a Conferência representou para mulheres e homens negros da diáspora, especialmente na América Latina, e os desafios que se colocam para a superação do fosso que os separa dos brancos no Brasil.
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Lopes, Monalisa Soares, Grazielle Albuquerque e Gabriella Maria Lima Bezerra. "“2018, a batalha final”". Civitas - Revista de Ciências Sociais 20, n.º 3 (13 de novembro de 2020): 377–89. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2020.3.37248.

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O presente texto analisa como a campanha de Jair Bolsonaro na TV, no segundo turno da eleição presidencial de 2018, mobilizou a luta anticorrupção como estratégia de adesão eleitoral. Investigamos a hipótese de que o tema assume centralidade na campanha, impulsionado pelo impacto da operação Lava-jato no sistema político e da sua estratégia de conquista da opinião pública. Para tanto, apresentamos, de um lado, as principais linhas de atuação da Operação, e de outro, como suas narrativas foram retratadas no Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral do candidato eleito. Na análise dos operadores da Lava-jato, constatamos que a eleição de 2018 é vista como o próximo passo para a efetivação do seu projeto de renovação e limpeza da política. Argumentamos que houve a coordenação estratégica na luta anticorrupção, na busca de uma convergência entre as accountabilities horizontal, societal e vertical. No tratamento dos dados do HGPE, identificamos quatro eixos discursivos e a predominância do eixo Anticorrupção/Antissistema, com aproximadamente 57,2% das menções. Nossa análise aponta que Bolsonaro aproveitou as marcas discursivas que se alinhavam fortemente à Lava-jato: antipetismo e antissistema, apresentando-se como o representante genuíno da luta anticorrupção.
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Camenietzki, Carlos Ziller, Daniel Magalhães Porto Saraiva e Pedro Paulo de Figueiredo Silva. "O papel da batalha: a disputa pela vitória de Montijo na publicística do século XVII". Topoi (Rio de Janeiro) 13, n.º 24 (junho de 2012): 10–28. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x013024002.

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A batalha de Montijo, ocorrida no dia 26 de maio de 1644, foi a primeira grande batalha da Guerra da Restauração Portuguesa (1640-68) e foi vencida por ambos os combatentes. Os comandantes castelhanos declararam sua vitória logo após o término do enfrentamento; houve ainda a publicação de relações, poemas e crônicas do acontecido. Os portugueses também se declararam vitoriosos no mesmo combate, publicando folhetos e apologias e inserindo sua narrativa dos acontecimentos em obras de história. O confronto entre textos de uns e de outros, bem como das circunstâncias de suas edições, permite identificar o caráter político da disputa pela vitória em uma batalha já terminada. Com isso, identifica- -se o esforço de vencer a batalha na opinião e na diplomacia do século XVII.
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E Silva, Amanda Rosiéli Fiuza, Sandra Rúbia Da Silva e Jonária França Da Silva. "Cultura hip hop: Batalha dos Bombeiros - entre rimas e reivindicações." PragMATIZES - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura, n.º 14 (21 de maio de 2018): 188. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes.v0i14.191.

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Neste artigo descrevo os resultados obtidos através da experiência de uma pesquisa etnográfica intitulada “Batalha dos Bombeiros: elementos da cultura hip hop como ferramenta de resistência sociopolítica”. A investigação analisou se a Batalha dos Bombeiros, evento da cultura hip hop da cidade de Santa Maria/RS, pode ser considerado um espaço de representações e reivindicações sociopolíticas. O objetivo foi compreender como e quais são as práticas que auxiliam na construção do caráter de resistência sociopolítica da cultura hip hop na Batalha dos Bombeiros. A metodologia utilizada foi a etnografia e como procedimento metodológico foi realizada a técnica de entrevista individual em profundidade. As observações participantes ocorreram durante cinco meses consecutivos do ano de 2014. E as entrevistas foram realizadas com sete jovens que classificados entre organizadores da Batalha dos Bombeiros, integrantes da cultura hip hop e espectadores do evento. A investigação revelou a Batalha dos Bombeiros como cenário de múltiplos significados, isto é, a praça onde são desenvolvidas práticas culturais constitui-se em um espaço simbólico de resistência onde jovens oriundos das periferias da cidade, por meio das expressões culturais e da apropriação do espaço público, manifestam suas lutas sociais e reivindicam melhores condições de vida. Assim, a Batalha dos Bombeiros é um espaço de articulações políticas, vivências e experiências, um legítimo espaço de resistência sociopolítica.
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E Silva, Amanda Rosiéli Fiuza, Sandra Rúbia Da Silva e Jonária França Da Silva. "Cultura hip hop: Batalha dos Bombeiros - entre rimas e reivindicações." PragMATIZES - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura, n.º 14 (21 de maio de 2018): 188. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes2018.14.a10476.

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Neste artigo descrevo os resultados obtidos através da experiência de uma pesquisa etnográfica intitulada “Batalha dos Bombeiros: elementos da cultura hip hop como ferramenta de resistência sociopolítica”. A investigação analisou se a Batalha dos Bombeiros, evento da cultura hip hop da cidade de Santa Maria/RS, pode ser considerado um espaço de representações e reivindicações sociopolíticas. O objetivo foi compreender como e quais são as práticas que auxiliam na construção do caráter de resistência sociopolítica da cultura hip hop na Batalha dos Bombeiros. A metodologia utilizada foi a etnografia e como procedimento metodológico foi realizada a técnica de entrevista individual em profundidade. As observações participantes ocorreram durante cinco meses consecutivos do ano de 2014. E as entrevistas foram realizadas com sete jovens que classificados entre organizadores da Batalha dos Bombeiros, integrantes da cultura hip hop e espectadores do evento. A investigação revelou a Batalha dos Bombeiros como cenário de múltiplos significados, isto é, a praça onde são desenvolvidas práticas culturais constitui-se em um espaço simbólico de resistência onde jovens oriundos das periferias da cidade, por meio das expressões culturais e da apropriação do espaço público, manifestam suas lutas sociais e reivindicam melhores condições de vida. Assim, a Batalha dos Bombeiros é um espaço de articulações políticas, vivências e experiências, um legítimo espaço de resistência sociopolítica.
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Ribeiro, Maria Eurydice de Barros. "As batalhas de Utello. O olhar do tempo. Olhar da história". Antíteses 9, n.º 17 (6 de setembro de 2016): 55. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2016v9n17p55.

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O artigo buscou contextualizando As batalhas ( Batalha de São Romano) de Ucello na Florença do Quatrocento, compreender a importância da pintura para a sociedade local. Procurou-se discutir o histórico do tlíptico, tomando como base alguns dados disponíveis e a historiografia.Do ponto de vista teórico, estabeleceu-se o diálogo com historiadores e historiadores da arte. Considerando a dispersão do tlíptico, atualmente nos museus de Ofícios (Florença) Galeria Nacional (Londres) e Louvre ( Paris), tentou-se compreender o olhar da época de execução da obra, a mudança de proprietário e que olhares podem ser identificados nas instituições em que se encontram atualmente.
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Sena, Ercio. "Trilhas na batalha dos cartazes". Rumores 8, n.º 15 (9 de agosto de 2014): 101. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2014.83567.

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O trabalho pretende discutir as escolhas e os rumos do movimento social conhecido como “As jornadas de junho”. Com o objetivo de mostrar as principais propostas dos movimentos sociais ocorridos no Brasil ao longo desse mês, no ano de 2013, duas grandes manifestações em Belo Horizonte são analisadas. Em uma delas, os cartazes dos manifestantes são tomados como referência das propostas que motivaram e deram sustentação às causas dos manifestantes.
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Silva, Edilson Márcio Almeida da, Emanuel Freitas da Silva e Bruno Ferraz Bartel. "Disputa política ou batalha espiritual?" Projeto História : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História 76 (25 de abril de 2023): 38–64. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2767.2023v76p38-64.

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O artigo tem por objetivo discutir, sob uma perspectiva histórico-antropológica, as representações que, nos últimos tempos, têm perpassado o acionamento do lema “Deus, pátria e família” por uma parcela da população brasileira. Com base em conteúdos jornalísticos veiculados ao longo do ano de 2022, o intuito da discussão é pôr em relevo certos componentes da gramática moral conservadora que, em meio a uma das mais acirradas polarizações político-ideológicas da história, confere a uma disputa eleitoral os contornos de uma batalha espiritual ou, ainda, de uma guerra do Bem contra o Mal.
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Maria, Vanessa, e Ivone Overney Santos de Azevedo. "DANÇA NA PERSPECTIVA DA CULTURA CORPORAL: da Batalha do Passinho à Batalha do Frevo". Temas em Educação Física Escolar 5, n.º 1 (21 de setembro de 2020): 17. http://dx.doi.org/10.33025/tefe.v5i1.1106.

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Meneghello Matte, Raimundo. "El Dios de las batallas: el providencialismo en la cronística hispana en la batalla de las Navas de Tolosa (1212)". Revista de Historia y Geografía, n.º 32 (24 de maio de 2018): 19. http://dx.doi.org/10.29344/07194145.32.1258.

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En el siglo XIII, las crónicas muestran una consolidación de los tópicos providencialistas, especialmente respecto de uno de los acontecimientoscentrales de la Reconquista: la batalla de Las Navas de Tolosa de 1212. Para los cronistas, este evento reúne todos los elementos del providencialismo: una batalla entre la alianza de los cristianos contra el Islam y que mostró las pericias de un rey pecador, Alfonso VIII, que logró la redención. Por lo demás, los relatos son abundantes en milagros y otros sucesos que sirvieron para convertir a la batalla en un ícono del providencialismo. No obstante, debemos destacar que estos episodios providenciales evidencian cambios en relación a la forma en que habían sido presentados anteriormente, dado que se trataría de portentos menos espectaculares. Se relatan pequeños milagros que en su conjunto componen una gran historia providencial; a su vez, la mano de Dios es menos directa, resaltando en su lugar las acciones de los hombres, siempre bajo la premisa de que sus actos eran impulsados por la Providencia.Palabras clave: Reconquista, Providencialismo, Navas de Tolosa, Alfonso VIIIThe god of battles: providentialism in the hispanic chronicle inthe battle of las Navas de Tolosa (1212)AbstractIn the Thirteenth century, chronicles show a consolidation of the providentialtopics, especially on one of the central events of the Reconquista – the battleof Las Navas de Tolosa in 1212. For historians, this event brings together allthe elements of Providentialism: A battle between the alliance of Christiansagainst Islam showing the skills of a sinner King Alfonso VIII, who achieved redemption. Furthermore, stories abound in miracles and other events that served to turn the battle into a Providentialism icon. However, we must emphasize that these providential events show changes in relation to how they had been presented before as they would be less spectacular wonders. Small miracles which jointly make up a large providential history are recounted; the hand of God is less direct, highlighting instead the actions of men, under the premise that their actions were driven by Providence.Keywords: Reconquista, Reconquest, Providentialism, Navas de Tolosa, Alfonso VIIIO deus das batalhas: o providencialismo na crônica hispana na batalha das Navas de Tolosa (1212)ResumoNo século XIII, as crónicas mostram uma consolidação dos temas providencialistas,especialmente referente de um dos acontecimentos centrais daReconquista: a Batalha das Navas de Tolosa em 1212. Para os cronistas,este evento reúne todos os elementos do providencialismo: uma batalhaentre a aliança dos cristãos contra o Islão, mostrando as habilidades deum rei pecador, Alfonso VIII, que logrou a redenção. Além disso, os relatosabundam em milagres e outros sucessos que serviram para transformar abatalha num ícone do providencialismo. Porém, deve-se destacar que estesepisódios providenciais mostram mudanças em relação à forma que tinhamsido apresentados anteriormente, devido a tratar-se-ia de maravilhas menosespetaculares. Relatam-se pequenos milagres que no seu conjunto, compõemuma grande história providencial; por sua vez, a mão de Deus é menos direta,ressaltando no seu lugar as ações dos homens, sob a premissa de que suasações foram impulsionadas pela Providência.Palavras-chave: Reconquista, Providencialismo, Navas de Tolosa, Alfonso VIII
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Nascimento, Renata Cristina de Sousa. "Os Frades Dominicanos e o Mosteiro da Batalha: fontes para uma reconstituição histórica". Revista Territórios e Fronteiras 7, n.º 2 (25 de janeiro de 2015): 132. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v7i2.350.

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Os primeiros conventos fundados pelos dominicanos na Península Ibérica refletem, em sua gênese, a importante influência que os Frades Pregadores iriam exercer nesta região, tendo grande prestígio não somente entre a população mais pobre, mas também entre a corte portuguesa. Durante o início da Dinastia de Avis estes receberam de D. João I, em 1388, a administração do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, ou da Batalha, monumental conjunto arquitetônico, projeto de promoção internacional de uma imagem política. Para o estudo da presença dominicana na Batalha serão utilizadas como fontes a História de São Domingos, de Frei Luís de Sousa e a coletânea documental reunida por Saul Antônio Gomes, intitulada “Fontes Históricas e Artísticas do Mosteiro e da Vila da Batalha - Séculos XIV- XVI”, publicada em 2002.
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Aparicio Aldana, Zhenia. "Combate entre pizarristas y almagristas en Paisajes peruanos: La Batalla de Chupas vista por Riva Agüero". Revista de Historia y Geografía, n.º 37 (31 de janeiro de 2018): 111. http://dx.doi.org/10.29344/07194145.37.1075.

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ResumenEn 1912 José de la Riva Agüero y Osma realiza un viaje por el Perú que se extendió desde el Cuzco a Huancayo, transformándose en uno de los primeros peruanos que recorrió el territorio nacional. Como resultado de este viaje, Riva Agüero y Osma escribió un interesante texto titulado Paisajes peruanos. Además de contextualizar la importancia de Riva Agüero y Osma para la historia peruana, en este artículo se analiza el relato contenido en Paisajes peruanos, destacando tanto su reivindicación del pasado colonial como el protagonismo que el autor le entrega al paisaje. Del mismo modo, se pone especial atención a su apreciación de la brutal Batalla de Chupas, en la cual se enfrentaron a muerte pizarristas y almagristas en su lucha por el control de lo que hoy conocemos como Perú.Palabras clave: Perú, Riva Agüero, Paisajes Peruanos, Batalla de Chupas.The battle between pizarristas and almagristas in Paisajes Peruanos: The battle of Chupas seen by Riva AgüeroAbstractIn 1912, José de la Riva Agüero y Osma made a trip through Peru extending from Cuzco to Huancayo, becoming one of the first Peruvians to travel the national territory. As a result of this trip, Riva Agüero y Osma wrote aninteresting text called Peruvian Landscapes. In addition to contextualizing the importance of Riva Agüero and Osma for Peruvian history, this article analyzes the story contained in Peruvian Landscapes, highlighting both its vindication of the colonial past and the importance given by the author to the landscape. Likewise, special attention is given to his opinion about the brutal Battle of Chupas, in which pizarristas and almagristas fought to death in their battle to control the territory that we know as Peru.Keywords: Peru, Riva Agüero, Peruvian landscapes, Battle of Chupas.Combate entre pizarristas e almagristas em Paisagens Peruanas: A Batalha de Chupas vista por Riva AgüeroResumo Em 1912, José de la Riva Agüero e Osma faz uma viagem pelo Peru que se estendeu desde o Cuzco a Huancayo, tornando-se num dos primeiros peruanos que percorreu o território nacional. Como resultado desta viagem, Riva Agüero y Osma escreveu um interessante texto chamado Paisagens Peruanas. Além de contextualizar a importância de Riva Agüero e Osma para a história peruana, neste artigo analisa-se o relato contido em Paisagens Peruanas, destacando tanto a sua reivindicação do passado colonial como o protagonismo que o autor lhe entrega à paisagem. Do mesmo modo, se põe especial atenção à sua apreciação da brutal Batalha de Chupas, na qual enfrentaram-se a morte pizarristas e almagristas na sua luta pelo controle do que hoje conhecemos como Peru.Palavras-chave: Peru, Riva Agüero, Paisagens peruanas, Batalha de Chupas.
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Rodrigues Junior, Nilton. "Sobre Guerras e Inimigos". Revista Eletrônica Espaço Teológico. 16, n.º 29 (17 de novembro de 2022): 80–95. http://dx.doi.org/10.23925/2177-952x.2022v16i29p80-95.

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A etnologia indígena vem observando entre os indígenas brasileiros que há uma narrativa acerca de inimigos e guerras. No pentecostalismo e neopentecostalismo há um forte apelo a ideia da batalha espiritual, tanto do ponto de vista teológico, mas, principalmente, comportamental. Nosso objetivo é utilizar-nos dos conceitos etnológicos para compreender o fenômeno da batalha espiritual. Utilizaremos alguns antropólogos e suas pesquisas para analisarmos o fenômeno cristão
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Kern, Arno, e Maria Carvalho. "CULTURA MATERIAL DA BATALHA DO JENIPAPO". Revista Clio 32, n.º 2 (28 de agosto de 2018): 209–46. http://dx.doi.org/10.20891/clio.v32n2p209-246.

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Batalha, Douglas. "Poemas: "Concepção" e "Desencantamento"". Opiniães, n.º 12 (29 de julho de 2018): 298. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2018.140963.

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Silva, Fernanda Priscila Alves, e Lívia Alessandra Fialho da Costa. "A batalha: construção de saberes de mulheres que exercem a prostituição em Salvador/BA". Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis 16, n.º 3 (25 de setembro de 2019): 114–33. http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2019v16n3p114.

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O artigo objetiva problematizar sobre as formas e modos de socialização e agenciamento construídos pelas mulheres e outros atores no cenário da prostituição, assim como em perceber e enunciar os saberes e aprendizados que surgem nesta prática social, ou seja, na “batalha” da vida. A pesquisa teve uma perspectiva etnográfica, contou com a participação de 10 interlocutoras formais, com idades entre 30 e 65 anos e se encontravam na batalha pela vida – expressão por elas utilizada para se referir ao trabalho como prostitutas nas ruas – desde a adolescência. O referencial teórico está ancorado no campo de estudos autobiográficos em educação e numa perspectiva interdisciplinar de análise, conjugando orientações dos campos da Psicologia (ao tratar dos contextos familiares e construção de subjetividades) e da Antropologia (ao considerar a socialização um eixo importante para composição de uma etnografia das interações). Os resultados apontaram uma categoria que parece explicar em profundidade a experiência de ganhar/fazer a vida na rua, a batalha, portanto é uma expressão que aponta o modo de fazer e construir a vida na rua e na prostituição. A expressão “tô na batalha, tô na vida”, assim como a leitura dos significados e sentidos atribuídos a esta expressão pelas mulheres, aponta nesta pesquisa uma categoria que exprime o trabalho exercido pelas mulheres prostitutas na rua, no Centro de Salvador/BA.
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Silva, Fernanda Priscila Alves da. "Movimento social de prostitutas no Brasil e a luta contra a Putafobia". Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Uberlândia 51, n.º 1 (7 de agosto de 2023): 750–70. http://dx.doi.org/10.14393/rfadir-51.1.2023.68410.750-770.

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O artigo pretende des-velar cenas e imagens acerca dos modos como trabalhadoras sexuais, em batalha tecem e constroem uma pedagogia própria, aqui denominada de pedagogia da batalha. Esta pedagogia da batalha carrega consigo elementos do que temos denominado de decolonialidade. Proponho uma discussão acerca da decolonialidade a partir das narrativas e experiências de trabalhadoras sexuais e do Movimento Social de Trabalhadoras Sexuais no Brasil. Trata-se de um estudo empírico, de cunho exploratório, realizado entre os anos de 2017-2021. O referencial teórico se circunscreve ao campo de estudos em educação e dialoga com referenciais teóricos da Sociologia, da Antropologia e da Psicologia. O grupo pesquisado é composto de mulheres de baixa renda, em exercício de prostituição, prevalecendo idade a partir dos 35 anos, além de um conjunto mais amplo de pessoas que consiste do grupo que compõe os familiares e rede de apoio e cuidado das crianças e socialização e educação dos filhos e filhas. As narrativas das Trabalhadoras Sexuais apontam na problematização e discussão deste artigo que o Movimento de Trabalhadoras Sexuais tem se configurado como um importante lócus de transformação da sociedade e visibilização de sujeitas subalternas que historicamente foram silenciadas. Estes corpos apontam a construção de uma pedagogia da batalha e decolonial onde os saberes tecidos na rua reivindicam, resistem e emancipam.
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Sontag, Gabriella. "Domingo de Bouvines: reflexões sobre uma narrativa histórica". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, n.º 6 (5 de junho de 2024): e7261. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.6-021.

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O artigo explora as inovações de Georges Duby na narrativa histórica através de sua obra "Domingo de Bouvines: 27 de julho de 1214". Duby redefine a abordagem das guerras e batalhas medievais, não apenas examinando estratégias militares, mas também analisando o contexto e motivações por trás dos combates. Ele compara relatos de diversas fontes sobre a Batalha de Bouvines, situando-os dentro do contexto social e mentalidade medieval. Ao fazê-lo, Duby se distancia da abordagem positivista e adota uma perspectiva da Nova História, enquanto narra um Grande Acontecimento de forma cronológica, destacando a figura do rei Filipe como um Grande Personagem. O artigo contrasta a abordagem de Duby com a narrativa positivista de batalhas, utilizando a obra de E. S. Creasy, "The Fifteen decisive Battles of the World: From Marathon to Waterloo". Creasy, seguindo a escola positivista, narra os eventos de forma tradicional, sem aprofundar-se nas nuances do contexto e da mentalidade medieval. Assim, o artigo examina as diferenças na narrativa histórica entre as duas vertentes historiográficas, destacando as contribuições de Duby para a história narrativa contemporânea.
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Yoshioka, Hiroto. "Imagens de 1968". Revista Aspas 8, n.º 2 (6 de maio de 2019): 243–44. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v8i2p243-244.

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Lessa, Antônio Carlos. "A Batalha pela Espanha: a guerra civil espanhola (1936-1939)". Meridiano 47 - Journal of Global Studies 9, n.º 100 (16 de abril de 2022): 44–45. http://dx.doi.org/10.20889/m47e9100001.

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FERREIRA, LEONARDO DA COSTA. "A BATALHA DE MYLAE: Por uma nova história militar da Idade Antiga". Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 16, n.º 28 (21 de julho de 2019): 184–99. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v16i28.704.

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Resumo:
O presente artigo tem o objetivo de realizar um estudo sobre um mportante acontecimento militar e naval ocorrido na Antiguidade, que seria a Batalha de Mylae, em 260 a.C. Uma disputa pelo controle da ilha da Sicá­lia e pelas rotas comerciais do Mar Tirreno. Luta travada entre a cidade africana de Cartago, uma potência econômica com várias colônias no Mediterrá¢neo Ocidental garantido por uma enorme frota mercante e militar e a cidade europeia de Roma, uma potência em expansão pela pená­nsula itálica sustentada por um poderoso exército terrestre. A trajetória da escrita envolve não só uma análise sobre o contexto polá­tico e econômico da sociedade cartaginesa e romana, mas também sobre as motivações geopolá­ticas que transformaram um conflito local em uma guerra em larga escala, as chamadas guerras púnicas. Por fim, deve-se ressaltar que o texto discute os novos rumos das pesquisas no campo da história militar, em particular, no mundo acadêmico ocidental.Palavra-chave: Cartago. Roma. Batalha de Mylae. THE BATTLE OF MYLAE: For a new military history of the Old AgeAbstract: This article aims to conduct a study on an important military and naval event that occurred in Antiquity, which would be the Battle of Mylae, in 260 BC. It was a dispute over control of the island of Sicily and the commercial routes of the Tyrrhenian Sea. Struggle between the african city of Carthage, an economic power with several colonies in the Western Mediterranean guaranteed by an enormous merchant and military fleet and the European city of Rome, a powerhouse in expansion by the Italian Peninsula supported by a powerful terrestrial army. The trajectory of writing involves an analysis of the political and economic context of Carthaginian and Roman societies, but also about the geopolitical motivations that transformed a local conflict into a large-scale war referred to as the Punic Wars. Finally, the text discusses the new directions of research in the field of military history, particularly in the Western academic world.Keywords: Carthage. Rome. Battle of Mylae. LA BATALLA DE MILAS: Por uma nueva historia militar de la Edad AntiguaResumen: El presente artá­culo tiene el objetivo de realizar un estudio sobre un importante acontecimiento militar y naval ocurrido en la Antigá¼edad, que será­a la Batalla de Milas, en 260 a. C. Una disputa por el control de la isla de Sicilia y las rutas comerciales del Mar Tirreno. Lucha trabada entre la ciudad africana de Cartago, una potencia económica con varias colonias en el Mediterráneo Occidental garantizado por una enorme flota mercante y militar y la ciudad europea de Roma, una potencia en expansión por la pená­nsula itálica sostenida por un poderoso ejército terrestre. La trayectoria de la escritura implica un análisis sobre el contexto polá­tico y económico de las sociedades cartaginesas y romanas, pero también sobre las motivaciones geopolá­ticas que transformaron un conflicto local en una guerra a gran escala, las llamadas guerras púnicas. Por último, se debe resaltar que el texto discute los nuevos rumbos de las investigaciones en el campo de la historia militar, en particular, en el mundo académico occidental.Palabras clave: Cartago. Roma. Batalla de Milas.
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Palomar, Teresa, Pedro Redol, Isabel Cruz Almeida, Eduardo Pereira da Silva e Marcia Vilarigues. "The Influence of Environment in the Alteration of the Stained-Glass Windows in Portuguese Monuments". Heritage 1, n.º 2 (19 de novembro de 2018): 365–76. http://dx.doi.org/10.3390/heritage1020025.

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Resumo:
This work presents the results of the exposure of soda-lime, potash-lime and mixed-alkali silicate glasses during ten and twenty months in different Portuguese monuments with historical stained-glass windows to characterize the influence of local environmental conditions. The glass samples were exposed in the Monastery of Batalha (Batalha), the Monastery of Jerónimos (Lisbon), and the Cathedral of Évora (Évora). A set of analytical techniques to assess the physicochemical effects were used, including optical microscopy and Fourier transform infrared spectroscopy. All the samples presented crystalline deposits on their surface; however, their quantity and nature depended on the atmospheric conditions during the days before the collection. Potash-lime silicate glass was the most altered glass in comparison with soda-lime and mixed-alkali silicate glasses. The samples from the Cathedral of Évora showed a high content of dust and salts on their surface but without severe chemical pathologies; however, those samples exposed in the Monastery of Jerónimos and the Monastery of Batalha presented alteration layers due to a high humidity environment.
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Moreno, Rosangela Carrilo, e Mariana Gomes Araújo. "“EFEITOS DE LUGAR” SOBRE O PROJETO DE FUTURO DE JOVENS DA ROCINHA". Revista Inter-Ação 48, n.º 2 (29 de agosto de 2023): 343–57. http://dx.doi.org/10.5216/ia.v48i2.76405.

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Resumo:
Este trabalho visa compreender o projeto de futuro de jovens moradores da Rocinha, que se engajaram coletivamente para produzir um evento de “batalha de rimas”, tendo como fio condutor a noção de efeitos de lugar, conforme proposto por Bourdieu (1993), na obra A miséria do mundo. A metodologia inclui entrevistas semiestruturadas sobre as trajetórias de quatro líderes à frente da atividade; observações diretas em momentos de interação entre eles e durante as “batalhas de rima”. Os resultados sugerem que os jovens se projetam como produtores e artistas da cultura hip hop e se recusam a uma expectativa vinculada ao sucesso escolar, assim como à resignação aos trabalhos de baixo prestígio social. Para isso, eles operacionalizam um trabalho de ajustamento de seus projetos, ao longo de suas trajetórias e experiências. PALAVRAS-CHAVE: Juventude; Projeção de Futuro; Ação Coletiva; Favela.
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Mendes, Áquilas. "A longa batalha pelo financiamento do SUS". Saúde e Sociedade 22, n.º 4 (dezembro de 2013): 987–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902013000400002.

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Zingano, Marco. "Futuros contingentes: história de uma outra batalha". Journal of Ancient Philosophy 15, n.º 1 (21 de maio de 2021): 207–60. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-9471.v15i1p207-260.

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Resumo:
The problem of future contingents is examined here through the vantage point of another controversy, the one over which answer Aristotle should be credited with. Two answers are attributed to Aristotle. According to the first one, which is nowadays often referred to as the traditional answer, Aristotle argued that, to prevent determinism as the valid conclusion of the argument presented at the beginning of De interpretation 9, one has to deny the universal validity of the principle of bivalence; according to the other, Aristotle accepted the validity of the principle of bivalence, but averted the conclusion of determinism by introducing the notion of indefinite verum. Both answers are examined with a view to shedding some light on this chapter that has kindled so much discussion.
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Renno Jr., Gilberto Antunes. "BATALHA HPP ROLLER GATE CFD VIBRATION DIAGNOSIS". American Journal of Hydropower, Water and Environment Sytems 2 (15 de junho de 2017): 06–10. http://dx.doi.org/10.14268/ajhwes.2017.00037.

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Mantas, Vasco Gil. "Uma batalha há dois mil anos: teutoburgo". Boletim de Estudos Clássicos 52 (2009): 67–77. http://dx.doi.org/10.14195/0872-2110_52_10.

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Mota, Guilhermina. "Batalha de La Lys: um relato pessoal". Revista Portuguesa de História, n.º 38 (2006): 77–107. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4147_38_4.

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Rodrigues, Nuno Simões. "Nos 2500 anos da Batalha de Maratona". Humanitas, n.º 62 (2010): 41–44. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_62_4.

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Butt, Shahid, e Beatriz Buarque. "Do campo de batalha à batalha ideológica: a história de um foreign fighter que hoje previne a radicalização". Malala 6, n.º 9 (28 de julho de 2018): 22–28. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2446-5240.malala.2018.148421.

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Quadros, Carlos Fernando de. "Uma história da esquerda brasileira a partir de seus livros". Revista Mundos do Trabalho 13 (20 de maio de 2021): 1–5. http://dx.doi.org/10.5007/1984-9222.2021.e75045.

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Da Silva Moreira, Daniel. "Horácio, Odes, I.37. Apresentação e tradução". Nuntius Antiquus 11, n.º 2 (5 de fevereiro de 2016): 143–52. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.11.2.143-152.

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Resumo:
O presente texto propõe uma nova tradução versificada da ode I.37, do poeta romano Horácio (65 a.C. – 8 a.C.). Precede-o uma breve contextualização do evento histórico evocado pelo poema, a batalha de Ácio (Actium) – travada em 2 de setembro de 31 a.C. no mar Jônico, próximo à cidade de Ácio, na província romana da Macedônia –, algumas notas que, baseadas em bibliografia atualizada sobre o tema, tratam sobre as estratégias discursivas escolhidas pelo poeta para representar, ou omitir, os personagens envolvidos na batalha, e, finalmente, algumas considerações, ainda que o mais sucintas possível, sobre a tradução da estrofe alcaica.
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Dos Reis, Jaime Estevão, e Lucio Carlos Ferrarese. "Estudo comparativo técnico-militar dos exércitos da Batalha de Hastings de 1066 nas fontes anglo-normandas do século XI". Diálogos 20, n.º 3 (1 de setembro de 2016): 42. http://dx.doi.org/10.4025/dialogos.v20i3.34229.

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Resumo:
Resumo: Este artigo tem por objetivo analisar as diferenças técnicas e militares entre o exército normando de Guilherme da Normandia e o exército anglo-saxão de Haroldo Godwinson que se confrontaram na Batalha de Hastings de 1066. Para isso, utilizamos como fontes a Tapeçaria de Bayeux e a Crônica de Guilherme de Poitiers, bem como dialogamos com a historiografia da história militar inglesa. Dessa forma, observamos que as diferenças de armas e estratégias existentes entre os exércitos anglo-saxões e normandos, influenciadas pelas condições econômicas e sociais de ambos, favoreceram a vitória das forças invasoras normandas no campo de batalha.
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Cardoso Pereira, Volmir. "Flores da batalha: o direito ao comum e a luta por reconhecimento na poesia periférica de Sérgio Vaz". Texto Poético 19, n.º 40 (24 de setembro de 2023): 104–25. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2023n40a1025.

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Resumo:
Neste artigo analisamos a obra Flores da batalha (2023), do poeta Sérgio Vaz. A proposta consiste em apontar que nesta poesia, autodefinida como periférica e marginal, desvela-se uma utopia de emancipação e reconhecimento social do sujeito periférico a partir de uma árdua batalha pela conquista de direitos, especialmente o direito ao comum e à produção e fruição democrática da literatura. A partir desta hipótese, buscamos analisar alguns poemas da obra, observando como a temática em destaque se desenvolve também em processos construtivos e formais em um contexto cultural distanciado da tradição literária e próximo das formas de expressão periféricas.
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Mendonça, Márcio José. "MILITARIZAÇÃO VOLUMÉTRICA NO RIO DE JANEIRO: ENTRE O TRÁFICO DE DROGAS E O POLICIAMENTO". GEOgraphia 20, n.º 44 (30 de dezembro de 2018): 71. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2018.v1i44.a14412.

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Resumo:
Este estudo discorre sobre o processo de militarização volumétrica no Rio de Janeiro, que se dá por empregar dispositivos de vigilância fundados no controle de volumes em vez de áreas ou redes. Tais perspectivas se concretizam em virtude da territorialização dos traficantes de drogas ilícitas nas favelas e nos bairros segregados e da intervenção por parte do Estado via a instalação das Unidades da Polícia Pacificadora (UPPs). Argumenta-se que a militarização em curso no Rio de Janeiro tem transfigurado o espaço urbano e produzido um espaço de batalha complexo, acentuando os conflitos intestinais que ocorrem nas favelas e áreas segregadas da cidade. Palavras-chave: Volume Político. Militarização. Espaço de Batalha. VOLUMETRIC MILITARIZATION IN RIO DE JANEIRO: BETWEEN DRUG TRAFFICKING AND POLICING Abstract: This study deals with the process of volumetric militarization in Rio de Janeiro, which is due to the use of surveillance devices based on the control of volumes rather than areas or networks. Such perspectives are materialized by the territorialisation of illicit drug traffickers in segregated slums and neighborhoods and by state intervention through the installation of the Pacifying Police Units (UPPs in Portuguese). It is argued that the militarization under way in Rio de Janeiro has transfigured urban space and produced a complex battlespace, accentuating the intestinal conflicts that occur in favelas and segregated areas of the city. Keywords: Political Volume. Militarization. Battlespace MILITARIZACIÓN VOLUMÉTRICA EN RÍO DE JANEIRO: ENTRE EL TRÁFICO DE DROGAS Y LA POLICÍA Resumen: Este estudio discurre sobre el proceso de militarización volumétrica en Río de Janeiro, que se da por emplear dispositivos de vigilancia fundados en el control de volúmenes en lugar de áreas o redes. Tales perspectivas se concretan en virtud de la territorialización de los traficantes de drogas ilegales en las favelas y barrios segregados y de la intervención por parte del Estado vía la instalación de las Unidades de la Policía Pacificadora (UPPs). Se argumenta que la militarización en curso en Río de Janeiro ha transfigurado el espacio urbano y producido un espacio de batalla complejo, al acentuar los conflictos intestinales que ocurren en las favelas y áreas segregadas de la ciudad. Palabras clave: Volumen Político. Militarización. Espacio de Batalla.
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Batalha, Rogério. "Poemas". Magma 28, n.º 18 (26 de junho de 2023): 240–42. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2023.210633.

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Camenietzki, Carlos Ziller, e Gianriccardo Grassia Pastore. "1625, o Fogo e a Tinta: a batalha de Salvador nos relatos de guerra 1625". Topoi (Rio de Janeiro) 6, n.º 11 (dezembro de 2005): 261–88. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x006011003.

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Resumo:
A reconquista da cidade de Salvador pelas forças da Monarquia Católica em 1625 foi um grande feito bélico. A abundância de testemunhos, relatos e histórias da batalha são tantos elementos que certificam a importância do acontecido para seus contemporâneos. Um exame detido dessa literatura é capaz de mostrar uma oposição, ainda que dissimulada, entre fidalgos portugueses e castelhanos: eles disputavam a proeminência nos feitos bélicos e a honra do desempenho vitorioso. Festejada, narrada e comemorada, a Batalha da Bahia acabou por se transformar num acontecimento revelador de tensões entre fidalgos de Portugal e de Castela, que iria alimentar uma dissensão mais que secular e que viria a tomar corpo em dezembro de 1640.
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Batista, Artur Farias. "gênese imaginativa da ideia de futuros contingentes em Espinosa e o argumento da batalha naval". Cadernos Espinosanos, n.º 46 (30 de junho de 2022): 233–56. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2022.193129.

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Resumo:
Este trabalho opõe o sistema espinosano tal como expresso nas partes I e II da "Ética" ao argumento da batalha naval. Faz-se isso primeiro enquanto preservadas todas as premissas, e em seguida enquanto extraída de seu sistema a explicação de Espinosa da gênese imaginativa da ideia de futuros contingentes. Examinar as implicações dessa explicação sobre o argumento da batalha naval — cuja conclusão é a realidade de futuros contingentes— é o principal objetivo do artigo. Propõe-se como resultado desse exame um enfraquecimento da relevância ontológica e ética do argumento aristotélico e, mais amplamente, a manifestação de um problema a argumentos que têm a concepção vulgar de tempo como parte de suas premissas.
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Semião Freitas, Norma Sueli. "“O que seria um corpo sem alma?”: Estado e Igreja no recrutamento de trabalhadores do Ceará para a Amazônia (1942-1945)". CLIO: Revista de Pesquisa Histórica 40, n.º 1 (24 de março de 2022): 162. http://dx.doi.org/10.22264/clio.issn2525-5649.2022.40.1.9.

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Resumo:
A partir de 1942, em um contexto de guerra, a Igreja Católica e o Estado articularam-se na tarefa de arregimentar a partir da criação do SEMTA, “Soldados da Borracha”, “Soldados de Cristo” para a Batalha da Borracha. Logo, Vargas associa sua política demográfica denominada de “Marcha para Oeste”, orquestrando as migrações de interiorização do Brasil, notadamente, a de trabalhadores nordestinos para o Norte, de tal forma que representou um modo de asseverar a “redenção do sertão”; pois, se careciam possibilidades de trabalho, a alternativa estava em deslocar o excedente de mão de obra para a batalha da produção, aliando “planejamento, cientificismo e religião” no processo de recrutamento de força de trabalho para os seringais.
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Almeida Cunha, Jarbas Ricardo. "A batalha juspolítica pela consolidação da Convenção nº. 169 da Organização Internacional do Trabalho no Brasil:". Revista da Defensoria Pública da União, n.º 11 (4 de dezembro de 2018): 51–64. http://dx.doi.org/10.46901/revistadadpu.i11.p51-64.

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Resumo:
Este artigo objetiva discutir a constante batalha pela integral ratificação da Convenção nº. 169 da Organização Internacional do Trabalho no Brasil, analisando três pontos principais: a) sua implementação juspolítica e seus reflexos organizacionais e doutrinários; b) os retrocessos institucionais que obstaculizam sua consolidação normativa; c) o princípio da proibição do retrocesso social como ferramenta democrática para a defesa e garantia dos direitos dos povos indígenas e tribais em nosso país. Para a investigação da temática aventada utilizou-se a metodologia da revisão de literatura de tipo narrativa. Constatou-se que a batalha pela afirmação da Convenção nº. 169 é de fundamental importância para o robustecimento dos direitos humanos e do Estado Democrático e Social de Direito no Brasil.
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Silva Costa, Ives Leocelso. "A cavalaria nas crônicas da Batalha de Crécy (1346)". CLIO: Revista de Pesquisa Histórica 40, n.º 2 (29 de dezembro de 2022): 5. http://dx.doi.org/10.22264/clio.issn2525-5649.2022.40.2.5.

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Resumo:
RESUMO: O século XIV é considerado uma época de transição no cenário bélico medieval. Percebe-se uma escalada da violência com o aumento dos engajamentos, de sua duração e do quantitativo de combatentes nos exércitos. Observa-se também uma revalorização das tropas de infantaria, em detrimento da cavalaria pesada, que já foi tida como a força dominante nos campos de batalha medievais. Este artigo pretende analisar como a Cavalaria – pensada aqui como o conjunto de valores relacionados aos feitos de armas da nobreza – mantinha seu vigor no século XIV, manifestando-se nas narrativas cronísticas acerca de um dos confrontos mais representativos do tema da “decadência da Cavalaria”: a Batalha de Crécy (1346).
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Silva, Alexsander Barbozza da, e Letícia Damasceno. "Celina Batalha e o curso de pós-graduação em dança-educação (Rio de Janeiro, 2000)". Conceição/Conception 12, n.º 00 (31 de agosto de 2023): e023003. http://dx.doi.org/10.20396/conce.v12i00.8672207.

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Resumo:
Este trabalho dançante/educativo tem como objetivo compreender o Curso de Pós-graduação em Dança-Educação - CPDE (Lato sensu), criado em 2000, no Rio de Janeiro - RJ, pela professora Celina Batalha (1950-2022). Desse modo, organizamos o referido texto em duas sequências de movimentos intituladas: (1) Celina Batalha e a construção da Dança-Educação no Rio de Janeiro e (2) O currículo da Pós-graduação em Dança-Educação e suas concepções de ensino. Em virtude das reflexões realizadas, acreditamos que o curso surge como uma tentativa imediata para implementação consistente da Dança nas instituições de Educação Básica no Estado do Rio de Janeiro (RJ), principalmente no que se refere à formação de docentes para o ensino dessa linguagem artística.
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Belo, André. "Da Batalha dos Três Reis aos relatos de naufrágios: sobre notícias e popularidade nos séculos XVI e XVII". ArtCultura 24, n.º 44 (7 de agosto de 2022): 61–75. http://dx.doi.org/10.14393/artc-v24-n44-2022-66577.

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Resumo:
Este artigo pretende contribuir para a compreensão da relação entre certos textos e a prévia circulação de notícias e mensagens no tecido social, em Portugal e na Europa da época moderna. O trabalho apoia-se em três exemplos diferentes, todos do final do século XVI e inícios do XVII: os panfletos em língua alemã que se referem à Batalha de Alcácer Quibir (ou “dos Três Reis”), na qual morreu o rei d. Sebasti- ão (4 de agosto de 1578); a circulação de rumores em Portugal sobre a sobrevivência do mesmo rei após a batalha e durante o episódio do falso rei “de Veneza (1598-1603); e relatos portugueses de naufrágio bem conhecidos da mesma época, em especial o da nau de Jorge de Albuquerque Coelho, capitão de Pernambuco. Discute-se a popularidade deste folheto em relação com uma experiência prévia dos habitantes de Lisboa, que puderam ver o destroço do navio durante semanas, em lugar bem conhecido da cidade. A participação de Albuquerque Coelho na Batalha dos Três Reis permite fechar o círculo de uma interpretação em que os diferentes meios de circula- ção noticiosa não são considerados isoladamente, mas através de um conjunto de interações – da oralidade ao texto impresso – que podemos deduzir das fontes.
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Vendramini, Darío N. Sánchez. "MORTE DE AEMILIUS PAULLUS EM CANA. FAZENDO DE HERÓI UM GENERAL DERROTADO (POLYBIUS 3.112-117)". Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 27, n.º 1 (3 de novembro de 2015): 185. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v27i1.339.

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Os estudiosos modernos consideram Políbio uma fonte confiável de informação (por exemplo, WALBANK, 1957, p.16 e LEHMAN, 1967). O principal tema de sua nar­rativa são os acontecimentos políticos e militares que molda­ram a ascensão de Roma ao poder no mundo mediterrâneo; embora apenas porções das suas histórias sobreviveram, a sua superioridade em relação a outras fontes cobrindo este período é geralmente consensual. Em um estudo clássico, E. Marsden analisa Políbio como historiador militar e chegou à conclusão de que era um narrador preciso de eventos militares (MARS­DEN, 1974, p. 270-71). Seu relato da batalha de Canas é um bom exemplo, à medida que considera a descrição do combate melhor do que os relatos de Tito Lívio, assim como outras fon­tes posteriores. A reputação de Políbio como um historiador preciso é bem merecida, e não é o objetivo deste artigo afirmar o contrário. Sua reputação é provavelmente a razão pela qual os historiadores modernos aceitam sua descrição da função de Aemilius Paullus na luta em Canas, apesar de algumas contra­dições e adições fictícias. Na verdade, uma análise detalhada da sua descrição da batalha mostra que o historiador grego, de fato, amplia o enaltecimento de Paullus, e que sua versão das ações do cônsul no campo de batalha deve ser rejeitada.
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Silva, Claudicélio Rodrigues da. "A batalha de Eros no sertão de Rosa". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 28, n.º 1 (21 de março de 2019): 205–28. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.28.1.205-228.

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Resumo: O artigo se propõe a discutir a natureza erótica em Grande Sertão: Veredas estabelecendo como ponto de partida as noções de Eros apresentadas n’O banquete, de Platão. Sabendo-se que o discurso erótico no diálogo platônico é múltiplo, buscou-se neste estudo demonstrar que a natureza indômita de Eros agencia a narrativa de Rosa fundindo o plano da guerra exterior, as batalhas pelo poder no sertão, com o plano da guerra interior, o embate entre aquilo que a tradição expõe como interdito e o desejo que quer transgredir. Se Diadorim nutre o Eros que o impulsiona à guerra, Riobaldo é alimentado por um Eros que só pode consumar o desejado à luz da imaginação ou da pulsão de ver. O conceito freudiano de pulsão, ou impulso erótico, sustenta a tese de que a saga rosiana assume um caráter de prosa moderna justamente porque aciona categorias psicológicas no monólogo-diálogo de Riobaldo que permitem ao leitor confrontar o dentro e o fora, o eu e o outro, o narrado e o narrável. De natureza interdisciplinar, o estudo parte da filosofia de Platão e aproxima-se da psicanálise, com as categorias desenvolvidas por Freud (2010, 2013), tais como pulsão de vida e de morte e pulsão de olhar.Palavras-chave: Guimarães Rosa; erotismo; pulsão; desejo.Abstract: We propose a discussion about the erotic nature in Grande Sertão: Veredas (The Devil To Pay in the Backlands), establishing the Eros’ concept shown in Plato’s Συμπόσιον (Symposium) as the starting point. It is acknowledged that there’s a multiple erotic discourse in platonic dialogues, hence its study aims to show the Eros’ indomitable nature informs Rosa’s narrative. His narrative mixes the exterior war plan (the battles for power in northeast backlands) with the interior war plan (the clash between what the traditional society claim as a taboo and the desire to break free). If Diadorim nurtures the Eros connected to war impulses, Riobaldo is fed by an Eros that can only be consumed in the light of imagination or the drive to see. The Freudian concept of drive, or erotic impulse, sustains the thesis that Rosa’s journey emerges as a modern prose mostly because it fires psychological categories on Riobaldo’s monologue-dialogue, allowing the reader to confront the character’s inside out, the “me” and the “other,” the narrated and the tellable. This study develops its interdisciplinary nature as it starts from Plato’s philosophy and gets closer to psychoanalysis, with categories developed by Freud (2010, 2013), such as life drive versus death drive and sight drive.Keywords: Guimarães Rosa; erotism; drive; desire.
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Valente, Thiago Alves, e Berta Lúcia Tagliari Feba. "A batalha pelo literário: análise crítica de Guerras!" Revista Letras Raras 7, n.º 3 (3 de dezembro de 2018): 91–105. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v7i3.1199.

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Resumo:
Este artigo apresenta uma análise crítica sobre a obra Guerras! (2014), autoria de Laerthe Moraes Abreu Júnior, publicada pela editora ÔZé. A partir da abordagem dos recursos formais e da construção discursiva do texto, propomos uma reflexão sobre o amadurecimento do gênero juvenil sob a perspectiva de um tema pouco explorado na produção brasileira, a guerra como elemento central da narrativa. Partimos da premissa de que a opção temática implica a superação de dicotomias apontadas no contexto da constituição do campo teórico dos estudos sobre obras literárias para crianças e jovens, qual seja, do utilitarismo versus estético, do pedagogizante vesus literário. Embora as atuais pesquisas acadêmicas avancem para além dos limites dessas dicotomias, trazendo novos conceitos mais pertinentes para abarcar a complexidade formal e temática dos livros infantis e juvenis, as obras marcadas pelo tema da guerra demonstram a busca ainda incipiente dos escritores por um viés temático-formal que possa melhor dialogar com o horizonte peculiar de crianças e jovens; desafio que pode ser notado pelo tom atenuante de uma narração como a que nos deparamos em Guerras! explicitando uma etapa a ser superada quanto à elaboração estética de um tema tão impactante para formação de nossos leitores.
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Ponce, Davi Tadeu Francisco. "Batalha de Gustavo Dahl pela ANCINE (1998 – 2006)". Anagrama 15, n.º 1 (28 de junho de 2021): 1–17. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2021.179101.

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Resumo:
Desde 2016, a Ancine – Agência Nacional do Cinema – vem tendo o seu funcionamento e atividades questionados por órgãos do governo federal: o fomento à produção cinematográfica no Brasil e a sua exibição. Procuramos, neste artigo, investigar as formas encetadas por Gustavo Dahl – cineasta, e gestor do cinema brasileiro - para a sua criação e manutenção até o presente. Portanto, pretende-se observar a atuação e importância dele no período de Retomada do Cinema Brasileiro (1994-2001), desde o seu projeto inicial para a ANCINE até o que ela viria a tornar-se. Para isso, abordaremos a trajetória de Dahl no meio cinematográfico; o cenário cinematográfico entre 1990 a 2001; uma problematização do período em que Dahl foi diretor-presidente da agência (2001-2006); e o que se pode observar dos resultados concretos da criação da ANCINE e a situação em que se encontra em 2020.
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