Artykuły w czasopismach na temat „Mulheres na resistência”

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Amorim, Marla Luiza de Andrade. "Mulher, Mulheres, Mulherio – Discursos, Resistência e Reivindicações por Direitos". Revista Percursos 14, nr 27 (20.12.2013): 372–79. http://dx.doi.org/10.5965/1984724614272013372.

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Cisne, Mirla, i Fernanda Ianael. "Vozes de resistência no Brasil colonial: o protagonismo de mulheres negras". Revista Katálysis 25, nr 2 (sierpień 2022): 191–201. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0259.2022.e84661.

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Resumo: Vivemos em uma sociedade patriarcal-racista-capitalista que renova continuamente as relações desiguais que marcam a formação do Brasil, desde o período colonial. Dentre as expressões dessa desigualdade, há uma forte invisibilidade das mulheres negras. Por isso, neste artigo objetivamos apresentar mulheres protagonistas de lutas e resistências contra a escravização no Brasil. É imprescindível descortinar a importância dessas mulheres e romper com o ocultamento das suas ações. Aqui, apresentamos a mulher negra como sujeito histórico e político fundamental nas ações de resistência contra a escravização. Mulheres que permanecem, em sua maioria, silenciadas pela narrativa dominante branca. Para tanto, realizamos uma pesquisa qualitativa, de tipo bibliográfica e documental, fundamentada no feminismo marxista, sob o método do materialismo histórico-dialético. Concluímos que mesmo diante da desigualdade social, as mulheres negras lideraram resistências e lutas contra a escravização, em defesa da liberdade.
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Barros, Kamilly. "Mulheres, Escrita & Resistência". Revista Brasileira de Estudos da Homocultura 2, nr 5 (12.12.2019): 247–53. http://dx.doi.org/10.31560/2595-3206.2019.5.9940.

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Prates, Ana Maria da Rosa, Francisca Izabel da Silva Bueno i Marcio Luiz de Oliveira. "Negras mulheres e mulheres da Bíblia". Revista Teopráxis 39, nr 132 (13.09.2022): 68–80. http://dx.doi.org/10.52451/teopraxis.v39i132.87.

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O presente artigo aborda a trajetória de lutas e resistência das mulheres negras na sociedade brasileira na perspectiva de implementação de uma educação antirracista na escola e na academia. Trata-se de uma reflexão sobre a existência do racismo que se faz presente no ambiente escolar e na sociedade brasileira e indica a necessidade urgente de se pensar práticas pedagógicas para combater posturas racistas e discriminatórias. Para tal, utilizamos nossa própria trajetória no movimento de mulheres negras e experiências profissionais como professoras e hoje discentes do mestrado e doutorado do PPGEdu/UPF. Para elaborar o artigo foi realizada uma revisão de literatura visitando as legislações que se referem à educação das relações étnico raciais, bem como autores que se posicionam na luta em defesa de uma educação antirracista: Gomes (2008, 2011), Hooks (2017), Munanga (2006), Silva (2004). Na construção buscamos a interação com algumas mulheres retratadas na bíblia que mostraram aos seus pares a necessidade da vida em liberdade sendo referência para outras mulheres. Na época souberam resistir e agir com coragem e criatividade diante das ameaças à vida do seu povo. O olhar está no passado e também nas referências atuais. O artigo está organizado em quatro seções: a primeira parte inicia sob o título Lutas e resistência das mulheres, a segunda parte, intitulada Lutas e resistências das mulheres da Bíblia, a terceira parte sob o título Educação antirracista: tão perto de chegar, mas longe de enxergar e na quarta e última parte apresenta Uma mística bíblica antirracista: caminho se faz caminhando.
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Meneghel, Stela Nazareth, Olga Farina i Silvia Regina Ramão. "Histórias de resistência de mulheres negras". Revista Estudos Feministas 13, nr 3 (grudzień 2005): 567–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2005000300006.

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Esta é uma pesquisa intervenção na qual foram usadas oficinas de narrativas de histórias como dispositivo para estimular o empoderamento de mulheres. Essas oficinas, que contaram com a participação de dez mulheres em situação de violência de gênero, foram realizadas na sede da organização não-governamental Maria Mulher, situada na Vila Cruzeiro do Sul, no município de Porto Alegre. A partir de oficinas de narrativas de histórias em que se tematizaram histórias do feminino, especialmente afro-brasileiras, a pesquisa teve como objetivo principal compreender o que acontece com as mulheres que sofreram ou sofrem violência. Realizadas em cinco encontros nos quais as mulheres contaram e ouviram histórias e participaram de vivências, as oficinas oportunizaram espaço para narrar, ouvir e ritualizar as histórias das orixás e ressignificar as vidas a partir dessas vivências. Essa intervenção operou com as subjetividades das mulheres que fizeram parte da pesquisa e mostrou-se capaz de fortalecer algumas delas. A experiência constituiu um dispositivo de estímulo ao empoderamento das mulheres e contribuiu para o resgate da memória individual e coletiva desse grupo.
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Gomes da Costa Sitta, Sueli, i Alexandre De Oliveira Legendre. "A RESISTÊNCIA DAS MULHERES NA EDUCAÇÃO". Diversidade e Educação 11, nr 1 (30.08.2023): 387–411. http://dx.doi.org/10.14295/de.v11i1.15363.

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É possível observar por parte de toda a análise das narrativas bibliográficas aqui feitas, as distinções entre as carreiras de homens e mulheres, a partir das atribuições sociais impostas às mulheres que interferem na progressão de suas carreiras. A atenção para tal ponto principal se dá para o poder que atravessa as relações sociais constituindo identidades e diferenças que geram preconceitos de gênero. Além disto, reflete-se aqui sobre os diversos tipos de violências sofridas pelas mulheres na área acadêmica a fim de promover maior debate sobre o assunto. Portanto, pode-se concluir que, a trajetória da mulher foi e continua sendo construída em um ambiente baseado em valores e padrões masculinos que restringem e dificultam a participação e o reconhecimento das mulheres na pesquisa.
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Moraes, Eunice Léa. "A interseccionalidade". Letras & Letras 36, nr 1 (29.06.2020): 261–76. http://dx.doi.org/10.14393/ll63-v36n1-2020-14.

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O objetivo deste ensaio é destacar, nas bases epistemológicas do pensamento feminista negro, a resistência das mulheres negras às opressões vivenciadas, com base na seguinte problematização: como a formação da consciência crítica de classe, a identidade de gênero e o pertencimento étnico-racial têm constituído a resistência das mulheres negras contra a opressão interseccional de gênero, raça e classe no contexto da luta de classes? A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica. O ensaio apresenta a interseccionalidade, a resistência e a libertação, que compõem o feminismo negro e contribuem para que se compreenda a condição de opressão vivenciada pelas mulheres negras, sua luta contra essa opressão e sua consequente libertação desta. O ensaio contém: introdução; ideias básicas do materialismo histórico-crítico no contexto da resistência à opressão; feminismos, opressões e resistências; interseccionalidade da opressão de gêneros, raças e classe, e considerações finais. PALAVRAS-CHAVE: Resistência. Opressão. Interseccionalidade. Libertação. Feminismo Negro.
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Eleutério de Oliveira, Gleicivânia, i Nara Maria Forte Diogo Rocha. "Sons da resistência:". Revista Teias 25, nr 77 (23.05.2024): 160–71. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2014.82077.

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O presente estudo se propôs a investigar os desafios enfrentados por mulheres capoeiristas em sua busca por destaque e reconhecimento no contexto da capoeira, uma manifestação cultural afro-brasileira intrinsecamente imersa em dinâmicas socioculturais permeadas por conflitos de gênero. Utilizando abordagem de pesquisa de campo e adotando fundamentos conceituais e metodológicos da etnografia dialógica, o artigo explora especificamente contribuições da musicalidade da capoeira para o processo de emancipação dessas mulheres. O questionamento central orientador do estudo é direcionado para a compreensão de como a musicalidade na capoeira desempenha papel significativo no processo de emancipação das mulheres capoeiristas. A análise se desenvolve no contexto do coletivo Mulheres de Luanda, buscando promover um espaço reflexivo que propicie visibilidade e protagonismo feminino. Essa iniciativa visa criar um ambiente propício para o compartilhamento de experiências, a escuta atenta e a condução de debates fundamentais para a valorização das narrativas apresentadas pelas mulheres capoeiristas. Os resultados obtidos durante a pesquisa de campo revelam a persistência de preconceitos em relação à participação feminina na capoeira, destacando a existência de relações de poder que permeiam diversos aspectos, como o corpo, o jogo e a musicalidade dentro das rodas. Além disso, são identificadas barreiras que a própria capoeira e seus agentes precisam superar para integrar, de maneira mais efetiva, as mulheres nessa prática.
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Quinalha de Oliveira, Geovana, i Alexandra Santos Pinheiro. "Mulheres empilhadas: narrativas da resistência". Signo 48, nr 92 (1.07.2023): 137–48. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v48i92.18181.

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O objetivo deste artigo é desenvolver uma leitura reflexiva do romance Mulheres empilhadas (2019), de Patrícia Melo, a partir da crítica feminista. O tema central da narrativa é a violência contra as mulheres em suas diversas faces, particularmente a violência doméstica e o feminicídio. A cada capítulo, o livro desempilha corpos de mulheres revelando histórias marcadas por estruturas simbólicas, socioculturais e políticas de hierarquias sexistas que sustentam e naturalizam práticas de violências contra as mulheres. A hipótese sustentada é a de que Mulheres empilhadas é um projeto ético e estético que põe em evidência as lutas e os enfrentamentos que ainda precisam ser travados contra os discursos e as práticas patriarcais que insistem em invisibilizar, subalternizar e matar as mulheres. Como suporte teórico utilizamos Carole Pateman (1993), Judith Butler (2019), Rita Segato (2005) entre outros.
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Dellamore, Carolina, i Paula Soares. "Resistências femininas à ditadura militar: as trajetórias de Gilda e Adélia (1964-1985)". História Oral 25, nr 1 (7.03.2022): 57–75. http://dx.doi.org/10.51880/ho.v25i1.1243.

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Este artigo tem como objetivo contribuir com o debate historiográfico relativo às resistências femininas à ditadura militar no Brasil. Partimos de algumas reflexões sobre o conceito de resistência a fim de propor uma ampliação acerca do seu uso ao se tratar das experiências e formas de resistência de mulheres comuns à ditadura. Por meio das entrevistas de história oral, realizadas com Gilda Cosenza e Adélia Hernandez, buscamos apresentar a trajetória de duas mulheres que não possuíram engajamento tradicional em organizações políticas, mas que promoveram ações de resistência ao regime militar, trazendo para o debate aspectos de gênero que consideramos fundamentais para a compreensão de outras dimensões da resistência, para além da luta armada.
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Nigro, Cláudia Maria Ceneviva, i Luiz Henrique Moreira Soares. "DESESTERRO: SILÊNCIOS, CONSTRUTOS E RESISTÊNCIAS NA LITERATURA LATINO-AMERICANA". Letras, nr 59 (20.05.2020): 67. http://dx.doi.org/10.5902/2176148537382.

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Resumo: Quando construtos sociais, relativos à mulher na sociedade latina americana, são questionados, há momentos de resistências. Nesse artigo discorreremos sobre imagens impeditivas de uma resistência de fato, mas propiciadoras de resistência outra no romance brasileiro Desesterro, de Sheyla Smanioto. A fim de comprovar nossa hipótese, temos como fundamentação a instabilidade descrita em condições inviabilizadoras do viver, revelando protestos em desacordo. Não obstante, a “reunião” de mulheres no texto de Smanioto irrompe possibilidades. Para isso, empregaremos a concepção de assembleia de Judith Butler, proporcionando aos leitores uma visada reivindicativa, concedendo eco ao silêncio imposto às vozes femininas presentes no texto.
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Marques, Julia Fernandes. "Cinema Autobiográfico de Mulheres Como Resistência". Nhengatu 1, nr 6 (15.12.2022): 341–72. http://dx.doi.org/10.23925/2318-5023.2022.n6.e60866.

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Filmes autobiográficos são filmes que propõem o diálogo entre as experiências apresentadas em tela e as vivências de sua realizadora, ou mesmo de resquícios de vivências que a constituem. Eles partem de uma necessidade de exercer o direito de fala, de uma fala muitas vezes submetida ao silêncio através de exercícios de poder recorrentemente patriarcal, monetário, racista, heterossexual e colonialista. Representadas a partir do olhar externo, mulheres subalternizadas empoderam-se e criam formas de nomeação de si mesmas como oportunidades de serem compreendidas como sujeitos sociais, complexos e heterogêneos. Igualmente, abrem novas reflexões sobre a importância do ato de filmar-se como um ato político de tomada do poder de narração sobre si mesmas e estimulam que este ato seja exercido por outras mulheres. No âmbito do projeto de investigação “Speculum: Filmar-se e ver-se ao espelho: O uso da escrita de si por documentaristas de língua portuguesa” (EXPL/ART-CRT/0231/2021), financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, a presente pesquisa tem por objetivo a reflexão sobre um conjunto de obras que podem representar resistência ao cinema hegemônico comercial e a formas de representação estereotipadas das mulheres. Através do exercício de análise fílmica, pretende-se refletir como certas obras desmontam representações cristalizadas sobre a experiência de ser mulher, também nas interseccionalidades que dialogam com esta mesma experiência. Para tal, iremos analisar obras das cineastas brasileiras: Tila Chitunda, Mayara Santana, Vanessa Santos de Oliveira, Patrícia Ferreira Pará Yaxapy e Sofia Pinheiro, como também, Yasmin Thayná e das integrantes do Coletivo de Mulheres de Pedra.
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Kempf, Renata Borges, i Josiane Carine Wedig. "Processos de resistência de mulheres camponesas: olhares pela perspectiva decolonial". Mundo Agrario 20, nr 43 (5.04.2019): e111. http://dx.doi.org/10.24215/15155994e111.

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Este artigo aborda as dinâmicas de organização de mulheres camponesas, observando como elas, em contextos específicos, constroem ações coletivas que produzem mudanças nas relações de poder e de opressão. A análise, orientada pela perspectiva decolonial, é um estudo de caso em uma agroindústria familiar no município de Pranchita-PR. As mulheres camponesas vivenciam situações que as diferenciam das mulheres urbanas e também dos camponeses (homens). Como parte de ambas as categorias (mulher e camponês), elas sofrem duplamente os efeitos da modernidade e da colonização. Dessa maneira, o objeto do artigo se encontra na intersecção de ambas as categorias - mulher camponesa.
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Carvalho de Matos, Cleide, Márcia Nemer Furtado i Ana D'Arc Martins de Azevedo. "NARRATIVAS DE TESTEMUNHO: UMA FORMA DE RESISTÊNCIA DA MULHER NEGRA NO BRASIL". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 4, nr 2 (26.02.2023): e422813. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v4i2.2813.

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O presente artigo tem como objetivo analisar as narrativas de testemunho escrita por mulheres negras como forma de resistência. A pesquisa caracteriza-se como histórica e bibliográfica. Neste estudo, destacamos trabalhos de Carolina de Jesus e Conceição Evaristo. O resultado indica que apesar da permanência do processo de desigualdade e violência contra mulheres negras, as narrativas de testemunho realmente constituem uma forma de resistência ao processo histórico de apropriação desigual do poder e do saber, além de representar a força da mulher negra, que clama, por meio de sua escrita literária, por liberdade, encanta e incentiva outras mulheres a perseverarem na luta.
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Ferraz, Talita, i Daiani Barboza. "SERVIDÃO E/OU RESISTÊNCIA?" Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação 16, nr 29 (5.07.2022): 102–18. http://dx.doi.org/10.59306/poiesis.v16e292022102-118.

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Este trabalho reflete sobre o contexto histórico e sociocultural brasileiro, lançando um olhar crítico sobre a razão que leva mulheres de cabelos não lisos a depreciarem e submeter seus fios a processos químicos de alisamento. O objetivo do estudo foi compreender como a transição capilar contribuiu para a potência de agir dessas mulheres em direção à liberdade de escolha sobre a forma dos próprios cabelos. Esta foi uma pesquisa exploratória, qualitativa e documental e para a coleta de dados recorreu-se a vídeos publicados na plataforma Youtube por duas mulheres que passaram por alisamentos e transição capilar. Foi realizada uma análise de discurso a partir da psicologia histórico-cultural. As análises demonstraram que, embora exista uma supremacia estética, é possível perceber o reconhecimento do lugar que ocupam em um grupo racializado, ou étnico, quando realizam umatransição capilar.
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Tocantins, Raimundo De Araújo. "Mulheres indígenas na web e as escritas de si como práticas de resistência". MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 2, nr 57 (20.05.2021): 87. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v2i57.10489.

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O estudo aqui desenvolvido é parte integrante da tese intitulada “Mulheres Indígenas em Redes: cosmologias, singularidades históricas, resistências e conhecimentos em elaborações ativistas”. O artigo de maneira específica empreende a compreensão sobre as maneiras de elaboração do protagonismo de mulheres indígenas presente na web, compreendido aqui como as narrativas de si nos espaços da internet. Neste intento, será desenvolvido no texto um percurso teórico que contempla os aspectos relativos à construção dessas narrativas: antigos e novos regimes de visualidades e o funcionamento da memória das imagens empreendidas em relação aos indígenas, que também desvelam as descontinuidades históricas presentes nessas narrativas, as convergências culturais e outros lugares de enunciação onde elas protagonizam as escritas de si como práticas de resistência. O corpus de análise apresenta dois enunciados construídos nas redes sociais por duas mulheres de diferentes etnias: Daiara Tukano e Célia Xakriabá.Palavras-chave: Mulheres Indígenas. Ativismo. Narrativas de Si. Web. Práticas de Resistência.
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Santos, Katia Alexsandra dos, i Maria Eduarda Roberti. "Artesanato e resistência". Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Uberlândia 51, nr 1 (7.08.2023): 303–26. http://dx.doi.org/10.14393/rfadir-51.1.2023.68305.303-326.

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Esta pesquisa teve como objetivo investigar, por meio de uma leitura decolonial, os sentidos das práticas artísticas/artesanais de mulheres do campo, a fim de compreender se podem se constituir como modos de resistência frente às diferentes formas de opressão. As participantes foram convidadas a partir de uma página de artesanato em uma rede social e utilizamos como instrumento de coleta de dados entrevistas semiestruturadas e diário de campo. Os resultados demonstraram a importância do artesanato como estratégia de resistência para estas mulheres e as questões de gênero e ligadas ao capitalismo que atravessam essa prática no contexto rural. As participantes trouxeram pautas que colocam em questão o modo como produzimos conhecimento, possibilitando pensar sobre o nosso lugar enquanto pesquisadoras.
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Alves Torres, Carina, i Laylson Mota Machaddo. "A ATUAÇÃO DAS MULHERES DO NORTE NA LUTA PELA TERRA". D’GENERUS: Revista de Estudos Feministas e de Gênero 1, nr 1 (15.09.2022): 337–54. http://dx.doi.org/10.15210/dg-revista.v1i1.2055.

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O presente trabalho tem por objetivo apresentar a atuação de mulheres indígenas Apinajés e de uma liderança ribeirinha na luta pela terra, buscando destacar a luta da mulher em territórios tradicionais enfatizando as ações femininas desenvolvidas nas comunidades que ocupam, e os processos de resistência enfrentados por elas. As comunidades em estudo situam-se na região Norte do Brasil, tratando-se especificamente do estado do Tocantins. Desse modo, busca-se apresentar como lideranças femininas apinajés desenvolveram práticas educativas em suas comunidades, com atuações voltadas para a prevenção da Covid-19, segurança alimentar e outras demandas territoriais. É notório que as mulheres, passaram a ocupar a função de lideranças em suas comunidades com mais recorrência, delineando mudanças estruturais na questão de gênero, nesse sentido, analisamos essas concepções a partir de duas perspectivas culturais, através da educação não formal, por entender que nessas comunidades os conhecimentos e saberes são perpetuados pela oralidade e práticas do cotidiano. Da mesma forma, que destacamos o processo político e educativo dos movimentos sociais, como o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), imprimem sentidos e significados de luta e resistências por territórios em disputa, como a população ribeirinha do Acampamento Coragem enfrenta atualmente, tendo na representação da comunidade uma mulher, negra, ribeirinha e pescadora a atuação nos processos de permanência na terra. Por meio disso, este trabalho enfatiza a atuação de mulheres em diferentes contextos, seja na luta pela terra, nas ações voltadas para a prevenção da COVID -19, e nos processos educativos protagonizados por elas. Com isso, a atuação dessas mulheres destaca o protagonismo de mulheres indígenas e ribeirinhas na luta pela terra e em seus processos de resistência.
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De Araujo, Márcia Bastos. "NA LINHA DE FRENTE DA COVID-19 NAS FAVELAS CARIOCAS:". Revista Inter-Legere 3, nr 28 (1.09.2020): c21578. http://dx.doi.org/10.21680/1982-1662.2020v3n28id21578.

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Este artigo objetiva evidenciar as práticas cotidianas das mulheres no enfrentamento das consequências geradas pela pandemia em Rio das Pedras, uma favela localizada na zona oeste do Rio de Janeiro. Buscou-se analisar tais práticas sob a perspectiva feminista decolonial, visibilizando as resistências políticas decoloniais traduzidas pela auto-organização na luta pela vida favelada. Se em tempos de “normalidade” as mulheres faveladas tem ocupado a centralidade em diversas mobilizações políticas, como no caso da luta contra a remoção no contexto dos megaeventos, o cenário de crise sanitária também tem apontado para a resistência feminina de sociabilidade cotidiana como estratégia de sobrevivência. Elencar esses ditames sociais sob a perspectiva das mulheres de Rio de Pedras corresponde à convocação proposta pela resistência decolonial que nos convida a mapear os silêncios e as aspirações que a narrativa dominante não permite pronunciar.
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Santos, Francielle Pereira, Mariana Cristina Borges Novais, Juliana de Andrade Vitral, Bárbara Aparecida Bepler Pires, Igor Chagas Monteiro i Ludmila Mourão. "INTERDIÇÕES ÀS MULHERES IRANIANAS NOS ESTÁDIOS DE FUTEBOL: DE OFFSIDE A BLUE GIRL". REVISTA FOCO 16, nr 3 (15.03.2023): e1363. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v16n3-088.

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Ao redor do mundo, historicamente, as mulheres têm seu direito à liberdade frequentemente tolhido. Na República Islâmica as mulheres foram impedidas de entrarem em estádios de futebol por cerca de 40 anos. Entretanto, o caso de Sahar Khodayari, que ateou fogo ao corpo (2019) por medo de ser presa após ter tentado assistir a uma partidade futebol trajada com peças masculinas em 2018, mobilizou a mídia internacional e a Federação Internacional de Futebol (FIFA). Conhecida como Blue Girl este caso é emblemático na luta da história das mulheres no esporte no Irã. O filme Offside, em pauta neste estudo, relata esse grave cenário e possibilita análises sobre as relações de poder e de gênero no interior do esporte, com destaque para a resistência das mulheres no futebol. O estudo tem por objetivo discutir sobre as interdições e os modos de resistência das mulheres iranianas em estádios de futebol através de análise fílmica aliada a fontes documentais, notícias da mídia impressa e virtual e produções acadêmicas, tratados sob os preceitos da Análise de Conteúdo. Os resultados elucidam que os modos de resistências das mulheres diante das proibições apontam um crescente fortalecimento de movimentos feministas enquanto fenômeno político, promovendo e visibilizando discussões que podem levar à transformação dos direitos das mulheres Iranianas na sociedade e no esporte.
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Souza, Antônio Carlos, i Tânia Hoff. "Mulheres negras brasileiras". FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, nr 31 (19.12.2023): 26–45. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2023i31p26-45.

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Neste artigo, abordamos o feminismo afrodiaspórico de mulheres negras brasileiras. Temos como objetivo problematizar alguns aspectos de resistência da mulher negra, a partir da obra de duas escritoras negras, Carolina de Jesus e Conceição Evaristo. Ambas têm o cotidiano da mulher brasileira, negra e pobre, como ambiente em que se dá a experiência feminina de suas personagens, que são construídas a partir de referências autobiográficas. Para tanto, selecionamos alguns fragmentos da obra das escritoras, notadamente aqueles em que há falas ou relatos sobre a vida, nos quais podemos vislumbrar questões de gênero e de resistência. Quanto à fundamentação teórica, os estudos decoloniais, de discurso e também os de feminismo negro consistem nos principais eixos teórico-metodológicos que alicerçam nossas reflexões. Dentre os autores mobilizados, destacamos Gonzalez (1984), Collins (2020), Gilroy (2001), Maldonado-Torres (2019) e Souza (2018). Quanto aos resultados, consideramos as várias camadas de colonialidade que aprisionam a mulher negra.
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Giongo, Marina Grandi, i Laila Sabrina Shams. "FEMINISMOS, SEXUALIDADES E ESPAÇOS URBANOS DE RESISTÊNCIA". Em Sociedade 3, nr 1 (7.04.2021): 29–46. http://dx.doi.org/10.5752/p.2595-7716.2020v3n1p29-46.

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O presente texto discorre sobre os estereótipos e os papéis formais criados na sociedade em relação às mulheres, elementos interconectados com a propriedade de seu corpo e sexualidade. Os espaços urbanos são repletos de mensagens de um imaginário sexual, enquanto que o sexo ainda é visto, tratado e dialogado como um tabu. Sexualiza-se o corpo das mulheres em vitrines, revistas, propagandas ao mesmo tempo em que se tenta restringi-las a uma esfera privada de pureza e domesticidade. O ensaio tem por marco teórico o feminismo a partir de uma abordagem interseccional, respeitando o empirismo das experiências e vivências humanas. Através da revisão de textos feministas que tratam sobre corpo, identidade, sexualidade e espaços urbanos, compreende-se que o feminismo é plural e necessita constantemente desconstruir os significados patriarcais de ser mulher, reconhecendo as diferentes desigualdades e dialogando com as múltiplas resistências que habitam as cidades.
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Almeida, Sandra Regina Goulart. "SOBRE MULHERES, ESCRITA E RESISTÊNCIA: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS". Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura 32 (5.01.2020): 13. http://dx.doi.org/10.47250/intrell.v32i1.12863.

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O trabalho faz uma reflexão sobre a literatura produzida por mulheres e a crítica literária feminista ao longo dos anos e aborda os principais desafios a serem enfrentados no momento atual, procurando refletir sobre as formas possíveis de resistência articulada por meio da escrita.
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Gouvêa Neto, Ana Luíza, Andiara Barbosa Neder i Gilciana Paulo Franco. "MULHERES E RELIGIÃO: DO CONSERVADORISMO À RESISTÊNCIA". Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião 19, nr 3 (22.12.2021): 539. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v19i3.8932.

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Este artigo tem como objetivo analisar as articulações existentes entre gênero e religião, em três espaços diversos de religiosidade brasileira, a saber: Pentecostalismo, a fusão entre o Catolicismo Santorial e Umbanda e religiões de matriz afro. A proposta é investigar as trajetórias, atuações e dinâmicas das mulheres religiosas a partir dos seus contextos religiosos com finalidade de lançar luz sobre as dinâmicas de poder, balizadas na concepção, macho versus fêmea, usualmente, presente nos discursos conservadores produzidos e reproduzidos no Brasil. Para tanto, o artigo será disposto em três momentos distintos, cada qual, retratando a dinâmica de gênero dentro de um contexto religioso específico.
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Souza, R. C. "Resistência e Submissão – Sobre Mulheres de Cabul". Mandrágora 14, nr 14 (31.12.2008): 127–30. http://dx.doi.org/10.15603/2176-0985/mandragora.v14n14p127-130.

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Schwendler, Sônia Fátima. "DIA INTERNACIONAL DA MULHER NO CAMPO BRASILEIRO: NOVAS FORMAS DE PROTESTO POLÍTICO E DE RESISTÊNCIA". Revista da Faculdade de Direito da UFG 38, nr 01 (1.06.2014): 50. http://dx.doi.org/10.5216/rfd.v38i01.33895.

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Este artigo analisa as novas formas de protesto político e de resistência realizadas por mulheres camponesas brasileiras durante a celebração do Dia Internacional da Mulher. Desde 2006, as mulheres brasileiras da Via Campesina (movimento internacional de organizações camponesas) têm realizado ações radicais, a fim de reivindicar o dia 8 de março como o dia internacional de luta das mulheres trabalhadoras e questionar o modelo político, cultural e econômico de desenvolvimento. Seus esforços para quebrar o silêncio referente ao impacto social e ambiental da expansão do chamado “deserto verde”, criado pela monocultura do eucalipto das grandes indústrias de papel do Brasil fornecem um caso notável de agência subversiva das mulheres. Baseado no documentário Rompendo o Silêncio, produzido pela Via Campesina para registrar a ação feita por 2.000 mulheres no Dia Internacional da Mulher em 2006, bem como entrevistas com as mulheres das organizações que contribuíram para o evento, este estudo argumenta que a ação radical das mulheres camponesas fornece novas percepções para a análise do feminismo na América Latina e no mundo. Há também a demonstração de que através das ações radicais e coletivas que desafiam as tradicionais formas de participação e os papéis de gênero, as mulheres camponesas tornaram-se uma das principais forças dentro do atual movimento camponês que reivindica o desenvolvimento de uma agricultura agroecológica e sustentável no Brasil.
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Pietrani, Anélia Montechiari. "#Mulherpresente: existência e resistência em Os Sertões de Euclides da Cunha". Revista Légua & Meia 9, nr 1 (1.07.2019): 106. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v9i1.4543.

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Este artigo tem o propósito de refletir, sob uma perspectiva literária, acerca da caracterização das mulheres presentes em Os sertões, de Euclides da Cunha, partindo do estudo de Mireille Dottin-Orsini (1996) sobre a representação da mulher fatal na arte da segunda metade do século XIX. Considerando que a construção das imagens de mulheres no livro de Euclides atravessa tanto o estilo gótico quanto o expressionismo, objetiva-se também discutir como a presença feminina na obra estabelece relação com o projeto do autor de escrever um livro vingador, de denúncia ao crime perpetrado pelo Exército brasileiro em Canudos, a fim de compreender que a existência das mulheres no arraial, tal como figuradas por Euclides em seus “quadros de guerra” (BUTLER, 2015), significa sua própria resistência.
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Fonseca, Ingradi Iramaia Alves, i Fernando Da Silva Cardoso. "Ciberativismo, empoderamento feminino e novas dinâmicas de enfrentamento à violência de gênero contra à mulher". Revista Eletrônica Direito e Sociedade - REDES 6, nr 1 (29.05.2018): 133. http://dx.doi.org/10.18316/redes.v6i1.4256.

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Este estudo problematiza, a partir de uma perspectiva feminista, processos de resistência à violência contra às mulheres a partir de lutas sociais protagonizadas no ciberespaço. Assim, tem-se como objetivo geral identificar as perspectivas acerca dos processos de resistência à violência contra à mulher em espaços de ciberativismo. A metodologia utilizada na referida pesquisa se deu através do método dialético, a partir de abordagem qualitativa. O tipo de pesquisa utilizado fora o bibliográfico e a técnica de coleta de dados deu-se a partir de uma abordagem etnográfica em ambiente virtual, a qual propiciou apreciação dos dados através da análise de conteúdo, tendo-se imagens-posts/excertos colhidos em comunidades virtuais sitiadas no Facebook enquanto lócus. Os resultados alcançados permitem inferir que as mulheres têm elegido ambientes virtuais enquanto instrumentos à defesa de direitos e debates em torno de questões feminis. Ainda, que este espaço tem sido resignificado a noção hegemônica de cidadania, especialmente a partir do discurso e protagonismo de movimentos feministas na luta pelos direitos das mulheres. Em suma, a análise das práticas eleitas permite-nos apontar que os obstáculos vivenciados cotidianamente por mulheres no exercício de seus direitos têm sido redimensionados a partir do ciberespaço. Constata-se que a resistência a práticas violetas e opressoras na internet tem contribuído no empoderamento feminino e na propagação da resistência a posturas sexistas.
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Thomas Becker, Vanessa, Nariel Diotto, Tiago Anderson Brutti i Sirlei De Lourdes Lauxen. "A PESQUISA CIENTÍFICA COMO PRÁTICA SOCIAL DE RESISTÊNCIA DAS MULHERES". REVISTA INTERDISCIPLINAR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 8, nr 1 (26.02.2021): 349–62. http://dx.doi.org/10.33053/revint.v8i1.371.

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O presente artigo visa demonstrar a importância da pesquisa científica como prática social de resistência, principalmente para as mulheres que, dentro do meio acadêmico, foram silenciadas e inferiorizadas, devido a uma cultura essencialmente patriarcal. Por meio de pesquisa bibliográfica e realizando a análise de figuras com dados estatísticos, buscou-se demonstrar a condição histórico-cultural das mulheres, subjugadas em virtude do gênero, partindo para a análise da necessidade de práticas de resistência com o objetivo de promoção da equidade. Por fim e usando de dados estatísticos, foram demonstradas as disparidades entre os gêneros dentro da academia, fundadas no sexismo, que impedem que a mulher atinja em grau de igualdade a mesma produtividade que o gênero masculino.
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Motta Castro, Amanda, Elina Rodrigues de Oliveira i Gabriele Costa Pereira. "EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA E RESISTÊNCIA:". Revista Pedagógica 23 (2.09.2021): 1–18. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v22i0.6293.

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Esse artigo tem como objetivo principal refletir sobre o processo de transição capilar, que tem sido um fenômeno nos últimos tempos, sobretudo entre as mulheres. Sendo uma busca pela autoafirmação da identidade negra e a valorização das raízes afrodescendentes, o cabelo afro para além da questão estética, também é a expressão de um ato político contra o racismo. Tendo como base a mudança do cabelo, buscamos estabelecer relações entre esse fenômeno e a luta por uma educação de resistência antirracista, tendo em vista que um dos principais alvos das práticas racistas é o cabelo crespo. Reconhecendo o papel dos movimentos antirracistas da atualidade, o texto tem como base teórica intelectuais, principalmente mulheres brasileiras que têm feito a discussão sobre cabelo afro e a luta antirracista nos mais diversos espaços. A partir desta escrita é possível perceber uma discussão sobre a questão estética negra e a educação.
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Morari Ochôa, Natália. "Sobre Mulheres e Lutas: uma análise pós-colonial dos movimentos de mulheres palestinas". Revista InterAção 11, nr 2 (30.12.2020): 28–41. http://dx.doi.org/10.5902/2357797554527.

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O artigo a seguir aborda os movimentos de mulheres palestinas sob a ótica do Feminismo Pós-Colonial no âmbito das Relações Internacionais. Levando-se em consideração que esses movimentos se formaram através de uma realidade de resistência à ocupação, é necessário levar em consideração mais do que as questões de gênero. Além das relações patriarcais nas quais essas mulheres estão inseridas, é de grande importância as questões de raça, classe e religião para a análise dessa realidade de luta nacionalista. Tendo em vista que tanto a corrente feminista quanto a pós-colonial possuem pautas que podem se complementar, a escolha pelo feminismo pós-colonial se mostra a mais adequada, uma vez que une tanto as questões relacionadas ao direito da mulher quanto as pautas voltadas para as demandas dos movimentos de resistência do Terceiro Mundo, a exemplo do movimento tratado nesse trabalho.
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Souza, Florentina Da Silva. "Mulheres negras escritoras". Revista Crioula, nr 20 (20.12.2017): 19. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2017.141317.

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O artigo se debruça sobre o importante papel da literatura produzida por mulheres negras como espaço de resistência ao epistemicídio que nega a elas o lugar de sujeitos de conhecimento. A expressão de força e atuação dessas mulheres é registrada de formas diversificadas, em livros, sites, blogs, no facebook, em revistas e jornais e também declamando nos saraus e slams.
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Maia Andrade, Ugo, i Ana Marinho. "Memória, narrativas e resistência com as mulheres Xokó". Revista TOMO 42 (30.06.2023): e18761. http://dx.doi.org/10.21669/tomo.v42i.18761.

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O recorte etnográfico sobre o povo Xokó, até o momento, pouco apresenta as narrativas femininas sobre o papel das mulheres na história das lutas de retomada do território indígena. No processo de uma retomada da retomada, quando as mulheres retornam à memória desse tempo, encontramos narrativas outras que estão apenas na oralitura. Ancorada no trabalho da memória da luta pela terra, entrelaçando pesquisa etnográfica e documental, este estudo deságua na intersecção entre gênero e construção da memória coletiva, além de compreender formas de resistência e protagonismo das mulheres, desde dentro das narrativas Xokó.
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Ferreira, Thais de Jesus, i Maria Cecilia de Paula Silva. "Mulheres quilombolas: silenciamentos e discursos corporais no samba de roda". INTERFACES DA EDUCAÇÃO 11, nr 33 (24.12.2020): 68–88. http://dx.doi.org/10.26514/inter.v11i33.4926.

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Este artigo busca investigar como os silenciamentos, apagamentos e invisibilidades de mulheres quilombolas ao longo da história podem ser traduzidos em discursos corporais e ressignificar o tempo presente. Trata-se de uma pesquisa histórica do tempo presente. Utilizou-se de referenciais teóricos e instrumentos como observações de práticas artística-culturais e entrevistas com mulheres quilombolas. Analisamos discursos e textos corporais, na perspectiva da interseccionalidade, produzidos pelas/nas mulheres quilombolas, do Quilombo Batuva, município de Guaraqueçaba, Paraná e do Quilombo Buri, partícipes do grupo de samba de roda Raízes do Quilombo, município de Pedrão, Bahia. Concluímos que os silenciamentos, apagamentos e formas de resistência produzidos pelos discursos das mulheres quilombolas possuem relação com a historicidade e memórias do Atlântico negro e diáspora. No tempo presente, os discursos e textos corporais desvelam mecanismos de resistência, (re)existência e reinvenção do ser mulher negra quilombola. Discursos que ora expressam o silenciamento e ora explicitam os feminismos plurais na textualização dos corpos. Os discursos corporais fortalecem lógicas decoloniais.
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Sacchi, Angela Célia. "Mulheres indígenas e organização política: união, luta, força e resistência". Revista AntHropológicas 33, nr 2 (10.07.2023): 164. http://dx.doi.org/10.51359/2525-5223.2022.256854.

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O artigo procura assinalar os desafios apresentados às mulheres indígenas quando se inserem no campo político e como essa atuação se expande e ganha novos contornos a partir de seus posicionamentos como líderes comunitárias e representantes de organizações de mulheres indígenas. Busca evidenciar os contextos que propiciam a institucionalização de determinadas organizações de mulheres indígenas na Amazônia Brasileira e os propósitos que impulsionam o associativismo, ainda demonstrar os atributos necessários às mulheres líderes. Apresento as principais pautas das mulheres indígenas organizadas e destaco como a promoção de direitos por parte das mulheres indígenas compreende diferentes frentes de luta, a partir das quais são formuladas propostas de políticas e estratégias de ação desde o nível local até o contexto internacional. O propósito é apontar a singularidade da participação política das mulheres indígenas e as especificidades de suas reivindicações e como esses fatores podem contribuir para um feminismo que contemple a diversidade de mulheres.
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Souza, Grace Kelly Silva Sobral. "APONTAMENTOS SOBRE AS REPRESENTAÇÕES DAS MULHERES NEGRAS: luta e resistência". Revista de Políticas Públicas 22 (27.09.2018): 1007–20. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v22nep1007-1020.

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Streszczenie:
O presente artigo é fruto de pesquisa dissertativa realizada entre 2015 e 2016 durante o curso de mestrado em Políticas Públicas da Universidade Federal do Maranhão. O objetivo deste trabalho é resgatar o contexto de luta e resistência das mulheres negras, além das construções teóricas envoltas na concepção de ser mulher negra a partir de um olhar relacional das dinâmicas sociais, uma vez que as ações coletivas das mulheres se deu com base em uma outra história. Traz uma análise interpretativa embasada em teóricas e ativistas negras como Angela Davis (2016), Luiza Bairros (2006), Sueli Carneiro (2006), dentre outras, a fim de compreender as estratégias de resistência e reafirmação da identidade à luz daquelas que foram coadjuvantes da historiografia brasileira.
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Almeida, Ricardo Santos de, Aparecida Mendonça Silva Germano i Maria Aparecida Vieira de Melo. "Resistência campesina: uma análise do projeto mulheres da caatinga em Igaci e Cacimbinhas, Alagoas, Brasil". Caderno de Geografia 30, nr 2 (29.07.2020): 331. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2020v30n2p331.

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Streszczenie:
Evidenciaremos por meio deste estudo a superação da invisibilidade e a desvalorização da mulher camponesa a partir da experiência produtiva de 30 mulheres gerenciando um empreendimento gerador de renda e trabalho. Para tal, analisaremos o projeto Mulheres da Caatinga que contribui para o empoderamento político e organizacional da Cooperativa Cheiro da Terra associado a práticas educativas contributas neste processo. A pesquisa aqui evidenciada baseia-se em procedimentos qualitativos e traz à tona experiências de empoderamento político das mulheres camponesas participantes do Coletivo de Mulheres do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Campo (MTC Brasil) que validam por suas práticas de labuta no campo a práxis como eixo central da verdadeira elevação humana sobre sua própria essência.
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Ribeiro, Tamires de Albuquerque, i Adilson Lopes Cardoso. "RESISTÊNCIA DA MULHER NA COLETA DO PAPANICOLAOU". Revista Uningá 56, S2 (17.03.2019): 107–12. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.56.euj304.

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Streszczenie:
O Papanicolau é um método principal e manual realizado por enfermeiros e médicos que permite a identificação de células sugestivas de pré-invasão até lesões malignas. OBJETIVO: Identificar os motivos que influencia as mulheres a não realização do papanicolau. MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo. O estudo foi realizado na Unidade básica de saúde (UBS) na cidade de Paranapanema – SP onde foram entrevistadas 130 mulheres com idade entre 18 a 70 anos, que passaram por consulta com ginecologista ou com enfermeiro, no período de outubro a novembro de 2016. RESULTADOS: Motivos alegados para a não realização do exame: vergonha (58%), medo (10%), não tem relação sexual (3%), não confia no profissional (2%), medo e vergonha (2%). As outras 25% referiram não ter nenhum tipo de problema. CONCLUSÕES: Apesar dos motivos citados as mulheres têm o conhecimento que há necessidade de se prevenir. Entretanto, ainda muitas mulheres deixam de realizarem o exame, por motivos particulares, ou até mesmo, por não haver conscientização da consequência que traz o mesmo.
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Pereira Schmidt, Simone. "Violências, podres poderes e a resistência das mulheres". Abril – NEPA / UFF 15, nr 31 (30.11.2023): 177–89. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v15i31.59128.

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O artigo propõe uma discussão sobre as violências que têm sido perpetradas historicamente contra as mulheres, especialmente contra as mulheres negras, e suas estratégias estéticas e políticas de resistência. Nos exemplos analisados, encontram-se autoras de língua portuguesa, tais como Lélia Gonzalez, Paulina Chiziane e Grada Kilomba, além da escritora chicana Gloria Anzaldúa.
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Oliveira, Adriele de Jesus, i Mírian Sumica Carneiro Reis. "Escritas negras femininas: algumas leituras de resistência". A Cor das Letras 21, nr 3 (26.01.2021): 198–211. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v21i3.6157.

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Streszczenie:
A literatura feminina de autoria negra vem ganhando espaço na cena literária brasileira a partir de vozes como a deConceição Evaristo que, além de escritora ficcional, é professora e doutora em literatura. Este artigo apresenta algumas formas deexpressão de feminilidade negra a partir da leitura dos poemas “Eu-mulher” e “A noite não adormece nos olhos das mulheres”,ambos publicado no livro Poemas de recordação e outros movimentos. A leitura é orientada teoricamente pelos estudos de Carneiro(2019); Collins (2019); Davis (2016) Evaristo (2005) e Gonzalez (1984), entre outros autores.
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Colling, Ana Maria, i Ary Albuquerque Cavalcanti Junior. "Militantes e guerrilheiras". Revista Espacialidades 15, nr 01 (6.11.2019): 47–61. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2019v15n01id19186.

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A história política é uma coisa de homens a história da ditadura militar no Brasil é a radicalização da invisibilidade do feminino. As mulheres militantes políticas, não eram encaradas como sujeitos históricos, portanto, excluídas do jogo do poder, dos relatos históricos e das documentações sobre o período. A desigualdade entre os sexos, continua alarmante nos dias de hoje. Nossa proposta neste texto é fazer um breve balanço da literatura sobre mulheres e ditadura militar e estabelecer duas formas de resistência. A primeira delas é escrever sobre a ditadura militar, se contrapondo aos donos do poder, que querem apagar este período trágico de nossa história. E, a segunda forma de resistência, é escrever sobre as mulheres durante a ditadura, espaço dominado pelos homens, como foi a Guerrilha do Araguaia, onde muitas mulheres, tidas como guerrilheiras, perderam suas vidas. PALAVRAS-CHAVE: Mulheres; ditadura militar; resistência; militantes.
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Araújo, Janja. "Mulheres Negras e Culturas Tradicionais: memória e resistência". Curriculo sem Fronteiras 19, nr 2 (15.09.2019): 553–65. http://dx.doi.org/10.35786/1645-1384.v19.n2.07.

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Teixeira Corrêa, Rosa Lydia Lydia. "Mulheres professoras: campo, poder e resistência (1957-1970)". Revista Teias 23, nr 70 (15.08.2022): 71–85. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2022.67322.

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O estudo tem objetivo em analisar aspectos da formação e atuação de mulheres, professoras primárias rurais, em escolas no município de Bocaiúva do Sul – PR. O propósito é trazer alguns elementos do percurso profissional dessas professoras entre os anos de 1957 e 1979. Reflete sobre modos de resistência que se dão por meio de práticas não usais ao campo de trabalho docente em relações de poder estabelecidas no meio onde atuaram. Para tanto foram usadas narrativas orais decorrentes de dados coletados por meio de entrevistas semiestruturadas. São indicados elementos de trajetórias marcadas por desafios postos pela profissionalização e exercício docentes demandados pela natureza do trabalho, mas também pelo imperativo de conciliar o trabalho com questões domésticas e de maternidade; também a ocupação de lugar social de destaque e de poder local nos espaços nos quais estiveram responsáveis pela escolarização de crianças na escola primária rural. Os resultados apontam para diferentes modos de inserção social/local, onde aquelas mulheres desenvolveram ações diferenciadas daquelas destinadas exclusivamente ao campo educacional.
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Reis, Kamylla Cavalcante Taques dos, i Moisés Alessandro de Souza Lopes. "Visibilidade lésbica: existência como resistência". ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste 7, nr 14 (22.12.2020): 249–64. http://dx.doi.org/10.48074/aceno.v7i14.9060.

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Este artigo tem por objetivo desenvolver uma análise sobre a construção da saúde, políticas públicas e experiências, com foco nas mulheres lésbicas, explorando a vulnerabilidade em saúde por compreender a invisibilidade de suas demandas junto aos serviços de saúde. Para tanto, utilizamos teorias de gênero e sexualidade como subsídio teórico às proposições realizadas, bem como a compreensão das categorias de articulação visando pôr em prática a perspectiva da interseccionalidade, considerando os eixos de gênero, raça e classe social. Retomar a discussão sobre visibilidade e existência lésbica, está além da área acadêmica, envolvendo os movimentos sociais LGBTI+ e o feminismo em si, aspirando contemplar a gama de diversidade que as mulheres apresentam, levando em consideração seu contexto histórico-social e sua agência enquanto sujeito de direitos, refletindo sobre a temática e questionando o efeito das produções acadêmicas nas mudanças sociais.
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Gomes, Henriette Ferreira. "Mulher na Sociedade e na Ciência da Informação". Brazilian Journal of Information Science: research trends 17 (11.10.2023): e023043. http://dx.doi.org/10.36311/1981-1640.2023.v17.e023043.

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Streszczenie:
Trata das contribuições das mulheres na sociedade e na Ciência da Informação, a partir das abordagens da literatura da área e de outras áreas afins, considerando que a discussão e tomada de consciência dessa questão social é urgente. Colaborar com este debate relevante foi o objetivo da elaboração deste texto, como registro da palestra realizada em 2022 no VI Fórum de Discentes e Egressos do PPGCI (FDECIN). Aborda lutas históricas das mulheres; as contribuições de algumas das mulheres referenciais da Ciência da Informação e as lutas e os desafios postos às mulheres na sociedade contemporânea e no campo científico da Ciência da Informação. Destaca os direitos sociais historicamente negados, como o acesso à educação e o exercício do voto, que foram objeto de resistência e luta para a conquista do respeito à condição da mulher de sujeito social e, portanto, sujeito de direitos. Em síntese o texto busca demonstrar que as lutas das mulheres são históricas, perpassando os séculos e os campos científicos, e que todas essas lutas representam a resistência resiliente às barreiras que visam conter as mudanças sociais revolucionárias em favor da inclusão social.
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Lago-Lousa, Pilar, i Flávio Pereira Camargo. "Poesia periférica de autoria feminina como ruptura e resistência". Boitatá 12, nr 23 (14.09.2017): 207. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2017v12.e30689.

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A poesia de autoria feminina, contida na literatura marginal-periférica, traz consigo a força da resistência e a necessidade de fundar a autorrepresentação de mulheres duplamente marginalizadas, tanto pela questão geográfica quanto pela questão de gênero. Testemunhas da cidade e da periferia, elas lançam um olhar crítico e contundente à desconstrução de mitos e de tabus em torno da representação feminina, rechaçando o ideário obsoleto da figuração de musas inspiradoras e trazendo as mulheres para a realidade de suas experiências e desejos. Por romperem com os intermediários e com o cânone literário que as mediatiza, as escritoras periféricas fundam no fazer poético o espaço simbólico de suas falas e corpos. O presente artigo tem como recorte a análise de poemas das escritoras Elizandra Souza, por meio das obras Punga (2007) e Águas da Cabaça (2012) e Luiza Romão, por meio da obra Coquetel Motolove (2014), tendo como objetivo desvelar a representação da mulher por meio do lugar de fala das escritoras da literatura marginal-periférica.
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Monteiro, Valdênia Brito. "MULHER INDÍGENA: RESISTÊNCIA EM TEMPO DE RETROCESSO DE DIREITOS". Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, nr 243 (26.07.2018): 104. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2018.n243.p104-119.

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<div><p>Este artigo problematiza a resistência indígena em tempo de retrocessos de direitos, dando ênfase à realidade das mulheres. A carência de dados sobre as condições de vida de mulheres indígenas dificulta o conhecimento dos reais problemas enfrentados. Os dados estatísticos apresentados têm como fontes a Organização das Nações Unidas (ONU), a Comissão Econômica para a América e o Caribe (CEPAL) e o Conselho Indigenista Missionario (CIMI). O estudo está fundamentado na ideia da colonialidade do poder e na necessidade de (re)pensar os direitos humanos de forma descolonial. O texto propõe: 1. Um breve estado da arte sobre a mulher indígena e os efeitos da colonialidade; 2. Uma problematização entre identidade e memória no contexto de luta de resistência indígena; e 3. Caminhos contra hegemônicos para vencer os retrocessos.<strong> </strong></p></div><p class="Corpo"> </p>
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Meneses, Yúla Pires da Silveira Fontenele de, Patrícia Uchoa Leitão Cabral, Flávia Maria Campos Abreu, Rodrigo Gomes de Souza Vale, Francisca Cecília Viana Rocha i Arméle Dornelas de Andrade. "Correlação entre resistência carotídea e autonomia funcional de mulheres idosas". Revista Brasileira de Enfermagem 60, nr 4 (sierpień 2007): 382–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672007000400004.

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Streszczenie:
Este estudo objetivou correlacionar resistência da artéria carótida e autonomia funcional de idosas. Avaliou-se a resistência da artéria carótida pelo método de ultra-som Doppler e a Autonomia Funcional por testes relacionados a atividades da vida diária (Protocolo GDLAM). Para a descrição dos dados, calculou-se média e desvio padrão, em que a resistência da carótida interna direita obteve respectivamente (0,71 ± 0,07) e o Índice geral de Autonomia Funcional apresentou (30,40 ± 6,31). O coeficiente de correlação de Spearman mostrou forte associação entre as variáveis do estudo (r = 0,998; p = 0,000). Os resultados sugerem que quanto maior o índice de resistência da artéria carótida, maior será a dificuldade de execução das tarefas da vida diária.
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Resende, Joelma de Araújo Silva, Maria Helena De Oliveira i Margareth Torres de Alencar Costa. "A RESISTÊNCIA DA MULHER NEGRA EM TORTO ARADO DE ITAMAR VIEIRA JR." Revista de Literatura, História e Memória 17, nr 30 (1.02.2022): 24–36. http://dx.doi.org/10.48075/rlhm.v17i30.27995.

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Este artigo discute a opressão sofrida por mulheres negras, no romance Torto Arado, de Itamar Vieira Jr. Sabe-se que a mulher tem sofrido, ao longo dos anos, violências decorrentes do contexto patriarcal em que vive. No caso da mulher negra, a violência vai além do sexismo: ela sofre discriminação por conta de sua cor e porque quase sempre é pobre. Verifica-se, portanto, a interseccionalidade de gênero, raça e classe. Não encontrando espaço nas conquistas do Feminismo branco e ocidental, a mulher negra parte para uma luta que enegrece esse feminismo e abarca questões específicas relacionadas às violências que sofre. Para a pesquisa, utilizou-se, como aporte teórico, Touraine (2007) e Zinani (2006) para tratar as relações patriarcais; sobre a subalternidade, recorreu-se a Spivak (2012), e sobre a situação específica da mulher negra, a discussão é feita a partir de Kilomba (2019), Carneiro (2003), e Hooks (2019). Nota-se que as mulheres negras de Torto Arado sofrem inúmeras violências, e que cada uma procura, a seu modo, utilizar as armas que possui para construir suas resistências.
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Kamita, Rosana Cássia. "Relações de gênero no cinema: contestação e resistência". Revista Estudos Feministas 25, nr 3 (grudzień 2017): 1393–404. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n3p1393.

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Streszczenie:
Resumo: Neste texto, pretende-se destacar as principais questões referentes às relações de gênero no cinema, apresentando uma análise crítica da participação da mulher, em diferentes papéis, tanto na atuação quanto na direção cinematográfica. A crítica feminista do cinema leva em conta, também, as expectativas do público em um contexto histórico-social, e contribui para a reflexão sobre a postura de resistência de algumas cineastas. São destacadas, ainda, as relações entre as mulheres e o cinema no Brasil, nas décadas de 60, 70 e 80.
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