Gotowa bibliografia na temat „Microtransfusion”

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Artykuły w czasopismach na temat "Microtransfusion"

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LIN, H., J. KAO, H. HSU, M. MIZOKAMI, K. HIRANO i D. CHEN. "Least microtransfusion from mother to fetus in elective cesarean delivery". Obstetrics & Gynecology 87, nr 2 (luty 1996): 244–48. http://dx.doi.org/10.1016/0029-7844(95)00385-1.

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Warning, Julia, John Ziegler i Rosemary Ffrench. "Microtransfusion and viral exposure in uninfected infants born to HIV-infected women". Retrovirology 5, Suppl 1 (2008): O21. http://dx.doi.org/10.1186/1742-4690-5-s1-o21.

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Owens, Michelle, Amanpreet Bhullar, Stephen J. Carlan, William F. O'Brien i Kazuyuki Hirano. "Effect of fundal pressure on maternal to fetal microtransfusion at the time of cesarean delivery". Journal of Obstetrics and Gynaecology Research 29, nr 3 (czerwiec 2003): 152–56. http://dx.doi.org/10.1046/j.1341-8076.2003.00092.x.

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Mondelli, Mario U. "Neonatal blood microtransfusions and hepatitis C virus infection". Lancet 357, nr 9265 (kwiecień 2001): 1363. http://dx.doi.org/10.1016/s0140-6736(00)04485-8.

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Kwiek, Jesse J., Victor Mwapasa, Danny A. Milner, Alisa P. Alker, William C. Miller, Eyob Tadesse, Malcolm E. Molyneux, Stephen J. Rogerson i Steven R. Meshnick. "Maternal–Fetal Microtransfusions and HIV-1 Mother-to-Child Transmission in Malawi". PLoS Medicine 3, nr 1 (22.11.2005): e10. http://dx.doi.org/10.1371/journal.pmed.0030010.

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Paschale, Massimo De, Maria Antonietta Casiraghi, Silvano Biagiotti, Umberto Rossi i Alessandro Remo Zanetti. "Association between neonatal blood microtransfusions in the 1960s and hepatitis C virus infection". Lancet 356, nr 9241 (listopad 2000): 1572–73. http://dx.doi.org/10.1016/s0140-6736(00)03131-7.

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Lee, Tzong-Hae, Daniel M. Chafets, Robert J. Biggar, Joseph M. McCune i Michael P. Busch. "The Role of Transplacental Microtransfusions of Maternal Lymphocytes in In Utero HIV Transmission". JAIDS Journal of Acquired Immune Deficiency Syndromes 55, nr 2 (październik 2010): 143–47. http://dx.doi.org/10.1097/qai.0b013e3181eb301e.

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Biggar, Robert J., Tzong-Hae Lee, Li Wen, Robin Broadhead, Newton Kumwenda, Taha E. Taha i Michael P. Busch. "The role of transplacental microtransfusions of maternal lymphocytes in HIV transmission to newborns". AIDS 22, nr 17 (listopad 2008): 2251–56. http://dx.doi.org/10.1097/qad.0b013e328314e36b.

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Khan, Omar A. "The role of transplacental microtransfusions of maternal lymphocytes in HIV transmission to newborns". AIDS 22, nr 17 (listopad 2008): 2347–48. http://dx.doi.org/10.1097/qad.0b013e328314e394.

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"Placental Microtransfusions Associated with Increased HIV Transmission from Mother to Child". PLoS Medicine 3, nr 1 (22.11.2005): e26. http://dx.doi.org/10.1371/journal.pmed.0030026.

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Rozprawy doktorskie na temat "Microtransfusion"

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Warning, Julia Carolyn Women's &amp Children's Health Faculty of Medicine UNSW. "Microtransfusion and viral exposure in infants born to HIV-infected women". Publisher:University of New South Wales. Women's & Children's Health, 2008. http://handle.unsw.edu.au/1959.4/42097.

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Streszczenie:
Introduction: Mechanisms facilitating mother-to-child transmission (MTCT) of HIV have not been elucidated. Small quantities of blood pass from mother to infant during childbirth, termed 'microtransfusion'; this is one possible mechanism for HIV entry into the infant's circulation. HIV-specific cellular immune responses have been detected in some uninfected infants born to HIV-infected women, indicating transient virus exposure or replication in these infants. Both microtransfusion and HIV-specific immune responses in infants born to HIV-infected women has not previously been investigated. Methods: 46 uninfected infants born to HIV-infected women were included in this study. Infants were grouped according to interventions utilised by the mother: none or antiretroviral therapy (ART; group A, n = 16), ART with elective caesarean section (elCS; group B, n = 12), highly active antiretroviral therapy (HAART) only (group C, n = 7), and HAART with elCS (group D, n = 11). HLA-A and -B alleles were typed for all mother-baby pairs to identify the non-inherited maternal allele (NIMA). Microtransfusion was detected using flow cytometry or by qPCR targeting the NIMA. HIV-specific immune responses were detected using 51Cr-release and IFN-?????? ELISpot assays. Results: Microtransfusion was detected in umbilical cord blood of 9 of 11 infants, and in peripheral blood of 4 of 11 infants up to 1 week old. One infant without detectable microtransfusion in umbilical cord blood had detectable maternal cells in peripheral blood. 8/46 infants had HIV-specific T cell responses, 5 were in group A, 2 in group B, and 1 in group C, while no infants in group D had detectable responses (p = 0.04). Blood samples from 2 of these 8 infants were also available for the analysis of microtransfusion. Microtransfused maternal cells were present in the umbilical cord blood of both infants. Conclusion: In this study, the number of infants with HIV-specific immune responses decreased with the use of MTCT interventions, indicating reduced exposure to HIV in these infants. This is the first study to demonstrate both microtransfusion and HIV-specific immune responses in uninfected infants. Microtransfusion may facilitate viral exposure, resulting in the development of potentially protective immune responses in infants born to HIV-infected women.
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Streszczenia konferencji na temat "Microtransfusion"

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Barud, Ana Rebecca Rodrigues, Fernando Maia Peixoto Filho i Paulo Roberto Nassar de Carvalho. "Infecção fetal pela chikungunya". W 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130254.

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Streszczenie:
Introdução: Chikungunya é uma doença arboviral, transmitida aos seres humanos pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, e que pode passar verticalmente de mãe para filho, especialmente durante o período perinatal. Os neonatos têm maior probabilidade de serem afetados quanto mais perto do termo. Objetivo: Mães com febre de Chikungunya no período perinatal podem transmitir, em até 85% dos casos, o vírus aos recém-nascidos por transmissão vertical, resultando em infecções graves em 90% dos casos. Os objetivos deste trabalho foram revisar os dados disponíveis sobre a doença e apresentar modelo de acompanhamento da gestante e do feto acometidos. Materiais e Métodos: Este trabalho é uma revisão bibliográfica contendo uma avaliação crítica dos dados publicados até a presente data. Na pesquisa, utilizaram-se as bases de dados científicas PubMed, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Bireme. Os critérios de busca foram: procura, em português e inglês, por Chikungunya em conjunto com termos relacionados à gravidez, como “gravidez”, “grávida”, “neonato”, “perinatal”, “mãe”, “congênita”, “transmissão vertical” e “aborto”. Foram incluídos todos os trabalhos que, em seu título e/ou resumo, abordassem os assuntos infecção por Chikungunya na gravidez, prognóstico e complicações fetais ou neonatais; e foram excluídos os trabalhos não relativos a seres humanos ou que não estavam disponíveis em idioma português, inglês, espanhol ou francês. Resultado e Conclusão: Segundo a literatura, o risco de transmissão fetal antes de 22 semanas parece raro, mas quando ocorre é grave. Em um estudo com 1.400 grávidas, somente a internação diferiu entre as infectadas e não infectadas (40 versus 29%). Desfechos como cesariana, hemorragia, prematuridade, natimortos, peso ao nascer e malformações foram semelhantes. Já em uma revisão da literatura realizada, prematuridade foi um desfecho em 46% dos estudos, podendo ser desencadeada pela infecção viral. Sofrimento fetal foi relatado como causa da indicação de cesárea. A raridade de lesões histológicas da placenta confirmou a ausência de infecção placentária e explicou a raridade de casos de Chikungunya fetal antes do nascimento. Um estudo de coorte avaliou imunoglobulina G e M para vírus da Chikungunya (IgM e IgG VCHIK) dos neonatos para detectar infecção precoce ou tardia e não encontrou evidências de infecção congênita em bebês nascidos vivos assintomáticos expostos ao VCHIK durante a gravidez. As crianças infectadas no período periparto nascem com viremia muito baixa ou mesmo indetectável, o que torna improvável a hipótese de microtransfusão placentária. O mecanismo presumido de transmissão viral é a passagem direta do sangue materno para a circulação fetal por meio de brechas placentárias durante o parto. A Chikungunya é uma doença que pode levar a graves consequências em bebês infectados com possíveis sequelas, principalmente neurológicas, ou óbito fetal. Visto que não há tratamento específico e as graves consequências possíveis para o recém-nascido, as orientações de medidas preventivas são de extrema importância no pré-natal.
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