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Cunha, Luís. "Sinais desencontrados". Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade 3, nr 4 (31.12.2021): 103–20. http://dx.doi.org/10.21814/2i.3444.

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Tanto o colonialismo como as diferentes expressões de resistência que o foram erodindo se fizeram de ações, não dispensando o apoio de palavras e imagens. É para a forma como estas categorias se combinaram que orientaremos o olhar, procurando perceber de que modo as narrativas – de legitimação colonial e de apelo à independência – fizeram uso de um instrumento tão poderoso como a fotografia. Recorreremos a materiais diversos com um ponto comum: o reporte ao registo propagandístico, a uma intencionalidade que visa convencer mais do que informar. Sem deixar de considerar o colonialismo globalmente, faremos da guerra colonial o centro deste texto, tomando-a como o momento mais expressivo do confronto entre diferentes representações do mesmo território, apresentado por Portugal como parte de um todo indivisível; visto pelos movimentos de libertação como espaço ocupado por forças alheias aos interesses legítimos das populações africanas. Longa e sangrenta, a guerra colonial teve na propaganda uma outra frente de batalha. Os panfletos e cartazes, as fotografias que testemunhavam o convívio pacífico ou que mostravam atrocidades, revelam muito acerca da tessitura de relações que estruturaram o domínio colonial, mas também das dinâmicas que conduziram à constituição de novos estados em África.
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Pina Coelho, Rui. "Efémeros sinais". Sinais de cena, nr 1 (czerwiec 2004): 58–60. http://dx.doi.org/10.51427/cet.sdc.2004.0010.

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Garrett, Paul Michael. "'Sinbin' solutions". Critical Social Policy 27, nr 2 (maj 2007): 203–30. http://dx.doi.org/10.1177/026108306075711.

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Boschi, Anselmo O. "SINAIS DE RECUPERAÇÃO". Cerâmica Industrial 21, nr 3 (2016): 5. http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2016.021.

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5

Sandroni, Paulo. "Sinais de recuperação". GV-executivo 9, nr 1 (23.05.2010): 72. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v9n1.2010.23588.

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Mendonça, Daniel Pereira Xavier de. "Sinais em trânsito:". Fronteiras: Revista Catarinense de História, nr 18 (5.06.2018): 125–37. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2010n18.8078.

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Este artigo propõe uma reflexão a respeito da utilização do espaço público da cidade como suporte para manifestações artísticas com base no trabalho de Roadsworth, canadense que utiliza técnicas de serigrafia e grafite para registrar suas obras em ruas e calçadas, nas quais elas dividem espaço com sinais “legitimados”, como faixas de pedestres e outros. Trata-se de intervenções que satirizam a iconografia urbana, modificando e subvertendo seus códigos. Palavras-chave: arte urbana, patrimônio, cidades, grafite.
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Wagatsuma Granado, Letícia Fernandes Garcia. "Sinais Internacionais e a formação para intérpretes de Sinais Internacionais". Belas Infiéis 8, nr 1 (4.02.2019): 213–30. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v8.n1.2019.12984.

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Sinais Internacionais (SI) não é considerada como uma língua oficialmente, pois ela não tem uma comunidade de origem definida. Entretanto, é muito bem aproveitada como uma espécie de língua franca equidistante das diversas línguas de sinais de cada país, em encontros internacionais de surdos. SI não pode se comparar com Esperanto, como uma língua não planejada e, também, não pode se definir como Gestuno que é referenciado aos gestos, mas pode ser usada em encontros internacionais. A partir de 1987, começou a interpretação de Sinais Internacionais no Congresso de Federação Mundial de Surdos (WFD), e desde então, foi desenvolvida até hoje. A Associação Mundial de Intérpretes de Língua de Sinais (WASLI) oferece um credenciamento provisório para os intérpretes que têm experiência da interpretação de SI de no mínimo três anos. O surdo pode atuar como um intérprete profissional tanto quanto os ouvintes. Os intérpretes surdos passaram a ser reconhecidos na comunidade surda a partir de 1993 quando iniciaram nas conferências (Campello, 2014), no Brasil, onde ainda não havia formação específica na interpretação para os surdos, por isso, precisamos fomentar mais pesquisas e investir na qualificação e formação desses profissionais.
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Mertzani, Maria. "ALFABETIZAÇÃO NA LÍNGUA DE SINAIS NO CURRÍCULO DE LÍNGUA DE SINAIS". Momento - Diálogos em Educação 31, nr 02 (28.07.2022): 171–98. http://dx.doi.org/10.14295/momento.v31i02.14392.

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O desenvolvimento de currículos de línguas de sinais é um acontecimento contemporâneo que poucos países puderam implementar oficialmente para ensinar a Língua de Sinais padrão nacional como primeira língua (L1) e/ou língua materna nas séries escolares. Nestes, a Língua de Sinais figura como uma disciplina obrigatória, que a criança surda precisa estudar e se desenvolver metalinguisticamente, como é o caso do aprendizado de línguas faladas como L1. Uma língua de sinais como metalinguagem também significa que o currículo ensina conhecimentos linguísticos explícitos para que a criança compreenda gradualmente como a língua de sinais funciona em diferentes contextos, para que faça escolhas efetivas de significado ou estilo e para que compreenda os conteúdos de forma mais completa ao estudar a língua. Em outras palavras, o currículo de língua de sinais aborda a importância de desenvolver a alfabetização na língua de sinais para a criança. Tradicionalmente, a alfabetização está ligada à leitura e à escrita e, para sua aprendizagem, o currículo de línguas estabelece cinco componentes essenciais da alfabetização inicial: compreensão, consciência fonológica, fonética, conhecimento de convenções de escrita e fluência. O artigo discute esses componentes em apoio à alfabetização na língua de sinais como uma forma de alfabetização verbal (não escrita), a partir de um estudo documental entre o currículo da língua de sinais e o currículo indígena.
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Estelita Barros, Mariângela. "Taxonomia Antroponímica nas Línguas de Sinais – A Motivação dos Sinais-Nomes". REVISTA DO CENTRO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA 5, nr 2 (2018): 40–62. http://dx.doi.org/10.47209/2594-4916.v.5.n.2.p.40-62.

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Belgine, Bruno, Gabriel Machado de Figueiredo Murari, Kleberson Ricardo Monticelli Oliveira i Lucas Camilo Dutra. "Interpretador Visual de Sinais". Latin American Journal of Development 3, nr 3 (14.05.2021): 1057–67. http://dx.doi.org/10.46814/lajdv3n3-005.

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Com o objetivo de amenizar as dificuldades enfrentadas por pessoas que se comunicam por LIBRAS, foi idealizado um projeto capaz de reduzir a barreira de comunicação que os cerca. Contando com o auxílio da tecnologia para que as metas sejam atingidas, será criado um software capaz de reconhecer os sinais feitos pelas mãos do usuário, utilizando como base a LIBRAS, e associá-los com os caracteres alfanuméricos que os representam, gerando assim um texto formatado na língua portuguesa, o qual poderá ser lido por qualquer pessoa. Para tal, será utilizado um algoritmo especialmente criado para a tarefa de reconhecimento de gestos, utilizando-se de uma já amplamente difundida ferramenta de análise de imagens, a OpenCV.
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Soares, Priscilla Alyne Sumaio, i Cristina Martins Fargetti. "Línguas indígenas de sinais". LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 22 (20.06.2022): e022004. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v22i00.8667592.

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Apresentamos um levantamento de línguas (ou possíveis línguas) indígenas de sinais encontradas hoje em uso no Brasil. É sabido que, além da Libras, o Brasil possui pelo menos duas línguas indígenas de sinais, que já puderam ser minimamente analisadas em suas estruturas: a língua de sinais Ka'apor (Kakumasu 1968; Ferreira-Brito 1984) e a língua terena de sinais (Sumaio 2014; Fargetti, Soares 2016; Soares 2018). Neste trabalho, não utilizamos o termo “língua emergente”, mas dividimos nossa classificação em: “línguas de sinais” e “possíveis” línguas de sinais. Esta classificação as respeita enquanto sistemas linguísticos, não importando a situação em que estejam. Sobre as “possíveis” línguas que estão sendo estudadas, citamos neste artigo: sinais dos Sateré-Mawé, sinais Guarani, sinais Kaingang da aldeia (SKA), os sinais Paiter-Suruí, os sinais dos Akwe-Xerente, línguas de sinais dos surdos pataxó do sul da Bahia, sinais usados por alunos moradores de zonas periféricas de Belém (região amazônica) e Ororubá. Além disso, queremos ressaltar que esses indígenas surdos devem ter seus direitos linguísticos e educacionais garantidos, e que já existem pesquisas sendo produzidas sobre essa temática.
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Penteado, Fernando Marques. "Picote: Sinais em Guimarães". dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 5, nr 12 (18.01.2012): 13. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v5i12.86.

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Desde 1985, os estados europeus elegem anualmente uma ou duas cidades a que nomeiam sua(s) capital(is) cultural(is), centro que promoverá durante aquele ano uma programação cultural especialmente desenhada para iluminar o particular e exclusivo patrimônio pelo qual a cidade foi selecionada dentre tantas outras candidaturas. Junto a Maribor, na Eslovênia, em 2012, a cidade de Guimarães, no norte de Portugal, foi selecionada como capital europeia da cultura e, desde fevereiro, vem promovendo uma cuidada programação que faz ver o melhor de seu circuito de bens. Ainda, preocupou-se em encomendar uma série inédita de trabalhos a artistas de áreas plurais, obras que vem sendo incluídas no calendário dos eventos em curso até fevereiro de 2013 (...)
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Wada, Danilo Tadao, José Antonio Hiesinger Rodrigues i Marcel Koenigkam Santos. "Sinais radiológicos no tórax". Medicina (Ribeirao Preto Online) 52, supl1. (15.10.2019): 45–56. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v52isupl1.p45-56.

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Reconhecer os principais sinais radiológicos nos exames de tórax pode auxiliar na identificação dos padrões de doenças e estreitar o diagnóstico diferencial. Muitos sinais utilizam termos metafóricos e alguns são descritos até como altamente sugestivos de um diagnóstico. Alguns sinais podem ser vistos tanto na radiografia quanto na tomografia, enquanto outros apenas em um ou outro método. Juntamente com a semiologia radiológica correta e o uso adequado da terminologia, o conhecimento dos sinais radiológicos favorece a interpretação mais correta das alterações nos exames de imagem do tórax. Nesse artigo, realizamos uma breve revisão ilustrativa dos principais sinais descritos na radiografia do tórax.
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Bento, Jorge Olímpio. "Sinais deste nosso tempo". Revista Portuguesa de Ciências do Desporto 11, nr 2 (2011): 9–15. http://dx.doi.org/10.5628/rpcd.11.02.09.

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Valentini, Paola, Bianca Pierattini, Elsa Zacco, Damiano Mangoni, Stefano Espinoza, Natalie A. Webster, Byron Andrews i in. "Towards SINEUP-based therapeutics: Design of an in vitro synthesized SINEUP RNA". Molecular Therapy - Nucleic Acids 27 (marzec 2022): 1092–102. http://dx.doi.org/10.1016/j.omtn.2022.01.021.

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Albuquerque, Kátia Michaele Conserva, i Evangelina Brito Faria. "Ensino de língua de sinais: aspectos variacionais fonológicos da Língua Brasileira de Sinais". DLCV - Língua, Linguística & Literatura 14, nr 2 (31.12.2018): 231. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2237-0900.2018v14n2.35914.

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Com a implementação de cursos de Graduação em Libras no país, é natural uma preocupação maior com a descrição dos elementos que compõem essa língua para uma melhor relação de ensino/aprendizado. Nesse campo, a sociolinguística propiciou grandes mudanças no ensino de língua e veremos que isso abrange a língua de Sinais. A heterogeneidade da língua foi proposta por Labov (2008) baseando-se no estudo da estrutura interna e evolução da língua em uso por determinada comunidade linguística. Este artigo tem por objetivo descrever os componentes fonológicos variacionais na língua de sinais de usuários das comunidades de fala de João Pessoa e Recife, para contribuir no processo ensino/aprendizagem, com a exposição de elementos que comprovam a variação na língua de sinais. Para a coleta de dados foi utilizado o banco de dados da pesquisa “A língua brasileira de sinais no Nordeste: as variantes de João Pessoa e Recife”. O referente estudo foi uma parceria entre a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A metodologia obedeceu as seguintes etapas: (1) selecionar duas categorias semânticas da lista SWADESH; (2) identificar os sinais que apresentam variação fonológica; (3) descrever as unidades fonológicas variacionais; (4) especificar os tipos de variação fonológica. Para a descrição das variações fonológicas foi utilizado o software para transcrição Eudico Linguistic Annotator (ELAN). As análises dos dados mostram que as diferenças são marcadas por aspectos culturais da região, conectados à experiência de cada comunidade e podem ser identificadas pela variação dos parâmetros fonológicos das línguas de sinais. Palavras-chave: variação fonológica; libras; ensino.
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Ivanova, Lidia, Sondra Schlesinger i Paul D. Olivo. "Regulated Expression of a Sindbis Virus Replicon by Herpesvirus Promoters". Journal of Virology 73, nr 3 (1.03.1999): 1998–2005. http://dx.doi.org/10.1128/jvi.73.3.1998-2005.1999.

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ABSTRACT We describe the use of herpesvirus promoters to regulate the expression of a Sindbis virus replicon (SINrep/LacZ). We isolated cell lines that contain the cDNA of SINrep/LacZ under the control of a promoter from a herpesvirus early gene which requires regulatory proteins encoded by immediate-early genes for expression. Wild-type Sindbis virus and replicons derived from this virus cause death of most vertebrate cells, but the cells discussed here grew normally and expressed the replicon and β-galactosidase only after infection with a herpesvirus. Vero cell lines in which the expression of SINrep/LacZ was regulated by the herpes simplex virus type 1 (HSV-1) infected-cell protein 8 promoter were generated. One Vero cell line (V3-45N) contained, in addition to the SINrep/LacZ cDNA, a Sindbis virus-defective helper cDNA which provides the structural proteins for packaging the replicon. Infection of V3-45N cells with HSV-1 resulted in the production of packaged SINrep/LacZ replicons. HSV-1 induction of the Sindbis virus replicon and packaging and spread of the replicon led to enhanced expression of the reporter gene, suggesting that this type of cell could be used to develop sensitive assays to detect herpesviruses. We also isolated a mink lung cell line that was transformed with SINrep/LacZ cDNA under the control of the promoter from the human cytomegalovirus (HCMV) early gene UL45. HCMV carries out an abortive infection in mink lung cells, but it was able to induce the SINrep/LacZ replicon. These results, and those obtained with an HSV-1 mutant, demonstrate that this type of signal amplification system could be valuable for detecting herpesviruses for which a permissive cell culture system is not available.
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Quadros, Ronice Müller de, Christian Rathmann, Johanna Mesch i Jair Barbosa Da Silva. "Documentação de Línguas de Sinais". Fórum Linguístico 17, nr 4 (30.12.2020): 5444–56. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2020.e77336.

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Este artigo apresenta uma discussão sobre a documentação de línguas de sinais, considerando motivações acadêmicas e sociais, assim como indicações de materiais que as comunidades surdas consideram relevantes integrarem tais documentações. Primeiramente, iremos apresentar uma discussão de ordem mais filosófica acerca da documentação linguística das línguas de sinais e, posteriormente, abordaremos as questões de ordem técnica e ética relativas à elaboração de corpora nessas línguas. A primeira parte do artigo, abordará três questões básicas: (1) o que constitui a documentação de línguas de sinais; (2) para quê documentar as línguas de sinais; (3) para quem é necessário documentar as línguas de sinais. A segunda parte do artigo trará práticas de documentação de línguas de sinais em diferentes países como referência de aproximação e valorização das comunidades surdas. Serão apresentadas práticas de documentação, em especial, a constituição de corpora de línguas de sinais enquanto língua das comunidades surdas; registro histórico das línguas de sinais; produções literárias em línguas de sinais; referências para o ensino de línguas de sinais; registro de produções de surdos bilíngues unimodais; registro de produções de bilíngues bimodais. Estas questões estão permeadas por aspectos éticos, uma vez que a documentação de línguas de sinais envolve as comunidades surdas que usam suas respectivas línguas de sinais. Ao final, faremos uma reflexão de como estas práticas de documentação se voltam para os interesses acadêmicos e sociais das comunidades surdas.
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MUSAHAN, Ali Yıldız. "İSLAM İTİKADINDA "KUTSAL"IN SINIRI". e-Makalat Mezhep Araştırmaları Dergisi 8, nr 2 (31.12.2015): 121. http://dx.doi.org/10.18403/emakalat.10874.

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Ana, Erupsi, i Sri Sutarni. "SINKOP PADA PASIEN STROKE VERTEBROBASILER". Berkala Ilmiah Kedokteran Duta Wacana 3, nr 1 (21.05.2018): 38. http://dx.doi.org/10.21460/bikdw.v3i1.82.

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Sinkop merupakan penyakit yang umum terjadi di masyarakat. Sinkop adalah kehilangan kesadaran sementara dengan awitan akut yang diikuti dengan jatuh, dan pemulihan spontan sempurna tanpa intervensi. Sinkop merupakan gejala dari suatu penyakit sehingga harus dicari etiologinya. Salah satu penyebab sinkop adalah kelainan sentral atau neurologis berupa insufisiensi vertebrobasiler, TIA, dan kelainan jantung.Case report. Laki- laki usia 67 tahun, seorang pegawai swasta, datang dengan post sinkop. Terdapat kelemahan anggota gerak kanan, paresis N. VII (S) UMN dan paresis N XII (S) UMN. Wanita usia 57 tahun, seorang ibu rumah tangga, datang dengan dizziness akut, dengan riwayat penyakit jantung, diabetes mellitus dan vertigo. Terdapat nistagmus horizontal fase cepat ke kiri dan hiperkolesterolemi.Mengetahui bahwa sinkop adalah sebuah gejala penyakit yang harus dicari penyebabnya, karena bisa berakibat kematian.Sinkop adalah salah satu tanda stroke infark yang berkaitan dengan jantung.
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Pedroso, Vinicius Sousa Pietra, João Vinícius Salgado i Antônio Lúcio Teixeira. "Sinais neurológicos sutis: uma revisão". Jornal Brasileiro de Psiquiatria 59, nr 3 (2010): 233–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852010000300010.

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O objetivo deste trabalho é discutir o significado dos sinais neurológicos sutis e a relevância para a pesquisa em psiquiatria, com ênfase na esquizofrenia e no transtorno bipolar (TB). Realizou-se uma revisão da literatura nas bases de dados Medline e Bireme. Sinais neurológicos sutis são alterações no exame neurológico que compreendem funções diversas como integração sensorial, coordenação motora, sequenciamento motor e presença de reflexos primitivos. Esses sinais indicam disfunção cerebral não focal, podendo se apresentar como fatores de risco para transtornos psiquiátricos. Podem indicar endofenótipos relacionados a disfunções em circuitos neurais específicos, fornecendo informações relevantes para fisiopatologia desses transtornos. Apesar disso, há poucos trabalhos sobre o tema na literatura nacional. A observação de sinais neurológicos sutis aponta para o potencial de o exame neurológico preencher uma lacuna entre a pesquisa neurobiológica e a prática clínica.
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Madeiro, F., i W. T. A. Lopes. "Introdução à Compressão de Sinais". Revista de Tecnologia da Informação e Comunicação 1, nr 1 (31.10.2011): 33–40. http://dx.doi.org/10.12721/2237-5112.v01n01a07.

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KARATAŞ, ATİLLA, AYGÜZEL ABDULLAH, AYŞE YAŞAR, CANSU DUMAN, EMRE DUMAN i MEHDİ AALİJAHAN. "HİDROPOLİTİK AÇIDAN TÜRKİYE-İRAN SINIRI". lnternational Journal of Geography and Geography Education, nr 39 (30.01.2019): 242–55. http://dx.doi.org/10.32003/iggei.481730.

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Gonçalves, Fabrício Guimarães, Filipe Ramos Barra, Valter de Lima Matos, Cássio Lemos Jovem, Lázaro Luís Faria do Amaral i Raquel delCarpio-O'Donovan. "Sinais em neurorradiologia: parte 1". Radiologia Brasileira 44, nr 2 (kwiecień 2011): 123–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842011000200013.

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O uso de sinais ou analogias na interpretação de imagens na radiologia médica é prática comum e antiga entre os radiologistas. Comparação entre achados de imagem com animais, alimentos ou objetos se faz de modo natural. Muitos sinais são bastante específicos e em alguns casos patognomônicos. Independentemente do grau de especificidade, sinais auxiliam a prática radiológica. Vários sinais já foram descritos em neurorradiologia. Neste artigo os autores demonstrarão 15 sinais neurorradiológicos. Serão abordados as principais características de cada um, a sua importância na prática clínica e os seus achados de imagem.
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Barra, Filipe Ramos, Fabrício Guimarães Gonçalves, Valter de Lima Matos, Cássio Lemos Jovem, José Luis Furtado de Mendonça, Lázaro Luís Faria do Amaral i Raquel delCarpio-O'Donovan. "Sinais em neurorradiologia: parte 2". Radiologia Brasileira 44, nr 2 (kwiecień 2011): 129–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842011000200014.

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O uso de sinais na interpretação de imagens na neurorradiologia é extremamente útil. Muitos sinais são bastante específicos e em alguns casos, patognomônicos. Nesta segunda parte os autores descreverão 15 sinais neurorradiológicos adicionais. Serão novamente abordadas as principais características de imagem de cada um e sua importância na prática clínica.
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Araújo, Paulo Jeferson Pilar, i Thaisy Bentes. "Jogos de sinais híbridos e empréstimos do português na Língua Brasileira de Sinais-Libras". Revista Linguíʃtica 13, nr 3 (26.03.2018): 150. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2017.v13n3a16388.

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Apresentam-se as propostas de tipologia de empréstimos nas línguas de sinais, para então apontar casos específcos de empréstimos como os jogos de sinais híbridos, discutindo-se se as restrições de boa formação dos empréstimos se aplicam aos jogos de sinais. Advoga-se que os processos de mudança de sinais indicados por Battison (2003 [1978]) corroboram o estatuto especifco dos jogos de sinais híbridos como casos de empréstimos. Por fm, são delineados direcionamentos de investigação relacionados à morfofonologia da Libras, tendo como pano de fundo os jogos de sinais híbridos.
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Lee, Jae-Seok. "The history compilation of Goguryeo -Ryugi(留記)·Sinjip(新集)-". Journal for the Studies of Korean History 84 (31.08.2021): 177–216. http://dx.doi.org/10.21490/jskh.2021.8.84.177.

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Suess, Paulo. "Medellín e os sinais dos tempos". Revista Eclesiástica Brasileira 58, nr 232 (31.12.1998): 851–70. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v58i232.2342.

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Desde a Encíclica Pacem in terris (1963) de João XXIII, o termo “sinais dos tempos” aponta para uma nova consciência histórica da Igreja. Medellín assume um compromisso histórico de libertação frente à realidade latino-americana de 1968. Esse compromisso se expressa através de uma maior aproximação aos pobres, de denúncias da violência social e de incentivos à conscientização e organização dos setores populares. Infelizmente, os pobres dos Documentos de Medellín ainda não têm rostos indígenas ou afro-americanos. A “opção pelos pobres”, de Medellín, necessita ser aprofundada através da “opção pelo protagonismo dos pobres e dos outros na própria Igreja”. Hoje, ao nos confrontarmos criticamente com a proposta de Medellín, afirmamos a importância do sonho que ele despertou: sonho de uma Igreja nova, “autenticamente pobre, missionário e pascal”. Abstract: Ever since the Encyclical Pacem in terris (1963) by Pope John XXIII, the term “signs of the times” has pointed towards a new historical consciousness in the Church. Medellín assumed an historical compromise ofliberation in face of the reality of Latin America in 1968. This compromise is expressed through a greater approximation to the poor, through denoucements of social violence and incentives to the conscientization and organi- zation of the popular sectors. Unhappily, the poor of the Documents of Medellín still haven’t got Indian or Afro-American faces. The “option for the poor" of Medellín needs to be deepened through the “option for the protagonism ofthe poor and of the others in the Church itself”. Today, critically facing up to the proposal of Medellín, we affirm the importance of the dream that it awoke: the dream of a new Church, “authentically poor, missionary and paschal”.
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Silva, Gustavo de Godoy e. "Língua de sinais, gestos e cores". LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 22 (30.08.2022): e022012. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v22i00.8667939.

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A língua de sinais ka'apor não tem nenhuma palavra que denote uma cor específica. Somando-se a esse fato, aparentemente curioso, há outro ainda mais revelador e ao que parece contraditório: há um sinal que designa a ideia genérica de cor. Isso não é tudo. O sinal cor é também usado na gesticulação que acompanha a língua ka'apor falada, a qual não apresenta um item lexical que designe o conceito de cor. Portanto, o ka'apor falado apresenta um gesto para a ideia genérica de cor e itens lexicais da fala que são termos para cores específicas. Partindo desses dados, retomo uma discussão geral sobre a semântica das cores específicas, argumentando que esse não é um domínio fundamental das línguas humanas (Wierzbicka 2008). Além disso, argumento que a modalidade gestual, embora seja um canal visual, é rebelde à referência de cores: as línguas de sinais, por isso, não se adequam à ideia de termos básicos para cores, tal como formulada por Berlin e Kay (1969). Cito aqui o caso da Libras, da língua de sinais do povo yolŋu e da língua de sinais de Top Hill. Por fim, observo que se a língua de sinais ka'apor ignora os termos específicos para cores, o pensamento mítico ka'apor, conhecido por surdos e ouvintes, conceptualiza o excesso de cores como algo maléfico – fato este já demonstrado pela análise comparativa de mitos (Lévi-Strauss 1964). O presente artigo é uma revisão e continuação do trabalho de Ferreira e Siqueira (1985) que compararam a língua de sinais do povo ka’apor com a Libras.
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Baalbaki, Angela Corrêa Ferreira. "(Des)encontros entre línguas de sinais". Revista (Con)Textos Linguísticos 15, nr 32 (16.12.2021): 29–48. http://dx.doi.org/10.47456/cl.v15i32.35736.

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As fronteiras e os (des)encontros linguísticos entre nações vizinhas não se dão apenas por meio de línguas orais, mas também por meio das línguas de sinais. O presente artigo tem como objetivo apresentar algumas reflexões, a partir do quadro teórico da Análise de Discurso materialista (AD), em confluência com os estudos Semântica da Enunciação, sobre tais (des)encontros nas e das fronteiras, envolvendo o sujeito surdo e as línguas de sinais. Consideramos que as línguas de sinais participam da constituição do espaço de enunciação fronteiriço (STURZA, 2005), assim como do espaço de enunciação nacional (GUIMARÃES, 2006), no caso mais específico de surdos refugiados.
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Da Silva Ferreira, Vanessa Cristina, Wagner Cabral dos Santos Dos Santos i Viviane Morcelle. "Ensinando astronomia em línguas de sinais". Revista de Enseñanza de la Física 33, nr 2 (5.11.2021): 187–94. http://dx.doi.org/10.55767/2451.6007.v33.n2.35205.

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A falta de vocabulário científico em Línguas de Sinais se torna cada vez mais evidente com o avanço da inclusão de Surdos em espaçosformais e informais de educação. Apesar de muitos neologismos surgirem da necessidade imediata de comunicação, muitos não correlacionamcorretamente Língua e Ciência. É importante que os neologismos surjam de forma consciente e correlacionando as percepçõeslinguística e científica com o mesmo nível de importância principalmente para temas relacionados ao nosso dia-a-dia epercepção de mundo para que todos tenham acesso às informações importantes de forma adequada, além de estimular o interessedas comunidades Surda pelas ciências. A parceria entre comunidade Surda e profissional bilíngue aponta ser o melhor caminho paratal, buscando equidade de respeito às duas áreas de conhecimento. Analisando e comparando sinais de astronomia em Libras e emLGP, ao analisarmos cada Signo Visual e compararmos as duas línguas, verificamos que algumas características visuais são mais evidentespara os Surdos, e assim confirma-se a importância de um glossário científico pensado por profissionais capacitados, para evitara manutenção de concepções errôneas e o respeito a cultura visual dos Surdos.
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Kok, Maria da Gloria Porto. "Mitos, emblemas, sinais: morfología e história". Revista de História, nr 122 (30.07.1990): 165. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i122p165-167.

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Suzuki, Francisca Cirlena. "Sinais dos Tempos, uma questão hermenêutica". Revista Pistis Praxis 11, nr 2 (30.08.2019): 483. http://dx.doi.org/10.7213/2175-1838.11.002.ao04.

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Com alegria e esperança, lança-se luz sobre os problemas do mundo, através da Gaudium et Spes, uma Constituição Pastoral. De modo simples, a Igreja Católica olha com naturalidade o que a humanidade enfrenta nos âmbitos da vida, sejam eles econômicos, políticos e/ou sociais. O olhar da Igreja Católica Apostólica Romana se voltou para as misérias humanas, em sua concretude, durante anos de discussões em conferências, aulas e muito estudo dentro do Concílio Vaticano II sob o título de os Sinais dos Tempos. Embora o termo tenha percorrido um longo caminho e recebido muitas reelaborações, contando muitas idas e vindas em busca de um entendimento para esse termo aplicado ao mundo. Ainda assim, estabelecem-se indagações a respeito de sua hermenêutica: o que teria demandado tantas reflexões dos Padres Conciliares sobre a interpretação do termo Sinais dos Tempos? Teria sido a dificuldade encontrada em articular os significados dos Sinais dos Tempos do Papa João XXIII com os Sinais dos Tempos do Evangelho (Mt 16,3)?
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Newton, David. "PATLIB Conference, Sinaia, Romania, May 2005". World Patent Information 27, nr 4 (grudzień 2005): 350–52. http://dx.doi.org/10.1016/j.wpi.2005.07.001.

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Benton, Richard. "Decision Making: Singin' in the Brain". Neuron 69, nr 3 (luty 2011): 399–401. http://dx.doi.org/10.1016/j.neuron.2011.01.021.

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Esch, H. P. L. de, R. S. Hemsworth i P. Massmann. "Updated physics design ITER-SINGAP accelerator". Fusion Engineering and Design 73, nr 2-4 (październik 2005): 329–41. http://dx.doi.org/10.1016/j.fusengdes.2005.07.003.

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Valle, João Edênio Reis. "Interpretando os sinais destes tempos agitados". Revista Eclesiástica Brasileira 66, nr 263 (11.04.2019): 562. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v66i263.1566.

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O artigo faz um breve balanço do que ocorreu nos 40 anos que se passaram desde o Vaticano II. Considera válido e providencial o grande esforço realizado, mas aponta para os freios que foram sendo colocados à tentativa de se construir uma nova “figura histórica” de Igreja. Indicam-se alguns sinais presentes nos tempos de hoje. No fim, é elencada uma série de problemas e desafios que se acumulam no horizonte histórico atual e exigem que a Igreja retome com coragem a obra encetada pelo Vaticano II.Abstract: The article briefly reviews what happened in the Church in the forty years since the Vatican II. It finds that the great efforts made were valid and providential, but points to the brakes that were gradually imposed on the attempt to build a new “historical figure” of the Church. We identify some signs present today and conclude by listing a series of problems and challenges that are piling up in the present historical horizon demanding that the Church should bravely resume the work begun by the Vatican II.
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Larsson, Carlos Eduardo. "Sinais dermatológicos clássicos na medicina veterinária". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 51, nr 1 (9.08.2014): 6. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v51i1p6-16.

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Bertin, Fabrice, i Andrea Benvenuto. "Língua de sinais e ensino bilíngue". ETD - Educação Temática Digital 24, nr 4 (16.12.2022): 781–95. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v24i4.8670059.

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Auguste Bébian (1789 - 1839, Pointe-à-Pitre) foi o primeiro a lançar as bases para a educação bilíngue como a conhecemos hoje: a língua de sinais com a língua oral e o francês escrito. Bébian também desenvolveu um sistema de escrita em língua de sinais (Mimographie, 1825) e, finalmente, o que constitui o cerne de seu projeto filosófico: despojando-a dos sinais metódicos inventados pelo Abade de l'Épée, a língua de sinais recupera sua própria estrutura e funcionando diferentemente das línguas vocais, é considerada a língua natural dos surdos. Além disso, Bébian não vê nela um meio de expressar os pensamentos dos surdos, a língua de sinais é seu instrumento (Essai sur les sourds-muets et sur le langage naturel, 1817). O objetivo deste artigo é demonstrar que, na educação de surdos, a língua de sinais não pode ser definida como uma opção linguística e pedagógica "simples". A língua de sinais inscreve-se sobretudo numa certa reflexão ontológica e ecológica, pois situa-se na própria encruzilhada das relações entre os indivíduos, suas capacidades e as atividades em torno das quais organizam suas vidas e seu ambiente. Abordar a questão da língua de sinais na educação bilíngue de jovens surdos hoje, para além dos marcos legais, institucionais e pedagógicos, implica levantar a questão de sua necessidade e as condições de sua contingência.
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Mota, Carina, i Abdelhak Razky. "Criação de sinais-termo: tratamento e descrição do termo para COVID-19 em língua de sinais". Cadernos de Tradução 43, nr 1 (24.01.2023): 1–21. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2023.e86639.

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O presente artigo versa sobre a criação de sinais-termo em Língua de Brasileira Sinais para a pandemia da Covid-19. Objetivou-se, portanto, investigar e descrever o processo de criação dos novos sinais-termo relacionados à pandemia da Covid-19. Para isso, em função do isolamento social, o campo de pesquisa tornou-se virtual nas plataformas: Facebook, Instagram e WhatsApp. Fundamenta-se na morfologia da Língua de sinais (KARNOPP E QUADROS, 2004). Para a descrição fonética e morfológica Nascimento (2009) e Abreu (2019), sobre o processo de criação de novos sinais termos. A análise focalizou o estudo sobre três sinais-termo, o primeiro a surgir foi o convencionado na China com a referência conceitual equivocada de que a doença era transmitida pelo morcego, por isso foi abandonado. O segundo, é uma convenção universalizada que é “padrão” em países da Europa e do Ocidente. E o terceiro convencionado no Brasil é a variante usada no país.
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Souza, Regina Maria de. "Língua de sinais e escola: considerações a partir do texto de regulamentação da língua brasileira de sinais". ETD - Educação Temática Digital 7, nr 2 (13.11.2008): 266. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v7i2.808.

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O presente trabalho é produto parcial de um conjunto de reflexões realizadas pela autora a partir do texto de regulamentação da Libras. Considerando a responsabilidade de ser revisto o currículo dos cursos de formação de professores a fim de se criar, na escola, um contexto bilíngüe de aprendizagem e ensino, a autora discute a necessidade de se propor um conjunto de princípios éticos para nortear a formulação da política lingüística a ser adotada, por esses mesmos cursos, na elaboração de medidas que atendam aos termos do Decreto N. 5626. Para demonstrar que seu cumprimento só poderá trazer novidades se romperem com as estratégias históricas de assimilação do outro, revisita a história da alfabetização no Brasil aproximando-a da situação dos surdos sinalizadores. A partir de Foucault, Rancière e Derrida finaliza considerando que o Decreto pode abrir rotas que rompam com estratégias fagocitárias se, de um lado, o outro for mirado e respeitado em sua radical diferença conosco, e se, de outro, seja convidado a fazer parte conosco das medidas a serem tomadas para ele.
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Gomes, Elias Evangelista. "Sinais dos tempos, sinais dos lugares: reconfigurações dos modos como heterossexuais pensam os gostos sexuais de homossexuais". Revista de Antropologia 58, nr 1 (12.08.2015): 397. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2015.102112.

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A partir de uma etnografia realizada em uma igreja evangélica da cidade de São Paulo (Brasil), este artigo discute os nexos entre religião e sexualidade no contexto urbano. Por meio do que dizem alguns jovens heterossexuais autodeclarados frequentadores da igreja em questão, foi possível refletir sobre os aspectos de classificação, hierarquização e julgamento relacionados aos gostos sexuais dissidentes. Mais especificamente, procura-se aqui analisar a emergência e o declínio de cosmologias, discursos e estratégias socializadoras sobre a homossexualidade entre evangélicos. Examinam-se também os modos de se conceber e de se relacionar com as dissidências em torno das moralidades e das expressões da sexualidade no interior da igreja e nos ambientes urbanos de sociabilidade. O artigo apresenta, por fim, uma reflexão sobre a circulação de pessoas entre mundos sociais distintos e sobre os modos como esses jovens reconfiguram os sentidos de religião e sexualidade.
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URALOĞLU, Muhammet, Murat LİVAOĞLU i Naci KARAÇAL. "Partial Paralysis of Posterior Interosseous Nerve: Case Report". Turkiye Klinikleri Journal of Medical Sciences 32, nr 3 (2012): 874–77. http://dx.doi.org/10.5336/medsci.2010-21846.

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Nunes, Valeria Fernandes. "Contribuições da Linguística Cognitiva para o estudo de línguas de sinais". Signo 44, nr 81 (3.09.2019): 77–86. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v44i81.13717.

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Por meio de uma pesquisa bibliográfica e qualitativa, foram analisados dois sinais - APRENDER/ESQUECER - em sete línguas de sinais (Língua Brasileira de Sinais, Língua de Sinais Francesa, Língua de Sinais Americana, Língua Gestual Portuguesa, Língua de Sinais Sueca, Língua de Sinais Chinesa e Língua de Sinais Japonesa), totalizando um estudo de catorze sinais. Os sinais foram extraídos do instrumento linguístico internacional “Spread the Sign Web Dictionary - SWD”, produto do Centro Europeu de Língua de Sinais, em Örebro, na Suécia, desenvolvido pela Universidade de Örebro. Para a análise, também realizamos entrevista com o professor sueco Thomas Lydell-Olsen, coordenador do SWD. O problema principal é compreender se sinais em línguas de sinais apresentam relações icônicas motivadas por processos linguístico-cognitivos. Para isso, analisam-se como sinais podem estar atrelados à corporificação, à metáfora, à metonímia e aos esquemas imagéticos. Resultados preliminares apontam que a relação com o corpo (corporificação) tem sido mantida favorecendo a iconicidade cognitiva. Dessa forma, o desenvolvimento deste estudo proporciona um saber metalingüístico, promovendo análise linguística e valorização das línguas de sinais.
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Albres, Neiva De Aquino. "A CONSTRUÇÃO DE SINAIS-NOME PARA PERSONAGENS NA TRADUÇÃO DE LITERATURA INFANTO-JUVENIL PARA LIBRAS". Belas Infiéis 5, nr 1 (12.07.2016): 73–92. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v5.n1.2016.11370.

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Este artigo discute a tradução de nomes e a criação de sinais-nome pessoal. Segundo a revisão, há quatro categorias de sinais-nomes em Línguas de Sinais: (1) sinais-nome arbitrários (2) sinais-nome descritivos (3) sinais-nome inicializados e descritivos (híbrido) (4) sinais-nome emprestados. Nas traduções foram usados, principalmente, sinais descritivos e inicializados-descritivos na tradução dos livros analisados. Há diferentes formas de introduzir os personagens apresentando os seus nomes.
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Melo Junior, Gilberto de, Sílvio Leão Vieira, Geovanne Pereira Furriel, Renato Milhomem de Oliveira Filho, Brunna Carolinne Rocha Silva i Jane Sousa Naves. "Pré-processamento de sinais Eletro-oculográficos (EOG)". Research, Society and Development 10, nr 4 (10.04.2021): e28410414221. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14221.

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Streszczenie:
Este trabalho visa estudar sinais eletrooculográficos (EOG) provenientes da aquisição, incluindo janelamento, e aplicação de filtros digitais para processamento e análise. EOG é um sinal que mede e registra o potencial de repouso da retina do olho. Aqui, desenvolvemos um algoritmo para detectar sinais de movimento do globo ocular relativos a eletrodos fixados na face. Os sinais bioelétricos foram coletados de 40 voluntários adultos saudáveis. A metodologia aplicada segue as normas e diretrizes internacionais para aquisição de dados de sinais de ECG e com a anuência do Comitê de Ética em Pesquisa institucional. Dois filtros digitais Savitzky-Golay (SG) e Median Filter (FM), foram comparados. Como resultado, foram desenvolvidos e registrados softwares para janelamento de sinais e comparação entre filtros digitais, sendo o Savitzky-Golay o mais adequado para uso com EOG.
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Shinoda, Ailton Akira. "Biblioteca científica de processamento de sinais distribuída". Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas 26, nr 1 (15.07.2005): 11. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0375.2005v26n1p11.

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Godoy, Gustavo. "É o tempo dos gestos nos sinais". Revista Linguíʃtica 16, nr 3 (30.12.2020): 60–102. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2020.v16n3a36942.

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Streszczenie:
Trato da referência temporal espaço-visual em diferentes línguas faladas-e-gesticuladas e sinalizadas, partindo da discussão apresentada em Por uma gramática de línguas de sinais (FERREIRA, 1995). Apresento cinco microestudos. Após introduzir as questões (§2) e meus dados (§3), traço um perfil etnográfico da língua de sinais ka’apor (LSK), majoritariamente usada por ouvintes com laços socioespaciais com surdos. §4 descreve a referência temporal na LSK e na língua ka’apor (da família tupi). Com dados primários, apresento os sinais temporais e suas relações com as contrapartidas lexicalizadas da língua falada e de seus gestos. Classifico três subsistemas: lexicalização da periodicidade diária pela imagem da dormida (§4.1); adverbiais que indicam transições de luminosidade celeste (§4.2) e apontamentos para a trajetória dos astros como lexicalização dos “horários” do dia (§4.3). Em §5, discuto a recorrência do sistema de temporalização por apontamentos explicado em §4.3. O subsistema por apontamento está presente em outras línguas faladas (§5.1), e é recorrente também em outras línguas de sinais de matrizes socioculturais diversas das institucionais e europeizadas (§5.2). Em §6, comparo os sinais da língua neobrasileira de sinais (Libras) com os gestos temporais do português neobrasileiro. Observo o compartilhamento, entre surdos e ouvintes neobrasileiros, de esquemas subjacentes ao domínio-alvo do tempo. À luz destes microestudos, reconsidero as conclusões de Ferreira (1995 [1983]) (§7). Enfatizo sua contribuição comparatista entre línguas de diferentes modalidades semióticas e de diferentes matrizes socioculturais (§8).
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Pedrosa, Celia. "Paulo Leminski: sinais de vida e sobrevida". Alea : Estudos Neolatinos 8, nr 1 (styczeń 2006): 55–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-106x2006000100005.

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Streszczenie:
Esse ensaio tem como objetivo a leitura articulada de alguns aspectos das cartas, ensaios e biografias escritos por Paulo Leminski. Através dessa leitura, apresenta questões que permitam compreender, em função dos vínculos entre experiência de vida e de linguagem, sua opção por uma atividade intelectual híbrida, que questiona as fronteiras da cultura de seu tempo, bem como, em face dos limites desse tempo, sua idéia de contemporaneidade, assombrada pela sobrevida de personagens de outras épocas e relativizada por sua própria morte precoce.
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EYÜPOĞLU, OSMAN, i MURAT YILDIZ. "KUR’AN VE TARİHSELLİK: BEŞERİ EYLEMİN TOPLUMSAL SINIRI". Ondokuz Mayıs Üniversitesi İlahiyat Fakültesi Dergisi, nr 37 (1.12.2015): 97. http://dx.doi.org/10.17120/omuifd.82723.

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