Artykuły w czasopismach na temat „Negro Fort”

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Doddington, David Stefan. "The Battle of Negro Fort: The Rise and Fall of a Fugitive Slave Community". Slavery & Abolition 42, nr 2 (3.04.2021): 411–12. http://dx.doi.org/10.1080/0144039x.2021.1911141.

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2

Oleszek, Stephen J. "The Battle of Negro Fort: The Rise and Fall of a Fugitive Slave Community". History: Reviews of New Books 49, nr 3 (4.05.2021): 56–57. http://dx.doi.org/10.1080/03612759.2021.1907645.

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3

Mair, Edward. "The Battle of Negro Fort: The Rise and Fall of a Fugitive Slave Community". American Nineteenth Century History 23, nr 1 (2.01.2022): 106–8. http://dx.doi.org/10.1080/14664658.2022.2073716.

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4

Allen, Marcus Anthony. "Clavin, Matthew J., The Battle of Negro Fort: The Rise and Fall of a Fugitive Slave Community". History: Reviews of New Books 48, nr 6 (1.11.2020): 178–79. http://dx.doi.org/10.1080/03612759.2020.1828751.

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5

Lockley, Tim. "Matthew J. Clavin. The Battle of Negro Fort: The Rise and Fall of a Fugitive Slave Community." American Historical Review 125, nr 3 (1.06.2020): 1014–15. http://dx.doi.org/10.1093/ahr/rhaa268.

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Dos Santos Façanha, Ângela Márcia. "A (re)escrita de nossa história na memória-histórica mediante um locus ético-vivenciado". Ícone - Revista de Letras (ISSN 1982-7717) 22, nr 2 (14.12.2022): 30–44. http://dx.doi.org/10.31668/icone.v22i2.13330.

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Streszczenie:
No cenário sociocultural brasileiro a população negra e seus diferentes aspectos culturais, nas representações construídas mediante um discurso hegemônico na cultura brasileira, são marcados por um processo de desvalorização que culmina na marginalização do povo negro. Esse aspecto está presente nos diversos discursos políticos e artísticos que se configuram como discursos sociais, estando relacionados às visões de mundo eurocêntricas, como podemos ver nas diversas obras literárias que abordam o povo negro, como O Cortiço, de Aluísio Azevedo, narrativa centrada na estética naturalista presente no meio social brasileiro do século XIX; Macunaíma, de Mário de Andrade, vinculado à famigerada primeira geração modernista; dentre outras narrativas que ao longo da história literária brasileira. Obras literárias que partindo de um locus discursivos de fora das vivências da população negra inscreve uma construção de imagens, carregadas de valores depreciativos, em torno da população negra. Contudo, nos últimos anos está surgindo no cenário cultural, sobretudo a partir da segunda metade do século XX, discursos que buscam reescrever a imagem da população negra na memória-histórica partindo de um locus social de sujeitos discursivos negros. Pensando nessas obras literárias que partem de sujeitos discursivos negros, neste trabalho construímos uma discussão abordando o poema Canção de ninar para um negro (2020), de Merlem Alves, e o poema/canção Boi da Cara Branca (2019), recriação da cantiga de ninar “Boi da Cara Preta”, de Élio Ferreira, tentando entender como ocorre a (re)escrita da imagem do povo negro no imaginário social mediante uma construção discursiva que surge em locus ético-vivenciado.
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7

McCreary, Tyler. "The Battle of Negro Fort: The Rise and Fall of a Fugitive Slave Community by Matthew J. Clavin". Southeastern Geographer 61, nr 2 (2021): 193–96. http://dx.doi.org/10.1353/sgo.2021.0013.

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8

Pratt, Adam. "The Battle of Negro Fort: The Rise and Fall of a Fugitive Slave Community by Matthew J. Clavin". Journal of the Early Republic 41, nr 1 (2021): 149–51. http://dx.doi.org/10.1353/jer.2021.0016.

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9

Mareite, Thomas. "The Battle of Negro Fort: The Rise and Fall of a Fugitive Slave Community, by Matthew J. Clavin". Journal of Global Slavery 5, nr 2 (1.07.2020): 271–74. http://dx.doi.org/10.1163/2405836x-00502006.

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Luck, Patrick. "The Battle of Negro Fort: The Rise and Fall of a Fugitive Slave Community by Matthew J. Clavin". Journal of Southern History 86, nr 3 (2020): 700–701. http://dx.doi.org/10.1353/soh.2020.0185.

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Teixeira, Vanessa Ribeiro. "ECOS DO MOVIMENTO DA NEGRITUDE NAS LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA". Lex Cult: Revista do CCJF 1, nr 1 (19.12.2017): 153. http://dx.doi.org/10.30749/2594-8261.v1n1p153-163.

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Streszczenie:
Os anos 30 do século XX são marcados pelo surgimento do movimento da Negritude, articulado por estudantes negros, dentro e fora da África, que propunham repensar o lugar e o valor da cultura negra no mundo, através de uma escrita pontualmente crítica de cariz social, filosófico e político. Responsáveis pela publicação das Revistas Légitime Défense (1932), L’Étudiant Noir (1934) e Présence Africaine (1947-1968), esses pensadores “intencionam unir-se pela afirmação da cultura negra, para a conscientização do negro sobre sua própria condição” (SANTILLI, 1985, p. 174). Entre os diversos estudiosos das Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, é importante considerar o impacto das novas formas de olhar para o devir histórico e a significação cultural da população negra, na África e na diáspora, que culminaram no Movimento da Negritude francófona e suas releituras, sobre a construção de uma literatura autenticamente africana nas colônias portuguesas. A poesia, sobretudo, a partir do final dos anos 40 do século XX, reclama a possibilidade de trazer para o seu centro tanto o drama do homem negro colonizado quanto a valorização de sua cultura.
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Lima, Weberson. "A LITERATURA AFRO-BRASILEIRA E O NARRAR INTERNO". Revista Saridh – Linguagem e Discurso 3, nr 1 (30.07.2021): 22. http://dx.doi.org/10.21680/2674-6131.2021v3n1id25107.

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Este artigo analisa o indicador do “ponto de vista” ou “narrar interno” na literatura afro-brasileira, baseando-se fortemente nos estudos do Professor Eduardo de Assis Duarte, o artigo objetiva a discussão sobre o ponto de vista do homem negro e da mulher negra como sujeito de sua escritura, que constitui assim uma contra narrativa que se legitima na história individual e coletiva da população negra no Brasil. Metodologicamente a pesquisa desenvolveu-se com base em produções bibliográficas de teóricos afro-brasileiros como Eduardo de Assis Duarte (2005, 2013, 2014, 2020), Conceição Evaristo (2005, 2011) e Cuti (2010, 2011), perpassando também as obras literárias de quatro importantes precursores da literatura afro-brasileira em um recorte temporal do século XIX até as primeiras décadas do século XX. Conclui-se ao final do artigo que diante do “narrar interno” do sujeito afro-brasileiro os personagens negros são construídos fora dos estereótipos e estigmas advindos do processo de escravização. PALAVRAS-CHAVE: Literatura afro-brasileira. Narrar interno. Escravização. Personagem negro.
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Caribé, Pedro Andrade. "cineclubismo de Luiz Orlando: o ˜"desde dentro para desde fora" de um militante negro nas políticas e no mercado cinematográfico dos anos 1980". Políticas Culturais em Revista 14, nr 2 (5.10.2021): 32–56. http://dx.doi.org/10.9771/pcr.v14i2.43665.

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Na década de 1980, um militante e intelectual negro, Luiz Orlando da Silva (1945- 2006), coordenou em Salvador uma rede de mais de cinquenta cineclubes e espalhada em territórios de história e demografia negra. O “desde dentro para desde fora” é um modo de viver e pensar o legado africano no Brasil, que encontra uma geração dos movimentos negros envolta em epistemologias de desnudamento do mito da democracia racial. Tal experiência permeia o Estado e suas políticas com foco na distribuição e na exibição, duas entraves no desenvolvimento do cinema nacional, baiano e independente.
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Pinho, Osmundo, i Rolf Malungo De Souza. "Subjetividade, Cultura e Poder: Politizando Masculinidades Negras". Cadernos de Gênero e Diversidade 5, nr 2 (15.10.2019): 40. http://dx.doi.org/10.9771/cgd.v5i2.33751.

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Streszczenie:
<p><span>Dizemos isso para salientar o impulso e a provocação inicial que motivou a organização desse dossiê. Reconhecer visibilidade e densidade empírica e teórica para a discutir a masculinidade para muito além de ideais normativos sobre como os homens deveriam ser ou o que deveriam fazer para se tornarem homens de verdade, ou respeitáveis, ou para fazer coincidir a concretude de nossas subjetividades tortuosas a um ideal de masculinidade (nesse caso em particular, e com inúmeras consequências discutidas nesse dossiê) negra. A conjunção entre raça e gênero nesse caso, parece confirmar, em grande parte, a discussão sobre masculinidades negras contemporâneas, próxima demais da propensão normativa quando não subjetivista, articulada em torno de questões como: o homem negro pode ser um bom pai? O homem negro pode ser homem fora de “masculinidades toxicas”? O que fazer para que o homem negro e a mulher negra se encontram em relações reciprocas e bem ajustadas? Homens negros gays podem ter relações não mediadas pela fetichização dos próprios corpos? Perguntas que figurariam muito bem em manuais pós-modernos de autoajuda interseccional.</span></p>
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Oliveira, Fábio Nogueira de. "Modernidade, política e práxis negra no pensamento de Clóvis Moura". Plural (São Paulo. Online) 18, nr 1 (8.06.2011): 45. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2011.74521.

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<p>O pensamento de Clóvis Moura (1925-2003) contribuiu, de forma crítica, à reconstrução simbólica do negro como sujeito político em torno da práxis negra e da defesa de uma sociologia do negro, antiacadêmica (construída fora da sociologia produzida pelas instituições universitárias e em oposição a ela) e militante. Em seus escritos dos anos 1970 e 1980, como fenômeno sociopolítico, a práxis negra se inscreve como parte da modernidade e da conflituosa integração do negro na sociedade ocidental e como categoria-chave na tradução do marxismo a partir da perspectiva do negro.</p>
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Puri, Kanchan, i Ritesh Joshi. "First record of melanism in the northern palm squirrel Funambulus pennantii in Delhi, India". Therya notes 4, nr 3 (14.09.2023): 249–52. http://dx.doi.org/10.12933/therya_notes-23-137.

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El melanismo es un fenómeno poco común en los animales y es causado por un desarrollo excesivo de pigmentos oscuros (melanina) que produce un oscurecimiento de la piel y el pelo de los animales. En esta nota, informamos e ilustramos una observación de melanismo en una ardilla de palma del norte, Funambulus pennantii, en un parque urbano, Siri Fort Park, en el Territorio de la Capital Nacional de Delhi, al norte de la India. Durante los estudios de campo se observó una ardilla de las palmeras del norte con melanismo. El individuo era parcialmente negro, con cabeza, cuello, orejas y extremidades anteriores negruzcas, mientras que, la parte trasera del cuerpo y la cola tenían un color normal. Debido a que no se han reportado casos de melanismo en la ardilla de la palma del norte en la región, esta nota constituye el primer registro de la presencia de la ardilla de la palma de cinco rayas con melanismo en el Territorio de la Unión de Delhi. Lo anterior abrirá nuevas dimensiones en la historia natural de la especie. Se necesitan más estudios que ayuden a comprender este fenómeno raro en la especie, y las implicaciones ecológicas y fisiológicas, como la supervivencia, de las poblaciones de las especies.
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Lamin-Guedes, Valdir. "Consciência negra, justiça ambiental e sustentabilidade". Sustainability in Debate 3, nr 2 (29.01.2013): 223–38. http://dx.doi.org/10.18472/sustdeb.v3n2.2012.8135.

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Um dos objetivos de se trabalhar com a consciência negra é mostrar o quanto o Brasil está marcado por diferenças e discriminações raciais, já que o tema do racismo quase sempre foi negado, dentro e fora do país. Neste sentido, somos todos convidados a refletir sobre a inserção do negro na sociedade brasileira, inclusive na compreensão de que os negros sofrem com a injustiça ambiental, ou seja, que estes toleram uma imposição desproporcional dos riscos ambientais, por serem populações menos dotadas de recursos financeiros, políticos e/ou de informação. A busca por um desenvolvimento sustentável e equilibrado entre os aspectos econômicos, sociais e ecológicos passa pela busca de uma maior justiça ambiental.
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Gomes, Nilma Lino. "Educação, identidade negra e formação de professores/as: um olhar sobre o corpo negro e o cabelo crespo". Educação e Pesquisa 29, nr 1 (czerwiec 2003): 167–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022003000100012.

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Este artigo discute as particularidades e possíveis relações entre educação, cultura, identidade negra e formação de professores/as, tendo como enfoques principais a corporeidade e a estética. Para tal, apresenta a necessidade de articulação entre os processos educativos escolares e não-escolares e a inserção de novas temáticas e discussões no campo da formação de professores/as. Dando continuidade às reflexões realizadas pela autora na sua tese de doutorado, discutem-se as representações e as concepções sobre o corpo negro e o cabelo crespo, construídas dentro e fora do ambiente escolar, a partir de lembranças e depoimentos de homens e mulheres negras entrevistados durante a realização de uma pesquisa etnográfica em salões étnicos de Belo Horizonte. Para essas pessoas, a experiência com o corpo negro e o cabelo crespo não se reduz ao espaço da família, das amizades, da militância ou dos relacionamentos amorosos. A escola aparece em vários depoimentos como um importante espaço no qual também se desenvolve o tenso processo de construção da identidade negra. Lamentavelmente, nem sempre ela é lembrada como uma instituição em que o negro e seu padrão estético são vistos de maneira positiva. O entendimento desse contexto revela que o corpo, como suporte de construção da identidade negra, ainda não tem sido uma temática privilegiada pelo campo educacional, principalmente pelos estudos sobre formação de professores e diversidade étnico-cultural. E que esse campo, também , ao considerar tal diversidade, deverá se abrir para dialogar com outros espaços em que os negros constroem suas identidades. Muitas vezes, locais considerados pouco convencionais pelo campo da educação, como por exemplo, os salões étnicos.
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Gomes, Nilma Lino. "Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural?" Revista Brasileira de Educação, nr 21 (grudzień 2002): 40–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782002000300004.

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O trabalho estabelece uma articulação entre os processos educativos escolares e não-escolares e a construção da identidade negra. Discutem-se as representações e as concepções semelhantes, diferentes e complementares sobre o corpo negro e o cabelo crespo, construídas dentro e fora do ambiente escolar, a partir de lembranças de adolescentes e jovens negras entrevistadas durante a realização de uma pesquisa etnográfica sobre corpo e cabelo como ícones identitários em salões étnicos. Pretende-se compreender o significado social do cabelo e do corpo e os sentidos a eles atribuídos pela escola e pelos sujeitos negros entrevistados. O entendimento desse contexto revela que o corpo como suporte de construção da identidade ainda não tem sido uma temática privilegiada nos estudos sobre relações raciais e educação.
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Cardoso, Carlos Eduardo, i Renilda Vicenzi. "Dignidade humana". Fronteiras: Revista Catarinense de História, nr 36 (18.12.2020): 110–26. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2020n36.11731.

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O presente texto tem como objetivo compreender as estruturas de racialização e exclusão social conferidos a população negra. Através de um inquérito e de um processo crime do início do século XX na Comarca de Palmas/PR, e com auxílio de fontes disponíveis online no Arquivo Público do Paraná, outras disponíveis no arquivo do IFPR/Palmas e na Cúria Diocesana de Palmas como os livros de batismo, casamento e óbito, desvelamos como um indíviduo negro desaparece, ossadas são encontradas, mas ninguém é responsabilizado pelo suposto crime. As fontes judiciais envolvem diretamente o preto Jeronymo e Carlos Romback. O estudo de caso aqui apresentado revela como racismo fora se constituíndo no pós abolição e impediu que milhares de homens e mulheres negros/as acessam direitos básicos, como o registro civil e a liberdade de ir e vir.
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Rodrigues, Renata de Oliveira Batista. "IDENTIDADE TEXTUAL E LITERATURA NEGRO-BRASILEIRA: PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE LEITORES LITERÁRIOS E ESCRITORES E A LEI 10.639/03". Revista Interinstitucional Artes de Educar 10 (9.01.2024): 162–76. http://dx.doi.org/10.12957/riae.2024.73589.

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O presente artigo discute os processos de identificação com o texto e a literatura negro-brasileira, enquanto criação da população negra, que se constituiu fora do continente africano, configurando uma experiência brasileira. A subjetividade é simultaneamente negra e brasileira, caminhando para a discussão a respeito da luta participativa da população negra nos destinos da nação, especialmente os literários. A literatura é uma instância discursiva importante uma vez que atua no imaginário das pessoas, antes mesmo de ser lida, por conta dos filtros a que é submetida. Os procedimentos metodológicos para a realização do estudo, apontam uma pesquisa bibliográfica que dialoga com as práticas docentes em literatura realizadas em unidades públicas de educação na rede municipal de Niterói. A respeito do referencial teórico, este estudo possui dois pilares: o conceito de representação do Stuart Hall e a literatura negro-brasileira de Cuti. Como resultado da pesquisa, é possível apontar que as experiências negro-literárias foram percebidas enquanto disparadoras de reflexões a respeito das mais diversas questões da existência humana, tanto as raciais, como as de gênero.
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Santos, Camilla Ramos dos, i Marlúcia Mendes da Rocha. "Sexo, transgressão e feminismo negro: a linguagem erótica de Baco Exu do Blues". Tabuleiro de Letras 13, nr 2 (26.12.2019): 24. http://dx.doi.org/10.35499/tl.v13i2.7425.

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Misógina e racista, a sociedade brasileira impõe a solidão e a objetificação da mulher negra, sendo necessário um feminismo específico para agenciar as suas demandas. Da mesma forma que a Música Popular Brasileira reforçou estereótipos da afrodescendência, a partir de discursos empoderadores, oferece uma gama de enunciados que desautorizam a sua subalternidade e humilhação. As composições crítico-eróticas do rapper baiano Baco Exu do Blues sensualizam a mulher negra ao lado de um homem negro, detentor de uma visão que compartilha a observância dos valores e tradições de matriz africana. Nesse contexto, há representações do corpo negro que recuperam a sua ancestralidade, fora dos tabus ocidentais, onde a sexualidade pode ser experimentada em sua plenitude de prazer, encontrando convergência com a fala do feminismo negro. A moral sexual que disciplina e reprime o sexo é transgredida por Baco, que enuncia o amor, admiração e o desejo pela afro-brasileira.
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Von Terzi, Eckhard, i Holger Regber. "Contenidos didácticos avanzados con el sistema de producción modular MPS". Industrial Data 5, nr 2 (4.04.2014): 86. http://dx.doi.org/10.15381/idata.v5i2.6797.

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<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">El trabajo en la industria es complejo. Así lo constató a principios del siglo pasado Frederick W. Taylor, por lo que se dedicó a desglosar el trabajo hasta obtener fases en las que sólo era necesario realizar una secuencia de pocos movimientos que los trabajadores tenían que practicar hasta alcanzar un máximo nivel de productividad. De esta manera, nació el concepto del "taylorismo" y en aquella época, también se afirma que Ford dijo, aunque nunca se confirmó, que el cliente podía comprar cualquier tipo de coche, siempre y cuando sea un Ford y sea de color negro. Entretanto ya no nos damos por satisfechos sólo con automóviles negros. Más bien tendemos a personalizar cada vez más nuestros coches, adquiriendo equipos opcionales como aire acondicionado, calefacción para los asientos, techos practicables, faros antiniebla, sistemas de navegación o portaesquíes. Pero, la tendencia en favor de la individualización no se limita a los automóviles. También afecta otros ámbitos de nuestras vidas, ya sean la vivienda, los muebles o la vestimenta. A todo ello se suma la exigencia de tiempos de suministro más cortos, productos de máxima calidad y precios razonables.</span>
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Souza, Jeferson Mundim de. "Diálogos e memórias de Luiz Gama e intelectuais negros em ações políticas e currículos escolares na contemporaneidade". Revista Exitus 10 (1.01.2020): e020018. http://dx.doi.org/10.24065/2237-9460.2020v10n0id1140.

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Streszczenie:
O presente artigo pretende dialogar com as memórias de Luiz Gama - intelectual negro que passou pela experiência de ter sido escravizado; baiano; filho de uma africana livre e de um pai branco que o vendeu como escravo e outras construções de intelectuais negros na perspectiva do saber científico e identitário que vem sendo esquecido nos currículos escolares, inviabilizando o respeito, a dignidade e o lugar de fala de negras e negros, baseados na ancestralidade, na oralidade, na cosmovisão africana e afro-brasileira que lutaram e continuam lutando na resistência, através de suas militâncias sociais com caráter identitário e seus objetivos sobre o campo da produção acadêmica de negros, contrariando paradigmas que tentam invisibilisar a história do negro, silenciando-o diante de regimes totalitários e coloniais. O desejo aqui é poder encontrar algumas formas para que Luiz Gama e outros autores negros cheguem aos livros didáticos e possam ser reconhecidos e celebrados com os valores a eles identificados para a constituição de uma formação escolar básica que contrarie a visão do “outro”, do branco e do europeu, projetando os negros intelectuais brasileiros fora de cristalizações e estereótipos, que por muito tempo o animalizou, ignorando-o e perseguindo-o na tentativa de abafar seu lugar de fala. Palavras-chave: Memórias. Negros. Currículos.
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Peters, Christabelle. "Cruzando o Atlântico Negro: os cubanos na guerra de Angola". Via Atlântica, nr 25 (24.07.2014): 231. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i25.69819.

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<p>Este artigo entra em diálogo crítico com o ‘Atlântico Negro’ como uma lente para investigar as políticas culturais da histórica missão internacionalista cubana em Angola. Em particular, questiona a capacidade do paradigma de dar conta dos traços específicos da experiência negra fora do mundo anglófono.</p><p> </p>
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Aguiar, Lourival. "Transculturando a Amefricanidade de Lélia Gonzalez: decolonialidades em debate". Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia 9, nr 1 (29.06.2021): 301–15. http://dx.doi.org/10.15210/tes.v9i1.19318.

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Diversas narrativas foram criadas para defender teorias nacionalistas século XX, como a raça cósmica, a democracia racial, a supremacia branca, entre outras. Todos carregaram a questão racial como parte do debate nacionalista, porém a maioria destes modelos parte de entender as categorias raciais não brancas como um problema, um componente secundário, muitas vezes, um elemento fora da ideia de nação. Na contramão dessas concepções encontramos no termo “amefricanidade”, cunhado pela antropóloga brasileira Lélia Gonzalez, uma tentativa de resposta que inclua as etnias negra e indígena não apenas como parte, mas como centrais para se pensar a formação das identidades culturais na América Latina. Lélia propõe que a experiência do negro e indígenas nas Américas, possibilitou a criação de uma nova identidade, não apenas indígena ou africana, mas Amefricana. Essa forma de análise de processos culturais encontra eco no termo “transculturação”, criado pelo antropólogo cubano Fernando Ortiz. Neste artigo, propomos um diálogo entre Lélia Gonzalez e Fernando Ortiz para produzir um olhar decolonial da antropologia sobre a experiência vivida por negros e indígenas no território da América Latina e Caribe.
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PINHO, Vilma Aparecida de, i Maria Madalena Silva da SILVA. "IOLANDA DE OLIVEIRA: TRAJETÓRIA, CONCEPÇÕES E CONTRIBUIÇÕES PARA UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA NA SOCIEDADE BRASILEIRA". Revista de Educação Pública 31 (9.12.2022): 1–19. http://dx.doi.org/10.29286/rep.v31ijan/dez.14209.

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Este artigo busca discutir o legado de Iolanda de Oliveira, em especial, sua trajetória e as suas concepções e contribuições sobre a educação antirracista na sociedade brasileira. O método utilizado na pesquisa foi a história de vida com uso de documentos. A professora e pesquisadora negra apresenta uma luta incansável contra o racismo em diversos espaços e níveis de formação de professores; criou e participou de diversas ações que se configuram em estratégias de promoção da educação da população negra – o concurso negro, as comissões de avaliação de bolsistas da Fundação Ford e o GT Relações étnico-raciais da ANPED.
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Queiroz, Rafaele Cristina De Souza. "Os efeitos do racismo na autoestima da mulher negra". Cadernos de Gênero e Tecnologia 12, nr 40 (1.08.2019): 213. http://dx.doi.org/10.3895/cgh.v12n40.9475.

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O racismo em relação a estética negra e a estrutura do cabelo negro crespo/cacheado tem impactos negativos na autoestima da mulher negra. Trata-se neste estudo dos efeitos do racismo na autoestima da mulher negra no que se diz a recusa do cabelo natural e as saídas para se enquadrar num padrão estético racista. Foi realizado um estudo de natureza bibliográfica onde se tem a predominância para a discussão as reflexões de Nilma Gomes, para melhor interpretação dos termos e conceitos apresentados na pesquisa. O trabalho em questão é parte de uma etnografia realizada no Instituto de Promoção Humana e Desenvolvimento Social e Cultural Encrespa Geral Encrespa o qual realiza ações em todo Brasil, e o desta etnografia é o Encrespa Geral Manaus, que realiza atividades voltadas para a valorização da estética negra e em grupos nas mídias sociais e com mulheres negras fora dessas esferas. Conta também com uma pesquisa quanti/qualitativa aplicada dentro dos grupos de mídias sociaisOs efeitos do racismo na autoestima da mulher negra[i]RESUMOO racismo em relação a estética negra e a estrutura do cabelo negro crespo/cacheado tem impactos negativos na autoestima da mulher negra. Trata-se neste estudo dos efeitos do racismo na autoestima da mulher negra no que se diz a recusa do cabelo natural e as saídas para se enquadrar num padrão estético racista. Foi realizado um estudo de natureza bibliográfica onde se tem a predominância para a discussão as reflexões de Nilma Gomes, para melhor interpretação dos termos e conceitos apresentados na pesquisa. O trabalho em questão é parte de uma etnografia realizada no Instituto de Promoção Humana e Desenvolvimento Social e Cultural Encrespa Geral Encrespa o qual realiza ações em todo Brasil, e o desta etnografia é o Encrespa Geral Manaus, que realiza atividades voltadas para a valorização da estética negra e em grupos nas mídias sociais e com mulheres negras fora dessas esferas. Conta também com uma pesquisa quanti/qualitativa aplicada dentro dos grupos de mídias sociais PALAVRAS-CHAVE: Cabelo Crespo. Racismo. Identidade Negra. Autoestima. Ressignificação.[i] O presente trabalho foi realizado com o apoio da Universidade Federal do Amazonas-UFAM por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)
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Queiroz, Rafaele Cristina De Souza. "Os efeitos do racismo na autoestima da mulher negra". Cadernos de Gênero e Tecnologia 12, nr 40 (1.08.2019): 213. http://dx.doi.org/10.3895/cgt.v12n40.9475.

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O racismo em relação a estética negra e a estrutura do cabelo negro crespo/cacheado tem impactos negativos na autoestima da mulher negra. Trata-se neste estudo dos efeitos do racismo na autoestima da mulher negra no que se diz a recusa do cabelo natural e as saídas para se enquadrar num padrão estético racista. Foi realizado um estudo de natureza bibliográfica onde se tem a predominância para a discussão as reflexões de Nilma Gomes, para melhor interpretação dos termos e conceitos apresentados na pesquisa. O trabalho em questão é parte de uma etnografia realizada no Instituto de Promoção Humana e Desenvolvimento Social e Cultural Encrespa Geral Encrespa o qual realiza ações em todo Brasil, e o desta etnografia é o Encrespa Geral Manaus, que realiza atividades voltadas para a valorização da estética negra e em grupos nas mídias sociais e com mulheres negras fora dessas esferas. Conta também com uma pesquisa quanti/qualitativa aplicada dentro dos grupos de mídias sociaisOs efeitos do racismo na autoestima da mulher negra[i]RESUMOO racismo em relação a estética negra e a estrutura do cabelo negro crespo/cacheado tem impactos negativos na autoestima da mulher negra. Trata-se neste estudo dos efeitos do racismo na autoestima da mulher negra no que se diz a recusa do cabelo natural e as saídas para se enquadrar num padrão estético racista. Foi realizado um estudo de natureza bibliográfica onde se tem a predominância para a discussão as reflexões de Nilma Gomes, para melhor interpretação dos termos e conceitos apresentados na pesquisa. O trabalho em questão é parte de uma etnografia realizada no Instituto de Promoção Humana e Desenvolvimento Social e Cultural Encrespa Geral Encrespa o qual realiza ações em todo Brasil, e o desta etnografia é o Encrespa Geral Manaus, que realiza atividades voltadas para a valorização da estética negra e em grupos nas mídias sociais e com mulheres negras fora dessas esferas. Conta também com uma pesquisa quanti/qualitativa aplicada dentro dos grupos de mídias sociais PALAVRAS-CHAVE: Cabelo Crespo. Racismo. Identidade Negra. Autoestima. Ressignificação.[i] O presente trabalho foi realizado com o apoio da Universidade Federal do Amazonas-UFAM por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)
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Reis, Heverton Luís Barros. "O TEATRO AFRODIASPÓRICO E RITUALÍSTICO DO NÚCLEO AFRO-BRASILEIRO DE TEATRO DE ALAGOINHAS (NATA)". CAOS – Revista Eletrônica de Ciências Sociais 1, nr 26 (12.06.2021): 90–109. http://dx.doi.org/10.46906/caos.n26.57393.p90-109.

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O objetivo aqui é refletir sobre as contribuições do teatro negro brasileiro no embate ao racismo, exclusão social, intolerância religiosa e da luta por visibilidade. Tomando como sujeito da narrativa o Núcleo Afro-brasileiro de Teatro de Alagoinhas (NATA). Para além, deseja-se ponderar sobre os possíveis sentidos de teatro do negro; refletindo sobre a construção histórica da negritude nas artes cênicas, a ancestralidade africana e afro-brasileira na cena poética do fazer teatral, assim como o diálogo entre candomblé e teatro proposto pela yakekerê e encenadora/dramaturga Onisajé, pensando os corpos negros dentro e fora dos palcos e a relação arte e política. Para problematização, toma-se a poética afrocênica do espetáculo Exu: a boca do universo.
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Mixon, Gregory. "Matthew J. Clavin, The Battle of Negro Fort: The Rise and Fall of a Fugitive Slave Community. New York: New York University Press, 2019. Pp. 251. $24.95 (cloth)." Journal of African American History 107, nr 1 (1.01.2022): 115–16. http://dx.doi.org/10.1086/717494.

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Benevenuto de Souza, Kamillan, i Maria Mirtis Caser. "A MATERNIDADE NEGRA NOS CONTOS "ANA DAVENGA" E "MARIA" DE CONCEIÇÃO EVARISTO". Ideação 24, nr 2 (30.06.2022): 210–27. http://dx.doi.org/10.48075/ri.v24i2.28872.

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Analisa os contos “Ana Davenga’ e “Maria” a partir da temática da maternidade negra. Considera, em perspectiva ginocêntrica, que a escritura de Conceição Evaristo adota “um discurso de duas vozes” termo proposto por Showalter, pois constrói as narrativas sob o olhar da mulher negra, discurso silenciado, e com isso denuncia as opressões de gênero, raça e classe, além de corroborar para a valorização da identidade da mulher negra dentro e fora da literatura. Este estudo leva em consideração os argumentos da literatura afro-brasileira, tomados principalmente de Eduardo de Assis Duarte, Miriam C. dos Santos e Conceição Evaristo, da teoria da literatura defendidos por Jaime Ginzburg, do pensamento feminista negro e do pensamento decolonial, evidenciados por Patrícia Hill Collins, Lélia Gonzalez e Grada Kilomba, e da crítica literária feminista, elaborados por Rita Terezinha Schmidt e Elaine Showalter, para explorar a complexidade da temática maternidade negra.
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Oliveira, Juliane Ferraz. "Bluesman – Baco Exu Do Blues: pela criação de novas narrativas possíveis para o sujeito negro". Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios 2, nr 35 (20.12.2019): 4–24. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3231.2019n35p4-24.

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Este trabalho parte da compreensão do sujeito negro como aquele que, dentro da sociedade brasileira, se enquadra na parcela da população que se reconhece como preta ou parda. Nesse sentido, ser negro é construir-se e ser construído identitariamente como pertencente a uma parcela da população que fora durante muito tempo marginalizada. Por reconhecer a complexidade de definição do sujeito negro e a importância de ouvir essas vozes que foram durante muito tempo dissidentes, disponho-me a investigar o processo de perspectivação de si, enquanto pessoa negra, na canção Bluesman do rapper Baco Exu do Blues. Mais precisamente, o estudo visa compreender, em uma perspectiva discursivo-cognitiva, esse processo de perspectivação e encenação da experiência do sujeito negro na narrativa construída por Baco Exu do Blues na música Bluesman. Compreendo que a perspectivação cognitiva é uma operação básica constitutiva da capacidade narrativa humana e que essa pode ser flagrada e descrita na dinâmica de encenação enunciativa das narrativas analisadas. Assumo como hipóteses que: i) na base da construção identitária como “pessoa negra” do sujeito em estudo está o processo de perspectivação da experiência de (re)construção de narrativas sobre si; e ii) esse processo implica referenciar-se enquanto negro com base na co-construção de metáforas multimodais. Como forma de atingir o objetivo assumido, utilizarei como referencial teórico Forceville (2016), por sua importância na interpretação de objetos de ordem multimodal; Brandt (2004), que permite a construção de uma análise ancorada na teoria dos níveis de integração; e Lakoff (1980), por compreender sua relevância para qualquer pesquisa que se proponha a estudar o processo de metaforização.
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Cavalcante, Francys Carla Arraiz Lindoso. "Literatura afro-brasileira: um processo de afirmação identitária e de resistência negra na poesia de Cuti". Opiniães, nr 10 (10.06.2017): 86. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2017.122432.

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As discussões teóricas a respeito da literatura e da identidade negra brasileira tem crescido nas últimas décadas. Estudiosos discutem a existência de uma vertente afro na Literatura brasileira. Definida como um projeto de expressão de amplo encadeamento discursivo, essa literatura é constituída por obras e autores identificados à afro descendência, transitando, ao mesmo tempo, dentro e fora da literatura brasileira (Ianni, 1988; Duarte, 2008). Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo geral discutir o processo de construção da literatura afro-brasileira e apontar a sua pertinência nos estudos literários a partir da poesia de Cuti, destacando as categorias de identidade e resistência negra. Assim, procuramos interpretar os diferentes enfoques de resistência do ponto de vista afro-brasileiro, considerando a perspectiva de ressignificação dos estereótipos e de outros símbolos cristalizados e negativos sobre o negro, como parte relevante ao processo de afirmação identitária negra no Brasil.
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Oliveira, Jéssica França de. "Para além do invisível de fora: narrativas do avesso". PerCursos 25 (20.05.2024): e0106. http://dx.doi.org/10.5965/19847246252024e0106.

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Marcada por um passado escravocrata, a sociedade brasileira mantém os vestígios desse sistema, alimentando o pensamento racista que ainda se engendra nas esferas sociais, históricas e políticas, resultando em uma estrutura social baseada em ações discriminatórias e violentas. Assim, o corpo negro é alvo da necropolítica, em que viver na contemporaneidade é experimentar, ainda, as vivências do medo e da dor – mesmo por órgãos públicos que deveriam protegê-los. Na literatura brasileira, essa herança se faz presente desde os primórdios, evidenciando-se na marginalização dos personagens negros. Isso se manifestou tanto pela normalização de estereótipos negativos quanto pela atribuição a esses personagens de papéis secundários, quando não os relegando ao completo silenciamento. Nessa perspectiva, partindo da análise da obra de Jeferson Tenório, O avesso da pele (2020), buscamos apontar como o autor retrata esses corpos negros na sociedade brasileira contemporânea, nas suas formas de atuarem não apenas pela maneira como (não) são vistos, mas também pelo seus avessos e resistências. O quadro teórico é formado por estudiosos como: Achille Mbembe (2018), Abdias do Nascimento (2016), Chimamanda Adichie (2019), Silvio Luiz de Almeida (2019), Célia Azevedo (1987), Luiz Cuti (2010), Lilia Schwarcz (2013) e Neusa Souza (1983). Depreende-se que, quando o próprio corpo negro é quem se apropria da voz literária, consciente de seu local de fala e imerso no tecido político e social que o envolve, é capaz de romper com as correntes dos paradigmas racistas, tecendo histórias que permitem (re)contar e (re)apresentar ao mundo suas próprias realidades.
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Rosa, Vinicius Carvalho, i Ricardo Roberto Plaza Teixeira. "POSSIBILIDADES EDUCACIONAIS DE UMA ATIVIDADE DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE BURACOS NEGROS". Revista Exitus 12 (17.06.2022): e022044. http://dx.doi.org/10.24065/2237-9460.2022v12n1id1647.

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Este artigo investiga os resultados de uma atividade de divulgação científica sobre o tema dos Buracos Negros, ocorrida em maio de 2019, junto a alunos de turmas dos anos finais do ensino fundamental de uma escola municipal localizada em São Sebastião, no litoral norte paulista. Essa atividade teve o objetivo de que os alunos desenvolvessem uma melhor compreensão científica acerca do conceito de Buraco Negro e de tópicos de astrofísica relacionados. Um ponto central foi refletir acerca da primeira imagem de um Buraco Negro que fora divulgada pela mídia cerca de um mês antes da sua realização, em abril de 2019. Para a elaboração da apresentação foi estudado o modo como o conceito de Buraco Negro se desenvolveu historicamente ao longo de mais de dois séculos. Após a realização da apresentação, um questionário foi respondido por n=40 alunos. A análise das distribuições estatísticas das respostas dadas tornou possível compreender as visões e concepções dos alunos sobre questões relacionadas ao teor da atividade feita. O trabalho realizado permitiu compreender as potencialidades do uso da História da Ciência em atividades de educação científica.
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Poleto, Valéria Gonçalves. "Educação étnico-racial na escola: uma proposta em diálogo". Veras 4, nr 2 (23.10.2014): 197. http://dx.doi.org/10.14212/veras.vol4.n2.ano2014.art166.

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Nas últimas décadas, a preocupação dispensada ao preconceito e à discriminação que ocorrem com as crianças negras dentro e fora do ambiente escolar vem ocasionando ações que convergem no sentido de uma reparação dessas situações. O movimento negro tem se empenhado em conseguir uma postura reparativa do governo, concretizada, inicialmente, com a promulgação da lei 10.639/03. A escola, enquanto espaço de construção do conhecimento e de socialização, necessita organizar seu currículo e sua prática educativa de forma a valorizar a influência da cultura negra na história brasileira, garantindo que a criança possa formar sua identidade privada de visões preconceituosas e estereotipadas da cultura negra. O presente artigo procura fazer uma reflexão sobre a lei 10.639/03, sua aplicabilidade no currículo escolar e sua relevância no processo de construção da identidade da criança.
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Penha de Souza, Edileuza. "Mulheres negras na construção de um cinema negro no feminino". Aniki : Revista Portuguesa da Imagem em Movimento 7, nr 1 (23.01.2020): 171–88. http://dx.doi.org/10.14591/aniki.v7n1.586.

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O artigo apresenta um panorama das principais produções cinematográficas realizadas por mulheres negras brasileiras e de como suas obras se constituem no conceito de Cinema Negro no Feminino. Reflete sobre o caráter ideológico de gênero e raça e do processo feminino de identidade negra no cinema. Observa-se que ao produzirem e dirigirem filmes, as mulheres negras edificam o cinema como espaço de pertencimento e de referência da história e da cultura negra. Seus trabalhos têm possibilitado leitura afetiva, política e geográfica, e constroem uma cinematografia fora da estereotipia, descortinando novas visões de mundo, em que o cinema é entendido como espaço de identidades, manifestações, expressões e cidadania. Constata-se que o cinema produzido por mulheres negras tem marcado uma territorialidade sedimentada no desenvolvimento humano, criando e recriando mundos e possibilidades de amor e afetos.
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Barreto, Ana Claudia De Jesus. "O lugar do negro em Juiz de Fora - MG: segregação ambiental, espaço e raça." Revista Pós Ciências Sociais 15, nr 30 (12.09.2018): 197. http://dx.doi.org/10.18764/2236-9473.v14n27p197-214.

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Ao analisar os padrões de ocupação das cidades brasileiras pode-se constatar a desigualdade social e racial nas configurações espaciais. Majoritariamente, a população negra e pobre ocupa os espaços menos valorizados pelo capital imobiliário, com menor investimento público e outras vezes apresentam risco ambiental, formando um conjunto de fatores que somados marcam a condição e o lugar do negro na cidade, ratificando assim uma segregação nas dimensõesambiental, residencial e racial, dificultando a mobilidade social desse grupoétnico-racial.
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Ferreira, Ligia F. "“NEGRITUDE”, “NEGRIDADE” , “NEGRÍCIA”: HISTÓRIA E SENTIDOS DE TRÊS CONCEITOS VIAJANTES". Via Atlântica, nr 9 (17.06.2006): 163. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i9.50048.

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<p class="western"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;">EMBORA DE USO FREQÜENTE, POUCO SE CONHECE, QUANDO NÃO SE CONFUNDE, A ORIGEM HISTÓRICA DA PALAVRA E DO CONCEITO DE “NEGRITUDE” NO BRASIL. ESTE ARTIGO SE PROPÕE A ANALISAR COMO O TERMO, CRIADO NO FINAL DOS ANOS 1930 POR INTELECTUAIS NEGROS DE LÍNGUA FRANCESA, SE IMPLANTOU, FOI RECEBIDO E SOFREU VARIAÇÕES SEMÂNTICAS NO PROCESSO DE ACLIMATAÇÃO À NOVA LÍNGUA E AO PAÍS, ESPECIALMENTE NA CIDADE DE SÃO PAULO, ONDE SE TENTOU NOMEAR O IDEAL DE VALORIZAÇÃO DO NEGRO TAMBÉM COMO “NEGRIDADE” E, POR UM CURTO PERÍODO DE TEMPO, “NEGRÍCIA”.</span></span></span></p>
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Do Nascimento Nganga, João Gabriel. "Harlem Renaissance:". Revista História: Debates e Tendências 21, nr 2 (5.05.2021): 117–29. http://dx.doi.org/10.5335/hdtv.21n.2.11096.

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Harlem Renaissance foi um movimento que surgiu na década de 1920, por professores/as, pesquisadores/as, escritores/as e artistas negros/as nos Estados Unidos, com mais intensidade no bairro do Harlem da cidade de Nova Iorque. Esse movimento renascentista foi uma possibilidade de enfrentamento às construções de preconceitos e estereótipos acerca da população negra. Foi um momento de “auto-escrita”, no qual negros e negras utilizaram da literatura, música, pintura e teatro para falarem de si próprios em primeira pessoa, para relatarem seus medos, vitórias, angústias e anseios a partir da perspectiva e subjetividades de quem vivenciava esses sentimentos, e não mais pautado pelo olhar de quem está de fora.
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Oliveira, Ilzver de Matos, i Nayara Cristina Santana Santos. "SOLIDÃO TEM COR? Uma análise sobre a afetividade das mulheres negras". Interfaces Científicas - Humanas e Sociais 7, nr 2 (17.10.2018): 9–20. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3801.2018v7n2p9-20.

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No Brasil Colônia, o direito de propriedade do senhor também se estendia ao corpo de suas escravas. A moralidade da época não permitia ao senhor realizar seus desejos sexuais com sua sinhá, então ele elegia a negra para praticar a luxúria e fornicação. Também na literatura, a negra foi relegada a personagens anti-heróicos, raramente eram protagonistas e quando eram, frequentemente estavam representadas por personagens quentes, exibicionistas, moralmente depravadas, corpulentas e voluptuosas. A vigência destes estereótipos racistas criaram no imaginário coletivo uma negra voluptuosa e fogosa, que inspira pouca confiança e que, portanto, não serve para constituir o matrimônio, pois não seriam fiéis e por estarem fora dos padrões de beleza que são determinados pela branquitude. O presente trabalho visa analisar a afetividade das mulheres negras. Consideramos que o racismo institucionalizado opera nas escolhas afetivas. A opção por esse objeto de estudo está baseada em observações e reivindicações do feminismo negro em torno da temática. Concluímos que para reverter estas desigualdades são necessários esforços conjuntos. Políticas afirmativas, uma educação mais libertadora que busque um resgate da ancestralidade negra através da história, em direção ao resgate da autoestima e consciência racial.
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Donizetti Bueno, Rogério, i RENATA SIEIRO FERNANDES. "Práticas e processos educativos nos modos de existência e resistência da população negra na cidade de Campinas-SP". INTERFACES DA EDUCAÇÃO 14, nr 40 (6.11.2023): 505–24. http://dx.doi.org/10.61389/inter.v14i40.6639.

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Neste artigo o objetivo é apresentar e analisar os processos e práticas educativas fora da escola, no campo da educação não formal e informal, como modos de existência e resistência da população negra campineira. A metodologia é de abordagem qualitativa, descritiva e analítica e faz uso da História Oral. A técnica de construção de dados é a entrevista com roteiro semi-estruturado com 4 moradores/as negros/as e velhos da cidade de Campinas-SP. As narrativas mostram que, ao lado da educação formal, a educação não formal aparece nas menções dos entrevistados às suas experiências e vivências marcadamente fora do âmbito escolar, em que se misturam, educação, arte, cultura, política, militância e engajamento da população negra campineira. São entendidos, então, como modos de resistência ao instituído e de ações contra hegemônicas ao poder imposto pelo Estado, em suas leis e pela sociedade, no cotidiano.
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Pereira, Timna da Paixão Fagundes, Lucia Marisy Souza Ribeiro De Oliveira, Monica Aparecida Tomé Pereira i Maria Auxiliadora Tavares Da Paixão. "VOZ DA MULHER NEGRA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA COTISTA NO MESTRADO DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL, NO SERTÃO NORDESTINO". REVISTA FOCO 17, nr 1 (31.01.2024): e4330. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v17n1-203.

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Este trabalho relata as experiências vivenciadas por uma discente negra, no mestrado e suas perspectivas frente às demandas da matriz curricular do curso e a convivência com os docentes e os demais discentes do programa. O estudo descritivo é do tipo relato de experiência, cujo contexto se dá no Programa de Pós-Graduação, Mestrado Profissional e Interdisciplinar em Extensão Rural- PPGExR, da Universidade Federal do Vale do São Francisco. Foram analisados os editais dos processos seletivos do Mestrado em Extensão Rural entre os anos de 2017 e 2022 quanto a sua adoção e aplicabilidade no que tange a política de cotas raciais. Foram descritas as atividades acadêmicas desenvolvidas, no primeiro semestre letivo do curso, entre março de 2022 e julho de 2022. Foram apresentadas as percepções quanto à receptividade e a interação advindas das relações interpessoais que ocorreram durante este período e que foram vivenciadas dentro e fora da academia. Compreendeu-se que o ambiente educacional além de ser altamente propício para desenvolvimento de diversos processos inclusivos, ainda peca em integrar de forma eficiente os saberes epistemológicos do povo negro. É preciso que o povo negro se insira nas universidades de forma quantitativa e também qualitativa de forma a contribuir para desmistificar o mito da democracia racial com interlocuções promovidas dentro e fora das instituições.
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Chaves, Wanderson. "Doutrina Moynihan". Revista Angelus Novus, nr 11 (2.10.2017): 133–64. http://dx.doi.org/10.11606/ran.v0i0.110469.

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A construção da Doutrina Moynihan é o principal tema deste artigo. Proposta norte-americana de reforma racial de origem governamental, voltada à adequação dos negros à tradição do melting pot, ela se tornou um importante instrumento da disputa pelos sentidos do “Poder Negro”. Duas grandes conferências que reuniram a elite dos estudos raciais, realizadas com patrocínio e supervisão da Fundação Ford em 1965, servindo ao debate e lançamento da Doutrina, são o foco do trabalho. Entre as origens da proposta de ordem do multiculturalismo, a Doutrina Moynihan chegava ao governo com Richard Nixon como a resposta “neoconservadora” à “ética da violência” dos distúrbios raciais.
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Barbosa, Marco Aurélio. "20 de novembro em Curitiba". Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR 2, nr 2 (6.09.2017): 512. http://dx.doi.org/10.5380/nep.v2i2.47006.

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A pesquisa centrar-se-á em debates que envolvem a “negociação” em torno da Construção do Feriado do dia 20 de Novembro em Curitiba. A proposição desta data deu-se pelo “ativista e poeta negro Oliveira Silveira” na qual salienta a importância simbólica desta comemoração que, tem como centro a figura de Zumbi dos Palmares, símbolo de resistência e elemento referencial para o Movimento Negro e a população negra. Neste sentido, a pesquisa tem como ponto central os debates acerca da tentativa de efetivá-lo como feriado na cidade de Curitiba, que gerou intensa altercação sobre a legitimidade desta data, para a cidade. Tendo em vista a implementação deste pela Câmara dos Vereadores e Prefeitura de Curitiba, sendo comemorado pela primeira vez em 2013, e que após pressão da Associação Comercial do Paraná (ACP), acabou suspenso. Para tanto, utilizaram-se da via judicial, através de ação impetrada alegou prejuízo ao comércio da cidade, caso houvesse a parada, fato este que levou o judiciário a “cancelar” o feriado. Os diversos grupos que representam o movimento negro, entre outros, buscaram intervir, com objetivo de alterar a situação e para a manutenção do feriado, sendo contudo, derrotados, impedindo a comemoração efetiva da data, como fora proposta. Assim, a pesquisa buscará compreender como deu-se este evento, e como este afetou a população de Curitiba, os grupos de poder, as entidades ligadas direta e indiretamente ao movimento negro em sua busca pela implantação deste.
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Pires, Luis Guilherme Cruz. "Sentir, viver e fazer (n)a cidade negra". Laje 2, nr 1 (29.08.2023): 298–329. http://dx.doi.org/10.9771/lj.v2i0.55964.

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A elaboração do presente ensaio buscou confeccionar e costurar narrativas - textuais e visuais - acerca das metodologias de apreensão e leitura do Engenho Velho da Federação, sujeito-objeto da investigação proposta. É possível compreender o bairro do Engenho Velho da Federação e a cidade de Salvador como territórios negros oriundos e formados a partir do processo-experiência da diáspora africana. Se, por um lado, Salvador é considerada a “cidade mais negra fora da África”, por outro lado, o Engenho Velho da Federação é considerado um dos bairros negros da cidade, especialmente pela presença e forte expressão de culturas e práticas afrodescendentes a exemplo dos terreiros de candomblé. Nesse sentido, o trabalho recorre às cosmopercepções e epistemologias que emergem das diversas tradições de matriz africana encontradas nos espaços dos terreiros, apropriando-se das linguagens próprias desses territórios para confeccionar a costura das narrativas. Assim, lança mão de uma tríade “afro epistemológica” [Terreiro – Caminho - Encruzilhada] como dispositivo conceitual e analítico, para desvelar os espaços-tempos transportados, ressignificados e reinventados na construção desses territórios afrodiaspóricos encontrados na cidade negra.
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Conrado, Mônica, i Alan Augusto Moraes Ribeiro. "Homem Negro, Negro Homem: masculinidades e feminismo negro em debate". Revista Estudos Feministas 25, nr 1 (kwiecień 2017): 73–97. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n1p73.

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Resumo: De início, situamos a emergência dos conceitos Blackness, Black Experience e de interseccionalidades no marco da história do pensamento feminista negro, marcadamente nos Estados Unidos. Depois, por considerar que bell hooks e Patricia Collins elaboraram reflexões teóricas sobre homens e masculinidades negras a partir de uma perspectiva interseccional, damos destaque aos textos por elas elaborados, ao buscarmos pontuar, com outros autores e autoras, dentro ou fora do Brasil, de que modo estes mobilizaram ideias e perspectivas de análise que estejam ou não em conexão vinculativa com os posicionamentos teóricos dessas autoras. E, finalmente, o nosso interesse é de tornar ainda mais elucidativa a necessidade da discussão de estereótipos que possam contribuir na construção de outros sentidos, outras narrativas, outras versões acerca do debate proposto.
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Tonet, Vinicius Garzon. "'Não seria o destino do foot-ball?'". FuLiA / UFMG 7, nr 3 (2.01.2023): 76–92. http://dx.doi.org/10.35699/2526-4494.2022.40089.

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Este artigo discute o livro O negro no foot-ball brasileiro (1947), de Mário Filho, colocando em evidência, em um primeiro momento, a crítica que o autor faz aos “saudosistas”. Esses seriam os detentores da memória oficial sobre o futebol e responsáveis por escamotear a contribuição dos negros na consolidação do esporte no Brasil. A partir dessa investigação e amparado pelas reflexões de Fernando Catroga sobre memória, historiografia e poder, o artigo propõe que Mário Filho elabora o seu livro como um contraponto à memória dos saudosistas, até então hegemônica, na disputa pelas visões sobre o passado. Um segundo movimento analítico explora as estratégias narrativas de Mário Filho na construção de seus argumentos. Para isso, utiliza considerações de Benedict Anderson sobre o processo de constituição imaginária das nações a fim de estudar como a história do futebol recebe, em O negro no foot-ball brasileiro, um sentido histórico unívoco a partir de um processo de “tradução cultural” de um esporte originalmente inglês em direção ao seu “abrasileiramento”. Por fim, o conceito proposto por Henrique Estrada Rodrigues de “ensaio de formação” é mobilizado para compreender a obra como partícipe de uma tradição intelectual que remonta às produções ensaísticas dos anos 1920 e 1930 e, por isso, comparações com pensadores como Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda são feitas com o intuito de analisar como a carga positiva da miscibilidade, a aversão à forma fixa, a espontaneidade e a capacidade de improviso foram concebidas por Mário Filho como um caminho a ser seguido pelo Brasil para além dos muros dos estádios.
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Matte Júnior, Alexandre Aloys, Darlã De Alves i Daniel Luciano Gevehr. "Representação da etnia negra nos livros didáticos: o papel social da figura do negro no material de apoio pedagógico da educação básica". Revista Acadêmica Licencia&acturas 5, nr 1 (2.04.2018): 40. http://dx.doi.org/10.55602/rlic.v5i1.141.

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A Lei 10.639/2003 trouxe aos currículos escolares uma nova e importante etapa em sua abordagem na promoção para a educação étnico-racial. Inserido diretamente no espaço escolar, o livro didático é um auxiliar de grande responsabilidade no processo de aprendizagem, nas construções e representações do ser brasileiro, contextualizando o aluno frente ao conteúdo e ao meio social onde vive. Acreditando que o material didático deva seguir em consonância com o discurso e práticas pedagógicas de diversidade cultural e visibilidade às culturas afro-brasileira e africana, este artigo teve por objetivo analisar como acontece a representação social da figura do negro e sua etnicidade através dos livros didáticos em todo o país. Para tanto buscou-se analisar o conteúdo de livros didáticos dos anos finais do ensino fundamental 6º, 7º, 8º e 9º anos de três coleções e editoras diferentes, analisando de que forma ocorre a representação do negro nessas obras. Pesquisas com este escopo visam fomentar a discussão e aumentar o conhecimento sobre esse tema, que abrange inúmeros vieses, possibilitando assim vislumbrar insights para futuras pesquisas. Os resultados apontam que, mesmo após os doze primeiros anos em que a lei 10.639/2003 se encontrou em vigor, o material didático pouco apresenta a figura do negro afro-brasileiro ou africano fora do marco da escravidão, o que reforça paradigmas e visões errôneas sobre a representação da etnia negra na sociedade.
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