Gotowa bibliografia na temat „Negacionismos”

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Artykuły w czasopismach na temat "Negacionismos"

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Arantes, Erika Bastos. "“Negando o racismo nas escolas”." Cadernos de Pesquisa do CDHIS 34, no. 2 (2021): 73–98. http://dx.doi.org/10.14393/cdhis.v34n2.2021.63438.

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Muito tem se debatido – nos espaços acadêmicos, nas mídias e redes sociais – sobre o chamado negacionismo. No campo da História, os negacionismos podem ser equivocadamente confundidos com a revisão histórica própria da área e gerar consequências reais na sociedade, uma vez que produzem discursos que justificam a perspectiva ideológica da extrema direita, como temos assistido ocorrer no Brasil. Nas escolas, esses negacionismos históricos vêm produzindo uma série de impactos, que vão desde a crítica a livros didáticos considerados comprometidos com o discurso “de esquerda” e, por isso, propagadores de uma “história deturpada”, até a perseguição de professores acusados de doutrinação ideológica. Este artigo pretende propor uma discussão sobre como negacionismos difundidos atualmente no Brasil – mais especificamente relacionados à questão racial – impactam as escolas e lançam novos desafios à implementação da lei 10.639/03 e à luta por uma educação antirracista.
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2

Marcello Neto, Mario. "Entre a bomba atômica e os crimes de guerra: o negacionismo e a historiografia japonesa em perspectiva." Revista Brasileira de História 42, no. 87 (2021): 37–60. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472021v42n87-04.

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RESUMO Este artigo propõe uma discussão sobre o negacionismo dos crimes de guerra cometidos pelo Estado japonês durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa, tendo em vista a complexa relação entre a historiografia japonesa sobre os crimes de guerra cometidos pelo país e as mobilizações negacionistas. Concluo que as narrativas acerca das bombas atômicas lançadas sobre o Japão são utilizadas tanto como forma de legitimar o discurso negacionista (ideia de vitimização), quanto para corroborar com uma historiografia engajada (que em nada anistia o Estado japonês) que pretende compreender o passado em sua complexidade, sendo o Japão vítima e algoz, a depender do contexto e dos sujeitos/instituições envolvidos. Busco, assim, analisar como a historiografia japonesa responde aos negacionismos partindo de lógicas e práticas que entendem a narrativa sobre o passado a partir de uma visão não maniqueísta entre vítima e algoz.
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Da Silva Gomes, Francisca Cibele. "Distopia Bolsonarista." Faces de Clio 9, no. 17 (2023): 28–56. http://dx.doi.org/10.34019/2359-4489.2023.v9.40344.

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A presente pesquisa possui como objeto de estudo os negacionismos construídos e expelidos na educação brasileira analisados a partir das charges que abordaram os contextos e temas dessas teorias antidemocráticas e anti-intectuais. Para que fosse possível descrever a construção de uma realidade disruptiva com ares de distopia a partir dos conceitos e preceitos que deram suporte as perspectivas negacionistas e que sustentaram ideias e manipulações que quase levaram ao caos, condenado professores e tentando despolitizar escolas.
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Souza, Fabio Marques de, Vanessa Horácio Lira, and José Francelino Galdino Neto. "Desafios políticos e sociais, perspectivas interdisciplinares de resistência." Open Minds International Journal 5, no. 1 (2024): 170–78. http://dx.doi.org/10.47180/omij.v5i1.298.

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A resenha discute os desafios políticos e sociais relacionados ao negacionismo no Brasil, destacando a importância do "Dicionário dos Negacionismos do Brasil" como uma ferramenta de resistência. Os autores abordam as raízes históricas e as implicações contemporâneas do negacionismo, convidando à reflexão não apenas sobre os discursos em si, mas também sobre as condições sociais, políticas e culturais que o sustentam. O livro vai além de catalogar casos de negacionismo, oferecendo uma análise crítica de suas causas e consequências. A interdisciplinaridade é apresentada como um elemento essencial na luta contra o negacionismo, permitindo uma abordagem mais abrangente e aprofundada do fenômeno. Destaca-se a importância de compreender as múltiplas dimensões do negacionismo, que vão desde questões sanitárias e educacionais até aspectos políticos e econômicos. O texto ressalta a relevância de cada indivíduo na construção de uma sociedade mais justa e informada, livre do obscurantismo e da negação da realidade. Ao promover a reflexão sobre o papel de cada um na superação do negacionismo, a resenha busca inspirar ações concretas e positivas no combate a esse fenômeno prejudicial à sociedade contemporânea.
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Marques, Ivan da Costa. "Ciência e negacionismos: pelo menos um X das questões." Edição Especial Covid-19 8, no. 3 (2021): 19–38. http://dx.doi.org/10.47456/simbitica.v8i3.36810.

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Os estudos sociais das ciências e das tecnologias, ao mostrarem os conhecimentos científicos como obras humanas, abriram, por um lado, novas possibilidades de convívio pacífico com “modos de vida” estranhos às ciências, mas, por outro lado, oportunidades para os negacionismos. A dificuldade é que o abandono da ilusão dos conhecimentos científicos como universais, neutros e objetivos de forma absoluta visava o fortalecimento e não o enfraquecimento dos conhecimentos científicos. Mas o fim da ilusão propiciou oportunidades permanentes de aberturas de controvérsias. Surgiram então execráveis “mercadores da dúvida” que, com recursos, apostam na desqualificação dos conhecimentos científicos e dos cientistas. Como tratar o fim da ilusão absolutista da Ciência e não jogar fora os conhecimentos científicos? Essa é a questão que pretendo abordar. Palavras-chave: Ciência; negacionismo; conhecimento; euro-americano.
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Teixeira Souza, Juliana. "Ações afirmativas, negacionismo e doutrinação ideológica." Fronteiras: Revista Catarinense de História, no. 41 (January 24, 2023): 69–96. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2023n41.13222.

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Este artigo analisa os argumentos e estratégias discursivas mobilizadas por historiadores que se posicionaram contra ações afirmativas de forma pública, evidenciando que se estruturam nas seguintes bases: uso recorrente de negacionismos (negando, minimizando e falseando conhecimentos consensuados pela historiografia acadêmica), empenho em identificar esses negacionismos como conhecimentos científicos destituídos de comprometimento ideológico, e desqualificação de posicionamentos contrários por meio de acusações de doutrinação ideológica. Ao defender a hipótese que negacionismos e acusações de doutrinação ideológica também são práticas correntes entre historiadores acadêmicos, se discute, nesse texto, as decorrências políticas e o lugar da ética no ensino e na pesquisa histórica.
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Costa, Helton Messini da, and Rodrigo Lima R. Gomes. "Filosofia da práxis, verdade e ciência em tempos de miséria do saber: proposições sobre a análise da realidade concreta e o “método de Gramsci”." Germinal: marxismo e educação em debate 14, no. 3 (2022): 243–60. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v14i3.51543.

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O artigo investigou os fenômenos das chamadas fake news, pós-verdade e o recente avanço de teorias negacionistas e seus impactos para a educação e a produção científica. As análises e argumentações desenvolvidas buscaram adentrar no debate sobre verdade, totalidade e objetividade, reiterando a atualidade do método da filosofia da práxis empregado por Antonio Gramsci (1891-1937). Circunscritos a um contexto de crise estrutural do capital, as fake news, pós-verdade e os negacionismos expressaram a congruência entre a excessiva ênfase relativista, subjetivista e revisionista postulada por parte da crítica pós-moderna que, no limite, incidira sobre o tensionamento dos critérios de verdade, totalidade e objetividade.
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Italo Lins Lemos and Renato Cesar Cani. "O NEGACIONISMO NÃO É UMA FORMA DE CETICISMO." ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA - 4, no. 1 (2023): 42–60. http://dx.doi.org/10.56837/araripe.2023.v4.n1.1145.

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O nosso objetivo, neste artigo, é argumentar que o negacionismo não é uma forma de ceticismo. Enquanto o cético concede o seu assentimento às proposições que possuem evidências contundentes e suspende o seu juízo a respeito das proposições obscuras, o negacionista, segundo Lawrence Torcello (2016), rejeita um consenso científico por motivos que são independentes da pesquisa e do progresso das ciências. Além disso, o negacionista, mais do que negar uma tese bem estabelecida pela comunidade especializada, e longe de suspender o juízo acerca de proposições obscuras, sustenta categoricamente teses equivocadas que dizem respeito, por exemplo, ao formato plano (ao invés de geoidal) do planeta que habitamos. Em suma, argumentamos que os negacionismos, ao invés de corresponderem a formas de ceticismo, consistem em dogmatismos conspiratórios.
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Corrêa Derossi, Caio. "História e o seu ensino como verbo." Faces de Clio 9, no. 17 (2023): 3–27. http://dx.doi.org/10.34019/2359-4489.2023.v9.40313.

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O presente artigo de natureza bibliográfica e abordagem qualitativa, busca analisar e compreender as implicações da produção do conhecimento histórico e o seu ensino em um contexto de negacionismos, revisionismos e de notícias falsas. Para tanto, com base na bibliografia produzida sobre a historiografia e considerando o contexto da pandemia, a serem os autores citados ao longo do texto, discutiu-se as relações entre a historiografia, o ensino de História e os negacionismos.
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Monteiro, Ana Maria Ferreira da Costa, and Thays Merolla Piubel. "Produções curriculares no ensino de História: desafios do “contemporâneo”." Revista Teias 21, no. 63 (2020): 148–61. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2020.53989.

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O artigo tem por objetivo propor uma discussão sobre questões de pesquisa em ensino de História considerando contribuições de Giorgio Agamben (2007) sobre o contemporâneo, não como tempo histórico, mas como um marcador existencial no qual a percepção, disjunção de zonas obscuras gera inquietações e estranhamentos. A abordagem de temas sensíveis no ensino de História é objeto de problematização dos sentidos de ensinar/aprender/pesquisar temáticas envolvidas em silêncios, preconceitos e negacionismos nos currículos prescritos e praticados. A análise focaliza o Currículo Mínimo do Estado do Rio de Janeiro (2012) e entrevistas com professores. Entre as conclusões, destaca-se a importância dos docentes em produzir narrativas históricas, realizando o enfrentamento de discursos negacionistas e dialogando com temas silenciados nos currículos prescritos, possibilitando a emergência da diferença.
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