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Artykuły w czasopismach na temat "Mulheres na resistência"

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Amorim, Marla Luiza de Andrade. "Mulher, Mulheres, Mulherio – Discursos, Resistência e Reivindicações por Direitos". Revista Percursos 14, nr 27 (20.12.2013): 372–79. http://dx.doi.org/10.5965/1984724614272013372.

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Cisne, Mirla, i Fernanda Ianael. "Vozes de resistência no Brasil colonial: o protagonismo de mulheres negras". Revista Katálysis 25, nr 2 (sierpień 2022): 191–201. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0259.2022.e84661.

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Resumo: Vivemos em uma sociedade patriarcal-racista-capitalista que renova continuamente as relações desiguais que marcam a formação do Brasil, desde o período colonial. Dentre as expressões dessa desigualdade, há uma forte invisibilidade das mulheres negras. Por isso, neste artigo objetivamos apresentar mulheres protagonistas de lutas e resistências contra a escravização no Brasil. É imprescindível descortinar a importância dessas mulheres e romper com o ocultamento das suas ações. Aqui, apresentamos a mulher negra como sujeito histórico e político fundamental nas ações de resistência contra a escravização. Mulheres que permanecem, em sua maioria, silenciadas pela narrativa dominante branca. Para tanto, realizamos uma pesquisa qualitativa, de tipo bibliográfica e documental, fundamentada no feminismo marxista, sob o método do materialismo histórico-dialético. Concluímos que mesmo diante da desigualdade social, as mulheres negras lideraram resistências e lutas contra a escravização, em defesa da liberdade.
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Barros, Kamilly. "Mulheres, Escrita & Resistência". Revista Brasileira de Estudos da Homocultura 2, nr 5 (12.12.2019): 247–53. http://dx.doi.org/10.31560/2595-3206.2019.5.9940.

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Prates, Ana Maria da Rosa, Francisca Izabel da Silva Bueno i Marcio Luiz de Oliveira. "Negras mulheres e mulheres da Bíblia". Revista Teopráxis 39, nr 132 (13.09.2022): 68–80. http://dx.doi.org/10.52451/teopraxis.v39i132.87.

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O presente artigo aborda a trajetória de lutas e resistência das mulheres negras na sociedade brasileira na perspectiva de implementação de uma educação antirracista na escola e na academia. Trata-se de uma reflexão sobre a existência do racismo que se faz presente no ambiente escolar e na sociedade brasileira e indica a necessidade urgente de se pensar práticas pedagógicas para combater posturas racistas e discriminatórias. Para tal, utilizamos nossa própria trajetória no movimento de mulheres negras e experiências profissionais como professoras e hoje discentes do mestrado e doutorado do PPGEdu/UPF. Para elaborar o artigo foi realizada uma revisão de literatura visitando as legislações que se referem à educação das relações étnico raciais, bem como autores que se posicionam na luta em defesa de uma educação antirracista: Gomes (2008, 2011), Hooks (2017), Munanga (2006), Silva (2004). Na construção buscamos a interação com algumas mulheres retratadas na bíblia que mostraram aos seus pares a necessidade da vida em liberdade sendo referência para outras mulheres. Na época souberam resistir e agir com coragem e criatividade diante das ameaças à vida do seu povo. O olhar está no passado e também nas referências atuais. O artigo está organizado em quatro seções: a primeira parte inicia sob o título Lutas e resistência das mulheres, a segunda parte, intitulada Lutas e resistências das mulheres da Bíblia, a terceira parte sob o título Educação antirracista: tão perto de chegar, mas longe de enxergar e na quarta e última parte apresenta Uma mística bíblica antirracista: caminho se faz caminhando.
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Meneghel, Stela Nazareth, Olga Farina i Silvia Regina Ramão. "Histórias de resistência de mulheres negras". Revista Estudos Feministas 13, nr 3 (grudzień 2005): 567–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2005000300006.

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Esta é uma pesquisa intervenção na qual foram usadas oficinas de narrativas de histórias como dispositivo para estimular o empoderamento de mulheres. Essas oficinas, que contaram com a participação de dez mulheres em situação de violência de gênero, foram realizadas na sede da organização não-governamental Maria Mulher, situada na Vila Cruzeiro do Sul, no município de Porto Alegre. A partir de oficinas de narrativas de histórias em que se tematizaram histórias do feminino, especialmente afro-brasileiras, a pesquisa teve como objetivo principal compreender o que acontece com as mulheres que sofreram ou sofrem violência. Realizadas em cinco encontros nos quais as mulheres contaram e ouviram histórias e participaram de vivências, as oficinas oportunizaram espaço para narrar, ouvir e ritualizar as histórias das orixás e ressignificar as vidas a partir dessas vivências. Essa intervenção operou com as subjetividades das mulheres que fizeram parte da pesquisa e mostrou-se capaz de fortalecer algumas delas. A experiência constituiu um dispositivo de estímulo ao empoderamento das mulheres e contribuiu para o resgate da memória individual e coletiva desse grupo.
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Gomes da Costa Sitta, Sueli, i Alexandre De Oliveira Legendre. "A RESISTÊNCIA DAS MULHERES NA EDUCAÇÃO". Diversidade e Educação 11, nr 1 (30.08.2023): 387–411. http://dx.doi.org/10.14295/de.v11i1.15363.

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É possível observar por parte de toda a análise das narrativas bibliográficas aqui feitas, as distinções entre as carreiras de homens e mulheres, a partir das atribuições sociais impostas às mulheres que interferem na progressão de suas carreiras. A atenção para tal ponto principal se dá para o poder que atravessa as relações sociais constituindo identidades e diferenças que geram preconceitos de gênero. Além disto, reflete-se aqui sobre os diversos tipos de violências sofridas pelas mulheres na área acadêmica a fim de promover maior debate sobre o assunto. Portanto, pode-se concluir que, a trajetória da mulher foi e continua sendo construída em um ambiente baseado em valores e padrões masculinos que restringem e dificultam a participação e o reconhecimento das mulheres na pesquisa.
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Moraes, Eunice Léa. "A interseccionalidade". Letras & Letras 36, nr 1 (29.06.2020): 261–76. http://dx.doi.org/10.14393/ll63-v36n1-2020-14.

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O objetivo deste ensaio é destacar, nas bases epistemológicas do pensamento feminista negro, a resistência das mulheres negras às opressões vivenciadas, com base na seguinte problematização: como a formação da consciência crítica de classe, a identidade de gênero e o pertencimento étnico-racial têm constituído a resistência das mulheres negras contra a opressão interseccional de gênero, raça e classe no contexto da luta de classes? A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica. O ensaio apresenta a interseccionalidade, a resistência e a libertação, que compõem o feminismo negro e contribuem para que se compreenda a condição de opressão vivenciada pelas mulheres negras, sua luta contra essa opressão e sua consequente libertação desta. O ensaio contém: introdução; ideias básicas do materialismo histórico-crítico no contexto da resistência à opressão; feminismos, opressões e resistências; interseccionalidade da opressão de gêneros, raças e classe, e considerações finais. PALAVRAS-CHAVE: Resistência. Opressão. Interseccionalidade. Libertação. Feminismo Negro.
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Eleutério de Oliveira, Gleicivânia, i Nara Maria Forte Diogo Rocha. "Sons da resistência:". Revista Teias 25, nr 77 (23.05.2024): 160–71. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2014.82077.

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O presente estudo se propôs a investigar os desafios enfrentados por mulheres capoeiristas em sua busca por destaque e reconhecimento no contexto da capoeira, uma manifestação cultural afro-brasileira intrinsecamente imersa em dinâmicas socioculturais permeadas por conflitos de gênero. Utilizando abordagem de pesquisa de campo e adotando fundamentos conceituais e metodológicos da etnografia dialógica, o artigo explora especificamente contribuições da musicalidade da capoeira para o processo de emancipação dessas mulheres. O questionamento central orientador do estudo é direcionado para a compreensão de como a musicalidade na capoeira desempenha papel significativo no processo de emancipação das mulheres capoeiristas. A análise se desenvolve no contexto do coletivo Mulheres de Luanda, buscando promover um espaço reflexivo que propicie visibilidade e protagonismo feminino. Essa iniciativa visa criar um ambiente propício para o compartilhamento de experiências, a escuta atenta e a condução de debates fundamentais para a valorização das narrativas apresentadas pelas mulheres capoeiristas. Os resultados obtidos durante a pesquisa de campo revelam a persistência de preconceitos em relação à participação feminina na capoeira, destacando a existência de relações de poder que permeiam diversos aspectos, como o corpo, o jogo e a musicalidade dentro das rodas. Além disso, são identificadas barreiras que a própria capoeira e seus agentes precisam superar para integrar, de maneira mais efetiva, as mulheres nessa prática.
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Quinalha de Oliveira, Geovana, i Alexandra Santos Pinheiro. "Mulheres empilhadas: narrativas da resistência". Signo 48, nr 92 (1.07.2023): 137–48. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v48i92.18181.

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O objetivo deste artigo é desenvolver uma leitura reflexiva do romance Mulheres empilhadas (2019), de Patrícia Melo, a partir da crítica feminista. O tema central da narrativa é a violência contra as mulheres em suas diversas faces, particularmente a violência doméstica e o feminicídio. A cada capítulo, o livro desempilha corpos de mulheres revelando histórias marcadas por estruturas simbólicas, socioculturais e políticas de hierarquias sexistas que sustentam e naturalizam práticas de violências contra as mulheres. A hipótese sustentada é a de que Mulheres empilhadas é um projeto ético e estético que põe em evidência as lutas e os enfrentamentos que ainda precisam ser travados contra os discursos e as práticas patriarcais que insistem em invisibilizar, subalternizar e matar as mulheres. Como suporte teórico utilizamos Carole Pateman (1993), Judith Butler (2019), Rita Segato (2005) entre outros.
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Dellamore, Carolina, i Paula Soares. "Resistências femininas à ditadura militar: as trajetórias de Gilda e Adélia (1964-1985)". História Oral 25, nr 1 (7.03.2022): 57–75. http://dx.doi.org/10.51880/ho.v25i1.1243.

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Este artigo tem como objetivo contribuir com o debate historiográfico relativo às resistências femininas à ditadura militar no Brasil. Partimos de algumas reflexões sobre o conceito de resistência a fim de propor uma ampliação acerca do seu uso ao se tratar das experiências e formas de resistência de mulheres comuns à ditadura. Por meio das entrevistas de história oral, realizadas com Gilda Cosenza e Adélia Hernandez, buscamos apresentar a trajetória de duas mulheres que não possuíram engajamento tradicional em organizações políticas, mas que promoveram ações de resistência ao regime militar, trazendo para o debate aspectos de gênero que consideramos fundamentais para a compreensão de outras dimensões da resistência, para além da luta armada.
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Rozprawy doktorskie na temat "Mulheres na resistência"

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Santos, Aldenir Dias dos. "Mulheres moçambicanas: resistência, Associativismo, Feminismo". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2016. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/18800.

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Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-08T12:07:24Z No. of bitstreams: 1 Aldenir Dias dos Santos.pdf: 4088424 bytes, checksum: 17c311f73c52aac3a9d2864dfd2999e6 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-08-08T12:07:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aldenir Dias dos Santos.pdf: 4088424 bytes, checksum: 17c311f73c52aac3a9d2864dfd2999e6 (MD5) Previous issue date: 2016-03-18
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
The goal of this thesis is to understand the production of material life and the possible autonomy of women in southern Mozambique through the associative work in cooperatives of the General Union of cooperatives. The perspective is that the women are part of the population that is more vulnerable to economic, political and cultural issues, therefore, live in a situation of almost no negotiation with their spouse or other men in their family. This also means that they resist individually and in a collective form, through networks of solidarity and women's organizations. It is understandable that the historical experiences of autonomy and empowerment of women in Áfrican regions, as well as the recent economic and political history, of their country, are key to understanding how it is to live in Mozambique today. The field research was carried out in a one-stage sandwich abroad, by means of semi-structured interviews, a focal point group, the direct and indirect participant observation, in a partial inspiration of the method of Ethnography. The theoretical foundation go through the academic studies of sociology, political science and anthropology, and in this area, the way was more for the tools of the economy, as well as a field still under construction which is the Feminist Anthropology. The study concluded that the associative work of women generated income, which enabled forms of empowerment for themselves and their family, guaranteeing a certain autonomy in the management of their lives. As most of them live without their husband, they are themselves who take the responsibility in the management of organizations and in the management of the house, even where there is a spouse, i.e. their family leadership is independent of the existence of the man in the House. The thesis still inserts a perspective of intersectional feminism studies incorporating the diversity of being a woman
O objetivo dessa tese é o de compreender a produção da vida material e da possível autonomia de mulheres no sul de Moçambique através do trabalho associativo nas cooperativas da União Geral das Cooperativas. A perspectiva é a de que as mulheres fazem parte da população mais vulnerável, por questões econômicas, políticas e culturais, por isso vivem em situação de quase nenhuma negociação com o seu cônjuge ou outros homens da sua família. Entende-se também que elas resistem de forma individual e coletiva, através de redes de solidariedade e organizações de mulheres. Compreende-se também que as experiências históricas de autonomia e empoderamento das mulheres em regiões Áfricanas, bem como a história econômica e política, recente do seu país, são fundamentais para compreensão de como vivem na Moçambique contemporânea. A pesquisa de campo foi realizada em um estágio sanduíche no exterior, por meio de entrevistas semiestruturadas, grupo focal, a observação participante direta e indireta, numa inspiração parcial do método da etnografia. A fundamentação teórica abrange estudos acadêmicos da Sociologia, da Ciência Política e da Antropologia, sendo que nesta área, o caminho foi muito mais pelas ferramentas da Economia, como também de um campo ainda em construção que é a Antropologia Feminista. O estudo concluiu que o trabalho associativo das mulheres gerou renda, que possibilitou formas de empoderamento para si e sua família, garantindo certa autonomia na gestão da sua vida. Como a maioria delas vive sem o marido, são elas mesmas quem assumem a responsabilidade na gestão das organizações e na gestão da casa, mesmo onde existe o cônjuge, ou seja, a sua liderança familiar independe da existência do homem na casa. A tese ainda se insere numa perspectiva dos estudos do feminismo interseccional, incorporando a diversidade do ser mulher
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Guillén, Carías María Gabriela [UNESP]. "Vozes de Morazán: mulheres, resistência e organização popular". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2014. http://hdl.handle.net/11449/115911.

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Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-05-23Bitstream added on 2015-03-03T12:07:10Z : No. of bitstreams: 1 000809959_20170523.pdf: 243026 bytes, checksum: 5f5b7a4492eccfd7c4f684bb48710f35 (MD5) Bitstreams deleted on 2017-05-26T12:43:56Z: 000809959_20170523.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-05-26T12:44:51Z : No. of bitstreams: 1 000809959.pdf: 1282745 bytes, checksum: c5b6e65ff17e7bd25df43b5bf948c290 (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
El Salvador é um país de origem colonial com uma formação social que historicamente impossibilitou a descolonização até suas últimas consequências, fato que perpetuou uma dupla articulação configurada pela dependência e subordinação estruturais frente aos paises capitalistas centrais e um sistema permanente de segregação e exclusão das maiorias populares. No último quartel do século XX o regime oligárquico tradicional entra em crise e eclodem os movimentos populares e as organizações político-militares. A presente pesquisa tem por objetivo analisar o processo histórico revolucionário acontecido em El Salvador por meio das narrações de mulheres de origem camponesa. Especificamente daquelas pertencentes às comunidades camponesas do norte de Morazán, onde a organização popular foi decisiva para o processo pelo surgimento das Comunidades Eclesiais de Base através das quais as mulheres passaram a se incorporar à guerrilha ou a colaborar desde a retaguarda com o Ejército Revolucionario del Pueblo, uma das cinco organizações armadas que constituíram a Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional. Uma análise é realizada das relações desiguais entre homens e mulheres nas diversas estruturas organizativas populares que foram surgindo ao longo de todo o processo de resistência e luta contra o regime oligárquico. São destacadas as experiências das mulheres durante a guerra e as possibilidades que tiveram de se reconhecer e auto-organizar como um grupo com demandas específicas para superar a opressão e a desigualdade. A premissa teórica fundamental para a análise é a divisão sexual do trabalho e como esta se concretizou nas diversas estruturas organizativas que se conformaram no conflito armado, seja produzindo relações alienadas que afetaram de maneira direta às mulheres ou subvertendo os papeis tradicionais das relações desiguais de poder entre homens e mulheres nos espaços de produção ...
El Salvador es un país de origen colonial con una formación social que históricamente imposibilitó la descolonización hasta sus últimas consecuencias, hecho que perpetuó una doble articulación configurada por la dependencia y subordinación estructurales frente a los países capitalistas centrales y un sistema permanente de segregación y exclusión de las mayorías populares. En el último cuarto del siglo XX el régimen oligárquico tradicional entra en crisis y eclosionan los movimientos populares y las organizaciones político-militares. La presente investigación tiene por objetivo analizar el proceso histórico revolucionario acaecido en El Salvador por medio de las narraciones de mujeres de origen campesino. Específicamente de aquellas pertenecientes a las comunidades campesinas del norte de Morazán, donde la organización popular fue decisiva para el proceso por el surgimiento de las Comunidades Eclesiales de Base a través de las cuales las mujeres pasaron a incorporarse a la guerrilla o a colaborar desde la retaguardia con el Ejército Revolucionario del Pueblo, una de las cinco organizaciones armadas que constituyeron el Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional. Un análisis es realizado de las relaciones desiguales entre hombres y mujeres en las diversas estructuras organizativas populares que fueron surgiendo a lo largo de todo el proceso de resistencia y lucha contra el régimen oligárquico. Se destacan las experiencias de las mujeres durante la guerra y las posibilidades que tuvieron de reconocerse y auto-organizarse como un grupo con demandas específicas para superar la opresión y la desigualdad. La premisa teórica fundamental para el análisis es la división sexual del trabajo y como esta se concretizó en las diversas estructuras organizativas que se conformaron en el conflicto armado, ya sea produciendo relaciones enajenadas que afectaron de manera directa a las mujeres o subvirtiendo los ...
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Guillén, Carías María Gabriela. "Vozes de Morazán : mulheres, resistência e organização popular /". Araraquara, 2014. http://hdl.handle.net/11449/115911.

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Orientador: Maria Orlanda Pinassi
Banca: Mauro Luis Iasi
Banca: Maria Aparecida de Moraes Silva
Banca: Fabio Kazuo Ocada
Banca: Silvia Beatriz Adoue
Resumo: El Salvador é um país de origem colonial com uma formação social que historicamente impossibilitou a descolonização até suas últimas consequências, fato que perpetuou uma dupla articulação configurada pela dependência e subordinação estruturais frente aos paises capitalistas centrais e um sistema permanente de segregação e exclusão das maiorias populares. No último quartel do século XX o regime oligárquico tradicional entra em crise e eclodem os movimentos populares e as organizações político-militares. A presente pesquisa tem por objetivo analisar o processo histórico revolucionário acontecido em El Salvador por meio das narrações de mulheres de origem camponesa. Especificamente daquelas pertencentes às comunidades camponesas do norte de Morazán, onde a organização popular foi decisiva para o processo pelo surgimento das Comunidades Eclesiais de Base através das quais as mulheres passaram a se incorporar à guerrilha ou a colaborar desde a retaguarda com o Ejército Revolucionario del Pueblo, uma das cinco organizações armadas que constituíram a Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional. Uma análise é realizada das relações desiguais entre homens e mulheres nas diversas estruturas organizativas populares que foram surgindo ao longo de todo o processo de resistência e luta contra o regime oligárquico. São destacadas as experiências das mulheres durante a guerra e as possibilidades que tiveram de se reconhecer e auto-organizar como um grupo com demandas específicas para superar a opressão e a desigualdade. A premissa teórica fundamental para a análise é a divisão sexual do trabalho e como esta se concretizou nas diversas estruturas organizativas que se conformaram no conflito armado, seja produzindo relações alienadas que afetaram de maneira direta às mulheres ou subvertendo os papeis tradicionais das relações desiguais de poder entre homens e mulheres nos espaços de produção ...
Resumen: El Salvador es un país de origen colonial con una formación social que históricamente imposibilitó la descolonización hasta sus últimas consecuencias, hecho que perpetuó una doble articulación configurada por la dependencia y subordinación estructurales frente a los países capitalistas centrales y un sistema permanente de segregación y exclusión de las mayorías populares. En el último cuarto del siglo XX el régimen oligárquico tradicional entra en crisis y eclosionan los movimientos populares y las organizaciones político-militares. La presente investigación tiene por objetivo analizar el proceso histórico revolucionario acaecido en El Salvador por medio de las narraciones de mujeres de origen campesino. Específicamente de aquellas pertenecientes a las comunidades campesinas del norte de Morazán, donde la organización popular fue decisiva para el proceso por el surgimiento de las Comunidades Eclesiales de Base a través de las cuales las mujeres pasaron a incorporarse a la guerrilla o a colaborar desde la retaguardia con el Ejército Revolucionario del Pueblo, una de las cinco organizaciones armadas que constituyeron el Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional. Un análisis es realizado de las relaciones desiguales entre hombres y mujeres en las diversas estructuras organizativas populares que fueron surgiendo a lo largo de todo el proceso de resistencia y lucha contra el régimen oligárquico. Se destacan las experiencias de las mujeres durante la guerra y las posibilidades que tuvieron de reconocerse y auto-organizarse como un grupo con demandas específicas para superar la opresión y la desigualdad. La premisa teórica fundamental para el análisis es la división sexual del trabajo y como esta se concretizó en las diversas estructuras organizativas que se conformaron en el conflicto armado, ya sea produciendo relaciones enajenadas que afectaron de manera directa a las mujeres o subvirtiendo los ...
Doutor
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Silva, Alexandra Martins. "Mulheres em movimento : luta e resistência contra barragens". Master's thesis, FEUC, 2007. http://hdl.handle.net/10316/9706.

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Freire, Ana Paula Vieira. "Mulheres na economia solidária: resistência cotidiana por uma nova cidadania". Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100134/tde-13112017-182410/.

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Streszczenie:
Considerando que buscamos construir uma sociedade justa e democrática para todos, é perturbador verificar as desigualdades em relação a salário, empregos e à participação política das mulheres no Brasil. Identificamos a formação de grupos e empreendimentos solidários formados quase que exclusivamente por mulheres no estado de São Paulo, justamente nas camadas de baixa renda. O objetivo desta pesquisa é investigar as condições de vida de mulheres que trabalham em grupos de economia solidária formados majoritariamente por mulheres, partindo de duas hipóteses: se a economia solidária pode ser considerada uma forma de obter autonomia, cidadania e participação para estas mulheres, ou se a economia solidária é apenas uma forma de trabalho informal para sobrevivência. Utilizamos entrevistas semiestruturadas com integrantes de cinco grupos de economia solidária do estado de São Paulo, prioritariamente de áreas urbanas, e duas entrevistadas que fazem parte de instituições de apoio à economia solidária. Utilizamos também a observação direta de atividades dos grupos. A ideia é entender como essas mulheres conseguiram alterar algumas práticas hegemônicas e mudar seu cotidiano (CERTEAU, 1990). Buscamos contextualizar a relação dessas mulheres com o mercado de trabalho, a discriminação de gênero e as diversas formas de funcionamento da economia solidária, assim com algumas políticas públicas relacionadas ao tema, como a criação da Secretaria Nacional de Economia Solidária e da Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres. A pesquisa busca identificar o que mudou na vida dessas mulheres após o início do trabalho com economia solidária, o significado de economia solidária para elas, e se a economia solidária pode ser uma alternativa positiva para a maior autonomia da mulher. Identificamos que a economia solidária tem grande potencial de trazer autonomia para mulheres, assim como a ocupação de espaços de participação política e reivindicações de direitos em movimentos sociais, principalmente em grupos formados pela maioria de mulheres
Considering that we aim to achieve a just and democratic society for all, it is disturbing to verify the existing inequalities in wages, jobs, and political participation in Brazil. We identified the formation of solidarity groups and ventures formed almost exclusively by women in the São Paulo state, precisely within the low-income segment. The aim of this research is to examine the life condition of women working in solidarity economy groups formed mainly by women, based on two assumptions: whether the solidarity economy can be considered a means to obtain autonomy, citizenship and participation for these women, or only an informal style of work aiming at survival. We used semistructured interviews with members of five São Paulo-state solidarity economy groups, prioritarily in urban areas, and two interviewees who take part in solidarity economy support institutions. We also used the direct observation of the activities performed within the groups. The idea is to understand how these women have managed to alter some hegemonic practices and change their day-to-day life (CERTEAU, 1990). We tried to contextualize the relationship of these women with the job market, the genre discrimination, and the many ways solidarity economy operates, as well as with some public policies related to the theme, such as the creation of the Secretaria Nacional de Economia Solidária (Solidarity Economy National Department) and the Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres (Department of Public Policies for Women). This research aims to identify what has changed in the lives of these women after they began working with solidarity economy, the meaning of solidarity economy for them, and whether solidarity economy can be be a positive alternative for women`s autonomy. We found that solidarity economy has enormous potential to bring autonomy to women, as well as the occupation of political participation spaces and claiming of rights in social movements, especially in groups formed mainly by women
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Lassen, Dulce Beatriz Mendes. "No tecer dos fios : resistência no discurso das mulheres camponesas". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2011. http://hdl.handle.net/10183/37431.

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Streszczenie:
Dans cette Dissertation, nous analysons des différents fils discursifs qui constituent le tissu du discours du Mouvement de Femmes Campagnardes du Brésil (MMC Brasil). Notre objectif est de comprendre comment se développe le fonctionnement des pratiques discursives de ce mouvement social de la campagne: qu’est-ce qui est (ou qu’est-ce qu’il y a de) répétition, paraphrase et saturation de discours déjà sédimentés, et qu’est-se qui est (ou qu’est-ce qu’il y a de) déplacement, polysémie et (ré)signification? Pour cela, dans cette recherche, affiliée à l’Analyse de Discours menée par Michel Pêcheux, nous parcourons des différents points de l’objet en étude, comme, par exemple, la symbolisation d’objets physiques, qui délimitent un imaginaire d’identité pour la femme-militante, la relation entre le Mouvement et l’Appareil (Répressif) de l’État, et le questionnement au mode comme l’Appareil Idéologique Scolaire offre l’éducation aux campagnards. Nous observons, d’un côté, des énoncés propres à la Formation Discusive des Femmes Travailleuses de la Campagne qui régularise le dire de ces sujets. D’un autre côté, nous vérifions des énoncés qui doivent être niés et, encore, comment se manifestent des différents positionnements de la même Formation Discursive. Ensuite, nous analysons des formulations dans lesquelles les dires reviennent, par la répétition d’énoncés, sous la forme de préconstruits. À la fin de la Dissertation, nous réalisons une discussion à propos du geste, entendu à partir de Pêcheux (1993a, p. 78), comme “acte dans le niveau du symbolique”, et sur ce qu’on discursivise à partir des “actes” des campagnardes devant la lentille de l’appareil photo. Notre parcours théorique-analytique par les différents points remarqués essaye de montrer la résistance tant à l’exploration par le capital qu’à la domination
Nesta Dissertação, analisamos diferentes fios discursivos que constituem o tecido do discurso do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC BRASIL). Nosso objetivo é compreender como se dá o funcionamento das práticas discursivas desse movimento social do campo: o que é (ou há de) repetição, paráfrase e saturação de discursos já sedimentados, e o que é (ou há de) deslocamento, polissemia e (re)significação?. Para isso, nesta pesquisa, filiada à Análise de Discurso pecheuxtiana, percorremos diferentes pontos do objeto em estudo, como, por exemplo, a simbolização de objetos físicos, que delimitam um imaginário de identidade para a mulher-militante, a relação entre o Movimento e o Aparelho (Repressivo) de Estado, e o questionamento ao modo como o Aparelho Ideológico Escolar oferece a educação aos camponeses. Observamos, por um lado, enunciados que são próprios à Formação Discursiva das Mulheres Trabalhadoras do Campo que regula o dizer desses sujeitos e, por outro, enunciados que devem ser negados, e, ainda, como se manifestam diferentes posicionamentos da mesma Formação Discursiva. A seguir, analisamos formulações em que dizeres retornam, pela repetição de enunciados, sob a forma de pré-construídos. Ao final da Dissertação, realizamos uma discussão sobre gesto, entendido a partir de Pêcheux (1993a, p. 78), como “ato no nível do simbólico”, e sobre aquilo que se discursiviza a partir de “atos” das camponesas diante da lente da câmera fotográfica. Nosso percurso teórico-analítico pelos diferentes pontos destacados procura mostrar a resistência tanto à exploração pelo capital como à dominação pelo homem, a que estão submetidas as mulheres camponesas devido ao modo como está organizada a formação social capitalista e patriarcal, e como, a partir dessa resistência, efeitos de sentido são produzidos.
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Bandeira, Andréa. "Resistência Cor-de-rosa-choque militância feminina no Recife, nos anos 1960". Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 2012. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13308.

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207f.
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Resistência cor-de-rosa-choque narra a experiência de mulheres nos movimentos de contraposição ao padrão sócio-político-econômico-cultural de uma época, em que o pensamento corrente conduzia à luta desarmada da “consciência de classe”. Essa consciência de classe podia ser pensada nesses termos por causa do uso vulgar da expressão, observados, inclusive, nos noticiários impressos, à época, bem como, pela proximidade do debate político, largamente, apresentado nos diversos veículos de comunicação de massas, em que preponderava a difusão radiofônica. Ainda que o termo “classe” tivesse o significado de pertencimento a um lugar social e uma necessidade de ser sujeito de ação, interferindo nesse lugar, numa conquista de vida, esse discernimento possibilitou a integração no espaço público e um tipo de “empoderamento” de si, no sentido de ocupar espaços de “poder”, dentro da ideia foucaultiana de “teia de poder”, pelas mulheres, colocando-as na vanguarda dos movimentos sociais. Esta tese trata sobre essa participação significativa do feminino na resistência ao regime imposto, não motivado, ainda, pelos discursos de Gênero, que se afirmou, uma década depois, nos anos 1970, resultado do avanço do Movimento Feminista no país, mas fundamentada num entendimento mais amplo de luta de classes, corrente no período em tela. Essas mulheres são militantes e/ou simpatizantes, que atuaram nas organizações de esquerda, no Recife, nos anos iniciais da década de 1960. Esta narrativa se formatou observando a necessidade de deslizar sobre o passado dessas mulheres, para situá-las no presente histórico, do corte, e notar suas aspirações, como projetos individuais e coletivos, no qual se inseriram e fizeram suas próprias memórias, fonte principal com que se escreveu esta história. Resistência cor-de-rosa-choque is about the experience of women in opposition movements to the dominant social-economic-political-cultural standard of a specific time, in which the mainstream led to the unarmed struggle of the “class consciousness”. That consciousness could be thought in these terms due to the popular use of this expression taking into account the newspapers of the time and the proximity of the political debate that used to be presented in many vehicles of mass communication, especially on the radio broadcast. Although the term "class" had the meaning of belonging to a social place and the need of the subject of action to interfere in this place, an achievement of life, this insight enabled the integration in the public space and a kind of "empowerment" of it, in order to occupy spaces of "power" within the Foucaultian idea of "web of power" by the women, placing them at the forefront of social movements. It’s about the significant participation of women in the resistance of the imposed regime, not yet influenced by gender discourses that a result of advancing the feminist movement in the country was affirmed, a decade later, in 1970, but based in a broader understanding of class struggle, during the analyzed period. These women are members and/or sympathizers who worked in the leftist organizations in Recife, in the early years of the decade of 1960. And this narrative took into account the need to understand the past of these women, to situate them in the historical present, and to note their aspirations, as individual and collective projects, in which they were inserted and had made their own memories, primary source through which this essay was written.
Salvador
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Rybka, Larissa Nadine 1980. "A dialética resistência/entrega no uso nocivo de substâncias psicoativas por mulheres". [s.n.], 2015. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312778.

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Orientador: Juliana Luporini do Nascimento
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
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Resumo: O presente estudo se propõe a compreender o desenvolvimento do uso nocivo de substâncias psicoativas (SPA) na trajetória de quatro usuárias de um CAPS AD (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas) localizado no município de Campinas (SP). A pesquisadora trabalhou neste serviço de saúde mental como médica (clínica geral) no período de 2009 a 2014. O material de campo consiste em quatro narrativas de histórias de vida, sendo a técnica utilizada para sua coleta a entrevista individual, do tipo aberta. Os referenciais teórico-metodológicos fundamentais da pesquisa são o materialismo histórico-dialético, o feminismo marxista crítico e a Epistemologia Qualitativa - esta última um desenvolvimento da teoria histórico-cultural da subjetividade. No processo de análise das narrativas, buscou-se apreender os sentidos subjetivos do uso de SPA na produção da existência cotidiana de cada entrevistada, em diferentes momentos de suas vidas. A seguir, estas configurações singulares de sentidos foram relacionadas entre si e com a realidade tomada como totalidade histórico-social nesta pesquisa. Dentre os principais resultados, evidenciou-se a diversidade de configurações assumidas por experiências ideologicamente construídas como universais e homogêneas (como a maternidade, a prostituição e o próprio uso de SPA). As narrativas explicitam ainda inúmeras facetas da violência social/racial/patriarcal - cujos elementos estão entrelaçados em uma dinâmica de coprodução e de reforço mútuo - e seus efeitos perversos sobre a subjetividade individual e social. No campo desta pesquisa, o uso de SPA se revela como um recurso psicossocial importante para enfrentar e ao mesmo tempo suportar as situações de extrema violência, exploração e opressão que marcam as histórias de vida analisadas. Conclui-se que uso de SPA compõe estratégias singulares de resistência construídas conforme os recursos disponíveis em cada contexto particular e acessíveis (objetiva e subjetivamente) a cada uma das entrevistadas. Simultânea e dialeticamente, o uso nocivo de SPA assume um caráter de entrega - expressão utilizada por uma das entrevistadas, mas cujos múltiplos sentidos (de desistência, rendição, afronta) estão presentes em todas as narrativas
Abstract: This study seeks to understand the development of the harmful use of psychoactive substances (PAS) in the life trajectories of four users of a Psychosocial Care Center for Alcohol and Drugs (CAPS AD) in the city of Campinas, São Paulo State, Brazil. The author worked at CAPS AD as a staff physician in general medicine from 2009 to 2014. Fieldwork material consists of four life narratives, obtained through individual, open-ended interviews. The theoretical-methodological references that underlie this research are the historical-dialectical materialism, the critical Marxist feminism and the qualitative epistemology - the latter a development of the historical-cultural theory of subjectivity. Throughout the analytical process of the four narratives, the author sought to capture the subjective significations of PAS use in the production of everyday existence, in different moments of each interviewee's life. Subsequently, these singular configurations of meanings were related amongst themselves and also with the reality that was taken as a historic social totality for the purpose of this research. The main results highlighted the diversity of configurations assumed by experiences ideologically constructed as universal and homogenous (such as maternity, prostitution and PAS use itself). Moreover, the narratives make explicit various facets of social/racial/patriarchal violence - whose elements are intertwined in a dynamic of co-production and mutual reinforcement - and its perverse effects over social and individual subjectivity. In the realms of this research the use of PAS turned out to be an important psychosocial resource to challenge and, at the same time, to endure situations of extreme violence, exploitation and oppression that so much characterize these four life stories. Finally, the author concludes that the use of PAS is a component of singular strategies of resistance built in accordance with the resources that, being at hand in these four particular contexts, can be accessed (both objectively and subjectively) by each of the interviewees. Simultaneously and dialectically, the harmful use of PAS is an act of surrender - an expression quoted from one of the interviews, which multiplicity of meanings (renunciation, rendition, challenge), however, is a consistent presence in all four narratives
Mestrado
Política, Gestão e Planejamento
Mestra em Saúde Coletiva, Política e Gestão em Saúde
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Amarante, Maria Inês. "Guerrilheiras da palavra: rádio, oralidade e mulheres em resistência no Timor-Leste". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2010. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/4261.

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Made available in DSpace on 2016-04-26T18:10:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Ines Amarante.pdf: 9287755 bytes, checksum: 7dfc001e8c109064c9dd3340018e5b45 (MD5) Previous issue date: 2010-11-26
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
The comments carried through in East-Timor, the new country of the Community of the Countries of Portuguese Language - CPLP, during recent educative mission, had guided the construction of this doctoral research, whose object of study is the radio, the orality and the feminine condition in that country. During the freedom fights, the women had a basic participation in the territory s reconquest of the invaders hands, acting next to the men in the guerrilla. This marking feminine presence was the starting point to idealize this work. It has as main objective to argue about the woman s private role in the society East Timorese afterrevolutionary and its mediating social performance through the voice and of the word in the medias and the tribune politics. Throught the recovery of their memories and narratives, discusses language, identity, culture and memory and placing in guideline beddings, critical, concepts and reflections on the orality in its aspects of tradition and transmission. It was equally intended to verify the historical side of the relations between men and women by means of its representations in verbal literature and the plastic arts, posters and photographs, that compose the corpus of the analysis, which adds the feminine stories. In the passage of this research, ahead of the complexity discovery of a civilization such as the East Timorese, detainer of another culture, with its myths, of historical inclusion: scene of conflicts, memories and cultural resistance, we did guide ourselves for some types of theoretical beddings interdisciplinary: studies on communication and media phenomena; semiotics studies on myths, verbal tradition, memory, culture and arts; anthropological, historical and feminists studies. Thus, the concepts that guide the work are voice and word and mediatized orality , of Paul Zumthor; aesthetic radiophonic and acoustic world of the reality , Rudolf Arnheim; radio, culture and orality of Eduardo Meditsh, Gisela Ortriwano, José Eugenio Menezes, Monica Rebecca Nunes; mediation of Jesús Martín-Barbero; lusophoony of Jose Fiorin Luiz; language, history and East Timorese memory of Luis Costa, Luis Cardoso and Luis Felipe Thomaz; language and colonial domination of Frantz Fanon; Arjun Appadurai; poetical of the Relation and creolism of Edouard Glissant. In the painting field, typology of the culture , Iuri Lótman; culture of seeing of Uspênski; interpretative iconology of Erwin Panofsky. In the mythological universe, studies of Vladimir Propp; Julien Greimas and the virtual matrices of myths , culture as memory of Jerusa Pires Ferreira. History of the women and feminine condition of Michelle Perrot, Françoise Héritier and Muriel Nazzari. The results point with respect to a social evolution of the East Timorese women and the continuity of its historical fights of the guerrilla from the full use of the word. The radio contributes to mark the feminine´s presence where the voice is amplified. This study is configured as a research - or study - of including field, of historical character, ethnological and ethnographic, constructed from some necessary methodological procedures to a qualitative boarding of the problem, such as: Inventory of the memory; Interviews; Documentary research; Bibliographical inquiry and Document Analysis, which adds reports, statements and questionnaires
As observações realizadas em Timor-Leste, o mais novo país da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - CPLP, durante missão educativa recente, nortearam a construção desta pesquisa de doutorado, cujo objeto de estudo é o rádio, a oralidade e a condição feminina naquele país. Durante as lutas independentistas, as mulheres tiveram uma participação fundamental na reconquista do território das mãos do invasor, atuando junto aos homens na guerrilha. Esta presença feminina marcante foi o ponto de partida para idealizar este trabalho. Ele tem como objetivo principal discutir o papel reservado à mulher na sociedade pósrevolucionária timorense e sua atuação social mediadora através da voz e da palavra nos meios de comunicação e na tribuna política. Por meio da recuperação de suas memórias e narrativas, discute língua, identidade, cultura e memória, colocando em pauta fundamentos, críticas, conceitos e reflexões sobre a oralidade em seus aspectos de tradição e transmissão. Pretendeu-se igualmente verificar a historicidade das relações entre homens e mulheres por meio de suas representações na literatura oral e nas artes plásticas, cartazes e fotografias, que compõem o corpus de análise, aos quais se agregam os relatos femininos. No percurso dessa pesquisa, diante da complexidade e descoberta de uma civilização como a timorense, detentora de uma outra cultura, com seus mitos, da inclusão histórica: palco de conflitos, memórias e resistência cultural, nos guiamos por vários tipos de fundamentos teóricos interdisciplinares: estudos sobre comunicação e fenômenos midiáticos; estudos semióticos sobre mitos, tradição oral, memória, cultura e artes; estudos antropológicos, históricos e feministas. Assim, os conceitos que norteiam o trabalho são voz e palavra e oralidade mediatizada , de Paul Zumthor; estética radiofônica e mundo acústico da realidade , de Rudolf Arnheim; rádio, cultura e oralidade de Eduardo Meditsh, Gisela Ortriwano, José Eugenio Menezes, Monica Rebecca Nunes; mediação de Jesús Martín-Barbero; lusofonia de José Luiz Fiorin; língua, história e memória timorense de Luis Costa, Luis Cardoso e Luís Felipe Thomaz; língua e dominação colonial de Frantz Fanon; Arjun Appadurai; poética da Relação e crioulização de Édouard Glissant. No campo da pintura, tipologia da cultura , de Iuri Lótman; a cultura do ver de Uspênski; iconologia interpretativa de Erwin Panofsky. No universo mitológico, estudos de Vladimir Propp; Julien Greimas e as matrizes virtuais dos mitos , cultura como memória de Jerusa Pires Ferreira. História das mulheres e condição feminina de Michelle Perrot, Françoise Héritier e Muriel Nazzari. Os resultados apontam para uma evolução social das mulheres timorenses e a continuidade de suas lutas históricas da guerrilha, a partir do uso pleno da palavra. O rádio contribui para marcar a presença feminina onde a voz se amplifica. Este estudo configura-se como uma pesquisa ou estudo - de campo abrangente, de caráter histórico, etnológico e etnográfico, construído a partir de vários procedimentos metodológicos necessários a uma abordagem qualitativa do problema: Inventário da memória; Entrevistas; Pesquisa documental; Investigação Bibliográfica e Análise de Documentos, bem como relatos, testemunhos e questionários
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Bispo, Martha Isabel Furtado. ""Vou levantar-me...!" Resistência de mulheres no pós-exílio e no Maranhão". Faculdades EST, 2011. http://tede.est.edu.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=327.

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Este estudo penetra no mundo das mulheres do sul do Maranhão e o compara com o mundo das mulheres da época pós-exílica, espelhado em textos escolhidos do livro de Cântico dos Cânticos (Ct 1, 5-6; Ct 3,1-5 e Ct 8,1-14). Através de uma hermenêutica feminista da libertação, procura entender a situação de desprezo, exclusão, discriminação e violência das mulheres dentro do sistema patriarcal, androcêntrico e hierárquico, com suas dimensões econômicas, sociais, políticas, religiosa e culturais, predominante tanto no contexto de Cântico dos Cânticos quanto na realidade sulmaranhense. Mostra-se como, em ambos os contextos, as mulheres resistem ao modelo de vida dominante e propõem outro modelo baseado em harmonia, relações fraternas, igualitárias, sem preconceito e sem dominação. Num primeiro momento, retrata-se a realidade do sul do Maranhão a partir das mulheres. A seguir, enfoca-se o modo como elas resistem a este sistema que as violenta. Num terceiro momento, apresentam-se o contexto da época de surgimento do Cântico dos Cânticos no pós-exílio e a resistência de mulheres neste período. Num quarto momento, são analisados textos específicos e representativos de Cântico dos Cânticos. No final, traça-se um paralelo entre as mulheres do sul do maranhão de hoje e as mulheres no Cântico dos Cânticos. Este estudo busca dar novo vigor às lutas e à autoestima das mulheres, sobretudo no sul do Maranhão, para que continuem resistindo a toda e qualquer opressão, gestando, assim, um novo mundo pleno de igualdade, sororidade, solidariedade, inclusão, justiça e paz.
This study enters the world of women in the South of Maranhão and compares it with the world of women in post-exilic era, as reflected in selected texts from the Song of Songs (1:5-6; 3:1-5 and 8:1-14). Through a feminist liberation hermeneutics, we try to understand the situation of contempt, exclusion, discrimination and violence of women within a patriarchal, androcentric, and hierarchical system, with its economic, social, political, religious and cultural dimensions, which prevails both in the Song Songs and in the reality in South Maranhão. It shows how, in both contexts, the women resist the dominant model of life and propose another model based on harmony, brotherly and egalitarian relations without prejudice and domination. At first, this study portrays reality of women in Southern Maranhão. Then, we focus on how they resist this system which is violent with them. Thirdly, we present the context of the time of emergence of the Song of Songs in the post-exilic period and the resistance of women in that period. Fourth, specific and representative texts of the Song are analyzed. Finally, we draw a parallel between the women of Southern Maranhão today and women in Song of Songs. This study seeks to strengthen the struggles and the self-esteem of women, especially those in Southern Maranhão, to continue to resist any oppression, gestating, thus, a new world full of equality, sisterhood, solidarity, inclusion, justice and peace.
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Książki na temat "Mulheres na resistência"

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Oliveira, Antonella Carvalho de, red. Autoetnografias de mulheres: relatos de letramentos, resistência e inclusão: -. Brazil: Atena Editora, 2023.

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Brazil. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Luta, substantivo feminino: Mulheres torturadas, desaparecidas e mortas na resistência à ditadura. São Paulo, SP: Caros Amigos Editora, 2010.

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Sampaio, Paula. Indígenas mulheres: Entre colonialismos e resistência de longa duração, séculos XX e XXI. Teresina: Cancioneiro, 2021.

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Corrêa, Barbosa Paulo, i Schumaher Schuma, red. Quilombos: Espaço de resistência de homens e mulheres negros : texto para reflexão com o--a professor--a. Rio de Janeiro: REDEH, 2005.

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Corrêa, Barbosa Paulo, i Schumaher Schuma, red. Quilombos: Espaço de resistência de homens e mulheres negros : texto para reflexão com o--a professor--a. Rio de Janeiro: REDEH, 2005.

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Corrêa, Barbosa Paulo, i Schumaher Schuma, red. Quilombos: Espaço de resistência de homens e mulheres negros : texto para reflexão com o--a professor--a. Rio de Janeiro: REDEH, 2005.

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Bitencourt, Marilza K. Resistência da mulher escrava. Porto Alegre: EST Edições, 2004.

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Bitecourt, Marilza K. Resistência da mulher escrava. Porto Alegre: EST Edições, 2004.

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Devide, Fabiano Pries. História das mulheres na natação brasileira no século XX: Das adequações às resistências sociais. São Paulo: Hucitec Editora, 2012.

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10

Leite, Paulo Moreira. A mulher que era o general da casa: Histórias da resistência civil à ditadura. Porte Alegre: Arquipélago, 2012.

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Części książek na temat "Mulheres na resistência"

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Silva, Betânia Maria Ramos da, i Inez Stampa. "FEMINISTAS, DITADURA E RESISTÊNCIA!" W MULHERES: DIREITOS, HISTÓRIA E POLÍTICA, 87–105. Editora Inovar, 2022. http://dx.doi.org/10.36926/editorainovar-978-65-5388-060-3_006.

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2

Oliveira, Jéssica Ribeiro de. "Mulheres artistas: feminismo e resistência". W Educação e cultura popular, 187–204. Pimenta Cultural, 2022. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2022.95019.9.

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Matarésio, Larissa Zuim, i Maria das Graças Silva Nascimento Silva. "MULHERES EM RESISTÊNCIA: ECOFEMINISMO COMO ENFRENTAMENTO". W AMAZÔNIA: EMOÇÕES, VIVÊNCIAS E RESISTÊNCIAS. EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA, 2021. http://dx.doi.org/10.47209/978-65-87539-45-4.p.89-103.

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4

Biroli, Flávia, Luciana Tatagiba i Vanessa Elias de Oliveira. "Introdução - Desigualdades e resistência política". W Mulheres, poder e ciência política: debates e trajetórias, 15–18. Editora da Unicamp, 2020. http://dx.doi.org/10.7476/9786586253702.0002.

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5

Rodrigues, Edimilson. "Poesia africana como emblema de resistência e liberdade corporal feminina". W Mulheres, resistências e direitos fundamentais. CLAEC e-Books, 2022. http://dx.doi.org/10.23899/9786589284352.2.

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COSTA SANTOS, MARYNARA, ALINE LIMA DE OLIVEIRA NEPOMUCENO, BRUNA SERRA DE SANTANA COSTA i VIVIANE ALMEIDA REZENDE. "PROTAGONISMO FEMININO NAS CIÊNCIAS NATURAIS: DIAGNÓSTICO DA PARTICIPAÇÃO DE MULHERES DOCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE". W Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Editora Realize, 2021. http://dx.doi.org/10.46943/viii.enebio.2021.01.480.

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Streszczenie:
A PRESENÇA DA MULHER NA CIÊNCIA NEM SEMPRE FOI ACEITA. NAS ÚLTIMAS DÉCADAS NO BRASIL, HOUVE UM NÚMERO SIGNIFICATIVO DE MULHERES EM MUITAS UNIVERSIDADES DO PAÍS E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA, CONTUDO, APESAR DA CRESCENTE PARTICIPAÇÃO FEMININA NA CIÊNCIA, AINDA EVIDENCIA-SE QUE ESSA PARTICIPAÇÃO VEM ACONTECENDO DE MODO DICOTOMIZADO OU ESTÁ AQUÉM DA PRESENÇA MASCULINA EM DETERMINADAS ÁREAS. A PRESENTE PESQUISA TEM COMO OBJETIVO DIAGNOSTICAR A PARTICIPAÇÃO DE MULHERES DOCENTES QUE PROTAGONIZAM OS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DOS CURSOS DAS CIÊNCIAS NATURAIS. BUSCOU-SE VERIFICAR SE AS MESMAS ESTÃO EM MAIORIA OU NÃO EM RELAÇÃO AOS HOMENS DOCENTES, ASSOCIANDO OS POSSÍVEIS FATORES DETERMINANTES PARA SUA EXCLUSÃO OU INCLUSÃO NA CIÊNCIA. VIMOS A EXISTÊNCIA DE MAIS HOMENS ORIENTANDO DO QUE MULHERES ORIENTANDO, REVELANDO UM PADRÃO SOCIAL. PORTANTO, TORNA-SE INDISPENSÁVEL O DEBATE PARA QUE SE POSSA, PROGRESSIVAMENTE, DETECTAR E ERRADICAR OS FATORES LIMITANTES DO PROTAGONISMO FEMININO.
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Vieira, Martha Luiza Costa. "MULHERES INDÍGENAS NO CONTEXTO URBANO DE ALTAMIRA-PA: COTIDIANO, RESISTÊNCIA E LUTA". W Povos Indígenas Citadinos e Políticas Públicas: abordagem das políticas indigenistas no contexto urbano, 11–23. Editora Científica Digital, 2023. http://dx.doi.org/10.37885/230513041.

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Streszczenie:
Este artigo apresenta a realidade de mulheres indígenas que residem no município de Altamira, estado do Pará. Levando em conta o fenômeno migratório e compulsório de mulheres que viviam nas Ilhas do Rio Xingu e foram reassentadas após a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, visa-se compreender tal mobilidade através das especificidades as quais as mulheres indígenas encontram em um contexto citadino. Nesse sentido, aparecem questões de reafirmação de identidade, bem como a autonomia, resistência e luta pelas quais essas mulheres encaram ao estarem dentro de um novo território. Nesse sentido, o artigo parte da experiência de pesquisa da autora, onde se pretende abrir espaços e/ou trazer contribuições para as discussões que envolvem a temática mulheres indígenas em contexto urbano. Do ponto de vista metodológico fez-se necessário uma aproximação das “poucas” produções já realizadas sobre o tema e do desdobramento da minha dissertação de mestrado.
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Lamartine, Camila. "Lésbica futurista, sapatona convicta: diálogos (im)possíveis entre feminismo lésbico e heterossexualidade compulsória". W Gênero e Justiça, 53–77. Núcleo de Estudo Luso-Brasileiro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/5135216.1-3.

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Streszczenie:
A heterossexualidade compulsória é uma prática política que minora e oprime as mulheres. Quando as mulheres são lésbicas, esta práxis torna sua existência invisível e disruptiva daquilo que seria considerado normal. Este artigo procura esmiuçar o impacto da heterossexualidade obrigatória no apagamento da existência lésbica através de um apanhado bibliográfico com teóricas como Adrienne Rich e Monique Wittig, numa pesquisa qualitativa exploratória com mulheres assumidamente lésbica, oferecendo a impressão de lugar de fala. Constata-se que a lesbianidade num sistema patriarcal é sinônimo de dificuldade, opressão, silenciamento, mas, especialmente, de resistência.
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Soares, Mariana Monteiro, i Maria Siqueira Queiroz de Carvalho. "Teatro aplicado – uma experiência com mulheres adictas em recuperação". W Diálogos docentes: a educação como resistência, 269–73. Encontrografia, 2022. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-99-6.32.

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10

Webber, Maria Aparecida. "VISIBILIDADE E RESISTÊNCIA: AMOR ENTRE MULHERES EM PAUTA". W AMPLAMENTE: GÊNERO E DIVERSIDADE, 134–39. Amplamente Cursos e Formação Continuada, 2020. http://dx.doi.org/10.47538/ac-2020.16-10.

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Streszczenia konferencji na temat "Mulheres na resistência"

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Angela Siqueira, Andressa, i Mônica Maria Teixeira Amorim. "MULHERES NEGRAS NO ENSINO SUPERIOR: EXCLUSÃO E RESISTÊNCIA". W CONINTER 2020. Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/coninter2020.296550.

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2

Lobo, Mory Márcia de Oliveira, Karen da Silva Figueiredo i Cristiano Maciel. "A Mobilização de Resistência das Mulheres Negras na Computação e Tecnologias". W XII Women in Information Technology. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2018. http://dx.doi.org/10.5753/wit.2018.3388.

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Streszczenie:
Este artigo apresenta um ensaio bibliográfico que busca empreender o percurso de inserção de mulheres negras na computação e tecnologias, em um contexto social de segregação sexista e racial. Ainda, visa apresentar estratégias de resistência das mulheres negras naárea, especialmente no cenário brasileiro.
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3

Amorim, Liliane Pereira de. "A RESISTÊNCIA DAS MULHERES NEGRAS NO PIAUÍ (BR) PELO RECONHECIMENTO DE DIREITOS". W Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra. Recife, Brasil: Even3, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/1163602.7-134.

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4

Dutra, Juliana Cabral de Oliveira. "MULHERES CAXIXÓ EM MOVIMENTO: NARRATIVAS SOBRE VIOLÊNCIA". W Anais do II Simpósio Internacional em Narrativas Gênero e Política: Mulheres e resistência em tempos de violação de direitos. Recife, Brasil: Even3, 2018. http://dx.doi.org/10.29327/112375.2-3.

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5

Bernabé, Ester, i Raquel Quirino. "A divisão sexual do trabalho em esportes de combate: assimetrias, resistências e possibilidades". W Simpósio Internacional Trabalho, Relações de Trabalho, Educação e Identidade. Appos, 2020. http://dx.doi.org/10.47930/1980-685x.2020.2807.

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Streszczenie:
O esporte moderno ocupa o espaço público das cidades como forma de lazer e sociabilidade, fomentando na sociedade valores como força física, superação de limites, resistência e supremacia. Entretanto estes ideais são relacionados, principalmente, à figura masculina. A inserção da mulher neste meio é um fenômeno social recente, sua aceitação no mundo esportivo é mais recente ainda. Se analisarmos a trajetória feminina nos Jogos Olímpicos da Era Moderna, iniciada de maneira "extraoficial" em 1900, as mulheres levaram 116 anos para compor 45% do total de atletas nas Olimpíadas. As representações sociais de sexo/gênero consolidadas por séculos de opressão permanecem presentes, embasando, discursos, ações, e principalmente acarretando a mulher o ônus de receber menores salários e enfrentar maiores dificuldades para ascender aos cargos de liderança. Kérgoat (2009) discorre que a divisão sexual do trabalho é decorrente destas relações sociais, que tem por característica destinar o homem à esfera pública e a mulher à esfera privada. Hirata e Kérgoat (2007) afirmam ainda que as funções exercidas pelos homens possuem maior reconhecimento e valor social, que as exercidas pelas mulheres. Diante deste contexto este estudo tem por objetivo analisar a divisão sexual do trabalho em esportes de combate, a fim de verificar influências nas práticas laborais das mulheres que trabalham neste meio. Para tanto realizamos uma revisão teórico-conceitual das categorias que permeiam a temática, associadas a dados e pesquisas já realizadas, e a teóricas reconhecidas como: Danièle Kérgoat (2007, 2009), Helena Hirata (2007) e Raquel Quirino (2011).
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6

Santos, Renata Medeiros Dos, i Conceição Maria Dias de Lima. "O MOVIMENTO DAS MULHERES CAMPONESAS: DESTERRITORIALIAÇÃO À RETERRITORIALIZAÇÃO". W Anais do XI Congresso Internacional Interdisciplinar em Sociais e Humanidades: Diversidade e Resistência na Ciência: diálogos e desafios interdisciplinares sobre crises sistêmicas. Recife, Brasil: Even3, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/1199745.11-44.

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Passos, Fernanda, Ana Vimieiro i Paloma Arantes. "MULHERES NO APOCALIPSE: Imagens de controle e resistência em The Last of Us II". W Anais Estendidos do Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital. Sociedade Brasileira de Computação, 2022. http://dx.doi.org/10.5753/sbgames_estendido.2022.224613.

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Streszczenie:
O objetivo do presente artigo é apresentar uma análise acerca das imagens de controle atuantes sobre as principais personagens femininas no jogo The Last of Us Parte II, com ênfase na imagem da Empoderada Padrão - apreendida por meio de um estudo empírico primário que leva em conta a participação de figuras femininas nos jogos mais relevantes da última década.
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8

Wachter, Julia Kinetz, Marcos André Schörner, Fernando Hartmann Barazzetti, Henrique Borges da Silva Grisard i Maria Luiza Bazzo. "Detecção de Mycoplasma genitalium, Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis e Trichomonas vaginalis em amostras detectadas e não detectadas para HPV provenientes de mulheres que vivem com HIV no Brasil". W XIV Congresso da Sociedade Brasileira de DST - X Congresso Brasileiro de AIDS - V Congresso Latino Americano IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2023. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202335s1039.

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Streszczenie:
Introdução: Infecções sexualmente transmissíveis (IST) podem ser causadas por diversos microrganismos, como Neisseria gonorrhoeae (NG), Chlamydia trachomatis (CT), Trichomonas vaginalis (TV), Mycoplasma genitalium (MG), Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Papilomavírus Humano (HPV). O HPV pode facilitar a aquisição e a transmissão de HIV. HIV pode contribuir com a persistência de HPV no organismo. CT, NG, MG e TV podem aumentar o risco de aquisição e/ou transmissão de HIV. MG naturalmente apresenta resistência aos antimicrobianos betalactâmicos, porém também tem padrões de resistência a antimicrobianos utilizados no tratamento. Objetivo: Detectar MG, NG, CT e TV em amostras de conteúdo vaginal detectadas e não detectadas para HPV provenientes de mulheres que vivem com HIV no Brasil, e avaliar a resistência de MG aos antimicrobianos de escolha. Métodos: Neste estudo, 355 amostras de conteúdo vaginal provenientes de mulheres que vivem com HIV (MVHIV) foram submetidas a PCR em tempo real para detecção de CT, NG, MG e TV, e das amostras com MG detectado, uma Nested PCR foi realizada para amplificar genes associados à resistência aos antimicrobianos macrolídeos e fluoroquinolonas (gyrA, parC e 23S do RNAr), seguida por sequenciamento tipo Sanger para avaliar polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs). Resultados: Foi observado que CT, NG e TV apresentaram alta prevalência (10,1, 7,9 e 13,0%, respectivamente) e MG prevalência de 2,8%. Coinfecções foram detectadas, variando entre 0,3 e 2,5% entre os quatro patógenos. Infecção por NG foi associada significativamente com HPV de baixo risco. Não foram encontradas SNPs em posições que predizem a resistência para MG. Conclusão: As prevalências foram condizentes com a literatura, assim como os dados de coinfecções entre esses patógenos. É o primeiro dado de perfil de resistência de MG aos antimicrobianos no Brasil em MVHIV. As prevalências podem estar aumentadas pela presença de HPV, porém os fatores que contribuem para a prevalência das IST nessa população são muitos.
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9

L.F, Lidiane, Marcela M. B., Mariana T.B., Samuel E. L., Iúri V. i Débora B. G. "ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA E RESISTÊNCIA DOS MÚSCULOS CERVICAIS EM MULHERES COM E SEM MIGRÂNEA: ESTUDO PILOTO". W Congresso Brasileiro de Eletromiografia e Cinesiologia (COBEC) e o Simpósio de Engenharia Biomédica (SEB) - COBECSEB. Uberlândia, Minas Gerais: Even3, 2018. http://dx.doi.org/10.29327/cobecseb.79080.

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10

Oliveira, Biane Lima de, i Thais Helena de Pontes Ellery Breckenfeld. "OBESIDADE E RESISTÊNCIA INSULÍNICA EM MULHERES PORTADORAS DA SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA". W Anais da Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia 2020. Recife, Brasil: Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/126976.1-6.

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