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Artykuły w czasopismach na temat "Historia Moderna (Instituicao)"

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Vizeu, Fábio. "A instituição psiquiátrica moderna sob a perspectiva organizacional". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 12, nr 1 (kwiecień 2005): 33–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702005000100003.

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Este ensaio analisa o desenvolvimento da instituição psiquiátrica moderna, representado de maneira mais significativa pelo surgimento da organização manicomial tradicional. Nesse tipo de instituição, o processo de controle comportamental opera nas mesmas bases epistemológicas que deram ensejo ao modelo burocrático de dominação, ou seja, de acordo com a orientação racional instrumental que legitima a previsibilidade e a eficiência como princípios centrais. Em contrapartida, observa-se recentemente uma ruptura com tal tipo organizacional, expressa pelos movimentos antimanicomial e da antipsiquiatria, que se deram, primeiro, sob a forma de denúncia e crítica ao telos contraditório patente no instituto manicomial, e depois a partir de propostas reformistas. Em último plano, tal mudança de paradigma ocorre no sentido de uma humanização da interação entre os diferentes atores do modelo manicomial.
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García, Esteban Andrés. "El entrelazamiento de la naturaleza y el artificio: Merleau-Ponty y las filosofías de la physis". Areté 18, nr 1 (12.03.2006): 51–76. http://dx.doi.org/10.18800/arete.200601.003.

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Este trabajo intenta delinear los ejes centrales de la concepción merleaupontyanade la naturaleza, poniendo especial atención en los últimos cursos del filósofoacerca de la historia del concepto (La nature). El análisis hace escala en lascosmologías presocráticas, la concepción aristotélica de la physis y la interpretación merleaupontyana del mecanicismo y la teleología moderna. Primeramente nos referimos a la crítica de las categorías con que tradicionalmente se hapensado a la physis, crítica fundada en su originaria adscripción a lo humanamente instituido y construido. En segundo lugar, relativizamos esta crítica apartir de la posible consideración de la técnica humana como imitación y extensión de la naturaleza. La evaluación de ambos movimientos de este argumentocircular da lugar a una particular relación de Ineinander o entrelazamiento entre lo natural y lo humano. Reparamos, por último, en la necesidad enfatizadapor Merleau-Ponty de recobrar el significado primordial de la naturaleza como“suelo” y “excedente”.
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Cavalo, Lucía Elena. "Androcentrismo y espacio público: análisis exploratorio sobre la subrepresentación femenina en la nomenclatura urbana de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires". Feminismo/s, nr 33 (1.06.2019): 249. http://dx.doi.org/10.14198/fem.2019.33.10.

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Con el advenimiento del orden industrial moderno, el espacio público quedó instituido como una esfera de dominio masculino. En concordancia, a lo largo de la historia, las ciudades fueron marcadas material y simbólicamente por aquellos varones que constituyen el centro hegemónico de la vida social y que han asumido el espacio público como propio. Asumiendo que las ciudades constituyen verdaderos macrotextos susceptibles de ser leídos e interpretados, este estudio ofrece un primer acercamiento a las maneras en que las asimetrías de género persistentes en nuestras sociedades encuentran continuidad en la trama simbólica de las ciudades. Con este propósito, se presenta un análisis cuantitativo de la nomenclatura urbana de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires que, asumiendo una perspectiva de género, indaga los modos y grados en que las mujeres encuentran acogida en los nombres de las calles de esta ciudad.
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Cuello, Nicolás. "La política queer es cosa de niñes: Imaginarios infantiles, afectos ingenuos y repertorios visuales de la protesta sexual contemporánea en Argentina". Mistral | Journal of Latin American Women's Intellectual & Cultural History 1, nr 2 (25.11.2021): 65–83. http://dx.doi.org/10.21827/mistral.2.38029.

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This article explores the ways in which a series of artistic activism groups in the recent history of social protest in Argentina, including Mujeres Públicas, Fugitivas del Desierto and Serigrafistas Queer, linked to the feminist, lesbian and sex-dissident movements, occupied public space and social mobilizations through a set of visual devices and performative actions that can be thought of as forms of queer appropriation of childish imaginaries. Appealing to the critical resemantization of the hetero-reproductive economies inscribed both in the bodily choreographies of popular games and in the material life of the toys they used, these groups mobilized public images through naive affects such as cuteness, tenderness and joy to make visible, interrupt, and also divert the productive scripts of modern sex-politics and instituted notions of politics. --- Este artículo explora los modos en que una serie de grupos de activismo artístico en la historia reciente de la protesta en Argentina, entre ellos Mujeres Públicas, Fugitivas del Desierto y Serigrafistas Queer, vinculados a los movimientos feministas, lésbicos y sexodisidentes, ocuparon el espacio público, y las movilizaciones sociales, a través de un conjunto de dispositivos visuales y acciones performáticas que pueden pensarse como formas de apropiación queer de los imaginarios infantiles. Apelando, entonces, a la resemantización crítica de las economías heteroreproductivas inscritas tanto en las coreografías corporales de los juegos populares como en la vida material de los juguetes que utilizaron, movilizaron imágenes públicas a través de afectos ingenuos como lo lindo, la ternura y la alegría para visibilizar, interrumpir y desviar los guiones productivos de la sexopolítica moderna y las nociones instituidas del acontecimiento político.
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Rijo, Delminda Miguéns. "Memórias da Casa Pia das Convertidas. Instituição, Espaços e Agentes face ao Problema da Prostituição em Lisboa (Séculos XVI-XX)". Revista de História da Sociedade e da Cultura 17 (22.12.2017): 129–53. http://dx.doi.org/10.14195/1645-2259_17_6.

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A reunião de fontes históricas documentais, algumas inéditas, sobre a Casa Pia das Convertidas de Lisboa, orientou-nos numa síntese sobre uma instituição que na sua génese se propôs retirar da sociedade e regenerar mulheres em situação de prostituição e de exclusão familiar e matrimonial, no decurso de um período que cobre toda a Idade Moderna e se prolongou até ao início do século XX. Toda a narrativa é perpassada por temas como a fundação, os instituidores e as suas motivações, o impacto social, o quotidiano e o almejado “remédio de vida”, expressando uma obra que, embora pré-existente à realização do Concilio de Trento, interpreta plenamente o espírito reformista daí saído.
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Araújo, Christophe. "A Academia Portuguesa da História durante o Estado Novo (1937-1974)". Revista de História das Ideias 39 (16.06.2021): 119–40. http://dx.doi.org/10.14195/2183-8925_39_5.

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O ensejo deste artigo é mostrar como o poder político ditatorial do Estado Novo institucionalizou um tipo de discurso historiográfico próximo do seu ideário, através da regeneração de uma defunta academia voltada para a história, desaparecida durante a época moderna. A criação da Academia Portuguesa da História, num momento de estabilização e de reforço dos alicerces do regime autoritário, inscreve-se numa dinâmica de concordância de uma grande parte dos historiadores na matriz conservadora do Estado Novo. Apoderando-se desta remota história institucional, o núcleo de fundadores da instituição, a convite do governo, seguiu entusiasta a linha traçada por ele. Mas rapidamente, a conquista de uma relativa autonomia desta instituição patenteou certas dificuldades, que se multiplicaram ao longo das décadas, devido a um pontual interesse por parte do governo que outrora a criou, provocando um desnorteamento na Academia Portuguesa da História.
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Valladão Silva, Gabriel. "Pequeno Manual da Máquina Educacional Moderna: Acompanhado de um Excurso sobre a Situação Atual da Mesma". Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 7, nr 3 (26.01.2020): 105–24. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v7i3.27505.

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O texto reúne fragmentos do maquinário filosófico moderno voltado para a crítica do ensino institucionalizado (e em especial da Universidade) como uma espécie de máquina subordinada à grande máquina estatal. Acompanhando o desenvolvimento desse tropo em escritos sobre a sociedade e suas instituições ao longo da modernidade, de Herder a Foucault, procura-se reconstruir a função que ele exerceu na formulação de um discurso crítico sobre um modelo específico de Universidade como instituição pública. A segunda parte do artigo parte do Post-scriptum sobre as sociedades de controle de Deleuze para apontar certos sinais de que, como o próprio Estado, a Universidade passa por uma transformação profunda, que exige uma mudança correspondente na estratégia do discurso crítico associado a ela.
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Silva, Bruno Sanches Mariante da. "A “maternidade moderna” e a medicalização do parto nas páginas do Boletim da Legião Brasileira de Assistência, 1945-1964". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 25, nr 4 (grudzień 2018): 1019–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702018000500007.

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Resumo Entre 1945-1964 o Brasil vivia uma acelerada modernização. Transformando-se numa sociedade urbana, sob o jugo do higienismo, procurava refutar práticas e costumes considerados tradicionais e arcaicos. Nesse contexto, a figura tradicional da parteira é preterida socialmente para dar espaço ao conhecimento médico, que passa a incidir sobre o partejar e o maternar. Este texto analisa o Boletim da LBA, investigando o processo de medicalização e cientifização da maternidade e do parto, tomando em observação os embates científicos e morais sobre maternidade e parto que ocupavam as páginas da publicação oficial da maior instituição de assistência no país.
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Freitas, Fernando Ferreira Pinto de. "A história da psiquiatria não contada por Foucault". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 11, nr 1 (kwiecień 2004): 75–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702004000100005.

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O artigo propõe uma revisão da abordagem da loucura e do nascimento da instituição psiquiátrica proposta por Foucault em História da loucura. A hipótese desenvolvida é de que as origens da psiquiatria moderna revolucionam a perspectiva de abordagem da loucura, ao propor ser possível dialogar com o insensato, porque o louco não é aquele que perdeu a razão. Espera-se que a crítica à obra de Foucault em questão contribua para o processo de reforma psiquiátrica em curso no Brasil.
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Gruner, Clóvis. ""Um bom estímulo à regeneração": a Penitenciária do Estado e as novas estratégias da ordem na Curitiba da Primeira República". História (São Paulo) 28, nr 2 (2009): 421–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742009000200014.

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Inaugurada em janeiro de 1909, a Penitenciária do Ahú, em Curitiba, é celebrada entre as autoridades e elites locais como "um atestado vivo do progresso". O projeto da penitenciária previa uma orientação pautada nos preceitos da penalogia moderna, que entendia o aprisionamento menos como castigo e mais como uma possibilidade de regeneração física e, principalmente, moral do criminoso. O objetivo deste artigo é acompanhar o percurso que, das primeiras reclamações e queixas diante do crescimento nos índices de criminalidade, culminam com a inauguração da Penitenciária. A intenção é, ao cruzar fontes locais - especialmente relatórios de polícia e de governo - com outras cuja origem e repercussão extrapolam os limites estaduais - tais como textos de juristas e criminologistas -, mostrar que a instituição penal celebrada pela imprensa e autoridades paranaenses, só pode ser compreendida se inserida em um contexto que não está contido nas linhas e entrelinhas dos discursos e políticas estritamente regionais.
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