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Artykuły w czasopismach na temat "Negacionismos"

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Arantes, Erika Bastos. "“Negando o racismo nas escolas”". Cadernos de Pesquisa do CDHIS 34, nr 2 (31.12.2021): 73–98. http://dx.doi.org/10.14393/cdhis.v34n2.2021.63438.

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Muito tem se debatido – nos espaços acadêmicos, nas mídias e redes sociais – sobre o chamado negacionismo. No campo da História, os negacionismos podem ser equivocadamente confundidos com a revisão histórica própria da área e gerar consequências reais na sociedade, uma vez que produzem discursos que justificam a perspectiva ideológica da extrema direita, como temos assistido ocorrer no Brasil. Nas escolas, esses negacionismos históricos vêm produzindo uma série de impactos, que vão desde a crítica a livros didáticos considerados comprometidos com o discurso “de esquerda” e, por isso, propagadores de uma “história deturpada”, até a perseguição de professores acusados de doutrinação ideológica. Este artigo pretende propor uma discussão sobre como negacionismos difundidos atualmente no Brasil – mais especificamente relacionados à questão racial – impactam as escolas e lançam novos desafios à implementação da lei 10.639/03 e à luta por uma educação antirracista.
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Marcello Neto, Mario. "Entre a bomba atômica e os crimes de guerra: o negacionismo e a historiografia japonesa em perspectiva". Revista Brasileira de História 42, nr 87 (sierpień 2021): 37–60. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472021v42n87-04.

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RESUMO Este artigo propõe uma discussão sobre o negacionismo dos crimes de guerra cometidos pelo Estado japonês durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa, tendo em vista a complexa relação entre a historiografia japonesa sobre os crimes de guerra cometidos pelo país e as mobilizações negacionistas. Concluo que as narrativas acerca das bombas atômicas lançadas sobre o Japão são utilizadas tanto como forma de legitimar o discurso negacionista (ideia de vitimização), quanto para corroborar com uma historiografia engajada (que em nada anistia o Estado japonês) que pretende compreender o passado em sua complexidade, sendo o Japão vítima e algoz, a depender do contexto e dos sujeitos/instituições envolvidos. Busco, assim, analisar como a historiografia japonesa responde aos negacionismos partindo de lógicas e práticas que entendem a narrativa sobre o passado a partir de uma visão não maniqueísta entre vítima e algoz.
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Da Silva Gomes, Francisca Cibele. "Distopia Bolsonarista". Faces de Clio 9, nr 17 (22.07.2023): 28–56. http://dx.doi.org/10.34019/2359-4489.2023.v9.40344.

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A presente pesquisa possui como objeto de estudo os negacionismos construídos e expelidos na educação brasileira analisados a partir das charges que abordaram os contextos e temas dessas teorias antidemocráticas e anti-intectuais. Para que fosse possível descrever a construção de uma realidade disruptiva com ares de distopia a partir dos conceitos e preceitos que deram suporte as perspectivas negacionistas e que sustentaram ideias e manipulações que quase levaram ao caos, condenado professores e tentando despolitizar escolas.
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Souza, Fabio Marques de, Vanessa Horácio Lira i José Francelino Galdino Neto. "Desafios políticos e sociais, perspectivas interdisciplinares de resistência". Open Minds International Journal 5, nr 1 (12.05.2024): 170–78. http://dx.doi.org/10.47180/omij.v5i1.298.

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A resenha discute os desafios políticos e sociais relacionados ao negacionismo no Brasil, destacando a importância do "Dicionário dos Negacionismos do Brasil" como uma ferramenta de resistência. Os autores abordam as raízes históricas e as implicações contemporâneas do negacionismo, convidando à reflexão não apenas sobre os discursos em si, mas também sobre as condições sociais, políticas e culturais que o sustentam. O livro vai além de catalogar casos de negacionismo, oferecendo uma análise crítica de suas causas e consequências. A interdisciplinaridade é apresentada como um elemento essencial na luta contra o negacionismo, permitindo uma abordagem mais abrangente e aprofundada do fenômeno. Destaca-se a importância de compreender as múltiplas dimensões do negacionismo, que vão desde questões sanitárias e educacionais até aspectos políticos e econômicos. O texto ressalta a relevância de cada indivíduo na construção de uma sociedade mais justa e informada, livre do obscurantismo e da negação da realidade. Ao promover a reflexão sobre o papel de cada um na superação do negacionismo, a resenha busca inspirar ações concretas e positivas no combate a esse fenômeno prejudicial à sociedade contemporânea.
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Marques, Ivan da Costa. "Ciência e negacionismos: pelo menos um X das questões". Edição Especial Covid-19 8, nr 3 (3.10.2021): 19–38. http://dx.doi.org/10.47456/simbitica.v8i3.36810.

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Os estudos sociais das ciências e das tecnologias, ao mostrarem os conhecimentos científicos como obras humanas, abriram, por um lado, novas possibilidades de convívio pacífico com “modos de vida” estranhos às ciências, mas, por outro lado, oportunidades para os negacionismos. A dificuldade é que o abandono da ilusão dos conhecimentos científicos como universais, neutros e objetivos de forma absoluta visava o fortalecimento e não o enfraquecimento dos conhecimentos científicos. Mas o fim da ilusão propiciou oportunidades permanentes de aberturas de controvérsias. Surgiram então execráveis “mercadores da dúvida” que, com recursos, apostam na desqualificação dos conhecimentos científicos e dos cientistas. Como tratar o fim da ilusão absolutista da Ciência e não jogar fora os conhecimentos científicos? Essa é a questão que pretendo abordar. Palavras-chave: Ciência; negacionismo; conhecimento; euro-americano.
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Teixeira Souza, Juliana. "Ações afirmativas, negacionismo e doutrinação ideológica". Fronteiras: Revista Catarinense de História, nr 41 (24.01.2023): 69–96. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2023n41.13222.

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Este artigo analisa os argumentos e estratégias discursivas mobilizadas por historiadores que se posicionaram contra ações afirmativas de forma pública, evidenciando que se estruturam nas seguintes bases: uso recorrente de negacionismos (negando, minimizando e falseando conhecimentos consensuados pela historiografia acadêmica), empenho em identificar esses negacionismos como conhecimentos científicos destituídos de comprometimento ideológico, e desqualificação de posicionamentos contrários por meio de acusações de doutrinação ideológica. Ao defender a hipótese que negacionismos e acusações de doutrinação ideológica também são práticas correntes entre historiadores acadêmicos, se discute, nesse texto, as decorrências políticas e o lugar da ética no ensino e na pesquisa histórica.
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Costa, Helton Messini da, i Rodrigo Lima R. Gomes. "Filosofia da práxis, verdade e ciência em tempos de miséria do saber: proposições sobre a análise da realidade concreta e o “método de Gramsci”". Germinal: marxismo e educação em debate 14, nr 3 (30.12.2022): 243–60. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v14i3.51543.

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O artigo investigou os fenômenos das chamadas fake news, pós-verdade e o recente avanço de teorias negacionistas e seus impactos para a educação e a produção científica. As análises e argumentações desenvolvidas buscaram adentrar no debate sobre verdade, totalidade e objetividade, reiterando a atualidade do método da filosofia da práxis empregado por Antonio Gramsci (1891-1937). Circunscritos a um contexto de crise estrutural do capital, as fake news, pós-verdade e os negacionismos expressaram a congruência entre a excessiva ênfase relativista, subjetivista e revisionista postulada por parte da crítica pós-moderna que, no limite, incidira sobre o tensionamento dos critérios de verdade, totalidade e objetividade.
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Italo Lins Lemos i Renato Cesar Cani. "O NEGACIONISMO NÃO É UMA FORMA DE CETICISMO". ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA - 4, nr 1 (29.08.2023): 42–60. http://dx.doi.org/10.56837/araripe.2023.v4.n1.1145.

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O nosso objetivo, neste artigo, é argumentar que o negacionismo não é uma forma de ceticismo. Enquanto o cético concede o seu assentimento às proposições que possuem evidências contundentes e suspende o seu juízo a respeito das proposições obscuras, o negacionista, segundo Lawrence Torcello (2016), rejeita um consenso científico por motivos que são independentes da pesquisa e do progresso das ciências. Além disso, o negacionista, mais do que negar uma tese bem estabelecida pela comunidade especializada, e longe de suspender o juízo acerca de proposições obscuras, sustenta categoricamente teses equivocadas que dizem respeito, por exemplo, ao formato plano (ao invés de geoidal) do planeta que habitamos. Em suma, argumentamos que os negacionismos, ao invés de corresponderem a formas de ceticismo, consistem em dogmatismos conspiratórios.
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Corrêa Derossi, Caio. "História e o seu ensino como verbo". Faces de Clio 9, nr 17 (22.07.2023): 3–27. http://dx.doi.org/10.34019/2359-4489.2023.v9.40313.

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O presente artigo de natureza bibliográfica e abordagem qualitativa, busca analisar e compreender as implicações da produção do conhecimento histórico e o seu ensino em um contexto de negacionismos, revisionismos e de notícias falsas. Para tanto, com base na bibliografia produzida sobre a historiografia e considerando o contexto da pandemia, a serem os autores citados ao longo do texto, discutiu-se as relações entre a historiografia, o ensino de História e os negacionismos.
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Monteiro, Ana Maria Ferreira da Costa, i Thays Merolla Piubel. "Produções curriculares no ensino de História: desafios do “contemporâneo”". Revista Teias 21, nr 63 (14.12.2020): 148–61. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2020.53989.

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O artigo tem por objetivo propor uma discussão sobre questões de pesquisa em ensino de História considerando contribuições de Giorgio Agamben (2007) sobre o contemporâneo, não como tempo histórico, mas como um marcador existencial no qual a percepção, disjunção de zonas obscuras gera inquietações e estranhamentos. A abordagem de temas sensíveis no ensino de História é objeto de problematização dos sentidos de ensinar/aprender/pesquisar temáticas envolvidas em silêncios, preconceitos e negacionismos nos currículos prescritos e praticados. A análise focaliza o Currículo Mínimo do Estado do Rio de Janeiro (2012) e entrevistas com professores. Entre as conclusões, destaca-se a importância dos docentes em produzir narrativas históricas, realizando o enfrentamento de discursos negacionistas e dialogando com temas silenciados nos currículos prescritos, possibilitando a emergência da diferença.
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Rozprawy doktorskie na temat "Negacionismos"

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Kramcsak, Muñoz Xuksa. "ONGs ecologistas en España: discurso, negacionismo ideológico y crisis climática". Doctoral thesis, Universitat Pompeu Fabra, 2020. http://hdl.handle.net/10803/670636.

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Esta investigación analiza el discurso de cuatro ONGs ecologistas con sede en España —Greenpeace, WWF, Amigos de la Tierra y Ecologistas en Acción— con relación al negacionismo ideológico del cambio climático desde el 2004 a 2018. Por negacionismo ideológico del cambio climático este trabajo se refiere a la negación de la ideología antropocentrica subyacente a la crisis climática, no solo a la negación de sus causas antropogénicas. Mediante una investigación cuantitativa y cualitativa de 1323 documentos, a través del análisis de frames y el análisis crítico del discurso, la investigación ofrece una perspectiva de cual és el papel de estas organizaciones con relación a la inacción climática. Particularmente, se estudia en qué medida las ONGs contribuyen con su discurso a diseminar soluciones consistentes alineadas con las problemáticas detectadas por el Panel Intergubernamental del Cambio Climático —IPCC—. Estas problemáticas son la dieta basada en animales, la sobrepoblación humana y el crecimiento económico, y a ellas se ha añadido una cuarta temática recurrente en los informes del IPCC: la tecnología como solución. Los resultados muestran que las ONGs ecologistas estudiadas perpetúan de forma implícita el negacionismo ideológico y contribuyen a la inacción climática.
This research analyzes the discourse of four environmental NGOs based in Spain — Greenpeace, WWF, Friends of the Earth and Ecologists in Action— in relation to ideological denial of climate change from 2004 to 2018. For ideological denial of climate change, this work is it refers to the denial of the anthropocentric ideology underlying the climate crisis, not just the denial of its anthropogenic causes. Through a quantitative and qualitative investigation of 1,323 documents, through the analysis of frameworks and critical analysis of discourse, the investigation offers a perspective of what is the role of these organizations in relation to climate inaction. Particularly, it is studied to what extent the NGOs consider with their speech to disseminate consistent solutions aligned with the problems detected by the Intergovernmental Panel on Climate Change —IPCC—. These problematic issues are animal-based diet, human overpopulation and economic growth, and added a recurring thematic quarter in IPCC reports: technology as a solution. The detailed results that the environmental NGOs studied implicitly perpetuate ideological denialism and determined to climate inaction.
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Yeste, Piquer Elena. "Revisionisme històric i negacionisme. La persecució política de la llengua catalana (1874-2011)". Doctoral thesis, Universitat Ramon Llull, 2011. http://hdl.handle.net/10803/32014.

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Aquesta tesi doctoral documenta els actors principals i secundaris del fenomen del revisionisme històric i del negacionisme en relació a la història de la persecució política de la llengua catalana i analitza els arguments del revisionisme des de la transició democràtica espanyola fins als nostres dies, amb especial èmfasi en la relativització de la política lingüística de la dinastia borbònica en els segles XVIII i XIX, l’edulcorament de la repressió cultural de la dictadura de Miguel Primo de Rivera i la minimització de l’intent de genocidi cultural franquista. Aquesta anàlisi del discurs revisionista finalitza amb unes conclusions que expliquen el rerefons profund d’aquest fenomen en l’actualitat.
Esta tesis doctoral documenta los actores principales y secundarios del fenómeno del revisionismo histórico y del negacionismo en relación con la historia de la persecución política de la lengua catalana y analiza los argumentos del revisionismo desde la transición democrática española hasta nuestros días, con especial énfasis en la relativización de la política lingüística de la dinastía borbónica en los siglos XVIII y XIX, el edulcoramiento de la represión cultural de la dictadura de Primo de Rivera y la minimización del intento de genocidio cultural franquista. Este análisis del discurso revisionista finaliza con unas conclusiones que explican el trasfondo profundo de este fenómeno en la actualidad.
This thesis documents the leading and supporting protagonists of the historical revisionism and denial phenomenon regarding the history of political persecution of the Catalan language and analyzes the arguments for revisionism from the transition to democracy in Spain until the present day, with special emphasis on the playing down of the language policy of the Bourbon dynasty in the eighteenth and nineteenth centuries, the easing of the cultural repression of the Miguel Primo de Rivera dictatorship and the minimization of the attempted cultural genocide of the Franco regime. This revisionist discourse analysis reaches conclusions to explain the deep background of this phenomenon.
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Vanossi, Jorge Reinaldo. "La criminalización del «negacionismo» frente a la libertad de expresión: un tremedal del derecho". Pontificia Universidad Católica del Perú, 2015. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/95382.

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La tipificación de un delito de «negacionismo» requiere para su «autonomía» que se reúnan el dolo y la manifestación de actos públicos en el hecho de su comisión, con los rasgos propios del odio, la persecución y la ofensa colectiva.
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Silva, Diego Leonardo Santana. "Sobre o negacionismo no ciberespaço : a "enciclopédia alternativa" Metapedia e sua proposta de educação histórica". Universidade Federal de Sergipe, 2017. https://ri.ufs.br/handle/riufs/4848.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
This work analyzes the Metapedia portal (www.metapedia.org), which is an initiative from right-wing extremists groups, and its proposal to be an Alternative Encyclopedia. The Metapedia is an electronic encyclopedia which adopts the Wiki system and has as an objective to be an electronic support. In presenting concepts and biographies, Metapedia uses negationist revisionism as its basis, offering different versions for events and historical concepts, especially those related to World War II. In the research we selected entries on this portal as sources. They were analyzed with the intention of exposing what kind of “history” is told in Metapedia. The dissertation was organized in sections that covered the structure and proposal of Metapedia to demonstrate how it works, besides performing the analysis of fundamental entries to the Portal. With this, we offer a comprehensive view on this proposal of encyclopedia in the digital environment. We consider that Metapedia is embedded in the context of history rewriting activities on the World Wide Web, at the position of a pedagogical support of intolerance in the digital environment. The research found that, although it fulfills its objective of being a pedagogical support according to its idealizers, in part, Metapedia does not show success in its proposal to encourage the debate on the subjects that it intends, since its foundation, to review.
Este trabalho analisa o portal Metapedia (www.metapedia.org), uma iniciativa de grupos de extrema-direita e sua proposta de ser uma Enciclopédia Alternativa. Metapedia é uma enciclopédia eletrônica que adota o sistema Wiki e tem como objetivo ser um suporte eletrônico. Ao apresentar conceitos e biografias, a Metapedia utiliza como base o revisionismo negacionista, oferecendo versões diferentes para os acontecimentos e conceitos históricos, sobretudos aqueles ligados à Segunda Guerra Mundial. Na pesquisa selecionamos como fontes verbetes presentes neste portal. Eles foram analisados com o intuito de expor que tipo de “história” é contada na Metapedia. A dissertação se organizou em seções que abrangeram a estrutura e proposta da Metapedia para demonstrar como ela funciona, além de realizar a análise de verbetes fundamentais ao Portal. Com isso oferecemos uma visão abrangente sobre essa proposta de Enciclopédia no meio digital. Consideramos que a Metapedia está inserida no contexto das atividades de reescrita da história na rede mundial de computadores, posicionando-se como um suporte pedagógico da intolerância no meio digital. A pesquisa constatou que, embora cumpra seu objetivo de ser um suporte pedagógico conforme os seus idealizadores, em parte, a Metapedia não demonstra sucesso em sua proposta de incentivar o debate sobre os temas que pretende, desde a sua fundação, revisar.
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Escobar, La Cruz Ayar Ramiro. "Tapar el sol con un dedo (de frente) Sobre las entrañas culturales del negacionismo climático contemporáneo". Master's thesis, Pontificia Universidad Católica del Perú, 2021. http://hdl.handle.net/20.500.12404/19619.

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¿Cómo se genera la ideología que niega la existencia del cambio climático? ¿A qué corrientes políticas está asociada? En esta tesis, me propongo analizar cómo se gesta y sostiene el negacionismo climático, una forma de pensar devenida en una práctica política y cultural. Sostengo que no surge por generación espontánea, sino que está entroncado con tradiciones políticas vigentes, como el pensamiento conservador, y que procura asentarse en el escenario global sobre la base de una idea central: expandir la sensación de que la falta de certidumbre sobre el fenómeno es el problema principal. Para corroborar esta hipótesis, utilizaré distintas rutas de análisis, como el dispositivo, de Giorgio Agamben; la tecnología del poder, de Michel Foucault; el ensayo de Alan Badiou sobre qué significa un acontecimiento (el cambio climático lo es); y los estudios de Slavoj Žižek acerca de lo que significa la razón cínica. También examinaré la propuesta de Bruno Latour sobre por qué nos encontramos en un Nuevo Régimen Climático, resistido por los negacionistas, y los lazos existentes entre empresas, think tanks y actores políticos para afianzar el negacionismo climático. En el primer capítulo, procuro explicar cómo los estudios sobre el cambio climático van transitando desde lo científico hacia lo social y político, y cómo, ante el surgimiento de corrientes que comienzan a negarlo, irrumpen grupos de científicos que proponen que la ciencia ya no sea neutral. Para tal fin, exploraré las concepciones sobre naturaleza y cultura propuestas por los investigadores Morris Berman y Bruno Latour. Además, haré un recuento histórico del papel que jugaron personajes como Rachel Carson y Charles Keeling, quienes fueron de los primeros en alertar a la sociedad humana sobre el deterioro del ecosistema global e intentan provocar reacciones en el ámbito político. En el segundo capítulo, me propongo explorar cómo, al igual que cualquier estrategia de poder, el negacionismo climático requiere de objetos culturales que le ayuden a sostener su influencia. Con ese fin, analizaré tres soportes de la comunicación humana: el primero es el libro Planeta Azul, no verde. ¿Qué está en peligro, el clima o la libertad?, del ex presidente checo Václav Klaus; el segundo es el documental La gran farsa del calentamiento global, del productor británico Martin Durkin; y el tercero es el portal de noticias Libertad Digital. Los sugerentes estudios de Terry Eagleton sobre cómo se construye una ideología y de Slavoj Žižek sobre la ‘razón cínica’ (“saben que lo hacen, pero igual lo hacen”) sostendrán el análisis. Finalmente, en el tercer capítulo, sostengo que, en el ámbito político, han aparecido ya varios personajes ⎯e incluso mandatarios⎯ que han incorporado el negacionismo climático como parte del pensamiento conservador. Para analizar los discursos políticos negacionistas, utilizaré la teoría de la cognición cultural, del profesor Dan Kahan, de la Universidad de Yale; el trabajo de Naomi Klein, en su libro Esto lo cambia todo (2014); y Políticas climáticas, de Anthony Giddens (2011). También emplearé los ensayos de Andrew Hoffman y Maxwell Boykoff sobre la cultura inherente al discurso negacionista climático.
How is the ideology that denies the existence of climate change generated? What political currents is it associated with? In this thesis, I propose to analyze how climate denialism is developed and expanded, a way of thinking that has become a political and cultural practice. I argue that it does not arise by spontaneous generation, but is connected with current political traditions, such as conservative thought. And that seeks to settle on the global scene based on a central idea: to spread the belief that the lack of certainty about the phenomenon is the main issue. To test this hypothesis, I intend to make use of different categories of analysis, such as Giorgio Agamben’s ‘device’, Michel Foucault’s ‘technology of power’, Alan Badiou’s essay on what an ‘event’ means (climate change) and Slavoj Žižek’s studies on what ‘cynical reason’ means. I will also examine Bruno Latour's proposal on why we are facing a 'New Climate Regime', which is resisted by deniers, and the ties that exist between companies, think tanks and political actors to strengthen climate denialism. In the first chapter, more precisely, I proceed to explain how studies on climate change have moved from the scientific to the social and political scenario, and how, faced with the emergence of currents that begin to deny it, groups of scientists break in and propose that science is no longer so neutral. To this end, the conceptions of nature and culture proposed by researchers Morris Berman and Bruno Latour will be explored. I will also make a historical account of the role played by characters like Rachel Carson and Charles Keeling, who are among the first to alert human society about the deterioration of the global ecosystem and who tried to provoke reactions within the political arena. In Chapter II, I set out to explore how, like any strategy of power, climate denialism requires cultural objects to help it sustain its influence. To that end, three objects installed on different supports of human communication will be analyzed: the book Blue Planet in Green Shackles. What is Endangered: Climate or Freedom? from former Czech President Václav Klaus; the documentary The Great Global Warming Swindle, by British producer Martin Durkin; and the news portal Libertad Digital. The suggestive studies of Terry Eagleton on how an ideology is built, and of Slavoj Žižek on ‘cynical reason’ (“they know what they are doing, but they do it anyway”), will support this analysis. Finally, in Chapter III I argue that, within the political sphere, several characters have already appeared, and even leaders, who have incorporated climate denialism as part of conservative thinking. To analyze denialist political discourses, I use Professor Dan Kahan's ‘Cultural Cognition’ theory, the work of Naomi Klein in her book This Changes Everything (2014) as well as the book The Politics of Climate Change by Anthony Giddens (2011). Also the essays by Andrew Hoffman and Maxwell Boykoff on the culture inherent in climate denialist discourse.
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Teruel, Lozano Germán Manuel. "La lucha del derecho contra el negacionismo : una peligrosa frontera. Particular estudio de los ordenamientos español e italiano". Doctoral thesis, Universidad de Murcia, 2014. http://hdl.handle.net/10803/134932.

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En la sociedad europea crece la preocupación por el retorno de tendencias fascistas y neonazis y por la extensión de ideologías xenófobas y antisemitas, algunas de ellas alimentadas a partir de tesis de negacionistas de aquellos trágicos eventos de nuestra historia reciente. La lucha frente a los discursos negacionistas se ha llevado más allá del ámbito social y académico, y se ha propuesto la incorporación en los ordenamientos jurídicos europeos de tipos penales específicos que incriminan este tipo de discurso: negar, banalizar, o justificar el Holocausto u otros genocidios o graves crímenes contra la humanidad. Esta legislación, que encuentra su mayor expresión en la Decisión marco 2008/913/JAI, aunque castiga un discurso socialmente repugnante, sin embargo presenta dudas en cuanto a su legitimidad con un sistema de libertades erigido sobre el pilar del pluralismo propio de los Estados democráticos. Surge así la cuestión de si pueden estar surgiendo «nuevos» delitos de opinión y a ello se dedica entonces la presente tesis. El objetivo concreto de este trabajo será analizar esta política-criminal para proponer una configuración del delito de negacionismo compatible con la libertad de expresión, aunque se cuesiontará la conveniencia de castigar penalmente a través de un específico delito este tipo de conductas. En particular se pretende responder a tres preguntas: en primer lugar, ¿el discurso negacionista debe ampararse prima facie por la libertad de expresión en un ordenamiento abierto y personalista y cuáles podrían ser las «reglas» que podrían servir como criterio para limitar este género de manifestaciones? Admitido que este discurso puede ser limitado y teniendo en cuenta la «voluntad» del legislador de dar respuesta a través del Derecho penal a este fenómeno, la segunda pregunta sería entonces: ¿Cómo podría construirse un tipo penal respetuoso con los principios constitucionales y penales que específicamente incriminara este género de conductas? Ahora bien, como la misión del jurista no debe detenerse sólo en tratar de ejecutar la decisión política, formularé una última pregunta: ¿Es conveniente o adecuada una política criminal que lleve a crear un específico delito de negacionismo? En respuesta a estas preguntas se tratará de justificar que el discurso negacionista ha de entenderse amparado prima facie por la libertad de expresión, sin perjuicio de que pueda justificarse su proscripción en aquellos casos en los que las manifestaciones o bien resulten insultantes o amenazadoras, o bien cuando provoquen a la comisión de actos delictivos o de ilícitos en salvaguarda de bienes constitucionales generando un peligro cierto e inminente. Asimismo, se justificará la oposición a configurar el delito de negacionismo como un delito de clima o de peligro abstracto en tutela del orden público o de la paz pública, y se propondrá una construcción típica como una modalidad reforzada de injurias. En cualquier caso, se criticará esta política-criminal que lleva a que nuestros Códigos penales vuelvan a introducir figuras similares a los viejos delitos de vilipendio a la Religión o a la Nación típicos del fascismo, partiendo de una concepción paternalista de la propia democracia.
The struggle of the Law against negationism: a dangerous border. Particular study of the Spanish and Italian legal system D. Germán M. Teruel Lozano Universidad de Bolonia / Universidad de Murcia In European society is growing the concern of the return of fascist and neo-Nazi ideologies and the spread of xenophobic and anti-Semitic, some of them fed from thesis which try to deny Holocaust and those tragic events. The struggle against these denier speeches has been carried beyond the social and academic level, and proposed the incorporation in the European legal systems of specific criminal offenses that incriminate this kind of speech: deny, trivialize, or justify the Holocaust or other genocides or serious crimes against humanity. It is a kink of speech socially repugnant, but this legislation, which finds the greatest expression in the Framework Decision 2008/913/JHA, presents doubts about its legitimacy in a system of freedoms built on the pillar of the pluralism of democratic States. Thus arises the question if new «crimes of opinion» can be emerging. The specific objective of this thesis is to analyze this policy in order to propose a configuration of the «crime of (Holocaust) denial» compatible with freedom of expression, although in general will be criticized the decision of punishing this type of behaviour through a specific crime will be criticized. In particular, the thesis would answer three main questions: firstly, denier speech must be prima facie protected by freedom of speech in an open and personalist constitutional order and what might be the "rules" that could serve as criteria to justify a limit to this kind of manifestations? Secondly, how a criminal offense specifically incriminating this kind of speech could be configured in a manner respectfully of the constitutional principles? Thirdly, it is convenient or appropriate a criminal policy which specific incriminate this kind of speech? In response to these questions it will be justify that the denier speech should be prima facie covered by freedom of speech, although the prohibition of this speech could be justify in cases where the speeches are either insulting or threatening, or when they provoke the commission of criminal acts or illicit generating a clear and present danger. Also, the thesis will justify the opposition to set up a crime for its abstract danger against public order or public peace, and it will be proposed a construction as a reinforced form of libel or insult offences. In any case, it will be criticized this policy which leads to our Criminal Codes to introduce offences similar to the old crimes of vilification the Religion or the Nation, typical of fascism regimes, on the basis of a paternalistic conception of Democracy.
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Teruel, Lozano German Manuel <1986&gt. "La lucha del Derecho contra el negacionismo: una peligrosa frontera. Particular estudio de los ordenamientos italiano y español". Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2014. http://amsdottorato.unibo.it/6262/1/TERUEL_LOZANO_GERMAN_TESI.pdf.

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En la sociedad europea crece la preocupación por el retorno de tendencias fascistas y neonazis y por la extensión de ideologías xenófobas y antisemitas, algunas de ellas alimentadas a partir de tesis de negacionistas de aquellos trágicos eventos de nuestra historia reciente. La lucha frente a los discursos negacionistas se ha llevado más allá del ámbito social y académico, y se ha propuesto la incorporación en los ordenamientos jurídicos europeos de tipos penales específicos que incriminan este tipo de discurso: negar, banalizar, o justificar el Holocausto u otros genocidios o graves crímenes contra la humanidad. Esta legislación, que encuentra su mayor expresión en la Decisión marco 2008/913/JAI, aunque castiga un discurso socialmente repugnante, sin embargo presenta dudas en cuanto a su legitimidad con un sistema de libertades erigido sobre el pilar del pluralismo propio de los Estados democráticos. Surge así la cuestión de si pueden estar surgiendo «nuevos» delitos de opinión y a ello se dedica entonces la presente tesis. El objetivo concreto de este trabajo será analizar esta política-criminal para proponer una configuración del delito de negacionismo compatible con la libertad de expresión, aunque se cuestionará la conveniencia de castigar penalmente a través de un específico delito este tipo de conductas. En particular se pretende responder a tres preguntas: en primer lugar, ¿el discurso negacionista debe ampararse prima facie por la libertad de expresión en un ordenamiento abierto y personalista y cuáles podrían ser las «reglas» que podrían servir como criterio para limitar este género de manifestaciones? La segunda pregunta sería entonces: ¿Cómo podría construirse un tipo penal respetuoso con los principios constitucionales y penales que específicamente incriminara este género de conductas? Y, como última pregunta: ¿Es conveniente o adecuada una política criminal que lleve a crear un específico delito de negacionismo?
In European society is growing the concern about the return of fascist and neo-Nazi ideologies and the spread of xenophobic and anti-Semitic, some of them fed from thesis which try to deny Holocaust and those tragic events. The struggle against these denier speeches has been carried beyond the social and academic level, and proposed the incorporation in the European legal systems of specific criminal offenses that incriminate this kind of speech: deny, trivialize, or justify the Holocaust or other genocides or serious crimes against humanity. It is a kind of speech socially repugnant, but this legislation, which finds the greatest expression in the Framework Decision 2008/913/JHA, presents doubts about its legitimacy in a system of freedoms built on the pillar of the pluralism of democratic States. Thus arises the question if new «crimes of opinion» can be emerging. The specific objective of this thesis is to analyze this policy in order to propose a configuration of the «crime of (Holocaust) denial» compatible with freedom of expression, although the decision of punishing this type of behaviour through a specific crime will be criticized. In particular, the thesis would answer three main questions: firstly, denier speech must be prima facie protected by freedom of speech in an open and personalist constitutional order and what might be the "rules" that could serve as criteria to justify a limit to this kind of manifestations? Secondly, how a criminal offense specifically incriminating this kind of speech could be configured in a manner respectfully of the constitutional principles? Thirdly, it is convenient or appropriate a criminal policy which specific incriminate this kind of speech?
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Teruel, Lozano German Manuel <1986&gt. "La lucha del Derecho contra el negacionismo: una peligrosa frontera. Particular estudio de los ordenamientos italiano y español". Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2014. http://amsdottorato.unibo.it/6262/.

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En la sociedad europea crece la preocupación por el retorno de tendencias fascistas y neonazis y por la extensión de ideologías xenófobas y antisemitas, algunas de ellas alimentadas a partir de tesis de negacionistas de aquellos trágicos eventos de nuestra historia reciente. La lucha frente a los discursos negacionistas se ha llevado más allá del ámbito social y académico, y se ha propuesto la incorporación en los ordenamientos jurídicos europeos de tipos penales específicos que incriminan este tipo de discurso: negar, banalizar, o justificar el Holocausto u otros genocidios o graves crímenes contra la humanidad. Esta legislación, que encuentra su mayor expresión en la Decisión marco 2008/913/JAI, aunque castiga un discurso socialmente repugnante, sin embargo presenta dudas en cuanto a su legitimidad con un sistema de libertades erigido sobre el pilar del pluralismo propio de los Estados democráticos. Surge así la cuestión de si pueden estar surgiendo «nuevos» delitos de opinión y a ello se dedica entonces la presente tesis. El objetivo concreto de este trabajo será analizar esta política-criminal para proponer una configuración del delito de negacionismo compatible con la libertad de expresión, aunque se cuestionará la conveniencia de castigar penalmente a través de un específico delito este tipo de conductas. En particular se pretende responder a tres preguntas: en primer lugar, ¿el discurso negacionista debe ampararse prima facie por la libertad de expresión en un ordenamiento abierto y personalista y cuáles podrían ser las «reglas» que podrían servir como criterio para limitar este género de manifestaciones? La segunda pregunta sería entonces: ¿Cómo podría construirse un tipo penal respetuoso con los principios constitucionales y penales que específicamente incriminara este género de conductas? Y, como última pregunta: ¿Es conveniente o adecuada una política criminal que lleve a crear un específico delito de negacionismo?
In European society is growing the concern about the return of fascist and neo-Nazi ideologies and the spread of xenophobic and anti-Semitic, some of them fed from thesis which try to deny Holocaust and those tragic events. The struggle against these denier speeches has been carried beyond the social and academic level, and proposed the incorporation in the European legal systems of specific criminal offenses that incriminate this kind of speech: deny, trivialize, or justify the Holocaust or other genocides or serious crimes against humanity. It is a kind of speech socially repugnant, but this legislation, which finds the greatest expression in the Framework Decision 2008/913/JHA, presents doubts about its legitimacy in a system of freedoms built on the pillar of the pluralism of democratic States. Thus arises the question if new «crimes of opinion» can be emerging. The specific objective of this thesis is to analyze this policy in order to propose a configuration of the «crime of (Holocaust) denial» compatible with freedom of expression, although the decision of punishing this type of behaviour through a specific crime will be criticized. In particular, the thesis would answer three main questions: firstly, denier speech must be prima facie protected by freedom of speech in an open and personalist constitutional order and what might be the "rules" that could serve as criteria to justify a limit to this kind of manifestations? Secondly, how a criminal offense specifically incriminating this kind of speech could be configured in a manner respectfully of the constitutional principles? Thirdly, it is convenient or appropriate a criminal policy which specific incriminate this kind of speech?
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Almeida, Ligia Cristina Sanchez de. "Armênios e Gregos Otomanos: a polêmica de um genocídio". Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-13112013-124311/.

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O Genocídio Armênio (1914-1916), reconhecido por alguns estudiosos como o protótipo do genocídio moderno, é negado até hoje pelo governo turco, apesar dos protestos da comunidade armênia dispersa em todo o mundo. Oficialmente, a Turquia reconhece que ocorreram muitas mortes, mas nega a intenção estatal do ato genocida. Na mesma época ou até mesmo um pouco antes, os gregos a outra grande minoria cristã do Império Otomano também sofreram massacres e perseguições, com um saldo de centenas de milhares de mortos, vivenciando situações semelhantes às sofridas pelos armênios. Sob este mesmo viés, movimentos nacionalistas e imperialistas europeus levaram à perda significativa de territórios do Império Otomano, forçando, em consequência, a mobilização de centenas de milhares de muçulmanos que, fugindo do domínio cristão, instalaram-se na Anatólia, fortalecendo as questões etno-religiosas. Hoje, essas histórias seguem sendo motivo de questionamento, ainda que esquecidas ou silenciadas por alguns grupos. O objetivo deste estudo é contribuir para a elucidação desta polêmica, reunindo um conjunto de informações que permita uma compreensão mais ampla do assunto. Com base na historiografia especializada no tema, procuramos inventariar e comparar as versões de diversos autores, cujos discursos são complementares ou mesmo antagônicos, bem como a posição oficial do governo turco, postada no site do Ministério das Relações Internacionais da Turquia. Somam-se aqui os testemunhos de sobreviventes e as declarações de diplomatas e missionários estrangeiros que presenciaram os acontecimentos.
The Armenian Genocide (1914-1916), recognized by some scholars as the prototipe of the modern genocide, is denied by the turkish government even today, despite the protests of the armenian community around the world. Officially, Turkey recognizes that many people died in the period, but denies the genocidal intent. At the same time or little before. The greeks the other major minority of the Ottoman Empire also suffered with massacres and persecutions, resulting in hundreds of thousands dead, experiencing similar situations as those suffered by the Armenians. In the same period, nationalist and imperialist movements led to great losses of territory of the Ottoman Empire, forcing, as a result, the mobilization of hundreds of thousands of muslims, escaping from the Christian rule, who settled at Anatólia, stressing the etno-religious conflicts. Today, those stories are still a reason to argue, even if forgotten or silenced by some groups. The intention of this work is help on the elucidation of the polemica, collecting a set of informations that may allow a wider understanding of the subject. Using the specialized historiography, we tried to catalogue and compare the many opinions of authors, whose speeches are complementary or even opposing, as well as the official version of the Turkish government, posted at the Ministery of Foreign Affairs website. Here is added the voices of the survivors and the statements of foreign missionaries and diplomats, who witnessed the events.
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NARCIZO, Makchwell Coimbra. "A negação da shoah na História: uma análise dos trabalhos Negacionistas enquanto História e o problema da administração da Memória". Universidade Federal de Goiás, 2012. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/2339.

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Made available in DSpace on 2014-07-29T16:17:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Makchwell.pdf: 722029 bytes, checksum: 4cc98868b655c866adedcdce2e3168f4 (MD5) Previous issue date: 2012-07-25
The shoah (holocaust) is a remarkable event in our contemporaneity, especially by the way it was developed and for its results. The humanity faced a barbarity that never thought was possible in modern world, generating the disarticulation of lifting bases of the period in question. Therefore, demanded that markers of knowledge such as Philosophy, History, Theology, Laws and even the Art were rethinking. The event in question generates a reflection on the capacity of History to apprehend phenomenon occurred in the past for a relevant form to the present. Involving theoretical and dynamics questions of the historiographer work, which goes since the way this work is made to its motivations. Between the trauma that shoah evokes and difficulties that it brings to Historiographical field is the important question of the use of History. One battle aiming the administration of history and shoah s memory is in full development, in it is highlighted the Negationists of shoah, group that alleges that the cited event has not occurred. The present work aims to be an analysis of Negationists attempts to administrate the history of shoah, its memory and how they use History, as the authenticity of their work while history. For such fact, some work of main Negationists authors such as Paul Rassinier and Robert Faurisson will be inquired, also other important authors of the group as: Mark Weber, David Irving and Arthur Butz.
A shoah (holocausto) é um evento marcante em nossa contemporaneidade, isso se dá por conta da maneira como fora desenvolvida e especialmente por seus resultados. A humanidade se deparou com uma barbárie que imaginava não fosse possível no mundo moderno, gerando a desarticulação de bases sustentadoras do período em questão. Por isso, exigiu que balizadores do conhecimento como a Filosofia, História, Teologia, Direito e até mesmo a Arte fossem repensados. O evento em questão gera uma reflexão sobre a capacidade de a História apreender fenômenos ocorridos no passado de uma forma relevante para o presente. Envolvendo questões teóricas e práticas do trabalho do historiador, que vão desde as formas como esse trabalho é feito às suas motivações. Em meio ao trauma que a shoah suscita e as dificuldades que essa traz ao campo historiográfico está a importante questão dos usos da História. Uma luta visando à administração da história e da memória da shoah está em pleno desenvolvimento, nela ganha destaque os Negacionistas da shoah, grupo que alega que o referido evento não tenha ocorrido. O presente trabalho visa ser uma análise da tentativa dos Negacionistas de administrarem a história da shoah, sua memória e a utilização que fazem da História, tal como a validade de seus trabalhos enquanto história. Para tal, serão averiguadas algumas obras dos principais autores Negacionistas, Paul Rassinier e Robert Faurisson, e, também outros autores importantes do grupo como: Mark Weber, David Irving e Arthur Butz.
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Książki na temat "Negacionismos"

1

Oliveira, Antonella Carvalho de, red. Dilemas contemporâneos: tecnologias, negacionismos, memória: -. Brasil: Atena Editora, 2023.

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2

Fancelli, Uriã. Populismo e negacionismo: O uso do negacionismo como ferramenta para a manutenção do poder populista. Curitiba, PR: Appris Editora, 2021.

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3

author, Ferreira Artur Villela, red. Nem negacionismo, nem apocalipse: Economia do meio ambiente : uma perspectiva brasileira. São Paulo, Brasil]: BEĨ, 2021.

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4

Dicionário dos negacionismos no Brasil. Recife, PE: CEPE Editora, 2022.

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5

História: Usos do passado, ética e negacionismos. Pimenta Cultural, 2023.

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6

¿Por Qué Creemos?: Dios, Homeopatía, Acupuntura, Negacionismos, Ovnis o Loterías Son Algunas de Las Creencias Irracionales Que Nos Rodean. Independently Published, 2021.

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7

¿Por Qué Creemos?: Dios, Chamanismo, Homeopatía, Negacionismos, Ovnis o Loterías Son Algunas de Las Creencias Irracionales Que Nos Rodean. Independently Published, 2021.

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8

A, Mayerlin, i Anthony Augustus. Negacionismo Sobre la Atlántida. Independently Published, 2020.

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9

Neonazismo, Negacionismo e Extremismo Político. UFRGS, 2001.

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10

Russo, Azul. Si Auschwitz no es nada: Contra el negacionismo. Katz editores, 2023.

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Części książek na temat "Negacionismos"

1

Cruz, Francisco Brito. "DESAFIOS DA DESINFORMAÇÃO E DO NEGACIONISMO CIENTÍFICO NA INTERNET". W USP: Novos tempos, Novos olhares, 433–53. São Paulo, SP: Annablume Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.4322/978-65-5684-054-3.c17.

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2

Santos, Fernando Santana de Oliveira. "HISTÓRIAS (NÃO) RECOMENDADAS: NEGACIONISMO E CAPITALISMO DE PLATAFORMAS". W Dilemas contemporâneos: tecnologias, negacionismos, memória, 1–17. Atena Editora, 2023. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6062321081.

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3

Silva, Elizete da. "NEGACIONISMO E RELIGIOSIDADES: UMA PERSPECTIVA EVANGÉLICA". W Dilemas contemporâneos: tecnologias, negacionismos, memória, 74–89. Atena Editora, 2023. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6062321086.

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4

Sampaio, Eloy San Carlo Máximo, i Vitor Hugo Abranche de Oliveira. "ARQUEOLOGIA DOS SINTOMAS COLETIVOS: PENSANDO RECORDAÇÃO, REPETIÇÃO, E ELABORAÇÃO NUM PLANO HISTÓRICO-SOCIAL." W Dilemas contemporâneos: tecnologias, negacionismos, memória, 100–107. Atena Editora, 2023. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6062321088.

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5

Coelho, George Leonardo Seabra. "LITERATURA, HISTÓRIA E REVISIONISMO: OS “NOVOS BANDEIRANTES” E AS DISPUTAS POLÍTICAS NA DÉCADA DE 1930". W Dilemas contemporâneos: tecnologias, negacionismos, memória, 55–73. Atena Editora, 2023. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6062321085.

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6

Freire, Diego José Fernandes. "NO PRINCÍPIO DA MEMÓRIA, A HISTÓRIA: NOTAS SOBRE O ELOGIO DA MISSÃO FRANCESA NA HISTORIOGRAFIA USPIANA (1940-1950)". W Dilemas contemporâneos: tecnologias, negacionismos, memória, 31–44. Atena Editora, 2023. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6062321083.

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Galindo, Marcos. "A TECONOLOGIA DA MEMÓRIA1". W Dilemas contemporâneos: tecnologias, negacionismos, memória, 18–30. Atena Editora, 2023. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6062321082.

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8

Trovão, Flávio Vilas-Bôas. "OS LIMITES DO HUMANO NA REPRESENTAÇÃO CINEMATOGRÁFICA DE “TIROS EM COLUMBINE” E “PRECISAMOS FALAR SOBRE O KEVIN”". W Dilemas contemporâneos: tecnologias, negacionismos, memória, 90–99. Atena Editora, 2023. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6062321087.

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9

Losada, Janaina Zito. "DISCURSOS E EXPERIÊNCIAS DE NEGAÇÃO NAS FRONTEIRAS DO HUMANO OU POR UMA HISTORIOGRAFIA DAS AUSÊNCIAS ANIMAIS1". W Dilemas contemporâneos: tecnologias, negacionismos, memória, 45–54. Atena Editora, 2023. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6062321084.

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10

Ramalho, Walderez. "Negacionismo e historicidade". W História: usos do passado, ética e negacionismos, 210–19. Pimenta Cultural, 2023. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2023.98980.19.

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Streszczenia konferencji na temat "Negacionismos"

1

SILVA, FABIO COELHO NETTO SANTOS E., i Klaus Ramalho von Behr. "MUDANÇAS CLIMÁTICAS: DESASTRE E NEGACIONISMO". W Anais do X Encontro Nacional da Anppas. Recife, Brasil: Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/156421.1-6.

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2

Furtado, Camila Letícia Melo, i Thiago Magela Rodrigues Dias. "O combate à desinformação no YouTube: uma análise de similitude dos comentários em um vídeo sobre negacionismo climático publicado pela BBC News Brasil". W VII Workshop de Informação, Dados e Tecnologia - WIDaT. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 2024. http://dx.doi.org/10.22477/vii.widat.203.

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Streszczenie:
Introdução: a desinformação é um problema de grande magnitude que afeta diretamente a formação da opinião pública em assuntos importantes, como as mudanças climáticas. O negacionismo climático tem se mostrado cada vez mais proeminente nas redes sociais, logo, iniciativas de combate à desinformação também são propostas pelos meios informativos, como o jornalismo. Metodologia: a pesquisa foi realizada através do método de netnografia, na qual foi feita uma análise de similitude a partir dos comentários de um vídeo publicado no YouTube pela BBC Brasil, com o objetivo específico de: identificar os posicionamentos das contas de usuário que se manifestaram no fórum de discussão do vídeo sobre o negacionismo climático. Resultados: foram identificados comentários que divergiram sobre a atividade humana, o clima antes e depois da era industrial e interesses geopolíticos. Conclusão: foi possível concluir que, apesar da tentativa de combater o negacionismo com pesquisas científicas por parte da BBC, o vídeo não surtiu efeito persuasivo nos perfis e dificultou o acesso aos estudos mencionados
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3

Fernanda Faria Melo Coelho de Carvalho, Camila, Luiz Carlos Andrade de Aquino i Maurício Martins Alves. "SOBRE O NEGACIONISMO DA COVID-19 E NECROPOLÍTICA NO BRASIL". W INIC 2023. São José dos Campos: Universidade do Vale do Paraíba, 2023. http://dx.doi.org/10.18066/inic0613.23.

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4

Barbosa, Brendo Dutra, i MARIA MADALENA DA SILVA. "O ENSINO DE FÍSICA COMO ESTRATÉGIA DE ENFRENTAMENTO AO NEGACIONISMO CIENTÍFICO". W Anais do II Congresso Internacional de Ensino e Formação Docente. Recife, Brasil: Even3, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/1148077.1-6.

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5

Sayde, Mariana Ribeiro, Darcele Christo Leão, Maria Luiza Alves da Silva, YuriVictor Lahud, Gabriel Gavazzi Felix, Luiz Claudio Willner, Esteban W. Gonzalez Clua, Gutemberg Gomes Alves i Carolina Nascimento Spiegel. "CellEscape: o desenvolvimento de um escape room virtual para divulgação científica sobre aplicações de biotecnologia". W Anais Estendidos do Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital. Sociedade Brasileira de Computação, 2022. http://dx.doi.org/10.5753/sbgames_estendido.2022.226171.

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Streszczenie:
Para combater o negacionismo científico que tem aumentado nos últimos anos, faz-se necessário promover a alfabetização científica (AC). Atividades lúdicas, como jogos, podem ser ferramentas importantes para o aprendizado da biotecnologia e contribuir para a AC. Escape rooms vêm sendo utilizados para o uso didático, por se tratar de um gênero que necessita de um olhar investigativo. Assim, iniciamos o desenvolvimento do CellEscape, um escape room para smartphone sem que o jogador deve solucionar casos envolvendo biotecnologia. O projeto baseia-se em um dos casos do “Célula Adentro”. Espera-se contribuir para a AC no ensino formal e não formal.
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6

RODRIGUES DE LIMA PIRES, LÍVIA, Glauber Magalhães Pires i Luana da Silva Lima. "O NEGACIONISMO IMPORTA? UMA ANÁLISE DOS DETERMINANTES DA COVID-19 NO ESTADO DE PERNAMBUCO". W 60º Congresso da SOBER. Natal, Rio Grande do Norte: Even3, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/sober2022.486395.

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Dantas, Hamilcar Silveira, Eduardo Marcelo Silva Rocha i Onesino Elias Miranda. ""1964: o Brasil entre armas e livros": negacionismo ideológico da ditadura militar brasileira (1964-1985)". W Anais do 9º Coninter. Recife, Brasil: Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/128089.9-3.

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8

Silveira Dantas Junior, Hamilcar, Eduardo Marcelo Silva Rocha i Onesino Elias Miranda Neto. ""1964: o Brasil entre armas e livros": negacionismo ideológico da ditadura militar brasileira (1964-1985)". W CONINTER 2020. Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/coninter2020.298274.

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9

Santos, Gabriel Henrique dos, i Janaina Roberta dos Santos. "NEGACIONISMO, EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E TEMÁTICA AMBIENTAL: INVESTIGANDO COMPREENSÕES DE PROFESSSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA". W VI Simpósio de Iniciação Científica: Ciência como ferramenta de transformação da Sociedade. Recife, Brasil: Even3, 2024. http://dx.doi.org/10.29327/1386870.6-16.

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10

Andrade, Ingrid Leite, i Janaina Roberta dos Santos. "NEGACIONISMO, EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E ATUAÇÃO DOCENTE: INVESTIGANDO COMPREENSÕES DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA". W VI Simpósio de Iniciação Científica: Ciência como ferramenta de transformação da Sociedade. Recife, Brasil: Even3, 2024. http://dx.doi.org/10.29327/1386870.6-12.

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Raporty organizacyjne na temat "Negacionismos"

1

Durán Toledo, Diego. La necesidad de la condena al “negacionismo” para el fortalecimiento de la democracia. Universidad Autónoma de Chile, wrzesień 2020. http://dx.doi.org/10.32457/20.500.12728/9046202015.

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Streszczenie:
Durante las últimas semana en Chile, en el contexto de una nueva conmemoración del Golpe de Estado del 11 de septiembre 1973, se han realizado una multiplicidad de actos y homenajes efectuados por la ciudadanía, con la intención de mantener viva la historia de un país que conoce de los errores y horrores de su pasado y con el objetivo de intentar no repetir la historia y honrar a la memoria de las víctimas de las violaciones a los derechos humanos durante el régimen militar.
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