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LACERDA, Eliane Muniz, Robson DIAS i Victor Márcio Laus Reis GOMES. "IMPRENSA E DITADURA: os valores-notícia nos casos de religiosos acusados de praticar atividades subversivas". ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 7, nr 2 (16.09.2020): 180–202. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2359-375x.2020v7n2.48894.

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Texto fruto de pesquisa de mestrado no PPFFAC/UnB, na linha Jornalismo e Sociedade e, posteriormente, tema de encontros sobre os limites das organizações dentro de um cenário de controle e de perseguição à liberdade de expressão, no contexto do Regime Militar: no Grupo de Estudos Avançados de Comunicação Mediática e Organizacional, do mestrado em Comunicação da Universidade Católica de Brasília (PPGSSCOM/UCB). Também guarda relação com o grupo de pesquisa Prêmios, Indicadores e Estratégias em Comunicação (DGP/CNPq), no qual os autores são coordenadores e investigam as circunstâncias que as premiações da CNBB se institucionalizam ao operar valores de cidadania e de direitos humanos no espaço midiático, no espaço jornalístico e no espaço público: Prêmio Margarida de Prata (Cinema), Prêmio Clara de Assis (Telejornalismo), Prêmio Dom Helder Câmara (Impresso), Prêmio Microfone de Prata (Radiojornalismo). Sendo a edição 2016 do Prêmio Dom Helder Câmara fruto dessas reuniões do grupo, na UCB, por ocasião dos trabalhos do grupo assumir o júri da premiação, nesta oportunidade.
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Alves da Silva, Marcelli, Ariel Santos da Rocha, Kellen Ayana Alves Ceretta i Nayara Nascimento De Sousa. "Um olhar para a pesquisa em Jornalismo na Iniciação Científica:". La Trama de la Comunicación 26, nr 2 (13.02.2023): 055–71. http://dx.doi.org/10.35305/lt.v26i2.807.

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O artigo visa analisar os trabalhos vencedores do Prêmio Adelmo Genro Filho na categoria Iniciação Científica e levantar o perfil das/dos ganhadoras/es. Considerando que a premiação reconhece pesquisas que contribuem para o campo do Jornalismo e valoriza a atuação das/os pesquisadoras/es, nos interessa identificar aspectos que representam a iniciação científica e graduação. Utilizamos a Análise de Conteúdo para categorizar os 23 trabalhos que receberam prêmio principal e menção honrosa na categoria em questão, entre 2010 e 2020. Para delimitar o perfil de quem venceu, aplicamos um questionário. Os resultados indicam que a abordagem qualitativa e a análise de conteúdo predominam na metodologia, com destaque para os jornais tradicionais como objeto de estudo. Entre as/os ganhadoras/es, quem participava de grupo de pesquisa e/ou foi bolsista de iniciação científica tende a ingressar mais na pós-graduação.
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De Sousa, Vivaldo Reinalto. "Inspiração nos anos de chumbo Bastidores das reportagens vencedoras do Prêmio Esso durante a ditadura militar". Latin American Journal of Development 3, nr 4 (17.08.2021): 2528–65. http://dx.doi.org/10.46814/lajdv3n4-060.

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Apesar das dificuldades enfrentadas pelo jornalismo durante o período do regime militar – de 1964 a 1985 - devido à censura, repórteres e editores continuaram a produzir boas matérias. Reportagens que mostram um país ainda com grande concentração de renda; o seqüestro no Brasil de opositores da ditadura militar instalada no Uruguai; como viviam os superfuncionários públicos ou como militares organizaram atentados para evitar a reabertura política do país. Este trabalho pretende discutir os bastidores de matérias que ajudaram a construir a história do Brasil em uma época marcada pela repressão. Em meio às mudanças no cenário brasileiro, o Prêmio Esso de Jornalismo completava nove anos em 1964. Criado pela empresa Esso Brasileira de Petróleo, com o aval da Associação Brasileira de Imprensa, o Prêmio tinha a intenção de reconhecer e valorizar os profissionais da Imprensa brasileira. Quando surgiu, a premiação causou certa estranheza entre os jornalistas, mas depois logo se tornou reconhecida entre os profissionais da área. Desde o começo, o Esso procurou fugir dos gêneros de reportagens considerados sucesso na década de 50, que eram aqueles relacionados ao sensacionalismo e à promoção pessoal. Os organizadores pretendiam reconhecer os trabalhos ligados ao interesse público. Na presente pesquisa, a abordagem teórico-metodológica usada foi a análise de conteúdo. Para isso, foram feitas entrevistas individuais e semi-abertas, realizadas entre setembro de 2006 e julho de 2007, com doze jornalistas ganhadores do Prêmio Esso de Jornalismo durante o regime militar. As entrevistas realizadas para este trabalho revelam as dificuldades encontradas, bem como as técnicas de apuração e a influência do Esso na vida dos jornalistas. Algumas das informações também foram recuperadas a partir de depoimentos já publicados dos autores das reportagens.
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Faccin, Milton Julio, i Soraya Venegas Ferreira. "Jornalismo de roupa nova: considerações sobre e a identidade e a prática profissional a partir do prêmio imprensa Embratel". Brazilian Journalism Research 9, nr 2 (20.12.2013): 172–91. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v9n2.2013.588.

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O presente artigo arregimenta algumas reflexões acerca das práticas jornalísticas atuais e suas consequentes intervenções na redefinição do ethos profissional no ambiente empresarial da imprensa brasileira. Como em qualquer outra categoria profissional, a identidade jornalística resulta de uma rede de representações sociais que, através de um conjunto de conceitos, técnicas e procedimentos, reproduz e é produzida pelas práticas cotidianas originadas em seu campo. Entre essas práticas estão as premiações concedidas aos profissionais da área. Certos prêmios tornaram-se tão relevantes, que tendem a ser tomados como referência de bom exercício profissional e, concomitantemente, evidenciam paradigmas da prática jornalística. Esse é o caso do Prêmio Imprensa Embratel, escolhido aqui como objeto de estudo. A escolha norteia-se não apenas pela empresa patrocinadora, mas também por sua ligação com as entidades de classe. Com aspectos diferentes do prêmio mais tradicional do campo – o Prêmio Esso de Jornalismo – o Prêmio Imprensa Embratel se caracteriza pela ênfase na prática da reportagem e em sua contribuição para a sociedade brasileira.
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Santos, Jeana Laura Da Cunha. "Olavo Bilac: o retalhista do cotidiano". Brazilian Journalism Research 9, nr 1 (30.06.2013): 234–37. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v9n1.2013.517.

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Esta resenha debruça-se sobre o livro “Imprensa e belle époque: Olavo Bilac, o jornalismo e suas histórias”, da jornalista e doutora em Literatura Marta Scherer. Ganhador do Prêmio Adelmo Genro Filho de Melhor Dissertação de 2008, concedido pela Sociedade Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo, o livro traz à luz as crônicas de Bilac que versam sobre o ofício do jornalismo incipiente do começo do século XX. Ao investigar a conversa “miúda” que o autor entabulava com os leitores da época, Scherer disseca toda uma visão pioneira sobre o jornalismo, suas técnicas, polêmicas e inovações e também sobre outras transformações que ocorriam em um Rio de Janeiro repleto de novidades e contrastes. Ao abrir a “caixa do bufarinheiro” Bilac para dali sacar as miúdas histórias de um visionário colecionador, consegue remover a poeira da história para colocar o autor no terreno do atual.
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Caetano, Kati, i Zaclis Veiga. "Os desafios do jornalismo e dos jornalistas no século XXI: entrevista com Suzana Barbosa". Ação Midiática – Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura., nr 10 (21.12.2015): 261. http://dx.doi.org/10.5380/2238-0701.2015n10p261-277.

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A jornalista Suzana Barbosa é considerada uma das principais pesquisadoras brasileiras em jornalismo digital e temáticas afins, sendo uma das líderes do Grupo de Pesquisa em Jornalismo On-line (Gjol) do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), pioneiro no Brasil sobre estudos na área. Nesta entrevista, com a autoridade de quem recebeu, em 2008, o Prêmio Adelmo Genro Filho da Associação Brasileira dos Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), de “Melhor Tese de Doutorado”, trabalho que versou sobre jornalismo em base de dados, a pesquisadora assinala o marco histórico de vinte anos da vigência do jornalismo em redes digitais no país; aborda a recente crise que arrefeceu o lançamento de novos produtos jornalísticos autóctones no mercado digital; esclarece o uso de expressões como medialidade, transmidialidade e outras que marcam a comunicação na era da cibercultura; e defende a pesquisa como a forma mais segura de obter qualidade no ensino do jornalismo atual, marcado por permanências essenciais e por atualizações constantes em seu fazer e em suas formas de circulação e recirculação por inúmeras plataformas.
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Barbosa, Marialva Carlos, i Angelica Fontella. "De “vítimas virtuais” a “feitores contemporâneos”. Jornalismo de sensações e notícias sobre linchamentos". Comunicação & Sociedade 41, nr 3 (27.12.2019): 29. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v41n3p29-52.

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A partir da análise da matéria de capa - ganhadora do Prêmio ExxonMobil, antigo prêmio Esso - do jornal Extra, “Do tronco ao poste” (08 de julho de 2015), o objetivo desse artigo é refletir sobre a relação entre mídia e violência. Para isso, iremos considerar a dimensão histórica das notícias qualificadas muitas vezes como sensacionais e que classificamos como pertencentes ao universo do “jornalismo de sensações”, mostrando que há um “fluxo do sensacional” que constrói as práticas e escolhas narrativas que são reatualizadas na longa duração. Há, portanto, na nossa percepção, permanências dessas temáticas que se configuram e se reatualizam no tempo, não apenas a partir das estratégias memoráveis, mas sobretudo a partir de uma imaginação duradoura sobre o inominável e o trágico.
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Dias, Robson. "Meritocracia do sujeito: prêmios em Jornalismo pautados pela cidadania como flexibilização da objetividade jornalística". Revista_Mídia_e_Cotidiano 3, nr 3 (17.12.2013): 414. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v3i3.9695.

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A anulação do sujeito (isenção, impessoalidade e imparcialidade) é uma das marcas da adoção dos critérios de Objetividade. Os modelos de Jornalismo Informativo e Jornalismo Investigativo prescrevem esses valores no Brasil já há cinco décadas. O Prêmio Esso, como cultura meritocrática premiativa, foi um dos principais elementos a consolidar a Objetividade como valor inerente ao profissionalismo (Soloski) e à cultura profissional jornalística (Schudson) por validar um protocolo do que é (ou não) a prática e o saber exemplar do jornalismo. Com a ascensão do Terceiro Setor, a partir dos anos 90, no contexto neoliberal, novos atores sociais e modelos surgiram, como o Jornalismo Público. O artigo trata de um novo rol de premiações que flexibiliza a anulação do sujeito da Objetividade propondo um novo padrão de jornalista: um sujeito atuante na realidade social, além da personificação das premiações que não certificam as matérias jornalísticas somente, mas também profissionais e empresas jornalísticas.
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Schiavoni, Jaqueline Esther. "Fotojornalismo: entre o oblíquo e o referencial". Discursos Fotograficos 13, nr 22 (13.08.2017): 169. http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2017v13n22p169.

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Este texto tem por objeto de reflexão a imagem Touché, de Wilton Junior, vencedora da 57ª edição do Prêmio Esso de Jornalismo, na categoria Fotografia. As análises tomam em consideração autores como Roland Barthes, Jean-Marie Floch e Jacques Fontanille para explicitar a problemática em torno do sentido da referida imagem e de sua publicação no jornal Estado de S. Paulo.
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Buitoni, Dulcilia Helena Schroeder. "Olhares jornalísticos". Comunicação & Educação 22, nr 1 (6.06.2017): 135. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v22i1p135-145.

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Dulcilia Buitoni fez parte da primeira turma de Jornalismo (1967-1970) da Escola de Comunicações e Artes da USP. Na mesma época, formou-se em Direito também na USP. Concluiu a pós-graduação (mestrado e doutorado) em Teoria Literária e Literatura Comparada pela FFLCH-USP. Em sua trajetória, Dulcilia foi desenvolvendo conceitos de relações de gênero aplicados ao jornalismo, e se destacou em pesquisas sobre publicações femininas. Seu livro Mulher de papel (1981), fruto da tese de doutorado, analisa a representação da mulher na imprensa feminina brasileira e teve uma segunda edição ampliada em 2009. Desde seu início como docente na pós-graduação da ECA, além de comunicação e relações de gênero, vem pesquisando teorias da imagem, especialmente fotojornalismo e documentários. Aposentou-se como professora titular de jornalismo da ECA/ USP e esteve, até 2015, no Mestrado em Comunicação da Faculdade Cásper Líbero. Em 2017, torna-se professora permanente do Mestrado Profissional em Jornalismo da ESPM. No final de 2016, recebeu — como reconhecimento pela sua trajetória acadêmica e por sua contribuição para o jornalismo — o prêmio Adelmo Genro Filho (categoria sênior), concedido pela SBPJor.
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Filho, Wilton Barroso, i Denise Moreira Santana. "CARLOS FUENTES EM SUA VARANDA". Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 8, nr 1 (19.07.2018): 107. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v8i1.5199.

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O presente artigo tem por objetivo apresentar uma visão do modelo jornalístico do autor e romancista Carlos Fuentes e visitar a obra póstuma Federico en su balcón, para refletir sobre aspectos que interligam sua amizade com o escritor Milan Kundera, com considerações feitas a partir do ensaio Milan Kundera: o idílio secreto, e o prêmio González Ruano de jornalismo recebido em 2008 pelo texto jornalístico sobre a obra de Hernán Lara Zavala: Península, península. A possibilidade de análise comparativa entre a defasagem temporal das obras destes autores permite tratar no ambiente estético a particularidade universal da literatura visto pela crônica que persegue um tempo revolucionário de diferentes racionalidades estéticas justapostas.
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Cerqueira, Laerte José. "“No espaço midiático digital, o indivíduo está bêbado de si mesmo”". Estudos em Jornalismo e Mídia 15, nr 1 (4.09.2018): 165–73. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2018v15n1p165.

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De fala pausada, com papel e caneta para fazer anotações enquanto conversa, o professor de Ética em Barcelona, Carlos Miguel Ruiz Caballero, é daqueles otimistas críticos. Traz nas suas reflexões o tom pontiagudo para alertar, abre-se aos próprios questionamentos e recorre às referências literárias para estabelecer pontes que o ajudam a refletir sobre o mundo. Caballero nasceu na ilha de Gran Canária (Espanha), em 1960, é doutor em Jornalismo pela Universidade Ramón Llull e professor titular da Faculdade de Comunicação e Relações Internacionais da Blanquerna, onde ensina Ética da Comunicação. De 1984 a 1994, trabalhou como jornalista em vários meios de comunicação, é coautor de La vuelta de la vuelta (Empúries, 1985) e publicou os livros La agonia de el cuarto poder (Trípodos, 2008) e Ética de la audiencia (Graite, 2003). Em 2014, foi ganhador do Prêmio de Ensaio Josep Vallverdú.
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Bisol, Laísa Veroneze, Xosé Antonio Neira Cruz i Lizandro Carlos Calegari. "As faces da violência no jornalismo literário brasileiro: um estudo sobre Meu casaco de general". Acta Scientiarum. Language and Culture 43, nr 1 (30.03.2021): e54903. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v43i1.54903.

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Este artigo investiga a representação da violência no jornalismo literário brasileiro na contemporaneidade. Os objetos de estudo são os romances-reportagens que foram destaque, em sua categoria, no Prêmio Jabuti, uma condecoração da literatura brasileira, considerada uma das maiores da América. O objetivo é compreender, de maneira contextualizada, de que modo a violência é representada por meio dessas narrativas e, a partir disso, observar como o jornalismo literário brasileiro contribui para o debate e a promoção da reflexão social acerca do tema. Para tanto, realiza-se, inicialmente, um mapeamento das obras, com o intuito de verificar quais os temas predominantes, os tipos de violência e os tipos de dominação que aparecem nas narrativas, a fim de iniciar um entendimento a respeito das relações de poder e do modo como a violência é representada no jornalismo literário brasileiro. Após essa fase de compreensão, é desenvolvida a análise da obra Meu casaco de general, do autor Luiz Eduardo Soares, uma das primeiras premiadas no período estudado. O romance-reportagem retrata a violência, especialmente no âmbito das relações entre traficantes e policiais, no espaço do Rio de Janeiro, mas direcionando a uma compreensão de todo o contexto brasileiro. Os resultados indicam que os romances-reportagens condecorados, no período analisado, apresentam diversas faces da violência, já que representam como os sujeitos são acometidos pela crueldade, além de promoverem senso de empatia com relação às vítimas. Também se observa a forte vinculação entre a violência e as relações de poder que permeiam o país. A obra estudada revela problemáticas sociais como a vulnerabilidade diante das relações de poder, a falta de ética e a corrupção, temas que conduzem o leitor a entender e questionar o sistema de combate à violência no Brasil.
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Paes, Paula De Souza, i Denise Cogo. "Jornalismo e diversidade étnico-cultural no contexto francês: uma análise das políticas de regulação do Conselho Superior de Audiovisual". Estudos em Jornalismo e Mídia 16, nr 1 (9.07.2019): 183–93. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2019v16n1p183.

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Este artigo tem por objetivo analisar as limitações que dificultam a presença de minorias, especialmente as de origem migratória, nas redações de jornais franceses no contexto das políticas públicas de regulação desenvolvidas pelo CSA (Conselho Superior de Audiovisual) que visam privilegiar a diversidade étnico-cultural nos meios de comunicação. A metodologia baseia-se em uma análise empírica que se desenvolve a partir de dois eixos: o primeiro aborda a percepção que os jornalistas têm sobre o tratamento da diversidade étnico-cultural, por meio da análise das atividades da Fundação Franco-Americana voltadas para a diversidade. A Fundação é responsável por criar colóquios internacionais sobre o tratamento midiático da imigração e o Prêmio “Jornalismo da Imigração”. O segundo aborda a presença dos jornalistas de origem imigrante nas redações a partir de entrevistas semiestruturadas. As experiências desses profissionais revelam a tensão entre o imaginário social midiático e as políticas de apoio à diversidade.
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Lisboa, Isabella Souza. "Svetlana Aleksiévitch e as mulheres do front". Em Tese 26, nr 1 (19.11.2020): 42. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.26.1.42-56.

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Svetlana Aleksiévitch foi galardoada, em 2015, com o Prêmio Nobel de Literatura por sua escrita polifônica, um monumento ao sofrimento e à coragem em nosso tempo. Em sua obra A Guerra não tem rosto de mulher, a jornalista e escritora ucraniana reúne entrevistas com mais 500 ex-combatentes que atuaram no exército vermelho da União Soviética, durante a Segunda Guerra Mundial. Ex-combatentes que antes do trabalho minucioso de Aleksiévitch tiveram suas narrativas silenciadas pela Historiografia hegemônica. Este artigo, uma primeira parte de um estudo analítico e crítico mais detalhado da obra, visa apresentar alguns resultados de pesquisas preliminares, que compõem um trabalho de dissertação mais extenso voltado para a investigação do momento de gênese do livro que se deu de uma maneira muito particular, a fim de contribuir para os estudos da autora no Brasil e em Língua Portuguesa. Alguns discursos são mapeados neste estudo, como a relação entre jornalismo e literatura, literatura como arquivo, testemunho, feminismo e a noção de obra.
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Castilho, Marcio de Souza. "Memórias do Prêmio Esso. Um processo de autorreferenciação na conformação de identidade(s) jornalística(s)". Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 1, nr 1 (4.09.2012): 52–59. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v1.n1.2012.7.

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Este trabalho se propõe a refletir sobre o Prêmio Esso de Jornalismo, o mais tradicional da imprensa brasileira, no período compreendido entre 1964 e 1978. Utilizamos o método de entrevistas com organizadores e julgadores do prêmio, complementando a pesquisa documental, de forma a situar o discurso em sua historicidade. O cruzamento entre as duas fontes de pesquisa – entrevistas e documental – procurou esclarecer algumas questões acerca dos processos identitários na imprensa brasileira. Ao considerarmos que as identidades são organizadas dentro de um permanente processo de interação e intercâmbios sociais, estabelecendo, de acordo com os processos históricos, novas relações de poder, buscamos identificar alguns valores em torno dos quais os jornalistas negociaram sentidos sobre sua profissão no período da ditadura militar. This work intends to reflect on the Esso Journalism Prize, the most traditional award of the Brazilian press, in the period between 1964 and 1978. We use the method of interviews with promoters and judges, complementing the documentary research, in order to place the discourse in its historicity. The analysis of two research sources—interviews and documentary—is important for the question of the journalist’s professional identity. Assuming the identities are organized into a permanent process of interaction and social exchanges, establishing, in accordance with the historical processes, new power relations, we will seek to identify some values on which journalists have negotiated the meanings about their work during the military dictatorship. Ce travail se propose de réfléchir sur le Prix Esso de Journalisme, le plus prestigieux de la presse brésilienne, durant la période comprise entre 1964 et 1978. Nous utilisons la méthode de l’entretien avec les organisateurs et les juges du prix associée à la recherche documentaire, de manière à situer le discours en son historicité. Le croisement entre les deux sources de recherche — entretiens et documentation — a cherché à éclaircir quelques questions concernant le processus identitaire dans la presse brésilienne. Considérant que les identités s’organisent dans un processus permanent d’interaction et d’échanges sociaux, en établissant, en rapport avec les cadres historiques, de nouvelles relations de pouvoir, nous cherchons à identifier quelques valeurs autour desquelles les journalistes ont négocié les perspectives de leur profession durant la période de la dictature militaire.
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Silva, Gabriela Almeida, i Thaísa Bueno. "O Progressinho (1986-1987): análise do suplemento infantil que circulou no interior do Maranhão". Lumina 16, nr 2 (30.08.2022): 130–49. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2022.v16.34382.

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Esta pesquisa tem o objetivo de registrar e apresentar o perfil de publicação do suplemento infantil O Progressinho, que circulou em Imperatriz (MA) por um ano, no período de 1986 a 1987. O veículo, que era encartado pelo jornal O Progresso, ainda editado na cidade, chegou a ser listado entre os cinco melhores jornais infantis no prêmio nacional promovido pelo cartunista Mauricio de Sousa. Apesar do importante papel histórico para a imprensa regional, entre outras coisas por ser o único do qual se tem conhecimento até os dias atuais que foi voltado para crianças em Imperatriz, o veículo nunca foi anteriormente estudado e não há, sobre ele registros e análises. Em péssimas condições de armazenamento na sede do jornal e, inclusive, com edições extraviadas, o veículo ganha, por meio desta pesquisa, seu primeiro registro. A análise descritiva buscou contribuir para memorizar a existência e o papel do veículo na história da imprensa local. Por meio de entrevistas e da Análise de Conteúdo, a pesquisa apresenta um panorama geral de como foi a implementação do projeto na cidade, bem como o tipo de conteúdo que ele publicava. O resultado pretende contribuir para entender a história da imprensa regional e para as discussões em torno do jornalismo segmentado no público infantil.
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De Souza Paes, Paula, i Juliana Colussi. "DE DENÚNCIAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL AO #METOO". Brazilian journalism research 19, nr 3 (22.12.2023): e1605. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v19n3.2023.1605.

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RESUMO – O objetivo principal deste artigo é identificar os elementos combativos que caracterizam as práticas profissionais das jornalistas norte-americanas Jodi Kantor e Megan Twohey, centrando-se nos trabalhos investigativos sobre violência sexual contra mulheres publicados no New York Times. Para o estudo de caso, realizou-se uma análise qualitativa do livro Ela disse: os bastidores da reportagem que impulsionou o #MeToo e de reportagens de autoria de ambas as jornalistas, pelas quais receberam o Prêmio Pulitzer de 2018. Os resultados indicam que as jornalistas realizaram uma investigação exaustiva, caracterizada por legitimar falas femininas, ao visibilizar as denúncias de mulheres vítimas de assédio sexual. Também é evidente o comprometimento das jornalistas em confrontar os agressores e revelar os fatos silenciados por figuras poderosas, como Donald Trump. ABSTRACT – The main objective of this paper is to identify the combative elements in the professional practices of American journalists Jodi Kantor and Megan Twohey, focusing on investigative reports on sexual violence against women published in the New York Times. For this case study, a qualitative analysis was carried out on the book She Said: Breaking the Sexual Harassment Story That Helped Ignite a Movement and on the 2018 Pulitzer Prize-winning reports authored by these same journalists. The results show that these journalists conducted a thorough investigation, legitimizing female speech by bringing to light the complaints of women victims of sexual harassment. The commitment these journalists have to confronting aggressors and uncovering facts that are concealed by powerful figures, such as Donald Trump, is also evident. RESUMEN – El objetivo principal de este artículo es identificar los elementos combativos que caracterizan las prácticas profesionales de las periodistas estadounidenses Jodi Kantor y Megan Twohey, enfocándose en los trabajos de investigación sobre violencia sexual contra mujeres publicados en New York Times. Para el caso de estudio, se realizó un análisis cualitativo del libro She said: la investigación periodística que destapó los abusos de Harvey Weinstein e impulsó el movimiento #MeToo y de reportajes de autoría de ambas periodistas, por los cuales recibieron el premio Pulitzer de 2018. Los resultados indican que las periodistas realizaron una investigación exhaustiva, caracterizada por legitimar las hablas femeninas al visibilizar las denuncias de mujeres víctimas de acoso sexual. También es evidente el compromiso de las periodistas al confrontar a los agresores y revelar los hechos que estaban silenciados por figuras poderosas, como Donald Trump. Palavras-chave: Jornalismo combativo. Jornalismo investigativo. Assédio sexual. #MeToo. New York Times.
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York, Sara Wagner, i Fabrício Marçal Vilela. "Uma travesti da/na educação". Caderno Espaço Feminino 36, nr 1 (30.06.2023): 321–44. http://dx.doi.org/10.14393/cef-v36n1-2023-18.

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Sara Wagner York ou Sara Wagner Pimenta Gonçalves Júnior, apresenta-se como Travesti da/na Educação - em razão da decisão judicial (de 2017) que concede o direito ao uso de um nome feminino, mas não a readequação de gênero. É uma pessoa com deficiência visual, pai, avó, é Mestra em Educação (GENI/ProPEd / UERJ - com bolsa CNPq), Especialista em Gênero e Sexualidades (CLAM / Instituto de Medicina Social - UERJ - com bolsa da própria instituição) e Especialista em Orientação Escolar, Supervisão Escolar e Inspeção Escolar (ISV). Graduada em Letras - Literatura Inglesa (Licenciatura / UNESA), Pedagogia (Licenciatura / UERJ) e Letras Vernáculas e Literaturas Brasileiras, Portuguesas e Africanas em Língua Portuguesa (Licenciatura / UNESA), cursou Jornalismo (UNESA/2021-2023) é considerada a primeira âncora do jornalismo brasileiro através da mídia (pós TV) Brasil 247. Voluntária na ONG Britânica Sahir House no Reino Unido (2011/2012), onde trabalhou em ações de inclusão social e permanência de refugiados oriundos do Oriente Médio, América Latina e África. Recebeu a Medalha ALUMNI da Universidade Estácio de Sá (2017) pela luta na implantação do nome social, nas plataformas educacionais da instituição nacionalmente e por atuar junto à comunidade carioca pela trans-inclusão. Recebeu o Diploma de reconhecimento e gratidão em atividades durante a pandemia de COVID-19 da Câmara Municipal do Rio de Janeiro - RJ (2021). Conferida pela Câmara Municipal da cidade do Rio de Janeiro com a Medalha de Reconhecimento Chiquinha Gonzaga (2023). Prêmio Antonieta de Barros em relevância aos mês das mulheres pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ-2023). Membro da Associação Nacional de pessoas trans e travestis - ANTRA e da Rede Campanha Pelo Direito à Educação. Membro do Comitê Científico de Acessibilidade da ANPED - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, Segunda secretária financeira da ABEH - Associação Brasileira de Estudos da Transhomocultura(2021-2023). É professora mediadora na disciplina de Informática em Educação no curso de Pedagogia / Ensino à Distância na UERJ. Membro cofundadora da CIPAAI - Câmara de Implementação de Políticas Afirmativas Antirracistas e Interseccionais da UERJ. Atualmente é doutoranda em Educação pela Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - (GESDI/FFP/UERJ). Pesquisa: desigualdades e a diferença, a laicidade e o backlash e a bio/necropolítica e as identidades como estruturas determinantes para a EXCLUSÃO/inclusão travesti/trans no contexto homo-conversador-nacionalista brasileiro. Interessa-se pelos feminismos interseccionais, QUEER e CRIP. Pesquisa, traduz e escreve sobre TRANSEPISTEMOLOGIAS (e o corpo Intersexo) na Edu(comuni)cação. A Entrevista foi realizada no dia 29 de maio de 2023, online, via aplicativo WhatsApp.
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Mendonça, Ismael Lopes. "A tipografia como manifestação cultural". Informação em Pauta 3, nr 2 (30.12.2018): 125–26. http://dx.doi.org/10.32810/2525-3468.ip.v3i2.2018.33775.125-126.

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Analisa a tipografia e os modos culturais como os tempos a têm percebido, não apenas como sistema produtor de textos em série, mas os propósitos atribuídos à estética dos caracteres e das composições. Realça a natureza dinâmica da construção de significados que interagem com o homem para além das operações mecânicas e das representações verbais. Reflete também as marcas ordenadoras nos simbolismos tipográficos, expressas em seus regimes culturais de informação. Tratar dessa complexidade informacional é o objetivo central desta pesquisa realizada no mestrado em Ciência da Informação da Universidade Federal do Ceará. Ela se ampara na epistemologia social do campo para compreender a tipografia de modo não restrito às dimensões física e cognitiva, mas como fenômeno complexo e relacionável às ordenações e significações socialmente construídas. Para tanto, utiliza-se de pressupostos antropológicos e hermenêuticos aos quais a área tem se valido para atualizar seu objeto de estudo, que são as noções de mediação cultural, de neodocumentação e de regime de informação. Como experiência empírica, optou-se por analisar o projeto gráfico dos cadernos especiais produzidos pelo jornal cearense O Povo e vencedores do Prêmio Esso de Jornalismo na categoria de criação gráfica para jornal: Planeta seca (2012) e Sertão a ferro e fogo (2014). Trata-se de produções temáticas e de cunho jornalístico investigativo ligado ao imaginário do sertão nordestino. Esses documentos e seus simbolismos tipográficos foram interpretados pelo viés de seu processo de produção e dos profissionais que assinam seu conteúdo, utilizando-se do método hermenêutico-dialético e das técnicas de entrevista e de observação participantes. O estudo de natureza exploratória, qualitativa e documental possibilitou compreender os objetos como fenômenos infocomunicacionais resultantes das práticas sociais operadas no ambiente do jornal. Com isso, tornam-se códigos dinâmicos de interação, em que os mediadores exercem papel ativo na construção de leituras não usuais, narrativas híbridas que relacionam contextos e identidades diversas. Além disso, seu processo de produção marca e condiciona a equipe e a empresa de comunicação, que passam a ser reconhecidos publicamente por esse tipo de relação com a informação. Conclui-se que esses cadernos especiais e suas tipografias integram categorias culturais e informacionais complexas, maneira pela qual se tornam fenômenos ilustrativos para o paradigma social da Ciência da Informação. Essa constatação favorece a linha das pesquisas contemporâneas do referido campo e sua tradição interdisciplinar.
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Castilho, Márcio De Souza. "A presença da Esso na imprensa brasileira". Rumores 2, nr 3 (13.12.2008). http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2008.51132.

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<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; color: black;">O artigo tem o objetivo de identificar alguns fatores sócio-históricos que levaram a empresa Esso Standard do Brasil a aproximar-se do campo jornalístico na década de 1950. Dentre as estratégias podemos destacar a criação do Repórter Esso, no rádio e na televisão, o investimento da empresa em publicidade na imprensa escrita e a constituição do Prêmio Esso de Jornalismo, o mais importante programa de reconhecimento do trabalho de jornalistas no país. Nesse processo, não há como dissociar a atuação da multinacional dentro de uma dinâmica social e política mais ampla.</span></p>
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Da Silva, Oswaldo Ribeiro, i Cristina Ramos da Silva Ribeiro. "Entrevista - Antônio Brand". Tellus, 15.04.2019, 429–42. http://dx.doi.org/10.20435/tellus.v19i38.626.

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Nos meses de agosto e setembro de 2010, acadêmicos e professores do Curso de Jornalismo da UCDB produziram conteúdos sonoros para trinta e seis radio-documentários, com duração de 10 minutos cada, denominados “Índio Urbano”. O projeto radiofônico foi um dos vencedores do prêmio Roquette-Pinto, promovido pela Associação das Rádios Públicas do Brasil (ARPUB), que teve apoio do Ministério da Cultura e patrocínio da Petrobras. O historiador e pesquisador Antônio Brand foi um dos entrevistados e participou com seus depoimentos em grande parte dos programas produzidos. Abaixo, a transcrição da entrevista completa, e inédita, concedida à equipe de produção. Na conversa, o pesquisador comenta o tema principal da produção radiofônica, aborda vários aspectos da população indígena Terena que vive em ambiente urbano na Aldeia Marçal de Souza em Campo Grande (MS), a figura da mulher indígena, lembra das primeiras defesas de dissertações de mestrado realizadas em aldeias e relata parte de sua trajetória de pesquisa. A entrevista de quase uma década apresenta uma atualidade bastante relevante com relação às questões indígenas no estado de Mato Grosso do Sul e no Brasil.
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Barreto, Ivana. "REVISTA CONTRAPONTO: UMA VISÃO HUMANIZADA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO E SEUS PERSONAGENS". POLÊM!CA 21, nr 1 (17.12.2021). http://dx.doi.org/10.12957/polemica.2021.64136.

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Resumo: Os meios de comunicação de massa contribuem para o processo de reciclagem de estereótipos e preconceitos e, como resultado, muitos deles se tornam duradouros. Nesse sentido, a preocupação com a questão dos direitos humanos é inquestionável, bem como sua discussão e produção de pesquisas no âmbito universitário. Desse modo, alunos do Curso de Jornalismo da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) produziram uma revista para se opor ao conteúdo predominante da mídia hegemônica, apresentando visões mais humanizadas sobre o município do Rio de Janeiro e alguns de seus personagens. O objetivo foi realizar uma cobertura reflexiva, contribuindo para o questionamento dos estereótipos mencionados. A linha editorial foi baseada nos direitos humanos e na ética. Devido à falta de patrocínio e dificuldades de impressão, o produto tornou-se disponível na internet e está sendo divulgado em congressos. A metodologia incluiu pesquisas sobre os temas elencados, trabalho de campo e entrevistas. Periodicamente, foram realizadas reuniões para avaliar a produção e sua vinculação com a linha editorial. Quanto aos resultados, há o prêmio na XXIII Expocom Sudeste e a receptividade na própria universidade. Este artigo, portanto, é um relato de experiência da Revista Contraponto.Palavras-chave: Direitos Humanos. Ética. Jornalismo. Revista. Contraponto.Abstract : The mass media contributes to the process of recycling stereotypes and prejudices and as result many of them become enduring. In this sense, the concern with the issue of Human Rights is undisputed as wellas its discussion and production of research in the university level. Thus, students from the Journalism Course of UFRRJ produced a magazine in order to oppose the prevailing contente of the hegemonic media, presenting more humanized visions about Rio de Janeiro and some of its characters. The goal was to carry out reflective coverage, contributing to the questioning of the stereotypes. The editorial line was based on the humanrights and ethics. Due to the lack of sponsorship and printing difficulties, the product became available on the internet and is being also publicized in congresses. The methodology included research on the themes listed, field work and interviews. Periodically, meetings were held to evaluate the production and its link to the editorial line. As regards the results, there are the XXIII Expocom Sudeste Award and receptivity in the university it self. This article, therefore, is an experience report of the Revista Contraponto.Keywords: Human rights. Ethics. Jornalism. Magazine. Contraponto.
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