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Pauli, Rita Ines, i Roberto Georg Uebel. "Elementos do pensamento econômico clássico e da geoeconomia nos processos migratórios do Brasil". Textos de Economia 20, nr 1 (13.11.2017): 95. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8085.2017v20n1p95.

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O artigo tem como objetivo resgatar os elementos teóricos da formação econômica do Brasil intuindo contextualizar os processos imigratórios. Para tanto, buscou-se na literatura clássica da história econômica do Brasil os aportes teóricos e bibliográficos, bem como a abordagem de autores contemporâneos acerca do papel das migrações na formação econômica e dos capitais e capitalismos brasileiros entre o final do século XIX e primeira metade do século XX. Inferiu-se que a história econômica brasileira contribuiu vivamente à consecução dos fluxos migratórios de europeus e asiáticos para o desenvolvimento econômico brasileiro. As contribuições da História Econômica do Brasil e da Geoeconomia são primazes à interpretação das migrações, seus fluxos, repercussões e impactos na Economia como um todo. Celso Furtado, Caio Prado Junior, João Manuel Cardoso de Mello e outros se fazem, portanto, vivos e necessários também aos estudos das migrações econômicas.
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Santos, Fabio Padua dos. ""Formação econômica do Brasil" de Celso Furtado em três dimensões: história, economia e horizonte de expectativa". Textos de Economia 23, nr 2 (14.12.2020): 1–24. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8085.2020.e77941.

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Objetivo: O presente artigo tem por objetivo oferecer aos leitores de Formação Econômica do Brasil um posfácio ao clássico de Celso Furtado de modo a enriquecer a primeira leitura e suscitar algumas provocações. Métodos: O texto combina análise de história das ideias e sociologia do conhecimento como métodos de análise. Resultados: Argumenta-se que Formação articula três problemáticas: da análise econômica do passado; da historicização das leis econômicas; e da teoria para a ação. Esta articulação resultou em contribuições originais em três domínios: no campo da historiografia, a caracterização do subdesenvolvimento como um fenômeno particular da civilização industrial; nas ciências econômicas, a proposição de uma teoria do subdesenvolvimento; e, no domínio das interpretações do Brasil, o padrão de crescimento econômico excludente e a questão regional para a integração nacional. Conclusões: Por fim, conclui-se que Furtado pretendeu construir um conhecimento sobre a realidade brasileira que não se apresentasse como forma de dominação.
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Curty, Carla, Wilson Vieira i Maria Malta. "Provocações de Darcy Ribeiro para economistas". Reoriente: estudos sobre marxismo, dependência e sistemas-mundo 2, nr 1 (14.12.2022): 60–80. http://dx.doi.org/10.54833/issn2764-104x.v2i1p60-80.

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O presente artigo busca apresentar a análise de Darcy Ribeiro como um intérprete do Brasil a partir de suas contribuições para a questão da formação econômico-social brasileira, de maneira a analisar como estas contribuições podem auxiliar no entendimento de economistas sobre a história econômica do Brasil e suas análises sobre a realidade econômica e social brasileira. Considera-se que nos debates tradicionais sobre formação econômico-social brasileira algumas questões, como a questão racial, não são abordadas com profundidade e não são articuladas como elementos importantes para a compreensão da formação econômico-social brasileira e que é importante que economistas tragam esta questão para a centralidade de suas análises, como Darcy Ribeiro fez.
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Almeida, Paulo Roberto de. "A formação da diplomacia econômica do Brasil". Lua Nova: Revista de Cultura e Política, nr 46 (1999): 169–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64451999000100008.

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Ensaio de caráter histórico sobre as grandes linhas da diplomacia econômica no Brasil, com ênfase no período monárquico. Depois de uma identificação das questões metodológicas próprias ao estudo da diplomacia econômica no Brasil, em suas etapas formadoras, são apresentados os problemas que mobilizaram a atenção do establishment diplomático imperial, em sua vertente propriamente econômica, bem como ressaltados os elementos de ruptura e de continuidade em relação à diplomacia econômica do século XX.
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Borges, Eduardo Jose Santos, i Augusto Fagundes da Silva dos Santos. "Considerações sobre um campo disciplinar: os principais modelos explicativos da economia colonial". Cadernos de História 19, nr 30 (29.07.2018): 142–68. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-8871.2018v19n30p142-168.

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O presente artigo tem como objetivo fundamental trazer, de forma balanceada, os principais teóricos e teorias acerca das características essenciais da Economia Colonial e da Formação Econômica do Brasil. O leitor terá a oportunidade de conhecer, mesmo que introdutoriamente, parte da historiografia econômica brasileira do século XX até os dias atuais e perceber os aspectos mais relevantes de cada modelo explicativo. Ao dispor-se a examinar a evolução do pensamento interpretativo da economia brasileira sob o ponto de vista da historiografia, esse artigo também se propõe em colocar-se enquanto instrumento auxiliar no processo ensino-aprendizagem dos cursos de graduação em História e Ciências Econômicas, principalmente para as disciplinas de História do Brasil Colônia e Formação Econômica do Brasil.
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MANTEGA, GUIDO. "Celso Furtado e o pensamento econômico brasileiro". Brazilian Journal of Political Economy 9, nr 4 (październik 1989): 480–88. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31571989-1469.

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RESUMO As obras de Celso Furtado marcam tanto o surgimento quanto a consolidação do pensamento econômico brasileiro. Suas principais obras (como Formação Econômica do Brasil e Desenvolvimento e Subdesenvolvimento) estabeleceram a base de referência para o debate econômico ocorrido nos últimos trinta anos no Brasil. A teoria do subdesenvolvimento, elaborada por Celso Furtado, forneceu a base teórica do desenvolvimento, a doutrina que norteou as políticas econômicas de vários governos latino-americanos e afirmou o estabelecimento da industrialização no Brasil. Este artigo busca recompor os passos para a constituição da teoria do subdesenvolvimento, explicitando as principais questões teóricas sobre esse problema e seus resultados práticos.
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Barbosa, Alexandre De Freitas. "Formação econômica do Brasil, cinquenta anos depois". Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, nr 50 (1.03.2010): 145. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i50p145-162.

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Costa Carvalho, Mariana. "Mercado de trabalho no Brasil". Libertas 21, nr 1 (19.06.2021): 236–55. http://dx.doi.org/10.34019/1980-8518.2021.v21.32142.

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Este artigo discute os elementos principais da formação social e econômica brasileira reproduzidos no mercado de trabalho, com ênfase no fim do regime escravista e constituição da força de trabalho livre. Trata-se de pesquisa qualitativa de base documental, reunindo triangulação de dados primários e secundários, abarcando revisão bibliográfica e apreciação de elementos histórico-concretos do mercado de trabalho, tendo como fonte órgãos oficiais de produção de indicadores sócio-econômicos. Na fase atual, de financeirização e crise de realização do valor, as principais marcas do trabalho envolvem maior expressão de informalidade, precarização e flexibilização das relações. Somam-se os elementos estruturantes da formação social e econômica brasileira que aprofundam a superexploração do trabalho e recaem, mais fortemente, na população negra.
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Ferreira, Túlio S. H. "Formação da diplomacia econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais do Império". Revista Brasileira de Política Internacional 45, nr 1 (czerwiec 2002): 195–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292002000100015.

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Fernandes, Lenita Maria dos Santos. "INTRODUÇÃO À HISTÓRIA URBANA POTIGUAR: EPÍTOME SOBRE NATAL E PARNAMIRIM". REVISTA FOCO 16, nr 1 (18.01.2023): e744. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v16n1-045.

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Este artigo possui como objetivo analisar a condição de formação social e a econômica da cidade de Natal e Parnamirim no Rio Grande do Norte. Para isso, utilizamos como fundamentação de pesquisa o materialismo histórico dialético e como metodologia uma pesquisa básica, qualitativa de caráter documental e bibliográfico a partir das obras História do Rio Grande do Norte e A História de Parnamirim e pesquisa quantitativa sobre a habitação e as atividades econômicas desenvolvidas através de dados do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil e do Observatório de Trabalho Decente nos Municípios. Esses meios possibilitaram os seguintes resultados: conhecimento da estrutura social e econômica de formação social das cidades de Natal e Parnamirim no Rio Grande do Norte e setores econômicos atuais.
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De Jesus Santos, Joyce Kelly. "FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007." InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 4, nr 15 (30.12.2018): 473. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.v4n15p473-478.

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Formação Econômica do Brasil se contitui como uma obra clássica da historiografia econômica brasileira, porquanto consegue juntar esses dois campos de maneira simples e clara, sem perder de vista o caráter científico do enredo. A primeira edição foi lançada em 1959. O livro está dividido em 36 capítulos e apêndice que visam analisar como se deu o desenvolvimento econômico no Brasil, desde o período da colonização até a década de 1950, finalizando com o último capítulo acerca das perspectivas para os próximos decênios.
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Bastos, José Messias, Edson de Morais Machado i Mateus Engel Voigt. "Desenvolvimento do setor elétrico no Brasil, em Santa Catarina e suas influências no processo de industrialização". PerCursos 23, nr 52 (31.08.2022): 444–71. http://dx.doi.org/10.5965/1984724623522022444.

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A energia elétrica se configurou como um dos principais sustentáculos da Segunda Revolução Industrial, provocando transformações sociais, econômicas e ambientais, permitindo o desenvolvimento da indústria, a participação pontual dos países periféricos na produção internacional, a urbanização e os novos meios de transporte. Tornou-se fundamental para o desenvolvimento econômico/industrial. Diante disso, investigamos como o Brasil e o estado de Santa Catarina reagiram frente a tal realidade. Buscamos analisar o papel do setor elétrico na formação industrial/econômica catarinense, tendo como base um resgate histórico, sob a ótica da formação sócioespacial. Trata-se de uma pesquisa baseada em consultas bibliográficas, observações in loco, debates e visitas técnicas.
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Xavier, Antônio Roberto, Mirian Raquel do Nascimento Fernandes, Aiala Vieira Amorim, Rosalina Semedo de Andrade Tavares, Glauber Robson Oliveira Lima, José Gerardo Vasconcelos, Karla Renata de Aguiar Muniz i Michella Rita Santos Fonseca. "Desenvolvimento produtivo das primeiras atividades econômicas e a exploração do trabalho escravo entre os séculos XVI – XIX". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, nr 3 (3.04.2023): 1129–48. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.3-010.

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O presente trabalho se debruça numa análise histórica sobre o desenvolvimento dos processos produtivos da formação econômica do Brasil com base na análise do desenvolvimento das primeiras atividades econômicas referentes ao período Colonial e início do Estado do Estado Nacional (século XVI até XIX), vinculando os processos econômicos surgidos na época, com ênfase ao crescimento exponencial da indústria açucareira, exploração aurífera e desenvolvimento cafeeiro, e seus modos de exploração do trabalho, em especial o trabalho escravo (indígena e africano), assim também como aborda o desenvolvimento do tráfico negreiro tão fortemente desempenhado aqui, que servia para abastecer uma das principais dificuldades do período, a mão de obra, colocando a importância desta para o desenvolvimento dos principais progressos produtivos. A análise será em torno das principais questões que levaram exploração da mão de obra escrava e em especial a escrava africana, que se destaca como principal insumo produtivo no desenvolvimento das atividades econômicas do período, vindo a garantir representatividade das relações econômicas da Colônia e dos primeiros passos do Brasil. A importância desse estudo é colocada através de uma maior compreensão política – econômico – social, a partir da releitura dos tempos remotos, até então muito presente, uma vez que, o sistema ainda apresenta traços semelhantes que refletem pontos negativos na estrutura social e econômica nacional, e também é imprescindível estudar história, pois sem ela não temos como compreender as injustiças do passado. Entender a história econômica, nos ajuda a debater questões progressistas que mexam no passado para tentar combater as injustiças e desigualdades do presente.
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Lanna, Beatriz Duarte. "Circulação de informação econômica, companhias de seguros e a formação de instituições no Brasil". Revista Brasileira de História da Ciência 12, nr 2 (16.12.2019): 225–35. http://dx.doi.org/10.53727/rbhc.v12i2.58.

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Este artigo busca apresentar a importância da circulação de informação econômica para o funcionamento das companhias de seguro no Brasil do final do século XIX e início do XX. Sem o auxílio da sistematização de dados ou de um arsenal técnico sofisticado o suficiente para que precificassem os riscos de suas apólices, essas firmas utilizaram-se do espaço público da imprensa para divulgarem informações econômicas a respeito de seu funcionamento, bem como para se informar acerca da situação de suas firmas concorrentes. A publicação de dados econômicos nos jornais tornou-se, portanto, uma ferramenta de atuação dessas companhias, a partir da qual se consolidam como instituições.
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Szmrecsányi, Tamás. "Sobre a formação da Formação econômica do Brasil de C. Furtado". Estudos Avançados 13, nr 37 (grudzień 1999): 207–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141999000300011.

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Salomão, Ivan Colangelo. "A concepção de um país: o pensamento nacionalista de Serzedello Correa". Economia e Sociedade 26, nr 1 (kwiecień 2017): 243–63. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3533.2017v26n1art9.

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Resumo Os primórdios do nacionalismo brasileiro remontam ao século XVII, cuja influência em distintos movimentos políticos no Brasil colonial fez-se notória. A envergadura alcançada pelo nacionalismo após a Independência merece análise pormenorizada, contudo, não apenas por seus desdobramentos políticos, como a proclamação da República, mas devido, principalmente, à formação posterior de uma estratégia político-econômica eminentemente brasileira, o nacional-desenvolvimentismo. Neste contexto, figuras como a do general Serzedello Correa em muito contribuíram para a formação e a formatação de um pensamento econômico original na periferia do sistema capitalista.
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Cario, Silvio Antonio Ferraz, i Alcides Goulart Filho. "Apresentação". Revista Catarinense de Economia 3, nr 2 (14.12.2020): 1–3. http://dx.doi.org/10.54805/rce.2527-1180.v3.n2.74.

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Com imenso prazer que a Associação dos Pesquisadores em Economia Catarinense (APEC) faz homenagem aos 100 anos de Celso Furtado, considerado um dos maiores pensadores das economias latino-americana e brasileira. Sua vasta obra, expressa em mais de três dezenas de livros, sendo alguns traduzidos em diversos idiomas, influenciou e continua a influenciar gerações de economistas e estudiosos das áreas de ciências sociais e políticas. Nessa homenagem, os diretores da APEC demonstram através da elaboração de oito artigos a riqueza de sua contribuição acadêmica, que permanece ativa e presente e serve de base para as pessoas buscarem explicações, para as razões do atraso do desenvolvimento que cerca a economia brasileira. O primeiro artigo, “Celso Furtado e a formação de economistas”, de autoria de Dimas de Oliveira Estevam tem como objetivo, demonstrar a preocupação de Furtado com a formação dessa profissão. Recorre, em termos metodológicos, a suas obras bem como de outros autores que tratam dessa temática. Dentre os principais resultados ressalta que a formação do economista não deve ser padronizada para todos os países e válidas para todos os tempos. Demonstra que a estrutura de ensino deve formar economistas comprometidos com os problemas nacionais e adequado e adaptado à realidade brasileira. Assim como, diante das transformações econômicas, sociais, ambientais que se processam na sociedade, a formação do economista deve relacionar com outras áreas de conhecimento, no propósito de contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade menos desigual, mais justa e sustentável. O segundo artigo, “Celso Furtado e a integração econômica: uma nota”, de responsabilidade de Hoyedo Nunes Lins apresenta como proposta, discutir a percepção de Furtado sobre a integração econômica supranacional e explorar seus aspectos contemporâneos no tocante ao Cone Sul. Utiliza-se, portanto, referências bibliográficas de autoria de Furtado, de relatórios da CEPAL e de outros pesquisadores ligados a esse tema. Os resultados apontam a preocupação furtadiana com a desigualdade na distribuição dos efeitos da integração. Diante desse quadro, defende a criação de um sistema econômico regional no propósito fortalecer as atividades produtivas, além da liberalização das trocas. Assim como, chama atenção para ações planejadas do Estado na formulação e execução de políticas no tratamento da integração econômica. O terceiro artigo “Subsídios para aquilatar a contribuição de Celso Furtado para o campo do desenvolvimento regional” de autoria de Luis Cláudio Krajevski, Tatiane Thaís Lasta, Daniel Rodrigo Strelow, Diego Boehlke Vargas e Ivo Marcos Theis tem como propósito, discutir a contribuição de Celso Furtado no desenvolvimento econômico regional. Em termos metodológicos, os autores recorrem a suas obras representativas e de estudos de outros autores que tratam dessa temática. Os resultados demonstram a preocupação de Furtado com os desequilíbrios regionais em um país periférico, como o Brasil, que tende a se agravar com o desenvolvimento das forças produtivas. Aponta os problemas regionais, em destaque à região nordeste do país e as possibilidades de superação. E, ressalta a importância do planejamento público, ancorado em ações voltadas para a redução da desigualdade socioeconômica regional. O quarto artigo “Formação Econômica do Brasil e sua contribuição aos estudos de história econômica comparada” de autoria de Fábio Farias de Moraes e Alcides Goularti Filho tem como propósito principal, apresentar os estudos econômicos comparativos realizados por Furtado sobre os Estados Unidos e Brasil e de formações econômicas regionais brasileiras. Como procedimento metodológico, os autores recorrem a obra Formação Econômica do Brasil, cuja primeira edição fora em 1949, estendida com a utilização de outras obras mais contemporâneas. Os resultados apontam a importância do método de Furtado recorrer à história, para explicar os fenômenos econômicos. Nessa perspectiva, destacam as razões da decadência e ascensão de atividades econômicas internas, o surgimento de economias concorrentes no mercado internacional, a formação de classes dirigentes nas atividades econômicas, o processo de industrialização entre os pontos destacadas. O quinto artigo “A teoria da dependência nas perspectivas de Celso Furtado, Fernando Henrique Cardoso e Ruy Mauro Marini” de autoria de Silvio A. F. Cario, Marcio G. Gomes e Eduardo S. Sigaúque tem como objetivo discutir o tratamento dado por esses autores brasileiros visando auxiliar, na compreensão do processo de desenvolvimento da economia brasileira. Para tanto, são pesquisadas as principais obras dos autores em referência que tratam dessa temática. Os resultados apontam que para Furtado, a dependência é cultural derivada de imitação de valores e ideologias dos países centrais; enquanto, para Cardoso a dependência assume natureza política em decorrente de vínculos estabelecidos entre as elites política e econômica nacional com a estrangeira; e para Marini, a dependência decorre da forma com que os países capitalistas imperialistas exploram e apropriam economicamente, da riqueza gerada no país periférico. O sexto artigo “Subdesenvolvimento e dependência tecnológica: atualidade em Celso Furtado” de autoria de Tatiane Ap. Viega Vargas e Anielle Gonçalves de Oliveira tem o propósito de fazer uma releitura de duas obras de Furtado: Teoria Política do Desenvolvimento Econômico e O Capitalismo Global. A partir dessas obras, as autoras dedicam atenção aos aspectos que marcam o subdesenvolvimento e a dependência tecnológica e recorrem a dados da balança comercial brasileira. Os resultados apontam a preocupação de Furtado em demonstrar, através de processo histórico, como o subdesenvolvimento se manifesta no capitalismo. Assim como, evidencia a dependência tecnológica, demonstrada pelas aquisições externas de máquinas e equipamentos e ganhos obtidos com exportação de produtos de baixo valor agregado. O sétimo artigo “Internacionalização, desindustrialização precoce e subdesenvolvimento recente sob a ótica de Furtado” de Rossandra Oliveira Maciel de Bitencourt e Pollyana Rodrigues Gondin apresenta, como propósito, compreender se o subdesenvolvimento recente no Brasil está associado ao processo de desindustrialização precoce. Para tanto, utiliza como procedimento metodológico avaliar o comportamento das variáveis importação, exportação, investimento direto externo e formação bruta de capital fixo, a partir de dados secundários obtidos juntos a instituições públicas e privadas. Os resultados apontam que o Brasil se encontra distante da autonomia tecnológica diante da forte dependência de produtos importados de média e alta tecnologia importados e depara-se com processo intenso de desindustrialização. Portanto, distante de superar as condições de subdesenvolvimento ressaltadas por Furtado no conjunto de sua vasta obra. E, por fim o oitavo artigo “Celso Furtado na busca da melhor “estrutura” para compreender e propor o desenvolvimento latino-americano” de autoria de Adriano de Amarante busca apresentar as principais ideias de Furtado sobre desenvolvimento econômico e social. Para tanto, faz resgate bibliográfico de seus textos expondo as definições e ideias presentes sobre desenvolvimento. Dentre as principais conclusões, destaque para a heterogeneidade estrutural. Depara-se com a formação de uma estrutura econômica e social desigual, em que o setor moderno, produtor de bens de luxo, emprego formal e salários elevados, convive com setor atrasado, marcado por atividades marginais, informais, subempregos e de baixa remuneração. Conclui, ainda, que diante dessa economia dual, boa parte da população não desfruta dos benefícios do progresso, conferido a uma minoria social. Desejamos boa leitura a todos.
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Gomes, Mariana da Silva. "Brasil e suas raízes". Revista Acadêmica Escola Superior do Ministério Público do Ceará 11, nr 1 (21.06.2019): 129–44. http://dx.doi.org/10.54275/raesmpce.v11i1.69.

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A Constituição de 1988 prevê que “todo poder emana do povo” com participação e controle social sobre a gestão pública. Escândalos de corrupção, cada vez mais frequentes, levantam uma questão: Quais características compõem nossa formação social, e também econômica, para justificar tantas vezes nossa passividade diante de escândalos crescentes na nossa política, economia e sociedade? É por meio da compreensão da expressão “controle social” em seus vários aspectos e de uma breve análise de um dos clássicos da formação deste país, Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda, que se buscou resposta. Conclui-se que o conceito hoje dominante de controle social, como controle da sociedade sobre o Estado, é recente. Torna-se delicado desenvolver o controle social da coisa pública, considerando as origens sociais e econômicas brasileiras enraizadas pelo personalismo, pelo favorecimento de interesses pessoais, pela falta de valorização do trabalho, pela baixa capacidade de organização e pela miscigenação.
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Lacerda, Antonio Corrêa de, Joaquim Miguel Couto i Luiz Paulo F. Nogueról. "Celso Furtado em seu centenário de nascimento: pensamento e ação". Estudos Avançados 34, nr 100 (grudzień 2020): 291–304. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.34100.018.

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resumo O objetivo deste artigo é analisar o pensamento de Furtado tomando-se por base seis obras selecionadas do autor, publicadas entre 1959 e 1974. O conjunto bibliográfico analisado possui uma constância: a procura do entendimento do subdesenvolvimento brasileiro. Essa busca se apresenta na análise da gênese de nossa estrutura econômica em Formação econômica do Brasil, na denúncia dos efeitos perversos que requereu a continuidade do processo de crescimento econômico em Análise do modelo brasileiro e em O mito do desenvolvimento econômico e, por fim, na proposta de objetivos que fossem alternativos à dinâmica do processo e às suas consequências perversas, em Um projeto para o Brasil. Além disso, em Teoria e política do desenvolvimento econômico e em Desenvolvimento e subdesenvolvimento, Furtado expõe elementos mais gerais das economias subdesenvolvidas, além daqueles especificamente brasileiros.
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Leão, Igor Zanoni Constant Carneiro, i Anna Luiza Barbosa Dias de Carvalho. "Uma introdução à história econômica". Economia e Sociedade 17, nr 3 (grudzień 2008): 539–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182008000300008.

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Este texto é um pequeno ensaio acerca do estudo e do exercício da história econômica, especialmente visando aos estudantes dos primeiros anos dos cursos de economia. Seu objetivo é contribuir para a compreensão de uma área difícil da economia na qual, no Brasil, tivemos poucos, mas grandes mestres, como Caio Prado Jr. e Celso Furtado. Começa-se por uma discussão das próprias áreas mais consagradas do pensamento econômico para deter-se na contribuição do pensamento marxista na reflexão sobre a história econômica. Finalmente, fazem-se algumas considerações sobre a formação econômica brasileira e sua atualidade de molde a estimular o debate.
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Moraes, Fabio Farias de, i Alcides Goularti Filho. "A Formação Econômica do Brasil e sua contribuição aos estudos de história econômica comparada". Revista Catarinense de Economia 3, nr 2 (13.12.2020): 62–79. http://dx.doi.org/10.54805/rce.2527-1180.v3.n2.73.

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A obra Formação Econômica do Brasil (FEB), de Celso Furtado, foi escrita durante a chamada Era de Ouro do capitalismo. O jovem intelectual, nessa época, já conhecia desde economias que se tornavam mais sofisticadas à precariedade e rusticidade de economias de países pobres. Em FEB, Furtado desenvolveu parte de suas teses sobre o subdesenvolvimento a partir da análise do seu próprio país, examinado desde o período colonial até sua industrialização, de uma perspectiva internacional. O clássico livro é um texto fundamental nos estudos de história econômica, economia e ciências sociais, ainda hoje, por sua profusão de interpretações e essencialidade do seu desenlace. Neste artigo pretendemos abordar uma das principais formas de exposição dos seus argumentos, a comparação de história econômica, entre Brasil e EUA, mas também entre as diversas regiões brasileiras.
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BIELSCHOWSKY, RICARDO. "Formação econômica do Brasil: uma obra-prima do estruturalismo cepalino". Brazilian Journal of Political Economy 9, nr 4 (październik 1989): 489–506. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31571989-1491.

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RESUMO Formação Econômica do Brasil, de Celso Furtado, é o livro mais famoso da literatura econômica brasileira, desde sua primeira edição, há trinta anos. A essa altura, teve de imediato um impacto considerável nas ciências sociais brasileiras. Este artigo trata do contexto intelectual e ideológico brasileiro da década de 1950 e aponta os elementos “ecla-estruturalistas” da obra-prima de Furtado. A metodologia do livro, bem como seus aspectos analíticos, tem forte ligação com esse contexto.
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Kulesza, Wojciech Andrzej. "Ensino mútuo e independência no Brasil". History of Education in Latin America - HistELA 4 (2.07.2021): e25315. http://dx.doi.org/10.21680/2596-0113.2021v4n0id25315.

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Introduzido na América Latina em pleno processo de independência política da região, o método de ensino mútuo constituiu uma primeira tentativa de organizar a educação elementar nas novas nações emergentes no continente. Encarado como a solução mais econômica e eficaz para a escolarização do povo, o método configurou para os governantes das décadas iniciais do século XIX, um modelo de escolarização adequado à realidade pós-colonial. Neste trabalho procuramos descrever as iniciativas de aplicação do método do ensino mútuo visando a educação elementar dos brasileiros, a partir do momento em que se descortinava a emancipação do país. Com ênfase especial no papel dos condicionantes econômicos, sociais e políticos postos ao Estado em formação para estruturar o ensino oferecido à população, a análise ressalta a adequação do método para a formação da nacionalidade naquele momento histórico.
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Cestaro, Lucas Ricardo. "A SAGMACS e o estudo da "aglomeração paulistana"". URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade 5, nr 1 (10.07.2013): 6. http://dx.doi.org/10.20396/urbana.v5i1.8635085.

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Este trabalho visa situar a contribuição dada pelo padre Louis-Joseph Lebret e a Sociedade para Análises Gráficas e Mecanográficas Aplicadas aos Complexos Sociais – SAGMACS, à formação do quadro do urbanismo no Brasil, a partir do trabalho realizado pela equipe em 1957 para a Prefeitura de São Paulo: o estudo da “Estrutura Urbana da Aglomeração Paulistana”. Pretendemos assim, discutir as ideias defendidas e difundidas pela SAGMACS nos anos 1950 e 1960 para o desenvolvimento econômico e o planejamento urbano e regional brasileiro, em plena formação e que ressoava diretamente sobre a cidade de São Paulo, que no período tornava-se a maior do Brasil e principal sede da produção econômica industrial.
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Salomão, Ivan Colangelo. "As origens do desenvolvimentismo brasileiro e suas controvérsias: notas sobre o debate historiográfico". Nova Economia 27, nr 3 (grudzień 2017): 421–42. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/3220.

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Resumo: O desenvolvimentismo exerceu influência basilar na formação das estruturas política, social e econômica do Brasil contemporâneo. Publicamente incriminado e politicamente desconstruído a partir de meados da década de 1980, o desenvolvimentismo voltou a pautar o debate econômico atual. Procurando contribuir para um melhor entendimento do fenômeno, este artigo tem por objetivo resgatar e sistematizar as principais linhas do debate hodierno acerca de suas origens no Brasil, com foco sobre a centralidade da Revolução de 1930 para a gênese do ideário.
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Gambert, Bruno De Almeida. "Ferrer e Furtado: A formação econômica de um espaço comum (1959-1963))." Revista Eletrônica da ANPHLAC, nr 23 (23.02.2018): 285–313. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.23.2017.2760.

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A proposta do artigo é comparar as obras La Economia Argentina, de Aldo Ferrer, e Formação Econômica do Brasil, de Celso Furtado com ênfase nos debates acadêmicos dos anos 1950-60 e privilegiando a visão que estes autores, situados no ambiente desenvolvimentista, lançam ao passado colonial. Nota-se que há contrastes entre os modos através dos quais cada um retrata o desenvolvimento econômico do seu país e para descrevê-los é fundamental estar atento ao período de produção dos estudos. No que tange à história econômica de ambas as nações, nos séculos XVI e XVII, eles apresentam a realidade colonial como um núcleo a partir do qual se configura o processo embrionário nacional, tanto no Brasil quanto na Argentina. Enquanto Furtado descreve o ciclo açucareiro no litoral que corresponde ao nordeste atual, Ferrer situa a atividade mercantil da área rio-platense no conjunto de territórios que formaram o Império Espanhol. Desta forma, revela-se o contraste entre a percepção de território vazio e de herança colonial ibérica. Almeja-se, por meio do cotejo das narrativas, evidenciar como estes intelectuais sul-americanos descrevem a trajetória de suas nações no contexto de meados do século XX.
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Durand, Maria Rita G. Loureiro. "Formação das elites político-administrativas no Brasil: as instituições de pesquisa econômica aplicada". Revista do Serviço Público 48, nr 2 (24.02.2014): 100–122. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v48i2.385.

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O presente estudo mostra o papel desempenhado pelas instituições de pesquisa econômica, na formação das elites administrativas encarregadas da gestão das políticas macroeconômicas no Brasil, e como elas contribuíram para a transformação de seus membros em importantes interlocutores políticos. São, assim, analisados os mais significativos organismos governamentais e não-governamentais de pesquisa econômica aplicada, como o Ibre/FGV, o Ipea e a Fipe/USP. Alguns aspectos principais se destacam. Como think tanks, isto é, agências independentes, mas produtoras de subsídios para as políticas governamentais, estes institutos são espaços intermediários entre o mundo acadêmico e o governo, aí residindo sua particularidade. Indica-se ainda a importância dos vínculos estabelecidos entre estas instituições de pesquisa, universidades americanas e organismos internacionais. Isso permitiu, relativamente, uma grande homogeneidade dos paradigmas teóricos e políticos orientadores das ações dos gestores das políticas econômicas no país, afinados com aqueles em vigor em agências como FMI, Banco Mundial, etc. Por fim, deve-se mencionar a questão da instabilidade institucional. Refletindo características mais amplas do sistema político brasileiro, as agências de pesquisa, especialmente as governamentais, têm seu destino definido por variáveis contingenciais, tais como o peso político de um patrono que as prestigie junto aos órgãos financiadores ou demandadores de encomendas públicas.
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Walter Caporrino, Amanda. "Resenha do livro "Celso Furtado e os 60 anos de Formação Econômica do Brasil"". História Econômica & História de Empresas 24, nr 1 (5.03.2021): 248–53. http://dx.doi.org/10.29182/hehe.v24i1.793.

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Jardilino, José Rubens Lima, Renato José Dias Pereira i Paulo Fioravante Giareta. "Política de formação de professores na BNC-formação". EccoS – Revista Científica, nr 68 (14.03.2024): e25205. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n68.25205.

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Este trabalho tem por objeto indicar a vinculação da política de formação de professores, formalizada na Resolução do CNE/CP n.o 2, de 20 de dezembro de 2019, com o conjunto das reformas curriculares em curso no Brasil, no contexto da agenda político-econômica neoliberal. Portanto, objetiva indicar as principais caracterizações exigidas à BNC-Formação no contexto de uma agenda de reformismo curricular mediada pela expressão atualizada da sociabilidade do capital. Metodologicamente, o trabalho se estrutura na abordagem crítica com aporte teórico nas categorias alienação e práxis sociais, a partir da concepção de István Mészáros (2006; 2008) e Karel Kosik (1976). A pesquisa identifica as reformas curriculares em curso no Brasil, inclusive a atual reforma expressa na BNC-Formação, como movimentos formativos alinhados ao ordenamento espelhado pela agenda neoliberal para a educação, bem como o controle sistemático das políticas de formação de professores, a partir da práxis social mediada ética e ideologicamente pelo capital.
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Cardoso, Danielle Engel Cansian, i Romilda Teodora Ens. "Ações afirmativas e desafios na formação inicial de professores (BNC-formação)". Revista Internacional de Educação Superior 8 (11.06.2022): e022044. http://dx.doi.org/10.20396/riesup.v8i00.8667855.

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O artigo objetiva analisar a Resolução CNE/CP n.º 2/2019, a qual define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Temos como pressuposto que o acesso por ações afirmativas às instituições de educação superior no Brasil insere nas salas de aula sujeitos de diferentes culturas, origem social e econômica e que políticas de acesso por ações afirmativas não encontram no currículo, na estrutura e na organização das IES elementos que atendam a essa realidade. Pela pesquisa de abordagem qualitativa, pesquisa bibliográfica e documental, foi possível apreender e compreender sobre: políticas de ações afirmativas; teoria pós-crítica do currículo e desafios da educação intercultural. Na análise de conteúdo da Resolução CNE/CP n.º 2/2019 (BRASIL, 2019, 2020), buscamos estabelecer a presença e/ou ausência de elementos representativos das ações afirmativas e da teoria pós-crítica do currículo, pela abordagem da interculturalidade e os desafios que envolvem essa forma de considerar a educação. Os resultados indicam que a teoria pós-crítica do currículo, ancorada pela interculturalidade do multiculturalismo, se colocada em prática, poderá atender aos estudantes ingressantes na educação superior, mas os desafios continuam, uma vez que o novo desenho político da formação inicial desconsidera as condições sociais, históricas e econômicas em que a Formação de Professores se efetiva por estar voltada à lógica do mercado.
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Drummond de Almeida Ciodaro, Adriane, i Ediméia Maria Ribeiro de Mello. "Proposta de dois eixos formativos para educação econômica autogestionária na educação integral". Revista Iberoamericana de Educación 67, nr 1 (15.01.2015): 9–26. http://dx.doi.org/10.35362/rie671261.

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Este trabalho consiste numa reflexão sobre a educação em tempo integral no ensino fundamental. Pretende orientar uma pesquisa de fundamentação para a proposta de um currículo visando esta formação. Este currículo tem como meta contribuir com a introdução no tempo integral de uma formação para o trabalho, segundo um modelo que privilegie a solidariedade, a autogestão e as relações no trabalho que promovam criatividade e inovação. Esta reflexão se pautou em pesquisa bibliográfica, documental e de arcabouço legal que abordaram diretrizes para uma educação integral no Brasil, em especial no debate em torno do significado da função do trabalho na formação dos adolescentes. Conduz à proposição de dois eixos inovadores, que dão um formato participativo a uma das seis temáticas contempladas na versão preliminar do documento sobre a Educação Econômica (MEC, s/d) para efetivar políticas nacionais para a educação integral: um referente à formulação de um currículo flexível, que ofereça formação para o trabalho, dentro da autonomia dispensada à educação integral. O outro propõe uma formação dialógica e democrática, em processos de aprendizagem autogestionada e com práticas emancipatórias, desde a construção dialógica de propostas e demandas, até a concretização das práticas econômicas, solidárias e cooperativas. A proposta de formação deve gerar reflexão nos diversos níveis participativos e levar à formação de atores sociais, estratégicos para suas comunidades. Para tanto, uma relação de bom entendimento e um exercício de diálogo são indispensáveis, tanto entre esses, como com os recursos, os setores e as políticas disponíveis.
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Missio, Fabricio José, i Rozimare Marina Rodrigues Rivas. "Aspectos da Formação Econômica de Mato Grosso do Sul". Estudos Econômicos (São Paulo) 49, nr 3 (wrzesień 2019): 601–32. http://dx.doi.org/10.1590/0101-41614936fmr.

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Resumo O objetivo deste artigo é analisar aspectos da formação econômica de Mato Grosso do Sul (MS). Em termos teóricos, admite-se que o desenvolvimento do estado de MS é historicamente dependente dos ciclos externos (nacionais e internacionais) e que, por isso, a sua trajetória de desenvolvimento tem traços marcantes de uma inserção periférica. Portanto, propõem-se uma análise integrada que leva em consideração uma orientação teórica mais geral, vinculada ao pensamento de grandes intérpretes brasileiros como Caio Prado Jr. e Celso Furtado e, também, uma análise que leva em consideração o protagonismo e as especificidades locais. As conclusões apontam que, voluntária ou involuntariamente, a incorporação do Estado ocorreu em termos periféricos, sendo a ele incumbido o papel de ser um dos “celeiros” do Brasil.
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VAIDERGORN, JOSÉ. "Uma perspectiva da globalização na universidade brasileira". Cadernos CEDES 21, nr 55 (listopad 2001): 78–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622001000300006.

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As políticas públicas relacionadas ao ensino superior brasileiro atual vêm estabelecendo seus parâmetros nos moldes da "globalização" econômica, visando sua inserção no mundo moderno, a partir de um modelo econômico "neoliberal" assumido como inevitável. As novas formas de organização do trabalho deles decorrentes impuseram um novo tipo de formação, onde o domínio do conhecimento e o tempo de escolarização passaram a ser estratégicos. Porém, a aplicação das recomendações dos órgãos internacionais no Brasil "neoliberal" privilegia a formação de nível superior fora do sistema universitário público, apontado como "atrasado" devido aos seus custos, preferindo-se uma outra, onde os critérios de "qualidade" são os empresariais. As conseqüências são evidentes, acentuando-se o atraso econômico e tecnológico, distanciando-se cada vez mais o país da modernidade.
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Raja Gabaglia Artiaga, Rodolfo. "O Império do Brasil (1844-1864): Os reflexos do café na formação econômica do Brasil". Relações Internacionais, nr 65 (marzec 2020): 103–16. http://dx.doi.org/10.23906/ri2020.65a08.

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Rodríguez Díaz, Raime Rolando, Carlos Alberto Ramos Torres, Milena Lidia Alves Martins i Guilherme Henrique Santos Gamito. "As medidas econômicas frente à pandemia da Covid-19: mapeando o debate de política econômica no Brasil". Research, Society and Development 9, nr 9 (14.09.2020): e975998177. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8177.

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O propósito geral deste ensaio é contribuir direta ou indiretamente com o estudo das controvérsias presentes na ciência econômica. Situado no contexto da pandemia da COVID-19, procuramos mapear e analisar os principais posicionamentos e propostas de política econômica presentes na esfera do debate público brasileiro para fazer frente ao problema, identificando os possíveis fundamentos teóricos que estão por trás das mesmas. A estratégia metodológica foi baseada na análise de conteúdo e sistematização dos posicionamentos levantados num intervalo de tempo de 15 de março a 15 de julho de 2020. Parte-se do pressuposto que é necessária a intervenção estatal e que há um componente ideológico e teórico-metodológico embutido nas recomendações de política. A principal conclusão é que existe uma clivagem clara entre os economistas que defendem um programa de intervenção sistemática frente àqueles que apenas recomendam a intervenção excepcional. Observou-se que, as discordâncias e controvérsias entre especialistas está menos relacionada aos “acertos e erros” da política econômica em si, mas, influenciadas em boa medida pelos diversos fundamentos e pressupostos que eles trazem consigo na sua formação e trajetória.
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Affonso Ornelas, Manuel. "QUANDO O SERTÃO É UMA OPÇÃO:". Revista Espacialidades 19, nr 1 (16.06.2023): 99–118. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2023v19n1id31255.

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O presente artigo tem como objetivo proporcionar uma reflexão acerca da formação econômica social em Cantagalo, cidade do Estado no Rio de Janeiro, no início da sua ocupação por colonos, nos anos finais do século XVIII e início do XIX. Uma atividade econômica diferente da que foi pensada com a “miragem do ouro” era o que encaminharia as famílias pioneiras à formação de riqueza e acumulação de capital, contribuindo para a formação e acentuação da divisão hierárquica no local, constituindo a primeira elite social da localidade. Tempos depois essa área pertenceria ao Vale do Paraíba Fluminense, um núcleo de grandes fazendas que se tornaram a principal fonte econômica por anos no Império do Brasil. Utilizo os registros eclesiásticos e inventários post-mortem da época.
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Borges, Júlio César Pereira. "A FORMAÇÃO HISTÓRICO-TERRITORIAL DE GOIÁS PÓS-CRISE DA MINERAÇÃO COLONIAL". Revista Territorial (ISSN 2317-0360) 11, nr 1 (1.11.2022): 82–99. http://dx.doi.org/10.31668/rt.v11i1.13498.

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Apresenta-se nesse artigo uma discussão sobre a formação territorial de Goiás tendo como ênfase o período pós-mineração colonial no Brasil. O objetivo principal é compreender as tramas em que Goiás estava inserido na época evidenciando os elementos econômicos e políticos que na sua singularidade o inseriu no concerto do mundo e condicionou a sua formação territorial a partir de então, final do século XVIII e início do século XIX. Os procedimentos teóricos e metodológicos se deram, a partir, de uma pesquisa bibliográfica e documental, as quais, discorrem sobre a realidade política e econômica do Brasil e de Goiás naquele período. Chegou-se à conclusão que elementos políticos externos advindos da geopolítica capitalista implicaram na formação do território brasileiro e, por conseguinte, no território goiano. Porém, a crise da mineração promoveu um afastamento da coroa portuguesa, e, portanto, uma redução da intervenção do poder central. Essa condição permitiu uma reorganização territorial de Goiás a partir da agropecuária. Palavras Chave: Mineração Colonial. Crise. Território. Goiás.
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Oliveira, Lilian Tatiane Candia de, i Paulo Gomes Lima. "Cidadania e educação enquanto valor econômico: por uma perspectiva diferenciada". Revista HISTEDBR On-line 13, nr 54 (22.03.2014): 89. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v13i54.8640170.

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Esse texto discute a cidadania enquanto valor econômico, condicionada por contextos do modo de produção e força de trabalho considerando a educação como eixo transversal em três momentos. O primeiro trata da ideia de cidadania a partir do processo de reestruturação produtiva no Brasil, o que impulsiona a discussão do segundo momento sobre a tipologia do cidadão a ser formado e para quê sociedade. A inserção da escola como agência formadora da construção cidadã à luz da racionalidade econômica configura-se o terceiro eixo. Trata-se de um estudo reflexivo de natureza qualitativa, cujo destaque se dá para as recorrências que o mercado solicita na formação de tipologias de cidadania adequadas à sua retroalimentação.
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Chrispim, Airton Souza. "Intelectuais católicos no século XX: Os mais ativos no Brasil". Cadernos de Pós-graduação 8 (22.01.2010): 107–20. http://dx.doi.org/10.5585/cpg.v8n0.2093.

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O presente trabalho expõe a formação dos intelectuais Católicos do século XX. Em nossas pesquisas percorremos todo um período de transformação da constituição política e econômica brasileira. As nossas analises resultam de uma investigação bibliográfica de alguns destes intelectuais e a formação de suas ideias, junto ao contexto social. O ponto central é a fundação da revista ‘A Ordem’ e a fundação do instituto Dom. Vital.
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Silva, Roberto Pereira. "A trajetória de um clássico: Formação econômica do Brasil de Celso Furtado". Economia e Sociedade 20, nr 2 (sierpień 2011): 443–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182011000200009.

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Pinto, Felipe Chiarello de Souza, Daniel Francisco Nagao Menezes i Aparecida Dinalli. "A FORMAÇÃO DO ESTADO ECONÔMICO NO BRASIL E SUA INSTRUMENTALIZAÇÃO JURÍDICA". Revista Direitos Culturais 11, nr 23 (1.04.2016): 53. http://dx.doi.org/10.20912/2177-1499/2016.v11i23.1877.

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<p>O objetivo principal do presente artigo é reconstruir a formação político econômica do Brasil. Para isso serão analisadas as principais características dos documentos jurídicos que compuseram o início da colonização brasileira pelos portugueses, demonstrando que, além de documentos jurídicos, eram documentos políticos que estruturaram um modelo de estado brasileiro, vinculando estas estruturas até os dias atuais. O método utilizado é da revisão bibliográfica.</p>
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Bohn, Liana. "Celso Furtado: da história, através da economia, para a história". Textos de Economia 23, nr 2 (14.12.2020): 1–22. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8085.2020.e78065.

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Conforme seus registros, Celso Furtado assumiu para si, desde muito cedo, ‘a tarefa de pensar o Brasil’. Para isso, ‘armou-se de conhecimento’, especialmente o científico, o que lhe garantiu um olhar multidisciplinar sobre os problemas brasileiros e sobre as perspectivas de transformação econômica e social. Para além de grande teórico da economia do desenvolvimento (e do subdesenvolvimento), Furtado forneceu novas bases para a leitura da formação econômica do país e, a partir de seu método histórico-estrutural, deu os primeiros passos na decolonização das Ciências Econômicas brasileiras. Como homem de ação, aliou conhecimento e prática, sendo também um agente do processo de transformação do país, com especial destaque aos esforços despendidos no Nordeste e no âmbito da cultura. Este ensaio, em comemoração aos 100 anos de seu nascimento, tem a pretensão de fazer um breve recorrido da trajetória intelectual e política daquele que, a partir da história e através da economia, entrou para a história do Brasil.
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Garcia, Mariana Dutra de Oliveira. "A esfera intelectual em Max Weber e sua formação no Brasil". Em Tese 18, nr 1 (10.02.2021): 441–56. http://dx.doi.org/10.5007/1806-5023.2021.e74991.

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Este artigo procura contribuir para reconstrução da esfera intelectual no Brasil do século XIX. Para tanto, será analisado o desenvolvimento da esfera intelectual desde a leitura de Max Weber, bem como o papel dos juristas brasileiros no desenvolvimento desta instituição cultural da modernidade, a partir do momento da criação das escolas de Direito e de suas relações com as esferas política e econômica.
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Guindani, Yáscara Michele Neves Koga, i Evandro Ricardo Guindani. "Reflexões sobre política de formação e valorização do professor na contemporaneidade brasileira". Revista Exitus 10 (4.09.2020): e020092. http://dx.doi.org/10.24065/2237-9460.2020v10n1id1048.

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Este artigo resulta de uma pesquisa em nível de doutorado que teve por objetivo investigar a problemática da meritocracia na profissão docente. O tema da política de formação e valorização docente no Brasil contemporâneo deve ser tratado como um objeto complexo que exige uma observação e análise panorâmica ancorado em teorias fundantes, do contrário, a análise do tema desloca-se para um ponto cego, transformando um debate específico em matrizes gerais de explicação, que no limite cumpre o papel formal, mas não delineia apontamentos significantes. A pesquisa fez uso de levantamento bibliográfico que buscou refletir sobre os determinismos econômicos para o campo da educação utilizando para isso o conceito de tirania de Bourdieu (2001). Adentrando para o campo específico da determinação econômica para o campo da formação docente foi utilizado o conceito de refração do mesmo autor. E num último momento far-se-á uma análise do tema valorização docente no Brasil contemporâneo na perspectiva teórica do mérito.
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Silva, Joana Brito de Lima. "Perspectivas sociológicas sobre as desigualdades brasileiras: dos preconceitos aos pressupostos". Argumentum 5, nr 1 (22.08.2013): 216–34. http://dx.doi.org/10.18315/argumentum.v5i1.4109.

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As desigualdades brasileiras podem ser mais visíveis quando se considera o aspecto econômico, da distribuição desigual de renda. No entanto, as desigualdades tornam-se quase invisíveis ao analisar os pressupostos que sustentam as diferenças entre as classes sociais no Brasil. Assim, os dados econômicos seriam insuficientes para explicar as razões pelas quais as pessoas de baixa renda são tratadas como se não pertencessem à noção universal de cidadania, segundo a qual todos possuem direitos e deveres iguais. Os objetivos desse artigo consistem em discutir a formação do mito sobre a identidade brasileira, que obscurece a compreensão das desigualdades sociais, e debater os fundamentos sociais que constroem as divisões estabelecidas na sociedade, especialmente quanto à constituição de uma ralé estrutural e o atual surgimento dos batalhadores (suposta “nova classe média”) devido à grande mobilidade e ascensão econômica e social.
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Tavares, Hermes Magalhães. "Desenvolvimento, região e poder regional: a visão de Celso Furtado". Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais 13, nr 2 (30.11.2011): 11. http://dx.doi.org/10.22296/2317-1529.2011v13n2p11.

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Um dos mais importantes economistas brasileiros e o de maior projeção fora do Brasil, Celso Furtado, deixou uma obra significativa sobre a economia brasileira e latino-americana. Ocupou-se ao mesmo tempo da questão regional, especialmente do Nordeste brasileiro. O nosso objetivo é tratar da evolução da economia brasileira sob o prisma do desenvolvimento das regiões do país, na visão de Furtado. Esse tema foi abordado pelo autor, principalmente em duas de suas obras, que focamos particularmente: ‘Formação econômica do Brasil’ e ‘Uma política para o desenvolvimento do Nordeste’ (GTDN). Buscamos na obra desse autor e em sua visão macroeconômica e macroespacial uma contribuição para que se possa estabelecer um contraponto com a abordagem hoje prevalecente, ancorada no desenvolvimento local. Palavras-chave: Celso Furtado; desenvolvimento regional; poder regional; Nordeste; Brasil. Abstract: One of the most important Brazilian economists and the most proeminent outside the country, Celso Furtado left an expressive work about Brazilian and Latin-American economy. He also emphasized the study of Regional issues, particularly on the Northeast of Brazil. This paper addresses the relationship between the Brazilian economic evolution and the development of the country’s different regions according to Furtado’s ideas. This subject was approached by the author, especially in two of his works: “Formação econômica do Brasil” (Brazilian economic Formation) and “Uma Política para o desenvolvimento do Nordeste” (A policy for the Northeast development). We sought in his works and macroeconomic and macrospatial’s vision a contribution to establish a counterpoint to the local development current approach. Keywords: Celso Furtado; regional development; regional power; Northeastern Brazil.
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Garcia, Sandro Ruduit. "Agenda de Inovação no Brasil". Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 13, nr 2 (9.05.2019): 114–40. http://dx.doi.org/10.21057/10.21057/repamv13n2.2019.22983.

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A proposta do artigo é analisar as respostas das políticas de inovação aos contornos do processo econômico no Brasil, no período recente. Os dados foram obtidos em fontes secundárias, notadamente relatórios, regulamentos e bases estatísticas oficiais disponíveis nos sites de Ministérios. Parte-se do princípio, caro aos Innovation Studies, de que a inovação seria um processo socioeconômico relacional cuja consecução depende, sempre, de uma complexa rede de atores e de difíceis mudanças nas práticas sociais. O estudo orienta-se pela conjectura de que a consecução de uma agenda de políticas combinadas de indução, regulação e competição econômica condicionaria favoravelmente o avanço de capacidades, interações e complementaridades dos atores produtivos, na direção da formação de sistemas de inovação. Isso requeria, entre outros fatores, novas concertações entre forças do setor público e do setor privado, pois atores produtivos tradicionais tenderiam a resistir ao processo, deixando de se envolver com a agenda, acionando recursos de poder para pressionar atores estatais a apoiar e legitimar a reprodução de seu escopo de atuação, e obliterando os desdobramentos do processo.
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Xavier, Érico Tadeu. "Catolicismo". Monumenta - Revista Científica Multidisciplinar 5, nr 1 (25.04.2023): 56–66. http://dx.doi.org/10.57077/monumenta.v5i1.138.

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O Catolicismo exerceu grande influência na formação social, política, econômica e cultural do Brasil e da América Latina. O estudo da influência da Igreja Católica no continente latino e no Brasil tem como objetivo analisar as características principais do catolicismo e suas contribuições à sociedade brasileira e latino-americana. A expansão da Igreja Católica no Brasil e na América Latina ocorreu antes das religiões protestantes, junto com o descobrimento das terras americanas, fato que fortaleceu sua influência na cultura e na sociedade local não apenas no campo da religiosidade, mas também da política, dos costumes e das práticas sociais e econômicas. A tradição católica mesclou-se ao sincretismo religioso do continente latino-americano desde os jesuítas, sendo notória a participação no campo social e político, influenciando a cultura local de forma positiva ou negativa, conforme sua atuação foi amplamente permitida. Na atualidade a Igreja Católica tem buscado manter sua presença majoritária na sociedade, porém, percebe-se vários tipos de catolicismos inseridos na religião, alguns aceitos pela igreja e outros formados por componentes e base eclesial que se envolvem em questões sociais e políticas que influenciam na vida espiritual e cultural e interferem no campo social, econômico e político da sociedade latino-americana e brasileira.
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Corrêa, Domingos Sávio. "GEOGRAFIA, FORMAÇÃO ECONÔMICA E SÓCIO-ESPACIAL E O MOVIMENTO DE FUSÕES, AQUISIÇÕES E PRIVATIZAÇÕES DA DÉCADA DE 1990". Revista Contexto Geográfico 2, nr 3 (25.09.2018): 01. http://dx.doi.org/10.28998/contegeo.v2i3.6129.

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O presente trabalho procura retomar a contribuição teórica de autores da Geografia ao conceito de Formação Econômica e Sócio-Espacial, associa-la ao tema das fusões e aquisições e discutir aspectos relativos à implementação das políticas neoliberais e suas consequências para a economia brasileira. Considera a relevância da categoria de formação econômica e sócio-espacial e as contribuições dos geógrafos brasileiros Milton Santos e Armen Mamigonian na discussão da temática. Ao primeiro, pela proposição da categoria de formação econômica e sócio-espacial, e ao segundo pela utilização e defesa dessa categoria de análise em sua trajetória, configurando a junção entre Geografia e Marxismo no âmbito da Geografia brasileira. Portanto, este artigo retoma pesquisa iniciada na década de 1990, e expressa o sentido geral da discussão proposta no âmbito da disciplina “Geografia da organização empresarial no Brasil e no Mundo”, oferecida no Mestrado em Geografia, na linha de pesquisa “Organização do Espaço Geográfico”.
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Corrêa, Domingos Sávio. "GEOGRAFIA, FORMAÇÃO ECONÔMICA E SÓCIO-ESPACIAL E O MOVIMENTO DE FUSÕES, AQUISIÇÕES E PRIVATIZAÇÕES DA DÉCADA DE 1990". Revista Contexto Geográfico 2, nr 3 (25.09.2018): 01–09. http://dx.doi.org/10.28998/contegeo.2i3.6129.

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O presente trabalho procura retomar a contribuição teórica de autores da Geografia ao conceito de Formação Econômica e Sócio-Espacial, associa-la ao tema das fusões e aquisições e discutir aspectos relativos à implementação das políticas neoliberais e suas consequências para a economia brasileira. Considera a relevância da categoria de formação econômica e sócio-espacial e as contribuições dos geógrafos brasileiros Milton Santos e Armen Mamigonian na discussão da temática. Ao primeiro, pela proposição da categoria de formação econômica e sócio-espacial, e ao segundo pela utilização e defesa dessa categoria de análise em sua trajetória, configurando a junção entre Geografia e Marxismo no âmbito da Geografia brasileira. Portanto, este artigo retoma pesquisa iniciada na década de 1990, e expressa o sentido geral da discussão proposta no âmbito da disciplina “Geografia da organização empresarial no Brasil e no Mundo”, oferecida no Mestrado em Geografia, na linha de pesquisa “Organização do Espaço Geográfico”.
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