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Artykuły w czasopismach na temat "Scolecophidia"
Matsubara, Kazumi, Yoshinori Kumazawa, Hidetoshi Ota, Chizuko Nishida i Yoichi Matsuda. "Karyotype Analysis of Four Blind Snake Species (Reptilia: Squamata: Scolecophidia) and Karyotypic Changes in Serpentes". Cytogenetic and Genome Research 157, nr 1-2 (2019): 98–106. http://dx.doi.org/10.1159/000496554.
Pełny tekst źródłaSzyndlar, Z. "Fauna de ofidios (Reptilia, Serpentes) del yacimiento finimioceno de Algora (España)". Estudios Geológicos 41, nr 5-6 (30.12.1985): 447. http://dx.doi.org/10.3989/egeol.85415-6725.
Pełny tekst źródłaPinto, Roberta R., Angele R. Martins, Felipe Curcio i Luciana de O. Ramos. "Osteology and Cartilaginous Elements ofTrilepida salgueiroi(Amaral, 1954) (Scolecophidia: Leptotyphlopidae)". Anatomical Record 298, nr 10 (21.07.2015): 1722–47. http://dx.doi.org/10.1002/ar.23191.
Pełny tekst źródłaDomínguez, Michel, i Raúl E. Díaz. "Resurrection and Redescription of theTyphlops silusLegler, 1959 from Cuba (Scolecophidia, Typhlopidae)". Journal of Herpetology 49, nr 2 (czerwiec 2015): 325–31. http://dx.doi.org/10.1670/13-107.
Pełny tekst źródłaParpinelli, Lilian, i Otavio A. V. Marques. "Reproductive Biology and Food Habits of the BlindsnakeLiotyphlops beui(Scolecophidia: Anomalepididae)". South American Journal of Herpetology 10, nr 3 (grudzień 2015): 205–10. http://dx.doi.org/10.2994/sajh-d-15-00013.1.
Pełny tekst źródłaMiralles, Aurélien, Julie Marin, Damien Markus, Anthony Herrel, S. Blair Hedges i Nicolas Vidal. "Molecular evidence for the paraphyly of Scolecophidia and its evolutionary implications". Journal of Evolutionary Biology 31, nr 12 (1.10.2018): 1782–93. http://dx.doi.org/10.1111/jeb.13373.
Pełny tekst źródłaGraboski, Roberta, Juan C. Arredondo, Felipe G. Grazziotin, Ariane A. A. da Silva, Ana L. C. Prudente, Miguel T. Rodrigues, Sandro L. Bonatto i Hussam Zaher. "Molecular phylogeny and hemipenial diversity of South American species ofAmerotyphlops(Typhlopidae, Scolecophidia)". Zoologica Scripta 48, nr 2 (25.12.2018): 139–56. http://dx.doi.org/10.1111/zsc.12334.
Pełny tekst źródłaShea, Glenn M. "Waite’s blind snakes (Squamata: Scolecophidia: Typhlopidae): identification of sources and correction or errors". Records of the Australian Museum 51, nr 1 (7.06.1999): 43–56. http://dx.doi.org/10.3853/j.0067-1975.51.1999.1294.
Pełny tekst źródłaBranch, W. R. "Hemipenial Morphology of African Snakes: A Taxonomic Review. Part 1. Scolecophidia and Boidae". Journal of Herpetology 20, nr 3 (wrzesień 1986): 285. http://dx.doi.org/10.2307/1564495.
Pełny tekst źródłaRieppel, Olivier, Nathan J. Kley i Jessica Anderson Maisano. "Morphology of the skull of the white-nosed blindsnake,Liotyphlops albirostris(Scolecophidia: Anomalepididae)". Journal of Morphology 270, nr 5 (maj 2009): 536–57. http://dx.doi.org/10.1002/jmor.10703.
Pełny tekst źródłaRozprawy doktorskie na temat "Scolecophidia"
Marin, Julie. "Phylogénie et biogéographie des serpents fouisseurs (Scolecophidia) : le cas de la radiation australienne". Paris, Muséum national d'histoire naturelle, 2012. http://www.theses.fr/2012MNHN0014.
Pełny tekst źródłaThe scolecophidians (Scolecophidia) have long been neglected by taxonomists and the few molecular studies have highlighted the unreliability of morphological characters in phylogenetic reconstructions and an important genetic diversity within morphological species (potential cryptic species). We focused on the Australian species of the genus Ramphotyphlops. Approaches of integrative taxonomy have shown that their species diversity was largely underestimated, around three times the number of species currently described. A comparison and critical analysis oh the main methods for estimating divergence times were conducted. These methods have shown that tropical and humid scolecophidians lineages have adapted and diversified following the differentiation of the arid zone in central Australia that began 20 millions years ago. Arid lineages emerged later, between 5,6 and 2,4 million years ago, when the arid zone was well established
Mendes, Roberta Graboski [UNESP]. "Filogeografia e revisão taxonômica de Typhlops brongersmianus Vanzolini, 1972 (Serpentes: Scolecophidia: Typhlopidae): padrões de diversidade genética e morfológica em uma serpente fossorial". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2011. http://hdl.handle.net/11449/99535.
Pełny tekst źródłaFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
A diversidade das serpentes é ampla, com aproximadamente três mil espécies descritas. Esta diversidade é agrupada, tanto por evidências morfológicas como moleculares, em dois clados: Alethinophidia (~2660 espécies) e Scolecophidia (~400 espécies). Comparativamente aos Alethinophidia, poucos estudos foram realizados até o momento com Scolecophidia, estudos estes dificultados tanto pelos hábitos furtivos como pela raridade destas serpentes. O clado Scolecophidia é reconhecido por agrupar serpentes pequenas, com olhos vestigiais e hábito subterrâneo. Atualmente são reconhecidas cinco famílias: Anomalepididae, Gerrhopilidae, Leptotyphlopidae, Xenotyphlopidade e Typhlopidae. A família Typhlopidae possui ampla distribuição, ocorrendo em todos os continentes incluindo diversas formações insulares. Dos cinco gêneros que compõem a família, o genêro Typhlops é o mais especioso, com aproximadamente 145 espécies descritas que ocupam uma variedade de hábitats, desde desertos até florestas tropicais. Na América do Sul são reconhecidas oito espécies, sendo Typhlops brongersmianus a espécie que apresenta a maior distribuição, ocorrendo em diversos domínios morfoclimáticos. Em geral, vertebrados com estilo de vida subterrâneo são de difícil observação, e muitos aspectos de sua biologia evolutiva são mal compreendidos, incluindo o modo prevalente de especiação e os padrões de diversificação, bem como a estrutura geográfica da variabilidade genética e morfológica. Sendo assim, este trabalho visa dirimir estas lacunas tendo por objetivo estudar os padrões filogeográficos e demográficos, tentando contribuir para a elucidação da história evolutiva e taxonômica de T. brongersmianus bem como compreender as relações filogenéticas desta espécie com outras congêneres que ocorrem em...
The diversity of snakes is vast, with approximately three thousand described species. This diversity is grouped by both morphological and molecular evidence, in two clades: Alethinophidia (~2660 species) and Scolecophidia (~400 species). Compared to Alethinophidia, few studies have been conducted so far with Scolecophidia, these studies hampered both by furtive habits as the rarity of these snakes. The clade Scolecophidia group is recognized by small snakes with vestigial eyes and subterranean. Currently, five families are recognized: Anomalepididae, Gerrhopilidae, Leptotyphlopidae, and Xenotyphlopidade Typhlopidae. The family Typhlopidae has a wide distribution, occurring in all continents including several island formations. Of the five genera in the family, the genre is the most specious Typhlops, with about 145 described species that occupy a variety of habitats, from deserts to tropical rainforests. In South America are recognized eight species, Typhlops brongersmianus the species with the widest distribution, occurring in various areas morphoclimatic. In general, vertebrates with underground lifestyle are difficult to observe, and many aspects of their evolutionary biology are poorly understood, including the prevalent mode of speciation and diversification patterns and the geographical structure of genetic and morphological variability. Thus, this study aims to resolve these shortcomings have been studying the phylogeographic and demographic patterns, trying to contribute to the elucidation of evolutionary history and taxonomic T. brongersmianus well as understand the phylogenetic relationships of this species with other congeners that occur in sympatry in South America To do this, we performed an extensive analysis of morphological revision through a survey of meristic and morphometric characters, totaling... (Complete abstract click electronic access below)
Mendes, Roberta Graboski. "Filogeografia e revisão taxonômica de Typhlops brongersmianus Vanzolini, 1972 (Serpentes: Scolecophidia: Typhlopidae) : padrões de diversidade genética e morfológica em uma serpente fossorial /". Rio Claro : [s.n.], 2011. http://hdl.handle.net/11449/99535.
Pełny tekst źródłaCoorientador: Sandro Luis Bonatto
Banca: Giovanna Gondim Montingelli
Banca: Nelson Jurandi da Rosa Fagundes
Resumo: A diversidade das serpentes é ampla, com aproximadamente três mil espécies descritas. Esta diversidade é agrupada, tanto por evidências morfológicas como moleculares, em dois clados: Alethinophidia (~2660 espécies) e Scolecophidia (~400 espécies). Comparativamente aos Alethinophidia, poucos estudos foram realizados até o momento com Scolecophidia, estudos estes dificultados tanto pelos hábitos furtivos como pela raridade destas serpentes. O clado Scolecophidia é reconhecido por agrupar serpentes pequenas, com olhos vestigiais e hábito subterrâneo. Atualmente são reconhecidas cinco famílias: Anomalepididae, Gerrhopilidae, Leptotyphlopidae, Xenotyphlopidade e Typhlopidae. A família Typhlopidae possui ampla distribuição, ocorrendo em todos os continentes incluindo diversas formações insulares. Dos cinco gêneros que compõem a família, o genêro Typhlops é o mais especioso, com aproximadamente 145 espécies descritas que ocupam uma variedade de hábitats, desde desertos até florestas tropicais. Na América do Sul são reconhecidas oito espécies, sendo Typhlops brongersmianus a espécie que apresenta a maior distribuição, ocorrendo em diversos domínios morfoclimáticos. Em geral, vertebrados com estilo de vida subterrâneo são de difícil observação, e muitos aspectos de sua biologia evolutiva são mal compreendidos, incluindo o modo prevalente de especiação e os padrões de diversificação, bem como a estrutura geográfica da variabilidade genética e morfológica. Sendo assim, este trabalho visa dirimir estas lacunas tendo por objetivo estudar os padrões filogeográficos e demográficos, tentando contribuir para a elucidação da história evolutiva e taxonômica de T. brongersmianus bem como compreender as relações filogenéticas desta espécie com outras congêneres que ocorrem em... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The diversity of snakes is vast, with approximately three thousand described species. This diversity is grouped by both morphological and molecular evidence, in two clades: Alethinophidia (~2660 species) and Scolecophidia (~400 species). Compared to Alethinophidia, few studies have been conducted so far with Scolecophidia, these studies hampered both by furtive habits as the rarity of these snakes. The clade Scolecophidia group is recognized by small snakes with vestigial eyes and subterranean. Currently, five families are recognized: Anomalepididae, Gerrhopilidae, Leptotyphlopidae, and Xenotyphlopidade Typhlopidae. The family Typhlopidae has a wide distribution, occurring in all continents including several island formations. Of the five genera in the family, the genre is the most specious Typhlops, with about 145 described species that occupy a variety of habitats, from deserts to tropical rainforests. In South America are recognized eight species, Typhlops brongersmianus the species with the widest distribution, occurring in various areas morphoclimatic. In general, vertebrates with underground lifestyle are difficult to observe, and many aspects of their evolutionary biology are poorly understood, including the prevalent mode of speciation and diversification patterns and the geographical structure of genetic and morphological variability. Thus, this study aims to resolve these shortcomings have been studying the phylogeographic and demographic patterns, trying to contribute to the elucidation of evolutionary history and taxonomic T. brongersmianus well as understand the phylogenetic relationships of this species with other congeners that occur in sympatry in South America To do this, we performed an extensive analysis of morphological revision through a survey of meristic and morphometric characters, totaling... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
Kley, Nathan Jeremy. "Functional morphology and evolution of the feeding apparatus of blindsnakes (Serpentes: Scolecophidia)". 2001. https://scholarworks.umass.edu/dissertations/AAI3027220.
Pełny tekst źródłaSidharthan, Chinta. "Understanding the origins and diversification of Indian blindsnakes". Thesis, 2021. https://etd.iisc.ac.in/handle/2005/5240.
Pełny tekst źródłaCzęści książek na temat "Scolecophidia"
"SCOLECOPHIDIA:". W Snakes of the World, 69–83. Princeton University Press, 2023. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv2wbz0tw.5.
Pełny tekst źródła"Scolecophidia: Superfamily Typhlopoidea". W Snakes of the World, 68–83. Princeton University Press, 2023. http://dx.doi.org/10.1515/9780691240671-003.
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