Artykuły w czasopismach na temat „Expresso (Lisbon, Portugal)”

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Natal, Ana Paula, i Mariana Gaio Alves. "Políticas de aprendizagem ao longo da vida em Portugal: Controvérsias na esfera pública em torno da Iniciativa Novas Oportunidades (2005-2013)". Revista Portuguesa de Educação 29, nr 1 (16.07.2016): 121. http://dx.doi.org/10.21814/rpe.7434.

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Este artigo procura contribuir para uma compreensão mais aprofundada das políticas desenvolvidas em Portugal, a partir de 2005, em torno da ideia de aprendizagem ao longo da vida, a qual foi considerada pelos diversos Estados-membros da União Europeia como a melhor via para atingir os objetivos da Agenda de Lisboa. Neste contexto, identificou-se um protagonismo mediático assinalável das medidas e resultados associados à Iniciativa Novas Oportunidades, programa que teve como desígnio elevar o patamar de qualificação generalizada dos portugueses para o nível do ensino secundário. Tomando como objeto de estudo os textos publicados em três jornais – Expresso, Públicoe Correio da Manhã– no período entre 2005 e 2013, recorremos à análise do discurso para explorar a forma como a política de educação de adultos no âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades foi interpretada na imprensa escrita portuguesa. Encontrámos uma diversidade de perspetivas e interesses em jogo que evidenciaram o forte impacto que a educação de adultos teve nos media, os pontos críticos desta política e os desafios que se colocam no âmbito da aprendizagem ao longo da vida.PALAVRAS-CHAVEAprendizagem ao longo da vida; Iniciativa Novas Oportunidades; Media; Políticas de educação de adultos ABSTRACTThis article seeks to contribute to a deeper understanding of the policiespursued in Portugal, since 2005, around the idea of lifelong learning, whichwas considered by the various Member States of the European Union as the best way to meet the Lisbon Strategy. Within this framework, a considerable prominence of the measures and results associated with the Iniciativa Novas Oportunidades[New Opportunities Initiative] – a program designed to raise the Portuguese population’s level of qualifications to the secondary-school level – was identified in the media. Taking as object of study the texts published in three national newspapers – Expresso, Públicoand Correio da Manhã– in the period between 2005 and 2013, and using discourse analysis, we analysed how the policy on adult education within the Iniciativa Novas Oportunidades was interpreted in the Portuguese newspapers. We have found a diversity of perspectives and interests at stake, showing the strong impact that the adult education had in the media, the critical points of this policy and challenges to be faced within lifelong learning. KEYWORDSLifelong learning; Iniciativa Novas Oportunidades/New Opportunities Initiative; Media; Adult education policies
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Silva, Anelino Francisco. "Carnaval do Recife (Brasil) e de Lisboa (Portugal): herança e tradição-festejo sociocultural". ACTA GEOGRÁFICA 10, nr 24 (13.01.2017): 1–17. http://dx.doi.org/10.18227/2177-4307.acta.v10i24.1732.

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Este artigo aborda o carnaval do Recife – Pernambuco, Brasil e de Lisboa – Portugal, que resulta de pesquisa de pós-doutoramento. A compreensão das festas populares envolve a observação, a exploração teórica e a reflexão. As festas populares desses dois espaços apresentam semelhanças entre si, no que diz respeito ao entendimento cultural. No período carnavalesco enfatizam-se as origens do divertimento, calcadas nas práticas do povo, de natureza ritual ou simbólica, encantamento festivo, por seu significado e representação sociocultural. Há também o encadeamento de estratégias de expressão socioespacial e econômica. O carnaval expressa dimensões de uma sociedade formada pela totalidade de suas heranças cultural, econômica e histórica, por ela moldada. Ele como festa que é detêm o sentido de cultura popular. A dimensâo socioespacial expressa formas e estruturas, representação e significado, que torna essa festa uma tradição, eminentemente popular.
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Antonello, Ideni Terezinha. "EXPRESSÃO DO PLANEJAMENTO URBANO NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO – O PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE LISBOA". Boletim de Geografia 37, nr 2 (17.04.2020): 113–28. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i2.47523.

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O objetivo central deste estudo é apreender a expressão territorial do planejamento urbano, tendo como recorte espacial da investigação o município de Lisboa – Portugal, para atingir esse escopo realizou-se a análise da elaboração e execução das políticas públicas urbanas em Portugal, com foco nos instrumentos de planejamento e gestão urbanos presentes no Plano Diretor Municipal – PDM de Lisboa (PDML, 2012). Considera-se a imbricação entre o ordenamento do território e a elaboração/ concretização das políticas públicas urbanas, uma vez que o rebatimento dessas políticas públicas no território redundará na formatação da ordenação do território, por conseguinte, o PDM constitui-se na principal política pública urbana de planejamento urbano, já que a complexidade do tecido urbano em expansão necessita de diretrizes para se ordenar o espaço urbano conforme os diferentes uso do solo que abarca a dinâmica do espaço urbano em constante incerteza, essa própria do processo de mundialização do capital. O resultado da pesquisa evidencia dois elementos que se considerou avanços no PDML (2012) em relação ao monitoramento da política pública urbana. O primeiro refere-se à criação de uma base de dados que passou a integrar o Programa de Execução e Financiamento do Plano, na qual são inseridas as ações materiais previstas nas metas do Plano, essas ações incluídas no banco de dados serão georreferenciadas, além de apresentarem as informações do custo de financiamento e o grau de desenvolvimento da obra. O segundo elemento vincula-se ao primeiro, pois essa base de dados, que articula os serviços municipais, é um instrumento de monitorização da execução das propostas (obras) prevista no PDML, que irá atender à exigência de avaliação desta política pública via a elaboração de relatórios de monitorização que fará parte do relatório do ordenamento do território de Lisboa.
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Cunha, Isabel Ferin. "A revolução da Gabriela: o ano de 1977 em Portugal". Cadernos Pagu, nr 21 (2003): 39–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332003000200004.

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Este trabalho apresenta os contextos da visionação, em 1977, da telenovela brasileira Gabriela, Cravo e Canela. Justifica-se a escolha do Corpus - dois diários (Diário de Notícias, Diário de Lisboa) e dois semanários (Expresso e O Jornal) explicitando-se as metodologias utilizadas na análise de imprensa. Faz-se o levantamento da agenda da telenovela Gabriela, Cravo e Canela nos quatro jornais seleccionados, confrontando-a com outra agenda, mais lata, da expansão e divulgação da indústria cultural brasileira em Portugal. Considera-se que o êxito desta telenovela antecipa a emergência de uma nova sociedade e estilos de vida, bem como uma outra imagem da mulher, centrados em novos valores, no consumo e nos media.
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Udías, Agustín, Elisa Buforn, José Manuel Martínez-Solares i Carlos Sousa Oliveira. "Historical Sources for Earthquakes before 1900 on the Iberian Peninsula and in the Offshore Region". Seismological Research Letters 91, nr 5 (22.04.2020): 2487–96. http://dx.doi.org/10.1785/0220200038.

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Abstract Information about historical earthquakes in the Iberian Peninsula going back to Antiquity (Roman times) can be found in different types of documents, such as unpublished contemporary manuscripts preserved in archives, general, and regional histories in Spain and Portugal, published documents and reports on the damage of specific earthquakes, and reports in newspapers and magazines. The 1755 Lisbon earthquake marks an important point for the study of historical earthquakes in the peninsula. The compilation and interpretation of historical data presents many problems, one of which is how to express the many uncertainties in the focal parameters of historical earthquakes in earthquake catalogs.
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Marcon, Frank. "O kuduro como expressão da juventude em Portugal: estilos de vida e processos de identificação". Sociedade e Estado 28, nr 1 (kwiecień 2013): 75–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922013000100005.

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O artigo em questão é fruto de uma pesquisa etnográfica realizada em Lisboa, no ano de 2010. O kuduro é um estilo de dança e música que surgiu em Luanda, nos anos 1990, e que chegou a Portugal logo em seguida, por meio das relações entre os imigrantes com o país de origem: a Angola. O objetivo é compreender como, ao lado de outras formas de expressão cultural juvenis, em Lisboa, o kuduro, assim como o hip-hop, o rap e o reggae, passou a fazer parte integrante do consumo e da produção cultural dos jovens da periferia. Em meio à música e à dança como formas de entretenimento, um universo de tensões sociais, étnicas e geracionais faz-se presente e faz emergir interessantes processos de identificação social. A escola, a rua e a Internet tornaram-se os principais espaços de socialização do kuduro, que perpassa um estilo de vida que parece constituir laços de afinidade entre imigrantes e descendentes, tendo como referência o país de origem ou mesmo uma África imaginada pela relação de solidariedade entre descendentes da imigração originária dos Países Africanos de Língua Portuguesa. A análise de tais questões está implicada pelas novas dinâmicas dos fluxos contemporâneos transnacionais de pessoas, de produtos culturais e de informações, em contextos metropolitanos e pós-coloniais.
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Warken Sobottka, Mary Anne, i Elys Regina Zils. "With the Star-Studded Verb. Interview with Jorge Henrique Bastos". Belas Infiéis 12, nr 1 (28.03.2023): 01–10. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v12.n1.2023.44753.

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Jorge Henrique Bastos nasceu em Belém do Pará. É poeta, tradutor e editor. Recentemente publicou Rajadas (2022) pelo Selo Demônio Negro. Viveu 16 anos em Portugal, lá participou do projeto editorial Rosa do mundo 2001 poemas para o futuro (2001), foi o responsável pela seção dedicada ao Brasil e América Hispânica. Colaborou em jornais e revistas, como Diário de Lisboa, Independente, Expresso, Colóquio/Letras. Organizou a primeira edição portuguesa do romance Macunaíma, de Mário de Andrade (Antígona, 1998). Publicou a antologia Poesia contemporânea Brasileira – dos modernistas à actualidade (2002).
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Knudson-Vilaseca, Emily. "Mudado para Pior: Residents’ responses to Portugal’s ‘Special Rehousing Program’ as expressed in Outros Bairros and Nada Fazi". International Journal of Iberian Studies 36, nr 1 (1.03.2023): 21–40. http://dx.doi.org/10.1386/ijis_00089_1.

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As part of the larger discussion about the persistent and worldwide problem of access to adequate housing, I examine in this article the effects of government-led rehousing efforts in Lisbon, Portugal, through the lens of filmic representations of those effects. Specifically, I look at how residents of both the self-built neighbourhoods (demolished or soon-to-be) and public housing responded to the Projeto Especial de Realojamento through an analysis of two films, the documentary Outros Bairros and the fictional short film Nada Fazi , which represent a sort of ‘before and after’ of those government efforts. The residents’ voices and stories are compared to each other and set against a backdrop of journalistic reporting and sociological studies.
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Antunes, Eduardo. "A Narrativa Jornalística no Twitter de um (Não) Atentado em Portugal". Comunicação e Sociedade 42 (16.12.2022): 293–314. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.42(2022).4107.

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Quinta-feira, dia 10 de fevereiro de 2022, “um estudante de 18 anos foi detido esta quinta-feira pela Polícia Judiciária suspeito do crime de terrorismo, já que estaria há meses a planear atacar os colegas da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa” (Henriques et al., 2022, para. 1). Um caso sem grande paralelo em Portugal, num contexto mediático caracterizado pelo que é imediato e pela crescente importância das redes sociais e média sociais, como o Twitter, inclusive para a circulação de informação. Parte-se de um entendimento do Twitter como uma plataforma relevante para o jornalismo contemporâneo que conecta fluxos de informação entre partes (Bennett & Segerberg, 2012; Sadler, 2018). Foram extraídos 3.577 tweets no espaço de 1 semana desde o caso, das cinco contas oficiais no Twitter com mais seguidores, de cariz jornalístico/informativo em Portugal. Desses, apenas 104 tweets se focam neste particular caso, destacando-se o facto de o Correio da Manhã apresentar o triplo de tweets do Expresso. Este trabalho utiliza uma abordagem qualitativa para realizar uma análise discursiva, com recurso a nuvens de palavras, que representam visualmente a frequência de termos. A identificação de narrativas, inclusive macro e micronarrativas (Lits, 2015; Motta, 2013), orienta este trabalho, que resulta na identificação da macronarrativa da existência de um ataque numa faculdade da Universidade de Lisboa. A narrativa do terrorismo, apesar de comum no corpus geral não é central, já que se encontra de forma não uniforme entre as cinco nuvens de palavras, sendo identificada nas nuvens de palavras da SIC Notícias, do Jornal de Notícias e do Correio da Manhã. A análise desenvolvida procura auxiliar o desenvolvimento de entendimentos sobre as narrativas utilizadas para dar e construir sentido à cobertura mediática deste caso específico sem grande comparação em Portugal.
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Campilho, Aurélio. "Editorial". U.Porto Journal of Engineering 2, nr 2 (19.03.2018): 1. http://dx.doi.org/10.24840/2183-6493_002.002_0001.

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This Special Issue on Electrical and Computer Engineering includes selected papers from the 1st edition of the Symposium on Electrical and Computer Engineering (ECE 2015), one of the symposia included in the 1st Doctoral Congress in Engineering, held at FEUP, 11-12 June, 2015. ECE 2015 was an important forum for presenting the research activities of ECE students, particularly from the Doctoral Program in Electrical and Computer Engineering, at FEUP (PDEEC). ECE 2015 received a total of 42 two-page abstracts. The review process was carried out by members of the Symposium Scientific Committee and other reviewers. Each abstract was reviewed by at least two reviewers, and checked by the Program Committee. 37 abstracts were finally accepted and appear in the Symposium book of abstracts. From the 37 abstracts, 17 were presented in four oral sessions, and 20 in one poster session. We were very pleased to include two keynote talks: “The Internet of Things - Latest Trends and Future Perspectives” by Carlos Azeredo Leme, University of Lisbon, Portugal; “A Perspective on Virtual Radio Access Networks” by Luís M. Correia, University of Lisbon, Portugal. Six papers were invited to submit extended versions to this special issue, that were further reviewed and published in this issue.We would like to sincerely thank the authors for submitting these extended versions, and we thank the special issue reviewers for the careful evaluation and feedback provided to the authors. We also would like to express our gratitude to Luís Miguel Costa, for supporting the organization of this Special issue of the U.Porto Journal of Engineering.Finally, we are very pleased to give the readership of this Special Issue on ECE examples of the research developed by PDEEC students, from a vast area covered by the Electrical and Computer Engineering at FEUP and at the associated research institutes and research centers.
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Vaccari, Pedro. "A modinha como expressão nacional do século XIX: desmistificando a aura de gênio do Padre José Maurício Nunes Garcia". Revista da Tulha 6, nr 2 (21.12.2020): 35–63. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-7117.rt.2020.174410.

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A figura do gênio romântico, atormentado e incompreendido, que morre na miséria, tem acompanhado o fluxo de mistificação histórica desde o século XVIII, na figura de Mozart. Transladado para os trópicos, esse personagem foi personificado em José Maurício Nunes Garcia, compositor negro da Corte de D. João VI no Brasil, que teria Marcos Portugal como rival e antípoda – o Salieri de Portugal/Brasil. Por meio de uma pesquisa que analisou todos os Jornais de Modinha publicados em Lisboa de 1792 a 1796, e as Modinhas Imperiais que vieram a prelo pelas mãos de Mário de Andrade em 1930, pudemos perceber, entretanto, que o gênero modinha, cultivado por José Maurício em pelo menos quatro peças sobreviventes, possui elos motívicos que podem caracterizá- lo como pertencente a uma nacionalização incipiente da música brasileira. A partir dessa premissa foi possível traçar um perfil do Padre que desmistifica a aura do gênio, já que suas modinhas, em específico “Marília, si me não amas…”, trazem elementos que remontam à tradição popular oral brasileira. A Modinha, gênero que ressoaria em suas próprias missas para constituir uma brasilidade em música, não seria antes um gênero aglutinador de influências folclóricas e populares urbanas, e o fato de José Maurício compor nesse estilo não o aproximaria das correntes tradicionais de retórica neo-trovadoresca?
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Canário, Rui. "Movimentos sociais e educação popular. Lutas nas empresas, em Portugal, após o 25 de abril". Perspectiva 26, nr 1 (22.04.2009): 19–39. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2008v26n1p19.

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Tendo como referência empírica o movimento grevista operário que, no primeiro semestre de 1974, ocorreu na cintura industrial de Lisboa, antes e imediatamente após o derrube da ditadura fascista, em 25 de Abril de 1974, procurar-se-á co-locar em evidência o potencial educativo desse movimento social, marcado pela autonomia. Pretende-se discutir qual a relação entre aprendizagens colectivas, realizadas no âmbito de processos instituintes de mudança social e o papel e anatureza do Estado nesses processos. Pretende-se num quadro teórico mais amplo, problematizar e discutir o conceito de educação emancipatória. Entende-se que a clarificação deste conceito, essencial para superar o actual desarmamento crítico face à lógica do capital, supõe a análise e desconstrução de uma visão da conflitualidade social no século XX reduzida à dicotomia entre dois campos: o do capitalismo e o do capitalismo de estado. Parte-se do pressuposto de que toda a acção e relação social é atravessada e impregnada por uma dimensão educativa, ela própria expressão política de relações de poder.
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Gouveia, José, i Helena Nogueira. "O suicídio em Portugal: ocorrências no Domínio Público Marítimo". Cadernos de Geografia, nr 36 (29.12.2017): 3–14. http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_36_1.

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O suicídio é uma das principais causas de morte em todo o mundo. A OMS tem-se preocupado em prevenir este fenómeno que é hoje um problema global. Portugal acompanha o panorama internacional neste contexto, com uma taxa que ronda os 10 suicídios por 100 000 habitantes, valor que está abaixo da média europeia. O objetivo geral deste trabalho é o de procurar identificar a realidade nacional neste domínio em termos de distribuição geográfica ao longo da extensão da costa marítima portuguesa, analisando, especificamente, a situação do Domínio Público Marítimo, comparando os resultados com o restante território. São analisados dados do INE por concelho (entre 2000 e 2014) e da Direção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM), de 2010 a 2016. Com base nos dados recolhidos do INE é possível concluir que o fenómeno do suicídio em Portugal apresenta, em geral, uma preocupante tendência de aumento. Em termos da análise realizada por unidade territorial “município” verifica-se que existem áreas do território onde a taxa de suicídio é muito superior às restantes. Em números absolutos, é percetível a maior incidência deste fenómeno em alguns concelhos do litoral. Numa análise da taxa de suicídio, os dados não são tão claros, à exceção do Porto e de Lisboa que continuam a destacar-se. Os dados da DGAM mostram o elevado número de suicídios em espaços do DPM, com quase 2 suicídios por mês. Este número, que aumentou de 2010 a 2012, mas decresceu desde então, tem a sua maior expressão em locais bem definidos como algumas infraestruturas e falésias com grande altura.
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Sousa, Jorge Pedro, Maria Érica de Oliveira Lima, Sandra Tuna i Patrícia Oliveira Teixeira. "António Rodrigues Sampaio e a imprensa clandestina da Patuleia (1846-1847)". Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 34, nr 2 (grudzień 2011): 17–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-58442011000200002.

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A guerra civil da Patuleia travou-se, em Portugal, entre 8 de outubro de 1846 e 29 de junho de 1847. Nela digladiaram-se as principais forças organizadas da sociedade portuguesa de então: constitucionais, cartistas e absolutistas. Surgiu, nesse contexto, uma forte imprensa clandestina, em especial em Lisboa, sede do poder cartista governamental. O Eco de Santarém e O Espectro foram os mais importantes periódicos constitucionais clandestinos publicados na capital do Reino. Redigidos quase integralmente pelo principal jornalista político português do século 19, António Rodrigues Sampaio, um homem que haveria de chegar a presidente, demonstram a vitalidade dos revolucionários. Neste trabalho, apresentam-se ambos os jornais e analisa-se o seu discurso, centrado na guerra e nos ataques pessoais, sustentando-se, em particular, que serviram a causa Patuleia, dando expressão pública às ideias dos rebeldes, e que apesar de terem beneficiado da extraordinária coragem do seu autor, não foram o produto da acção de um homem só.
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Fazzini, Luca. "De Luanda para Lisboa: 'o retorno', de Dulce Maria Cardoso, e os restos do império". Abril – NEPA / UFF 10, nr 20 (4.06.2018): 169–86. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v10i20.29957.

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De acordo com quanto analisado por Jacinto do Prado Coelho em Originalidade da literatura portuguesa, o imaginário coletivo lusitano apoiou-se, ao longo dos séculos, numa série de referências provenientes da literatura. A própria historiografia portuguesa, durante muito tempo, constituiu-se tendo como fonte primária a literatura: mitos, memórias, crónicas e relatos de viagem participaram tanto da construção da história oficial pelo poder, quanto daquela que pode ser definida a poética da Nação portuguesa – durante década ao serviço da ideologia imperial propagandeada pelo Estado Novo. No entanto, a partir do ano de 1974, com o fim da ditadura salazarista e da chamada Guerra Colonial, a literatura passou a encenar o momento da perda, o epílogo da longa tradição ultramarina. Passou a interrogar os fantasmas e as fantasias imperiais ̶ retomando a expressão de A. P. Ferreira e M. C. Ribeiro. Tendo, portanto, como ponto de partida a estrita ligação, em Portugal entre literatura, historiografia e imaginário coletivo, com o presente artigo pretendo oferecer uma análise crítica do romance O retorno (2011), de Dulce Maria Cardoso, que vise indagar, questionar os restos do império.---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2018n20a470
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Fazzini, Luca. "De Luanda para Lisboa: 'o retorno', de Dulce Maria Cardoso, e os restos do império". Abril – NEPA / UFF 10, nr 20 (4.06.2018): 169. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2018n20a470.

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De acordo com quanto analisado por Jacinto do Prado Coelho em Originalidade da literatura portuguesa, o imaginário coletivo lusitano apoiou-se, ao longo dos séculos, numa série de referências provenientes da literatura. A própria historiografia portuguesa, durante muito tempo, constituiu-se tendo como fonte primária a literatura: mitos, memórias, crónicas e relatos de viagem participaram tanto da construção da história oficial pelo poder, quanto daquela que pode ser definida a poética da Nação portuguesa – durante década ao serviço da ideologia imperial propagandeada pelo Estado Novo. No entanto, a partir do ano de 1974, com o fim da ditadura salazarista e da chamada Guerra Colonial, a literatura passou a encenar o momento da perda, o epílogo da longa tradição ultramarina. Passou a interrogar os fantasmas e as fantasias imperiais ̶ retomando a expressão de A. P. Ferreira e M. C. Ribeiro. Tendo, portanto, como ponto de partida a estrita ligação, em Portugal entre literatura, historiografia e imaginário coletivo, com o presente artigo pretendo oferecer uma análise crítica do romance O retorno (2011), de Dulce Maria Cardoso, que vise indagar, questionar os restos do império.---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2018n20a470
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Bohatyrova, K. V., i H. V. Hushcha. "DYNAMIC LANDSCAPE IN VOLTAIRE’S «POEM ON THE LISBON DISASTER» AND IN POEM OF SYMEON LYSYNETSKYI «A BEAST TO BEHOLD IN BUDA AND PEST»". PRECARPATHIAN BULLETIN OF THE SHEVCHENKO SCIENTIFIC SOCIETY Word, nr 3(55) (12.04.2019): 125–30. http://dx.doi.org/10.31471/2304-7402-2019-3(55)-125-130.

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The article analyzes dynamic landscape that performs an important philosophical and psychological function in the poems of the French and Ukrainian authors, it helps them to express their emotions and reflections on the large-scale natural disasters that happened in Portugal and Hungary and caused great damage to the cities and led to the deaths of local residents. The authors also expressed condolences to the inhabitants in their works, because they worried about the fate of people, regardless of age, sex and social status, both poems permeated with sincere humanistic feelings. The poets tried to show and convince the readers that humanity is powerless and can not withstand the destructive energy of the nature. Landscapes in poetic works fulfill an important aesthetic and psychological function, help the authors to reveal emotions, mood, reflection, inner emotional experiences to the recipient, to adjust to the perception of joyous or sad information, and also indicate the geographical location of a particular event. Dynamic landscape in both poems is an important tool for representing reality and expressing authorial reflections of the power of the nature, which can be devastating and extremely dangerous to people. The titles of the works indicate the places of real events (Portuguese Lisbonin Voltaire’s poem and Hungarian Buda and Pestin Symeon Lysynetskyi’s poem).
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Ferreira, J. Flávio. "Negociar a cura". Revista de Antropologia da UFSCar 3, nr 1 (1.06.2011): 145–70. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v3i1.42.

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Pretende-se aqui levantar uma abordagem antropológica de um caso clínico transcultural em um centro de psiquiatria para imigrantes em Portugal. Para tanto, busco inicialmente refletir sobre o encontro de diferentes saberes no campo terapêutico, recorrendo a breves reflexões teóricas acerca das possíveis interpretações dos estados saúde e da doença e das suas relações com o sistema biomédico. Trata-se de considerar o corpo como um complexo biopsicossocial. O corpo é o local de expressão da doença; ele é também o lugar onde se dá a intervenção dos processos de cura: refletindo, ocasionalmente, os métodos culturalmente determinados de diferentes saberes e práticas. Para um indivíduo que, ao padecer de um problema de saúde, sustente explicações sócio-religiosas como causa dos males que o afligem em um centro psiquiátrico-hospitalar, o rumo à cura pode estar cheio de ambiguidades e contradições. Focando-me na história de vida da imigrante Bela-lundù, paciente de um serviço psiquiátrico transcultural em Lisboa, faz-se latente a complexidade de diferentes percepções sobre o corpo e sobre a saúde, assim como as suas éticas e as suas vontades de legitimação.
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Freire, Isabel Marques. "Cidadania da sexualidade na imprensa portuguesa do pós-Revolução dos Cravos". Perspectiva 37, nr 1 (23.04.2019): 140–59. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2019.e52467.

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Esperando contribuir para o debate sobre a mudança social das vivências afetivo-sexuais no Portugal de transição da ditadura para a democracia, analisei o conteúdo de revistas e jornais (Mulher - Modas & Bordados, Crónica Feminina, Expresso e Diário de Lisboa), publicados entre 1968 e 1978. De que se fala e o que se diz na imprensa sobre direitos sexuais e de gênero, neste período marcado pela euforia da Revolução de 25 de abril de 1974? Neste artigo, analiso uma carta, um manifesto e uma reportagem que marcaram a agenda midiática da cidadania da sexualidade logo após a Revolução dos Cravos. Os três conteúdos associam liberdade política à liberdade sexual e equacionam as nossas vivências íntimas enquanto assunto público e de cidadania: a história pessoal sexual de uma adolescente (Gisela) enviada à redação de uma revista feminina; o primeiro manifesto homossexual português, publicado na imprensa duas semanas após a Revolução dos Cravos; e um documento assinado por 500 prostitutas (reivindicando direitos sociais e políticos), que é trazido à agenda de uma reunião feminista do Movimento Democrático da Mulher. Na imprensa analisada, o direito à sexualidade feminina pré-conjugal (reivindicado por Gisela), o direito à “livre prática homossexual” e o direito ao “amor livre” marcaram, nesse período, a emergência de uma cidadania da sexualidade (ou cidadania íntima), em desenvolvimento até hoje. Porém, apenas a história pessoal sexual de Gisela desperta entre as leitoras um longo debate sobre a importância das questões da intimidade para a democracia.
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Da Silva, Marco Antônio Guimarães. "Notícias, apenas notícias". Fisioterapia Brasil 11, nr 6 (9.12.2017): 403. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v11i6.1590.

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Resolvi neste editorial falar sobre um tema relacionado à fisioterapia por dois motivos. O primeiro está relacionado à época. Estamos no Natal, e dar prosseguimento às mensagens, talvez um pouco amargas, que tenho passado nos editoriais anteriores, amparadas em criticas ao nosso tecido social, talvez não seja ideal nesse período. O segundo motivo relaciona-se à necessidade de atender aos eventuais insatisfeitos com a linha editorial por mim adotada: falar sobre tudo, menos sobre fisioterapia. Eu diria, contudo, que essa não é a uma verdade absoluta, porque talvez vinte por cento do que escrevi tenha se referido à fisioterapia. Reconheço que é pouco, mas acredito, também, que trazer temas em que prevalecem a discussão, consubstanciada pela filosofia, pela antropologia social, pela literatura e pela sociologia - temas que afetam os vários campos de nossas vidas - pode ser bastante útil.Considerando que para atender ao primeiro motivo basta deixar as tais críticas de lado, pelo menos temporariamente, resta-me atender aos já citados insatisfeitos com a linha editorial e dar uma notícia que registra o avanço da profissão em terra ultra mar. Não sei bem o ano em que a Fisioterapia em Portugal deixou de ser um curso técnico universitário de três anos e se tornou uma licenciatura (termo aplicado para os cursos que possuem cinco anos de duração). A luta para se tornarem curso superior deve ter sido dura, porque, nos anos 80, tive uma reunião com a Diretora de Serviços de Segurança e Higiene do Ministério do Trabalho de Portugal, cargo imediatamente abaixo do Ministro daquela pasta, e, ao abordar o tema, ela me disse que seria muito difícil o status de curso superior para fisioterapia, porque o Ministério teria que rever os salários de todos os profissionais que estavam na mesma situação (assistentes sociais, enfermeiros, nutricionistas, etc). Apesar das dificuldades levantadas pela diretora, conseguiram resolver o problema. Deram um grande passo. Não sei também se o Tratado de Bolonha modificou ou irá modificar a carga horária do curso de fisioterapia na Europa, e não entrarei em detalhes, porque o foco aqui é outro. Apesar das dificuldades por que passam vários países daquele continente, houve avanços para a implantação do primeiro mestrado em fisioterapia na Escola Superior de Tecnologia da Saúde - órgão público federal - localizada na cidade de Lisboa. Depois de alguns ajustes, o curso teve inicio em setembro de 2010. Nos anos 80, tive a oportunidade ministrar vários cursos na Universidade do Porto e alguns na cidade de Lisboa. Depois disso, tenho visitado, todos os anos, a cidade de Lisboa na condição de turista. Volto agora, trinta anos depois, como professor do curso de mestrado que fiz referência.Para aqueles que desejarem saber um pouco mais sobre a fisioterapia em Portugal, sugiro que leiam o artigo “Contributos para a historiografia da fisioterapia em Portugal”, de Maria Isabel Coutinho e colaboradores, publicado neste número da Revista Fisioterapia Brasil.Com relação à mensagem de Boas Festas que agora se aproximam, retomo um pequeno trecho, retirado de um antigo editorial que escrevi em 2005:“Sustentados por uma fala social desprovida de qualquer senso de reflexão, há séculos mantemos uma tradição cultural de desejarmos aos "nossos" os intermináveis e repetidos votos de boas festas e feliz ano novo. A expressão toma para si a tarefa quase mecânica de manter e levar adiante os costumes que nos foram legados pelos nossos antepassados e por nossa cultura. A linguagem falada, imaginada em um mimetismo circunstanciado a um cumprimento do dever, não está mais, de um modo geral, a serviço do que realmente pensamos e acaba evidenciando uma contradição entre aquilo que realmente desejamos e aquilo que exprimimos.” O objetivo do texto acima era o de comentar a enxurrada dos automatizados e-mails que as pessoas, indiscriminadamente, disparam no final de ano para seus clientes e não clientes. Ainda continuo concordando com o que escrevi, mas ressalto, entretanto, que os meu votos de FELIZ NATAL E SUPER 2011, agora dirigidos para você e sua família, expressam, do fundo do coração, os meus reais sentimentos.Como diria meu amigo Manuel Rui, poeta e escritor angolano, autor de Quem me dera ser onda, sua obra mais conhecida aqui no Brasil: Abreijos para todos.
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Gato, Ana Paula, i Lucília Nunes. "Desafios da investigação da história da Enfermagem". Pensar Enfermagem - Revista Científica | Journal of Nursing 17, nr 2 (30.12.2013): 26–34. http://dx.doi.org/10.56732/pensarenf.v17i2.81.

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Se o passado se constitui como contributo decisivo tanto para a construção da identidade profissional dos enfermeiros, como para o desenvolvimento da disciplina de Enfermagem, entendemos a sua disseminação e ensino como formas de valorização e explicitação disciplinar. Estes emergem como verdadeiro desafio na relação entre investigar e ensinar. Consideramos pois pertinente a investigação sobre o ensino da História de Enfermagem em Portugal. Desenvolve-se um estudo em torno desta problemática com os seguintes objetivos: a) mapear a existência e os contornos do ensino da História de Enfermagem em Portugal, enquanto unidade curricular autónoma; b) analisar as tendências epistemológicas do ensino da História de Enfermagem. A recolha de dados foi feita a partir da consulta dos planos de estudo do Curso de Licenciatura em Enfermagem (CLE), aprovados em Diário da República. Procedemos a análise documental dos planos de estudo e orientações disciplinares relativas a estes, quando disponíveis. Considerou-se para este estudo a categorização para o tipo de instituição, pública (instituição do Estado) e privada (instituição pertencente a entidades particulares, concordatária ou cooperativas).Considerou-se, no caso de instituições com o mesmo plano de estudos em diferentes escolas, um plano. Assim, em fevereiro de 2013, existiam 41 cursos de Licenciatura em Enfermagem, representando 34 planos de estudos. Destes 34, 23,5% [8] apresentam uma unidade curricular de História singularizada e 76,4% [26] não têm a expressão “História” na designação da unidade curricular. Dos planos de estudo que têm unidade curricular designada com “História de Enfermagem”, 62,5% [5] pertencem a instituições públicas e 37,5% [3] a instituições privadas (sendo que um plano se replica em duas escolas da mesma instituição). As designações são: “História de Enfermagem” [3 casos], “História e Epistemologia de Enfermagem” [3 casos], “História e Fundamentos de Enfermagem (I e II)” [1 caso] e “História de Enfermagem e Assistência” [1 caso]. Os Planos de Estudo dos CLE cumprem determinados requisitos, em conformidade com a sua regulamentação. Verificada a Diretiva e a respetiva transposição para a legislação nacional (Lei 9/2009 de 4 de março), a História de Enfermagem não faz parte das matérias obrigatórias de ensino teórico. Trata-se, assim, de uma opção de conceção curricular da instituição de ensino. * Comunicação ao I Simpósio Internacional de Investigação de História de Enfermagem. “Percursos e desafios da investigação da história da enfermagem”, Lisboa. 29 e 30 de maio, 2013.
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Silveira, Jorge Fernandes da. "Resenha: VIEIRA, Nelson H. Brasil e Portugal: a imagem recíproca (o mito e a realidade na expressão literária). Lisboa: Ministério da Educação / Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1991. (Coleção Diálogo: Fronteiras Abertas) 256 p." Revista do Centro de Estudos Portugueses 14, nr 18 (31.12.1994): 141. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.14.18.141-144.

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ANDRÉ, Tamara Cardoso. "TEORIAS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO E ENSINO: ESBOÇO DIDÁTICO A PARTIR DO MÉTODO DE MARX". Trama 14, nr 33 (2.10.2018): 03–14. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i33.19058.

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Este artigo apresenta esquema didático e crítico, a partir do Método de Marx, das teorias Positivistas, Funcionalistas, Estruturalistas e Pós-Modernistas. Conclui que a dialética, a contradição e a totalidade permitem compreender que a educação e o ensino são determinados pelas condições de produção e distribuição, sem que essa suposição signifique uma posição mecânica, imobilistica ou idealista. As possibilidades de pesquisa, neste método, são a investigação sobre a distribuição e circulação do conhecimento e, também, a luta por uma escola universal que leve à crítica da realidade concreta.REFERÊNCIASANDERSON, Perry. Neoliberalismo: un balance provisório. In. SADER, Emir. GENTILI, Pablo. La Trama del Neoliberalismo. Mercado, crisis y exclusión social. Buenos Aires: Clacso, 2003. p. 11-18BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In:NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio (orgs). Escritos de educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998, p. 39-64BRECHT, Bertolt. (1955). A Vida de Galileu. São Paulo: Abril Cultural, 1977BURTT, Edwin A. As bases metafísicas da ciência moderna. Tradução: José Viegas Filho. Orlando Araújo Henriques. Editora Universidade de Brasília, 1983CHASIN, J. Marx: estatuto ontológico e resolução metodológica. São Paulo: Boitempo, 2009COUTINHO, Carlos Nelson. O Estruturalismo e a Miséria da Razão. São Paulo: Expressão Popular, 2010DESCARTES, René. (1637). Discurso do Método. Tradução : Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2001.DILTHEY, Wilhelm. (1883). A construção do mundo histórico nas ciências humanas. Tradução : Marcos Casanova. São Paulo : Editora UNESP, 2010.DOSSE, François. História do Estruturalismo. O campo do signo, 1945/1966. Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1993DURKHEIM, Émile. (1922). Educação e Sociologia. Tradução: Stephania Matousek. Petrópolis: Vozes, 2011 EAGLETON, Terry. Ideologia. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista: Editora Boitempo, 1997FREDERICO, Celso. O jovem Marx. 1843-1844: as origens da ontologia do ser social. São Paulo: Expressão Popular, 2009GIL, Rosa María Cifuentes. Diseño de proyectos de investigación cualitativa. Buenos Aires: NOVEDUC, 2014HEGEL, G.W.F. (1820) Linhas Fundamentais da Filosofia do Direito ou Direito Natural e Ciência do Estado em Compêndio. Tradução: Marcos L. Müller. Analytica, Vol 1, N.01, 1994HOUAISS. Antônio. Novo Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. Rio de Janeiro: F. Alves, 1934KANT, Immanuel. (1781) Crítica da razão pura. Tradução: Manuela Pinto dos Santos. Alexandre Fradique Morujão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001KONDER, Leandro. O que é dialética. Brasiliense, 1990KOSIK, Karel (1961). Tradução: Célia Neves. Alderico Toríbio. Dialética do Concreto. São Paulo: Paz e Terra, 2002LUKÁCS, György. (1972) Ontologia do Ser Social I. Os Princípios Ontológicos Fundamentais de Marx. Tradução: Carlos Nelson Coutinho. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas LTDA, S/DMARX, Karl. (1859). Para a crítica da economia política. Do capital. O rendimento e suas fontes. Tradução: Edgard Malagodi. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1999MARX, Karl. ENGELS, Friedrich (1846). A ideologia alemã. Tradução: Rubens Enderle. Nélio Schneider. Luciano Cavini Martorano. São Paulo: Boitempo, 2014 MARX, Karl. ENGELS, Friedrich (1848). Manifesto do Partido Comunista. Tradução: José Barata-Moura e Francisco Melo. Lisboa: Editorial Avante, 1997MARX, Karl. (1847) A miséria da Filosofia. Tradução: José Paulo Netto. São Paulo: Global, 1985MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. Critique de l’éducationet de l’einsegnement. Introduction, traductionet notes de Roger Dangeville. In. DANGEVILLE. Roger. Une anthólogie de Marx-Engels surl’éducation, l’einsegnement et la formatión professionnelle. Librairie François Maspero: Paris, 1976MORROW, Raymond Allen. TORRES, Carlos Alberto. Teoria social e educação. Uma crítica das teorias da Reprodução Social e Cultural. Porto, Portugal: Editora Afrontamento, 1997.SAUSSURE, Ferdinand. (1910). Curso de Linguística Geral. Tradução: Antônio Chelini. José Paulo Paes. Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, 2010.SAUTU, Ruth. BONIOLO, Paula. DALLE, Pablo. ELBERT, Rodolfo. Manual de metodología. Contrucción del marco teórico, formulación de los objetivos y elección de la metodología. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2010VYGOTSKI, Lev. S. (1931) Obras Escogidas. Tomo III. Tradução: José María Bravo: Madri: Visor, 2000Recebido em 05-05-2018/ Aceito em 10-08-2018.
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Veríssimo, Manuela, Ligía Monteiro, Brian Vaughn i António José dos Santos. "Qualidade da vinculação e desenvolvimento sócio-cognitivo". Análise Psicológica 21, nr 4 (16.11.2012): 419–30. http://dx.doi.org/10.14417/ap.2.

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O presente estudo aborda as implicações da qualidadeda relação de vinculação no modo como a criança conceptualiza e raciocina sobre o mundo social. Os investigadores que trabalham na área da vinculação defendem que o pensamento social da criança reflecte diferentes internalizações de aspectos das primeiras interacções. Os participantes do estudo foram 50 díades mãe criança, do distrito de Lisboa, Portugal. A média de idade das crianças era de 41 meses, sendo 27 raparigase 23 rapazes. As idades das mães variavam entre os 27e ao 42 anos (α = 32,26; dp = 4.34). As crianças passavam em média 6.80 horas no Jardim-de-infância. As famílias pertenciam à classe social média de acordo com os padrões portugueses. Foi pedido às mães que completassem o Attachment Q-Set (Waters, 1995), com vista a analisar a qualidade da relação de vinculação. O pensamento social das crianças foi avaliado através da Bateria de Provas Sócio-cognitivas deStrayer, Gravel, Pagé, e Biazutti (1994). Dois investigadores analisaram o conteúdo do discurso das crianças (Pearson > .89). As medidas do pensamento social utilizadas foram a compreensão pró-social, a descentração cognitiva e a descentração afectiva. Através da análise hierárquica de clusters, e com base nas representações maternas foram identificados três grupos de crianças com estilos de vinculação significativamente diferentes. Estes resultados estão, até certo ponto, de acordo com a taxonomia proposta por Ainsworth. Com base nos três grupos de crianças identificados pelas mães, ou seja, o Grupo Seguro, o Grupo Inseguro-Resistente e o Grupo Inseguro-Evitante analisou-se através de uma Análise de Variância a CompreensãoPró-social e a Descentração Cognitiva e Afectivados referidos grupos. A nível da Compreensão Pró-social Global não se verificaram diferenças significativas entre os 3 grupos, tal como na Compreensão Pró-social– Resposta. Contudo, na Compreensão Pró-social – Justificação foram encontradas diferenças significativas entre os grupos (f (49, 2)=5.045, p<0.010). Na Descentração Cognitiva Global observaram-se diferenças significativas entre os 3 grupos de crianças (f (48, 2)=9.073, p<0.000). Na Descentração Cognitiva – Resposta, também se verificaram diferenças significativas entre os 3 grupos de crianças (f (49, 2)=4.749, p<0.13). Na Descentração Cognitiva – Justificação encontraram-se diferenças significativas entre os grupos (f (48, 2)=11,721, p<0.000). Através de uma Análise de Variância não foram encontradas diferenças significativas entre os três grupos para a Descentração Afectiva Global(F (49, 2)=1,959, p<0.152). Contudo, uma análise Post-Hoc permitiu verificar que existiam diferenças significativas entre os Grupo Seguro e Inseguro Evitante(p>0.05). Os resultados obtidos neste estudo suportam estudos prévios que afirmam que a expressão e compreensão das emoções de crianças, em idade pré-escolar, estão relacionadas com as interacções e a relação estabelecida entre a figura de vinculação durante os períodos da primeira e segunda infância (Denham, 1997;Denham & Couchoud, 1990; Denham, Zoller & Couchoud,1994).
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BORTOT, Camila Maria, i Angela Mara de Barros LARA. "AS NOVAS RELAÇÕES ENTRE ESTADO E SOCIEDADE CIVIL NA TERCEIRA VIA: MECANISMOS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NA EDUCAÇÃO". Trama 14, nr 33 (2.10.2018): 15–24. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i33.19358.

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Tivemos por objetivo compreender como se estabelecem as relações entre Estado e Sociedade Civil na Terceira Via, em relação aos mecanismos de participação social e econômica na educação e suas intencionalidades. A reconfiguração da relação entre Estado e sociedade civil ativa a partir dos anos 2000, cujo Estado, estrategicamente, chamou a sociedade para atuar em conjunto, procurou relações consensuais. Com um Estado Catalisador, voltado ao empreendedorismo e à colaboração, o Terceiro Setor e as Redes atuam como parceiros, fazendo com que o Governo não atue unicamente na prestação direta da educação. As intencionalidades desse movimento de sociabilidade apontam à privatização do ensino público, cuja colaboração se direciona a descentralização da educação.REFERÊNCIAS BALL, S. J. Educação global S. A.: novas redes políticas e o imaginário neoliberal. Tradução de Janete Bridon. Ponta Grossa: UEPG, 2014.CASTELO, R. O Social-liberalismo: auge e crise da supremacia burguesa na era neoliberal. 1. ed. São Paulo: Expressão popular, 2013.FALLEIROS, V. P. A política social no Estado capitalista. SP: Cortez, 2005.GIDDENS, A. A terceira via e seus críticos. Rio de Janeiro: Record, 2001.GIDDENS, A. A Terceira Via: reflexões sobre o impasse político atual e o futuro da socialdemocracia. Rio de Janeiro: Record, 1999.GRAMSCI, A. Caderno 12 (1932): Apontamentos e notas dispersas para um grupo de ensaios sobre a história dos intelectuais. Cadernos do Cárcere, vol. 2. Edição e tradução Carlos Nelson Coutinho, co-edicação Luiz Sérgio Henriques e Marco Aurélio Nogueira. 7ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.LIMA, J. Á. Redes na educação: questões políticas e conceptuais. Revista Portuguesa de Educação, Lisboa, Portugal: Universidade do Minho, v. 20, n. 2, p. 151-181, 2007.MARTINS, A. S.; NEVES, L. M. W.; MELO, A. A. S. et al. Educação Básica: tragédia anunciada? São Paulo: Xamã, 2015.NEVES, L. M. W. A sociedade civil como espaço estratégico de difusão da nova pedagogia da hegemonia de difusão da nova pedagogia da hegemonia. In: NEVES, L. M. W. (Org.). A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005. p. 85-126.OSBORNE, D.; GAEBLER, T. Reinventando o governo: como o espírito empreendedor está transformando o setor público. Brasília: MH Comunicação, 1994.OSZLAK, O.; O'DONNELL, G. Estado y políticas estatales en América Latina: hacia una estrategia de investigación. Centro de Estudios de Estado y Sociedad (CEDES), Documento G.E. CLACSO, 1995: Buenos Aires, Argentina. p. 11-23.PAULO NETTO, J.; BRAZ, M. Economia Política: uma introdução crítica. SP: Cortez, 2011.PERONI, V.; OLIVEIRA, R.; FERNANDEZ, M.; Estado e Terceiro Setor: as novas regulações entre o público e o privado na gestão da educação básica brasileira. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 30, n. 108, p. 761-778, out. 2009.SCHNEIDER, V. Redes de políticas públicas e a condução de sociedades complexas. Civitas – Revista de Ciências Sociais, Porto Alegre, v. 5. n. 1, p. 29-58, jan./jun. 2005.THOMPSON, E. Desencanto ou apostasia? In: THOMPSON, E. Os românticos: a Inglaterra na era revolucionária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. p. 49-101.__________. Costumes em comum. São Paulo: Cia das Letras, 1998.WILLIAMS, R. Palabras claves. Buenos Aires: Nueva Vision, 2003.Recebido em 10-04-2018 e aceito em 10-08-2018.
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Bartzokas-Tsiompras, Alexandros, Kostis C. Koutsopoulos i Panos Manetos. "European Journal of Geography (Year 2023): Reviewer Appreciation & Publication Recap". European Journal of Geography 15, nr 1 (17.01.2024): 1–5. http://dx.doi.org/10.48088/ejg.a.bar.15.1.001.005.

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Dear Readers, As we begin a new year full of potential and opportunity, we wish each of you much joy and success. As we embark on this journey, we al-so celebrate a significant milestone – the fifteenth anniversary of the European Journal of Geography. Over the past decade and a half, our journal has become a beacon of excellence in the field of geography and the social sciences. This journey has been characterised by unwavering commitment and tireless dedication, a collective endeavour led by the dedicated members of our editorial team and the European Association of Geographers (EUROGEO). Their diligence and passion have been instrumental in making our journal the respected publication it is today. Looking back on our shared history, we are proud to have published over 310 articles dealing with key topics in geography, planning and development. These scholarly contributions have not only explored and analysed important topics, but have also introduced new ideas (Kout-sopoulos, 2022; Manetos et al., 2022), methods (Cramer-Greenbaum, 2023; Krevs et al., 2023; Morawski & Wolff-Seidel, 2023) and data (Hojati & Mokarram, 2016) that will inspire future generations of geographers to transcend conventional disciplinary boundaries. The richness of our content encompasses numerous facets and includes the fields of geography education (Fraile-Jurado & Periáñez-Cuevas, 2023; Humble, 2023; Martínez-Hernández et al., 2023; Mašterová, 2023; Puertas-Aguilar et al., 2023), physical geography (Sánchez-Martínez & Cabrera, 2015), sustainability (Leininger-Frézal et al., 2023; Mally, 2021), tourism (Bandt et al., 2022; Jovanovic et al., 2022), geoin-formatics (Batsaris et al., 2023; Vestena et al., 2023), spatial analysis (Agourogiannis et al., 2021; Bartzokas-Tsiompras & Photis, 2020b; Wieland, 2022), remote sensing (Younes et al., 2023), maps (Nedkov et al., 2018; Papaioannou et al., 2020), geoinformation (Bartha & Kocsis, 2011; Bart-zokas-Tsiompras, 2022), economic (Doukissas et al., 2020; Mikhaylova, 2018), social (Mei & Liempt, 2022; Roșu et al., 2015), political (Kevicky, 2023; Tsitsaraki & Petracou, 2023) and cultural (Gusman & Otero-Varela, 2023) geography, geopolitics (Morgado, 2023) as well as environmental (Burić et al., 2023; Prodanova & Varadzhakova, 2022), urban (Chondrogianni & Stephanedes, 2021; Lagarias et al., 2022) and transport (Garrido, 2013; Kellerman, 2023; Koktavá & Horák, 2023) geography/planning (González, 2017). Each article, a testament to the diversity and depth of knowledge within our community, has played a crucial role in energising discourse in our academic environment. Several EJG articles addressed current global crises and challenges such as climate change, COVID-19, wars and economic recession. They show how important geography is when it comes to finding solutions and new insights to the many problems that threaten our world. This interconnected approach underlines the journal's commitment to engaging with both the specialised academic discourse and the broader global challenges of our time. Authors, editors, board members, reviewers and readers are the lifeblood of this academic platform, and we recognise and appreciate your invaluable role in the success of the European Journal of Geography. Your commitment has fuelled our growth and you are an essential part of our legacy. We take our fifteenth anniversary as an opportunity to invite and encourage you to contribute to the continued success of the journal by submitting new and original geographical research articles. Here's to another year of scholarly work, meaningful collaborations and the continued advancement of geographical knowledge. We would also like to take a moment to recognise the incredible efforts of 95 professors and researchers who served as reviewers for the European Journal of Geography in 2023. Their expertise and dedication have been invaluable in maintaining the quality of our publications. In addition, the journal features 18 distinguished editorial board members from 12 countries, including renowned experts (60% men, 40% women) from various geographical research fields (This year we welcome 10 esteemed new members to our Editorial Board). In particular, we would like to express our sincere thanks to the following editorial board members for their help and support: 1. Alvanides Seraphim, Northumbria University, UK 2. ‪Bednarz W. Sarah, Texas A&M University, USA‬‬ 3. Capello Roberta, Politecnico di Milano, Italy 4. Cretan Remus, West University of Timisoara, Romania 5. De Miguel Gonzalez Rafael, University of Zaragoza, Spain 6. Eeva-Kaisa Prokkola, University of Oulu, Finland 7. Jerry T. Mitchell, University of South Carolina, USA 8. Kavroudakis Dimitris, University of the Aegean, Greece 9. Kiss Éva, CSFK Geographical Institute, Hungary 10. Knecht Petr, Masaryk University, Czech Republic 11. Kounadi Ourania, University of Vienna, Austria 12. Kolvoord Bob, James Madison University, USA 13. Leininger-Frezal Caroline, Université de Paris, France 14. Margaritis Efstathios, University of Southampton, UK 15. Specht Doug, University of Westminster, UK 16. Strobl Josef, University of Salzburg, Austria 17. Theobald Rebecca, University of Colorado Colorado Springs, USA 18. Yilmaz Ari, Bandirma Onyedi Eylul University, Turkey In 2023, we received a total of 116 submissions. Of these, 24 outstanding papers were published online (acceptance rate 21% - 2023), while 92, although commendable, did not make it to publication. Remarkably, these submissions included the contributions of 63 authors from 20 countries. The average review speed of the articles is about 7-9 weeks for the first round and about 4-6 weeks for the second round. The reviewers came from 31 countries, which shows a global co-operation: UK, USA, Austria, Belgium, France, Germany, Greece, Norway, Poland, Portugal, Ireland, Spain, Netherlands, Japan, Hungary, Iceland, Croatia, Czech Republic, Finland, Slovakia, Slovenia, Turkey, Romania and others. Thank you for your continued support and your contributions to this journal. Look forward to an exciting journey of discovery and innova-tion in the pages of the European Journal of Geography. Join us as we continue to shape the ever-evolving canvas of geographical exploration and knowledge. List of Reviewers 2023: 1. Alessandro Del Ponte, University of Alabama, USA 2. Ali Enes Dingil, Czech Technical University in Prague, Czech Repuplic 3. Alvanides Seraphim, Northumbria University, UK 4. András J. Molnár, Christian-Albrecht University of Kiel, Germany 5. Anja du Plessis, University of South Africa, Johannesburg, South Africa 6. Anqi Huang, Nanjing University of Information Science and Technology, China 7. Apostolia Galani, National and Kapodistrian University of Athens, Greece 8. Ari Yilmaz, Bandirma Onyedi Eylül Üniversitesi, Turkey 9. Audur Palsdottir , University of Iceland, Iceland 10. Barbara Szejgiec-Kolenda, Polish Academy of Sciences, Poland 11. Beth Schlemper, The University of Toledo, USA 12. Blaž Repe, University of Ljubljana, Slovenia 13. Bob Kolvoord, James Madison University, USA 14. Carina Peter, Philipps-University Marburg, Germany 15. Carlos Lopez Escolano, University of Zaragoza, Spain 16. Caroline Leininger, Université de Paris, France 17. Charalampos Tsavdaroglou, University of Amsterdam, The Netherlands 18. Christian Weismayer, Modul University Vienna GmbH, Austria 19. Darra Athanasia, National Technical University of Athens, Greece 20. Denise Blanchard, Texas State University, USA 21. Dimitris Kavroudakis, University of the Aegea, Greece 22. Don MacKeen, City of Glasgow College, UK 23. Doug Specht, University of Westminster, UK 24. Dragan Burić, University of Montenegro, Montenegro 25. Eeva-Kaisa Prokkola , University of Oulu, Finland 26. Efstathios Margaritis, University of Southampton, UK 27. Emmanuel Eze, University of Nigeria, Nigeria 28. Eva Psatha, University of Thessaly, Greece 29. Evangelos Rasvanis, University of Thessaly, Greece 30. Femke van Esch, Utrecht University, The Netherlands 31. František Petrovič, Constantine the Philosopher University, Slovakia 32. George Revill, The Open University, UK 33. Géza Tóth, University of Miskolc, Hungary 34. Grayson R. Morgan, University of South Carolina, USA 35. Hristina Prodanova, National Institute of Geophysics, Geodesy and Geography - Bulgarian Academy of Sciences, Bulgaria 36. Huda Jamal Jumaah, Northern Technical University, Iraq 37. İlkay Südas, Ege University, Turkey 38. Ilse van liempt, Utrecht University, The Netherlands 39. Isabel María Gómez-Trigueros, University of Alicante, Spain 40. Italo Sousa de Sena, University College Dublin, Ireland 41. Iva Miranda Pires, NOVA University Lisbon, Portugal 42. Iwona Anna Jażdżewska, University of Lodz, Poland 43. Jaime Diaz Pacheco, Universidad de La Laguna, Spain 44. Jan Christoph Schubert, Friedrich-Alexander-University Erlangen-Nuremberg, Germany 45. Jens Dangschat , TU Wien, Austria 46. Jernej Zupančič, University of Ljubljana, Slovenia 47. Jerry T. Mitchell, University of South Carolina, USA 48. Joan Rossello, Universitat de les Illes Balears, Spain 49. Joseph J. Kerski, ESRI, USA 50. Karina Standal, CICERO Center for International Climate Research, Oslo, Norway 51. Karl Donert, EUROGEO, Belgium 52. Koshiro Suzuki , University of Toyama, Japan 53. Kristine Juul, University of Roskilde , Denmark 54. Lauren Hammond, University College London, UK 55. Mahmood Shoorcheh, University of Isfahan, Iran 56. Maria Angeles Rodriguez-Domenech, Universidad Castilla La Mancha, Spain 57. María Lois , Universidad Complutense de Madrid, Spain 58. María-Luisa de Lázaro-Torres , Universidad Nacional de Educación a Distancia, Spain 59. Marko Krevs, University of Ljubljana, Slovenia 60. Marta Gallardo, Universidad Nacional de Educación a Distancia, Spain 61. Md Galal Uddin, University of Galway, Ireland 62. Md. Kausar Alam, Brac University, Bangladesh 63. Michaela Spurná, Masaryk University, Czech Repuplic 64. Miha Pavšek, Research Centre of the Slovenian Academy of Sciences and Arts, Slovenia 65. Muhammad Haroon Stanikzai , Kandahar University, Afghanistan 66. Neli Heidari, University of Hamburg, Germany 67. Nicholas Wise, Arizona State University, USA 68. Nikola Šimunić, Institute of Social Sciences Ivo Pilar, Croatia 69. Nikolaos Karachalis , University of the Aegean, Greece 70. Nuno Morgado, Corvinus University of Budapest, Hungary 71. Pablo Fraile-Jurado, Universidad de Sevilla, Spain 72. Panagiotis G. Tzouras, National Technical University of Athens, Greece 73. Peter T. Dunn, University of Washington, USA 74. Petr Knecht, Masaryk University, Czech Repuplic 75. Polyxeni Kechagia, University of Thessaly, Greece 76. Qi Zhou, China University of Geosciences, China 77. Rafael de Miguel González, University of Zaragoza, Spain 78. Rebecca Theobald, University of Colorado, USA 79. Remus Cretan, West University of Timisoara, Romania 80. Roberto Falanga, University of Lisbon, Institute of Social Sciences, Portugal 81. Saheed Adekunle Raji, University of Lagos, Nigeria 82. Sandra Sprenger, University of Hamburg, Germany 83. Sarah Bednarz, Texas A&M University, USA 84. Sebastien Bourdin, EM Normandie Bussiness School, France 85. Serafin Pazos-Vidal , European Association for Innovation in Local Development, Belgium 86. Susannah Cramer-Greenbaum, University of Warwick, UK, UK 87. Teemu Makkonen, University of Eastern Finland, Finland 88. Teresa Sadoń-Osowiecka, University of Gdansk, Poland 89. Theano S. Terkenli , University of the Aegean, Greece 90. Theodore Metaxas , University of Thessaly, Greece 91. Uwe Krause, Fontys School of the Arts, The Netherlands 92. Valériane Mistiaen , Université libre de Bruxelles, Belgium 93. Vesna Skrbinjek, International School for Social and Business Studies, Slovenia 94. Vincent Nzabarinda, Institute of Ecology and Geography, Chinese Academy of Sciences, China 95. Zsolt Tibor Kosztyán, University of Pannonia, Hungary
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Barceló, Carmen, i Ana Labarta. "Inscripción árabe en la ermita de Nuestra Señora de la Vega (Torre de Juan Abad, Ciudad Real)". Vínculos de Historia. Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, nr 8 (20.06.2019): 216. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2019.08.11.

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RESUMENEl trabajo aborda el estudio de la inscripción que ostenta una lápida de mármol conservada en la ermita de Nuestra Señora de la Vega. Además de editar y traducir su texto, analiza el contexto histórico y arqueológico de la zona de Torre de Juan Abad y del Campo de Montiel y explora los escasos restos de cultura islámica que conservan. Se concluye que el texto está en lengua árabe y grafía cúfica simple y que fue grabado en la segunda mitad del siglo X sobre una lápida romana reutilizada. Menciona los nombres de dos varones y podría haber sido escrito por uno de ellos, tal vez encontrándose faltos de libertad.PALABRAS CLAVE: epigrafía árabe, graffiti, al-Ándalus, califato, Campo de Montiel.ABSTRACTThe article deals with an inscription on a marble stone that is kept in the chapel of our Lady of la Vega. In addition to the edition and translation of the text, it analyses the historical and archaeological context of the areas of Torre de Juan Abad and Campo de Montiel and explores the scarce remnants of Islamic culture preserved there. The conclusion is that the text is written in Arabic language, in simple Kufic script, and that it was engraved during the second half of the 10th century on a reused Roman gravestone. It mentions the names of two men and it could have been written by one of them, perhaps while they were lacking freedom.KEYWORDS: Arabic Epigraphy, Graffiti, Al-Andalus, Caliphate, Campo de Montiel BIBLIOGRAFÍABarceló, C. (1990), “Estructura textual de los epitafios andalusíes (siglos IX-XIII)”, en Homenaje a Manuel Ocaña Jiménez, Córdoba, Diputación Provincial, pp. 41-54.— (1998), La escritura árabe en el país valenciano. I. Inscripciones monumentales, Valencia, Universitat. 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Francisco, Julio Cesar, i Roseli Esquerdo Lopes. "Educação judiciária com adolescentes no Município de São Carlos/SP (Judicial education with adolescents in the municipality of São Carlos/SP)". Revista Eletrônica de Educação 15 (22.12.2021): e5421064. http://dx.doi.org/10.14244/198271995421.

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e5421064This study aims to present an analysis and discussion of the conceptions and inter-institutional educational practices in the functioning of the Socio-Educational System of the Municipality of São Carlos - São Paulo. The research problem is identified by the following guiding question: What are the conceptions and educational practices for the functioning of the Socio-educational System in the Municipality of São Carlos? In order to answer this question, the content analysis was used in the scientific process, supported by an epistemological approach that aims to produce the concrete thinking in the process of abstraction, analysis and synthesis of reality, of historical-dialectic materialistic basis in the production of knowledge. The research results identified perspectives of cooperation between institutions for the functioning of the investigation and reception procedures of young people accused of committing offences. A willingness of public authorities to bring together responsibilities between institutions and society partners was identified in order to seek a better articulation of socio-educational work and offer a more adequate structure to young people, guided by technical-scientific, repressive-reproductive and humanist-existential educational trends. In the diversity of conceptions and specificities in the functions of each institution, there is a commitment to consolidate a pedagogy of cooperation in order to minimize the problems of violence and infractions involving the young population.ResumoEste estudo tem por objetivo apresentar uma análise e discussão das concepções e das práticas educativas interinstitucionais no funcionamento do Sistema Socioeducativo do Município de São Carlos – São Paulo. O problema de pesquisa é sintetizado pela seguinte questão norteadora: Quais são as concepções e as práticas educativas para o funcionamento do Sistema Socioeducativo no Município de São Carlos? De maneira a responder a essa questão, utilizou-se a análise de conteúdo no processo científico, sustentada por uma abordagem epistemológica que visa produzir o concreto pensado no processo de abstração, análise e síntese da realidade, de fundamento materialista histórico-dialético na produção de conhecimento. Os resultados da pesquisa apontam perspectivas de cooperação entre as instituições para o funcionamento dos procedimentos de apuração e de acolhimento aos jovens acusados da prática infracional. Identificou-se uma vontade dos agentes do poder público em congregar as responsabilidades entre instituições e parceiros da sociedade, de modo a buscar uma melhor articulação do trabalho socioeducativo e oferecer uma estrutura mais adequada aos jovens, orientados pelas tendências educativas técnico-científica, repressivo-reprodutivista e humanista-existencial. Na diversidade de concepções e de especificidades nas funções de cada instituição, depreende-se um engajamento para a consolidação de uma pedagogia da cooperação, em vista de minimizar as problemáticas de violências e de infrações que envolvem a população jovem.Resumen Este estudio tiene como objetivo presentar un análisis y discusión de las concepciones y prácticas educativas interinstitucionales en el funcionamiento del Sistema Socioeducativo del Municipio de São Carlos - São Paulo. El problema de la investigación es identificado por la siguiente pregunta norteadora: ¿cuáles son las concepciones y las prácticas educativas para el funcionamiento del Sistema Socioeducativo en el municipio de São Carlos? De manera a responder esta cuestión, se utilizó el análisis de contenido en el proceso científico, apoyado por un enfoque epistemológico que tiene como objetivo producir lo concreto pensando en el proceso de abstracción, análisis y síntesis de la realidad, de fundamento materialista histórico-dialéctico en la producción de conocimiento. Los resultados de la investigación identifican las perspectivas de la cooperación entre instituciones para el funcionamiento de los procedimientos de averiguación y de acogida de los jóvenes acusados de práctica infraccional. Se identificó una voluntad por parte de los agentes del poder público de aunar las responsabilidades entre instituciones y colaboradores de la sociedad para buscar una mejor articulación de la labor socioeducativa y ofrecer una estructura más adecuada a los jóvenes, orientados por las tendencias educativas técnico-científicas, represivas-reproductivistas y humanistas-existenciales. En la diversidad de concepciones y especificidades de las funciones de cada institución, surge el compromiso para consolidación de una pedagogía de cooperación, a fin de minimizar las problemáticas de infracciones que involucra a la población joven.Palavras-chave: Adolescentes, Ato infracional, Educação não?escolar, Sistema socioeducativo.Keywords: Adolescents, Infractional act, Non-school education, Socio-educational system.Palabras claves: Adolescentes, Acto infracional, Educación no?escolar, Sistema socioeducativo.ReferencesBARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2010.BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude. La reproduction – Éléments pour une théorie du système d’enseignement. Paris – France : Minuit, 1972.BRASIL. Presidência da República. Resolução 113. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE. Brasília – DF: CONANDA, 2006. 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Cesar, Tiago Da Silva, i Pedro Oliver Olmo. "Apresentação ao dossiê: Pena de morte e penalidade carcerária no mundo Ibero-Americano (séculos XVI-XX)". Revista Brasileira de História & Ciências Sociais 11, nr 21 (10.07.2019): 4–7. http://dx.doi.org/10.14295/rbhcs.v11i21.557.

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Apresentação ao dossiê: Pena de morte e penalidade carcerária no mundo Ibero-Americano (séculos XVI-XX) Prof. Dr. Tiago da Silva CesarUniversidade Católica de Pernambuco (UNICAP) Prof. Dr. Pedro Oliver OlmoUniversidad de Castilla-La Mancha (UCLM) Organizadores O presente dossiê foi fruto de uma inquietação e de uma provocação realizada entre os organizadores, então estimulada pela programação do IV Simpósio Nacional de História do Crime, Polícia e Justiça Criminal, celebrada entre os dias 12 e 14 de setembro de 2018, no Recife/Pernambuco, organizada pelo Programa de Pós-graduação em História da Universidade Católica de Pernambuco. Perguntávamos se haveria espaço e colaborações suficientes para travar uma discussão sobre a pena de morte, mas ampliando-a ao incorporar também a penalidade carcerária, desde o século XVI ao XX, da história ibero-americana. Idealizando, pensávamos, igualmente, sobre a possibilidade de fazer conexões entre a velha ibéria e o mundus novus. A proposta, acreditamos importante recordar, partia da ideia de que a pena de morte acompanhava a humanidade desde muito antes do século XVI, mas que não foi até a Idade Moderna, quando se produziriam mudanças significativas em relação a sua incidência. Com o surgimento dos estados modernos, essa pena se converte na máxima expressão do exercício punitivo dos soberanos, ou, de instituições religiosas que, através do corpo supliciado, reativavam seu poder valendo-se de rituais político-simbólicos, incluído aí a exemplaridade dos castigos.Paralelamente a esses teatros sanguinolentos, entre os séculos XVI e XX, foram surgindo novas formas de punir, que, muito além de uma mera humanização da pena, buscou responder a uma série de interesses e exigências em vista de novos modelos de governabilidade emergentes. De olho nesse processo se descartaria diretamente qualquer visão teleológica e linear do fenômeno punitivo, das práticas de execução capital à pena de privação de liberdade, e desta à prisão como instituição penal propriamente dita.Partiu-se da premissa de que a pena é uma instituição sociocultural muito complexa que possui sua historicidade em relação às mudanças estruturais e às transformações da sensibilidade coletiva, motivo pelo qual se erige como um objeto de pesquisa de grande relevância no campo compartilhado com as Ciências Sociais e as Ciências Penais. O paralelo entre a pena de morte e a penalidade prisional ajuda a situar a experiência do castigo carcerário além da mera execução de sentenças judiciais em instituições fechadas. A prisão moderna afeta as “almas” dos condenados, bem como os corpos dos prisioneiros que não pagam seus crimes e delitos apenas com a privação da liberdade, mas também com o cerceamento de direitos básicos como, por exemplo, a saúde, o alimento, a instrução, e o trabalho.Duas questões-chaves que queríamos colocar de manifesto parecem confirmar-se nesse dossiê: 1) a distinção entre “pena” e “penalidade”. A concepção de punição desenvolvida por David Garland em seus estudos, pode resultar esclarecedora, já que este autor considera a punição desde um enfoque culturalista, como um “procedimiento legal que sanciona y condena a los transgresores del derecho penal, de acuerdo con categorías y procedimientos legales específicos”. Nesta noção culturalista da punição, estão involucrados não apenas a administração das sanções, senão também o processo legislativo, o de condenação e sentença. Trata-se de um conceito específico que, de nossa parte, assimilamos a outro ainda mais amplo, isto é, o de penalidade. Não somente estaríamos falando de um emaranhado de leis, procedimentos e instituições, senão também de discursos, representações e experiências de punição, incluindo as experiências de violência institucional.A segunda questão: 2) a história social das instituições punitivas, que se ocupou da pena de morte em distintas etapas históricas, oferece uma ampla panorâmica de tipo sociocultural e de longa duração, sem obviar seus significados políticos, sua funcionalidade como propósito político de manutenção ou defesa de um regime determinado. Esse alinhamento presta atenção à relação narrativa entre a pena de morte e a mudança histórica, precisamente porque essa instituição punitiva tão extrema, além de expressar mudança social, também forma parte dela.Pensamos que o conjunto de cinco artigos que em continuação apresentaremos, compõem um dossiê justo e adequado ao pretendido, uma vez que, de fato, contempla estudos sobre os fenômenos apresentados desde diferentes perspectivas teórico-metodológicas, fruto de aprofundamentos de pesquisa por professionais-sênior e novelles, a partir de fontes variadas e enfoques diversificados.Dois deles tocam de cheio na questão da pena de morte no Brasil. Allister Andrew Teixeira Dias, em A pena de morte no debate criminológico do Rio de Janeiro dos anos 1930, analisa os debates criminológicos acerca da pena de morte na velha capital tupiniquim, atentando principalmente para o conteúdo e a maneira como os saberes biomédicos e psicológicos eram instrumentalizados. Para tal, recorre aos posicionamentos dos membros da Sociedade Brasileira de Criminologia, e ao conteúdo do livro do advogado Jurandyr Amarante, A Pena de Morte (1938). Traça a partir desses materiais o perfil do debate, que então se valia de ideias e noções biológicas e psicológicas para mobilizar um discurso tanto favorável como de rechaço à pena de morte.O outro estudo é de Fernando Afonso Salla, Alessandra Teixeira, e de Maria Gabriela Silva Martins da Cunha Marinho, intitulado Contribuições para uma genealogia da pena de morte: desnudando a “índole pacífica” do povo brasileiro. Para os autores, houve disputas em torno da pena de morte no Brasil, as quais podem ser documentadas e evidenciadas a partir dos discursos, dos instrumentos legais que a estipulavam, e das práticas extralegais que indiretamente a promoviam. Descutem-se três níveis de potencial aplicação: aos crimes militares, à dissidência política e à criminalidade comum. Identificada a legislação e os debates travados entre os anos 1920 e 1950, ao contrário da ênfase dada por Dias nos anos 30, Salla, Teixeira e Marinho situam a década de 50 como decisiva para que o discurso da pena de morte passasse a ser mobilizado como principal recurso à contenção da criminalidade comum. Assim, contrapondo à imagem e retórica de um povo pacífico, apresenta-se o apoio popular às formas de justiçamento, as execuções sumárias de suspeitos, esquadrões da morte, além da violência policial.Como sugere o próprio título do texto de Eli Narciso da Silva Torres e de Dirlene de Jesus Pereira, Punição, sujeito e poder: uma analítica foucaultiana, o estudo se debruça sobre dois dos conceitos-chaves do pensamento foucaultiano, a saber, o de poder e punição. Tomando-os, os autores discutem a sua pertinência e relevância enquanto arsenal teórico e político capaz para se compreender os principais aspectos da sociedade disciplinar em crise, destacando a necessidade de uma ruptura epistemológica devido às íntimas relações entre saber, poder e sujeito na cultura ocidental.Em Crime e castigo: as consultas ao Conselho de Estado acerca de Processos Criminais envolvendo escravos (1841-1889), a senda trilhada por Ricardo Bruno da Silva Ferreira segue os passos de outros pesquisadores que já se debruçaram alcançando importantes resultados sobre as atas e consultas realizadas ao Conselho de Estado. Para Ferreira, o referido colegiado não ignorou a escravidão, sendo inclusive um ponto de discórdia entre os seus membros, mas por questões políticas circunscreveu a questão às suas reuniões de porta fechada. Devia-se, portanto, evitar a todo custo que vazasse para o âmbito da discussão pública ou do debate parlamentar.Por último, em Crime e alienação no Portugal de finais do século XIX e inícios do século XX, Alexandra Esteves analisa a atenção dispensada pelo Estado português aos criminosos alienados. Baseada em fontes arquivísticas diversificadas, revela que, apesar de uma legislação e determinações a favor de que os denominados criminosos loucos fossem recolhidos em locais devidamente apropriados, isso de fato nunca ocorreu durante o marco cronológico estabelecido. Em geral, foram duas as instituições que albergaram esse coletivo até bem avançado o século XX, a saber, os hospitais para alienados de Rilhafoles, em Lisboa, e o de Conde de Ferreira, no Porto. Conclui-se, ademais, que as velhas práticas de encarcelamento de loucos nas cadeias persistiram, assim como a entrega daqueles aos cuidados das famílias.Gostaríamos ainda de agradecer aos autores pela acolhida à nossa chamada para compor este dossiê, aos pareceristas tão indispensáveis para manter a qualidade dos trabalhos, e à equipe de editores da Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, pelos cuidados dispensados. Desejamos que os potenciais leitores encontrem discussões norteadoras e subsídios para a reflexão acerca desses e de novos objetos de pesquisa. Boa leitura!
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Mariutti, Fabiana, i Magdalena Florek. "The future pathways of place branding – Brazilian landscape". ReMark - Revista Brasileira de Marketing 21, nr 1 (31.01.2022): 1–8. http://dx.doi.org/10.5585/remark.v21i1.21486.

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"Qual lugar?" Todos os lugares, distantes e próximos, grandes e pequenos, desenvolvidos ou em desenvolvimento, estão procurando as melhores soluções e práticas para atender às necessidades e ambições de seus stakeholders internos e externos. Place branding é uma abordagem que apoia os lugares nesses esforços, estrategicamente e de forma interativa. Como Kavaratzis e Florek (2021) afirmam, “no futuro próximo, a comunidade acadêmica global de gestão de marca de lugar precisará abordar uma série de desafios e questões que permanecem sem solução e sem resposta, com implicações tanto para a teoria quanto para a prática” (p. 28). Ao mesmo tempo, acadêmicos e profissionais precisam considerar as diferenças regionais e locais. As perspectivas, possibilidades e condições brasileiras não são exceção.Esta primeira edição avança na compreensão deste campo de conhecimento ilimitado, imperativo e interdisciplinar. Agradecemos à equipe editorial do Brazilian Journal of Marketing, a todos os autores e revisores que contribuíram para esta edição especial sobre gestão de marca de lugar (Apêndice I. Nota de Agradecimento).Contextualmente, de acordo com uma análise da literatura internacional das localizações geográficas encontradas nos artigos sobre place branding, entre 2014 e 2018, a Europa é a área dominante nos estudos, seguida pela Ásia e América do Norte que também têm atraído significativa atenção dos estudiosos (Lu et al. 2020). Na América do Sul, especificamente no Brasil, as publicações acadêmicas sobre marca de lugar (place brand), gestão de marketing de marca de lugar (place marketing) e gestão de marca de lugar (place branding) ainda são escassas. Daí a necessidade urgente de compreender adequadamente os fenômenos de gestão de marca de lugar e de difundir o seu conhecimento que muitas vezes é ultrapassado pela prática, causando todos os tipos de problemas e decepções. Sem uma base científica sólida, o place branding se tornará e continuará sendo apenas uma tática baseada em resposta.Portanto, nesta Edição Especial, gostaríamos de destacar o potencial das realizações científicas dos acadêmicos no Brasil e avançar na discussão entre pesquisadores e profissionais brasileiros. Conforme estudado por Artêncio, Mariutti e Giraldi (2020), um panorama temático de cunho acadêmico-científico averiguou os trabalhos apresentados nos principais congressos brasileiros de Administração: SemeAD, EnANPAD (Divisão de Marketing) e EMA nos últimos vinte anos (1999-2019). Com um total de 5.706 estudos, apenas 18 artigos abordam algumas questões relacionadas à gestão de marca de lugar ou gestão de marketing de marca de lugar, com foco principalmente em nível de país (14), e alguns em cidades (2) e regiões (2). Com base na análise dos títulos desses estudos, dos resumos e das palavras-chave identificadas nos anais dos congressos, apenas três trabalhos foram identificados como alinhado à uma designação conceitual de marketing de lugares, apresentados no SemeAD 2016 e no EMA 2018; e um trabalho de gestão de marca de lugar apresentado no EMA 2018. Notavelmente, os estudos são específicos para alguns aspectos da place brand (local de origem, identidade, imagem, reputação e cultura, para citar alguns).Diante desse retrato científico, conclusões apontadas podem ser complementadas.Em primeiro lugar, nas pesquisas realizadas no Brasil em nível nacional, os estudos de place branding certamente estão evoluindo. E precisam de tal inserção nacional, uma vez que a marca de lugar pode ser usada como um instrumento no planejamento espacial estratégico para apoiar uma mudança estrutural nos lugares por contribuir para a melhoria da estrutura econômica e social dos lugares e remodelar as respostas aos desafios contemporâneos enfrentados pelos lugares. Referente ao posicionamento de marca ou gestão da marca de um lugar, um espaço ou território não é um conceito absoluto, está sempre relativo a uma esfera de aplicação social-humana ou estrutura econômica-política, o qual se desenvolve potencialmente por meio de processos – possivelmente contestados – para produzir, manter e atribuir espaços com significado, reforça Warnaby (2018).Em segundo lugar, há a necessidade de desenvolvimento teórico e empírico dos conceitos de marca de lugar, gestão de marketing de marca de lugar, e gestão de marca de lugar, não apenas com base em estudos sobre cidades, estados e regiões brasileiras, mas também em outros lugares do país como aeroportos, aglomerados industriais, avenidas, parques, praias, praças, museus, teatros etc. Como a diversidade de locus é reconhecida em um país extenso como o Brasil, é fundamental fornecer perguntas de pesquisa sobre a espacialidade existente na literatura de marketing, como enfatizam Giovanardi e Lucarelli (2018), Oliveira (2015) e Warnaby (2018).Em terceiro lugar, o avanço ontológico e epistemológico das linhas de pesquisa em place branding é necessário para provocar reflexões e direcionamentos para o avanço teórico, particularmente nos grupos de pesquisa brasileiros. Como Govers (2021) afirma, “as agências de financiamento e governos que valorizam que a gestão de marca de lugar seja de importância estratégica, de longo prazo e crucial são, infelizmente, uma pequena minoria” (p.338). Com isso em mente, esperamos chamar a atenção de universidades, pesquisadores e gestores de políticas públicas brasileiras para a importância e relevância da gestão de marca de lugares. Afinal, “A marca de lugar tem sido usada para promover a reestruturação econômica, a inclusão e coesão social, o engajamento e a participação política, a identificação do lugar e o bem-estar geral dos cidadãos”, expõe Oliveira (2015, p.18).Os stakeholders per se, que são cocriadores no processo de gestão de marca de lugar (Kalandides, Kavaratzis, Boisen, 2012; Mariutti Giraldi, 2021) precisam estar envolvidos na gestão de locais públicos e/ou privados, estrategicamente alinhados com as atividades de gestão de marca de lugar para aumentar o valor de um lugar (Mariutti Giraldi, 2021). Traçar o escopo da pesquisa ao longo desse caminho estabelece conexões entre prática e teoria e oferece insights sobre os vindouros rumos para lugares peculiares, escondidos ou esquecidos no Brasil.Para abordar os contextos acima em conjunto com o cenário acadêmico brasileiro, compartilhamos que 27 trabalhos foram submetidos durante os seis meses de pandemia (fevereiro a agosto de 2021); eles foram cuidadosamente revisados e analisados. Além disso, os melhores estudos selecionados pelos líderes de tema de ‘Gestão de Marca de Lugar’ no Encontro de Marketing - EMA 2021 (por Fabiana Mariutti e Mihalis Kavaratzis) e no EnANPAD 2021 (por Fabiana Mariutti e João Freire) foram convidados para submissão no processo de avaliação regular pela Revista Brasileira de Marketing. Ambas os congressos são organizados pela ANPAD – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração). Pela primeira vez no Brasil, uma trilha acadêmica de place branding aconteceu em congressos brasileiros. Portanto, com base nas avaliações dos revisores e na compreensão do domínio da linha de pesquisa, as decisões foram tomadas pelos editores convidados e editores-chefes da revista. Por fim, foram escolhidos nove manuscritos para publicação.Contribuições robustas emergiram desta coletânea pioneira. Os seguintes artigos sistematicamente escolhidos ilustram algumas arcabouços e insights para a pesquisa sobre gestão de marca de lugar ser concebivelmente aprimorada na literatura nacional.A edição começa com um artigo de Carniello e dos Santos que analisam o branding como estratégia de desenvolvimento territorial, discutindo a convergência entre o city branding e um plano diretor municipal no caso da cidade de São Paulo. Foi identificada uma convergência entre os pilares da marca e os conteúdos do plano diretor, especialmente a comunicação como elemento-chave para as proposições sociais e de gestão. Postula-se, assim, uma perspectiva estratégica de place branding com uma abordagem qualitativa, com design documental.O artigo subsequente, de Kamlot e Santos Vieira de Jesus, discute o cerne do processo de branding, principalmente, a identidade da marca de cidade. O artigo contribui para a exploração das dimensões físicas e simbólicas da identidade da marca do Rio de Janeiro e para a interpretação detalhada do RJ, considerando a evolução recente da cidade. Adota o método qualitativo para análise documental, o conjunto de dados foi combinado por artigos de pesquisa, e-mails, boletins, relatórios de empresas e governos, artigos de jornais etc. Este estudo fornece indicações importantes sobre como delinear políticas públicas a partir da compreensão da identidade de uma cidade.O próximo artigo analisa os sentimentos que acompanham o conteúdo gerado pelos usuários no Instagram, expressos em hashtags vinculadas à marca da cidade de Pernambuco (capital de Recife). Resultados dessa pesquisa mista (qualitativa e quantitativa) de Lima, Pessanha, Araújo, Alves e Cesário sugerem que estudos utilizando análise de sentimento de conteúdo de usuários em redes sociais podem ser utilizados por gestores públicos para entender o comportamento dos moradores, turistas e potenciais visitantes por meio da pesquisa-ação, preparando e adaptando melhor a cidade.Beck e Ferasso, por sua vez, analisam o reflexo da identidade da marca, ou seja, a imagem das cidades. Neste estudo, uma revisão sistemática da literatura foi utilizada para analisar o conteúdo da literatura sobre imagem urbana no contexto do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL). O trabalho demonstra que a gestão da imagem urbana mostra como as cidades podem superar as disparidades socioeconômicas, com a implementação de um projeto eficiente de imagem urbana a fim de promover desenvolvimento urbano bem-sucedido.Monte, Pompeu e Holanda descrevem uma interessante abordagem qualitativa temática-exploratória de um lugar esquecido – museu corporativo – como um espaço empresarial e cultural que influencia a imagem de um lugar. Os autores acreditam que os museus corporativos são um importante ativo cultural na promoção da marca do lugar e ainda, que esses museus pertencem não apenas à empresa, mas também à cidade, região e país onde está localizado, atraindo turistas e investidores, fomentando um sentimento de pertencimento entre os moradores. O estudo, que foi apresentado no Place Branding Track no EMA 2021, propõe um modelo explicativo e teórico de como uma marca de lugar (cidade, região ou país) pode ser potencializada por meio de um museu corporativo.Outro ponto de vista empresarial foi adotado por Munaier, Rocha e Portes ao investigarem o impacto da localização da sede comercial de um prestador de serviços em educação física perante a confiança da marca dos clientes. A teoria da troca social e a confiança na marca foram fundamentos teóricos para as hipóteses deste estudo quantitativo usando técnicas estatísticas multivariadas. Ao perceber que a localização da sede influencia a confiança da marca dos clientes, os autores sugerem que a escolha de um local é um processo complexo que as empresas devem gerenciar com cuidado; ao mesmo tempo, os lugares podem usar essas relações para fins de branding.As questões de mensuração do processo de gestão de marca de lugar são discutidas por Cunha, Luce e Rovedder; eles desenvolveram e testaram a medida de valor da marca local baseada em stakeholders (SBPBE) do Vale dos Vinhedos, na região Sul do Brasil. Com base nos resultados dessa pesquisa quantitativa a partir dos perfis dos entrevistados, os autores demonstram que quanto mais movimentos e atividades das pessoas em um local, mais positiva tende a ser sua avaliação do valor da marca do lugar. Os resultados desta pesquisa, apresentada no Place Branding Track no EnANPAD 2021, sustentam uma proposta de mensuração para avaliar esses múltiplos stakeholders sobre o posicionamento da marca com base em dados comportamentais.Os dois últimos artigos indicam as recomendações de estudos e as direções para desenvolvimentos futuros no domínio da pesquisa sobre gestão de marca de lugar.Com base em uma revisão sistemática da literatura, Campos, Galina e Giraldi estabelecem as diretrizes para futuras estudos interdisciplinares sobre soft power, analisando seu alinhamento teórico-prático com indústrias criativas e gestão de marca de lugar. Após a adoção da análise de conteúdo com abordagem teóricas, foram identificadas seis áreas relevantes com breve descrição e referências oblíquas nessa investigação pujante: psicossociologia, mobilidade laboral, planejamento urbano, diplomacia artística, gastrodiplomacia e indicações geográficas. Demonstra-se como o soft power e o place branding revelam uma relação explícita entre si: teoricamente, estrategicamente e politicamente.Ocke e Platt apresentam uma agenda de pesquisa convidativa, fornecendo alguns apontamentos para acadêmicos, profissionais de branding e profissionais de marketing que ocorrem no escopo da gestado de marca – identidade, imagem e reputação de um lugar. Ao adotar material bibliográfico, sob uma visão geral do nation branding com suas orientações econômicas, políticas e cultural-críticas, em que propostas significantes para o Brasil são sugeridas para a gestão eficaz das marcas de lugares, incluindo: (i) nomeação de um órgão formal para coordenar as ações e atores reconhecendo o papel dos stakeholders nas etapas de tomada de decisão; (ii) cooperação entre governadores e líderes para alcançar objetivos comuns sob um programa único de marca guarda-chuva que beneficia diferentes setores da economia; (iii) a conquista de oportunidades de mercado por meio de ativos identitários competitivos, como a orientação da marca green place; e (iv) aplicação de métodos integrados para mensurar e avaliar os resultados dos esforços de place branding.Com esta Edição Especial, intitulada “Qual lugar? Os Caminhos Futuros do Place Branding”, esperamos incentivar ações e estimular um debate sobre como a gestão de marca de lugar pode efetivamente melhorar os lugares brasileiros e como o conhecimento oferecido pela comunidade acadêmica pode preparar qualquer tipo de lugar para os próximos desafios. “O que vem depois?” Considerando o papel promissor da gestão de marca de lugar no Brasil, nossas recomendações para estudos futuros destacam temas relacionados com o atual status quo atual do país, ao momento pós-pandemia, a reintegração humana aos lugares a, ainda, questões de sustentabilidade. Estudos sobre a gestão de marca de lugar requer estudos interdisciplinares adicionais, integração de disciplinas, grupos de pesquisa de parcerias internacionais, intercâmbios profissionais, iniciativas público-privadas, mapeamento de clusters, análises em geomarketing e métodos mais sofisticados para avaliação crítica acompanhados de problemas de pesquisa instigantes bem estabelecidos.Apêndice INota de AgradecimentoNós apreciamos o apoio inesgotável do Editor-Chefe Prof. Dr. Julio Carneiro da Cunha.Somos gratos aos seguintes revisores, que contribuíram de forma organizada para nossa edição especial:Dr. Antônio Azevedo - Universidade do Minho, PortugalDra. Beatriz Casais - Universidade do Minho, PortugalDra. Caroline Finocchio - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, BrazilDra. Cecilia Pasquinelli - Università degli Studi di Napoli Parthenope, ItalyPh.D. Candidate: Donizete Ferreira Beck - Universidade Nove de Julho, SP, BrazilDr. Eduardo de Paula e Silva Chaves - Universidade de São Paulo Instituto Federal de São Paulo, BrazilDra. Fernanda Scussel - Universidade de Santa Catarina, BrazilDr. Glauber Eduardo de Oliveira Santos - Universidade de São Paulo, BrazilDr. João Ricardo Freire - Universidade NOVA de Lisboa Universidade Europeia, PortugalDr. Julio Araújo Carneiro da Cunha - Universidade Nove de Julho, SP, BrazilDra. Marina Lourenção - Universidade de São Paulo, BrazilPh.D. Candidate: Mateus Artêncio - Universidade de São Paulo, BrazilDra. Mariana Sutter - Toulouse Business School, FranceDr. Marco Ocke - Universidade Federal de Santa Catarina, SC, BrazilDr. Mihalis Kavaratzis - University of Leicester, EnglandDra. Mirna de Lima Medeiros - Universidade Estadual de Ponta Grossa, PR, BrazilDra. Monica Franchi Carniello - Universidade de Taubaté, SP, BrazilDr. Rafael Barreiros Porto - Universidade de Brasília, D.F., BrasilDr. Ricardo Limongi - Universidade Federal de Goiás, GO, BrasilDr. Robert Bowen - Swansea University, Wales, United KingdomDr. Roberto Flores Falcão - Centro Universitário FECAP, SP, BrasilPh.D. Candidate: Sergio Czajkowski - UNICuritiba, PR, BrasilDra. Suzane Strehlau - Escola Superior de Propaganda e Marketing, SP, BrasilDra. Thaysa Nascimento - Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, BrasilDra. Virginia Castro - Universidade Federal da Integração Latino-Americana, PR, BrazilDra. Vivian Iara Strehlau - Escola Superior de Propaganda e Marketing, SP, BrasilDr. Wesley Moreira Pinheiro - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, SP, Brasil
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Loria, Luana. "O contradiscurso cultural das periferias de Lisboa". Visualidades 14, nr 1 (5.09.2016). http://dx.doi.org/10.5216/vis.v14i1.34690.

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Observa-se as periferias urbanas de Lisboa como espaço de expressão de um contradiscurso contemporâneo com respeito ao imaginário simbólico e cultural nacional de Portugal. A música, como produção dos moradores das áreas periféricas, nomeadamente o rap, e o cinema contemporâneo, como meio de representação desses lugares, contribuem para o descentramento do imaginário nacional e a desconstrução da portugalidade, mostrando as mudanças da fisionomia social e cultural do país nas últimas décadas. Para abordar esta questão, o faremos a partir das discussões de alguns teóricos como Stuart Hall e Rogério Haesbaert, que refletiram respectivamente sobre o tema da diáspora e sobre o conceito de reterritorialização.Palavras-chave: Contradiscurso, periferia, espaço pós-moderno
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Soromenho-Marques, Viriato. "José Bonifácio de Andrada e Silva em Portugal, pioneiro da ecologia e da política de ambiente na cultura de expressão lusófona". Revista Iluminus, 14.06.2024, 1–7. http://dx.doi.org/10.18764/2966-1196v1n1.2024.19.

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Neste ensaio são analisados alguns dos principais contributos de José Bonifácio de Andrada e Silva para a formação da moderna concepção das Ciências do Sistema Terrestre. Durante a sua estada em Portugal, e num longo périplo científico pela Europa, José Bonifácio desenvolveu uma concepção de Natureza que antecipa em muito o conceito de ecologia e as contemporâneas políticas públicas de ambiente. Esse feito notável aparece de modo particularmente estruturado na Memória de 1815, apresentada à Academia Real de Ciências de Lisboa.
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Silva, Camila Ferreira da. "Maria Teresa Estrela e as Ciências da Educação em Portugal". Educar em Revista 36 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.61328.

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RESUMO O processo de constituição de um espaço acadêmico específico da área das Ciências da Educação em Portugal relaciona-se com a efervescência da cientifização da pedagogia em outros países no século XIX, acarretada pela relação entre industrialização e universalização da educação, bem como com as próprias demandas e lutas nacionais no âmbito educacional no século seguinte. Objetivar, pois, este espaço constitui um exercício complexo de reflexividade, no qual o contexto português deve ser tomado como expressão sui generis que possibilita, por meio de suas especificidades, entender dinâmicas mais amplas do campo científico e do ensino superior desse país. Esse é o cenário desta entrevista com a professora catedrática jubilada do Instituto de Educação (IE) da Universidade de Lisboa (UL) Maria Teresa Estrela. Parte-se da posição acadêmica da professora - uma das cientistas mulheres pioneiras na autonomização das Ciências da Educação em Portugal, com décadas de atuação na UL desde o fim da ditadura em 1974 - para promover um diálogo entre a sua trajetória formativa e profissional e o próprio desenvolvimento do espaço das Ciências da Educação no cenário acadêmico português.
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Adorno, Karen. "Tédio e modernidade no Livro do desassossego, de Fernando Pessoa". Interseções: Revista de Estudos Interdisciplinares 24, nr 2 (31.10.2022). http://dx.doi.org/10.12957/irei.2022.70836.

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Apoiada na afirmação do filósofo norueguês Lars Svendsen (2006 [1999]) de que o tédio é um “fenômeno vago e multiforme”, “típico da modernidade”, proponho, neste artigo, explorar a relação entre tédio e modernidade no Livro do Desassossego (2012 [1982]), de Fernando Pessoa. A narrativa se desdobra num conjunto de textos em prosa nos quais a subjetividade se torna a chave mestra da expressão do semi-heterônimo Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros da cidade de Lisboa. Podendo ser lida como uma criação moderna por excelência, cujo autor se tornou um dos percussores do Primeiro Modernismo em Portugal, o “conjunto de obras-fragmentos” nos permite entender o tédio como um sintoma da modernidade, resultante de uma perda de sentido do homem moderno.
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Nobre, Ana Luiza. "Diogo Seixas Lopes: sinal vital". Revista Thésis 5, nr 10 (28.04.2021). http://dx.doi.org/10.51924/revthesis.2020.v5.236.

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Streszczenie:
Pouco se sabe no Brasil acerca da arquitetura portuguesa contemporânea para além das obras consagradas de Álvaro Siza e Eduardo Souto de Moura e de um punhado de outros bons arquitetos – quase todos homens – sediados entre as cidades de Lisboa e Porto. Em parte, tal desconhecimento se deve a uma concertada operação política-cultural cuja expressão mais evidente, nos últimos tempos, foram as retrospectivas simultâneas, em 2019-20, dos dois Pritzkers, parceiros e amigos em duas das instituições mais influentes de Portugal em termos de arquitetura, ambas sediadas na região do Porto (Siza na Fundação Serralves, Souto de Moura na Casa da Arquitectura). Há mais no panorama contemporâneo português, porém, como mostra o livro recém-lançado pela Dafne Editora: uma frondosa monografia do arquiteto português Diogo Seixas Lopes (1972-2016), editada por seu amigo e interlocutor André Tavares (TAVARES, André e SEIXAS LOPES, Diogo. Arquivo Diogo Seixas Lopes, Porto: Dafne Editora, 2019).
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Silveira, Patrícia, i Sara Gancho. "University students engagement with fake news: the portuguese case". Observatorio (OBS*) 15, nr 1 (12.02.2021). http://dx.doi.org/10.15847/obsobs15120211696.

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The development of technological and communication platforms generates academic, political and social debates. In the field of Media Studies, there is a special concern with the younger generations, as studies document that they express particular behaviors due to the increased diffusion of digital consumption in their lives (Silveira & Amaral, 2018). In the field of media literacy, news literacy becomes even more relevant today due to the rise of fake news, which is one of the biggest challenges for digital journalism today, because it endangers the truth and instigates misinformation, which could have serious repercussions for society in general and for the youngest more susceptible generations, in particular. Based on these assumptions, this article comprehends and analyses the dynamics of reception of news and social media by university students studying in Portugal, specifically in the Faculty of Design, Technology and Communication – European Unievrsity of Lisbon (in the academic year 2018/2019), located in Lisbon. Through the development of a qualitative methodology, we set to find the participants particular uses of social media for news access and consumption. We intend to define these audiences preference profiles, identify practices, analyse their relationship with the media and find patterns in their use of technology to access information and fake news. The results allow us to conclude that these audiences get their news almost exclusively through online platforms. Some of them distinguish fake news due to format and content, while others share them unknowingly. They seem to rely more on newspaper and TV for reliable sources of information and think that most of fake news are found online. All seem to think that the proliferation of fake news is discrediting journalism and the media in general and both media and citizens should strive to make news literacy a reality for all.
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Simon, Sandrine. "Proximidade pessoal, dissidência disruptiva e governança urbana participativa como formas de ativismo pela mudança climática por meio da agricultura urbana". Educação, Sociedade & Culturas, nr 62 (22.07.2022). http://dx.doi.org/10.24840/esc.vi62.275.

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A luta contra as mudanças climáticas é uma longa batalha que está longe de ser vencida. Negociações e acordos formais sobre mudanças climáticas vêm sendo conduzidos há décadas e metas foram estabelecidas para impor reduções nas emissões de gases de efeito estufa a governos e grandes indústrias. Além disso, os cidadãos começaram a explorar maneiras de participar. Depois de focar em protestos para tentar pressionar stakeholders e estados que são os maiores poluidores, eles reconheceram que a luta contra as mudanças climáticas levará a melhores resultados se mudarmos os nossos sistemas económicos e produtivos também no nosso quotidiano, mudando os nossos estilos de vida. Este artigo explora três tipos de ativismo de mudança climática expressos por meio da agricultura urbana (AU). Através de ‘proximidades’, ‘dissidência disruptiva’ e ‘governança urbana participativa’, este artigo analisa como a AU, como forma de ativismo de mudança climática no terreno, pode ajudar a agir, tomando exemplos ilustrativos de duas capitais verdes europeias: Bristol no Reino Unido e Lisboa em Portugal. Recebido: 24/1/2022 Aceite: 21/6/2022
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Salazar, Sara B., Noémi Valez, Danielle Sotti-Novais, Rita Simões, José António Souza, Maria Joana Faustino, Catarina Mendonça, Maria Manuel Lopes, Vitória Rodrigues i Nuno P. Mira. "Unveiling azole resistance mechanisms in Candida glabrata clinical isolates encoding wild-type or gain-of-function CgPdr1 alleles". Access Microbiology 3, nr 12 (17.12.2021). http://dx.doi.org/10.1099/acmi.cc2021.po0099.

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Streszczenie:
The relevance of C. glabrata as a human pathogen is linked with its poor susceptibility to azoles as well as its extreme genomic plasticity that allows the rapid acquisition of resistance. Extensive characterization of azole-resistant C. glabrata strains unveiled the central role of the transcriptional regulator CgPdr1 in the resistance phenotype, with many strains encoding hyperactive (or gain-of-function; GOF) CgPdr1 alleles. Large scale profiling of a collection of clinical C. glabrata isolates recovered in hospitals of the Lisbon area, in Portugal, led to the identification of 11 strains exhibiting resistance to fluconazole and voriconazole, while 2 were only resistant to fluconazole. Among these strains, 10 were found to encode alleles of the CgPDR1 gene harbouring multiple non-synonymous SNPs that were not found in the alleles encoded by susceptible strains, including K274Q, I392M and I803T not previously described as GOF mutations. The isolates encoding these alleles were found to over-express several CgPdr1 target genes including the azole efflux pump CgCDR1 sustaining the idea that these represent new gain-of-function CgPdr1 alleles. Only one of the identified azole-resistant strains was found to encode a CgPDR1 allele fully identical to the one encoded by susceptible strains. To better understand the resistance phenotype of this strain, its transcriptome was compared with the one of a susceptible strain and of strains encoding CgPdr1 GOF alleles. The results of this comparative transcriptomic analysis will be discussed shedding light into the different azole-resistance mechanisms evolved by C. glabrata, including those independent of CgPdr1 GOF strains.
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Batista, Ândrea Francine, i Maurício César Vitória Fagundes. "Educação Popular e processos de emancipação". Reflexão e Ação, 21.03.2022, 23–37. http://dx.doi.org/10.17058/rea.v30i1.16032.

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Streszczenie:
O presente artigo tem por objetivo analisar aspectos que possam contribuir para um inventário das experiências de Educação Popular a partir das premissas e pensamento de Paulo Freire, desde o processo de redemocratização até a atualidade. Longe de ser uma sistematização profunda sobre toda essa trajetória, essas linhas buscam a partir de uma pesquisa de natureza qualitativa e bibliográfica, recuperar seus fundamentos, suas principais experiências e sua articulação com as lutas populares deste tempo. Referências COUTINHO, Carlos Nelson. Democracia como valor Universal. In: SILVEIRA, Ênio; et all. Encontros com a Civilização Brasileira. RJ: Civilização Brasileira, 1979. FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil. Ensaios de Interpretação Sociológica. 2ª. Ed. Zahar Editores: RJ, 1976. FREIRE, Paulo. Conscientização. Teoria e Prática da Libertação. Uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. SP: Cortez & Moraes, 1979. FREIRE, Paulo. Educação como prática da Liberdade. RJ: Paz e Terra, 1967. FREIRE, Paulo. Educadores de Rua. Uma abordagem crítica. Alternativas ao atendimento aos meninos de rua. N.1. Bogotá, Colômbia: UNICEF, Editorial Gente Nueva, 1989. FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação. Coleção O Mundo Hoje. Vol. 24. 8ª. Ed. RJ: Paz e Terra, 1985. FREIRE, Paulo. Os Cristãos e a Libertação dos Oprimidos. Lisboa, Portugal: Edições Base, 1978. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Coleção Leitura. 30ª. Ed. RJ: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17 ed. RJ: Paz e Terra, 1987. GRAMSCI, Antônio. Concepção Dialética da História. 3ª. Ed. RJ: Editora Civilização Brasileira, 1978. JARA, Oscar. A educação popular Latino-americana: história e fundamentos éticos, políticos e pedagógicos. São Paulo: Ação Educativa: CEAAL; ENFOC, 2020. MÉSZÁROS, István. A crise estrutural do sistema do capital. In Para além do Capital: rumo a uma teoria da transição. Tradução Paulo Cesar Castanheira, Sergio Lessa. SP: Boitempo, 2011. SOUZA, Ana Inês (Org.) Paulo Freire: vida e obra. 2 ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010.
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Valente, Gabriela Abuhab. "Situações escolares envolvendo a questão religiosa: recursos docentes e suas origens (School situations involving the religious matter: teaching resources and its origins)". Revista Eletrônica de Educação 12, nr 3 (31.10.2019). http://dx.doi.org/10.14244/198271993121.

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Streszczenie:
The aim of this article is to identify and analyze the genesis of the resources used by teachers to deal with school situations, especially those related to the religious matter. The constitution of resources for teaching practice does not come only from professional experience, mainly in the Brazilian case, where there are no official rules or prescriptions for this subject. Thus, it is questioned: what are the resources mobilized by teachers in situations involving the religious question? What are the origins of these resources for action in real and often unpredictable situations? It is supposed that the action resources used in teaching practices are consistent with the plurality of references that constitute the teaching identity. Based on ethnographic interviews with eighteen teachers from Elementary School II in the State of São Paulo, 54 situations involving the religious question were collected. All the situations were analyzed in what concerns the resources used by the teachers. For this article four situations will be exposed, they were chosen because they are representative, and they serve to exemplify and to assist the argument developed here. To sum up, this paper reveals that the origin of the repertoires used in the teaching practice, as far as the religious question is concerned, comes from the personal competences, which are closely associated with characteristics of the Brazilian socio-cultural configuration, such as the hybrid dispositions of habitus and the mixture between public sphere and private sphere. All things considered, these aspects of the Brazilian culture culminate in the naturalization of the religious in the teaching practice.ResumoO objetivo deste artigo é identificar e analisar as origens dos recursos utilizados pelos docentes para gerir situações escolares envolvendo a questão religiosa. A constituição de recursos para a prática docente não advém apenas da experiência profissional, principalmente quando se trata de um assunto para o qual não há normas ou prescrições oficiais. Desta forma, questiona-se: quais são os recursos mobilizados pelos docentes em situações envolvendo a questão religiosa? Quais são as origens desses recursos para a ação em situação real, muitas vezes, imprevisível? Tem-se como hipótese que os recursos de ação utilizados nas práticas docentes condizem com a pluralidade de referências que constituem a identidade docente. A partir de entrevistas etnográficas com 18 docentes do Ensino Fundamental II no Estado de São Paulo, foram recolhidas 54 situações envolvendo a questão religiosa. Todas as situações foram analisadas no que concerne aos recursos utilizados pelos docentes. Para este artigo, foram selecionadas quatro situações que serão expostas por serem representativas e por exemplificarem e auxiliarem no argumento aqui desenvolvido. Conclui-se que a origem dos repertórios utilizados na prática docente, no que concerne à questão religiosa, advém das competências pessoais dos profissionais que, por sua vez, estão intimamente associadas com características da configuração sociocultural brasileira, como a mistura entre esfera pública e esfera privada e as disposições híbridas de habitus que culminam com a naturalização do religioso na prática docente.Palavras-chave: Prática docente, Religião e educação, Formação de profissionais da educação, Repertório.Keywords: Teaching practices, Religion and education, Teacher training, Resources.ReferencesALBUQUERQUE, E. M. Avaliação da técnica de amostragem “Respondent-driven Sampling” na estimação de prevalências de Doenças Transmissíveis em populações organizadas em redes complexas. 2009. 99p. Dissertação de Mestrado em Saúde Pública. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca; Rio de Janeiro: Ministério da Saúde – Fiocruz, 2009.BEAUD, Stéphane; WEBER, Florence. 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Almeida, Francis Silva de. "Fazer filosófico no ensino médio: sentidos e desafios (Philosophical practice in high school: senses and challenges)". Revista Eletrônica de Educação 12, nr 3 (29.08.2019). http://dx.doi.org/10.14244/198271992685.

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Streszczenie:
This paper falls within the scope of investigations on the fundamentals and educational practices and it is related to the development of a master's research carried out in Uberaba, Minas Gerais, Brazil. In this text, we propose to contextualize and characterize the senses and challenges pointed out by philosophy teachers to the teaching of this subject at the high school. We take a qualitative perspective, taking into account the use of a mixed questionnaire for data production (GIL, 2010) and the thematic content analysis technique (BARDIN, 2010). Our theoretical framework was supported by Deleuze (1992, 2006), Deleuze e Guattari (1995, 1997a, 1997b, 2005), Nietzsche (2003) e Foucault (1987, 2006, 2007). The senses and challenges attributed by the researched teachers reveals a complexity scenario: if on the one hand the limits imposed by the different bureaucratic aspects of the educational system and the devaluation of philosophy as a thought subject expose the fragility of philosophical practice in high school; on the other hand, the aspects that have been particularized between philosophy and its teaching express the conditions of a provocative philosophical practice of ruptures and movements capable of enunciating, within the own thinking, the cultivation of criticism, autonomy and creativity.ResumoEste artigo se insere no âmbito das pesquisas sobre os fundamentos e práticas educacionais e se relaciona com o desenvolvimento de uma pesquisa de mestrado realizada em Uberaba, Minas Gerais. Neste texto, propomos contextualizar e caracterizar os sentidos e os desafios apontados pelos professores de filosofia ao ensino desta disciplina em nível médio. Pautamo-nos em perspectiva qualitativa, tendo em conta o emprego de questionário misto para a produção de dados (GIL, 2010) e a opção pela técnica da análise temática de conteúdo (BARDIN, 2010). Nosso referencial teórico encontra sustentação no entretecimento das ideias de Deleuze (1992, 2006), Deleuze e Guattari (1995, 1997a, 1997b, 2005), Nietzsche (2003) e Foucault (1987, 2006, 2007). Os sentidos e os desafios atribuídos pelos professores pesquisados evidenciam um cenário de complexidade: se de um lado os limites impostos pelos diferentes aspectos burocráticos do sistema de ensino e a desvalorização da filosofia como disciplina do pensamento expõem a fragilidade do fazer filosófico no ensino médio; por outro lado, os aspectos que se circunstanciam entre a filosofia e o seu ensino exprimem as condições de um fazer provocativo das rupturas e dos movimentos capazes de enunciar, no interior do próprio pensamento, o cultivo da crítica, da autonomia e da criatividade.Palavras-chave: Ensino da filosofia, Ensino médio, Sentidos, Desafios.Keywords: Philosophy teaching, High School, Senses, Challenges.ReferencesBARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa/Portugal: Edições 70, 2010.BIRCHAL, Telma; KAUARK, Patrícia; MARQUES, Marcelo. CBC/Filosofia. Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Educação. 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