Artykuły w czasopismach: „Saúde integrativa”

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Pedro, Danielli Rafaeli Candido, i Beatriz Maria dos Santos Santiago Ribeiro. "Acupuntura em trabalhadores: revisão integrativa da literatura". Revista de Saúde Pública do Paraná 4, nr 1 (30.04.2021): 151–62. http://dx.doi.org/10.32811/25954482-2021v4n1p151.

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Objetivo: analisar as evidências científicas disponíveis na literatura sobre o uso da acupuntura em trabalhadores. Método: revisão integrativa da literatura, com busca realizada em agosto de 2019 nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, na Biblioteca Virtual em Saúdee na Biblioteca Eletrônica Científica Online. Com os descritores controlados, Saúde do trabalhador; Acupuntura e Trabalhadores. Foram incluídos artigos primários, em português, disponíveis na integra e publicados entre os anos de 2009 e 2019 e foram excluídos artigos secundários. Resultados: compuseram a amostra final quatro artigos, os quais abordavam o uso da acupuntura em trabalhadores de diferenciadas amostras. A acupuntura mostrou-se uma estratégia eficaz para melhoria das condições de saúde e qualidade de vida dos trabalhadores. Considerações finais: a acupuntura pode ser uma aliada na promoção de saúde ou tratamento de doenças, há necessidade de maiores evidencias cientificas.

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Santos, Lívia da Silva Firmino dos, Wesley Roger Candido de Medeiros, Regina Shiraishi i Simone Fátima de Azevedo. "As práticas integrativas e complementares em saúde na atenção primária a saúde: uma revisão integrativa". Revista Eletrônica Acervo Saúde 23, nr 1 (9.01.2023): e11393. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e11393.2023.

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Objetivo: identificar na literatura, como as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) acontecem no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS). Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, com artigos publicados entre 2015 a 2021, no idioma português, inglês e espanhol e com texto completo disponível. Foi realizado busca nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). LILACS, Bdenf e Medline, utilizando os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Enfermagem” and “Terapias Complementares” and “Atenção Primária em Saúde”. Resultados: obteve-se cinco artigos selecionados que permitiram e os achados foram distribuir por similaridades nas seguintes categorias: As PICS no cenário da Atenção Primária à Saúde; Desafios devido o modelo farmacológico e a utilização das PICs na APS; Desafios e dificuldades dos profissionais na implantação das PICS na APS. Considerações Finais: Percebesse que apesar da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) apresentar uma grande potencialidade e benefícios ao ser aplicada na APS, ficou evidente que um dos fatores que dificulta sua utilização é a falta de conhecimento tanto da população como dos profissionais em saúde sobre as PICs.

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Silva, José Antonio Cordero da, Cristiane Guerreiro Pereira Abdul Massih, Daniele Azevedo Valente, Danielle Ferreira de Souza, Magda Regiane Lima de Carvalho Monteiro i Raiza Morais Rodrigues. "Ensino da empatia em saúde: revisão integrativa". Revista Bioética 30, nr 4 (grudzień 2022): 715–24. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422022304563pt.

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Resumo Empatia pressupõe a capacidade e sobretudo a vontade de compreender o outro e se colocar em seu lugar. Considerando isso, espera-se que profissionais envolvidos em cuidados de saúde sejam mais empáticos e capazes de ler o mundo ao seu redor com olhar humanizado, crítico e reflexivo. Objetivou-se investigar, mediante revisão integrativa, o que tem sido discutido a respeito do ensino da empatia nos cursos de graduação da área da saúde nos últimos cinco anos. Foram selecionados 27 artigos das bases de dados MEDLINE e LILACS, por meio dos quais se identificou que a maioria dos estudos disponíveis foram realizados nas áreas de medicina e enfermagem. Além disso, constatou-se que, apesar de o tema empatia remeter à subjetividade, a metodologia quantitativa com aplicação de escalas padronizadas foi a mais utilizada para mensurar níveis de empatia e que, por fim, o ensino da empatia ocorreu por meio de metodologias ativas.

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Silva, Leigh Nathalie da, Jéssica Heloiza Rangel Soares, Jucelei Pascoal Boaretto, Carlos Takeo Okamura i Eleine Aparecida Penha Martins. "Práticas integrativas e complementares em saúde no cuidado paliativo: revisão integrativa". Peer Review 5, nr 3 (21.03.2023): 306–19. http://dx.doi.org/10.53660/228.prw315.

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A presente investigação é uma revisão integrativa que objetivou avaliar as evidências científicas disponíveis referentes a utilização das práticas integrativas e complementares em saúde dentro do cuidado paliativo. Para a seleção dos artigos utilizou-se duas bases de dados, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Medline. A amostra desta pesquisa consistiu-se em 15 artigos. Após a leitura e análise das pesquisas incluídas na revisão, observou-se que em geral as práticas integrativas e complementares em saúde refletem em melhoria dos sintomas em pacientes de cuidados paliativos, sendo o principal sintoma a dor. As práticas integrativas e complementares mais utilizadas nas pesquisas foram medicina tradicional chinesa, aromaterapia, massagem, reflexologia, terapia com animais e musicoterapia.

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Guimarães Lemes, Alisséia, Vagner Ferreira do Nascimento, Elias Marcelino da Rocha, Liliane Santos da Silva, Maria Aparecida Sousa Oliveira Almeida, Rosa Jacinto Volpato i Margarita Antonia Villar Luis. "A terapia comunitária integrativa no cuidado em saúde mental: revisão integrativa". Revista Brasileira em Promoção da Saúde 33 (2020): 1–12. http://dx.doi.org/10.5020/18061230.2020.10629.

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Objetivo: Investigar a produção científica acerca do uso da terapia comunitária integrativa no cuidado em saúde mental. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura científica realizada em novembro de 2019, com as publicações dos últimos 13 anos, nas bases: Base de Dados de Enfermagem, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online e Scientific Eletronic Library Online. Resultados: Foram encontrados 9.382 artigos, sendo 17 inclusos neste estudo. As principais demandas acolhidas nas rodas de terapia comunitária integrativa estiveram relacionadas com os conflitos familiares, os sentimentos negativos, as perdas, os problemas de saúde e a violência. Com relação às contribuições, participar das rodas proporcionou aos usuários autonomia, aceitação, empoderamento, resiliência e o autocuidado. Conclusão: As evidências apontaram que a terapia comunitária integrativa foi utilizada como estratégia de cuidado das demandas em saúde mental em diversos cenários, destacando-a como uma tecnologia leve, a ser aplicada coletivamente na comunidade.

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Haiashida, Keila Andrade, i Ricardo Hélio Chaves Maia. "EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: revisão integrativa". Itinerarius Reflectionis 14, nr 4 (5.12.2018): 01. http://dx.doi.org/10.5216/rir.v14i4.55163.

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O objetivo do artigo foi analisar as produções sobre educação permanente em saúde a partir da nova concepção que norteia essa política, um enfoque direcionado para prevenção de doenças e promoção da saúde. Desse modo, foram consultadas as bases de dados Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (Lilacs), Scientific Electronic Library Online (Scielo) e a Rede de Revistas Científicas da América Latina e Caribe, Espanha e Portugal (Redalyc), usando como critério de inclusão artigos completos publicados entre 2012 e 2017, cuja seleção resultou na síntese e avaliação de 17 artigos com discussões estruturadas sobre três eixos, a saber: a concepção pedagógica das propostas de educação permanente em saúde; os documentos e leis que subsidiam essa política e o uso de tecnologias da informação e comunicação. No tocante à concepção pedagógica o que se percebe é uma tentativa de superação das abordagens tradicionais e a adoção de modelos construtivistas com uso do conceito de aprendizagem significativa e colaborativa; ensino contextualizado e problematizado a partir dos conhecimentos prévios manifestos pelos cursistas; desenvolvimento de habilidades técnicas, mas também humanísticas e éticas. Quanto ao aspecto legal existem diversas portarias e leis que normatizam a proposta para educação permanente em saúde, destacamos a Constituição Federal; a Lei nº 8.080, que apresenta cinco artigos que versam sobre a ação educacional como atribuição dos órgãos de gestão do Serviço Único de Saúde (SUS); a Portaria nº 198 GM / MS de 13 de fevereiro de 2004 e a Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007. Para enfrentar a necessidade de acesso à informação e o desafio da descentralização dos serviços e das equipes de saúde tem sido incorporada as tecnologias da informação e comunicação e a modalidade de educação à distância.

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Silva, Anny Vanessa Cavalcante Costa, Bráulio Sía de Queiroz Junior i Ana Maria Guerra Costa. "Saúde bucal na escola: revisão integrativa". Research, Society and Development 10, nr 10 (14.08.2021): e393101018972. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18972.

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O estudo demonstra atualmente os esforços da odontologia sendo analisada através da prevenção das doenças bucais, e demais patologias, destacando as necessidades de ensinar e a motivação dos melhores hábitos de higiene bucal da criança, adotando a educação em saúde voltada na aprendizagem da melhoria da qualidade de higiene bucal no dia a dia. O objetivo da pesquisa foi relatar programas de educação de saúde bucal na escola e a motivação para criança em relação à saúde bucal em escolas. Esta revisão sistemática relata os cuidados com a higiene oral e são o foco da atuação da odontologia atualmente. Além de trabalhar com a prevenção em todos os pacientes, os pequenos devem compreender desde cedo a importância de seguir os cuidados com a saúde bucal e como isto afeta seu desenvolvimento até a vida adulta.

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Feitosa, Ana Nery de Castro, Cristiane Lima de Oliveira, Elisfabio Brito Duarte i Adriano Monteiro de Oliveira. "AVALIAÇÃO EM SAÚDE: Uma revisão integrativa". Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 10, nr 30 (6.07.2016): 274. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v10i30.457.

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O presente artigo teve por objetivo analisar textos que abordam o tema da avaliação de serviços públicos voltados para as políticas de saúde. Para tanto, foram selecionadas três obras sobre o assunto: Texto 1 - Avaliação de Programas e Serviços Sociais no Brasil: uma análise das práticas no contexto atual; Texto 2 - Avaliação da Qualidade da Atenção Primária pelos Profissionais de saúde: Comparação entre Diferentes Tipos de Serviços; e, Texto 3 - Avaliação da qualidade do programa Saúde da Família em municípios do Ceará: uma abordagem multidimensional. A análise dos referidos textos foi baseada em modelos de avaliação propostos por renomados autores da área: Donabediam e Contandriopoulos. Foram apresentados os principais aspectos trazidos por cada um dos textos, tendo em vista uma melhor compreensão da utilização da avaliação em políticas setoriais de saúde.

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Santos, Natânia Candeira dos, Carina Corrêa Bonates Campos, Geilsa Soraia Cavalcanti Valente i Elaine Antunes Cortez. "Trabalho docente, saúde mental e promoção da saúde: revisão integrativa". Research, Society and Development 11, nr 11 (31.08.2022): e516111134039. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i11.34039.

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Este estudo teve por objetivo analisar a evidência disponível sobre como a promoção da saúde mental vem sendo contemplada no trabalho docente e sua relação com a educação permanente em saúde nesse ambiente laboral. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada através de cinco bases de dados e uma biblioteca digital. Foi utilizada a estratégia PICo, com amostra composta por 4 artigos e força de evidência IV. Os resultados indicam que as condições e as relações de trabalho são potenciais geradoras de sofrimento mental, principalmente quando não são oferecidas condições que possibilitem reparar possíveis danos. Há uma reflexão sobre as condutas promotoras de saúde mental adotadas pelos próprios docentes para minimizar danos provenientes do trabalho na vida pessoal, percebendo-se que ainda há muito o que debater sobre a temática, principalmente no que diz respeito ao cuidado de si. Não foram encontrados estudos que dispusessem da educação permanente como medida implementada no âmbito de trabalho docente, nem ações ou projetos para a promoção da saúde mental, sendo apenas mencionados como possíveis estratégias que podem contribuir para a minimização dos problemas relacionados ao adoecimento.

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Soares Ribeiro, Ana Rita, i Ana Lívia Castelo Branco de Oliveira. "ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS VOLTADAS AO PÉ DIABÉTICO: REVISÃO INTEGRATIVA". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, nr 11 (1.12.2021): e211917. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i11.917.

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A diabetes constitui um importante problema de saúde pública, devido a elevadas prevalência e morbimortalidade, além do risco de desenvolvimento de complicações crônicas incapacitantes. Em relação às suas complicações crônicas, o pé diabético constitui a causa mais frequente de complicações, com uma alta taxa de amputação, internação prolongada e custo hospitalar elevado em nosso meio. As práticas integrativas e complementares (PIC) têm surgido como formas de tratamento para diversos agravos à saúde. São importantes aliadas ao tratamento convencional de diversas condições crônicas, auxiliando para o olhar ampliado dos profissionais sobre o processo saúde e doença. O objetivo destacar as práticas integrativas assistenciais de enfermagem voltadas ao pé diabético na atenção primária, presentes na literatura. Foi utilizado o método de pesquisa integrativa, em que 10 artigos científicos disponibilizados na íntegra, nos últimos 5 anos, selecionados na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), compuseram a amostra analisada. Os resultados demonstraram que as PICs são importantes para promoção de uma assistência holística e humanizada, além de apresentarem baixo custo de implementação. Conclui-se que os enfermeiros são os principais profissionais a empregarem as PICs e as atividades educativas, mas é necessário melhores condições trabalhistas para que essa classe continue a promover saúde de qualidade.

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Rupp, Andressa Castelli, Danielli Gislaine Lima dos Santos, Débora Cristina Limberger, Luana Bartsch, Veronica Souza Cavalheiro i Leonardo Bigolin Jantsch. "O uso da auriculoterapia como prática integrativa à saúde: revisão integrativa". Journal of Nursing and Health 13, nr 2 (5.01.2024): e13223611. http://dx.doi.org/10.15210/jonah.v13i2.23611.

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Objetivo: analisar as evidências científicas acerca da efetividade da auriculoterapia nos contextos de saúde. Método: pesquisa de revisão integrativa com abordagem analítica por evidência. Levantamento bibliográfico realizado de janeiro a fevereiro de 2022, em bases de dados, utilizou-se o termo “Auriculoterapia” or “Auriculotherapy’’, sendo selecionado publicações que atendessem aos critérios de inclusão, totalizando 28. Resultados: as categorias temáticas, como aplicações na saúde da mulher e obstetrícia, saúde do trabalhador, em situações de pré e pós-operatório, para controle da analgesia e qualidade de vida e em pacientes oncológicos, resultou em benefícios como diminuição da ansiedade, dor, estresse, e foi associada a melhora na qualidade de vida, e do sono no caso de idosos, e pacientes oncológicos relativos a dor e apetite. Conclusão: esta prática trouxe benefícios para a população dos estudos analisados, tendo aplicação predominante nos quadros de dor nos mais diversos cenários.

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Budach, Frida Ariadni, Giselma Leite Dos Santos, Gisselly Maria Campos Da Silva, Isabela Regina Grilo Silva, Bárbara Vieira Pimentel, Suzana Goya, Mitsue Fujimaki i Luiz Fernando Lolli. "Aplicação das práticas integrativas e complementares na odontologia: revisão integrativa". Brazilian Journal of Development 8, nr 12 (8.12.2022): 77882–903. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n12-075.

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As práticas integrativas e complementares são tratamentos que estimulam os mecanismos naturais de prevenção e recuperação da saúde, com relatos de utilização também na odontologia, como recurso terapêutico de apoio. Objetivou-se realizar uma revisão integrativa para avaliar o emprego e uso das práticas integrativas e complementares na odontologia e verificar o amparo legal do cirurgião dentista para sua aplicação. A coleta dos dados foi realizada nos meses de maio e junho de 2022 nas bases de dados ‘biblioteca virtual de saúde’ e google scholar. Para o levantamento dos trabalhos, na base biblioteca virtual de saúde foi utilizada a estratégia de busca a partir de descritores: dentistry e complementary and alternative medicine fazendo o cruzamento utilizando o operador boleano and e selecionando artigos publicados a partir de 2010. Já na base google scholar foi utilizado para pesquisa o termo ‘terapias complementares em odontologia’ selecionando artigos a partir de 2010 excluindo patentes e citações. Foram incluídos 21 artigos e 9 documentos oficiais. Verificou-se que as práticas integrativas e complementares têm várias aplicações na odontologia, especialmente no condicionamento do cliente. Torna-se necessário ampliar o acesso ao conhecimento dos odontólogos a essas terapias alternativas, sendo sugerida a inclusão desta temática na graduação.

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Silva, Daiane Santos Nascimento, Luiz Antônio dos Santos Mendonça, Reinaldo Viana Belo Neto, Maria Betânia Trindade Carvalho Gois, Fernanda Costa Martins Gallotti, Naiane Regina Oliveira Goes Reis, Fernanda Dantas Barros i Deyse Mirelle Souza Santos. "Práticas Integrativas e Complementares como recurso de saúde mental na Atenção Primária a Saúde: Revisão Integrativa". Research, Society and Development 11, nr 10 (30.07.2022): e275111032712. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32712.

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Objetivo: comparar dentre os tipos de Práticas Integrativas e Complementares (PICS) os benefícios ofertados aos usuários com transtorno mental. Metodologia: Revisão integrativa realizada nas bases de dados Medline e na biblioteca Virtual da Saúde (BVS), no idioma inglês, composta por Ensaios Clínicos publicados entre os anos de 2018 a 2022, com dados primários centrados na temática, envolvendo o público adulto e infantil, sem restrição de sexo. Resultados e Discussões: Foram computados 66 artigos, após a aplicação dos critérios de exclusão e inclusão, foram elencados 12 estudos para compor a amostra final. As PICS que se adentraram e foram analisadas no estudo foram a Acupuntura, Auriculoterapia, Meditação Yoga e Mindfulness. Mediante os estudos analisados, foi evidenciado que as PICS abordadas podem ser efetivas no paciente portador de transtornos mentais na Atenção Primária à Saúde (APS). Considerações Finais: Em síntese, percebe-se que, a utilização das PICS na saúde mental melhora dentre os tipos de transtornos, o depressivo, por uso de opioides, e do Transtorno do Espectro Autista (TEA), como também a Depressão pós-parto, deficiência cognitivas, distúrbios de memória e concentração, síndrome de abstinência alcoólica e na cessação do tabagismo.

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Brito da Silva, Bianca Aparecida, Fernanda Andrade dos Reis Pereira, Laís Fraga Alves de Oliveira, Sílvia Helena de Oliveira Lara, Vânia Regina Bressan i Sueli Leiko Takamatsu Goyatá. "Contributions of integrated community therapy in health promotion: integrative review / Contribuições da terapia comunitária integrativa na promoção da saúde: revisão integrativa". Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 13 (1.05.2021): 843–48. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9238.

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Objetivo: Identificar as evidências científicas sobre as contribuições da Terapia Comunitária Integrativa na promoção da saúde da população e em estudantes universitários. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. A busca foi realizada entre 2009 a 2018 nas bases de dados Pubmed/MEDLINE, CINAHL, LILACS e SCIELO. Os artigos incluídos foram submetidos à classificação do nível de evidência e à análise temática. Resultados: Foram identificados 191 artigos. Desses, 16 compuseram o corpus da revisão e envolveram as seguintes categorias temáticas: representação social e recursos culturais na TCI; contribuições da TCI na constituição de redes de apoio, empoderamento individual e enfrentamento do sofrimento emocional e TCI na promoção da saúde em estudantes universitários. Conclusão: A TCI proporciona significativas contribuições como instrumento terapêutico na promoção da saúde em diferentes contextos culturais e sociais, contudo, nota-se que há escassez de pesquisas voltadas para estudantes universitários, o que aponta a necessidade de novos estudos.

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Paula, Marcos José Silva de, Marissol Rabelo de Almeida, Franciane de Paula Fernandes, Sheyla Mara Silva de Oliveira, Livia de Aguiar Valentim, Gabriel Cunha da Silva i Matheus Vinícius Mourão Parente. "Práticas integrativas e complementares na atenção básica: Revisão integrativa da literatura". Research, Society and Development 10, nr 9 (29.07.2021): e42910918204. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18204.

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As práticas integrativas e complementares buscam incentivar a utilização de maneiras naturais de prevenção de doenças, promoção, manutenção e recuperação da saúde, por meio de práticas seguras e eficazes. Esses sistemas enfatizam o modo acolhedor de escuta, a formação de vínculo terapeuta-paciente e a atenção na integral da pessoa com a sociedade e o meio ambiente. O objetivo geral deste estudo foi analisar o cenário de produção científica sobre práticas integrativas e complementares com ênfase na atenção primária à saúde. Trata-se de revisão da literatura, do tipo exploratória nas seguintes bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Biblioteca Virtual em saúde (BVS). A coleta dos dados ocorreu de janeiro a março de 2019. Foram encontrados 148 estudos científicos, sendo 101 na base de dados BVS e 47 na SciELO. Após a leitura, foram selecionados aqueles que atendiam os objetivos da pesquisa. Verificou-se que o maior número de publicações de acordo com a região geográfica é proveniente das regiões sudeste, nordeste e sul. Sobre temas mais abordados nos estudos, emergiram 3 categorias temáticas: processo de implantação das PICS na atenção básica, aplicação das PICs para variadas finalidades no contexto da atenção básica e formação/capacitação dos profissionais da saúde envolvidos. Concluiu-se, por meio dos estudos aqui considerados, um cenário em que as PICs estão em ascensão cada vez mais sendo objeto de pesquisas, e isso nos apresenta à relevância da implementação desse modelo de serviços na atenção básica.

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Ferreira, Viviane Ferraz, Genylton Odilon Rêgo da Rocha, Márcia Maria Bragança Lopes, Milena Silva dos Santos i Shirley Aviz de Miranda. "Educação em saúde e cidadania: revisão integrativa". Trabalho, Educação e Saúde 12, nr 2 (sierpień 2014): 363–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-77462014000200009.

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Este artigo apresenta os resultados de uma revisão integrativa de literatura sobre educação em saúde e cidadania, que buscou conhecer e analisar as diferentes contribuições científicas disponíveis. A educação em saúde reflete uma estratégia que almeja um cidadão coautor do processo de construção do cuidado à sua saúde. Utilizouse para a coleta de dados a base Lilacs (Literatura LatinoAmericana do Caribe em Ciências da Saúde) no período de 2000 a 2011, totalizando 79 produções. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, a amostra final incluiu dez publicações. A pesquisa trouxe a prevalência de estudos da natureza artigo, apresentando mais de três autores, com predominância de docentes e produção do tipo revisão teórica. As categorias que emergiram do estudo foram: educação em saúde - historicidade e bases conceituais; e educação popular como geradora de cidadania. As evidências mostraram o processo histórico das políticas de saúde e o surgimento dos movimentos sociais voltados para as necessidades da população. Destacaram também que a educação permanente em saúde proporciona a construção de novos saberes, mediante a junção de conhecimentos científicos e de saberes populares. Manifestaramse na literatura contribuições relevantes sobre a educação em saúde, por ser uma prática emancipadora do sujeito, atuando como espaço gerador de cidadania.

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Firmiano, Gustavo Gregorio Dias, Felipe Ribeiro Dutra Palhares Ferreira, Gustavo de Godoi Teixeira, Pedro Costa Oliveira, Renato Merlone Rubio i Maria Eliza de Castro Moreira. "Desafios encontrados pela medicina integrativa no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS): uma revisão integrativa". Revista Eletrônica Acervo Científico 38 (24.11.2021): e8860. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e8860.2021.

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Objetivo: Conhecer e traçar o perfil de implementação da Medicina Integrativa no Brasil, bem como as adversidades enfrentadas pelas Práticas Integrativas e Complementares dentro do Sistema Único de Saúde. Métodos: O estudo se trata de uma revisão integrativa de literatura com dados retirados nas bases eletrônicas de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) via PubMED, Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde (BVS) via LILACS e Scientific Electronic Library Online (SciELO), nas quais foram selecionados artigos originais publicados entre os anos de 2016 a 2021. Resultados: Tais práticas estão cada vez mais acessíveis, no entanto, não estão difunfidas entre milhões de pessoas. Esse impedimento se dá graças ao desalinhamento entre politicas públicas e privadas, além de uma baixa implantação das PICs pelo cenário nacional. Considerações finais: A carência da medicina alternativa no Brasil é um reflexo da falta de apoio governamental e preparo administrativo das unidades de saúde, mescladas a um plano de ensino superior que não promove essas práticas no currículo dos futuros profissionais da área.

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Sousa, Júnior Ribeiro de, Jorgeana Tereza Martins de Oliveira, Francisca Maria Pereira da Cruz, George Ventura Alves Neri, Lorena Gomes de Abreu Lima, Francisco Edson das Chagas Silva, Alana Mara Almeida Macedo, Jordeilson Luis Araújo Silva i Michelle Leane Santana Silva. "Condutas em saúde mental na estratégia saúde da família: Revisão integrativa". Research, Society and Development 10, nr 10 (4.08.2021): e20101018360. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18360.

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A ESF tem como missão contribuir para a mudança do modelo assistencial dos sujeitos em sofrimento psíquico, estabelecendo mais um espaço estratégico e adequado para trabalhar com a saúde mental. O objetivo desse estudo é pontuar as condutas da equipe de estratégia de saúde da família na assistência em saúde mental. Trata-se de uma revisão integrativa, a qual realizou uma ampla pesquisa na literatura procurando identificar e extrair informações da literatura nacional e internacional por meio das seguintes bases de dados: Medline, LILACS, BDENF, IBECS, CUMED, BBO- odontologia, Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo e Coleciona SUS-BR, Index Psicologia-Periódicos técnicos científicos, CVSP, Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, Mosaico- saúde integrativa e Repositório RHS dos anos de 2010 a 2020. Foi encontrado um quantitativo de 345 disponibilizados na integra que após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão restaram 11 para análise. Os artigos indicam que os profissionais do PSF reconhecem suas dificuldades teóricas e práticas em lidar com portadores de transtornos mentais. Uma tentativa inicial para reorganização da assistência em saúde mental na ESF seria a incorporação dos princípios do próprio programa às ações dirigidas nesse sentido. Além, ações educativas em saúde e grupos de discursões sobre cada paciente com transtorno mental. Espera-se que os resultados possam nortear estratégias de educação permanente em saúde que viabilizem o empoderamento dos trabalhadores no processo de cuidado, com valorização de sua dimensão subjetiva para reconfiguração do modelo de assistência.

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Silva Filho, José Adelmo Da, i Adriana De Moraes Bezerra. "Acolhimento em Saúde Mental na Atenção Primária à Saúde: Revisão Integrativa". Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, nr 40 (30.05.2018): 613–27. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i40.1138.

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Objetivou-se compreender acerca do acolhimento em saúde mental na atenção primária à saúde - APS e elucidar as contribuições dessa tecnologia nas práticas de cuidar em saúde mental na APS. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, em que a busca foi realizada na LILACS, BDENF, MEDLINE e SciELO, com o cruzamento dos descritores acolhimento, saúde mental, atenção primária à saúde, atenção básica com o operador boolenao AND. Após a seleção dos estudos por meio dos critérios de exclusão e inclusão e, posteriormente, leitura na íntegra dos artigos, elencou-se categorias temáticas para melhor discussão dos resultados encontrados. Estas são: Fundamentalidade do Acolhimento, o acolher e o encaminhar: implicações do cuidado e, Barreiras encontradas no acolhimento em saúde mental na APS. Conclui-se que o acolhimento em saúde mental na atenção primária à saúde é fundamental para uma assistência pautada na integralidade do cuidado, em especial ao usuário que sofre de problemas psíquicos.

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Antunes Dorneles, Ademir Jones, Graziele De Lima Dalmolin i Maria Graziela De Souza Moreira. "SAÚDE DO TRABALHADOR MILITAR: UMA REVISÃO INTEGRATIVA". Revista Enfermagem Contemporânea 6, nr 1 (24.04.2017): 73. http://dx.doi.org/10.17267/2317-3378rec.v6i1.1220.

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Objetivo: identificar, na produção científica nacional e internacional, características e fatores que podem influenciar na saúde do trabalhador militar. Método: Revisão integrativa, realizada por meio de levantamento bibliográfico nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e National Library of Medicine, e na biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online, no período de janeiro e maio de 2016, com diferentes combinações de descritores. Resultados: Foram incluídos 19 estudos, entre os anos de 1986 e 2015. Evidenciou-se que a saúde dos trabalhadores militares é influenciada por variáveis socioeconômicas, laborais, e de hábitos e saúde, sendo o estresse um dos principais problemas de saúde ocupacional entre os militares. Conclusão: constata-se a importância e necessidade de adoção de medidas de promoção da saúde e prevenção de agravos junto a essa população para manutenção das suas condições físicas e mentais e constituição de ambientes de trabalho mais saudáveis e satisfatórios.

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Martins, Francyne Sequeira Lopes, Raphaela de Matos Borges, Dafny Waszak de Souza, Natália Koch da Silveira i Rita Catalina Aquino Caregnato. "Telessimulação na área da saúde: revisão integrativa". Revista Eletrônica Acervo Saúde 15, nr 3 (17.03.2022): e9884. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e9884.2022.

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Objetivo: Analisar a produção científica sobre telessimulação na área da saúde, com ênfase na enfermagem. Métodos: Estudo de revisão integrativa com pesquisa nos dados nas bases Web of Science, Medline/PubMed, SCOPUS, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) utilizando descritores controlados e não controlados. Incluídos artigos publicados nos últimos cinco anos nos idiomas, inglês, português e espanhol de qualquer área de conhecimento da saúde humana. Resultados: Dez publicações foram selecionadas, sendo cinco produzidas dos Estados Unidos da América, duas da França, uma de cada país Canadá, Arábia Saudita e Bahamas. A medicina foi a área da saúde predominante na produção dos artigos. A maioria dos estudos não apresentou nível de evidência forte. Os artigos abordam a telessimulação para educação dos profissionais de saúde em localidades rurais ou remotas; durante a pandemia de COVID-19; e também como metodologia de ensino aprendizagem baseada em computador sem internet. Considerações finais: A produção científica sobre telessimulação é recente na saúde. Não foram encontrados estudos brasileiros sobre o tema e nem na área da Enfermagem.

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Goedert, Maria Cecília Costa Campos, Laura Vieira Silva, Priscila Ribeiro Maia, Karen Lorrane Maria Antunes Rabelo, Nath´alia Santos Gonçalves i Andressa Vieira Silva. "Os benefícios da medicina integrativa e os desafios para sua implantação no Brasil: revisão de literatura". Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, nr 7 (6.07.2021): e7893. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e7893.2021.

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Objetivo: Avaliar os principais usos e benefícios da Medicina Integrativa (MI) baseados em evidências científicas e analisar os desafios de sua implantação no país. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo consultados artigos científicos publicados entre 2016 e 2020 nas bases eletrônicas: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE). As palavras-chave utilizadas foram "medicina integrativa" e sua correspondência em inglês, "integrative medicine". Resultados: Com foco na saúde e bem-estar, a Medicina Integrativa é um novo modelo de assistência que reúne medicina convencional às práticas complementares, incorporando o paciente como agente ativo no seu processo de cura, através das mais diversas terapêuticas disponíveis, desde que apresentem comprovação científica de eficácia. Entretanto, mesmo frente a inúmeros benefícios comprovados, ainda existem dificuldades para a implantação da MI no Brasil. Considerações finais: Para a implantação definitiva da Medicina Integrativa no país são necessárias medidas como ampliação de pesquisas, capacitação profissional e inclusão do tema no currículo de cursos de graduação em saúde, além da divulgação dessas práticas para a população, para que todos possam se beneficiar desse novo paradigma de assistência à saúde.

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Lins, Katherine Zambrano, Juliana da Silva Brito, Anna Fllávia Costa de Assunção, Maria Cecília Domingos De Souza, Noedja Kelly Lauriano Gomes Da Silva i Rosimere Rodrigues da Silva Costa. "Violência obstétrica: uma revisão integrativa". Brazilian Journal of Health Review 6, nr 1 (24.01.2023): 1695–705. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n1-134.

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Objetivo: O estudo objetivou identificar, no cenário obstétrico, as formas de violência vivenciadas por mulheres durante o pré-natal, parto e pós-parto, como também a visão e a contribuição da enfermagem nesse processo. Assim, o conhecimento desta realidade poderá ser útil para a reorganização de políticas públicas relacionadas à saúde materno-infantil para a realização de um parto seguro e humanizado. Metodologia: Este artigo resulta de um trabalho de revisão integrativa, realizada entre os meses de abril a agosto de 2022, nas bases de dados online SciELO (Scientific Electronic Library Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), e MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), utilizando o DeSC (Descritores em Ciência da Saúde); além da PUBMED/MEDLINE, utilizando o MeSH (Medical Subject Headings). Resultados: Foram detectados 21 artigos sendo utilizados 4 para análise e discussão dos resultados. Conclusão: Após a leitura dos artigos, surgiram as seguintes categorias temáticas: As formas mais comuns de violência obstétrica nos serviços de saúde, a visão da enfermagem frente a violência obstétrica, a contribuição do enfermeiro na prevenção da violência obstétrica e o conhecimento das parturientes sobre violência obstétrica. Para prevenir a violência obstétrica faz-se necessário preservar a autonomia da mulher gestante e valorizar os direitos humanos.

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Dorneles, Flávia Camef, Nathália Fortes Schlotfeldt, Paola Martins França i Claudete Moreschi. "Enfermagem e as Práticas Integrativas e Complementares em saúde: uma revisão integrativa". Research, Society and Development 9, nr 9 (23.08.2020): e445997446. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7446.

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Objetivo: Identificar a produção científica existente acerca da enfermagem no contexto das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Método: Trata-se de um estudo de Revisão Integrativa de Literatura, realizada em março de 2020, nas bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Base de Dados em Enfermagem, utilizando as palavras “Terapias Complementares”, “Terapias Alternativas”, “Práticas Integrativas e Complementares” e “Enfermagem”. A amostra foi composta por 12 artigos. Resultados e Discussão: Emergiram quatro categorias temáticas: Conhecimento dos profissionais de saúde sobre as PICS; Atuação do Enfermeiro nas PICS; Utilização de PICS no tratamento de doenças crônicas; e Abordagem das PICS durante a graduação em enfermagem. Conclusão: Ao identificar a produção científica existente acerca das PICS, percebeu-se a relevância do cuidado prestado, principalmente no que se refere ao aumento da qualidade de vida dos pacientes submetidos a esta prática. Além disso, apesar da cientificidade comprovada de diversas PICS, ainda há muito o que se evoluir no que se refere à prática por parte dos profissionais, principalmente enfermeiros.

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Agostinho Neto, João, Patricia Soares Cavalcante, José Damião da Silva Filho, Francisco Diogenes dos Santos, Ana Maria Peixoto Cabral Maia i Adriana Rocha Simião. "O ensino da saúde coletiva no Brasil: uma revisão integrativa". Saúde em Debate 46, spe6 (2022): 281–97. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042022e624.

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RESUMO O ensino da saúde coletiva no Brasil contribui para o desenvolvimento técnico-científico do campo, transcendendo a mera abordagem de programas de saúde de forma fragmentada. Assim, objetivou-se neste estudo compreender a operacionalização do ensino em saúde coletiva, na graduação e pós-graduação stricto sensu, no Brasil. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura a partir da busca nas bases de dados PubMed, Scopus, PsycINFO, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme). Foram analisados 21 artigos por título, autor, ano, caracterização e/ou objetivo, metodologia e principais resultados. Conclui-se que a institucionalização de cursos de pós-graduação no campo da saúde coletiva seguiu o movimento educacional da universidade e a Reforma Sanitária Brasileira, ao passo que cursos de graduação só ocorreram na última década. O marco constitucional de 1988 define o ordenamento de recursos humanos para a formação profissional no e para o sistema de saúde no País.

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De Almeida Pereira Fabrício, Fernanda Alencar, Gilka Paiva Oliveira Costa, Maria Adelaide Silva Paredes Moreira, Antônia Leda Oliveira Silva, Maria Socorro Costa Feitosa Alves i Mariana Lacerda Siqueira Brasileiro. "Approaching sexuality in aging: an integrative review / Abordagem da sexualidade no envelhecimento: uma revisão integrativa". Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 13 (26.10.2021): 1692–97. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.10232.

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Objetivo: identificar na literatura evidências científicas que influenciam a abordagem da sexualidade na pessoa idosa pelos profissionais de saúde. Método: pesquisa de revisão integrativa, por meio da busca de artigos científicos nas bases MEDLINE e CINAHAL e nas Bibliotecas Virtuais/Repositórios Bibliográficos LILACS, Scielo e Science Direct com enfoque sobre profissionais de saúde e sexualidade em idosos. Resultados: foram selecionados 14 artigos que evidenciaram que a maioria dos profissionais de saúde possuem conhecimento limitado, atitudes variadas e não abordam o assunto proativamente. A ausência de conhecimento e treinamento no assunto, a falta de tempo nas consultas e o desconforto gerado pelo tema foram dificuldades relatadas. Conclusão: a maioria dos profissionais de saúde negligencia a conversa sobre sexualidade com os pacientes mais velhos. A mínima atenção ao assunto proporciona um ambiente embaraçoso tanto para os idosos quanto para os profissionais de saúde.

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Da Costa, Ellen Souza, Thiago Bispo Rodrigues, Gina Andrade Abdala i Nadma Forti. "Revisão integrativa: temperança e saúde do adolescente". Lecturas: Educación Física y Deportes 24, nr 260 (30.01.2020): 123–35. http://dx.doi.org/10.46642/efd.v24i260.1904.

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Introdução: a adolescência é um período importante no desenvolvimento humano e a ciência considera que eles agem por impulso, realizando seus desejos e negligenciando sua saúde, desconsiderando a temperança. Objetivo: investigar estudos publicados a respeito da influência da temperança na vida de adolescentes e identificar os benefícios que esse princípio de vida pode trazer. Método: realizou-se uma Revisão Integrativa de Literatura entre os anos de 2013 e 2018 na base de dados Lilacs, Biblioteca Virtual em Saúde e PUBMED por meio dos descritores “temperança”, “moderação”, “sobriedade” AND “adolescente”. Resultados: foram encontrados oito artigos relacionados ao tema, porém apenas cinco atendiam ao objetivo do estudo. Um deles teve como foco principal a temperança em relação ao estresse, dois estavam relacionados ao consumo de álcool e dois ao uso excessivo de smartphones, jogos eletrônicos e Internet em geral. Conclusão: essa pesquisa apontou que ainda existem poucos estudos que relacionam a temperança à saúde do adolescente e que este conceito ainda está muito limitado aos vícios e não abrange outros comportamentos cotidianos, cujos excessos comprometem o estado de saúde.

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Gamarra, Tatiana Pereira das Neves. "Auditoria na Saúde Suplementar: Uma Revisão Integrativa". Revista de Gestão em Sistemas de Saúde 7, nr 3 (2.09.2018): 221. http://dx.doi.org/10.5585/rgss.v7i3.377.

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Cervo, Estefânia Bisognin, Malwiani Aparecida Caumo, Ana Luiza Parcianello Cerdótes i Fernanda Pires Jaeger. "INTERPROFISSIONALIDADE E SAÚDE MENTAL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA". Psicologia e Saúde em Debate 6, nr 2 (26.10.2020): 260–72. http://dx.doi.org/10.22289/2446-922x.v6n2a17.

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Objective: Analyze the scientific researchs on interprofissional work in mental health. Methods: The integrative review was prepared based on scientific production about the mental health relationship and interprofissionality. The research was carried in the Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (LILACS) and Scientific Eletronic Libraly Online (SciELO) in the month of February 2020, as an activity of the Education through Work for Health Program (EWH – Health). Results: Ten articles were selected that met the selection criteria. The selected articles were separated into three main topics: training and field of work, interdisciplinarity in mental health care, and benefits of interprofissionality for mental health. Concluding Remarks: It is important to highlight the distance of the graduation with the practice of Single Health System and the Mental Health field. It is also noticeable the scarcity of studies that address the issue of interprofessionality in the health services, in the articles analyzed it was shown more common interdisciplinary work than interprofessional work. The Interprofessionality proved to be a more adequate model of health work, aiming the integral care of the individual.

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Alves, Francisco Eduardo Ferreira, i Cícero Lasaro Gomes Moreira. "CORONAVÍRUS E SAÚDE INFANTIL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA". Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia 9, nr 1 (16.01.2021): 975–82. http://dx.doi.org/10.16891/2317-434x.v9.e1.a2021.pp975-982.

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Rangel Lucio Penha, Joaquim, Cleide Correia Oliveira i Ana Virginia Silva Mendes. "Saúde mental do estudante universitário: revisão integrativa". Journal Health NPEPS 5, nr 1 (2020): 369–95. http://dx.doi.org/10.30681/252610103549.

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Graciano da Silva, Douglas, i Aquilas Mendes. "Uma revisão integrativa sobre o financiamento da atenção primária em sistemas nacionais de saúde". JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 12, spec (17.03.2021): 1–2. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v12.1080.

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O financiamento da atenção primária (AP) vem sendo um tema amplamente debatido na comunidade científica internacional e nacional. O debate acerca do tema é amplo, diverso e contínuo. Ainda mais, levando em consideração a recente alteração no modelo de financiamento da atenção primária no Brasil, instituído pelo governo federal por meio da portaria 2.979, de 12 de novembro de 2019, debater essa temática passa a ser fundamental para o âmbito do SUS no Brasil. A discussão sobre o tema do financiamento da atenção primária passa fundamentalmente pela definição proposta por Kleckowski, trabalhada por Mendes, que aponta que o modelo de atenção é o orientador do processo de financiamento e, portanto, o SUS que tem a Atenção Primária (AP) como porta de entrada e ordenadora da atenção à saúde deve, necessariamente, contar com um financiamento adequado à sua abrangência. Outros dois aspectos são importantes para discutir a direção que o financiamento deve se pautar: acesso e equidade. Dentre várias definições, pode-se dizer que o primeiro se refere ao grau de facilidade com que as pessoas obtêm os cuidados de saúde. O segundo está relacionado com as diferentes necessidades em saúde que a população dispõe, considerando as condições socioeconômicas, epidemiológicas, demográficas e geográficas. Neste sentido, torna-se fundamental conhecer a discussão na literatura científica que trata sobre o financiamento da APS em sistemas nacionais de saúde, como um todo, buscando referenciá-la aos aspectos de ampliação do acesso e da garantia da equidade. Dessa forma, pode-se ampliar o quadro de referência dessa temática para refletir sobre o conteúdo necessário a se pensar sobre o modelo de financiamento da APS no SUS. Analisar na literatura científica a problemática do financiamento da atenção primária à saúde (APS) em sistemas nacionais de saúde, em termos de ampliação do acesso e da garantia da equidade. Como objetivos específicos, este estudo visa: a) sistematizar a busca de dados, na literatura científica internacional e nacional, a respeito do financiamento da atenção primária à saúde (APS) em sistemas nacionais de saúde; b) Analisar os principais temas relacionados, identificados nos artigos científicos, buscando compreender o financiamento da atenção primária à saúde (APS) em sistemas nacionais de saúde; c) Discutir o financiamento da atenção primária à saúde (APS) em sistemas nacionais de saúde, relacionando-o com a ampliação do acesso e da garantia com equidade. O método escolhido para esta pesquisa foi o de revisão integrativa da literatura, que apresentou como base inicial a seguinte pergunta: “O que a literatura científica tem disponibilizado sobre financiamento da atenção primária em sistemas nacionais de saúde, em termos de ampliação do acesso e da garantia da equidade?”. Optou-se por trabalhar com dois repositórios de estudos científicos, sendo dois portais (que congregam diferentes bases de dados), a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e a PubMed. Com base em quatro itens chave: “Financiamento da Atenção Primária”, “Sistemas Nacionais de Saúde”, “Acesso”, “Equidade” buscou-se na plataforma DeCS (Descritores em Ciências da Saúde) os descritores específicos, de acordo com a aplicabilidade das definições. Na base de dados PubMed, utilizou-se a tradução para o idioma inglês, disponível no Decs para os descritores identificados em português e adicionalmente, procurou-se estes mesmos termos na base do National Center for Biotechnology Information (NCBI). Quando a tradução literal não foi encontrada, foram substituídos por sinônimos no Medical Subject Headings (MeSh Terms). A busca utilizou de técnica de combinação de diversos descritores entre si, através de operadores booleanos com o objetivo de encontrar a melhor sintaxe, de forma a refiná-la. Adicionalmente, optou-se por agrupar ‘Acesso’ e ‘Equidade’ em um mesmo Item-Chave. Advindo do grande número de resultados encontrados, optou-se por prosseguir a estratégia de busca utilizando o operador booleano “AND” entre os três diferentes itens-chave. Por fim, com a proposta de direcionar a busca para o objeto de estudo, foram utilizadas as palavras-chave “Acesso” e “Equidade” no título dos artigos como critério obrigatório adicional de inclusão do artigo na sintaxe final. A sintaxe escolhida que mais se adequou à pergunta de pesquisa, para o portal BVS foi: tw:(tw:((tw:(mh:("Financiamento da assistencia a Saude" OR "Recursos em saude" OR "financiamento governamental" OR "gastos em saude" OR "financiamento de capital" OR "financiamento dos sistemas de saúde" OR "Atenção Primaria à Saude") AND mh:("Sistemas Nacionais de Saude" OR "Sistema Unico de Saude" OR "Sistemas de Saude" OR "Políticas de Saude" OR "Serviços de Saude") AND mh:("Acesso aos serviços de Saude" OR "Acesso Universal aos Serviços de Saude" OR "Acesso Efetivo aos Serviços de Saude" OR "Equidade" OR "Equidade em Saude" OR "Equidade no Acesso aos Servicos de Saude" OR "Equidade na Alocacao de Recursos"))) AND (tw:("Acesso")) AND (tw:("Equidade")))). A sintaxe referente ao portal PubMed foi:((((("Healthcare Financing"[MeSH Terms]) OR ("Health Resources"[MeSH Terms])) OR ("Financing, Government"[MeSH Terms])) OR ("Health Expenditures"[MeSH Terms])) OR ("Primary Health Care"[MeSH Terms]))AND(((((("Health Policy"[MeSH Terms]) ) OR ("Health Services"[MeSH Terms])) OR ("Delivery of Health Care, Integrated"[MeSH Terms])) OR ("Delivery of Health Care"[MeSH Terms])) OR ("Patient Acceptance of Health Care"[MeSH Terms]))AND(((("Health Services Accessibility"[MeSH Terms]) OR ("Universal Health Care"[MeSH Terms])) OR ("Health Equity"[MeSH Terms])) OR ("Health Care Rationing"[MeSH Terms])) AND ("Access"[Title])) AND ("Equity"[Title]). A pesquisa final foi realizada no dia 20 de julho de 2020 e nenhuma publicação adicional foi incluída neste estudo após esta data, resultando em uma sintaxe com 51 publicações no portal BVS e 57 publicações no portal PubMed. A primeira etapa de análise dos artigos, foi a leitura dos títulos para a exclusão dos repetidos (BVS: 4, Pubmed: 2), seguido pela exclusão de monografias, recursos da internet, editoriais (BVS: 21; Pubmed:1). Em seguida, foi realizada a leitura dos títulos dos artigos e excluídos aqueles que não estavam relacionados com a pergunta deste estudo (BVS: 7; Pubmed: 11). A etapa seguinte foi a leitura dos resumos, resultando em exclusão adicional (BVS: 3; PubMed: 5) e por fim, foram excluídas as publicações que não estavam disponíveis na íntegra ou acessíveis gratuitamente (BVS:2 PubMed: 10). Por fim, serão incluídos para leitura na íntegra: 15 artigos disponíveis no portal BVS e 18 artigos disponíveis no portal PubMed.

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Filho, José Adelmo Da Silva, Roger Rodrigues da Silva, Milana Correia Cunha i Adriana De Moraes Bezerra. "Assistência em Saúde Mental para além da Medicalização: Revisão Integrativa". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, nr 42 (31.10.2018): 641–58. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i42.1355.

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objetivou-se compreender por meio da literatura quais as estratégias de cuidados não farmacológicas têm sido utilizadas na assistência em saúde mental. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, em que a busca foi realizada nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de dados de enfermagem (BDENF), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), Index Psicologia - Periódicos técnico-científicos (INDEXPSI), com o cruzamento dos descritores em saúde: medicalização, saúde mental, terapias alternativas, serviços de saúde mental, psiquiatria, assistência à saúde mental, que foram cruzados mediante os operadores booleanos AND e OR. Após aplicar os critérios de inclusão e exclusão nos resultados, posteriormente leitura na íntegra dos artigos elencados, construiu-se categorias pertinentes ao objetivo, que são: Práticas Integrativas e Complementares e Desdobramento das PICs no Cuidado em Saúde Mental. Conclui-se que a efetividade dessas estratégias para o cuidado em saúde mental é uma realidade comprovada tanto por profissionais como por usuários.

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Ferraz, Ivana Santos, i Ismar Eduardo Martins Filho. "Experiência dos Usuários da Estratégia Saúde da Família Acerca da Terapia Comunitária Integrativa". Revista Contexto & Saúde 23, nr 47 (30.11.2023): e13877. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2023.47.13877.

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Descrever a experiência dos usuários da Estratégia Saúde da Família acerca da Terapia Comunitária Integrativa. Este estudo é de abordagem qualitativa. A pesquisa formou-se com 14 participantes e foram eleitos como integrantes deste estudo usuários que participavam ativamente da referida terapia. O local escolhido para este estudo foi o município de Jequié, situado na Bahia. O percurso da análise dos dados foi orientado pelo diário de campo e pela Análise Temática de Conteúdo de Bardin. A partir da análise surgiram cinco categorias: a percepção dos usuários acerca da Terapia Comunitária Integrativa; a Terapia Comunitária Integrativa como tecnologia social leve para a promoção da saúde e bem-estar social; a Terapia Comunitária Integrativa como melhoria do estilo de vida; a Terapia Comunitária Integrativa como novo recurso da prática do cuidado; e a Terapia Comunitária Integrativa: uma estratégia de intervenção em saúde mental. Desta forma, afirmamos que a Terapia Comunitária Integrativa como espaço de escuta é um dispositivo valioso para potencializar a socialização, a solidariedade e a humanização entre os trabalhadores de saúde e os usuários da Estratégia Saúde da Família, confirmando assim a argumentação central investigada nesta pesquisa.

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Sousa, Raynanda Lima de, Carlos André Lima Nascimento, Thais Nascimento Martins, Taymesson Sousa Pereira, Samylla Veruska Alves Araújo, Thais Ferreira Costa dos Santos, Sandna Nolêto de Araujo de Pinho i Eduardo Soares dos Santos. "PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE NO TRATAMENTO DA INFERTILIDADE: REVISÃO INTEGRATIVA". Revista Contemporânea 4, nr 6 (10.06.2024): e4654. http://dx.doi.org/10.56083/rcv4n6-060.

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Introdução: Sabe-se que a infertilidade é um problema de saúde que afeta a população de todo o mundo, estimativas epidemiológicas indicam que cerca de 17% dos casais em idade reprodutiva enfrentam dificuldades para engravidar. Objetivo: Compreender quais práticas integrativas e complementares em saúde melhor se enquadram no que diz respeito à infertilidade, ou seja, as opções de tratamentos alternativos, sua eficácia e segurança. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica com pesquisa nos bancos de dados de periódicos online Scielo, PubMed e BVS. Foram utilizados descritores para a pesquisa, utilizando as combinações da seguinte forma: “Tratamento” “Infertilidade” juntos a cada uma das 29 práticas disponibilizadas hoje pelo SUS; “Medicina Tradicional” “Infertilidade”. Resultados: A abordagem terapêutica para a infertilidade tem sido voltada para a medicina ocidental há muito tempo. As PICS englobam os aspectos do indivíduo de forma holística, além de ser menos invasiva e em alguns casos, de baixo custo se comparada aos outros métodos, visto que, a união de duas ou mais terapias com a medicina convencional, podem ser um potencial forte para fertilidade, 9 das 29 terapias disponíveis no SUS tiveram seus benefícios mencionados. Considerações finais: Os resultados são benéficos em grupos pequenos e há necessidade de ensaios clínicos com uma amostra ampla, para que as mesmas sejam propostas como técnica ou adjuvante a casais que sofrem com essa enfermidade.

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Sousa, Kayo Henrique Jardel Feitosa, Gisele Massante Peixoto Tracera, Katerine Moraes dos Santos, Flaviana Pereira Bastos Nascimento, Rachel Ferreira Savary Figueiró i Regina Célia Gollner Zeitoune. "Common mental disorders among health workers: integrative review / Transtornos mentais comuns entre trabalhadores da saúde: revisão integrativa". Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 13 (9.03.2021): 268–75. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.8503.

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Objetivos: identificar e discutir as variáveis associadas à presença de Transtornos Mentais Comuns entre trabalhadores da saúde e classificar o nível de evidência com vistas à saúde do trabalhador. Método: revisão integrativa de estudos publicados nas bases de dados LILACS, PubMed e CINAHL, entre os anos 2011 e 2015. A busca e seleção foram realizadas por dois revisores independentes. Resultados: as variáveis associadas aos Transtornos Mentais Comuns entre trabalhadores da saúde diziam respeito às características pessoais, laborais e aos hábitos de vida e condições de saúde. A análise permitiu identificar que, dos 10 selecionados, seis associam a variável características sociodemográficas ao Transtornos Mentais Comuns. Nove estudos associam este transtorno às variáveis laborais, enquanto três, aos hábitos de vida e condições de saúde. Conclusão: o conhecimento destes resultados é útil como subsídio para o gerenciamento do processo de trabalho em saúde minimizando o impacto do trabalho sobre a saúde do trabalhador.

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De Souza, Daniel Cerdeira, Fernanda Souza Ferreira, Iolete Ribeiro Da Silva, Eduardo Jorge Sant’Ana Honorato i Sônia Maria Lemos. "Saúde mental no ensino superior brasileiro – Revisão integrativa". Revista Sul-Americana de Psicologia 10, nr 2 (13.01.2023): 165–90. http://dx.doi.org/10.29344/2318650x.2.3271.

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Analisamos 43 artigos sobre saúde mental no ensino superior brasileiro, publicados entre 2017-2021 na Biblioteca Virtual de Saúde e no Periódicos Capes. Os dados foram compilados através da Análise de Conteúdo de Bardin e possibilitaram a construção de três categorias: Saúde mental e estudantes do ensino superior; Saúde mental e docentes do ensino superior; Saúde mental no currículo, que sugerem que o sofrimento mental na universidade tem a ver com pressões para produção, aprendizado e com a precarização do ensino/trabalho. Na formação, o tema da saúde mental aparece restrito aos cursos de saúde e com problemas na articulação com as diretrizes curriculares. Concluímos que o tema precisa acompanhar a formação acadêmica indo além da teoria, mas como cuidado longitudinal.

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Oliveira, Fernanda Pimentel de, Marcia Gomes Marinheiro Coelho, Maria Juliana Firmino Siqueira, Francisca Lucélia Ribeiro De Farias i Rosendo Freitas de Amorim. "Práticas integrativas e complementares no empoderamento do cuidar em saúde". Archives of Health 1, nr 5 (23.12.2020): 258–64. http://dx.doi.org/10.46919/archv1n5-009.

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As Práticas Integrativas e Complementares (PIC) são caracterizadas como um conjunto de práticas e ações terapêuticas que não estão presentes na biomedicina(OMS,2002) e buscam novas perspectivas de mudança do paradigma mecanicista utilizado na atenção à saúde (TELESI, 2016). Este estudo de revisão integrativa teve como objetivo compreender com as Práticas Integrativas e Complementares se inserem no contexto do empoderamento do cuidar em saúde. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que contempla as seguintes etapas: definição da questão norteadora (problema) e objetivos da pesquisa. As PIC apresentam diferentes abordagens que contemplam a diversidade de cuidados que necessita o ser humano. Por isso, apresentam diferentes abordagens de equilíbrio entre mente, espírito, corpo, ambiente e sua saúde. O restabelecimento da saúde considera a casa, família, amigos, trabalho, a forma de se relacionar, de sentir pertencente e integrado a um grupo social, comunitário e a essa sociedade, além da hereditariedade (MONTEIRO, 2012). As Práticas integrativas e Complementares constituem uma importante aliada na busca de melhorias na saúde por considerar o indivíduo em sua totalidade, priorizando o foco na saúde e não na doença, na busca do equilíbrio entre a mente e o corpo. Tais práticas se opõem à visão medicamentosa, tecnológica com ênfase na medicalização e na doença, para um olhar voltado para o sujeito, singularidade, buscando o resgate do saber popular, no seu uso e aplicabilidade para os problemas de saúde.

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Oliveira, Amanda Ribeiro de, Gabrielly Barbosa, Leandro José de Sousa Freire, Gabriel Dixini Paiva, Christianne Alves Pereira Calheiros, Vanessa Cristina Girotto Nery, Vânia Regina Bressan i Eliane Garcia Rezende. "Impacto da terapia comunitária integrativa para as pessoas privadas de liberdade". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, nr 4 (22.04.2024): e6438. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.4-196.

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A saúde é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal de 1988, estendendo-se à população carcerária, cuja assistência, especialmente em saúde mental, é frequentemente negligenciada. A Terapia Comunitária Integrativa, uma Prática Integrativa e Complementar em Saúde do Sistema Único de Saúde, surge como uma ferramenta promissora para promover o bem-estar e a ressocialização destas pessoas. Apesar do reconhecimento da importância da Terapia Comunitária Integrativa, há uma lacuna na literatura sobre seus impactos específicos no contexto carcerário brasileiro, destacando a necessidade de investigação nessa área. Este estudo teve como objetivo analisar o impacto da Terapia Comunitária Integrativa na vida de recuperandos da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados de um município do sul de Minas Gerais. Estudo com abordagem qualitativa, utilizando os passos da análise de conteúdo de Bardin, focou-se na compreensão da percepção dos recuperandos quanto ao impacto em sua vida, resultado das rodas de saúde, seguindo o referencial teórico da Terapia Comunitária Integrativa. Os resultados culminaram em quatro categorias temáticas: impacto na saúde, aprendizado para a vida, relações intrapessoais (autoconhecimento) e interpessoais. Concluiu-se que a implementação da Terapia Comunitária Integrativa no sistema prisional pode contribuir significativamente para a promoção da saúde mental e a ressocialização das Pessoas Privadas de Liberdade, o que pode beneficiar não apenas os indivíduos diretamente envolvidos, mas também a sociedade como um todo.

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Costa, Isadora Buffon, Janaína Medeiros de Souza, Gisele Cristina Manfrini Fernandes, Ivonete Schülter Buss Heidemann i Aline Arakawa-Belaunde. "Práticas Integrativas e Complementares na Fonoaudiologia: revisão integrativa da literatura". Distúrbios da Comunicação 33, nr 1 (22.02.2021): 68–80. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2021v33i1p68-80.

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Objetivo: Investigar na literatura científica as publicações relacionadas à temática das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) associadas à Fonoaudiologia, por intermédio de uma revisão integrativa da literatura. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa realizada em seis bases de dados, nos quais se fez uma leitura e análise crítica dos estudos publicados entre 2014 e 2019, utilizando-se a combinação dos descritores “Terapias Complementares’’, “Medicina Integrativa’’, “Saúde Holística’’, “Fonoaudiologia’’, “Audiologia’’, “Sistema Estomatognático’’, “Transtornos da Deglutição’’, “Linguagem’’ e “Voz’’, nos idiomas português, espanhol e inglês. Critérios de seleção: artigos compreendidos no período de 2014 a 2019, cuja coleta de dados fora realizada por dois pesquisadores independentes, ao analisar descritores, títulos, resumos e posteriormente artigos na íntegra. Resultados: Elegeu-se 14 publicações para compor esta revisão, divididas nas categorias: idade, local, principais patologias, PICS mais utilizadas, tipos de estudo e ano de publicação. Observou-se predomínio de estudos de intervenção, realizados em hospitais, com ênfase na população adulta e idosa, sendo a acupuntura a PIC mais utilizada em pacientes disfágicos e afásicos pós Acidente Vascular Encefálico. Conclusão: As PICS são aplicadas na reabilitação de pacientes com alterações neurológicas, miofuncionais e auditivas. Os ganhos ponderados não abrangem apenas a funcionalidade, como também, a qualidade de vida dos pacientes submetidos às terapias alternativas.

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Costa, Marta Cossetin, Maria de Fátima Mantovani, Fernanda Moura D'Almeida Miranda, Robson Giovani Paes i Thiago Nunes de Souza. "Política de saúde prisional brasileira: uma revisão integrativa". Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário 11, nr 4 (13.12.2022): 103–25. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v11i4.936.

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Objetivo: identificar as temáticas relacionadas à saúde das pessoas privadas de liberdade no Brasil, abordadas em periódicos científicos, e correlacioná-las com as diretrizes da Política Nacional de Atenção à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP), em vigência. Metodologia: tratou-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, National Library of Medicine e Scopus e resultando em 37 artigos selecionados. Resultados e discussão: as temáticas relacionadas à saúde das pessoas privadas de liberdade no Brasil, discutidas nos artigos, estão alicerçadas na perspectiva curativista, com ênfase nas doenças infectocontagiosas, havendo poucos estudos sobre ações promotoras de saúde. A maior parte dos estudos se ocupou da diretriz Controle e/ou redução de agravos mais frequentes, em detrimento das demais diretrizes da PNAISP. Conclusão: a superação da perspectiva curativista nos cuidados em saúde de pessoas presas pressupõe o fomento de ações promotoras de saúde, que fortaleçam a implementação das diretrizes da política de saúde prisional brasileira. Este estudo contribui com a reflexão sobre a saúde nas prisões ao reconhecer das diretrizes estruturantes da PNAISP. Submetido em: 12/05/22 | Aprovado em: 30/06/22

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Kos, Bruno Morais. "BENEFÍCIOS DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES PARA USUÁRIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: REVISÃO INTEGRATIVA". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 1 (1.08.2023): 160–64. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v1i1.10502.

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Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) constituem formas de cuidado em saúde diferentes da medicina alopática, priorizando a integralidade do indivíduo no manejo terapêutico. Revisar a literatura científica com a finalidade verificar as principais práticas integrativas e complementares, junto com seus benefícios, disponibilizada para usuários no âmbito do Sistema Único de Saúde. Trata-se de uma revisão integrativa, utilizando estudos nas bases de dados Lilacs, Medline e Science Direct, buscados através de descritores indexados na plataforma de Descritores de Saúde (DeCS), selecionado através do critério de inclusão e exclusão estabelecidos. Dentre essas práticas, destacam-se a Acupuntura, Fitoterapia, Homeopatia, Lian gong, Meditação, Reiki, Tai Chi Chuan e Yoga. Sua utilização durante o tratamento em pacientes portadores de doenças crônicas foi bem relatada, melhorando a qualidade de vida dos mesmo. Portanto, as PICS mostram vários benefícios e diversidade para o tratamento dos pacientes.

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De Souza Teixeira, Marlene Menezes, Kassandra Lins Braga Lins Braga, Alessandra Aparecida De Souza Klafker, Gardênia Chagas Marques Carvalhor Marques Carvalhor i Moisés Ederlanio Tavares de Araújo. "Revisão integrativa: experiências exitosas em educação em saúde". Revista Conhecimento em Ação 6, nr 1 (24.06.2021): 187–99. http://dx.doi.org/10.47681/rca.v6i1.41415.

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Buscando atender as necessidades da população, seja entre indivíduos acometidos por doenças ou entre aqueles que não apresentam outras patologias, as ações de educação em saúde vem sendo desenvolvidas por equipes multiprofissionais com o intuito de sanar dúvidas, esclarecer o processo saúde-doença e encorajar o autocuidado, por meio de ações inovadoras e experiências vivenciadas pelos profissionais. Objetivo: Analisar as experiências exitosas durante ações de educação em saúde. Metodologia: Revisão integrativa da literatura que teve como base a pergunta norteadora: Quais experiências exitosas estão presentes na educação em saúde? Em seguida foi realizada uma pesquisa por artigos nas bases de dados SCIELO, LILACS e BVS, no mês de janeiro de 2021, sendo encontrados 6.451 artigos, utilizando os seguintes descritores: “Educação em Saúde” “Promoção da Saúde” e “Atenção Primária à Saúde”, devidamente cadastrados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), empregando o operador booleano AND. Foram utilizados como critérios de inclusão: artigos completos e gratuitos, publicados em português, entre 2017 e 2021 e que abordaram as experiências exitosas na educação em saúde. Sendo excluídos artigos que tratavam apenas de outras ações desenvolvidas na atenção básica, bem como aqueles que não relatavam a educação em saúde. Ao final foram selecionados 9 artigos para compor o estudo. Resultados: A educação em saúde é desenvolvida por uma equipe multiprofissional com a realização de orientações compartilhadas através de práticas de incentivo ao autocuidado e mudanças no estilo de vida. Para isso, são utilizadas técnicas de comunicação que permitirão a reflexão e o compartilhamento de saberes entre o profissional de saúde e o paciente, favorecendo para a multiplicação de informações na comunidade. Deste modo, essas ações promovem, de forma positiva, a adoção de hábitos saudáveis, mudanças no comportamento e na autonomia, abrido caminhos para uma atenção diferenciada e individualizada levando ao aumento da confiança entre pacientes e profissionais. Além disso, a utilização das mídias digitais para a propagação desse tipo de informação vem sendo muito utilizada, no qual há uma diminuição na distância entre o paciente e os serviços de saúde. No entanto, a educação em saúde ainda é pouco praticada em algumas regiões, onde a carência por informações são gigantescas. Conclusão: O desenvolvimento das ações para o acompanhamento da população, por meio da educação em saúde, fornecem experiências extraordinárias e reflexões entre a equipe multiprofissional, visto que há uma troca de saberes entre a população, sendo essas ações marcadas por ações de interesse e entusiasmos.

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Ribeiro, Alessandro Martins, i Renata Aparecida Fontes. "Atuação do complexo regulador na atenção laboratorial: revisão integrativa". OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 21, nr 11 (3.11.2023): 18810–30. http://dx.doi.org/10.55905/oelv21n11-013.

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As centrais de regulação são ferramentas de gestão em saúde que organiza, descentraliza e otimiza a distribuição, realização e desfechos de agravos à saúde. Assim, objetivou-se demonstrar as atividades e importância do complexo regulador na Vigilância Laboratorial. Realizou uma revisão integrativa da literatura, utilizando descritores “Regulação em Saúde” e “Atenção laboratorial” e “Vigilância Laboratorial”. Foram encontrados, 108 trabalhos, e incluídos 21 neste estudo, no recorte temporal entre os anos 2015 a 2023. Os estudos mostraram que o complexo regulador é dirigido por equipe multiprofissional em saúde. A triagem do paciente, inicia-se nas Unidades Básicas de Saúde e o encaminhamento pelos agentes comunitários de saúde é regulado por Guias Regulatórias, envolvendo a consulta com médico em Saúde da Família, os municípios referência em saúde, são portadores dos atos regulatórios. Cada cidade referência possui uma unidade regional, regulam a atenção ambulatorial e laboratorial. Os hospitais e unidades de saúde descentralizam suas atividades e nas Centrais de Regulação são autorizados os pedidos dos procedimentos de média e alta complexidade. Laboratorialmente, a triagem ocorre nas unidades de saúde, para autorização por meio de análise de justificativas dos médicos. A prestação do serviço em saúde, depende da gestão em saúde e formação continuada de profissionais de saúde.

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Sousa, Milena Nunes Alves de, Débora Oliveira dos Santos, Ednaldo Sátiro de Alencar Dantas, Emídio José de Souza, Letícia Miná de Britto Cavalcanti, Rebeca Dias Rodrigues Araújo, Wellington Felipe Jerônimo Leite, André Luiz Dantas Bezerra, Larissa De Araújo Batista Suárez i Paulo Roberto Veiga Quemelo. "Literácia em saúde e a qualidade de vida da população: revisão integrativa". Revista Eletrônica Acervo Saúde, nr 51 (2.07.2020): e3880. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3880.2020.

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Objetivo: Analisar, mediante revisão integrative, a influência da literácia em saúde sobre a qualidade de vida da população. Métodos: Revisão integrativa da literatura a partir da base de dados Biblioteca Virtual em Saúde, de 2017 a 2019. Utilizaram-se os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e suas combinações nas línguas portuguesa e inglesa: “qualidade de vida”, alfabetização e saúde. A partir desses DeCS foram encontrados 125 artigos. Contudo, a partir dos critérios de elegibilidade, a amostra incluiu 20 publicações. Resultados: A alfabetização em saúde é fundamental para o conhecimento e entendimento do paciente sobre seu estado geral de saúde, indivíduos com limitações a conhecimentos em saúde têm piores resultados sobre sua qualidade de vida relacionada à saúde. Considerações finais: A literacia em saúde é a base necessária para o fornecimento de informações visando melhorias acerca da promoção e educação em saúde, sendo primordial para o progresso dos níveis de qualidade de vida da população.

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Costa, Kemily Benini, Lia Mota e. Silva i Marcia Niituma Ogata. "A judicialização da saúde e o Sistema Único de Saúde: revisão integrativa". CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO 9, nr 2 (30.06.2020): 149–63. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v9i2.635.

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Objetivo: analisar as implicações, desafios e perspectivas da judicialização da saúde para o Sistema Único de Saúde (SUS), bem como as principais naturezas das solicitações. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa da literatura. A busca foi realizada na Biblioteca Virtual de Saúde e foram incluídos artigos completos em inglês ou português, disponíveis online, de 2014 a 2019. Após análise do resumo e texto completo, os estudos foram fichados e caracterizados. Resultados: foram incluídos vinte artigos na amostra final da pesquisa. As implicações da judicialização para o SUS inferem, sobretudo, em altos valores de custo, realocação de recursos públicos e desrespeito aos seus princípios. Discussão: o aceite indiscriminado das demandas judiciais, a falta de diálogo entre Judiciário e Executivo, prescrições médicas que não priorizam terapêuticas disponibilizadas pelo sistema público e a solicitação de fármacos e tratamentos sem total evidência cientifica constituem importantes desafios do fenômeno. Conclusão: a judicialização da saúde produz efeitos antagônicos na organização e funcionamento dos serviços de saúde e por isso, seu uso deve ser acompanhado de racionalidade e critérios de elegibilidade.

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Leal Júnior, Francisco Jussiê, Maria Gercileide de Araújo Leal, José Wagner Martins da Silva, Águida Raquel Sampaio de Souza, Maria Corina Amaral Viana i Woneska Rodrigues Pinheiro. "Integralidade em saúde bucal na Atenção Primária à saúde: uma revisão integrativa". Research, Society and Development 10, nr 11 (2.09.2021): e311101119529. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19529.

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Streszczenie:

O presente estudo teve como objetivo buscar as principais temáticas relativas aos estudos do princípio da integralidade na Atenção Primária à Saúde (APS), numa abordagem relativa à saúde bucal. Trata-se de uma Revisão integrativa da literatura realizada entre os meses de novembro e dezembro de 2020, por meio da Biblioteca Virtual de Saúde, nas bases de dados: Literatura Latino-americana em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literatura Analyses and Retrieval System Online (MEDLINE) e Bibliografia Brasileira de Odontologia (BBO). A amostra final foi de 12 artigos, após o processo de busca e seleção. A atenção em saúde bucal na atenção primária à saúde acontece principalmente através de procedimentos curativos. Os principais procedimentos coletivos são: palestra, atividade de educação em saúde, escovação supervisionada, aplicação tópica de flúor, exame bucal. Os estudos dessa revisão evidenciaram que o acesso às ações de saúde bucal está voltado principalmente às queixas dos pacientes, com procedimentos, na maioria das vezes, curativos e com baixa resolutividade.

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Lopes, Fernanda Queiroz Rego de Sousa, Tânia Maria de Araújo, Sheila Santa Barbara Cerqueira, Aline Da Silva Gomes, Elaine Andrade Leal Silva, Paloma de Sousa Pinho Freitas i Margarete Costa Heliotério. "Condições de trabalho e saúde dos agentes de saúde: Uma revisão integrativa". Research, Society and Development 11, nr 3 (5.03.2022): e50911326585. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26585.

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Objetivo: Analisar a produção científica nacional e internacional referente às condições de trabalho e saúde dos agentes de saúde, no período de 2007 a 2017. Metodologia: Revisão integrativa das condições de trabalho e saúde dos agentes de saúde, por meio de busca eletrônica de artigos indexados nas bases de dados PUBMED, MEDLINE, SCIELO e LILACS, utilizando os descritores primary health care, occupational health, health personnel, community health workers, em inglês, no período de outubro a dezembro de 2017. Após aplicação dos critérios de inclusão, exclusão e leitura na integra 26 artigos fizeram parte desta revisão, e foram analisados conforme formulário padronizado, com dados referentes à autoria, periódico, ano de publicação, população, objetivo e metodologia. As informações extraídas foram submetidas a análise de conteúdo categorial. Resultados: Observou-se predominância de estudos publicados no Brasil, no estado de São Paulo, de abordagem quantitativa. Desse material, 18 estudos trataram das condições de saúde e 15 apontaram fatores de risco no trabalho. Dentre as condições inadequadas destacaram as dificuldades impostas por morar e trabalhar no território, situações ambientais, exposição à radiação solar, violência e riscos ergonômicos. Os transtornos mentais relacionados ao trabalho entre os agentes de saúde foram os problemas de saúde mais estudados, seguidos dos problemas de pele, queixas de voz e das lesões do sistema osteomuscular. Conclusões: Verificou-se que as condições de trabalho e saúde dos agentes de saúde apontam para a necessidade de mudanças nos processos de trabalho, a fim de minimizar potenciais efeitos negativos sobre a saúde, especialmente a saúde mental.

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Soares, Wellington Danilo, Luís Felipe Marinho Costa, Carina Silva de Freitas, Daniel Antunes Freitas, Evandro Barbosa Dos Anjos, Silvio Ferreira Junior i Murilo Cássio Xavier Fahel. "PROGRAMA MAIS MÉDICOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA". Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida 16, V16N1 (2024): 1. http://dx.doi.org/10.36692/v16n1-42r.

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Streszczenie:

O cenário de escassez de médicos no Brasil não é recente e é considerado um dos fatores limitadores para o acesso universal aos serviços de saúde. Nesse sentido, o Programa Mais Médicos (PMM) foi criado em 2013 pelo Governo Federal com o intuito de fortalecer a Atenção Primária à Saúde (APS) no país. Dessa forma, este artigo apresenta uma revisão integrativa para analisar os resultados do PMM. Sob o aspecto metodológico, seguiu o modelo PRISMA de realização de revisões sistemáticas. A seleção final dos artigos utilizados seguiu critérios baseados na seguinte questão norteadora: “Quais foram os resultados do Programa Mais Médicos?”. Foram selecionados 18 artigos que compuseram a revisão. A discussão norteou-se por meio dos tópicos: Provimento profissional; Formação Médica; Indicadores de saúde e Opinião de usuários e profissionais. O PMM mostrou-se como política efetiva, segundo os estudos avaliados, demonstrando melhores indicadores demográficos e de saúde no período de atuação do programa.

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Silva, Luiz Rons Caúla da, Saulo da Silva Diógenes, Michele Neves Meneses, Felipe Bagatoli Silveira Arjona, Carlos André Moura Arruda, Ana Cláudia de Araújo Teixeira, Vanira Matos Pessoa i Fernando Ferreira Carneiro. "Vigilância Popular da Saúde, Ambiente e Trabalho (VPSAT): uma revisão integrativa da literatura". Ciência & Saúde Coletiva 28, nr 9 (wrzesień 2023): 2565–82. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232023289.13142022.

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Resumo Objetiva-se identificar concepções, experiências, métodos e técnicas em Vigilância Popular da Saúde, Ambiente e Trabalho (VPSAT). Trata-se de uma revisão integrativa com os descritores: participação da comunidade, vigilância em saúde, vigilância da saúde, saúde ambiental e saúde do trabalhador, envolvendo cinco bancos de dados: Biblioteca Virtual da Saúde, EBSCOhost, Embase, Scopus e Web Of Science. A revisão selecionou 15 estudos, a partir dos critérios de inclusão: experiências de vigilância com protagonismo comunitário; e exclusão: pesquisas sem dados primários e desenvolvidas apenas pelo serviço de saúde. Identificaram-se como bases teóricas e metodológicas dos estudos a ciência cidadã, educação popular e justiça ambiental; e experiências como mapeamentos e monitoramentos participativos; métodos como pesquisa-ação, “faça você mesmo” e investigação baseada na comunidade; e técnicas como “Photovoice” e Jornal Comunitário. Destacam-se as comunidades urbanas de baixa renda, indígenas, jovens e trabalhadores como protagonistas. O reconhecimento da VPSAT como importante fonte de dados e de intervenção pelos sistemas de saúde públicos e pela academia contribui para que a vigilância em saúde seja mais dialógica e efetiva.

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