Książki na temat „Políticas participativas”

<p>Este libro presenta aportes al campo de la psicología social comunitaria, fundante de una praxis implicada en transformaciones subjetivas y colectivas. En sus capítulos se transmiten reflexiones epistémicas, metodológicas e intervenciones con actores comunitarios en territorios del Área Metropolitana de Buenos Aires, centradas en la exigencia de políticas públicas.</p><p>La trama textual de este colectivo de docentes e investigadores está conformada por la reflexividad sobre las políticas sociales, las instituciones, los grupos y los sujetos, así como los sentidos sobre las sexualidades, los géneros, los derechos sexuales y reproductivos, la salud mental, las infancias, las violencias y el cuidado.</p><p>Las intervenciones participativas abordadas potencian la creación de lazos sociales en territorios de desigualdades de clase, de género, étnicas y generacionales, lo que propicia la exigibilidad y justiciabilidad de derechos. La investigación acción participativa y el análisis crítico del discurso son herramientas que promueven dispositivos instituyentes y que contribuyen al compromiso ético-político desde la universidad pública.</p>

<p>A lo largo de los capítulos de este libro, se evidencia que las mujeres que participan activamente en los movimientos sociales abordados, tanto en territorios urbanos como en territorios rurales, irrumpen de manera destacada en el escenario social, político, cultural y organizacional. A través de experiencias innovadoras, las mujeres organizadas han contribuido a cambiar sus vidas cotidianas y han interpelado y producido transformaciones en las organizaciones sociales y políticas. Sin lugar a dudas, las iniciativas emprendidas por las mujeres son fundamentales para proyectar sociedades más equitativas y participativas. Los procesos participativos analizados demuestran que las mujeres despliegan diversas experiencias de exigibilidad y justiciabilidad de derechos que han favorecido la gestación de ciudadanías plenas y subjetividades autónomas.</p><p>Las experiencias colectivas promovidas por mujeres que participan en los movimientos sociales son significativas en términos personales, organizacionales y societales. Se trata de un proceso que implica una transformación particular, subjetiva, personal y colectiva.</p>

<p>Esta investigación propone, a partir del análisis del Programa Jóvenes Padre Mugica (2008-2011) de la Dirección Nacional de Juventud y la comparación de su implementación en Santiago del Estero y Corrientes, reponer la complejidad de los procesos de producción de políticas públicas <i>participativas</i> y dar cuenta de las dimensiones constitutivas de la construcción de una agenda pública de trabajo con las juventudes en la Argentina reciente. La autora, desde su posición dual —trabajadora de la agencia estatal e investigadora—, emprende una etnografía del trabajo en el Estado e indaga acerca de saberes y prácticas presentes articuladores del trabajo político con la intención de superar las perspectivas fragmentadas sobre la gestión estatal. La investigación sobre narrativas e imágenes de diversas fuentes, discursos, documentos escritos y audiovisuales, sirve para contemplar la dimensión simbólica de esta acción de política pública, que se expresa en la triada <i>Estado-memoria-juventudes</i>, elemento distintivo de la gestión de gobierno y del kirchnerismo como espacio político. La comprensión de la <i>condición juvenil</i>–<i>juventud militante</i> como atributos enlazados contribuye a considerar la participación juvenil como cuestión de Estado durante el período estudiado.</p>

O ex-presidente Jair Bolsonaro colocou em palavras o projeto político prevalente durante o seu governo, que pode ser traduzido como liberal-conservador-autoritário. Este texto busca compreender se e de que forma esse projeto político se fez presente, considerando práticas amplamente consolidadas da democracia-participativa, fruto de projetos políticos anteriores. Neste estudo, o foco está nos sistemas existentes na política de assistência social – Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), conferências nacionais e Comissão Intergestores Tripartite (CIT) –, devido à relevância que esses fóruns apresentam para a implementação e a estruturação dessa política. Como framework analítico, foram utilizadas categorias propostas por Charles Tilly (2013) para se analisarem processos de democratização/desdemocratização: amplitude, igualdade, proteção e caráter mutuamente vinculantes das consultas. Acrescentou-se a esse modelo a dimensão formal e informal em que as mudanças ocorreram, bem como a pandemia de covid-19 como interveniente relevante em todo o processo. A conclusão aponta que, apesar de não ter consigo alterar as regras formais que formatam o sistema de participação, houve um processo de desdemocratização do campo, com perda relativa dos mecanismos de participação e coordenação federativa durante o governo em análise.

Não podemos mais aceitar a polarização binária entre os campos do desenvolvimento social e do desenvolvimento econômico. Também, temos que pensar em como temos entendido o desafio da Sustentabilidade. Nesse caminho, um referencial importante para nortear o deslocamento, rumo a um modelo mais sustentável de vida e produção, passa pela ressignificação dos conceitos e dos papeis atribuídos à Ciência e à Tecnologia. Assim, a Academia e as instituições públicas precisam reconhecer a necessidade de uma agenda não utilitária e imediatista do conhecimento. Ciência e Tecnologia constituem um arcabouço que, para ser a base do desenvolvimento sustentável, requer a promoção de mecanismos de financiamento também sustentáveis. É importante, portanto, reconhecer a importância da Pesquisa Básica e ampliar o acesso à transferência tecnológica que advém da Pesquisa Aplicada, com favorecimento à inovação de grande impacto socioeconômico, alta viabilidade, ampla difusão e baixo custo. Nesse sentido, as iniciativas de produção de conhecimento, divulgação pública da Ciência e o compartilhamento de informações confiáveis devem ter prioridade para, assim, subsidiar políticas públicas mais eficientes, inclusivas e participativas. Na presente obra, intitulada ‘Ciência, Tecnologia e Sustentabilidade’ foram reunidos estudos que representam o engajamento de diferentes pesquisadores em apresentar resultados de pesquisas que vão, desde a reflexão sobre os próprios processos de construção do conhecimento, até diferentes aplicações do saber científico, em experimentos voltados para atender a diferentes necessidades e demandas socioambientais.

El libro presenta una convergencia de temas vinculados con Brasil que abarcan diferentes ángulos de la cultura, la sociedad y la política brasileña desde la segunda mitad del siglo XIX hasta comienzos del XXI. La crónica, los museos, el teatro, el arte participativo, los gobiernos y sus políticas son los ejes que guían el trabajo de cada autor. Con un abordaje interdisciplinario, los aportes de la obra a la producción bibliográfica sobre Brasil resultan relevantes tanto para estudiantes de Ciencias Sociales y Humanas, así como para el público en general.

A produção de alimentos permanece como um dos maiores desafios para a humanidade neste século, e o Brasil é um dos principais produtores de alimentos que ainda tem área para expansão agrícola técnica e economicamente viáveis. Assim, saber quais regiões constituem a fronteira agrícola brasileira é crucial para aprimorar políticas públicas e embasar decisões de infraestrutura logística privadas. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 1995 a 2020 foram utilizados neste estudo, cujo objetivo foi medir e mapear as áreas de expansão agrícola no Brasil naquele período, tomando-se em conta as safras permanentes no nível de mesorregiões. A metodologia é composta de quatro etapas e compreende a comparação dos resultados de dois métodos de clusters, permitindo-se identificar mesorregiões similares em termos de suas tendências participativas na área brasileira destinada à colheita (safras permanentes). Algumas mesorregiões devem ser destacadas com base nos valores tendenciais de suas parcelas na área de safras permanentes do Brasil, a saber: sul/sudoeste de Minas Gerais, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, sudoeste paraense, Bauru, zona da mata, nordeste rio-grandense, são Francisco pernambucano e norte de Minas. Outras áreas – como litoral norte espírito-santense, vale são franciscano da Bahia, norte cearense, noroeste cearense, leste alagoano e sudeste paranaense – constituem um segundo grupamento líder, e oeste de Minas, nordeste paraense e vale do rio Doce devem ser realçadas como clusters por si mesmas. Ilações são discutidas e extensões de pesquisa são sugeridas, em especial a implementação de análises do tipo top-down no nível de microrregiões ou municípios, a partir das mesorregiões identificadas.

A prática da participação política digital com a apropriação do Facebook e Twitter em estratégias políticas eleitorais A cada quatro anos, os brasileiros vão às urnas eleger seus representantes a prefeito e vereadores. Um passo importante no exercício da cidadania e na renovação das esperanças por uma nação mais desenvolvida nos âmbitos social, econômico e político almejado por cada voto computado. A decisão sobre a quem depositar nossas expectativas não é tarefa fácil. Envolve, sobretudo, uma análise crítica dos programas de governo, da vida pregressa e das propostas de cada concorrente. Apesar de ainda existir uma certa apatia por parte dos cidadãos em relação à política, percebe-se que, por outro lado, em pleno século XXI, a comunicação sobre as práticas que envolvem as discussões e o métier nesse campo encontra terreno fértil em diferentes espaços públicos. Nesse sentido, na questão da busca pela informação, o cidadão tem, além das mídias tradicionais (jornal, rádio e televisão), um novo aporte tecnológico que é a internet. O que difere a web dessas outras mídias é justamente a possibilidade de produção de conteúdos sobre política pelos públicos (antes restrita aos profissionais da mídia de massa) e a capacidade de interação, de conversação digital, não-física entre candidatos e eleitores. Com isso, as práticas entre esses atores sociais convergem na mesma direção, com produção e difusão de conteúdo. Nesse processo, eleitores passam a ser colaboradores no jogo político quando divulgam ideias e opiniões dos candidatos de sua preferência para seu grupo social. No cerne desse contexto virtual e de disputa política, cabe ressaltar a participação dos cidadãos em sites de redes sociais, como Facebook e Twitter. Estas plataformas constituem espaços públicos que permitem a expressão e troca de opiniões, a interação entre os participantes e a divulgação de informações. Na propaganda eleitoral, o uso desses dispositivos integra as estratégias das campanhas e o seu dinamismo na questão tempo-espaço propicia agilidade na comunicação de conteúdos e a possibilidade de diálogo entre os que disputam uma eleição e os votantes. A adoção de sites de redes sociais como um novo canal de divulgação e promoção de propaganda política foi experimentada nas campanhas norte-americanas em 2008. No nosso entendimento, no Brasil, Facebook e Twitter foram significativos para potencializar as estratégias de campanha eleitoral em 2012. O Twitter teve um papel relevante ao pautar a mídia tradicional e, já em 2010, quando foram eleitos presidente, senadores, governadores, deputados federais e estaduais, complementou significativamente as ações de campanhas políticas digitais (OLIVEIRA, 2011). Nas eleições de 2012, a primeira de âmbito municipal com a apropriação de sites de redes sociais para APRESENTAÇÃO propaganda política, o Facebook foi considerado o que mais os candidatos a prefeituras brasileiras utilizaram para disseminar suas campanhas (AGGIO; REIS, 2013). A autorização dada pela Justiça Eleitoral brasileira para utilização da internet nas disputas políticas consta na Lei nº 12.034, de setembro de 2009, que reformulou conceitos sobre as bases da regulamentação da propaganda eleitoral na rede. A partir de então, os candidatos passaram a ter liberdade total para utilizar blogs, mensagens instantâneas e sites de redes sociais. Com a autorização da Justiça Eleitoral para a utilização dessas plataformas virtuais em propaganda política, candidatos a cargos eletivos buscaram o apoio de agências de comunicação para divulgar suas ações de campanha e escolher estratégias de marketing eleitoral visando otimizar suas imagens frente a públicos diversificados. Apesar do uso do site de rede social Orkut nas eleições de 2004, a regulamentação específica para o uso da internet em campanhas eleitorais é direcionada ao pleito de 2010 (pois antes a web era utilizada segundo a legislação de rádio e televisão) ou focada em campanhas online realizadas em outros países. Trata-se de mais uma oportunidade, para quem pleiteia um cargo político, de expressar ideias e propostas, de divulgar o ritmo cotidiano de campanha, além de compartilhar fatos e acontecimentos e, principalmente, dialogar e interagir com um público disposto a consumir informação política. Este livro, fruto de estudos desenvolvidos durante o mestrado no Programa de Pós-graduação em Estudos da Mídia da UFRN, apresenta o contexto de campanhas e estratégias eleitorais adotadas pelos postulantes à Prefeitura do Natal (RN) ao incorporar os sites Facebook e Twitter como possíveis espaços de disseminação de informação política e interação com eleitores. Com isso, buscamos compreender as práticas de participação e de comunicação dos candidatos a prefeito e eleitores em plataformas de redes sociais virtuais nas Eleições 2012, considerada a primeira de âmbito municipal a se apropriar desses meios para propaganda política. Também procuramos verificar a maneira pela qual se concretizou o relacionamento entre os que disputaram a cadeira do executivo municipal potiguar em 2012 e seus eleitores. Além disso, a obra busca analisar quais foram os tipos de questionamentos e demandas direcionados aos candidatos e qual foi o posicionamento adotado ao responder os comentários deixados nas postagens. Outro enfoque deste trabalho é verificar a frequência com que os concorrentes se comunicaram com seus eleitores e que tipo de informação política foi disponibilizado nessas redes. Podemos inferir que a chegada das campanhas eleitorais ao ciberespaço e seu uso na esfera política foram, inicialmente, de desconhecimento para os candidatos porque exigiram, como acreditamos que ainda continuam exigindo, mais engajamento, formação e capacitação para entender a funcionalidade e o potencial das redes sociais virtuais. Às vezes, mesmo os profissionais contratados e especializados no desenvolvimento de estratégias que objetivam conquistar a opinião pública não conseguem atender as expectativas de determinados candidatos, que por desconhecimento sobre o uso desses dispositivos, acreditam ser tarefa fácil garantir uma quantidade significativa de visualização das publicações e alcance das páginas. Numa campanha eleitoral, candidatos têm como uma das metas falar para um maior número de pessoas possível e conquistar a maior votação que puderem. Portanto, utilizam de todo o aparato técnico e tecnológico para atingir tal premissa. Os usuários precisaram de tempo para se adaptar às novas práticas de comunicação e interação oriundas desses ambientes digitais. Tempo para conhecer as funcionalidades dessas mídias e de familiarização com as linguagens e o novo contexto. A mudança social que emerge da reconfiguração das práticas de comunicação para o espaço público digital não depende especificamente dos meios, que são condição necessária, mas não suficiente para se alcançar essa mudança. Os próprios usuários, participantes ou agentes sociais que utilizam a mídia digital também têm comprometimento com essa mudança. Mesmo com a expansão de canais participativos, ainda cabe o questionamento sobre os efeitos políticos provenientes da comunicação digital. Ainda que existam mais espaços de expressão e discussão destinados aos eleitores, a contrapartida comunicacional do candidato é relevante, no sentido de que este leve em consideração as mensagens e contribuições enviadas por aqueles que escolhem quem irá representá-los na esfera municipal de governo. O que os cidadãos esperam, com a internet, é ter voz ativa e suas opiniões potencializadas em processos de tomada de decisão. Nas campanhas eleitorais isso não é diferente. O cidadão quer ser ouvido, quer ter sua participação valorizada nos espaços de redes sociais, quer se comunicar e interagir com seus candidatos. Ele quer a oportunidade de cobrar, fiscalizar e monitorar diariamente as ações de representantes eleitos pelo povo. Do outro lado, candidatos têm a oportunidade de disponibilizar, de forma constante, informações que estejam imbuídas de teor relevante politicamente e que possam propiciar diálogos com os eleitores no atendimento às demandas, no esclarecimento de dúvidas e na tessitura de comentários acerca do conteúdo publicado nos perfis virtuais. As práticas de comunicação vivenciadas no universo online são contemporâneas e as transformações oriundas do uso de tecnologias digitais na vida social, cultural, econômica e política ainda não são conhecidas em sua totalidade, nem mesmo a extensão dos graus de efeitos e consequências provenientes do seu uso, que dependem do modo como as pessoas as apropriam e para qual finalidade. Os pensamentos otimista e pessimista acompanham o incremento das tecnologias digitais na comunicação humana. O fato é que na política, a incorporação dessas ferramentas virtuais no escopo das estratégias de campanhas online é recente. Por isso, esta obra, diante da efervescência do cenário político brasileiro, busca tratar das práticas comunicativas estabelecidas entre candidatos e eleitores na realidade virtual. No que se refere a campanhas eleitorais, especialmente as de partidos pequenos, que dispõem de poucos recursos financeiros e de pouco espaço para visibilidade de suas ações, a internet e os sites de redes sociais são um instrumento de baixo custo. São espaços onde as informações podem ser difundidas em diferentes formatos (vídeos, fotos, links, texto) e propícios para discussões públicas. Em relação a 2010, podemos inferir que no Brasil, em 2012, as redes sociais foram utilizadas na propaganda política eleitoral e ganharam mais força nas eleições municipais para prefeito e vereadores em 5.565 municípios. Natal, capital do Rio Grande do Norte, com 528.364 eleitores, foi uma dessas cidades em que a campanha eleitoral também se projetou nas redes sociais. Seis candidatos disputaram os cargos à Prefeitura e 489 concorreram às 29 vagas disponíveis na Câmara de Vereadores. Nesta obra, o leitor poderá vivenciar e compreender como as práticas de comunicação, participação e interação foram concebidas no Facebook e Twitter pelos candidatos Carlos Eduardo (PDT), Fernando Mineiro (PT), Hermano Morais (PMDB), Robério Paulino (PSOL), Rogério Marinho (PSDB) e pelos eleitores potiguares. Nesta perspectiva, apresentamos um esboço da estrutura deste livro. Nossa abordagem, portanto, começa com uma discussão dos principais conceitos que norteiam esta análise. O primeiro capítulo versará sobre o tema da internet e da esfera pública, partindo das definições sobre o que é a esfera pública. Consideramos o ambiente online como um ambiente possível de aglutinação de uma esfera pública política, e das mudanças nesse contexto. Já o segundo capítulo abordará o tema central da análise desta obra, que é a participação política. Nele, trataremos dos conceitos de participação, do interesse pelo processo político e de algumas experiências participativas online. Outro conceito que é pertinente ao tema deste livro se refere à questão da visibilidade política no meio digital e da interação em ambientes midiáticos. Além disso, neste tópico será abordada ainda a questão da abrangência do Facebook e do Twitter no Brasil, suas características como meios de comunicação e particularidades da conversação nessas plataformas. A seguir, no quarto capítulo, nos dedicamos a explicar os procedimentos adotados para análise das práticas de participação entre candidatos e eleitores nas mídias sociais. No quinto capítulo serão apresentados os resultados desta análise qualitativa do conteúdo coletado no Facebook e no Twitter dos candidatos, com base em referenciais teóricos, o que nos possibilitará tecer comparações sobre o modo com que cada um se apropriou dessas plataformas e as formas de uso no marketing eleitoral, nas práticas de comunicação das ações de campanha e na interação. Ao mesmo tempo, analisaremos os questionamentos de eleitores endereçados aos candidatos.

Este libro presenta un diagnóstico participativo comunitario del poblado de San Agustín Tetlama municipio de Temixco, Morelos. Fue construido a través de una estrategia metodológica participativa basada en cartografías sociales, observación participante y entrevistas en profundidad. En este proceso participaron tanto población adulta como los adolescentes de la Telesecundaria Xochicaltlakatl. La obra reúne la perspectiva local sobre las principales problemáticas que afectan a la comunidad y busca ser una herramienta de reflexión y acción colectiva a fin de que habitantes y autoridades del pueblo, visualicen y reflexionen sobre los problemas más significativos de la comunidad, así como sobre sus causas y posibles soluciones. Destacan entre estos problemas el desempleo, el alcoholismo, las riñas callejeras y las uniones y embarazos a temprana edad, factores que contribuyen a la falta de acceso a los recursos básicos. Por otra parte, entre las problemáticas más sentidas se encuentran también la escasez de servicios públicos como agua, la inseguridad y la falta de atención de los cuerpos policiacos, la falta de doctores y la inexistencia de drenaje y de recolección de basura. Otra problemática señalada, es el riesgo ambiental y la división social ante la instalación de una mina de oro dentro del territorio comunitario. Dichas problemáticas, a menudo soslayadas en las políticas públicas, demandan con apremio la actuación responsable y eficaz de las autoridades locales y estatales, así como no menos importante, la participación comunitaria.

<p>Lejos de ser procesos simples y determinados por una sola variable, las democracias latinoamericanas están experimentando formas de profundizar su verdadero sentido, fortaleciendo prácticas participativas que permiten la deliberación y vinculación de la ciudadanía en la toma de decisiones. Cuando se desplaza la mirada hacia otras prácticas de la democracia, si salimos de la lupa del ejercicio de sufragio y las modalidades de la representación política, nos encontramos con procesos que cuentan con éxito real.</p><p>Es en este sentido que el libro <em>Los efectos de los procesos participativos en la acción pública</em> recoge diferentes estudios de casos realizados en cinco países de América Latina, y así aporta a la literatura sobre mecanismos de participación ciudadana al analizar de forma rigurosa las modalidades y la incidencia de los dispositivos ciudadanos de vigilancia y control.</p><p>Antoine Maillet, Antoine Faure y Sebastián Carrasco investigan el rol de la sociedad civil en el transcurso de la elaboración de leyes sobre la probidad y el financiamiento de la vida política en Chile. Damien Larrouqué analiza un caso de innovación institucional que ha permitido desarrollar el control ciudadano en Paraguay. Marie-Hélène Sa Vilas Boas se interesa por dos dispositivos de participación ciudadana similares en dos ciudades de Brasil: Recife y Londrina, en las cuales las “Conferencias de Mujeres” toman formas variadas y cuentan con efectos distintos. Rocío Annunziata, en el caso de Argentina, cuestiona la eficacia de los dispositivos de participación y control ciudadano <em>online</em>, retomando el estudio comparado de una manifestación contra la violencia de género: <i>#NiUnaMenos,</i> y de la plataforma <i>change.org.</i> Ana Carolina González y Claire Launay se ocupan del control ciudadano en una sociedad polarizada como lo es la de Colombia. Los debates principales en este caso son la explotación de recursos mineros y el Acuerdo de Paz firmado en 2016.</p>

El proceso de toma de decisión referido a la creación de la Universidad Nacional de Villa María tiene su origen en actores políticos locales que provenían de distintos partidos políticos y corrientes de opinión (peronistas, radicales, democristianos, socialistas, librepensadores); de distintos enfoques político-educativos (laicistas y confesionales); de las más diversas áreas de la producción, de las finanzas, del trabajo, de la cultura; de distintas cosmovisiones religiosas; de los medios de comunicación e incluso de actores que individualmente se comprometieron en la idea y su ejecución. Por todo ello, ese proceso debe entenderse como la concreción de un propósito anhelado por la comunidad en su conjunto, como una decisión capital directa sostenida en intensas preferencias individuales. Comunidad que se constituyó en un nosotros que consolidó su identidad al diferenciarse del ello representado por lo ajeno a la región y como tal una "exterioridad constitutiva". En conclusión, en la creación de la UNVM se puede observar en funcionamiento el concepto de democracia participativa como un componente decisivo del perfil institucional.

En Colombia ha habido, además de un conflicto de larga duración, un proceso ininterrumpido de negociación entre el Gobierno y los grupos alzados en armas que conjuga, además de los hechos históricos y políticos, los giros institucionales en materia de reintegración. El largo período de confrontación armada en el país resulta análogo a las trayectorias institucionales de desarme, desmovilización, reinserción, reintegración y reincorporación de combatientes (1950-actual), pendulando desde enfoques minimalistas de seguridad hasta perspectivas maximalistas de superación de condiciones de vulnerabilidad socio-económicas de los excombatientes, las víctimas y las comunidades receptoras. En estricto sentido, a partir de la Constitución Política de 1991, se advierten cambios significativos en el diseño y la implementación del DDR (desarme, desmovilización y reintegración) en Colombia, a partir de enfoques más participativos y multidimensionales, aunque todavía con importantes desafíos debido, entre otros asuntos, a la estigmatización, el aislamiento y el rechazo de los excombatientes en proceso de reintegración.

Este libro presenta un diagnóstico participativo comunitario de la localidad de Huexca, municipio de Yecapixtla, Morelos. Fue elaborado con el apoyo de los estudiantes de la Licenciatura de Comunicación y Gestión Interculturales de la UAEM y construido a través de una estrategia metodológica participativa basada en cartografías sociales, observación participante y entrevistas en profundidad. En ese proceso participó tanto la población adulta como los adolescentes de la Telesecundaria Himno Nacional Mexicano. La obra reúne la perspectiva local sobre las principales problemáticas que afectan a su territorio y busca ser una herramienta de reflexión y acción colectiva, a fin de que habitantes y autoridades del pueblo visualicen y reflexionen sobre los problemas más significativos de la comunidad así como sobre sus causas y posibles soluciones. Destacan entre estos problemas la división comunitaria y polarización social causadas por la imposición de la termoeléctrica del Proyecto Integral Morelos en su territorio, la cual, en un primer momento, afectó su derecho humano a la información, a la participación y a la consulta y, posteriormente, durante el periodo de pruebas de la termoeléctrica en 2015, su derecho a la salud, a un medio ambiente sano y a un desarrollo sustentable. Por otra parte, entre las problemáticas más sentidas, se encuentran también la escasez de servicios públicos −como drenaje y recolección de basura− y la inseguridad actual. Dichas problemáticas, a menudo soslayadas en las políticas públicas, demandan con apremio la actuación responsable y eficaz de las autoridades locales y estatales, así como la no menos importante participación comunitaria.

La participación pública se ha convertido en un elemento central de los procesos contemporáneos de elaboración constitucional. A una participación sólida se le atribuyen una serie de beneficios, desde mejorar los comportamientos y las actitudes individuales respecto de la democracia, hasta modelar las dinámicas de negociación entre la élite, mejorar los contenidos constitucionales y fortalecer los resultados en favor de la democracia y la paz. Sin embargo, aún no se ha logrado establecer con claridad si la participación pública puede contribuir al logro de esos fines, ni cómo puede hacerlo. Gran parte de lo que se cree saber sobre la elaboración constitucional participativa permanece en el plano puramente teórico. No existen dos procesos iguales, ni hay acuerdo a la hora de definir qué es lo que constituye un “proceso participativo”. No obstante, las personas responsables de la toma de decisiones a nivel nacional deben afrontar una pregunta clave: ¿qué es lo que constituye a un proceso de participación sólido en un país determinado, en un momento particular y en un contexto también particular? ¿Qué consideraciones y principios pueden derivarse de la experiencia comparada para guiar la toma de decisiones? En este documento se examinan las formas y las funciones de la participación pública a lo largo de las distintas etapas del proceso de elaboración constitucional, y se consideran las maneras en que el compromiso público puede incidir en las dinámicas del proceso, incluidas las negociaciones políticas.

Este libro presenta un diagnóstico participativo comunitario de la colonia Unidad Habitacional José Ma. Morelos y Pavón municipio de Xochitepec, Morelos. Fue construido a través de una estrategia metodológica participativa basada en cartografías sociales, observación participante y entrevistas en profundidad. En ese proceso participaron tanto la población adulta que fundó la colonia como las mujeres del programa Prospera, así como los adolescentes de la Secundaria Técnica No. 37. La obra reúne la perspectiva local sobre las principales problemáticas que afectan a su territorio y busca ser una herramienta de reflexión y acción colectiva, a fin de que habitantes y autoridades del pueblo visualicen y reflexionen sobre los problemas más significativos de la comunidad, así como sobre sus causas y posibles soluciones. Destacan entre estos problemas la acuciante inseguridad y violencia que existe en la colonia y que los jóvenes atribuyen a la precariedad laboral y falta de trabajo de sus habitantes que conllevan la falta de acceso a los recursos básicos. Por otra parte, entre las problemáticas más sentidas se encuentran también la escasez de servicios públicos como agua, drenaje, recolección de basura y alumbrado público. Otra problemática señalada, es el posible riesgo ambiental y de salud que ocasionaría la instalación de una mina de oro a 1.5 km. de la colonia. Dichas problemáticas, a menudo soslayadas en las políticas públicas, demandan con apremio la actuación responsable y eficaz de las autoridades locales y estatales, así como de la, no menos importante, participación comunitaria.

Luego de más de una década de la implementación del presupuesto participativo en Medellín, consideramos pertinente una revisión de algunos de sus logros y desaciertos, enriquecida con el contraste que ofrecen experiencias internacionales como las de Porto Alegre, en Brasil; La Plata, en Argentina; y San Juan, en Puerto Rico. Hacemos entonces un balance de este mecanismo de participación ciudadana, establecemos sus relaciones con el sistema de controles a la administración pública, revisamos la literatura sobre el tema generada en Medellín, exploramos cómo fue la transferencia de esta política a la ciudad, y la presentamos con sus luces y sombras, contradicciones y posibilidades. Esperamos así aportar a la comunidad académica, a las organizaciones no gubernamentales y a los policy makers elementos de análisis que permitan alimentar el debate en torno al presupuesto participativo como un instrumento relevante para encontrar soluciones concertadas a los problemas públicos locales, la construcción de ciudadanía y el ejercicio democrático.

La Agencia Española de Cooperación para el Desarrollo Sostenible (AECID) ha llevado a cabo en los municipios de la Mancomunidad Colosuca(departamento de Lempira, Honduras) diversos proyectos culturales desarrollados en este siglo XXI, algunos de ellos realizados por la Universitat Politècnica de València. Este libro describe los proyectos y los procesos participativos aparejados y además analiza los resultados e impactos sobre el territorio que la cultura ha tenido sobre las políticas de desarrollo, le educación, la gobernabilidad y la cohesión social. Así pues se analizan las intervenciones de salvaguardia del patrimonio, las actividades de puesta en valor de elementos históricos, documentos técnicos de planificación estratégica, proyectos de musealización, campañas de sensibilización, etc.

La participación colectiva de un grupo de maestros en relación a las reformas educativas de cada sexenio da lugar al desarrollo de propuestas pedagógicas alternativas, y por medio de talleres se inició la construcción de distintos proyectos, haciendo visible la problemática que enfrentan maestros y alumnos. Las dificultades encontradas en los talleres ayudaron a definir el rumbo del proyecto y la posición político-pedagógica adecuada para enfrentarla. Se recuperan elementos teóricos de la investigación acción participativa y la epistemología del sur, teniendo como eje la crítica a las políticas educativas impuestas por los organismos internacionales y la exclusión de las propuestas pedagógicas construidas desde los docentes organizados en colectivos y redes autónomas. La participación de los maestros permitió la identidad de un programa de formación docente que se planteaba la transformación educativa. Se aborda la participación activa de los docentes de México en la construcción de dos redes internacionales con el propósito de abonar hacia el fortalecimiento de un movimiento pedagógico internacional. Es poner a los maestros como protagonistas. promoviendo la documentación narrativa de las experiencias pedagógicas de los profesores. Se presentan las dificultades y los avances que este tipo de proyecto enfrenta en la construcción de un programa de formación alternativo y a pesar de estar documentado más de 40 años de trabajo pedagógico colectivo quedan pendientes una gran cantidad de experiencias pedagógicas.

La pospandemia y los efectos de la pandemia aún presentes han motivado múltiples discusiones, dejando en claro que no se quiere volver a una normalidad cuyos problemas estructurales no han sido solucionados por la economía de mercado a lo largo de varias décadas, sino que, por el contrario, se han agudizado y visibilizado con la propagación de la covid-19. Con el propósito de superar las numerosas consecuencias en sus diversas dimensiones, se impulsan cambios en el modelo económico vigente, de tal modo que permita rebasar sus fallos y reorientar el papel del Estado hacia uno más activo en lo económico, social y ambiental, en donde se otorgue un papel preponderante a las necesidades colectivas, al desarrollo sostenible y a todo lo relacionado con los objetivos de desarrollo sostenible (ODS). El nuevo escenario de pospandemia plantea la necesidad de promover los lazos de solidaridad, cooperación y democracia a través de los diferentes enfoques de la economía social y solidaria (ESS) y de sus organizaciones y empresas. Al poseer una gobernanza inclusiva, democrática, participativa, solidaria y sostenible, estas pueden contribuir multidimensionalmente a cerrar las brechas de la desigualdad y la exclusión económica, social, cultural, ambiental y política. Esto es posible en la medida en que se diseñen e implementen políticas públicas, junto a medidas de recuperación económica que incluyan los diversos enfoques de la ESS. En este tomo, investigadores de la Universidad Cooperativa de Colombia y de otras universidades analizan los desafíos del contexto de pospandemia y realizan algunas propuestas.