Artykuły w czasopismach na temat „Números de médicoa”

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Valente, Mônica Pelúzio Benevides, Luciane Zanin i Flávia Martão Flório. "Programa Mais Médicos: evolução dos indicadores de produção médica na atenção básica de município de médio porte do Espírito Santo". Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research 22, nr 2 (11.03.2021): 102–10. http://dx.doi.org/10.47456/rbps.v22i2.20281.

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Introdução: O Programa Mais Médicos (PMM) tem entre seus eixos estruturantes o provimento emergencial de médicos em áreas vulneráveis. Objetivo: Avaliar a evolução dos indicadores de produção médica na atenção básica de saúde de município de médio porte, após a implantação do PMM. Métodos: Estudo epidemiológico, longitudinal e descritivo utilizou dados do Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB), Consulfarma e sobre o município de Aracruz (ES) para obtenção das variáveis relacionadas à produção médica (número de médicos e cobertura populacional, quantidade de Consultas Médicas em Atenção Básica por grupo etário, consultas de puericultura, pré-natal e visitas domiciliares). Foram calculadas as frequências considerando-se dois períodos, anterior (janeiro de 2011 a dezembro de 2013) e posterior ao PMM (janeiro de 2014 a dezembro de 2016). Resultados: O número de médicos contratados por meio do PMM foi, com o passar do tempo, consideravelmente superior aos demais tipos de contrato, sendo que em 2016ficaram apenas os médicos vinculados ao programa (15), acarretando uma diminuição na cobertura populacional que passou de 74,7% (anterior) para 69,1% (posterior ao PMM). O número de consultas médicas aumentou para a maioria dos grupos etários e reduziu para os menores de 4 anos. Houve aumento nos atendimentos de puericultura (24%), pré-natal (39%) e visitas domiciliares (950%). Conclusão: Houve um positivo aumento no número de consultas e atendimentos realizados, e, ao final do período de análise, a diminuição do número total de médicos resultou na diminuição da cobertura.
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Mendoza González, Mauricio Fidel, Francisco Domingo Vázquez Martínez, María De Lourdes Mota Morales, Christian Soledad Ortiz-Chacha, Carolina Delgado Domínguez, Hansy Cortés Jiménez, Issa María Ramírez González i Manuel Salvador Luzianía Valerio. "Error médico autopercibido: análisis del enfoque de salud basado en los derechos humanos en México". Investigación en Educación Médica 12, nr 46 (31.03.2023): 79–92. http://dx.doi.org/10.22201/fm.20075057e.2023.46.22484.

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Introducción: El enfoque de la salud basado en los derechos humanos (ESBDH) en la educación médica exige una formación eficiente y en condiciones favorables para la formación de médicos, sin embargo, se han documentado quejas por errores médicos en donde se involucra a estudiantes de medicina, afectando la protección del derecho a la salud en usuarios y médicos en formación. Objetivo: Identificar los factores atribuibles a la ocurrencia de errores médicos (diagnóstico-terapéuticos) auto percibidos por falta de supervisión académica o falta de competencias clínicas en residentes médicos, adscritos a unidades hospitalarias del estado de Veracruz, México. Método: Se utilizaron datos generados por el Observatorio de Educación Médica y Derechos Humanos (OBEME) de la Universidad Veracruzana, considerando los derechos a la educación, a la salud y al trabajo de residentes médicos de especialidad clínica del ciclo académico 2019-2020. Se desarrolló un estudio epidemiológico de prevalencias analítico y se estimó la tasa de error médico (TEM). Resultados: Se determinaron factores asociados en la ocurrencia e incremento de la TEM en 764 médicos residentes: la falta de supervisión de las actividades, número de horas semanales trabajadas, tipo de adscripción hospitalaria, tipo de especialidad y edad. Las condiciones del derecho al trabajo digno incrementaron el riesgo en hasta siete veces cuando tomaron decisiones médicas sin supervisión, así como el incremento de riesgo ante un trato discriminatorio. El error médico se presenta de manera diferenciada para hombres y mujeres en algunos de los factores analizados. Conclusiones: El error médico disminuye cuando es mayor la garantía del respeto a los derechos analizados. Con base en el ESBDH se establece que, para disminuir el error médico cometido por médicos residentes, es fundamental respetar sus derechos. Finalmente, se sugiere la incorporación de la perspectiva de género en el análisis e intervención para mejoras de la educación médica.
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Silva, Pedro Henrique Alcântara da, Amanda Samara Davi de Lima, Ana Cláudia Moraes Medeiros, Beatriz Moraes Bento, Rômulo Jerônimo Souza da Silva, Fernanda Dionisio Freire, Kleyton César Lima de Morais, Teolinda Judite Gomes Frederico, Lucianna Pereira da Motta Pires Correia i Maria do Carmo Lopes de Melo. "Avaliação do Conhecimento de Médicos Professores, Residentes e Estudantes de Medicina acerca da Declaração de Óbito". Revista Brasileira de Educação Médica 40, nr 2 (czerwiec 2016): 183–88. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v40n2e01532014.

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RESUMO A Declaração de Óbito (DO) é o documento-base do Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde. Contudo, trata-se de um assunto pouco abordado na formação médica continuada. O objetivo deste trabalho é avaliar o nível de conhecimento sobre questões básicas e de ordem prática no preenchimento e emissão da DO em alunos do 12º período do curso médico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em médicos residentes e em médicos docentes do Complexo Hospitalar da UFRN. Foram aplicados questionários com 11 questões de mútipla escolha, elaborado de acordo com o Manual de Preenchimento de Declaração de Óbito. Participaram da pesquisa 45 alunos, 66 médicos residentes e 96 médicos professores. Os médicos residentes obtiveram a melhor média de acerto entre as categorias. Nenhuma das três categorias obteve média de acertos de 70%. Considerando o tempo de formação em relação ao número de acertos, observou-se que, para cada ano de formação, em média, a porcentagem de acerto diminui em 0,485%. Este estudo evidencia a importância de uma educação médica continuada nas faculdades de Medicina para um adequado preenchimento e emissão da DO.
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Gomes, Letícia Ferreira, Fernanda Cordeiro Machado, Mayara Melo Lopes, Raiane Soares Oliveira, Bruno Medeiros-Holanda, Luciana Bonifácio Silva, Janaína Bianca Barletta i Ludmyla Kandratavicius. "Conhecimento de Libras pelos Médicos do Distrito Federal e Atendimento ao Paciente Surdo". Revista Brasileira de Educação Médica 41, nr 4 (grudzień 2017): 551–56. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v41n3rb20160076.

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RESUMO O ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) nas escolas médicas é pouco difundido, e este cenário pode dificultar o atendimento de importante parcela da população: o paciente surdo. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 24% da população brasileira tem algum tipo de deficiência, sendo parte de um grupo conhecido como vulneráveis. A surdez está entre as deficiências mais prevalentes, e no contexto do atendimento médico a dificuldade em atender integralmente o paciente surdo constitui um problema de saúde pública relevante, mas pouco abordado. O objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento de Libras por médicos do Distrito Federal e sua percepção frente ao atendimento de pacientes surdos. Assim, foi realizado um estudo observacional transversal e descritivo com aplicação de questionários a 101 médicos escolhidos ao acaso, atuantes no Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal. Foram entrevistados médicos de 24 especialidades, com idade média de 41 anos. Deles, 92,1% já atenderam um paciente surdo e 76,2% consideraram o conhecimento de Libras importante para sua prática médica, mas apenas um relatou conhecimento básico na lingua. Quanto ao sentimento do médico no atendimento, houve predomínio de incerteza e desconforto. Um número significativo de médicos já realizou atendimento de pacientes surdos em sua prática profissional no SUS, e a maioria considerou o conhecimento de Libras relevante, especialmente os médicos com menos de 55 anos de idade. Possivelmente, o sentimento de desconforto no atendimento decorre do predominante desconhecimento da língua pelos médicos e da conseguinte dificuldade durante o atendimento. Destaca-se a importância da implantação ou ampliação do estudo de Libras antes ou durante a formação médica e dos demais cursos da área de saúde. A conscientização dos profissionais de saúde perante o atendimento integral do paciente surdo é um passo fundamental na implementação efetiva do ensino de Libras de forma especializada no ensino superior, resultando em maior confiança e qualidade na relação médico-paciente.
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Costa, Juvenal Soares Dias da, Vania Rosa Roman, Rafael Moura da Luz, Patricia Portantiolo Manzolli, Pedro Correa i Luis Fernando Recuero. "Auditoria médica: avaliação de alguns procedimentos inseridos no programa de atenção integral à saúde da mulher no posto de saúde da Vila Municipal, Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil". Cadernos de Saúde Pública 14, nr 1 (styczeń 1998): 43–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1998000100012.

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Este estudo, mediante auditoria médica, avalia a qualidade da atenção médica no Posto de Saúde da Vila Municipal, Pelotas, Rio Grande do Sul. Por meio do levantamento de dados registrados nos prontuários de família em 1992, 1993 e 1994, foram coletadas informações referentes às atividades do Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM), como, por exemplo, a idade da paciente, número de consultas médicas e não médicas, aferição de pressão arterial, se as mamas haviam sido examinadas, cobertura do exame citopatológico e uso de método contraceptivo. Verificou-se que, em média, as mulheres consultam-se neste serviço 3,5 a quatro vezes por ano. Destas, 53% encontram-se na faixa etária entre vinte e 39 anos de idade. Quanto à cobertura de exame citopatológico, encontrou-se registro de 42,5% procedimentos realizados nos últimos três anos. Entre as mulheres que tiveram suas mamas examinadas, 19,4% foram registradas. A aferição da tensão arterial foi o procedimento estudado que atingiu a cobertura mais elevada nesta auditoria. Acredita-se que o cuidado ao paciente também depende da qualidade do registro; portanto, a baixa qualidade dos registros médicos encontrados servirá para fomentar discussões com a equipe, a fim de contribuir para um melhor atendimento médico, beneficiando os pacientes.
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Henao H., Silvia. "Percepción de algunos actores del sistema de salud y de justicia sobre los efectos de las reformas constitucional y sanitaria en la práctica médica en Medellín-Colombia". Revista Facultad Nacional de Salud Pública 29, nr 1 (11.05.2011): 34–44. http://dx.doi.org/10.17533/udea.rfnsp.6298.

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Objetivo: describir la percepción de algunos actores de los sistemas de salud y de justicia sobre los efectos de las Reformas Constitucional, 1991 y Sanitaria, 1993 en el ejercicio de la práctica médica, en Medellín. Metodología: estudio descriptivo, cualitativo, se utilizaron herramientas de la etnografía. Se empleó la técnica de entrevista semiestructurada con una guía de pregunta. Se entrevistaron seis presidentes de asociaciones médicas; nueve presidentes de asociaciones científicas y gremiales; siete abogados litigantes y seis Magistrados del Tribunal Contencioso Administrativo. Resultados: el actual desarrollo constitucional colombiano conlleva una mayor concienciación para los ciudadanos sobre sus derechos fundamentales; los entrevistados perciben aumento en las demandas judiciales por responsabilidad médica y aún demandas temerarias, tanto a instituciones como a los profesionales de la medicina. Los médicos sienten desencantado y temor para ejercer su profesión y perciben supuesto enriquecimiento para los profesionales del derecho; se genera desconfianza en la relación médico paciente. Se da cabida a la “medicina defensiva”. Conclusiones: en Medellín, la percepción de algunos actores sobre los efectos de las reformas constitucional y sanitaria en la práctica médica depende de la mirada disciplinar y de acuerdo al tipo de reforma normativa que se investigue. Los médicos descubren mayor número de demandas, sienten temor para ejercer su profesión y observan supuesto enriquecimiento por posibles demandas judiciales. A su vez, las conciben positivas porque implican mayor responsabilidad en el acto médico.
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Simonelli, Osvaldo Pires Garcia. "Aspectos jurídicos dos relatórios médicos". Documentação médica, nr 2018 jan-mar;17(1) (31.03.2018): 7–10. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2018.17.1.7-10.

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A atividade médica é complexa e burocrática. A assinatura do médico, acompanhada de seu número de inscrição no respectivo Conselho Regional de Medicina gera consequências jurídicas que vão além do que é tratado no consultório. O profissional da medicina deve prestar especial atenção aos documentos solicitados por seu paciente, os objetivos para os quais são solicitados, atentando para o fato de que o uso inadequado de suas anotações pode ter consequências graves no mundo jurídico, principalmente perante os Tribunais de Ética Médica. Tais questões devem ser tratadas de maneira bastante franca e honesta com o paciente, atendendo aos princípios que devem nortear tal relação, garantindo-se assim a preservação da boa prática médica. A emissão de um relatório ou atestado decorre única e exclusivamente dos atos médicos previamente realizados, sendo uma consequência e não a origem da relação com o paciente. Unitermos: Ato médico. Relatório médico. Atestados. Prontuário. Documentos médicos.
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Lozada Concepción, María del Carmen, i Tania Mercedes Iglesias Hernández. "La cooperación médica cubana en Belice durante el quinquenio 2017 – 2021". Belize Journal of Medicine 12, Suppl1 (25.09.2023): 6–9. http://dx.doi.org/10.61997/bjm.v12isuppl1.297.

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Introducción: En 59 años de Cooperación Médica Internacional, Cuba ha prestado servicio en 165 países con más 605 mil 698 colaboradores. El 8 de diciembre de 1990, Belice recibió por primera vez la colaboración médica cubana, incluyendo una brigada para enfrentar la Covid-19. Objetivo: Exponer los resultados de la cooperación médica cubana en Belice durante el quinquenio 2017-2021. Método: Se realizó un estudio descriptivo cuyo universo estuvo conformado por los colaboradores que prestaron servicios en el país en este quinquenio. Las variables de estudio fueron: número de colaboradores por años, categoría ocupacional, atenciones médicas y paramédicas brindadas, atenciones médicas y paramédicas en función de la Covid-19. Resultados: La brigada médica ha ido incrementando el número de integrantes, siendo los años 2020 y 2021 los de mayor cifra, a expensas de los médicos y del personal de enfermería respectivamente. El mayor número de atenciones fueron realizadas por los médicos, seguidos del personal de enfermería; en las áreas relacionadas con la Covid-19 se realizaron 93 mil 649 atenciones médicas, 47 mil 308 exudados nasofaríngeos, lo que representa un 50.5 % del total de casos vistos, de los cuales el 23.4 % fueron tomadas en el terreno. Conclusiones: La cooperación médica cubana ha jugado un papel importante para el Sistema de Salud de Belice al permanecer por 32 años de manera ininterrumpida brindando asistencia médica a la población beliceña. Los profesionales han formado parte de los equipos multidisciplinarios, lo cual ha sido reconocido por las principales autoridades del país.
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Bursztyn, Ivani, i Rosana Alves. "Uma Ferramenta para Desenvolver e Monitorar o Ensino da Saúde Coletiva no Curso Médico". Revista Brasileira de Educação Médica 43, nr 1 suppl 1 (2019): 377–85. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v43suplemento1-20190030.

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RESUMO Introdução As novas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso médico (DCN 2014) enfatizam a saúde coletiva como forma de assegurar o compromisso social na educação médica. Porém, elas não indicam claramente as competências a serem adquiridas e os conteúdos a serem trabalhados nesse campo. Essa lacuna precisa ser preenchida, tendo em vista a necessidade de orientar o vasto número de novos cursos de Medicina, que acompanhou a política do Programa Mais Médicos. Objetivos Identificar os desafios da saúde coletiva no ensino médico e construir uma ferramenta de planejamento estratégico para apoiar as escolas médicas no desenho e monitoramento desse componente do currículo de seus cursos. Metodologia A metodologia compreendeu duas etapas: 1. análise crítica de documentos-chave da educação médica (DCN e Matriz do Revalida) e 2. construção de ferramenta de planejamento estratégico para apoio à elaboração do currículo de saúde coletiva na graduação, por meio da condução de oficinas em que se utiliza o “método do mapeio de alcances”. Resultados Os documentos analisados revelam grande variabilidade no entendimento do lugar da saúde coletiva na formação e nas práticas médicas. Enquanto a Matriz do Revalida, publicada em 2009, estabelece as cinco áreas médicas sem fazer alusão à saúde coletiva, as DCN, publicadas em 2014, parecem supervalorizar esse campo. Porém, como não há uma definição clara acerca das competências e dos conteúdos, muitas vezes a saúde coletiva sofre um reducionismo e aparece confundida com medicina de família e comunidade ou sobreposta a ela. As oficinas participativas tomaram como desafio a reversão dessa visão reducionista ao construírem uma ferramenta apoiada na visão do médico no futuro, tendo como missão precisar competências e conteúdos de saúde coletiva no currículo. Identificaram-se os parceiros na implementação desse componente, as atitudes e mudanças esperadas de cada parceiro e o modo de monitorar seus progressos. Conclusão A ferramenta que se baseia no método de mapeio de alcances focaliza as conquistas e mudanças das pessoas. Apresenta-se como um dispositivo flexível e participativo e pode contribuir para a construção de currículos que formem médicos comprometidos com a realidade social.
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Mota, Alice, Beatriz Carvalho, Ludmilla Candido, Raisa Lomanto i Thaís Maia. "Exame do CREMESP como indicador da qualidade do ensino médico". Revista Brasileira de Educação Médica 38, nr 1 (marzec 2014): 150–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022014000100020.

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INTRODUÇÃO: O Brasil vive um período de crescimento do número de escolas médicas, atrelado à redução da qualidade do ensino, estruturas universitárias e hospitalares precárias e alunos mal preparados para a prática médica. Em 2012, o exame do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) tornou-se obrigatório para a obtenção de registro profissional. Dos recém-formados em São Paulo, 54% tiveram escore insuficiente após responder a questões correspondentes às áreas básicas da medicina. OBJETIVO: Avaliar fatores relacionados ao mau desempenho dos recém-formados no exame do Cremesp em 2012. METODOLOGIA: Foi realizada revisão bibliográfica a partir de fontes dos bancos Bireme, Scielo, PubMed e do site do Cremesp. "Escolas médicas" e "educação médica" foram os descritores em ciências da saúde utilizados. A reportagem intitulada "54,5% dos recém-formados em Medicina foram reprovados no exame do Cremesp" foi a base para o trabalho. De março a abril de 2013, analisaram-se artigos publicados a partir de 2007. RESULTADOS: Na última década, o número de médicos aumentou 21%, enquanto a população geral cresceu apenas 12%. Cerca de 63% dos alunos que realizaram o exame do Cremesp em 2012 avaliaram que o curso de Medicina deveria ser mais exigente. Pelo menos 16 faculdades de Medicina obtiveram, por três anos consecutivos, conceitos sofrível ou ruim no Enade. Em estudo desenvolvido entre acadêmicos de Medicina, 39% dos universitários dedicavam oito horas semanais ou mais a atividades extracurriculares. A precariedade do ensino médico brasileiro tem causas multifatoriais. Isto pode interferir no aumento do número de casos de iatrogenia e no questionamento sobre a necessidade de implantar outros métodos de avaliação do ensino médico, como testes de progresso. É preciso, portanto, compreender que uma educação médica de qualidade contribui para que os avanços econômicos caminhem pari passu com os sociais, sendo necessário repensar o modelo vigente para direcionar a vontade política e a gestão adequada de investimentos.
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Uscocovich, Carolina, Karin Cristina Bório Mancia i Maitê Garbuio Pinheiro Machado. "Resenha da obra “Seguro de responsabilidade civil médica e a relação médico-paciente”". Revista IBERC 5, nr 1 (1.03.2022): 173–77. http://dx.doi.org/10.37963/iberc.v5i1.208.

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A complexidade da responsabilidade civil médica e da relação médico-paciente, intimamente ligadas ao bem maior de todos, a vida, fizeram despertar na autora, Karina Pinheiro de Castro, o desejo de aprofundar seus estudos e pesquisas sobre o prisma das implicações sociais e jurídicas desta delicada e importante faceta dos direitos existenciais do ser humano. Sopesando a utilização de tecnologias mais sofisticadas, e deixando a latere os inegáveis benefícios para área da saúde, a autora focou suas atenções para o aumento gradativo do número de erros médicos, e da emergência entre os médicos brasileiros, na esteira da prática norte-americana, da modalidade do seguro de responsabilidade civil médica.
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Neves Júnior, Waldemar Antônio das, Laís Záu Serpa de Araújo i Sergio Rego. "Ensino de bioética nas faculdades de medicina no Brasil". Revista Bioética 24, nr 1 (kwiecień 2016): 98–107. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016241111.

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Resumo É recorrente, no âmbito da educação médica brasileira e no ensino da bioética de modo geral, o debate sobre a melhor maneira de ensinar ética e/ou bioética. Parte disso decorre da crescente preocupação na sociedade de contar com médicos técnica e moralmente competentes. O ensino de bioética distingue-se do ensino de ética médica, já que esse último está centrado nos direitos e deveres do médico, enquanto o primeiro tem seu foco na multi, inter e transdisciplinaridade. O objetivo deste trabalho é identificar se a disciplina de bioética encontra-se na matriz curricular, como é ministrada e quais são os conteúdos trabalhados nos cursos de medicina do Brasil. Observou-se aumento do número de oferta de disciplinas autônomas de bioética nos cursos médicos e que os temas mais abordados pelas disciplinas são introdução à bioética e princípios da bioética, relação médico-paciente, aborto e eutanásia.
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Cherchiglia, Mariangela L. "Remuneração do trabalho médico: um estudo sobre seus sistemas e formas em hospitais gerais de Belo Horizonte". Cadernos de Saúde Pública 10, nr 1 (marzec 1994): 67–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1994000100008.

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Com o propósito de realizar uma análise descritiva dos sistemas e formas de remuneração do trabalho médico em hospitais gerais de Belo Horizonte e apreender a percepção de gerentes hospitalares, médicos e representantes das associações corporativas médicas e empresariais sobre os mesmos, foi feita uma amostra intencional de hospitais, conforme critérios previamente estabelecidos, e realizadas entrevistas com os profissionais ligados aos mesmos. Foram entrevistados, também, os representantes das corporações médica e empresarial. Na análise de dados, utilizando-se conceitos adaptados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), encontrou-se o Sistema de Remuneração por Resultado, exclusivo dos hospitais privados, e o Sistema de Remuneração por Tempo, prevalente nos hospitais públicos. Foi constatado um elevado número de profissionais médicos que apresentam mais de uma forma de remuneração em todas as situações de trabalho. Os três atores envolvidos acreditam que a melhor forma de remuneração é aquela que considere alguma medida de resultado, visando maiores qualidade e resultado. A forma de remuneração por produção foi escolhido pelos médicos como a mais justa e satisfatória. O interesse pelo tema, demonstrado pelos profissionais, aliado à relevância do mesmo como um dos instrumentos de aperfeiçoamento gerencial, justifica mais estudos na área.
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Falk, João Werner. "Os Títulos de Especialista". Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 2, nr 7 (17.11.2006): 162–64. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc2(7)50.

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Cada vez mais, e nos diversos campos de atuação da Medicina, os Títulos de Especialista passam a ser valorizados, inclusive com melhor remuneração e como prérequisito necessário para inscrição em concursos ou seleções públicas. Recentemente, isso passou a ser mais evidente na Medicina de Família e Comunidade (MFC) do que na maioria das outras especialidades médicas, uma vez que não há mercado de trabalho na área de saúde que venha crescendo mais no Brasil do que o da Atenção Primária à Saúde (APS), principalmente na Estratégia Saúde da Família.Para qualquer uma das 53 especialidades médicas reconhecidas no Brasil, o Conselho Federal de Medicina, por meio dos seus Conselhos Regionais (CRM), só pode registrar como especialistas (concedendo o Certificado de Registro de Qualificação de Especialista) os médicos que apresentarem pelo menos um destes dois documentos: Certificado de Conclusão de Residência Médica credenciada pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM); Título de Especialista concedido por Associação ou Sociedade Brasileira da respectiva especialidade, que seja filiada à Associação Médica Brasileira (AMB) e cujo edital do concurso para Título de Especialista siga as normas da AMB e seja aprovado pela mesma1. Esse é o caso da SBMFC e dos Editais de Concurso para Título de Especialista em Medicina de Família e Comunidade (TEMFC).Residência e Título de Especialista são certificados de natureza diferente, sendo independentes. Um médico pode ter um ou ambos, mas um ou outro dá direito ao especialista registrar-se como tal em um CRM. Por determinação da AMB, não é mais permitido ser concedido Título de Especialista somente por excelente currículo ou por comprovação de conclusão de Residência Médica. Atualmente, é sempre necessário no mínimo uma prova escrita, além da análise de currículo.Já os Certificados de Conclusão de Cursos de Especialização têm seu reconhecimento na Academia, bem como grau de importância no mercado de trabalho e nos currículos, inclusive na etapa de análise de currículos nos Concursos para Títulos de Especialista. Mas estes certificados não são suficientes para registro do médico como especialista nos Conselhos de Medicina.É bom lembrar que o Código de Ética Médica e as normas do Conselho Federal de Medicina (CFM) proíbem o médico de divulgar ser especialista, por meio de cartões de visita, receituários, placas de consultório, convênios etc, sem que ele tenha o Registro de Qualificação de Especialista expedido por um CRM.Os Títulos de Especialista valorizam o trabalho do profissional, aumentando o seu prestígio e o de sua especialidade perante os demais médicos e frente à sociedade como um todo. Isto é particularmente relevante na MFC. Passou a época em que era freqüente alguém defender que todo médico, mesmo o recém-formado, estaria em plenas condições de trabalhar em Atenção Primária à Saúde. Hoje, em todo o mundo, a exigência é de especialistas em Medicina de Família e Comunidade, ou nomes equivalentes, conforme o país. Isso vem qualificando a APS, aumentando a resolutividade e ajudando a reorganizar os sistemas de saúde.A Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) vem dando prioridade à organização de Concursos para Título de Especialista em MFC, tendo realizado seis concursos em pouco mais de três anos, dois dos quais policêntricos, com a aplicação de suas provas escritas, respectivamente, em dez e oito capitais, simultaneamente. Contudo, após cinco concursos concluídos, somente 1.442 médicos inscreveram-se e compareceram às provas e 605 conseguiram conquistar o TEMFC. Isso é muito pouco, se comparado aos mais de 30 mil médicos atuando em APS no Brasil na atualidade. Mas é parcialmente explicado pela baixa permanência, em média, dos profissionais na Saúde da Família, o que faz com que a grande maioria destes raramente alcance o pré-requisito mais freqüente para se inscrever no TEMFC: três anos completos de prática profissional em APS, trabalhando como Médico de Família e Comunidade. O outro pré-requisito possível também é raro, Residência credenciada em MFC, e boa parte dos ex-residentes já conseguiu o TEMFC.Este ainda relativamente pequeno número de titulados em MFC restringe a possibilidade da maioria das cidades exigir o registro de especialista em MFC para ingresso de médicos na APS, como alguns municípios já fazem, e como deverá ser no futuro para todos, pois haverá poucos candidatos disponíveis com esse pré-requisito. Assim, é muito importante aumentar o número de titulados, sem reduzir as exigências de qualidade para aprovação no TEMFC, mas por meio do aumento do número de inscritos nos próximos concursos. Nesse sentido, a SBMFC realiza o seu sexto concurso, e o Ministério da Saúde decidiu apoiar a SBMFC, tanto na divulgação da importância do TEMFC, quanto financeiramente, no sétimo Concurso, de forma que ele possa ter inscrições gratuitas e que sua prova objetiva, em dezembro de 2007, possa ser aplicada simultaneamente em um número ainda maior de cidades que nas duas experiências policêntricas anteriores.Uma nova exigência refere-se a recertificação, a cada cinco anos, para os Títulos de Especialista de todas as especialidades médicas, obrigatório para quem se titulou a partir de janeiro de 2006 e opcional para os demais. É o chamado Certificado de Atualização Profissional, que somente precisará de provas para os médicos que não conseguirem um número de pontos de participação em eventos ou outras formas comprovadas de atualização profissional. Essa pontuação não é difícil de ser obtida e estimula a educação médica continuada, além da qualificação dos médicos de todas as especialidades.Pesquisa com base nos primeiros três concursos para TEMFC, relacionando as características de formação e de experiência profissional dos candidatos com seus desempenhos nesses concursos, mostrou a grande importância da Residência Médica em MFC para a formação desse especialista e a pouca efetividade de Cursos de Especialização Multiprofissionais em Saúde da Família; além disso, evidenciou piora do desempenho no concurso de médicos com mais idade e mais tempo transcorrido desde a graduação, evidenciando a necessidade de programas de educação médica continuada, incluindo estratégias de ensino à distância, que ajudem a superar a dificuldade das grandes distâncias em nosso país de dimensão continental.O estímulo ao estudo e à atualização dos profissionais em MFC, tanto pela preparação para os mesmos conquistarem o TEMFC, como para suas recertificações de especialistas, é uma das formas que a SBMFC tem utilizado como contribuição para uma melhor atenção à saúde da população brasileira. Referências:1. Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM nº. 1785/2006. D.O.U. 22 de junho de 2006, Seção I, p.127. Disponível em: http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/2006/1785_2006.htm Acesso em: 28 jun. 2007.2. Associação Médica Brasileira. Normativa de Regulamentação para Obtenção de Título de Especialista ou Certificado de Área de Atuação. São Paulo: AMB; 2004.3. Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM nº. 1246/1988. D.O.U. 26 de janeiro de 1988. Disponível em: http://www.portalmedico.org.br/index.asp?opcao=codigoetica&portal= Acesso em 28 jun. 2007.4. Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM nº. 1.772/2005. D.O.U. 12 de agosto de 2005, Seção I , p. 141-142. Disponível em: http://www.cna-cap.org.br/resolucao.php4 Acesso em: 28 jun. 2007.5. Falk JW. A Especialidade Medicina de Família e Comunidade no Brasil: aspectos conceituais, históricos e de avaliação da titulação dos profissionais. 194f. [Tese]. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre (RS), 2005.
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Teremetskyi, Vladyslav, Olesia Batryn, Dmitro Zhuravlov, Oleg Predmestnikov, Serhii Knysh, Zoryana Knysh i Ruslana Shirshikova. "Unity of Case-Law as an Indicator for the Development of Single Medical Space". Revista Brasileira de Direito 19, nr 1 (31.12.2023): 9425. http://dx.doi.org/10.18256/2238-0604.2023.v19i1.4925.

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O artigo concentra-se na análise da unidade das abordagens de aplicação da lei para a resolução de disputas médicas e sua importância para a formação de um espaço médico único. Foi estabelecida uma grande influência da jurisprudência no funcionamento do sistema de saúde. Os autores analisaram as disputas mais comuns na área médica, onde o alcance de um equilíbrio razoável entre interesses privados e públicos é de grande importância para a formação de um espaço médico único, nomeadamente para: garantir a segurança da informação no setor da saúde; organização de exames médicos e vacinações preventivas; garantia de determinados direitos dos pacientes (respeito aos direitos das pessoas com transtornos mentais ou comportamentais; realização dos direitos reprodutivos; garantia do direito dos pacientes ou familiares à indenização por danos morais causados durante a prestação de cuidados médicos). Foram estudadas as principais posições jurídicas do Supremo Tribunal sobre tais categorias de casos. Observou-se que a actividade do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, que actua como um meio supranacional de protecção dos direitos humanos, é importante para a prática judicial nacional. Ao mesmo tempo, os autores indicaram um número significativo de desvios de práticas precedentes, que são percebidas negativamente pela CEDH e reconhecidas como violações da Convenção sobre a Proteção dos Direitos Humanos e das Liberdades Fundamentais. Estudou-se o monitoramento judicial como ferramenta moderna para garantir a qualidade dos atos normativos e meio eficaz para eliminar os vícios da legislação médica. Os autores propuseram utilizar as decisões judiciais como fontes jurídicas, a fim de superar lacunas legislativas e interpretações jurídicas ambíguas e contraditórias.
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Silva, Luiz Otávio da, Isabela Borges de Melo i Luciana de Almeida Silva Teixeira. "Interface entre Oferta de Vagas de Residência Médica, Demanda por Médicos Especialistas e Mercado de Trabalho". Revista Brasileira de Educação Médica 43, nr 1 suppl 1 (2019): 119–26. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v43suplemento1-20190001.

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RESUMO A formação de médicos especialistas no Brasil vem sofrendo uma série de interferências ao longo do tempo, entre as quais a recomendação de pautar a oferta/ampliação de vagas de residência médica em necessidades regionais. Para direcionar a ampliação de vagas de residência de determinada região, foi realizado um diagnóstico da realidade local de atendimento especializado. Para isso, neste estudo, avaliou-se ao longo de cinco anos: a demanda de consultas por médicos especialistas na rede municipal de saúde, a quantidade de vagas de residência ofertadas nas universidades do município e sua ocupação conforme especialidade, e o número de médicos especialistas atuantes no setor público e privado. Constatou-se que existe grande demanda por consultas de médicos especialistas sem acolhimento pela rede pública de saúde. As especialidades com maior número de encaminhamentos não atendidos foram Oftalmologia, Neurologia, Endocrinologia, Cardiologia, Cirurgia Vascular e Gastroenterologia. Em paralelo, a oferta de vagas de residência foi relevante para o número de egressos locais. No entanto, constatou-se manutenção de vagas ociosas em todos os anos avaliados, especialmente para residência de Medicina de Família e Comunidade. Por fim, o número de médicos especialistas atuantes no setor privado foi muito superior ao dos atuantes no setor público, inclusive para as especialidades com maior carência de atendimento na rede pública. Mesmo com a mobilidade que caracteriza a formação médica complementar por meio da residência, as necessidades locais poderiam influenciar a fixação dos médicos especialistas. Cabe uma discussão sobre os parâmetros norteadores da oferta/ampliação de vagas de residência médica, ao se considerar inclusive que o reduzido número de especialistas em Medicina da Família e Comunidade atuante na rede pode interferir no aumento de encaminhamento a outras especialidades. Assim, a identificação das demandas em saúde é insuficiente para nortear a oferta de vagas de residência, em especial ao se considerar a formação do médico especialista frente ao mercado de trabalho.
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Pérez Bravo, Mauro. "La salud física y psicológica de las personas migrantes en México: el caso de la detención migratoria". Derecho Global. Estudios sobre Derecho y Justicia 6, nr 16 (1.10.2020): 15–48. http://dx.doi.org/10.32870/dgedj.v6i16.279.

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La atención médica física y psicológica de personas extranjeras en situación migratoria irregular que han sido detenidas por la autoridad migratoria mexicana, y que se encuentran alojadas en estaciones migratorias o estancias provisionales, tiene ciertas deficiencias y dificultades para su efectivo desempeño. En el presente trabajo, analizamos algunas características propias de la atención médica a personas extranjeras dentro de las estaciones migratorias, en donde podremos dimensionar la efectividad de dicha atención médica en los recintos migratorios sobre todo cuando éstos tienen sobrepoblación alojada. Veremos entonces, que tanto el personal médico, psicológico, contrasta en números con la población a la que tienen que atender. Lo anterior, no permite entonces que se pueda proveer de adecuados servicios médicos y psicológicos a la población migrante que se encuentra detenida.
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RODRIGUES, Thaísa Mara Leal Cintra, i Altacílio Aparecido NUNES. "Indenizações em obstetrícia: estudo das decisões do Superior Tribunal de Justiça do Brasil de 2004 a 2014". Revista de Direito Sanitário 19, nr 1 (13.07.2018): 121. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v19i1p121-143.

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Este artigo tem por objetivo identificar, nas decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ), as principais causas dos danos decorrentes da prática médica obstétrica no momento do parto. O estudo analisou 21 decisões julgadas pela corte entre 2004 e 2014 relacionadas a indenizações judiciais na obstetrícia. O critério de seleção dos casos utilizou como método a busca de decisões no site do STJ, cujos descritores foram: "parto", "erro médico"; "médico"; "paciente"; "profissional da saúde"; "dano moral"; "dano material"; "SUS"; "responsabilidade civil" e "indenização por erro médico". O Rio de Janeiro foi o estado com maior número de ações indenizatórias (28,6%) apreciadas pelo STJ, seguido de São Paulo e Minas Gerais, com 14,3% cada um. No tocante aos réus que figuraram no polo passivo das demandas, 38,1% eram médicos e hospitais. Verificou-se que 71% das supostas falhas médicas que originaram as ações ocorreram durante a realização do parto natural, contra 29% dos casos de cesariana. A principal causa dos danos relatados foi a demora na realização do parto, seguida dos traumatismos. Apesar de pesquisas demonstrarem que a cesariana oferece maiores riscos para a parturiente e o feto, os resultados obtidos das decisões judiciais analisadas pelo STJ evidenciaram que os danos que resultaram sequelas irreversíveis no nascituro foram recorrentes nos casos relacionados ao parto natural, sugerindo que atenção especial deve ser dada à formação médica obstétrica, bem como à compreensão dos aspectos socioculturais envolvendo a indicação e a escolha pelo tipo de parto.
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Nemes, Maria Ines Battistella, Tatianna Meirelles Dantas Alencar, Cáritas Relva Basso, Elen Rose Lodeiro Castanheira, Regina Melchior, Maria Teresa Seabra Soares De Britto E. Alves, Joselita Maria Magalhães Caraciolo i Maria Altenfelder Santos. "Avaliação de serviços de assistência ambulatorial em aids, Brasil: estudo comparativo 2001/2007". Revista de Saúde Pública 47, nr 1 (luty 2013): 137–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102013000100018.

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OBJETIVO: Avaliar os serviços do Sistema Único de Saúde brasileiro de assistência ambulatorial a adultos vivendo com aids em 2007 e comparar com a avaliação de 2001. MÉTODOS: Os 636 serviços cadastrados no Ministério da Saúde em 2007 foram convidados a responder a um questionário previamente validado (Questionário Qualiaids) com 107 questões de múltipla escolha sobre a organização da assistência prestada. Analisaram-se as frequências das respostas de 2007 comparando-as com as obtidas em 2001 na forma de variação percentual (VP). RESULTADOS: Responderam o questionário 504 (79,2%) serviços. Cerca de 100,0% dos respondentes relataram ter pelo menos um médico, suprimento sem falhas de antirretrovirais e de exames CD4 e carga viral. Vários aspectos mostraram melhor desempenho em 2007 comparados a 2001: registro de número de faltas à consulta médica (de 18,3 para 27,0%, VP: 47,5%), agendamento de consulta em menos de 15 dias no início da terapia antirretroviral (de 55,3 para 66,2%, VP: 19,7%) e participação organizada do usuário (de 5,9 para 16,7%, VP: 183,1%). Houve manutenção de dificuldades: pequena variação na disponibilidade de exames especializados em até 15 dias, como endoscopia (31,9 para 34,5%, VP: 8,1%), e a piora de indicadores como tempo ideal de acesso a consultas especializadas (55,9 para 34,5% em cardiologia, VP negativa de 38,3%). O tempo médio despendido nas consultas médicas de seguimento manteve-se baixo: 15 minutos ou menos (52,5 para 49,5%, VP negativa de 5,8%). CONCLUSÕES: A avaliação de 2007 mostrou que os serviços contam com os recursos essenciais para a assistência ambulatorial. Houve melhoras em muitos aspectos em relação a 2001, mas persistem desafios. Pouco tempo dedicado à consulta médica pode estar vinculado ao número insuficiente de médicos e/ou à baixa capacidade de escuta e diálogo. A acessibilidade prejudicada a consultas especializadas mostra a dificuldade das infraestruturas locais do Sistema Único de Saúde.
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Tavares, Lorena Fecury, Keise Bastos Cardoso i Caio Vinícius Botelho Brito. "Dificuldade do atendimento médico a pessoas com deficiência auditiva severa". Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba 23, nr 1 (14.10.2022): 6–10. http://dx.doi.org/10.23925/1984-4840.2021v23i1a3.

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Objetivo: Analisar limitações e adaptações do atendimento médico aos pacientes com deficiência auditiva. Material e Métodos: Estudo analítico-descritivo, observacional, transversal e quantitativo. Foram entrevistados 50 professores médicos de uma Instituição de Ensino Superior (IES) que aceitaram fazer parte da pesquisa. Resultados: Observou-se que a maior parte tinha de 36 a 45 anos (38%), com média geral de 42,8 anos. Mais da metade era do sexo feminino (58%) e formou-se na graduação entre os anos de 1991 a 2010 (30 médicos, ou 60% do total). A maioria é formada em clínica médica (16%) e pediatria (12%) e 94% dos médicos já atenderam paciente com deficiência auditiva. O número de médicos que fizeram curso da Libras e se formaram entre 2011 e 2016 foi superior ao dos anos anteriores. Discussão: A maioria dos médicos sentiu-se desconfortável em atender um paciente com essa deficiência por desconhecimento da língua, sendo este um fator que encontra amparo na literatura. As instituições oferecem o curso ou uma disciplina de libras de formato opcional. Conclusão: A grande maioria dos médicos se sentiu desconfortável por não conseguir uma comunicação efetiva, apresentaram dificuldade em coletar anamnese e não faziam um receituário diferente, podendo comprometer a adesão ao tratamento. A maioria acredita que o aprendizado de Libras seria a solução, mas apenas quatro realizaram algum curso.
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Martins, Emanuella Margareth Lima Rolim, Paulette Cavalcanti de Albuquerque, Fernando José Moreira de Oliveira Júnior i Dalson Britto Figueiredo Filho. "POLÍTICA DE RESIDÊNCIA MÉDICA E CARÊNCIA DE ESPECIALISTAS EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA NO SUS EM PERNAMBUCO". Trabalho, Educação e Saúde 15, nr 3 (grudzień 2017): 843–56. http://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sol00077.

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Resumo A distribuição eficiente de profissionais de saúde, em especial os médicos, é um dos principais problemas enfrentados pelos gestores de políticas públicas da saúde. Na tentativa de resolver essa problemática, o estado de Pernambuco está ampliando o número de graduandos de medicina, inclusive de maneira interiorizada, e incentivando os programas de residência médica, com aumento de vagas e programas. Tais ações são estratégias para a fixação e o provimento do profissional médico. O objetivo geral do estudo que deu origem a este artigo foi apresentar a política de residência médica como estratégia de formação de recursos humanos para o Sistema Único de Saúde e demonstrar a carência de médicos especialistas em ginecologia e obstetrícia para o Sistema Único de Saúde de Pernambuco, a partir da desassistência ao parto. Os resultados encontrados demonstraram maior procura dos médicos pela especialidade de ginecologia e obstetrícia ao longo dos anos, porém existe grande concentração dessa especialidade na região próxima à capital (Recife) e de partos em determinadas localidades do estado.
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Coelho, Elisa Quaresma, Augusto Quaresma Coelho i José Eduardo Dias Cardoso. "Informações médicas na internet afetam a relação médico-paciente?" Revista Bioética 21, nr 1 (kwiecień 2013): 142–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-80422013000100017.

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Este artigo pretende avaliar o impacto, sobre a relação médico-paciente, das informações disponíveis na internet. Foram aplicados questionários para 221 pacientes e 84 médicos, seguidos de análise descritiva dos dados, bem como incluídos pacientes com fácil acesso à internet e médicos que os atendem. A pesquisa, feita pelo paciente, muitas vezes resultou em pacientes melhor informados. Relevante número de pacientes se sentiu preocupado pela falsa impressão de portar males descritos na internet. Alguns recorreram à automedicação, modificação da prescrição médica ou, mesmo, à troca de profissional. Não é infrequente ocorrer prejuízo ao tratamento e à relação médico-paciente relacionado às informações obtidas e seu entendimento pelo paciente. Conclui-se que ao potencial "iatrogênico" da internet se contrapõe sua capacidade de difundir importantes informações à população. A certificação de sites por entidade reguladora, gerando qualidade de informação e menor "iatrogenia", associada à orientação, poderia ser útil para aperfeiçoar a relação médico-paciente.
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Pedrosa, Bruno Ferreira. "O custo médico das faltas dos utentes da USF Ramada". Revista Portuguesa de Clínica Geral 39, nr 1 (31.01.2023): 9–18. http://dx.doi.org/10.32385/rpmgf.v39i1.13104.

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Objetivos: Correlacionar as faltas dos utentes da USF Ramada às consultas médicas programadas no ano de 2019 e o custo associado. Tipo de estudo: Observacional retrospetivo. Local: USF Ramada. População: Consultas médicas programadas da USF Ramada em 2019. Métodos: A amostra foi calculada a partir do total de vagas para consultas médicas programadas em 2019 da USF Ramada. Uma amostra de 1.000 consultas foi selecionada de forma aleatória simples. Foi realizada uma análise descritiva dos dados, um teste binomial para correlacionar as variáveis biossociais com o número de faltas e tempo de consulta atribuído e uma análise bivariada e das variâncias para estabelecer a homogeneidade entre os grupos de utentes de cada médico. Foi calculado o custo médico das faltas. Resultados: Encontraram-se 128 faltas (12,8%). A média de idades foi de 45,09 anos (DP=21,6), sendo 57% por utentes do sexo feminino. Não se verificou diferença estatisticamente significativa entre os dois sexos para o número de faltas (p=0,133) ou para o tempo de consulta perdido (p=0,500). A média de faltas para cada médico foi de 13,2% (DP=3,89). O tempo total de consulta perdido foi de 2.440 minutos, o que em média corresponde a 271,11 minutos (DP=18,87) por médico e a 19,06 minutos (DP=5,67) por consulta. Foi estabelecida a homogeneidade entre os grupos de doentes faltosos de cada médico para o sexo (p=0,471), idade (p=0,778) e tempo de consulta perdido (p=0,609). O custo médico calculado das faltas dos utentes foi de 770,20 euros. Conclusões: Estimou-se, para o ano de 2019 na USF Ramada, um custo médico evitável entre 18.418,82 e 32.169,42 euros por faltas dos utentes a consultas programadas.
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Arena, Simone Sagres, i João Gilberto Carazzato. "A relação entre o acompanhamento médico e a incidência de lesões esportivas em atletas jovens de São Paulo". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 13, nr 4 (sierpień 2007): 217–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922007000400001.

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O objetivo deste estudo foi relacionar a estrutura médica de atendimento de 20 clubes de São Paulo com a incidência de lesões esportivas de atletas jovens praticantes do basquetebol, futsal e voleibol. Para isso, foi utilizado um questionário de lesão com 323 atletas e uma entrevista estruturada com os médicos responsáveis. Foram identificadas 343 lesões esportivas ou 1,7 lesão/atleta/ano. Dos 20 clubes avaliados, apenas oito possuem atendimento médico especializado dentro da instituição. No basquetebol, não houve relação estatística entre a presença ou não do médico dentro do clube com as ocorrências de lesão. No futsal e no voleibol, o número de lesões foi maior com a presença do médico dentro do clube; isso porque nos clubes que não possuem médico, as lesões de menor gravidade não são detectadas. O estudo sugeriu reestruturação no atendimento médico oferecido aos atletas jovens.
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Pavão, Douglas Mello, Fernando Carneiro Werneck, José Leonardo Rocha de Faria, Victor Elias Titonelli, Rodrigo Sattamini Pires e. Albuquerque i Eduardo Branco de Sousa. "Insatisfação e complicações pós-cirúrgicas caracterizam erro médico?" Saúde Ética & Justiça 26, nr 2 (29.12.2021): 48–50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v26i2p48-50.

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Nota-se atualmente um crescente número de processos judiciais a médicos, com base em uma suposta quebra de contrato ao direito do consumidor, onde se exige do profissional médico resultados, enquanto este, pelo código de ética médica e bom senso, tem obrigação de meios. O objetivo deste estudo foi discutir os resultados, satisfação e complicações de três das principais cirurgias ortopédicas à nível do joelho (área de atuação dos autores) com o fim de estabelecer diferenças entre erro e insucesso, próprio do ato médico. Concluímos que a imperfeição faz parte da natureza humana e que, por diversos motivos, as cirurgias ortopédicas complicam, falham e pacientes ficam insatisfeitos, independente do grau de recursos que o profissional disponha, o que não caracteriza erro médico.
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Dos Santos Tolentino, Sheila, Tatiana Mugnol, Janaina Coser i Viviane Cecilia Kesser Nunes Deuschle. "Determination of the number of women with endometriosis in private medical offices in the county of Cruz Alta – RS / Determinação do número de mulheres com endometriose em consultórios médicos particulares no munícipio de Cruz Alta-RS /". Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 14 (3.02.2022): 1–6. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.10057.

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Objetivo: determinar o número de mulheres diagnosticadas com endometriose em consultórios médicos particulares do munícipio de Cruz Alta – RS. Método: transversal, prospectivo e descritivo, com cinco médicos ginecologistas que responderam à um questionário sobre as formas de diagnóstico e tratamento da endometriose. Resultados: os resultados demonstraram que a média de mulheres com endometriose foi de quatro pacientes por médico (total de 20 pacientes). A forma de diagnóstico mais utilizada foi a videolaparoscopia, relatada por 80% dos médicos, e as principais formas de tratamento foram por meio dos Análogos do Gonadotrofina (GnRH), como a Gosserrelina e os progestogénos como o Dienogest®. Conclusão: verifica-se que houve um número elevado de mulheres diagnosticadas com endometriose em consultórios particulares no município de Cruz Alta.
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Auchewski, Luciana, Roberto Andreatini, José Carlos F. Galduróz i Roseli Boerngen de Lacerda. "Avaliação da orientação médica sobre os efeitos colaterais de benzodiazepínicos". Revista Brasileira de Psiquiatria 26, nr 1 (marzec 2004): 24–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462004000100008.

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OBJETIVOS: Os benzodiazepínicos, pelos seus empregos como ansiolítico, hipnótico, miorrelaxante e anticonvulsivante, são muito prescritos. Os efeitos colaterais que comprometem o paciente são: diminuição da atividade psicomotora, interação com outras drogas, como o álcool, e o desenvolvimento de dependência. Neste estudo, avaliou-se a qualidade da orientação médica sobre esses efeitos colaterais. MÉTODOS: Foram entrevistados 120 pacientes (39 homens e 81 mulheres) com idade média de 48 anos que procuraram as farmácias de Curitiba, Paraná, para comprar benzodiazepínicos. Para avaliar as orientações médicas recebidas sobre os efeitos colaterais dos medicamentos, aplicou-se um questionário com perguntas abertas e estimuladas. RESULTADOS: Treze por cento dos pacientes relataram ter sido orientados sobre os três tipos principais de efeitos colaterais, 27% a respeito de pelo menos dois e 40% sobre pelo menos um, enquanto que 19% não recebeu nenhuma orientação. A qualidade da orientação não foi influenciada pelo grau de instrução do paciente, pela especialidade do médico prescritor e pelo tipo de atendimento (particular ou público). Houve predomínio da orientação ''não beber'' (85%), seguida do cuidado para operar máquinas e dirigir veículos (46%), e por último, a orientação sobre o desenvolvimento de dependência (31%). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que os médicos estavam mais preocupados com o risco de interação com o álcool, que pode ser fatal. O elevado número de pacientes que usavam a medicação de modo contínuo por mais de um ano (61%), o insucesso na interrupção da medicação (94%) e a pouca orientação sobre o tempo de uso do medicamento (22%) podem indicar a falta de preocupação do médico com a possível dependência induzida pelos benzodiazepínicos.
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Hamamoto Filho, Pedro Tadao, i Angélica Maria Bicudo Zeferino. "Cursinhos preparatórios para residência médica: reflexões sobre possíveis causas e consequências". Revista Brasileira de Educação Médica 35, nr 4 (grudzień 2011): 550–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022011000400015.

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O ensino superior brasileiro tem sofrido mudanças significativas nas últimas décadas após a reforma universitária e a ampliação do setor privado. O número de escolas médicas é crescente, porém não tem sido acompanhado do aumento do número de vagas de residência médica. A competição acirrada por vagas de residência médica pode levar os estudantes a buscar auxílios para estudo, como os cursinhos preparatórios. A presença de estudantes nestes cursinhos pode influenciar negativamente o modo de aprendizagem dos médicos em formação, por estes se submeterem a normas de condutas e rotinas de estudo enrijecedoras. Entendendo os cursinhos como reflexo do desequilíbrio de políticas educacionais e de saúde, aponta-se a necessidade de políticas de formação profissional em saúde embasadas em necessidades sociais.
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Alves, Sandra Mara Campos. "Programa Mais Médicos – Dois anos: mais saúde para os brasileiros". Comunicação em Ciências da Saúde 27, nr 03 (21.12.2017): 233–38. http://dx.doi.org/10.51723/ccs.v27i03.79.

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O Programa Mais Médicos, instituído em 2013, por meio de Medida Provisória (MP nº 621, de 8 de julho de 2013), posteriormente convertida na Lei nº 12.871, de 22 de outubro de 2013, enfrentou forte oposição da classe médica, e recebeu amplo apoio dos gestores de saúde municipais e estaduais.Apoiado em quatro grandes eixos ‑ (1) a melhoria em infraestrutura e equipamentos para a saúde, (2) a expansão do número de vagas de graduação em medicina e de especialização/residência médica, (3) o aprimoramento da formação médica no Brasil, e (4) a chamada imediata de médicos para regiões prioritárias do SUS, intitulada Projeto Mais Médicos para o Brasil – o PMM foi uma iniciativa singular do governo federal com vistas ao enfrentamento de questão crônica no Brasil, que é a escassez de médicos, especialmente para atuar no âmbito da atenção básica.A obra, editada pelo Ministério da Saúde após dois anos de lançamento do Programa, tem o condão de apresentar uma primeira avaliação institucional dessa ação, elencando os seus principais resultados.A obra é dividida em 3 (três) partes, além da introdução e um capítulo dedicado às considerações finais. Já na introdução, é destacado que o PMM está inserido em um conjunto de iniciativas adotada pelo governo federal, e que tem o condão de reformular políticas públicas, notadamente no âmbito da Atenção Básica (AB), por meio da Estratégia de Saúde da Família (ESF). A dificuldade de provimento e retenção de profissionais médicos em determinadas áreas, é uma das dificuldades relatada na publicação como um forte e persistente obstáculo à expansão da ESF.Outro ponto de destaque são as dimensões de resposta que o Programa Mais Médicos pretende alcançar. Primeiramente, com uma resposta imediata e sustentável consistente na formação e provimento de médicos, para atuar na AB, em áreas eleitas como prioritárias, seguido de um conjunto de medidas de médio e longo prazo, que se relacionam diretamente com o processo formativo do médico (número de vagas, mudanças curriculares, criação de novos cursos de medicina, etc.). Ademais, também está incluso nesse conjunto de ações a qualificação da estrutura das unidades básicas de saúde (UBS).Com esse conjunto de ações, orquestradas de forma sinérgica, o governo brasileiro pretende atingir, até 2016, a proporção de 2,7 médicos para cada mil habitantes, melhorando substancialmente a marca na época do lançamento do PMM, em 2013, de 1,8 médicos por mil habitantes.A Parte 1 do livro, intitulada A situação da Atenção Básica à Saúde, da insuficiência de médicos e da formação médica que exigiu a construção de políticas públicas, apresenta, em sua parte inicial, todo um conjunto de dados que demonstraram, de forma inequívoca, a necessidade de uma atuação mais incisiva, por parte do governo federal, no sentido de efetivar ações com vistas ao fortalecimento da atenção básica em saúde, tendo como base os pressupostos da nova Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), publicada por meio da Portaria GAB/MS nº 2.488/2011.Destaca ainda que a questão da insuficiência de médicos – diretamente enfrentado pelo PMM ‑ era um dos pontos de consenso entre governos federal, os órgãos representativos dos gestores de saúde estaduais e municipais, e o Conselho Nacional de Saúde. De forma complementar, essa necessidade também foi apontada pelos usuários, por meio de pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.Adiciona‑se ainda dados da demografia médica, que demonstraram não apenas a insuficiência desse relevante recurso humano para a saúde, mas também sua má distribuição entre as unidades da federação, com concentração nas capitais e grandes centros tecnológicos. Os dados apontaram ainda para a questão do ensino médico, e a insuficiência dos egressos para atender a demanda de postos de trabalho.A exposição desse conjunto de fatores serve para compreender que a decisão de lançar o PMM foi fortemente baseada em dados objetivos que conduziram a uma estagnação do avanço da ABS, por meio da Estratégia da Saúde da Família, e anteriormente por meio do Programa de Saúde da Família, nos anos de 1990.Nesse sentido, a publicação segue elencando várias medidas que foram tomadas no período que antecedeu ao lançamento do Programa Mais Médicos ‑ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade (2011); Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (2011); Programa Telessaúde Brasil Redes (2011), etc. – como uma tentativa de solver os desafios já elencados na obra.De modo mais detalhado, a primeira parte do livro também se debruça sobre a temática do ensino médico brasileiro, suas dificuldades, deficiências e necessidades de reformulação curricular, incluindo nesse debate não apenas o ensino de graduação, mas também a residência médica. Nesse sentido, demonstra como essa regulação “frouxa” contribuiu, ao longo dos anos, para o agravamento da questão da escassez de médicos e do despreparo desse profissional para atuar no Sistema Único de Saúde. Ainda seguindo a linha descritiva, a segunda parte do livro, que tem como título Programa Mais Médicos: eixos e inovações, após retomar novamente argumentos já apresentados na primeira parte e na introdução da obra, apresenta os três eixos de atuação do PMM, a saber: 1) provimento emergencial; 2) qualificação da estrutura da atenção básica e 3) formação médica.O primeiro eixo apresenta a concepção do Projeto Mais Médicos para o Brasil (PMMPB), a partir da perspectiva de integração ensino‑serviço. E após, passa a descrever, com detalhes, como são realizadas as adesões dos municípios ao projeto, e o processo de solicitação e distribuição das vagas disponíveis no projeto.Relata os critérios de priorização na escolha dos médicos estabelecidos na lei; e o estabelecimento de cooperação com a Organização Pan‑Americana da Saúde (OPAS/OMS), em 2013, que, por sua vez, estabeleceu cooperação com o governo cubano com o fito de trazer os profissionais necessários ao preenchimento total das vagas ofertadas pelo projeto. Descreve ainda como se dá o registro desse profissional médico, no Brasil, para aqueles que não o possuem.Segue expondo o processo de acolhimento, as atividades de aperfeiçoamento, e o acompanhamento dos profissionais por seus tutores. Informa ainda sobre o apoio clínico e pedagógico, e o acesso a informações atualizadas, como uma estratégia para incrementar a qualificação ‑ Portal Saúde Baseada em Evidências e Comunidade de Práticas.No segundo eixo, a obra se volta a detalhar o que foi investido em recursos financeiros a partir da previsão legal de “dotar as Unidades Básicas de Saúde com qualidade de equipamentos e infraestrutura” (Lei nº 12.871/2013). Narra a imortância do Programa de Requalificação das UBS (Requalifica UBS), lançado em 2011, e que, de forma conjunta com o PMM, desenvolveu o eixo de qualificação da estrutura das unidades básicas de saúde.Destaca que foi o programa de maior investimento em infraestrutura na atenção básica já realizado no Brasil. O investimento foi feito prioritariamente em reformas e ampliações, construções de novas unidades básicas e estruturação das UBS fluviais, sem olvidar o componente eletrônico. Um outro ponto relevante é a alteração no padrão das UBS, ampliada para uma área mínima de 300m2, permite também ampliar a oferta de serviços.No terceiro eixo, o ponto focal é a formação médica, tanto no âmbito da graduação como da residência médica/especialização. Afirma ser esse o eixo estruturante e com efeitos mais significativo a médio e longo prazo.A partir de uma proposta de reorientação dos modelos curriculares dos cursos de medicina pretende‑se formar um profissional com habilidades e competências para atuar no sistema público de saúde, com equipes multiprofissionais, e que perceba o indivíduo em sua integralidade, e não apenas dentro do contexto da doença. Medida que também gerará grandes reverberações, é a exigência de cumprimento de carga horária mínima de 30% (trinta por cento), no internato, em serviços de atenção básica e de urgências e emergências do Sistema Único de Saúde.No âmbito dos programas de residência médica, a obra destaca a centralidade que a residência em Medicina Geral de Família e Comunidade passa a ter, uma vez que foi considerada como pré‑requisito aos programas de residência que não são de acesso direto. O objetivo é que esse médico, antes de se tornar um especialista, tenha a formação necessária para realizar o cuidado integral da pessoa.Outra dimensão analisada nesse eixo foi a necessidade de aumento do número de médicos e especialistas. Por meio de um processo de regulação de vagas pelo Estado, o componente “necessidade social” será utilizado para esse processo, apontando para uma interiorização dos cursos, e equilíbrio de vagas entre as regiões do Brasil. Nesse sentido, a expansão das escolas médicas públicas e privadas passa a ser acompanhada de modo mais próximo pelo Estado.No campo das especialidades, essa regulação está sendo iniciada por meio da criação de um Cadastro Nacional de Especialistas, alimentado pelo Conselho Federal de Medicina e as associações médicas, e que permitirá identificar as necessidades de especialistas para cada região.Por fim, a obra apresenta a figura do Contrato Organizativo de Ação Pública de Ensino‑Saúde (COAPES) como uma estratégia para garantir precipuamente a integração ensino‑serviço a partir da pactuação firmada entre as instituições públicas e privadas que ofertam cursos de graduação de medicina e residências médicas, e os gestores de saúde (locais e regionais). Detalhar os novos instrumentos como o COAPES, Cadastro Nacional de Especialistas e explicar as mudanças que serão geradas com a adoção da residência em Medicina Geral de Família e Comunidade como pré‑requisito para as especialidades médicas que não são de acesso direito, é de grande relevo para a compreensão da envergadura do programa. Ademais, as diversas publicações que versam sobre o Programa Mais Médicos estão voltadas a análise da sua implementação, não trazendo à lume essa preparação prévia indispensável a viabilização das várias dimensões que compõem o projeto. Nesse sentido, a obra se mostra inovadora e necessária.A Parte 3 do livro, que é o seu coração, aborda o processo de implantação do PMM no território brasileiro. Apresenta os resultados relacionados as dimensões de provimento emergencial; melhoria da infraestrutura e formação médica (graduação e residência).O PMM apresentou dados que comprovaram a importância e a envergadura do projeto para a garantia do direito à saúde, por meio da dimensão de acesso aos serviços. Após a realização de 6 (seis) chamamentos, contabilizados até o primeiro semestre de 2015, um total de 18.240 profissionais responderam ao chamado, sendo 5.274 portadores de registro no conselho profissional no Brasil; 11.429 intercambistas cooperados (Cooperação MS/OPAS/governo Cubano) e 1.537 intercambistas individuais.Esses profissionais foram distribuídos nas cinco regiões, especialmente em municípios com alta vulnerabilidade social; ou com mais de 20% da população vivendo em extrema pobreza; e ainda em distritos sanitários especiais indígenas. Com esse aporte, o crescimento de médicos foi de 12,7%, comparando os dados de 2012 até junho de 2015.A avaliação feita usando como base os indicadores quantidade de médicos lotados em UBS admitidas pelo PMM, em equipes de saúde da família, e médicos lotados em UBS, e cumprimento de carga horária de 40h na AB, demonstrou que o incremento foi positivo na evolução da AB, especialmente junto aos municípios que aderiram ao programa, o que também resultou no aumento da cobertura populacional.Sobre a melhoria da infraestrutura 45,6% das obras já foram concluídas, significando 1.577 novas UBSs; 9.011 UBSs reformadas e/ou ampliadas, além de 2 UBSs fluviais. Ademais, 47,6% estão em processo de execução, e apenas 7,1% não foram iniciadas, com destaque, nesse último item, para a grande quantidade de UBS fluviais 28 que ainda não foram inicializadas. Os argumentos colacionados para justificar o baixo número de UBS fluvial executada, além da própria complexidade do projeto, é o número menor de executores que podem ser contratados para tal tarefa (no caso estaleiros) e a deficiência de expertise própria para acompanhar os projetos nos municípios (engenheiros com conhecimento na área de construção naval). Nesse sentido, a oferta de um projeto padrão de UBS fluvial feito pelo Ministério da Saúde de modo gratuito, contribui sobremaneira para alavancar as obras a partir de 2013. Por fim, os avanços no âmbito da formação médica são demonstrados por meio da aprovação, em 2014, das novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os cursos de medicina. Essas alterações apresentam um novo paradigma no ensino médico, com uma formação mais emancipadora e socialmente contextualizada, voltada para a interação ensino‑serviço. De forma adicional, essas reformas curriculares passam a perceber o SUS como o ordenador da formação dos recursos humanos em saúde, conforme dispõe a Constituição Federal.As reformas incidem ainda na carga horária do internato, e especialmente, no tempo dedicado ao treinamento no âmbito da atenção básica. Essas mudanças, especialmente as concernentes a integração ensino‑serviço serão respaldadas pelos COAPES.Nesse contexto, não poderia ficar de fora a mudança também no perfil do docente, que deve estar constantemente aprimorado e envolvido com o projeto pedagógico do curso, e não mais apenas focado em sua disciplina. Para tanto, os Ministérios da Saúde e da Educação ofertarão cursos de mestrado profissional aos médicos nas regiões em que forem instalados os novos cursos de graduação e residências profissionais.A obra destaca ainda os dados relacionados a abertura de novos cursos de medicina e como isso pode auxiliar no atingimento da meta de 2,7 médicos por 1000 habitantes no ano de 2016.No âmbito das residências médicas, a Resolução nº 1/2015, da Comissão Nacional de Residência Médica, passou a regulamentar o Programa de Residência Médica em Medicina Geral de Família e Comunidade, com o estabelecimento de requisitos mínimos, competências necessárias, desejadas e avançadas, buscando assim, qualificar cada vez mais, essa importante especialidade médica. Destaca ainda a ampliação de vagas nos programa de residência médica, após o financiamento do Ministério da Saúde, por meio de bolsas.Em que pesem várias pesquisas já publicadas apresentarem resultados positivos no âmbito da implementação do PMM, essa publicação oficial do Ministério da Saúde além de apresentar dados nacionais, também fornece elementos relevantes sobre os aspectos preparatórios de várias dessas ações, os obstáculos enfrentados, e as soluções que foram tomadas. Demonstram ainda as relações institucionais que foram tomadas para o atingimento dos objetivos do programa.As considerações finais apontam para a aprovação e o sucesso do PMM nesse período, confirmado por pesquisas realizadas por um pool de universidades e institutos de pesquisa, sobre os mais variados aspectos (satisfação do usuário; estrutura da UBS; comunicação com médicos estrangeiros, etc.). E assim, refutam várias críticas e dúvidas que foram colocadas quando da apresentação da proposta.A obra, analisada em sua completude, é bastante repetitiva e descritiva, e se assemelha mais a um relatório técnico do que efetivamente uma publicação científica. Todavia, é de leitura obrigatória para quem pretende compreender as minúcias e meandros que foram considerados antes e durante a decisão de implantar um projeto com essa envergadura.Proceder uma análise aprofundada com apenas dois anos de implementação de suas ações não permite vislumbrar os resultados em todas as suas dimensões, tendo em vista especialmente a existência de ações de médio e longo prazo que precisam ainda ser efetivadas, e essa é uma forte limitação da obra. Todavia, dado o volume de dados já produzidos, e que se pode constatar na apresentação dos mesmos ao longo do texto, foi acertada a escolha de divulgá‑los de modo oficial.A mudança de governo recente, deixa dúvidas sobre o processo de continuidade do Programa Mais Médicos na forma como foi concebido, o que também deve ser considerado em análises futuras. À sociedade, defensores da saúde e do SUS, resta vigiar e atuar para que disputas políticas e partidárias não maculem os objetivos finalísticos do projeto, pois ofertar saúde de qualidade aos seus cidadãos deveria ser a preocupação precípua de toda nação que se diz democrática.
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Spina, Viviam Paula Lucianelli, i Eduardo Costa Sá. "Perfil das demandas judiciais cíveis por erro médico em Ginecologia e Obstetrícia no Estado de São Paulo". Saúde, Ética & Justiça 20, nr 1 (25.08.2015): 15. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v20i1p15-20.

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<p>Introdução: a sociedade se preocupa com a atuação do médico desde as civilizações mais antigas. O Código de Hamurabi (1790-1770 a.C.) foi o primeiro documento que fez referência à penalização da atuação médica frente ao dano provocado ao paciente. Atualmente, com a crescente judicialização da Medicina, nota-se um aumento das demandas judiciais indenizatórias por erro médico. Dentre as especialidades médicas com maior número de denúncias está a Ginecologia e Obstetrícia. Objetivo: identificar o perfil das demandas judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo por responsabilidade civil em casos julgados por erro médico em Ginecologia e Obstetrícia. Material e Métodos: Análise dos processos de primeira instância referenciados em 16 acórdãos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo entre 01 de junho de 2013 e 31 de maio de 2014 e pesquisa nos bancos de dados Medline, Pubmed e Lilacs. Resultados: os autores foram sete (44%) pacientes, oito (50%) pacientes e cônjuge, os réus foram em nove vezes (56%) os médicos, em treze (81%) o hospital, em onze (69%) na especialidade de Obstetrícia, em cinco (31%) na Ginecologia, a prova pericial verificou nexo de causalidade em quatro (25%) casos, considerou sem nexo de causalidade nove (56%) casos. Conclusão: o perfil das demandas judiciais foi: os autores na sua maioria eram pacientes e cônjuges, na maior parte dos casos o Hospital foi o réu, a especialidade médica mais acionada foi a Obstetrícia, a prova pericial favoreceu o réu, os processos foram julgados improcedentes na maioria das vezes, as indenizações arbitradas nos casos de condenação do réu variaram entre de R$ 40.000,00 e R$ 466.500,00.</p>
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Lourenço, Rafaela Fernandes, Maria Luiza Gama Costa, Anna Karolyna Rodrigues Cunha, Juliana Souza Martins, Rafaela Candian Filgueiras Silva, Pedro Henrique Ferreira, Adam Nascimento Silva, Thays Santos Mendonça, André Oliveira Baldoni i Denise Alves Guimarães. "Medicamentos psicotrópicos para idosos: Quais especialidades médicas mais prescrevem?" Research, Society and Development 10, nr 9 (27.07.2021): e32910918075. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18075.

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Esse estudo teve o objetivo de analisar o perfil das especialidades médicas dos prescritores de psicotrópicos para idosos atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de um município mineiro de médio porte. Trata-se de um estudo descritivo realizado a partir de dados secundários de dispensação de medicamentos registrados no Sistema Informatizado de Saúde entre janeiro e dezembro de 2017. Para esta análise foi considerada a especialidade de contratação dos médicos prescritores informada pela Secretaria Municipal de Saúde do município estudado. Foram realizadas 23.599 dispensações para 4.833 idosos, solicitadas por 194 médicos prescritores. O número de prescrições por especialidade foi maior entre médicos Clínicos Gerais – 8.463 (35,9%), Médicos da Estratégia da Saúde da Família – 6.927 (29,4%) e Psiquiatras – 5.152 (21,8%). Analisando a média de prescrições por profissional de cada especialidade, foi observado que Psiquiatras são os que mais prescrevem, seguidos pelos Mastologistas e pelos Cirurgiões Gerais, com médias de 1.717, 957 e 215 prescrições por profissional, respectivamente. A média geral é de 122 prescrições por especialista. Concluiu-se que a elevada frequência de prescrições de medicamentos psicotrópicos aos idosos por médicos que não possuem formação em psiquiatria e/ou geriatria não é infração legal ou ética, no entanto, considerando a complexidade do cuidado ao idoso e as particularidades desses medicamentos, desde a escolha da farmacoterapia até o momento da desprescrição, faz-se necessária a reflexão a respeito dos desafios vindouros, sobretudo no cenário de rápido processo de envelhecimento populacional brasileiro e da escassez de médicos geriatras.
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Cury, Luciana, i Fernando Jorge de Paula. "Análise do perfil dos processos judiciais em obstetrícia e o impacto do laudo pericial nas decisões do magistrado". Saúde, Ética & Justiça 18, nr 1 (25.06.2013): 110. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v18i1p110-115.

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<p class="Default"><span class="A2"><span>O número crescente de processos judiciais contra os obstetras traz grande preocupação para a sociedade, sendo importante uma análise do perfil desses processos para que medidas preventivas possam ser adotadas, assim como para que os peritos tenham clareza a respeito de quais são os atuais entendimentos dos magistrados para que possam atender a justiça de forma adequada. Foram analisados 86 acórdãos no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo prolatados nos anos de 2009 e 2010, envolvendo os casos de litígio por suposto erro médico em obstetrícia. Os objetivos do trabalho foram avaliar o perfil dos processos cíveis em supostos erros médicos em obstetrícia analisando o impacto do laudo pericial na sentença, as principais causas de litígio, o perfil dos réus e o entendimento atual do magistrado e uma média dos valores das condenações, quando devidas, no Estado de São Paulo nos anos de 2009 e 2010. Os maiores motivos de processos foram o óbito fetal e a anóxia neonatal. Os principais réus envolvidos nos processos foram os hospitais e os convênios médicos. As maiores condenações foram arbitradas nos casos em que existiram sequelas por anóxia fetal. A perícia médica foi utilizada para o embasamento das sentenças judiciais em 79,06% das vezes, sendo que nos casos de óbito fetal e anóxia foi utilizada em 100% das sentenças. Foi concluído que, pela complexidade dos casos, a perícia médica tem papel fundamental nas decisões judiciais, influenciando de maneira decisiva nas sentenças. Por isso, é de extrema importância que o perito médico esteja ciente do perfil dos processos e do entendimento atual do magistrado para que possa aperfeiçoar seus laudos e atender de maneira adequada a expectativa do Judiciário.</span></span></p>
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Naranjo, Plutarco. "Hacia una política de salud en el Ecuador". Revista Ecuatoriana de Medicina y Ciencias Biológicas 17, nr 1 (8.08.2017): 37–49. http://dx.doi.org/10.26807/remcb.v17i1.152.

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La nueva Constitución Política del Estado Ecuatoriano establece, que para todos los ciudadanos, el “derecho a la salud”, precepto legal que contrasta marcadamente con la realidad, pues la medicina “oficial” o científica, ya sea a través de instituciones gubernamentales o a través de servicios privados no de una cobertura mayor al 30 a 40% de la población, es decir atiende a una minoría que, en cierta forma, resulta privilegiada. El progreso de los conocimientos científicos y el desarrollo tecnológico permiten mejores y más precisos diagnósticos, mejores y más eficientes tratamientos pero al mismo tiempo encarece gravemente el costo médico y esa medicina sirve a un más reducido grupo de personas con alta capacidad económica. Se mencionan como ejemplos algunas cifras correspondientes a los EE. UU. El Ecuador afronta una situación sui-géneris. En los últimos años se ha triplicado el número de médicos. Actualmente para una población de 8 millones de habitantes hay aproximadamente 10,000 médicos proporción que, en teoría, debería considerarse como favorable y hasta como un signo de mejoramiento de la cobertura médica; mas como este aumento no fue planificado ni se han incrementado en forma correlativa las estructuras de servicio y tampoco ha aumentado en proporción conveniente el número de enfermeras y otros recursos humanos se ha llegado a la situación absurda de que en vez de que haya varias enfermeras por un médico hay un médico por cada 5 o 6 enfermeras. Por consiguiente, pese al aumento de la población médica los indicadores de salud, no han mejorado mayormente y la mayoría de la población, en especial la campesina sigue atendiendo sus problemas de salud mediante sistemas tradicionales. Por otra parte se ha creado el angustioso problema de la desocupación de los médicos recién graduados. Por estas y muchas razones se impone la urgente necesidad de delinear una política de salud acorde con estas realidades y que atienda a hacer efectivo el precepto constitucional.
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Freitas, Milena de Oliveira, i Hildeliza Lacerda Tinoco Boechat Cabral. "eticidade das cirurgias plásticas estéticas e a responsabilidade civil médica sob o prisma da bioética principialista". Revista IBERC 6, nr 2 (29.06.2023): 39–61. http://dx.doi.org/10.37963/iberc.v6i2.241.

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Com o passar dos séculos, os padrões estéticos foram tornando-se mutáveis. Atualmente, com a influência massiva das mídias sociais, exposição dos corpos e busca incessante por aprovação, o número de procedimentos cirúrgicos estéticos aumentou de forma exponencial. Dessa forma, torna-se premente que todas as ações médicas sejam pautadas na ética e em uma relação entre médico e paciente clara e eficaz, onde ambos se fazem entender e estabelecem limites. Dessa maneira, com o surgimento da bioética, a abordagem crítica das intervenções médicas passou a ser pauta, de acordo com os princípios da beneficência, não-maleficência, autonomia e justiça. Dessa forma, o médico deve atuar de forma a causar o maior número de benefícios e evitar danos. Entretanto, caso ocorram tais danos, será abordado, também, a forma como a responsabilidade civil irá recair sobre os profissionais liberais médicos. O objetivo do presente trabalho é analisar, sob a ótica da bioética principialista, a eticidade das cirurgias plásticas com fins meramente estéticos, utilizando-se da metodologia qualitativa, revisão bibliográfica, diplomas legais e jurisprudências.
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Mendonça, Vitor Silva, i Eda Marconi Custódio. "Nuances e desafios do erro médico no Brasil: as vítimas e seus olhares". Revista Bioética 24, nr 1 (kwiecień 2016): 136–46. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016241115.

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Resumo O erro médico refere-se a circunstância que atinge a pessoa em decorrência de atuação médica baseada em atitude imprudente, negligente ou imperita. No Brasil tem crescido o número de casos, mas a discussão a respeito da vítima é quase inexistente. Este trabalho buscou delinear a perspectiva da vítima de erro médico. Utilizando uma entrevista semiestruturada, foi possível conhecer as experiências das vítimas e perceber de que maneira enfrentaram os desafios impostos. Observou-se a perplexidade ao descobrir-se vítima, e a dificuldade em aceitar-se como tal. As mudanças impostas pelo erro acarretaram transformações comportamentais e de atitudes, como a falta de confiança nos profissionais médicos. Sofrimento e sentimentos negativos passam a fazer parte da vivência dessas pessoas. Dessa maneira, é necessário criar estratégias que permitam auxílio e cuidado da saúde mental das pessoas envolvidas com o erro médico.
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Capozzolo, Angela Aparecida, i Gastão Wagner de Souza Campos. "No olho do furacão. Trabalho Médico e o Programa Saúde da Família". Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 3, nr 9 (17.11.2007): 62–63. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc3(9)85.

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O trabalho médico é central nos serviços de saúde, emuitos têm sido os desafios para a oferta de umatendimento de boa qualidade na atenção básica. Esse local de alta complexidade tecnológica exige, para responder às complexas necessidades individuais e coletivas de saúde, uma prática clínica ampliada e um trabalho de equipe. A prática médica hegemonicamente encontrada nesses serviços, no entanto, tem se traduzido numa atenção centrada em procedimentos, que pouco considera as diversas dimensões presentes no processo de adoecimento, com baixo compromisso dos profissionais pelo resultado final do trabalho. O Programa de Saúde da Família (PSF) propõe mudanças importantes na organização do trabalho médico com a utilização de generalistas. O objetivo desta investigação foi analisar potências e limites dessa proposta em alterar o padrão hegemônico da prática médica. Realizamos para tal um estudo de casos em unidades de dois projetos QUALIS (Zerbini e Santa Marcelina), modo como inicialmente se implantou o programa no município de São Paulo. Buscamos conhecer a realidade objetiva e subjetiva do trabalho médico nesses serviços e captar se essa proposta se traduzia numa nova forma de operar o trabalho. Utilizamos vários instrumentos para a coleta de dados (entrevistas, fluxograma analisador, observação de consultas, grupos de discussão e pesquisa documental) e realizamos uma triangulação metodológica e validação dos resultados encontrados com as equipes. A investigação ocorreu no período de junho de 2000 a dezembro de 2001. Constatamos que esse modelo de organização do trabalho possui arranjos tecnológicos - vinculação dos médicos a uma equipe e a uma população, espaços de discussão do trabalho, visitas domiciliares, entre outros - com potencialidade para aumentar o envolvimento, o compromisso e a responsabilização dos médicos. Porém os limites encontrados foram importantes. A organização do trabalho permanecia ainda bastante centrada na oferta de assistência médica individual. As consultas expressavam dificuldades de uma abordagem clínica ampliada, estando predominantemente centradas na dimensão biológica do adoecer. Apesar de diferenças entre os projetos QUALIS, a capacitação e o apoio ao trabalho mostravam-se insuficientes para os profissionais responderem às diversas demandas clínicas e para a abordagem das necessidades de saúde nas suas múltiplas dimensões, apontando o risco de uma simplificação da atenção. O elevado número de famílias também se revelava um limite importante para responder às necessidades de saúde da população adscrita. Os médicos estavam submetidos a uma grande carga quantitativa e qualitativa de trabalho, com dificuldades de retaguarda dos demais níveis de atenção. O trabalho nas ESFs se apresentava como extremamente desgastante, sendo identificado pelos médicos como estar no olho do furacão. As questões levantadas neste estudo indicam a necessidade de rever as estratégias do PSF, entre elas a de utilização exclusiva de médicos generalistas nas equipes. Aponta-se como fundamental para a mudança dos atos médicos hegemônicos a aquisição de referenciais e tecnologias para ampliar a escuta, qualificar o vínculo e as intervenções. Ressalta-se ainda como importante o desenvolvimento de mecanismos de gestão para acompanhar e apoiar o trabalho dos profissionais, assim como a melhora na retaguarda dos demais níveis de atenção. Tese de DoutoradoOrientador: Prof. Dr. Gastão Wagner de Souza CamposFaculdade de Ciencias Médicas - UNICAMPCampinas, 2003.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ct/pdf/angela%20aparecida_tese.pdf
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Rocha Cuzzuol, Beatriz, Isadora De Souza Barcelos, Bruna Teixeira da Costa, Mirele Alves da Silva, Stanley Alves Nunes i Wladir Bastos Fernandes Júnior. "As perspectivas de futuro profissional como pauta na educação médica: um relato de experiência". Interagir: pensando a extensão, nr 33 (23.05.2023): 28–34. http://dx.doi.org/10.12957/interag.2022.57681.

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O estudante de medicina está repleto de dúvidas pela vastidão de possibilidades acerca de especialidades médicas e a sua faculdade pode não estar apta a auxiliar nessa tomada de decisão. De modo a assistir na escolha pela residência e carreira médica, foi pensada a ação “Caminhos da Residência”, que consistiu em uma série de 13 vídeos com profissionais médicos esclarecendo dúvidas sobre suas respectivas residências. Dentre as diversas especialidades, foram abordadas as residências de pneumologia, nefrologia, geriatria, hematologia, entre outras. Para os resultados, foram contabilizados os números de visualizações de cada postagem, assim como as interações do público. Também foram realizadas palestras com os temas “Aspectos Tributários da Medicina” e “Judicialização da Medicina” e analisados os dados das inscrições. O projeto demonstrou ser de grande relevância para a formação médica.
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Aparecido de Barra e Lopes, Edmar. "O negacionismo político-científico no cotidiano de trabalho da categoria médica: uma análise com base na história oral". Fronteiras 24, nr 43 (1.12.2022): 207–33. http://dx.doi.org/10.30612/frh.v24i43.15914.

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Este artigo tem como objetivo compreender por que se tornou recorrente no cotidiano profissional de médicos e médicas que atendiam a pacientes com COVID-19, práticas e posições políticas afinadas com o negacionismo político e científico sob a forma da defesa e uso do tratamento precoce. A metodologia utilizada foi a produção de entrevistas com médicos e médicas com base na história oral, além de literatura especializada e fontes primárias escritas, como jornais e documentos institucionais. Ressalta-se que a realização dos referidos depoimentos teve como pano de fundo um dramático momento da pandemia caracterizado pelo não início da campanha de vacinação contra o patógeno em tela e pelo consequente crescimento descontrolado do número de casos e óbitos. Os resultados da pesquisa permitiram concluir que, em tal cenário, expressivos segmentos da categoria médica, enquanto elite profissional no mercado de trabalho em nível nacional, defenderam uma agenda contracivilizatória de braços dados com valores e bandeiras neoconservadoras associadas ao bolsonarismo. Neste sentido, alguns segmentos da categoria médica contribuíram para o estabelecimento de uma ruptura histórica com um projeto de modernidade fundado na aliança entre Estado e ciência que ajudou a construir no final do século XIX.
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Guimarães, Sérgio Botelho, Isaac Bevilaqua de Albuquerque Guimaraes, Paulo Araujo Dias i Agamenon Honorio Silva. "INTRODUZINDO A ACUPUNTURA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA ALOPÁTICA: UM ESTUDO DE SUAS ATITUDES E CRENÇAS." Cadernos de Naturologia e Terapias Complementares 2, nr 2 (8.07.2013): 43. http://dx.doi.org/10.19177/cntc.v2e2201343-50.

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Este estudo prospectivo transversal auto-administrado foi realizado para estabelecer uma base de conhecimentodas atitudes e crenças com a aprendizagem e a prática da acupuntura entre os estudantes de medicina da Universidade Federal do Ceará (Brasil). Os alunos foram avaliados antes (grupo B) e após a sua exposição às aulas de acupuntura (grupo A). Um total de 47 participantes preencheu um questionário de 40-itens, 3-páginas,composto por várias seções que tratam de suas atitudes, crenças e experiências com as práticas e os currículos de escolas médicas que incluem a acupuntura na sua lista de ofertas. Quase 50% dos estudantes avaliados não concordaram com a inclusão do ensino de acupuntura como disciplina regular no currículo médico. A assertiva “Não há nenhuma evidência que a acupuntura seja eficaz” recebeu resposta positiva da maioria dos alunos (grupo A: 45,7% e grupo B: 83,3%). A assertiva “Apenas os médicos devem ser autorizados à prática acupuntura” foi desaprovada por todos. A maioria dos estudantes têm demonstrado desconhecimentodas vantagens dos efeitos terapêuticos da acupuntura e se manifestaram contra a sua implantação no sistema nacional de saúde. Concluímos que, apesar do crescente interesse de nossos estudantes de medicina em participar na disciplina opcional de “Introdução à acupuntura médica”, há resistência à sua implantação no currículo médico regular. Além disso, os alunos desconhecem os benefícios e a eficácia da acupuntura no tratamento de um grande número doenças.
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Gonçalves*, Ernesto Lima. "A TERMINALIDADE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA: RISCOS, PROBLEMAS E SOLUÇÕES". Revista Brasileira de Educação Médica 10, nr 3 (grudzień 1986): 140–47. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v10.3-003.

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Resumo: O autor examina a importância de que se reveste o esforço que vem sendo desenvolvido por número apreciável de escolas médicas brasileiras, relativo à preparação do “médico generalista”. O processo envolve diferentes problemas, mas principalmente o fato de não se dispor ainda de claro compromisso do aparelho prestador de serviços, quanto à utilização desse tipo de profissional. Daí o risco de ser gerada uma situação de frustração dos médicos egressos desse processo. Analisando o problema, o autor formula algumas propostas concretas sobre o assunto.
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Augusto, Daniel Knupp, Leandro David, Denize Ornelas Pereira Salvador de Oliveira, Thiago Gomes Da Trindade, Nulvio Lermen Junior i Paulo Poli Neto. "Quantos médicos de família e comunidade temos no Brasil?" Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 13, nr 40 (7.06.2018): 1–4. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc13(40)1695.

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A formação de médicos especialistas no Brasil se dá por meio da conclusão de um programa de residência médica ou pela realização de uma prova e obtenção de um título de especialista. São caminhos paralelos e que por vezes se sobrepõem. Além disso, as instituições responsáveis por esses respectivos modelos de formação de especialistas, que são a Comissão Nacional de Residência Médica e a Associação Médica Brasileira, não dispõem de uma base de dados unificada. Em função desses fatores, sempre foi difícil definir com alguma precisão o número de médicos de família e comunidade no país. Com mudança recente no sistema da informação da Comissão Nacional de Residência Médica (SIS-CNRM), foi possível obter informações sobre certificados de conclusão de residência médica anteriores à criação do sistema. A partir desses dados do SIS-CNRM foi possível se obter o número atual de médicos de família e comunidade no país. O levantamento desse número, inédito para a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, é elemento essencial para planejar o crescimento e o futuro da especialidade no país.
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Fernández Sanz, Juan José. "La Asociación de la Prensa Médico Farmacéutica (1875), pionera del asociacionismo periodístico español". Asclepio 44, nr 2 (30.12.1992): 29. http://dx.doi.org/10.3989/asclepio.1992.v44.2.503.

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La prensa médico-farmacéutica tiene un desarrollo espectacular en las últimas décadas del siglo XIX, convirtiéndose en el sector de la prensa especializada que más paga por «derecho de timbre» {ergo, mayor tirada). A esta eclosión contribuyen: el marco de estabilidad política inaugurado con la Restauración canovista, las mejoras en las técnicas tipográficas y de comunicación que aparecen con la 2.ª fase de la Revolución Industrial, el desarrollo de las especializaciones en Medicina, la creación de los Colegios Oficiales de Médicos y Farmacéuticos en la última década, así como un persistente clima de emulación entre las plumas más relevantes del periodismo médico, en busca de órganos diferenciados de expresión. Es en este contexto propicio donde, en 1875, nace la Asociación de la Prensa Médico-Farmacéutica, pionera del asociacionismo periodístico español, y tal vez, mundial. Fruto inicial de las inquietudes periodísticas y profesionales de buen número de periodistas de distintas revistas médicas madrileñas, a Méndez Alvaro —cuyo liderazgo en este campo del periodismo médico resulta por todos aceptado— le cabe el honor de ser el elemento catalizador, al igual que a El Siglo Médico, el proyecto periodístico médico de mayor envergadura, duración e influencia, en el cual convergen buen número de revistas del gremio.
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Separavich, Marco Antonio, i Marcia Thereza Couto. "Programa Mais Médicos: revisão crítica da implementação sob a perspectiva do acesso e universalização da atenção à saúde". Ciência & Saúde Coletiva 26, suppl 2 (2021): 3435–46. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021269.2.04572020.

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Resumo Trata-se de uma revisão narrativa crítica que analisa a literatura nacional sobre a implementação do Programa Mais Médicos (PMM), no período de janeiro de 2016 a maio de 2019, distribuída segundo os três eixos programáticos que o compõem: 1) melhoria da infraestrutura das redes de atenção básica à saúde; 2) ampliação de vagas e cursos de medicina e reformas na educação médica; e 3) provisionamento emergencial médico. Consultada as fontes informacionais Scielo e Lilacs, mediante os marcadores Programa Mais Médicos, e suas versões em inglês e espanhol, encontraram-se 37 artigos, dos quais 31 foram selecionados, por se centrarem especificamente na implementação de um ou mais eixos. O eixo 1 apresentou menor número de publicações, enquanto a maior concentração de artigos se deu nos eixos 2 e 3, nos anos de 2016 e 2019, respectivamente, consoante à implementação temporal do PMM. A literatura analisada aponta êxitos e fragilidades na formulação e implementação do programa, devendo ser considerados na elaboração e execução de projetos futuros, tendo por base a ampliação do acesso e a universalização do atendimento médico às populações vulneráveis.
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Heinze, Gerhard, Diana Guízar-Sánchez i Napoleón Bernard-Fuentes. "Análisis de los médicos especialistas egresados en México durante el periodo de 2012 a 2018. Estudio Nacional". Atención Familiar 30, nr 1 (28.11.2022): 47–54. http://dx.doi.org/10.22201/fm.14058871p.2023.1.83860.

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Objetivo: analizar la calidad educativa de los egresados mediante los siguientes indicadores académicos: a. Movilidad ocupacional, b. Número y tipo de publicaciones científicas, c. Publicación de capítulos o literatura médica, d. Estudios de posgrado y e. Certificación por el consejo de la especialidad correspondiente. Método: estudio transversal descriptivo. Se revisaron diferentes bases de datos entre las que destacan: 1. Lista de egresados 2. Registro de las diversas especialidades; Comité Nacional Normativo de Consejos de Especialidades Médicas para conocer el estado de la certificación y en la Dirección General de Profesiones, perteneciente a la Secretaría de Educación Pública, para conocer el estado del certificado profesional. 3. Índice de autores de revistas (pubmed, embase, medline), 4. Bases de datos de seguros médicos e instituciones de salud de la República Mexicana y 5. Bases de datos de posgrados en medicina. Resultados: se analizaron los indicadores académicos de 14,770 médicos especialistas egresados de la Subdirección de Especialidades Médicas de la unam en los últimos seis años. La trayectoria de los egresados muestra un incremento paulatino en el porcentaje de certificaciones del consejo, número de artículos publicados y cursos de posgrado. Alrededor de 60% de todos los especialistas trabaja en las tres ciudades más grandes de México. Conclusión: el número de especialistas graduados es insuficiente en cantidad y distribución para cubrir las necesidades de salud del país. A pesar del aumento en la producción científica, aún persiste la necesidad de incrementar la realización de proyectos de investigación y publicación científica de los egresados. Es necesario replantear los programas de especialidad médica de acuerdo con las necesidades de atención a la salud y al contexto internacional.
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Gullo, Caio Eduardo, Zaida Aurora Sperli Geraldes Soler, Eliana Márcia Sotello Cabrera, Beatriz Barco Tavares Jontaz Irigoyen i Damaris Aparecida Rodrigues. "Cesárea eletiva no Brasil: imposição da autonomia da mulher ou do poder médico?" Enfermagem Brasil 10, nr 6 (6.01.2020): 362–70. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v10i6.3887.

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Introdução: A cesariana é um dos procedimentos cirúrgicos mais executados no Brasil há décadas, destacando-se em muitas pesquisas tanto a solicitação da mulher e famí­lia pela cesárea, quanto a manifestação de desejo pelo parto normal, mas muitas vezes há coerção em favor da cesárea, criando-se uma razão "médica" que a torne aceitável. Objetivo: Analisar bases bibliográficas sobre as razões de médicos obstetras, gestantes e familiares adotarem a cesárea como principal opção para o nascimento no Brasil. Métodos: Estudo de atualização da literatura junto í Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), sobre a questão da cesárea como via de eleição para o parto. Resultados: Ficaram destacados: a formação médica mais voltada para a prática cirúrgica; o medo da mulher pela dor no parto normal; a falta de tempo do médico e número insuficiente de enfermeiros obstetras na assistência ao trabalho de parto; a realização da cesárea eletiva por solicitação da mulher, desconsiderando-se o efetivo benefí­cio para mãe e filho e também o receio de um processo jurí­dico por erro ou omissão de socorro. Conclusão: É imperativo buscar consensos baseados em evidências cientí­ficas sobre o ciclo graví­dico-puerperal, nos aspectos de formação e atuação de médicos e enfermeiros obstetras, visando í atenção humanizada ao nascimento.Palavras-chave: cesárea, parto humanizado, assistência obstétrica, médico obstetra, nascimento, enfermeiro obstetra.
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Salgado, Dalila, i Lorena Berna. "Conocimiento sobre medicina física y rehabilitación de los médicos del sistema público de salud de la Región Metropolitana de Chile". Revista Chilena de Salud Pública 20, nr 1 (23.03.2016): 7. http://dx.doi.org/10.5354/0719-5281.2016.39291.

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Más de mil millones de personas viven en el mundo en situación de discapacidad. La Medicina Física y Rehabilitación (MFR) o Fisiatría es la especialidad médica que con un enfoque transdisciplinario es responsable de la prevención, diagnóstico y tratamiento rehabilitador de las personas en situación de discapacidad (PSD). La literatura internacional reporta que un importante número de personas en situación de discapacidad no han recibido el manejo y soporte adecuados, pudiendo ello deberse en parte a la falta de conocimientos de los médicos sobre los alcances de la MFR. Objetivo: Explorar el conocimiento existente respecto a la especialidad MFR entre los médicos que trabajan en el sistema público de salud (SPS) de la Región Metropolitana (RM) de Chile. Método: Estudio descriptivo de corte transversal. Se aplicó una encuesta confeccionada y validada para explorar el conocimiento de los médicos sobre la MFR en 27 centros de salud de la RM. Resultados: 131 médicos de diferentes especialidades contestaron la encuesta. El 24,07% de los pacientes por ellos atendidos correspondía a PSD. El 39,7% de los encuestados respondió “nunca” derivar pacientes al médico fisiatra y el 74,8% reconoció no estar completamente interiorizado sobre las áreas que involucra la MFR. Conclusión: El conocimiento sobre la MFR entre los encuestados es parcial. Áreas específicas del quehacer del fisiatra y algunas instituciones en las cuales trabajan son desconocidas. Un importante número de pacientes podría no estar recibiendo oportunamente evaluación fisiátrica y tratamiento rehabilitador, perpetuando o incluso agravando la condición inicial. Se deben crear mecanismos de difusión de esta rama médica en los equipos de salud para un mejor conocimiento e integración de la rehabilitación en Chile.
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Molinas Franco, Solanche Stefany, Dayssy Franco, Andrea Elizabeth López Ramirez, Kátia Christina Rodrigues Souza e Silva, Lidiana Dos Santos Penha, Livia Cavalcanti Moret, Paloma Iracema Banak Zilch i in. "Gordofobia: los retos de la atención humanizada a pacientes con obesidad metabólicamente insana". Salud, Ciencia y Tecnología 3 (13.11.2023): 425. http://dx.doi.org/10.56294/saludcyt2023425.

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La obesidad se caracteriza por ser una enfermedad crónica resultante de la acumulación excesiva de grasa, utilizada por el organismo como reserva energética. Se determina por el índice de masa corporal y, según datos recogidos por la Organización Panamericana de la Salud (OPS), hay más de mil millones de obesos en todo el mundo, de todos los grupos de edad. A pesar del elevado número, el cuerpo gordo se ha convertido en blanco de prejuicios, afectando directamente a la autoimagen de los obesos de forma negativa. La búsqueda del "cuerpo ideal" se ha intensificado y, como consecuencia, se ha producido un aumento gradual del número de médicos especialistas. La falta de sensibilidad por parte del profesional en cuestión permite que se produzcan actos discriminatorios durante las consultas médicas. Teniendo esto en cuenta, este artículo buscó analizar cómo se maneja la atención a personas obesas y verificar la capacidad del médico recién titulado para conducir la atención con empatía y profesionalismo, preservando la integridad moral y la salud física y mental del paciente frente a la gordofobia. Así, se constató que la práctica de la gordofobia médica ocurre en tres categorías: en la relación profesional de salud-paciente; en la infraestructura y en el diagnóstico-tratamiento. Es de suma importancia fomentar la empatía en la relación médico-paciente, ya que ésta abarca los aspectos emocionales, éticos, intelectuales y conductuales, además de fomentar las relaciones, la confianza y el respeto, generando una conexión recíproca que permita obtener beneficios, como la mejoría y satisfacción en los resultados de los tratamientos de salud del paciente, siendo una conducta esencial para el plan terapéutico.
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Osa, José A. de la. "Um olhar para a saúde pública cubana". Estudos Avançados 25, nr 72 (sierpień 2011): 89–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142011000200008.

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Nas últimas cinco décadas, após o triunfo da Revolução em 1959, a medicina cubana atingiu avanços notáveis em várias áreas. Este artigo propõe um resumo cronológico, separado por temas, desses avanços. O desenvolvimento de novos fármacos, a educação sanitária da população, a criação de hospitais e policlínicas e o acesso gratuito ao atendimento médico para toda a população são alguns dos fatores centrais analisados. O aumento do número de profissionais na área médica também possibilitou a aproximação dos serviços básicos e preventivos (vacinação) para todos os setores da população. Na mesma linha, e respondendo aos valores humanitários da Revolução, as campanhas solidárias realizadas pelos médicos cubanos são exemplo mundial de solidariedade.
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Molina Amaya, Enma, Javier Molina, Gabriela María Galdámez-Torres, Sonia Flores i Saira Rápalo. "Rehabilitación como intervención terapéutica: análisis bibliométrico de informes de casos clínicos, Revista Médica Hondureña 1995-2019". Revista Médica Hondureña 88, nr 1 (30.06.2020): 16–21. http://dx.doi.org/10.5377/rmh.v88i1.11598.

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Antecedentes: La Revista Médica Hondureña (RMH) se ha caracterizado durante más de 90 años por ser el principal medio de difusión médico-científico en Honduras. Objetivo: Identificar si el manejo rehabilitador es considerado como opción terapéutica de acuerdo a la discapacidad de los casos clínicos publicados en la RMH en el periodo 1995-2019 y revisar algunas condiciones que generan discapacidad cuando no son atendidas oportunamente. Métodos: Revisión bibliométrica de los artículos de la sección Casos Clínicos, desde el Volumen 63 Número 1 Año 1995 al Volumen 87 Número 2 Año 2019, 98 números en total. En cada artículo se revisó si se había incluido la rehabilitación dentro del manejo terapéutico, y/o si había sido mencionado como parte integral del manejo de los pacientes. Resultados: De 206 artículos revisados, 11 (5.3%) describieron la rehabilitación como parte del manejo recibido; en 8 publicaciones el autor describió en la revisión de literatura que el manejo ideal en tales casos incluye la rehabilitación. De acuerdo a parámetros ya establecidos en Medicina Física y Rehabilitación, los casos informados en 106 (51.4%) artículos se habrían beneficiado de recibir manejo de rehabilitación. Discusión: A través de esta revisión bibliométrica de veinticinco años, se ha podido documentar que en Honduras aún no se reconoce el beneficio de la rehabilitación en las distintas patologías, tanto en el manejo hospitalario como ambulatorio. La Medicina Física y Rehabilitación contribuye a disminuir y/o evitar complicaciones en los pacientes, por lo que exhortamos a médicos generales y de otras especialidades a tomar conciencia de ello.
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Ardila, Enrique. "educación médica en Colombia". Revista Colombiana de Endocrinología, Diabetes & Metabolismo 4, nr 3 (9.10.2017): 4–6. http://dx.doi.org/10.53853/encr.4.3.129.

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Extracto. De la formación de los profesionales de la salud depende que un servicio de salud funcione; a esto se suma, por supuesto, una óptima administración por parte de las autoridades sanitarias. La formación de los médicos en Colombia ha pasado por muchas etapas, desde la creación de la primera facultad de medicina en la Universidad Nacional hace ya cerca de 150 años, hasta la proliferación de éstas; en el momento, según estadísticas del año 2015, hay 55 universidades que ofrecen esta carrera, frente a solamente siete que existían en los años sesenta. En Colombia hay 91.000 médicos, de los cuales 21.000 son especialistas (siendo el número mayor los internistas 3.084, seguidos por 2.895 pediatras, 2.682 anestesiólogos, 1.995 ginecobstetras y 1.746 cirujanos generales). Cada año se gradúan 5.000 médicos generales más en las diferentes universidades del país, con 1.800 cupos en las especialidades y la mayoría aspira a realizar un posgrado ya que, en general, el sistema de salud nacional está centrado en el especialista y no en el médico general, como debería ser y como es en la mayoría de los países. Colombia ofrece un gran “menú” de especialidades (200 en total) en comparación con 50 que existen en los Estados Unidos y 30 en la Unión Europea. Sin embargo, ingresar a realizar una especialidad médica en términos de dificultad podría ser más complicado que ingresar a la carrera, además de los costos que implican las matrículas y el hecho de no recibir ningún estipendio monetario durante los años de residencia. Finalmente, el número de cupos es reducido, lo que genera una gran sensación de frustración en los médicos jóvenes pues además, el sistema de salud colombiano, en cierta forma, ha convertido al médico general en un “remitidor” de pacientes y en algunos casos, no se le permite ni siquiera tomar decisiones diagnósticas ni terapéuticas.
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