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Artykuły w czasopismach na temat "Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro"

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Palombini, Carlos. "Resenha de Do samba ao funk do Jorjão: ritmos, mitos e ledos enganos no enredo de um samba chamado Brasil, de Spirito Santo (Rio de Janeiro: Escola Sesc de Ensino Médio, 2016)". OPUS 23, nr 2 (27.08.2017): 248. http://dx.doi.org/10.20504/opus2017b2312.

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A segunda edição, revista e ampliada, do livro de Spirito Santo, Do samba ao funk do Jorjão: ritmos, mitos e ledos enganos no enredo de um samba chamado Brasil, foi lançada pela Escola Sesc de Ensino Médio em agosto de 2016. Através do trabalho de campo e da pesquisa histórica, o autor enlaça, em sete capítulos e um epílogo, diversas linhas evolutivas para tramar a história do samba em perspectiva afro-diaspórica. O “funk do Jorjão” do título remete ao episódio do Carnaval de 1997 em que o mestre de bateria Jorge de Oliveira inseriu uma batida derivada de uma faixa instrumental de electro de Los Angeles em repetições do estribilho do samba-enredo da Unidos do Viradouro. Tal fato ilustra a tese principal do livro: o samba resulta da “hibridização de formas musicais africanas no contexto da diáspora negra nas Américas”. O autor identifica quatro levas sucessivas de escolas de samba: as “escolas matriz” do Estácio e da Mangueira; as “escolas rurais” do Império Serrano e da Portela; as “escolas tijucanas”, dentre as quais o Salgueiro; e as “escolas suburbanas” da Mocidade Independente, da Grande Rio, da Beija-Flor, da Caprichosos de Pilares e da União da Ilha. Em meio a descrições musicais, organológicas, iconográficas e coreográficas informadas pela geografia cultural, Spirito Santo contesta vários mitos — o da hegemonia das culturas yoruba e fon, o da casa de tia Ciata enquanto berço do samba, o da trirracialidade musical — para denunciar o racismo estrutural da historiografia da música brasileira.
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Reis, Marco Aurélio, Rafael Otávio Dias Rezende i Sérgio Ricardo Fernandes Rodrigues. "Batuque para enfrentar a pandemia". Revista Internacional de Folkcomunicação 19, nr 43 (23.12.2021): 167–88. http://dx.doi.org/10.5212/rif.v.19.i43.0010.

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Os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, desde o seu surgimento nos anos 1930, passaram por transformações como forma de sobreviver às mudanças da sociedade ao longo do tempo. Com a COVID-19, novos desafios se impuseram, exigindo a reinvenção do ritual carnavalesco e sua forma de comunicação interna e com a sociedade. Tendo o crescimento do espetáculo associado à TV, as agremiações intensificaram a interação com o público no meio virtual, sobretudo com lives no YouTube. A partir dessa percepção, adota-se o estudo de caso (YIN, 2011) e a análise de conteúdo (BARDIN, 2016) para investigar as lives de semifinal e final da disputa de samba da escola Mocidade Independente para 2022. Observam-se esforços pela manutenção das tradições, reforço à identidade, estratégias de sobrevivência, adaptação para a ciberespaço e profissionalização on-line como forma de resistência.
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Paula e Silva, Luiz Antonio, i Madson Luis Gomes de Oliveira. "A construção de um figurino carnavalesco a partir do processo criativo de Fernando Pinto". A Luz em Cena: Revista de Pedagogias e Poéticas Cenográficas 3, nr 5 (30.06.2023): 1–23. http://dx.doi.org/10.5965/27644669030520230201.

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O presente artigo apresenta considerações sobre a construção de um figurino carnavalesco proposto como releitura para um estudo sobre o processo criativo de Fernando Pinto no enredo “Como era verde o meu Xingu”, na GRES Mocidade Independente de Padre Miguel, em 1983, sob a ótica do Design, a partir da pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Design-PPGD, da Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ. Na pesquisa, buscamos entender, as transversalidades entre conceitos cênicos e a prática do fazer no desfile de escolas de samba, a partir das particularidades daquele projeto para produzir uma leitura compreensiva do enredo para os espectadores.
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Röhrig Assunção, Matthias. "A Roda da Central: a capoeira de rua carioca, décadas de 1950 a 1970". Revista EntreRios do Programa de Pós-Graduação em Antropologia 4, nr 2 (16.06.2022): 185–214. http://dx.doi.org/10.26694/rer.v4i2.12807.

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A Roda da Central acontecia durante o carnaval no Rio de Janeiro desde os anos 1950 até a construção do sambódromo, em 1983. A roda não parava – eram 24 horas por dia, durante os três dias e noites do carnaval, em um local improvisado, entre o glamoroso desfile oficial das escolas de samba na Avenida Presidente Vargas e a estação de trens Central do Brasil, que liga a cidade a seus subúrbios, e por onde circulava grande parte dos foliões. Apesar da farta documentação sobre os desfiles, nenhum registro ou foto documenta a Roda da Central. Este artigo se baseia no testemunho precioso de quinze mestres que protagonizaram essa roda. Suas memórias documentam os tipos de ritmos tocados e os jogos duros e frequentemente violentos que aconteciam num contexto volátil de repressão e clientelismo. Trabalhadores portuários, na sua maioria negros, foram inicialmente os principais personagens, gradualmente substituídos por uma geração mais jovem e diversificada, para quem jogar seu primeiro jogo na Roda da Central era um rito de passagem. O exemplo da Roda da Central mostra como a história oral pode reequilibrar a narrativa da história da capoeira, muitas vezes centrada em sua modalidade oficial mais próxima da ginástica desportiva.
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Książki na temat "Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro"

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Cunha, Milton. Carnaval é cultura: Poética e técnica no fazer escola de samba. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2015.

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