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Moreira, Paulo, Daniel Gentil e César de Oliveira. "Prevalência de lesões na temporada 2002 da Seleção Brasileira Masculina de Basquete". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 9, n.º 5 (outubro de 2003): 258–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922003000500002.

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Resumo:
Este estudo objetiva apresentar a prevalência, provável etiologia e localização das lesões da Seleção Brasileira de Basquete masculina adulta durante a fase de preparação e o 14º Campeonato Mundial de Basquetebol, em 2002. No total, foram 102 queixas correspondendo ao período de 1/7/02 a 10/9/02, com média de 2,55 lesões/mês/jogador. Encontrou-se maior índice de lesões atraumáticas, incluindo as musculares, doenças sistêmicas e lesões tendinosas (66/102 queixas), ou seja, 64,7% do total. Dentre as lesões traumáticas, as mais freqüentes foram as entorses de tornozelo (13/102 lesões) com 12,8%, seguidas dos traumas diretos (contusões) na região das mãos (9/102 lesões), com 8,8%. Em relação ao local de acometimento, as maiores queixas foram nos membros inferiores (49 /102), com 48,0% e membros superiores (14/102), com 13,7%. Quanto à gravidade, lesões leves representaram 57,8%, seguidas das moderadas e graves, com 32,4% e 9,8%, respectivamente. Em relação à posição de jogo, os pivôs foram os atletas que apresentaram maior número de queixas, 45, representando 44,1% do total, sendo estas devido, principalmente, ao contato físico na região do garrafão. Dessa forma, por ser um esporte de extremo contato, as lesões traumáticas, principalmente em mãos e coxas, e as entorses de tornozelo são altamente representativas, sendo os membros inferiores os mais acometidos.
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Mallick, Indranil, Moses Arunsingh, Sriram Prasath, B. Arun, Paromita Roy, Deepak Dabkara e Sujoy Gupta. "Phase I/II study on stereotactic hypofractionated once-weekly radiation therapy (SHORT) for localized prostate cancer." Journal of Clinical Oncology 35, n.º 6_suppl (20 de fevereiro de 2017): 130. http://dx.doi.org/10.1200/jco.2017.35.6_suppl.130.

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Resumo:
130 Background: The low α/β ratio of prostate cancer (PrCa) is well established. However, stereotactic hypofractionated radiotherapy (SRT) has been investigated primarily in highly selected patient populations with low-intermediate risk disease. We performed a clinical trial of SRT delivered in once-weekly fractions on an unselected cohort of patients with non-metastatic PrCa. Methods: In this Phase I/II study 30 patients with non-metastatic PrCa (multiparametric MRI cT1-4N0, M0, Gleason 6-10, PSA < = 60 ng/ml) were treated with SRT to a prescription dose of 35Gy in 5 fractions delivered once a week (overall treatment time 29 days). Elective nodal RT at 25Gy/5Fr was delivered in patients high-risk by NCCN criteria, and androgen deprivation therapy given to intermediate and high-risk patients. SRT was planned using volumetric intensity modulated arc therapy (VMAT) or Helical Tomotherapy (HT) with pre-defined dose-criteria. The primary endpoint was acute toxicity NCI CTC v4, and secondary endpoints were biochemical control and late toxicity. Results: Thirty patients completed treatment per-protocol. Stage T3, Gleason 8-10, and PSA > 10 was seen in 18 (60%), 7 (23%) and 24 (80%) respectively. Overall 20 (66.7%) were high-risk. Median of Mean PTV dose was 36Gy, and normal tissue constraints could be met in all patients (Table). Acute urinary toxicities (Gr 0: 1; Gr 1: 27; Gr 2: 1; Gr 3-4: 0) and acute rectal toxicities (Gr 0: 20; Gr 1: 10; Gr 2: 0; Gr 3-4: 0) were very modest. The mean IPSS scores at baseline, end of treatment and 3 months after treatment were 8.8, 14.7, and 9.9. With a median follow up of 23.7 months, the 2 year biochemical control was 96%. Late grade 2 rectal bleeding developed in 1 patient. Conclusions: Carefully planned stereotactic VMAT/HT based once-weekly SRT to a predominantly high-risk non-metastatic PrCa cohort was very well tolerated and found to be safe for clinical use. Preliminary biochemical control and late toxicity profiles are encouraging. Clinical trial information: CTRI/2016/02/006671. [Table: see text]
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Hussain, Syed Makhdoom, Muniba Jamil, Shafaqat Ali, Muhammad Mudassar Shahzad, Majid Hussain, Nisar Ahmad e Danish Riaz. "Gene Expression, Growth Performance and Body Composition of Labeo rohita Fingerlings Fed on Polyphenols Supplement". Sains Malaysiana 52, n.º 12 (31 de dezembro de 2023): 3357–70. http://dx.doi.org/10.17576/jsm-2023-5212-02.

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Resumo:
The aim of this research was to investigate the impacts of polyphenols-supplemented diet on growth, body composition and gene expressions of insulin-like growth factor (IGF) and growth hormone (GH) in Labeo rohita fingerlings fed canola meal-based diets. Two plant extracts; Salvadora persica and Salvadora oleoides were used to assess the efficacy of L. rohita. Twelve test diets, including control (no supplementation) and supplemented with S. persica, S. oleoidesand their mixture at the levels of 200, 400 and 800 mg/kg, were formulated. The gene expression of IGFs and GH was observed to be regulated significantly (p< 0.05) in the liver tissue of fingerlings when fed with supplemented diet. The highest expression of GH was observed at 200 mg/kg mixture diet. The results of growth performance showed that maximum weight gain% (215%) and SGR (1.63) was recorded at 200 mg/kg mixture diet. The results of carcass analysis showed that they were significantly (p< 0.05) influenced by supplemented diet when compared with control diet. As growth performance is under genetic control, the synthesis and release of IGF are stimulated by binding of GH to receptors present in the liver. Conclusively, the results showed that rohu fingerlings shown the best results of growth performance, body composition and gene expression of IGF and GH, when fed on mixture of S. persica and S. oleoides at 200 mg/kg.
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Rizzi, Rodrigo, Bernardo Friedrich Theodor Rudorff e Marcos Adami. "Estimativa da área de soja no Estado do Rio Grande do Sul por um método de amostragem". Ciência Rural 36, n.º 1 (fevereiro de 2006): 30–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782006000100005.

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Resumo:
Este trabalho objetivou avaliar um método de amostragem por segmentos regulares na estimativa da área plantada com soja no Estado do Rio Grande do Sul. Um mapa temático das áreas com soja, oriundo da classificação multitemporal de imagens do satélite Landsat, ano-safra 2000/01, foi utilizado como dado de referência para comparação dos resultados. A área de estudo foi dividida em segmentos regulares de 1 x 1km e estratificada em relação ao percentual de soja cultivado no município, em três extratos: a) 0-20; b) 20-40 e c) 40-67%. Um método probabilístico foi utilizado para definir quatro números amostrais, representando 0,06, 0,12, 0,24 e 0,48% da área de estudo, sendo cada um sorteado aleatoriamente cem vezes. A estimativa da área de soja para cada sorteio foi calculada analisando-se a área de cada segmento sorteado sobre o mapa temático e então comparada ao dado de referência. Os melhores resultados foram obtidos para o maior número amostral, o qual teve baixo Coeficiente de Variação (5,2%), indicando que o método, além de fornecer a área plantada com soja, em nível estadual, pode ser usado para prever a área plantada no início da safra ou nos anos em que não se dispõe de imagens de satélite livres de nuvens. Os três melhores sorteios para o maior número amostral tiveram sua área de soja também quantificada através do mapeamento de imagens adquiridas no ano-safra subseqüente (2001/02). Neste caso, foi observado um incremento entre 11,4 e 12,5% em relação ao ano-safra 2000/01, indicando que o incremento informado pelo IBGE (8,8%) está subestimado.
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Tromp, Marlene. "GWENDOLEN’S MADNESS". Victorian Literature and Culture 28, n.º 2 (setembro de 2000): 451–67. http://dx.doi.org/10.1017/s1060150300282120.

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Grandcourt threw himself into a chair and said, with undertoned peremptoriness, “Sit down.” She, already in the expectation of something unpleasant, had thrown off her burnous with nervous unconsciousness, and immediately obeyed . . . “Oblige me in future by not showing whims like a mad woman in a play.” (502; ch. 36; emphasis added)NOVELISTIC HEROINES, like Gwendolen in George Eliot’s Daniel Deronda, become trapped in a complex network of social contradictions when they face the threat of marital violence in a world where such violence was thought not to exist — the middle and upper classes. Though increasing attention was paid to violence in the Victorian home as the century progressed, pamphlets, studies, and legislative inquiry significantly ommited sustained or systematic scrutiny of violence in the home that existed beyond the bounds of the working classes. Frances Power Cobbe’s important essay, “Wife Torture in England,” sought to raise public awareness about marital violence and to stimulate interest in protective legislation for the victims. Yet, in spite of Cobbe’s willingness to consider the possibility that some “gentlemen” might be guilty of abuse, she presents the phenomenon of wife abuse as safely distant from the comfortable quarters of the middle and upper classes, asserting that “the dangerous wife-beater belongs almost exclusively to the artisan and labouring classes” (55). In the debates surrounding the passage of the Divorce Act of 1857, Parliament repeatedly made apparent their belief that middle- and upper-class men could not be a danger to their wives by focusing exclusively on marital violence as a working-class issue. Only in “the humbler ranks of life [was] some prompt remedy” necessary; only “poor women” were conceived of as sufferers of violence at the hands of their husbands (Hansard Parliamentary Debates, 3rd ser., 145 [25 May 1857], col. 801–02).
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NASCIMENTO, Carlos Eduardo Gomes. "PENSAR O PASSADO, NARRAR A HISTÓRIA DOS AFRODESCENDENTES NA BAHIA: UM E-BOOK SOBRE MARIA FELIPA DE OLIVEIRA NO ENSINO FUNDAMENTAL". Trama 15, n.º 35 (24 de junho de 2019): 3–12. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v15i35.21503.

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O artigo apresenta o projeto “Mídias digitais para pensar o passado e narrar a história dos afrodescendentes na Bahia”, que considerou a problemática: O e-book pode ser um recurso educativo de preservação da memória histórica dos afrodescendentes na Bahia? Ressalta a relação entre mídias digitais na escola e a constituição histórica étnico-racial, a fim de estabelecer um sentimento de pertença dos alunos à história e a cultura afrodescendente. Para tanto, contou-se a história de Maria Felipa de Oliveira, mulher negra e heroína da Independência do Brasil na Bahia e propôs-se a recontagem dessa história pelos alunos, com a produção de um e-book. Observou-se que as mídias digitais podem aproximar os alunos da história dos afrodescendentes, significando o passado, criando o futuro.Referências:ADICHIE, C. N. O perigo de uma história única. 2009. Disponível em: https://www.ted.com/talks/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story/transcript?language=pt#t-1110073 . Acesso em: 24 jan. 2018.BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. (LDB). Brasília: Senado Federal. Coordenação de Edições Técnicas, 2017.­BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/orientacoes_etnicoraciais.pdf Acesso: 02 abr. 2018.DEMO, P. Educação hoje: “novas” tecnologias, pressões e oportunidades. São Paulo, SP: Atlas, 2009.FARIAS, E. K. V. Maria Felipa de Oliveira. Heroína da Independência da Bahia. Salvador: Editora Quartetto, 2010.FONSECA, A. G. M. F. Aprendizagem, mobilidade e convergência: mobile learning com celulares e smartphones. Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano, UFF, Rio de Janeiro, n. 2, p. 163-181, junho 2013.FREIRE, P. A educação é um ato político. Cadernos de Ciência, Brasília, n. 24, p.21-22, jul./ago./set. 1991. Link: http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/1357 . Acesso: 30 nov. 2017.LEMOS, A. Livro e mídia digital. Disponível em: http:// andrelemos.info/2011/10/flica/ . Acesso em: 01 ago. 2018.LÉVY, P. O que é virtual. São Paulo: Editora 34, 1996.LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.PALFREY, J. G.; GASSER, U. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de nativos digitais. Porto Alegre: Artmed, 2011.PROCÓPIO, E. O livro na era digital: o mercado editorial e as mídias digitais. São Paulo: Giz Editorial, 2010.MACHADO, V.; PETROVICH, C. Ilê Ifé. O Sonho do Iaô Afonjá (Mitos Afro-brasileiros). 2° ed. Salvador: EDUFBA, 2002.NICOLAU, M.; NICOLAU, R. Educação digital na cibercultura: para onde (não) nos leva a tecnologia. In: Temática. Ano X, n. 01 - jan/2014. Disponível em: http://www.insite.pro.br/2014/Janeiro/educacao_digital_cibercultura.pdf. Acessado em: 01 ago. 2018.NICOLAU, M. Educação e novas tecnologias da informação e da comunicação: o livro didático digital no Brasil. In: Temática. Ano X, n. 07 – Julho/2014a Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/tematica . Acesso em: 01 de ago. 2018.PEREIRA, M.; Berleze, B. S. O racismo nas redes sociais: o preconceito real assumido na vida virtual. Anais do 4º Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade: mídias e direitos da sociedade em rede, 2017.ROCHA, T. B. Pesquisa em redes sociais na internet: os discursos no ciberespaço. Educação em foco (JUIZ DE FORA), v. 23, p. 225-244, 2018.SERRES, M. Polegarzinha. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.VALLETTA, D. Gui@ de Aplicativos para Educação Básica: uma investigação associada ao uso de tablets. In: Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino da ENDIPE, XVII, 2014, Fortaleza/CE. Fortaleza: ENDIPE, 2014.VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Recebido em 10-01-2019. Aceito em 01-04-2019.
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Chaurasia, Pratima, David Gajzer, Michael Feldman e Ronald Hoffman. "Histone Deacetylase Inhibitors Promote the Ex Vivo Expansion of Cord Blood CD34+ Cells in Serum Free Cultures Accompanied by the Upregulation of Pluripotency Genes". Blood 120, n.º 21 (16 de novembro de 2012): 345. http://dx.doi.org/10.1182/blood.v120.21.345.345.

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Abstract Abstract 345 Previously, we have reported that various chromatin modifying agents(CMA) can epigenetically alter HSC fate decisions resulting in increased numbers of cord blood(CB)- SCID repopulating cells(SRC) and/or erythroid progenitor cells depending upon the CMA utilized (Blood. 2011,117(17):4632–41). We have hypothesized that treatment of CB CD34+ cells with histone deacetyalse inhibitors(HDACIs) might expand the numbers of CB-SRC and that such cell products could be used as allogeneic stem cell grafts. We developed serum free(SF) and containing(SC) culture conditions and assessed the ability of several HDACIs including valproic acid(VPA), scriptaid(SCR) and CAY10433(C433) to expand CB-SRC Each of these HDACIs were shown to inhibit both class I and II HDACs. The addition of VPA to SF cultures led to a >6,000 fold expansion of CD34+ cells and >25,000-fold expansion of CD34+CD90+ cells as compared to primary cells(PC). By contrast, SC cultures resulted in only a 54-fold expansion of CD34+ cells and a 75-fold expansion of CD34+90+ cells as compared to PC in the presence of VPA.In order to examine the functional characteristics of HDACIs treated CB-CD34+ cells in SF cultures we evaluated aldehyde dehydrogenase activity(ALDH) in these expanded CD34+ cells. A far greater proportion of CD34+ cells were ALDH+ following treatment with VPA in SF cultures as compared to SC cultures (82.2±8.6%, versus 37.0±0.9%). By contrast incubation in the SC cultures induced the generation of greater proportion of ALDH-CD34+ cells as compared to SF cultures (27.0±5.0% versus 3.7±2.0%). These findings indicate that the inclusion of serum to such cultures favors HSC differentiation and eventual HSC depletion while SF conditions favor expansion of more primitive HPC. Purified ALDH+CD34+ cells from SF cultures supplemented with HDACIs contained far greater absolute numbers of BFU-E and CFU-Mix (8.4×107±6.7×107/CB collection) as compared to SC cultures (1.4×107±8.8×106/CB collection; One way ANOVA p=.02). These data indicate that based upon their degree of ALDH activity and functional potential different phenotypically and functionally defined subsets of CD34+ cells are generated in SF as compared to SC cultures. In order to further examine the effects of VPA on the pluripotency of expanded CD34+ cells we examined the expression of Sox2, Oct4 and Nanog in CD34+ cells re-isolated following 7 days of treatment with HDACIs in SF and SC cultures. RNA and protein expression levels of Sox2, Oct4 and Nanog genes were greater in cells generated in SF cultures supplemented with HDACIs than that observed in CD34+ cells cultured in SC. Sox2 and Oct4 bind to the promoter of Nanog and up-regulate Nanog expression. In the SF but not SC cultures VPA treatment resulted in the up-regulation of Nanog indicating the functionality of the Sox2/Oct4 interactions. We also documented using confocal microscopy the elevated expression of the proteins derived from these pluripotency genes both in the cytoplasm and nucleus of CD34+ cells re-isolated after a week of treatment with each of the HDACIs. The functional potential of the re-isolated CD34+ cells following a week of treatment with VPA in SF medium was evaluated by transplanting the expanded cells into NOD/SCID/gamma(c)null mice. SRC capable of multi-lineage hematopoietic differentiation were detected in the marrow of recipients of VPA treated grafts 13-weeks after transplantation (%CD45, 33.5±13.4% with VPA treated grafts versus 13.0±7.7% with grafts generated in the presence of CA). Bone marrow cells from primary recipients receiving HDACI treated CD34+ cells grafts were also capable of generating greater numbers of cells belonging to myeloid and lymphoid lineages(%CD45, 3.3±1.0%) as compared to grafts receiving CA(%CD45, 0.65±0.16%) 15 weeks after their transplantation into secondary recipients. These data indicate that inhibitors of class I and II HDACs under SF culture conditions provide an effective pharmacological approach which can be utilized to promote the ex vivo expansion of functional CB-SRC which are characterized by high ALDH activity and expression of a variety of pluripotency genes. These findings indicate the importance of epigenetic events in determining phenotype and function of dividing SRC in vitro. Disclosures: Hoffman: NYSTEM: Research Funding.
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Pacífico, Marsiel, e Luiz Roberto Gomes. "Suicídio.com: o último ato do espetáculo (Suicide.com: the last act of spectacle)". Revista Eletrônica de Educação 14 (27 de julho de 2020): 3873103. http://dx.doi.org/10.14244/198271993873.

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Resumo:
Dialoguing with the theoretical intersection between central references of the Critical Theory of Society and the philosopher Guy Debord, through literature review and case studies, this article sought to discuss the theme of suicide.com. Although the term has been coined, it was done, generically, for suicide cases in which the author uses some digital resource to the act. Therefore, suicide.com shows its characteristics and forms of manifestation that differs between cases in which the suicides are encouraged and directed by websites and/or internet users where, in general, such practices are restricted to the forums. accompanied by the chats, having as a visual record eventual images of the process; creation of suicide groups where people meet in forums to talk about the subject and they create a collective death pact; or cases where the suicide makes the practice public in video and live, from the access of Internet users to the webcam. However, the proposed approach embraced a new understanding of the concept, which could be based on the following premises: a) the suicide, as a social phenomenon, is limited to the historical context and cultural factors of its time and space, therefore, the media is an inherent component of contemporary suicide practices; b) suicide.com, however, is not just the virtualized replication of traditional suicide; It is the result of the processes of public spectacularization of private life in virtual environments.ResumoDialogando com a intersecção teórica entre referências centrais da Teoria Crítica da Sociedade e o filósofo Guy Debord, por meio de revisão bibliográfica e de estudos de caso, o presente artigo buscou discutir a temática do suicídio.com. Apesar de o termo já ter sido cunhado, o mesmo foi feito, genericamente, para casos de suicídio em que o autor utiliza algum meio digital para o ato. Assim sendo, o suicídio.com apresentou suas próprias características e formas de manifestação, que se diferem entre casos nos quais os suicidas são incentivados e orientados por sites e/ou usuários da internet onde, em geral, tais práticas ficam restritas aos fóruns, sendo acompanhadas pelos chats, tendo como forma de registro visual eventuais fotos do processo; criação de grupos suicidas onde as pessoas se encontram em fóruns sobre o assunto e criam um pacto de morte coletiva; ou casos em que o suicida torna a prática pública em vídeo e ao vivo, a partir do acesso dos internautas à webcam. Todavia, a propositura levantada abarcou uma nova compreensão do conceito, que pôde ser alicerçado nas seguintes premissas: a) o suicídio, enquanto fenômeno social, está circunscrito ao contexto histórico e aos fatores culturais de seu tempo e espaço, portanto, a mídia é um componente inerente às práticas contemporâneas de suicídio; b) o suicídio.com, porém, não é somente a replicação virtualizada do suicídio tradicional; é consequente dos processos de espetacularização pública da vida privada em ambientes virtuais.Palavras-chave: Suicídio.com, Sociedade do espetáculo, Cibercultura, Suicídio.Keywords: Suicide.com, Society of the spetacle, Cyberculture, Suicide.ReferencesADORNO, Theodor Wiesegrund; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Trad. Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.ALMEIDA, Ana Filipa. Efeito de Werther. In: Análise psicológica, Lisboa, v. 18, n. 1, p. 37-51, 2000.ANES, Eugenia Maria Garcia; SILVA, N.; SILVA, S. 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Ryan Rahmah Maulayati e Sri Iswati. "Sukuk Trend Analysis: Bibliometric and Systematic Literature Review from 2011 - 2021". Jurnal Ekonomi Syariah Teori dan Terapan 10, n.º 4 (31 de julho de 2023): 377–90. http://dx.doi.org/10.20473/vol10iss20234pp377-390.

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Resumo:
ABSTRACT The stability of Islamic finance has made many researchers interested in discussing Islamic finance. Sukuk is included in one of the widely published areas of Islamic finance, making it a topic of discussion in several scholarly forums. This study used the Scopus database, where there were 2,128 articles related to sukuk in the Scopus web in 2011-2021, but only 108 articles were included in the criteria and used as a research sample using bibliometric methods and SLR to obtain results related to publication activities, popular topics, research trends, and recommendations for research directions related to sukuk. In the bibliometric analysis method with the help of biblioshiny applications and SLR analysis by reviewing each article and grouping research topics. The results showed that sukuk related publication articles were spread in several countries that were not restricted. Malaysia is the country with the most publications related to sukuk, and most often conducts research collaborations in both Multiple Country Collaboration (MPC) and Single Country Collaboration (SCP). The results of SLR analysis have four themes that are most discussed in research related to sukuk, so researchers provide recommendations for further research directions that can be used by researchers in the future, such as adding research using qualitative methods or discussing the impact of sukuk performance in real terms not only from secondary data. Keywords: Bibliometric, Islamic Bond, Sukuk, Systematic Literature Review (SLR). ABSTRAK Stabilnya Keuangan Islami menjadikan banyak peneliti yang tertarik membahas Keuangan Islami. Sukuk termasuk dalam salah satu sektor Keuangan Islami yang banyak diterbitkan sehingga menjadikan sukuk sebagai topik bahasan diskusi dalam beberapa forum ilmiah. Penelitian ini menggunakan database scopus dimana terdapat 2.128 artikel terkait sukuk pada tahun 2011-2021 dalam web scopus, akan tetapi hanya 108 artikel yang masuk dalam kriteria dan dijadikan sampel penelitian dengan menggunakan metode bibliometrik dan SLR untuk mendapatkan hasil terkait aktivitas publikasi, tema popular, tren penelitian dan rekomendasi arah penelitian terkait sukuk. Pada metode bibliometrik analisis menggunakan bantuan aplikasi biblioshiny dan analisis SLR dengan melakukan review setiap artikel dan mengelompokkan tema penelitian. Hasil penelitian menunjukkan artikel publikasi terkait sukuk tersebar di beberapa negara yang tidak dibatasi. Malaysia merupakan negara dengan publikasi terbanyak terkait sukuk dan paling sering melakukan kolaborasi penelitian baik secara Multiple Country Collaboration (MPC) dan Single Country Collaboration (SCP). Hasil analisis SLR terdapat empat tema yang paling banyak dibahas dalam penelitian terkait sukuk, sehingga peneliti memberikan rekomendasi arah penelitian selanjutnya yang dapat digunakan oleh peneliti selanjutnya dengan menambah penelitian menggunakan metode kualitatif atau membahas dampak kinerja sukuk secara real bukan hanya dari data sekunder. Kata Kunci: Bibliometric, Islamic Bond, Sukuk, Systematic Literature Review (SLR). REFFERENCES Ahmad, A. U. F., Muneeza, A., Farooq, M. O., & Hasan, R. (2018). Post-default sukuk restructuring: an appraisal of shari’ah issues. In Hassan, M.K. and Rashid, M. (Ed.) Management of Islamic Finance: Principle, Practice, and Performance (pp. 113–128). Bingley: Emerald Publishing Limited Al Fathan, R., & Arundina, T. (2019). Finance-growth nexus: Islamic finance development in Indonesia. International Journal of Islamic and Middle Eastern Finance and Management, 12(5), 698–711. doi:10.1108/IMEFM-09-2018-0285 Al Madani, H., Alotaibi, K. 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Soranz, Daniel Ricardo. "O Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade do município do Rio de Janeiro". Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 9, n.º 30 (26 de janeiro de 2014): 67–71. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc9(30)882.

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Resumo:
Daniel Ricardo Soranz é Subsecretário de Atenção Primária, Vigilância e Promoção da Saúde do Município do Rio de Janeiro desde 2009, ano em que a Atenção Primária à Saúde (APS) do município começou a ser reestruturada por meio da Estratégia Saúde da Família (ESF), ampliando de 3,5% (2009) para 42% (2013) a cobertura da APS dos mais de seis milhões de cariocas. Com a crescente ampliação surgiu, ao final de 2011, a necessidade de formar médicos de família e comunidade. Assim, em 2012, o município iniciou o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade-Rio de Janeiro (PRMFC-RIO) com abertura de 60 vagas. Em 2014, houve a ampliação para 100 vagas e a primeira turma da PRMFC-RIO acabou de formar no dia 01/02/2014 43 médicos de família.. Nesta entrevista, Dr. Daniel Soranz discorre sobre esta proposta desafiadora e suas perspectivas futuras.A RBMFC esteve com o Dr. Daniel Ricardo Soranz na Secretaria Municipal de Saúde do município do Rio de Janeiro em 23/01/2014. O tema da entrevista foi a formação em Medicina de Família e Comunidade e sua importância para a expansão e qualificação da Atenção Primária à Saúde no município. RBMFC: Em sua opinião, o que levou o município do Rio de Janeiro a investir na Atenção Primária à Saúde (APS) na modalidade da Estratégia Saúde da Família (ESF)? Daniel Soranz: O que levou o município a investir no ‘Saúde da Família’ foi a Política Nacional de Atenção Básica de 2006, que estabelece a Estratégia Saúde da Família como prioritária para a consolidação do Sistema Único de Saúde, bem como a análise das evidências de como funcionam os serviços de saúde em países que contam com um Sistema Universal de Saúde. Não há país hoje, com sistema único, universal e equânime, que não tenha a Atenção Primária como modelo forte e o ‘Saúde da Família’ como único modelo. Então, para nós, não existe outra possibilidade a não ser investir nesse modelo. O que nos levou a isso foram as evidências científicas que mostram que esse é o melhor modelo para um Sistema Universal de saúde.RBMFC: Como o Rio de Janeiro conseguiu viabilizar em curto prazo essa expansão da APS/ESF? Daniel Soranz: Essa expansão somente foi possível devido à determinação política do prefeito Eduardo Paes. O prefeito conheceu todos os outros sistemas de saúde das cidades olímpicas do mundo e tinha a determinação e a vontade de montar um Rio de Janeiro com o melhor sistema de saúde do País. Essa determinação do prefeito em melhorar o sistema de saúde da cidade do Rio de Janeiro e transformar esse sistema em um sistema realmente único foi o que impulsionou esse aumento da Atenção Primária. Então, a determinação e a vontade política do prefeito Eduardo Paes foram fundamentais para que conseguíssemos essa expansão em tão curto prazo, com a meta de chegar a 70% de cobertura até 2016.RBMFC: Uma vez contextualizado o processo, quais os principais motivos que levaram o município a implementar o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade (PRMFC-RIO)? Daniel Soranz: Não dá para montar um sistema em que o ‘Saúde da Família’ é a única estratégia de atenção se não tivermos médicos de família. Os médicos de família são fundamentais para esse sistema, por isso, todo esse investimento na residência. Hoje temos 100 vagas da própria Secretaria e mais cerca de 40 vagas das Universidades (UERJ, UFRJ, ENSP). Atualmente, o Rio de Janeiro é a cidade brasileira com o maior número de vagas de residência em Medicina de Família e Comunidade, o que está diretamente relacionado ao modelo de atenção escolhido, e é impossível pensar em uma boa equipe de saúde da família na qual os médicos não sejam especialistas na área. A nossa meta é que tenhamos 50% dos nossos médicos, até 2016, com o título de especialista em Medicina de Família e Comunidade.RBMFC: E isso significa a média de quantos? Daniel Soranz: Mais ou menos de 700 a 800 titulados.RBMFC: Quais os desafios e as estratégias para a reestruturação da Atenção Primária à Saúde e a expansão da Estratégia Saúde da Família? Daniel Soranz: Hoje o maior desafio que esse sistema tem é o subfinanciamento. A prefeitura do Rio de Janeiro gasta 21% de todo o seu orçamento em saúde e é fundamental aumentar o financiamento para a Atenção Primária. Uma das principais estratégias é o ‘Saúde+10’ em que os Secretários municipais cobram do governo Federal que aumente a porcentagem do orçamento que é investido em saúde. A média mundial hoje é de 10% de toda a arrecadação em saúde, nós gastamos muito menos do que isso e é importante que se tenha uma participação maior do governo federal nesse financiamento. Outra questão importante é a distribuição entre o gasto na Atenção Primária e gastos hospitalares. A maioria dos países no mundo gasta menos de 44% do seu orçamento com atenção hospitalar. O Rio de Janeiro gastava quase 80% do seu orçamento e agora gasta quase 70% com a atenção hospitalar. Isso é muito, e esse desequilíbrio entre gastos de atenção primária e gastos de atenção hospitalar também causa muitos danos a esse sistema. Quando o Ministério [da Saúde] começar a gastar mais de 50% de todo o seu orçamento com a Atenção Primária, nós teremos um sistema muito melhor e muito mais equilibrado, como os outros sistemas universais. Não é possível um gasto com a atenção hospitalar tão elevado como temos hoje e, por isso, além de aumentar o investimento total em saúde, deve-se mudar ‘onde’ é investido o dinheiro do Sistema Único de Saúde.Para a expansão, esse é um grande desafio e, para a residência, esse é um desafio ainda maior, pois se aplica à formação médica. Enquanto não tivermos a maior parte de nossas vagas de residência médica sendo em Medicina de Família e Comunidade, não teremos um sistema de saúde equilibrado. É uma missão, é um desafio não só da Secretaria, mas também do Ministério da Saúde, garantir que o maior número de vagas, mais de 50% de todas as vagas oferecidas aos médicos, seja em Medicina de Família e Comunidade, e o Rio está caminhando nessa direção.RBMFC: Quais os desafios e as estratégias adotadas para a implementação do PRMFC-RIO? Daniel Soranz: Eu acho que a principal estratégia foi a Portaria do Ministério que garante que possamos suplementar a bolsa do Residente em Medicina de Família e Comunidade. Esse incentivo é fundamental para que todas as vagas sejam ocupadas e para que tenhamos residentes envolvidos com o programa. Esse aumento da bolsa foi muito importante. Quais os nossos principais desafios? É ter bons preceptores. Gradativamente, quando formamos as primeiras turmas vamos melhorando a qualidade dos nossos preceptores. Atualmente é um desafio termos um bom preceptor. Contratamos e ainda precisamos contratar muitos de fora da cidade do Rio de Janeiro, pois é um desafio termos preceptores daqui da própria cidade. Isso será construído ao longo dos anos, conforme os nossos residentes atuais forem se formando e se qualificando. Convidamos professores e preceptores nacionais e internacionais para vir ajudar na formação desses preceptores e residentes. Outro desafio importante é garantir uma boa estrutura nas Unidades de Atenção Primária, para que tenhamos uma Unidade que possa resolver os problemas das pessoas, cumprir os itens da Carteira de Serviços e, de fato, prestar o atendimento com a qualidade que a população merece e necessita.RBMFC: Como está organizado o PRMFC-RIO? Daniel Soranz: Hoje quem coordena o Programa é o Dr. André Justino, um dos grandes nomes da Medicina de Família e Comunidade, juntamente com o Dr. José Carlos Prado Junior. Eles organizam nosso programa de residência em nossas melhores Clínicas da Família, então as nossas melhores clínicas e também os profissionais com o melhor desempenho recebem o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade, onde cada preceptor é responsável por duas equipes, e cada equipe tem 2 residentes, um Residente do 1º ano (R1) e um Residente do 2º ano (R2).RBMFC: De que forma o PRMFC pode ser sustentável para o município? Não fica muito oneroso? Como mostrar a sustentabilidade da Residência? Daniel Soranz: O Programa de maneira nenhuma é oneroso, na verdade, além de todos os incentivos federais que o Programa tem, ele garante sua sustentabilidade. Mesmo que ele não se pague imediatamente, é um investimento a curtíssimo prazo, em dois anos teremos pessoas mais bem formadas atendendo a nossa população, que com isso, certamente, vai viver mais e melhor. Ter um médico de família na equipe com residência faz toda a diferença para um bom desempenho da Clínica da Família, então é um programa totalmente sustentável e não temos a menor dúvida de que isso vai dar um retorno em curto prazo para a população carioca, assim como para a população do Estado do Rio de Janeiro, gerando muitos indicadores positivos para a cidade. Talvez o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade seja um dos maiores legados olímpicos, que a Olimpíada pode deixar para a gente.RBMFC: Que estratégias o município tem adotado para atrair candidatos ao PRMFC-RIO e depois manter os residentes egressos no município? Daniel Soranz: Eu penso que para manter os residentes, para atrair bons candidatos, tem que, obrigatoriamente, oferecer um programa de qualidade. Nós temos parcerias com várias universidades e cidades nacionais e internacionais. Além disso, buscamos inserir a Residência nas Clínicas da Família, unidades de saúde com uma ótima qualidade. As Clínicas da Família hoje são reconhecidas por todo o País pela sua infraestrutura. Essa é a principal estratégia para atrair candidatos: a qualidade. A qualidade da estrutura, a qualidade dos processos da residência e boas parcerias nacionais e internacionais desse Programa. Também é estratégico oferecer um Programa que gere para esses residentes a sensação de que eles estão aprendendo, evoluindo e crescendo em suas habilidades e competências.A estratégia para fixação dos residentes egressos é eles se sentirem felizes em trabalhar na cidade do Rio de Janeiro. Mesmo os residentes que não sejam oriundos da cidade do Rio - sejam eles do interior do Estado ou de outros Estados –, que eles sintam que podem viver bem e ter uma vida profissional feliz aqui nas nossas Unidades. Além disso, temos planos de carreira: os médicos de família ganham 20% a mais em seus salários se tiverem título ou residência em Medicina de Família e Comunidade; 20% a mais se tiverem mestrado; 20% a mais se tiverem doutorado; e se o médico for o responsável técnico, tem mais 20% de acréscimo no salário. Também implementamos um plano de incentivo financeiro para a fixação de profissionais em nossas unidades. Sempre quando abre uma vaga na rede, a prioridade é para os residentes em Medicina de Família e Comunidade, então, um dos critérios para realocação, para conseguir os melhores postos, é ter o título de especialista em Medicina de Família e Comunidade, isso conta muito.Outra coisa importante na estratégia é o residente sentir que trabalhando naquela Unidade ele consegue demonstrar toda a sua potencialidade clínica, ou seja, mostrar que consegue fazer uma boa clínica ao longo desse período profissional. Essa vinculação entre o profissional e os usuários, eu penso que, talvez seja a maior estratégia para a fixação dos profissionais na rede.RBMFC: Conhecendo um pouco da estrutura do PRMFC-RIO, qual o papel e a importância da Rede OTICS como estratégia na formação dos médicos residentes do município do Rio de Janeiro? Daniel Soranz: Os OTICS são os nossos Observatórios de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde. São espaços físicos, em que há uma boa infraestrutura, uma Secretaria Acadêmica, têm salas de aula dentro das Unidades de Saúde, bons auditórios e um bom apoio operacional à Residência. Os OTICS apoiam nas suas bibliotecas, nas suas estruturas físicas e na sua estrutura acadêmica. Então, os OTICS cumprem muito bem seu papel pelo fato de oferecerem essa boa estrutura dentro das Unidades de Saúde. Outro aspecto importante é a disseminação de informação e de comunicação. Há alguns programas dentro do OTICS que é o ‘Como eu faço’, em que as Unidades gravam vídeos para apresentar para outras clínicas, para ensinar como fazer determinado procedimento, ou como aquele processo de trabalho acontece em cada uma de suas Unidades. Monta-se não uma rede hierarquizada de gestão do conhecimento, mas sim uma rede em que cada Unidade pode compartilhar com as outras aquele conhecimento que ela tem. Então é uma rede na qual todos são iguais e podem apresentar como fazem, como desempenham o seu trabalho. Esse é o objetivo da Rede OTICS: compartilhar a informação e gerar uma rede de conhecimento, em que o conhecimento não é hierarquizado, que alguém ensina, mas sim, ele é construído em conjunto, pela rede. Outro papel importante da rede OTICS é a análise dos dados e das informações produzidas pela equipe, assim como o desenvolvimento dos painéis de indicadores e análise desses indicadores, ou seja, como está o funcionamento de cada uma das Unidades, de cada uma das equipes, de cada um dos profissionais.RBMFC: E isso interfere também no trabalho dos residentes, da preceptoria? Daniel Soranz: Sim.RBMFC: Dada a recente expansão de Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade vinculadas às Secretarias Municipais de Saúde, qual conselho você daria para esses gestores municipais? Daniel Soranz: Hoje é muito difícil ver um gestor de Atenção Primária, um Secretário Municipal ou um Secretário Estadual, que não tenha clareza de que o ‘Saúde da Família’ é a opção e a aposta correta para desenvolver o Sistema Único de Saúde. Penso que isso é um consenso. É difícil ter alguém que destoe em relação a isso. Só mesmo tendo pouca informação ou muito pouco conhecimento. O conselho que posso dar é que investir na formação do médico de família é investir na consolidação do modelo e na consolidação do Sistema Único de Saúde. Penso que todos os gestores já se preocupam muito com isso. Eu gostaria de aproveitar para fazer um convite a todos os gestores ou médicos de família do País que quiserem conhecer as Clínicas da Família, que quiserem conhecer o Programa de Residência, eu acho que esse intercâmbio é muito importante para a cidade do Rio de Janeiro e estamos de portas abertas para fazer esse intercâmbio com qualquer gestor que queira conhecer o Programa. Outro ponto fundamental é que, se o gestor não tiver muita determinação para vencer os interesses - que nem sempre são os interesses da população e os interesses coletivos - é muito difícil para o gestor colocar um programa desses para frente. Tem que estar preparado para enfrentar algumas resistências que só beneficiam alguns lobbies individuais, alguns lobbies de algumas categorias profissionais. Por isso, investir nesse programa também significa quebrar um modelo que nem sempre é o modelo mais hegemônico de saúde no País hoje.Só para complementar, no município do Rio, as nossas metas para o futuro são: ampliar ainda mais o Programa de Residência - pretendemos chegar em 2016 com 150 vagas, é a nossa missão final. Precisamos ampliar para ganhar sustentabilidade, então, a missão é chegar em 150 vagas até 2016. Outra meta é chegar a 70% de cobertura com 1.300 equipes de ‘Saúde da Família’. Para isso temos trabalhado e construído as Clínicas da Família. A prefeitura do Rio, na primeira gestão do prefeito Eduardo Paes, construiu 70 Clínicas, e o nosso planejamento, a nossa meta estratégica são mais 70 novas Clínicas da Família. Hoje já não temos mais nenhuma Unidade de Saúde no Rio de Janeiro que não tenha uma equipe de ‘Saúde da Família’ atuando. Esse é o modelo de Atenção Primária que pretendemos ter integralmente em nosso município, para 70% da nossa população até 2016, e para nós isso é muito importante. Aliado a isso, começamos neste ano o nosso Programa de Residência para Enfermagem em ‘Saúde da Família’. Já desenvolvemos, desde 2006, o Programa de Residência Multiprofissional para o ‘Saúde da Família’. Em 2014, começaremos o nosso Programa de Residência de Enfermagem em Saúde da Família. Acreditamos que isso também vai ser um componente muito importante para a consolidação desse sistema.Sobre o entrevistado: Daniel Ricardo Soranz, graduado em medicina em 2003 pela Fundação Educacional Serra dos Orgãos (FESO) em 2007, recebeu o título de especialista em Medicina de Família e Comunidade pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade/AMB; é também especialista em Saúde Pública, formado em 2005 pela Escola Nacional de Saúde Publica (ENSP); e tornou-se Mestre em Saúde Pública em 2008 pela Fundação Oswaldo Cruz. É Professor/pesquisador da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (FIOCRUZ) e, desde 2009, atua como Subsecretário de Atenção Primária, Vigilância e Promoção da Saúde do Município do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Gestão, Vigilância em Saúde, Medicina de Família e Comunidade, com ênfase em Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: Atenção Primária à Saúde, Processo de Trabalho em Saúde, Sistema de Informações e Políticas Públicas.Entrevista concedida a Thayse Palhano de Melo (Editora Adjunta da RBMFC) em 23/01/2014. Transcrição: Thayse Palhano de Melo. Edição de texto: Thayse Palhano de Melo e Josane Araujo Norman.
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Rincon, Fred, Larry Harshyne e Douglas C. Hooper. "Abstract TP361: Effect of Therapeutic Hypothermia on Innate Immune Responses and Functional Outcome After ICH". Stroke 47, suppl_1 (fevereiro de 2016). http://dx.doi.org/10.1161/str.47.suppl_1.tp361.

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Introduction: The objective of this study was to evaluate the effect of therapeutic moderate hypothermia (MH, Tcore33-34°C) compared to normothermia (NT, Tcore36.5-37°C) on innate immune responses and functional outcome. Methods: In a clinical trial of temperature modulation after ICH, we measured daily levels of cytokine/chemokine TNFα, IL1, IL6 (M1 response), IL10 (M2 response), and CCL2 in peripheral blood of enrolled patients from day (D) 1-7. Levels were log-transformed to meet assumptions of normality. We used mixed models to evaluate the effect of temperature on the expression of cytokine levels, the t-test to determine the association between cumulative CCL2 log-levels and functional outcome, and Cox-regression to determine the impact of MH on long-term functional outcome adjusted for ICH score (median>2), and initial Sequential Organ Failure Assessment Score (iSOFA, median>3). Poor outcome was defined as mRS=5-6. Results: 10 ICH patients participated in the study (MH=5, NT=5). Median age was 57 years (IQR 22), 55% women, 66% were Black, median GCS was 7 (IQR 4), and median ICH score was 2 (IQR 1). TNFα, IL1, IL6 vs. IL10 log-ratios decreased significantly over time in MH (Fig.1). Mixed models revealed a significant interaction (arm*day) for MH compared to NT for TNFα (β=-0.1, p=.008), IL1 (β=-.01, p=.02), and IL6 (β=-.04, p=.04) (Fig.1). Cumulative CCL2 log-levels at D7 were lower in ICH patients with mRS 0-4 at 6 months as compared to mRS 5-6 (3.7 ± 0.1 Log-pg/mL vs. 4.2 ± 0.1 Log-pg/mL, p=0.02). Adjusting for ICH score (HR 4.0, 95%CI 0.34-97) and iSOFA (HR 8.8, 95%CI 0.9-295), MH was not associated with poor outcome (HR 0.8, 95%CI 0.5-8.9). Conclusions: This novel data suggest that MH significantly up-regulates the anti-inflammatory M2 response compared to NT after ICH. Higher cumulative log-levels of CCL2 are associated with long-term poor functional outcome. MH was not associated with worst functional outcome.
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Chen, Kai, Yupeng Ren, Richard L. Harvey, Elliot J. Roth e Li-Qun Zhang. "Abstract W MP57: Effects of Wearable Robotic Training of Ankle and Mobility Rehabilitation in Acute Stroke". Stroke 46, suppl_1 (fevereiro de 2015). http://dx.doi.org/10.1161/str.46.suppl_1.wmp57.

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Background and Purpose: Stroke is the fourth leading cause of death in the US and is a leading cause of adult disability. It was reported that the first few months post stroke is critical in neural plasticity and motor recovery. Presently, effective treatment options for ankle impairment and mobility are limited, especially for in-bed acute stroke rehabilitation. In this study, wearable robotic training involving passive stretching and active movement training was investigated to determine its efficacy in improving stroke outcome. Methods: Eleven patients with acute stroke participated. This was completed in a clinical in-patient setting (45 min/session, 3~5х/week, total 18 session). Participants were aged 53.7±17.4 (mean±SD); robotic treatment was given averaged 40.5 days of stroke onset. They continued receiving standard inpatient physical therapy during the study. One way repeated measures ANOVA was used to compare clinical and biomechanical outcome measures across the repeated measures. Results: Preliminary results showed an improvement after the multiple sessions of training with F-M in LE increased from 14.8 ± 8.8 and 19.4 ± 8.2 (p<.01), STREAM score in LE from 32.1±21.4 to 47.9±30.1 (p=.02), the BBS increased from 35.2±17.8 to 38.0±18.2. Ankle active range of motion (AROM) in dorsiflexion increased from -5.7 ± 7.2° to 2.3 ± 8.1°(p=.004), ankle passive ROM in dorsiflexion from 14.0 ± 7.1° to 19.9 ± 5.3° (p=.002). Dorsiflexor strength increased from 0 ± 2.2 N m before training to 2.4 ±3.5 N m after training (p=.003). Plantarflexor strength increased from 6.7±9.9 Nm, to 12.6 ± 11.4 Nm (p=.004). Other measures showed no significant improvements, such as 6MWT increased from 302.0 ± 416.4 and 540.6 ± 563.4 feet, the MAS of ankle was 2.2 ± 1.1 to 1.6 ± 1.2. Conclusions: The use of robotic device demonstrated improvements in selected outcome measures in hospital settings, and it was efficiently administer in the clinic. The results suggest that impaired lower limbs of acute stroke can respond to controlled stretching and movement training in terms of muscle biomechanical properties and improve lower extremity functional activities in acute rehabilitation.The limitation of this study was its small sample size and lack of a control group.
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Beaton, Brendan, e Derralynn A. Hughes. "Soluble mannose receptor: A potential biomarker in Gaucher disease". European Journal of Haematology, 10 de janeiro de 2024. http://dx.doi.org/10.1111/ejh.14171.

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AbstractPurposeSoluble mannose receptor (sMR) relates to mannose receptor expression on macrophages, and is elevated in inflammatory disorders. Gaucher disease (GD) has altered macrophage function and utilises mannose receptors for enzyme replacement therapy (ERT) endocytosis. sMR has not previously been studied in GD.MethodssMR was measured by ELISA and correlated with GD clinical features including spleen and liver volume, haemoglobin and platelet count, bone marrow burden (BMB) scores and immunoglobulin levels. sMR was compared with biomarkers of GD: chitotriosidase, lyso‐GL1, PARC, CCL3, CCL4, osteoactivin, serum ACE and ferritin.ResultsMedian sMR in untreated GD patients was 303.0 ng/mL compared to post‐treatment 190.9 ng/mL (p = .02) and healthy controls 202 ng/mL. Median sMR correlated with median spleen volume 455 mL (r = .70, p = .04), liver volume 2025 mL (r = .64, p = .04), BMB 7 (r = .8, p = .03), IgA 1.9 g/L (r = .54, p = .036), IgG 9.2 g/L (r = .57, p = .027), IgM 1.45 g/L (r = .86, p < .0001), with inverse correlation to median platelet count of 125 × 109/L (r = −.47, p = .08) and haemoglobin of 137 g/L (r = −.77, p = .0008). sMR correlated with established biomarkers: osteoactivin 107.8 ng/mL (r = .58, p = .0006), chitotriosidase 3042 nmol/mL/h (r = .52, p = .0006), PARC 800 ng/mL (r = .67, p = .0068), ferritin 547 μg/L (r = .72, p = .002) and CCL3 50 pg/mL (r = .67, p = .007).ConclusionssMR correlates with clinical features and biomarkers of GD and reduces following therapy.
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Wilpert, Caroline, Claudia Neubauer, Alexander Rau, Hannah Schneider, Thomas Benkert, Elisabeth Weiland, Ralph Strecker et al. "Accelerated Diffusion-Weighted Imaging in 3 T Breast MRI Using a Deep Learning Reconstruction Algorithm With Superresolution Processing". Investigative Radiology, 11 de julho de 2023. http://dx.doi.org/10.1097/rli.0000000000000997.

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Objectives Diffusion-weighted imaging (DWI) enhances specificity in multiparametric breast MRI but is associated with longer acquisition time. Deep learning (DL) reconstruction may significantly shorten acquisition time and improve spatial resolution. In this prospective study, we evaluated acquisition time and image quality of a DL-accelerated DWI sequence with superresolution processing (DWIDL) in comparison to standard imaging including analysis of lesion conspicuity and contrast of invasive breast cancers (IBCs), benign lesions (BEs), and cysts. Materials and Methods This institutional review board–approved prospective monocentric study enrolled participants who underwent 3 T breast MRI between August and December 2022. Standard DWI (DWISTD; single-shot echo-planar DWI combined with reduced field-of-view excitation; b-values: 50 and 800 s/mm2) was followed by DWIDL with similar acquisition parameters and reduced averages. Quantitative image quality was analyzed for region of interest–based signal-to-noise ratio (SNR) on breast tissue. Apparent diffusion coefficient (ADC), SNR, contrast-to-noise ratio, and contrast (C) values were calculated for biopsy-proven IBCs, BEs, and for cysts. Two radiologists independently assessed image quality, artifacts, and lesion conspicuity in a blinded independent manner. Univariate analysis was performed to test differences and interrater reliability. Results Among 65 participants (54 ± 13 years, 64 women) enrolled in the study, the prevalence of breast cancer was 23%. Average acquisition time was 5:02 minutes for DWISTD and 2:44 minutes for DWIDL (P < 0.001). Signal-to-noise ratio measured in breast tissue was higher for DWISTD (P < 0.001). The mean ADC values for IBC were 0.77 × 10−3 ± 0.13 mm2/s in DWISTD and 0.75 × 10−3 ± 0.12 mm2/s in DWIDL without significant difference when sequences were compared (P = 0.32). Benign lesions presented with mean ADC values of 1.32 × 10−3 ± 0.48 mm2/s in DWISTD and 1.39 × 10−3 ± 0.54 mm2/s in DWIDL (P = 0.12), and cysts presented with 2.18 × 10−3 ± 0.49 mm2/s in DWISTD and 2.31 × 10−3 ± 0.43 mm2/s in DWIDL. All lesions presented with significantly higher contrast in the DWIDL (P < 0.001), whereas SNR and contrast-to-noise ratio did not differ significantly between DWISTD and DWIDL regardless of lesion type. Both sequences demonstrated a high subjective image quality (29/65 for DWISTD vs 20/65 for DWIDL; P < 0.001). The highest lesion conspicuity score was observed more often for DWIDL (P < 0.001) for all lesion types. Artifacts were scored higher for DWIDL (P < 0.001). In general, no additional artifacts were noted in DWIDL. Interrater reliability was substantial to excellent (k = 0.68 to 1.0). Conclusions DWIDL in breast MRI significantly reduced scan time by nearly one half while improving lesion conspicuity and maintaining overall image quality in a prospective clinical cohort.
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Lopes, Lays De Oliveira Joel. "REMODELAGEM DAS VARIÁVEIS ANIMACIDADE, GRAU E FORMALIDADE LÉXICA DOS SUBSTANTIVOS: O PROCESSO DE CONCORDÂNCIA NOMINAL - SANTA LEOPOLDINA/ES". fólio - Revista de Letras 12, n.º 1 (2 de julho de 2020). http://dx.doi.org/10.22481/folio.v12i1.6815.

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Resumo:
Este artigo é produto da dissertação de AUTOR (XXXX), que analisa o fenômeno da concordância nominal de número, no português falado, na zona rural do município de Santa Leopoldina, região serrana do estado do Espírito Santo. Na amostra, perfez-se 6313 dados, mediante uma análise de cunho atomístico do sintagma nominal – ou seja, cada elemento do sintagma nominal é considerado passível de análise. A pesquisa culminou em uma taxa geral de 61,3% de concordância nominal. Este texto visa apresentar, especificamente, o efeito da variável animacidade, grau e formalidade léxica dos substantivos na comunidade sob análise. Estudo pioneiro, acerca da concordância nominal, a obra de Scherre (1988) analisa as variáveis “animacidade dos substantivos” e “grau e formalidade léxica dos substantivos e adjetivos” como dois grupos de fatores diferentes. Em Santa Leopoldina, essas variáveis tiveram de ser remodeladas, a partir de sua amalgamação, visto que a análise dessas em separado não produzia convergência estatística, fator que aponta para a existência de ortogonalidade entre essas, como atesta Guy e Zilles (2007). Diante disso, discutiremos os resultados das variáveis analisadas separadamente e amalgamadas. Nosso objetivo é refletir sobre as motivações dos resultados leopoldinenses. A este respeito, AUTOR (XXXX, p. 177) observa que itens [- humano] e [+ animado], independentemente do grau e formalidade, desfavorecem a presença de marcas nesta comunidade. Diante disso, nossa hipótese é que o fato desses elementos serem integrados ao cotidiano campestre em Santa Leopoldina favorece a intimidade o falante e o elemento a ser flexionado, o que desfavorece a concordância nominal. ALKMIM, Tânia Maria. Sociolinguística – parte I. In.: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. Vol. 01. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 21-47. BRAGA, M. L. A concordância de número no sintagma nominal no triângulo mineiro. 1977. 88 f. Dissertação (Mestrado em Língua Portuguesa) – Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1977. DIAS, Maria Clara Alvares Correia. A variação na concordância nominal: um contraste entre o urbano e o rural na fala brasiliense. Universidade de Brasília, dissertação de mestrado, 1993. FÖEGER, Camila Candeias. A primeira pessoa do plural no português falado em Santa Leopoldina/ES. Universidade de Federal do Espírito Santo, dissertação de mestrado, 2014. GUY, Gregory Riordan. Linguistic variation in Brazilian Portuguese. Tese de Doutorado. University of Pensylvania, 1981. GUY, Gregory Riordan; ZILLES, Ana. Sociolingüística quantitativa – instrumental de análise. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. IBGE. Censo Demográfico 2010, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Cidades – Santa Leopoldina. 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Thi Quynh, Do, Vu Van Nga, Le Thi Hoa, Le Thi Hong Diem e Vu Thi Thom. "Applying Framingham Risk Score 2008 to Predict the 10-Year Risk of Cardiovascular Disease in a Group of Office Workers in Hanoi, Vietnam". VNU Journal of Science: Medical and Pharmaceutical Sciences 35, n.º 1 (21 de junho de 2019). http://dx.doi.org/10.25073/2588-1132/vnumps.4164.

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Resumo:
Cardiovascular disease is the leading cause of death in the world. Cardiovascular risk assessment is an important step in preventing and treating the disease. The current study assesses the 10-year risk of cardiovascular disease in 306 VNU’s office workers in 2016-2017 based on the 2008 Framingham Risk Score. The study results show that the average risk score was 4.05 ± 4.76%; low risk was 90.52%; moderate risk: 7.85 %; and high to very high risk was 1.63%. Men have a higher risk score than women (p <0.001). The ten-year cardiovascular risk score shows that age and systolic blood pressure correlated with the risk at a medium level, and cholesterol and HDL correlated with it at a low level. Keywords Framingham Risk Score 2008, 10-year cardiovascular risk score, hypertension, blood cholesterol, blood HDL. References [1] Cardiovasculardiseases, http://www.who.int/en/newsroom/factsheets/detail/cardiovascular diseases-(cvds), (truy cập ngày 22/03/2019).[2] A.R. 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