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Da Silva, Ana Paula Oliveira, Cleide Carneiro, Antonio Germane Alves Pinto, Heraldo Simões Ferreira i Antônio Augusto Jordão Ramos. "Percepção dos médicos do programa “mais médicos”: supervisão acadêmica e formação médica na Paraíba". Archives of Health 2, nr 3 (20.06.2021): 442–56. http://dx.doi.org/10.46919/archv2n3-020.

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O presente estudo apresenta-se como um estudo de caso, com abordagem qualitativa sobre a modalidade Supervisão acadêmica para médicos na cidade de Cajazeiras, com o objetivo compreender o processo de supervisão acadêmica. Foram entrevistados nove médicos de diferentes Unidades Básicas de Saúde da cidade, onde se evidenciou grandes potencialidades na qualificação do atendimento na Atenção Primária, apoiando e dando suporte as suas práticas no processo de supervisão e ausência do médico supervisor dentro do território nas visitas domiciliares. É essencial que novos estudos acompanhem esse processo de educação permanente, através da supervisão acadêmica, no sentido de avaliar suas ações e intervenções realizadas dentro do território, voltada para educação médica, uma vez que existem pouquíssimos estudos no decorrer de quase cinco anos de atuação do Programa Mais Médicos, que reportem o trabalho do supervisor acadêmico, para que possíveis qualificações pedagógicas sejam oferecidas aos mesmos.
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Cruvinel, Pedro Vítor Queiroz, i Suely Grosseman. "Afinal, quem é “difícil”? Revisão integrativa sobre pacientes, médicos e relações difíceis". Ciência & Saúde Coletiva 28, nr 6 (czerwiec 2023): 1685–701. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232023286.16812022.

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Resumo O objetivo deste estudo foi sintetizar a literatura sobre as características de pacientes, médicos e relações médico-paciente consideradas “difíceis”. Foi realizada uma revisão integrativa de estudos primários publicados entre janeiro de 2016 e setembro de 2021, em português, inglês e espanhol. De 3.414 artigos identificados nas bases Embase, PubMed, Scopus e Lilacs, 19 foram analisados qualitativamente. Sete estudos foram efetuados na Europa, oito na América do Norte, dois na América do Sul e dois na China, totalizando 1.694 pacientes, 1.903 médicos assistentes, 101 residentes e 160 acadêmicos de medicina. Médicos e/ou acadêmicos de medicina consideravam difíceis os pacientes com: condições clínicas como doenças psicossomáticas e crônicas; sintomas e queixas como dor; emoções fortes; problemas na obtenção e no compartilhamento de informações, nas tomadas de decisão, na adesão ao plano terapêutico e no seu autocuidado; e certas características sociodemográficas e de vulnerabilidade. Pacientes ou seus familiares consideravam difíceis os médicos que não os escutavam, eram preconceituosos e pareciam não se importar com seus filhos, entre outros aspectos. Sugere-se o ensino de comunicação médica e intervenções sistêmicas para melhorar as relações médico-paciente.
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Machado, Clarisse Daminelli Borges, Andrea Wuo i Marcia Heinzle. "Educação Médica no Brasil: uma Análise Histórica sobre a Formação Acadêmica e Pedagógica". Revista Brasileira de Educação Médica 42, nr 4 (grudzień 2018): 66–73. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v42n4rb20180065.

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RESUMO O presente ensaio apresenta uma breve análise histórica da educação médica no Brasil por meio de sua evolução acadêmica e pedagógica. Evidenciam-se, nas últimas décadas, novos modelos de ensino como opção para a formação de profissionais médicos, estando estes envolvidos com os conceitos contemporâneos de saúde e doença, voltados ao atendimento das demandas sociais, suscitadas nacional e internacionalmente. Neste ensaio abordaremos os seguintes focos de estudo: (a) ensino superior e escolas médicas no Brasil, (b) arquitetura curricular na educação médica: desafios e possibilidades e (c) reflexos das mudanças curriculares e das metodologias ativas no perfil do médico formado. Acerca de mudanças na formação profissional médica, chegamos à conclusão de que mudanças nas arquiteturas curriculares parecem não bastar, como agentes isolados, na alteração do perfil dos profissionais. No Brasil, ainda são escassos os estudos acerca do médico formado pelos diferentes métodos e currículos, ficando em aberto a discussão acerca da eficiência transformadora das arquiteturas curriculares distintas.
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Cherchiglia, Mariangela L. "Remuneração do trabalho médico: um estudo sobre seus sistemas e formas em hospitais gerais de Belo Horizonte". Cadernos de Saúde Pública 10, nr 1 (marzec 1994): 67–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1994000100008.

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Com o propósito de realizar uma análise descritiva dos sistemas e formas de remuneração do trabalho médico em hospitais gerais de Belo Horizonte e apreender a percepção de gerentes hospitalares, médicos e representantes das associações corporativas médicas e empresariais sobre os mesmos, foi feita uma amostra intencional de hospitais, conforme critérios previamente estabelecidos, e realizadas entrevistas com os profissionais ligados aos mesmos. Foram entrevistados, também, os representantes das corporações médica e empresarial. Na análise de dados, utilizando-se conceitos adaptados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), encontrou-se o Sistema de Remuneração por Resultado, exclusivo dos hospitais privados, e o Sistema de Remuneração por Tempo, prevalente nos hospitais públicos. Foi constatado um elevado número de profissionais médicos que apresentam mais de uma forma de remuneração em todas as situações de trabalho. Os três atores envolvidos acreditam que a melhor forma de remuneração é aquela que considere alguma medida de resultado, visando maiores qualidade e resultado. A forma de remuneração por produção foi escolhido pelos médicos como a mais justa e satisfatória. O interesse pelo tema, demonstrado pelos profissionais, aliado à relevância do mesmo como um dos instrumentos de aperfeiçoamento gerencial, justifica mais estudos na área.
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Freitas, Roberta Costa de, i Roberta Maria Resende Vieira. "Depressão em médicos". Saúde, Ética & Justiça 9, nr 1-2 (7.11.2004): 42. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v9i1-2p42-42.

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<span style="font-family: Helvetica; font-size: x-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: x-small;"><p>Embora existam vários estudos sobre depressão, a literatura a relativamente pouco tempo tem se preocupado ou se aprofundado em estudar a respeito desta questão correlacionada aos médicos, sendo ainda pouco discutido os fatores relacionados à depressão nestes profissionais. A doença pode ter seu diagnóstico difícil, podendo ter pouco reconhecimento e inadequado tratamento, gerando cronicidade, prejuízos na vida profissional, podendo levar ao suicídio. O objetivo deste trabalho foi o de realizar a revisão da literatura sobre a depressão entre os médicos, discutindo a questão e os possíveis fatores associados. Existem características da profissão, como o contato íntimo com o sofrimento e a morte, multiplicidade de empregos e área de atuação, crescente carga de trabalho e diversos riscos ocupacionais que podem constituir-se em fatores estressantes, contribuindo para repercussões na saúde mental dos profissionais. Foi realizado um levantamento bibliográfico dos últimos dez anos sobre o tema, utilizando algumas bases de dados e sites de interesse na Internet. Os artigos selecionados, a maioria estudos transversais, demonstraram que existem poucos estudos que comparam depressão entre médicos e a população geral. A prevalência de depressão nestes profissionais foi considerável, presente principalmente em médicos recém-formados. Alguns artigos sugeriram que a depressão é importante em médicas e profissionais que trabalham em Serviços de Emergência. A depressão foi correlacionada a características de personalidade, ser solteiro, médicos recém-formados, menores níveis de treinamento, gênero feminino, problemas familiares, distúrbios psiquiátricos prévios, planos suicidas e consumação do ato, sendo que as principais formas de suicídio em médicos são a partir de drogas a que estes têm acesso. Medidas preventivas a nível de formação médica e entre os profissionais merecem ser valorizadas e sistematizadas, bem como a realização de trabalhos que identifiquem fatores relacionados à doença em médicos, contribuindo para a discussão e maior visibilidade do tema.</p></span></span>
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Souza, Elizabeth Pinto Valente de, i Mauricio Abreu Pinto Peixoto. "Crenças Epistemológicas e o Processo de Aprendizagem da Homeopatia". Revista Brasileira de Educação Médica 39, nr 2 (czerwiec 2015): 218–25. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v39n2e02242013.

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Observou-se em médicos homeopatas uma prática clínica em desacordo com seu discurso sobre o modelo homeopático, baseado em racionalidade própria. Construiu-se a hipótese de que as crenças epistemológicas modulam a tradução do conhecimento teórico para sua aplicação clínica. Crenças epistemológicas são convicções individuais relativas ao conhecimento e a sua aquisição, e atuam como mediadores cognitivos. Objetivou-se identificar a relação existente entre as crenças epistemológicas de médicos egressos do curso de formação de especialista em Homeopatia e a dificuldade encontrada na incorporação do modelo médico próprio dessa especialidade, determinando práticas médicas distintas. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 14 médicos homeopatas, e o material foi submetido à análise de conteúdo, relacionando as racionalidades presentes no discurso do entrevistado aos tipos de crenças epistemológicas. Sugere-se relação entre as crenças epistemológicas e a prática médica dos egressos a explicar a dificuldade observada na apreensão do modelo homeopático. A compreensão dessa interdependência, tanto pelo docente como pelo aprendiz, pode propiciar uma conscientização sobre o processo de ensino-aprendizagem e orientar o aproveitamento dos estudos e sua aplicação prática em Homeopatia.
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Reis, Rogério Donizeti, José Vitor Da Silva, Felipe Conrado Sales Dias E Silva i Rogério Ramos Da Silva. "Bioética como estratégia condutora da Ortotanásia aos profissionais médicos com pacientes em situação de cuidados paliativos". Brazilian Journal of Development 9, nr 2 (27.02.2023): 8629–43. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n2-158.

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Introdução: Estudos sobre bioética, cuidados paliativos e terminalidade da vida contemplam dilemas relacionados à atuação do médico frente a pacientes que se encontram além das capacidades terapêuticas, com indicação de ortotanásia. Objetivos: identificar as características sociodemográficas e familiares dos profissionais médicos; conhecer os fundamentos bioéticos que norteiam a tomada de decisão dos médicos frente ao paciente em situação de cuidados paliativos e as dificuldades médicas frente a paciente em situação de cuidados paliativos com indicação de ortotanásia. Método: Estudo de abordagem qualitativa, do tipo descritivo e exploratório. Participaram do estudo 20 profissionais de formação médica. O critério de inclusão foi: profissionais médicos que atuam ou atuaram com pacientes em cuidados paliativos em situação de ortotanásia. O critério de exclusão foi: conteúdos da entrevista que não atenderam à pergunta semiestruturada. Para a análise de dados utilizou-se o método Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados: A idade média foi de 40,35 anos DP = (11,70); 60% eram do sexo masculino; 55% casados; 80 % eram católicos; 55% tinham tempo de formação superior a 10 anos; 100% não tinham especialização em cuidados paliativos ou bioética. Do tema explorado ”De acordo com a bioética como você interpreta a ortotanásia em pacientes sob cuidados paliativos?”, emergiram 3 ideias centrais: “Aplicabilidade da não maleficência”, “Autonomia dos médicos, dos pacientes e dos familiares” e “Atributos necessários para garantir dignidade ao paciente. Do tema “Quais são suas dificuldades em relação a pacientes em cuidados paliativos que requerem ortotanásia?”, evidenciaram-se 2 ideias centrais: “Dificuldade de comunicação e aceitação da família” e “Desconhecimento frente à ortotanásia e a cuidados paliativos”. Conclusão: atuar com pacientes em cuidados paliativos com indicação de ortotanásia demanda conhecimento prévio da bioética e a sua aplicabilidade é o que norteará a atuação médica frente aos dilemas da terminalidade de vida.
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Orlandi, Tayná Figueiredo, Leticia Nascimento Colnago, Livia Chaves de Aquino Barbosa Frazão i Magda Luzia Neves. "Prevenção de lesão por pressão: avaliação do conhecimento dos profissionais de saúde de um hospital do Oeste Paulista". SaBios-Revista de Saúde e Biologia 18, nr 1 (7.06.2023): 1–14. http://dx.doi.org/10.54372/sb.2023.v18.3094.

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Este estudo teve como objetivo identificar e analisar o conhecimento dos profissionais de saúde que atuam em um hospital universitário sobre as recomendações para a prevenção da lesão por pressão. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, transversal com abordagem quantitativa que foi realizada em um município do interior do estado de São Paulo, localizado no extremo Oeste Paulista. Os dados foram coletados por meio de um instrumento estruturado validado em outros estudos, o qual foi preenchido pelo enfermeiro, técnico/auxiliar em enfermagem e médico residente com a supervisão do pesquisador. A amostra foi composta por 97 profissionais de saúde, sendo 18 enfermeiros, 12 médicos residentes e 67 técnicos/auxiliares em enfermagem. As médias globais de acertos para os enfermeiros foram de 75% e 85%, médicos residentes 77% e 73% e técnicos/auxiliares 66% e 70%. Observou-se que os participantes da pesquisa apresentaram déficits de conhecimento em algumas áreas relacionadas ao assunto. Esses dados podem direcionar o planejamento de novos estudos e de programas educativos, servindo de base para tomada de decisão quanto às medidas preventivas e assistência adequada.
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Uscocovich, Carolina, Karin Cristina Bório Mancia i Maitê Garbuio Pinheiro Machado. "Resenha da obra “Seguro de responsabilidade civil médica e a relação médico-paciente”". Revista IBERC 5, nr 1 (1.03.2022): 173–77. http://dx.doi.org/10.37963/iberc.v5i1.208.

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A complexidade da responsabilidade civil médica e da relação médico-paciente, intimamente ligadas ao bem maior de todos, a vida, fizeram despertar na autora, Karina Pinheiro de Castro, o desejo de aprofundar seus estudos e pesquisas sobre o prisma das implicações sociais e jurídicas desta delicada e importante faceta dos direitos existenciais do ser humano. Sopesando a utilização de tecnologias mais sofisticadas, e deixando a latere os inegáveis benefícios para área da saúde, a autora focou suas atenções para o aumento gradativo do número de erros médicos, e da emergência entre os médicos brasileiros, na esteira da prática norte-americana, da modalidade do seguro de responsabilidade civil médica.
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Anziliero, Ávilo Hortêncio, Ana Paula Gonçalves Pinculini, Israel Vieira Tavares Júnior i Nathalia Cardoso da Silva. "Cuidados paliativos: o médico como agente de conforto e qualidade de vida". OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 22, nr 5 (31.05.2024): e4978. http://dx.doi.org/10.55905/oelv22n5-217.

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Os Cuidados Paliativos destacam-se como uma abordagem essencial na prestação de serviços de saúde, focando na provisão holística de cuidados para gerenciar sintomas em pacientes com doenças graves. Diferente da medicina curativa, essa abordagem envolve pacientes, seus familiares e o corpo médico, todos enfrentando dilemas emocionais. Este artigo revisa o papel do médico na gestão da dor em pacientes sob cuidados paliativos, enfatizando a comunicação adequada entre médico, paciente e família. A metodologia inclui uma análise das práticas médicas e das interações dos cuidados paliativos, utilizando bases de dados como PubMed, Google Acadêmico e Scielo para identificar estudos relevantes, considerando artigos em inglês, espanhol e português publicados de 2009 a 2023. Conclui-se que os cuidados paliativos são fundamentais na prática médica contemporânea, oferecendo uma abordagem integral que vai além do tratamento físico para atender às necessidades emocionais, sociais e espirituais dos pacientes e suas famílias. Essa abordagem promove qualidade de vida e confiança entre médicos e pacientes. A comunicação e o suporte emocional e espiritual são essenciais, assim como o respeito à autonomia do paciente e a consideração de valores éticos nas decisões médicas. A gestão da dor, utilizando terapias farmacológicas e não farmacológicas, reafirma o compromisso dos médicos com a dignidade e o bem-estar dos pacientes. A pesquisa é justificada pela necessidade de melhorar os cuidados paliativos, abordando o papel do médico como promotor de qualidade de vida, integrando terapias, comunicação e personalização do tratamento para aprimorar o cuidado e proporcionar assistência holística na fase crítica da doença.
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Silva, Eduardo Valdemar, Thaiz Ferreira Galvão i Jaim Simões De Oliveira. "ABORDAGEM COMPARATIVA DO MÉTODO PROBLEM-BASED LEARNING E O ENSINO TRADICIONAL NAS ESCOLAS MÉDICAS BRASILEIRAS - UMA REVISÃO". REVISTA FOCO 16, nr 11 (15.11.2023): e3030. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v16n11-064.

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A Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) ou Problem-Based Learning” (PBL), é um método de aprendizagem que incorpora várias estratégias educacionais para otimizar os resultados da aprendizagem centrada no aluno. O objetivo do presente artigo é abordar o PBL na comparação com o ensino tradicional nas escolas médicas, visando compreender as novas diretrizes curriculares nacional (DCN), que entrou em vigor em 2014 nas escolas medicas. Os resultados apresentaram que a nova metodologia (PBL) está sendo adotada nas escolas médicas, mesmo que os alunos apresentem dificuldades no início, mas com o decorrer dos anos, os futuros médicos estão se adaptados ao métodos, em relação a DCN muitos dos alunos não está de acordo de se tornarem médicos generalista, ou seja, tornarem médicos exclusivos da atenção básica, uma vez que é o objetivo da DCN de 2014. Conclui-se que muitos estudos precisam ser realizados ainda, uma vez que as primeiras turmas de médicos (pela DCN de 2014), estão sendo formados atualmente. Portanto, os estudos serão mais realistas, respondendo à pergunta: Os novos médicos serão mais humanistas e empáticos?
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Mota, Maria Carliana, Daurea A. De-Souza, Marco Túlio de Mello, Sérgio Tufik i Cibele A. Crispim. "Estilo de vida e formação médica: impacto sobre o perfil nutricional". Revista Brasileira de Educação Médica 36, nr 3 (wrzesień 2012): 358–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022012000500010.

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A formação do profissional médico impõe modificações nocivas ao estilo de vida, predispondo ao ganho de peso. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão acerca das prevalências de sobrepeso e obesidade e possíveis fatores causais destas taxas em estudantes de Medicina (EM) e médicos residentes (MR). Realizou-se uma busca nas bases de dados on-line PubMed/Medline (US National Library of Medicine), Scielo e Lilacs, com as palavras-chave: "estudantes de medicina" e "médicos residentes", associadas com cada um dos termos: "índice de massa corporal (IMC)"; "obesidade"; "sobrepeso"; "ingestão alimentar"; "sedentarismo" e "sono", e suas traduções para a língua inglesa. Foram selecionados 31 estudos, dos quais 25 foram realizados com EM, cinco com MR e um com ambas as populações. Dezesseis estudos retrataram altas prevalências de sobrepeso e obesidade (taxas de 15% a 83%). Em relação aos fatores associados ao aumento de peso, destacaram-se os hábitos alimentares inadequados. Sonolência excessiva diurna, privação do sono e sedentarismo também foram amplamente identificados. Estes resultados ressaltam a necessidade de desenvolver ações para minimizar os efeitos negativos da rotina imposta pelo processo de formação médica, em especial os aspectos relacionados a excesso de peso.
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Iong, Man Teng. "Do acidente médico à responsabilidade civil médica no ordenamento jurídico da República Popular da China". CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO 6, nr 3 (29.09.2017): 101–17. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v6i3.404.

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Objetivos: observar se o regime do erro médico previsto no Regulamento para o Tratamento de Acidentes Médicos perde ou não a sua utilidade prática a partir da entrada em vigor da Lei de Responsabilidade Civil da República Popular da China que prevê especificamente um regime da responsabilidade pelos danos causados por tratamentos médicos; segundo, ver se a constituição de acidente médico ainda é um pressuposto da responsabilidade civil médica prevista na lei citada; terceiro, ver se ambos os regimes, agora de diferentes diplomas legais, requerem os mesmos requisitos e se cada um destes tem o mesmo âmbito. Metodologia: executaram-se estudos bibliográficos e normativos que se relacionam com os dois regimes. Resultado e conclusão: o regime de acidente médico apenas perde a sua utilidade prática relativa à responsabilidade civil médica, mas ainda se mantém a sua utilidade prática de natureza administrativa. A constituição de acidente médico não é um pressuposto da responsabilidade civil médica prevista na nova lei. Os requisitos para ambos os regimes são o facto ilícito, negligência médica ou culpa, dano, nexo de causalidade e instituição médica e profissionais de saúde como sujeitos, mas alguns destes requisitos têm âmbito diferente, como nas partes relativas à ilicitue, à negligência médica ou culpa e ao dano.
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Guimarães, Lara Guerra, Isabella Pagan Manginelli i Dannielle Fernandes Godoi. "Cuidados paliativos". Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 18, nr 45 (22.12.2023): 3626. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc18(45)3626.

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Introdução: Espera-se que o aumento da carga de doenças crônicas e do envelhecimento populacional repercuta em crescente demanda por cuidados paliativos no país. Apesar disso, no Brasil ainda há um déficit no ensino da área, visto sobretudo na escassez de sua abordagem na graduação em Medicina, assim como em outras áreas da saúde. Esse cenário traduz-se em uma formação frágil dos profissionais da saúde, principalmente médicos, impactando o cuidado necessário a pacientes com condições clínicas potencialmente ameaçadoras da vida em todos os contextos, incluindo a atenção primária à saúde. Objetivos: Este estudo objetiva analisar o panorama de ensino de cuidados paliativos no Brasil e sua implicação na formação do médico generalista e na qualidade dos cuidados prestados na atenção primária à saúde. Também objetiva identificar competências necessárias para o ensino de cuidados paliativos na graduação de Medicina. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura nacional a respeito do ensino de cuidados paliativos nas escolas médicas do Brasil e suas implicações na adequação à prática na atenção primária à saúde. Resultados: Dos estudos analisados, todos ressaltam a importância da abordagem dos cuidados paliativos na formação de base profissional na graduação e revelam a existência de lacunas a serem supridas nessa área de ensino. Entre as lacunas foram identificadas baixa abordagem nas grades curriculares, metodologias de ensino não adequadas e pouca especialização dos docentes. Com base nisso, alguns estudos brasileiros construíram propostas curriculares baseadas em mapeamento de competências mínimas na tentativa de sanar essas lacunas, incluindo habilidades de comunicação e a atitude médica diante do processo de morte. Este artigo compila as principais competências para o ensino de cuidados paliativos na graduação encontradas para o contexto brasileiro. Conclusões: A fragilidade do ensino de cuidados paliativos na graduação médica resulta em médicos generalistas carentes de competências básicas para esse tipo de cuidado, o qual ocupa cada vez mais lugar de destaque no cotidiano da atenção primária à saúde. Essa fragilidade precisa ser urgentemente abordada a fim de se adequar às necessidades populacionais, particularmente no Sistema Único de Saúde (SUS), dado o quantitativo de médicos de família e comunidade aquém das necessidades da APS brasileira.
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Silva, Carlos Maximiliano Gaspar Carvalho Heil, Camila Herculano Soares Rodrigues, Jussiê Correia Lima, Natália Braga Hortêncio Jucá, Kathiane Lustosa Augusto, Carolina Arcanjo Lino, Amanda Gisele Nobre Carvalho, Filipe Castro de Andrade, Josiane Vasconcelos Rodrigues i Andrea Caprara. "Relação médico-paciente em oncologia: medos, angústias e habilidades comunicacionais de médicos na cidade de Fortaleza (CE)". Ciência & Saúde Coletiva 16, suppl 1 (2011): 1457–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000700081.

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A relação médico-paciente, em oncologia, adquire uma particular importância devido à gravidade da doença e ao estigma que muitas vezes acompanha a experiência do paciente. Esta pesquisa teve como objetivo analisar percepções e dificuldades que os médicos vivenciam frente ao paciente oncológico. Trata-se de um estudo qualitativo, baseado principalmente em entrevistas abertas e aprofundadas, realizado com vinte médicos que trabalham no Instituto do Câncer do Ceará. Baseando-se na convivência da Dra. Sheila com seus pacientes, Cássio e Elisa, personagens fictícios de uma crônica entremeada na discussão do artigo, ilustram-se os principais registros encontrados. Procurou-se abordar quatro temas centrais: a construção do vínculo, o desempenho de habilidades comunicacionais, a abordagem terapêutica e a interação com a família. O sofrimento e as implicações emocionais de pacientes e familiares, as diferenças comunicacionais existentes entre os médicos entrevistados, principalmente em referência à transmissão do diagnóstico e à terapêutica, tornam-se fatores importantes que influenciam a relação e o estabelecimento ou não do vínculo terapêutico. Diante disso, vê-se ser necessário estudos e debates acerca do tema, visando a uma incorporação desta temática na formação médica.
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Pires dos Santos Pinto, Giselle, Izabel Vieira Moreira, Oséias José Da Silva, Lucia Helena Silva, Luana Ferreira de Almeida i Vanessa Galdino de Paula. "LESÃO POR PRESSÃO RELACIONADO A DISPOSITIVOS MÉDICOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA: REVISÃO INTEGRATIVA". Revista Enfermagem Atual In Derme 98, nr 1 (3.01.2024): e024251. http://dx.doi.org/10.31011/reaid-2024-v.98-n.1-art.1855.

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Objetivo: Identificar, na literatura, a prevalência de lesão por pressão relacionado à dispositivos médicos no contexto da UTI e os dispositivos associados. Método: Revisão integrativa, realizada em junho de 2022, nas bases de dados PUBMED, EMBASE, CINAHL e LILACS, correlacionando os descritores Equipment and Supplies, Pressure Ulcer, Intensive Care Units e termos livres sinônimos. Incluídos estudos publicados de 2017 a 2022, primários, disponíveis na íntegra e gratuitos. Excluídos relatos de experiência, monografias, dissertações, cartas, teses e estudos que não respondiam à pergunta de pesquisa. Não foram aplicados filtros de idioma e/ou desenho de estudo. Os dados foram organizados, analisados e interpretados de forma sintetizada, sendo dispostos em um quadro com as seguintes variáveis: periódico, autores, ano de publicação, título, objetivos, tipos de estudo, principais resultados. Resultados: Grande parte (33%) dos estudos foi publicada em 2022 e no idioma inglês (8 - 90%). A maioria (5 – 56%) foi do tipo observacional prospectivo. A prevalência de lesão relacionada a dispositivo médico variou entre 1,4 a 121%. Os dispositivos que mais causam lesões são o tubo endotraqueal (7,63%), cateter nasal de oxigênio (7,63%) e oxímetro de pulso (7,63%). Conclusão: Recomenda-se a implementação de estratégias relacionadas ao monitoramento de indicadores referentes ao risco de lesão por pressão, número de dispositivos médicos presentes no paciente e à incidência de lesão por pressão relacionada a dispositivos médicos.
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Grosseman, Suely, i Zuleica Maria Patrício. "A Relação Médico-Paciente e o Cuidado Humano: Subsídios para Promoção da Educação Médica". Revista Brasileira de Educação Médica 28, nr 2 (sierpień 2004): 99–105. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v28.2-014.

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Resumo: Em um estudo qualitativo com 25 médicos, na cidade de Florianópolis (SC), no ano de 2001, o tema “interação médico-paciente” permeou a análise e discussão dos dados, representando uma importante dimensão na construção cotidiana de “ser médico” e na satisfação com a profissão. O objetivo deste artigo é resgatar este tema, esperando gerar reflexões, individuais e coletivas, que estimulem a revisão de atitudes durante a formação e a prática médica, visando promover a satisfação docente e a do docente com sua prática pedagógica. Forma utilizados princípios da pesquisa qualitativa, com estudos de caso, a partir da análise de conteúdo dos dados empíricos de depoimentos dos participantes desse estudo, bem como dos dados da literatura. Percebe-se que o ensino médico não tem priorizado a abordagem de questões relacionados à interação, seja entre médico e paciente, seja entre docente e discente, o que poderia ser transformado se fossem incorporados em seu contexto componentes do cuidado humano.
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Signori Junior, James Italo, Débora Weihermann Guesser, Rafaela Ceschin Fernandes, Cristiano Roberto Nakagawa i Elaine Rossi Ribeiro. "A prática médica e o uso do termo de consentimento informado: uma revisão de escopo". Conjecturas 2022, nr 18 (22.12.2022): 662–82. http://dx.doi.org/10.53660/conj-2268-2w43.

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Introdução: o termo de consentimento informado (TCI) é um documento ético que tem a função de informar o paciente acerca de determinado procedimento, permitindo que ele possa exercer seu direito de livre autonomia. Não obstante, poucos médicos recebem formação para utilizar o TCI, o que gera um paradoxo visto sua importância no contexto médico e legal. Objetivo: mapear informações a respeito do TCI e sua aplicabilidade no cenário atual. Método: Trata-se de uma revisão de escopo, técnica de análise que permite mapear o conhecimento acerca de determinado tema, possibilitando assim obter um cenário amplo acerca do tema pesquisado. Resultados: Os estudos demonstraram que os médicos reconhecem a importância desse documento na relação médico-paciente e na tomada de decisão compartilhada, entretanto, uma pequena parcela desse grupo acredita que o paciente não tem entendimento suficiente para intervir diretamente sobre sua saúde. Além disso, observou-se um déficit em sua obtenção por falha de comunicação. Conclusão: Observa-se visível presença de lacunas durante a formação acadêmica, com repercussão direta na prática médica, onde muitos médicos se sentem inseguros e despreparados para obter esse documento.
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Yarak, Samira, Evandro Eduardo Seron Ruiz i Ivan Torres Pisa. "A Teledermatologia na Prática Médica". Revista Brasileira de Educação Médica 41, nr 2 (czerwiec 2017): 346–55. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v41n2rb20160042.

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RESUMO Fundamentos As doenças da pele são causas comuns da procura de atendimento na atenção primária em saúde, e a maioria desses atendimentos é realizada por médicos não dermatologistas. Em geral, o aprendizado insuficiente na graduação se reflete na atuação clínica e, consequentemente, em atendimentos referenciados, resultando em aumento de custo. Teledermatologia é a prática da dermatologia com uso de tecnologias de informação e sistemas de comunicação para a troca de informações médicas de um paciente entre médico não dermatologista e um dermatologista (teledermatologia secundária) – nos mesmos ou em diferentes momentos e em diferentes localizações geográficas. A teledermatologia secundária promete ser melhor, mais barata e mais rápida, embora as evidências não sejam suficientes em relação ao curso clínico da doença. Objetivo Revisar a literatura sobre as evidências científicas da teledermatologia secundária na prática médica. Método Revisão da literatura, entre 1999 e 2014, de ensaios clínicos, estudos observacionais, revisões e revisões sistemáticas identificados no PubMed sobre a teledermatologia secundária na prática médica. Além desses estudos, foram incluídos ensaios clínicos mais recentes realizados no Brasil sobre acurácia ou concordância de diagnóstico da teledermatologia secundária da base bibliográfica Lilacs durante o mesmo período e outros estudos relevantes de outras bases em relação à educação médica e dados demográficos. Resultados Foram incluídos 11 estudos mais recentes e/ou relevantes quanto à amostra e ao padrão clínico de diagnóstico. O resultado desta revisão foi dividido em quatro tópicos: eficiência da teledermatologia na atenção primária em saúde; acurácia concordância ou confiabilidade do diagnóstico da teledermatologia na atenção primária em saúde em relação à consulta presencial; satisfação e qualidade de vida do paciente; custo da teledermatologia na atenção primária em saúde. A maioria desses estudos relatou boa eficiência e acurácia de diagnóstico com diminuição dos custos e melhora da qualidade de vida dos pacientes, em especial os de área rural. Conclusão O acesso à dermatologia não pode ocorrer sem gestão. Devemos identificar situações em que a teledermatologia secundária funcione melhor, como em áreas remotas ou carentes, permitindo ao paciente acesso aos dermatologistas. A eficiência e acurácia de diagnóstico da teledermatologia secundária são inferiores às da consulta presencial, mas superior à da consulta dermatológica oferecida por médicos não dermatologistas.
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Cruz, Emirene M. Trevisan Navarro da. "Dos Objetivos da Psicologia Médica". Revista Brasileira de Educação Médica 22, nr 2-3 (grudzień 1998): 83–85. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v22.2-3-010.

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Resumo: Apresentam-se dados de uma pesquisa realizada há 20 anos e que envolveu 569 sextanistas de oito escolas médicas. Naquele estudo, 90% dos estudantes assinalaram que conhecimentos de Psicologia e Psiquiatria eram importantes para melhor atendimento dos pacientes na especialidade que haviam escolhido. Isso também foi assinalado por 97 a 100% dos sextanistas da faculdade de Medicina de Rio Preto em estudos mais recentes. Todos os primeiranistas dessa escola também consideram importante a Psicologia no currículo médico e apresentam razoes para essa inclusão. Segundo a autora, essas opiniões podem ser vistas como um estímulo para professores dessa área. A autora apresenta, de modo conciso, os objetivos da Psicologia aplicada à Medicina, ressaltando sua importância na formação de médicos da pessoa.
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Taquette, Stella Regina, i Maria Cecília de Souza Minayo. "Características de estudos qualitativos conduzidos por médicos: revisão da literatura". Ciência & Saúde Coletiva 20, nr 8 (sierpień 2015): 2423–30. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015208.18912014.

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ResumoO método qualitativo de pesquisa é pouco utilizado por médicos, apesar de estes serem atores privilegiados na condução de estudos compreensivos na saúde devido à proximidade com o campo. Objetivamos conhecer e analisar as características da produção científica brasileira de médicos com método qualitativo. Realizamos busca bibliográfica de estudos qualitativos publicados em periódicos indexados no SciELO de 2004 a 2103, através de palavras-chave e por autores reconhecidos no uso deste método. Classificamos os artigos de acordo com: formação e atuação profissional do médico, tema da pesquisa, periódico publicado e características do percurso metodológico empreendido. Encontramos 135 artigos, os classificamos em sete principais temas, sendo Políticas Públicas, Medicina Clínica e Cirúrgica e Saúde Mental os mais frequentes. Os periódicos de Saúde Pública concentram mais de 50% das publicações. Entrevista é o instrumento de uso mais frequente e a análise de conteúdo a técnica mais utilizada. Concluímos que a produção científica de médicos com o método qualitativo é diversificada, contudo, muito reduzida. Para ampliá-la é necessário que se criem estratégias, como, por exemplo, a disponibilização de linhas de financiamento específicas para estudos desta natureza pelas agências de fomento.
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Abreu, Jean Luiz Neves. "Ernesto Benedicto Ottoni e a construção da carreira médica: entre leituras, práticas e produção do conhecimento (1841-1881)". Topoi (Rio de Janeiro) 24, nr 53 (maj 2023): 465–86. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x02405305.

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RESUMO O artigo busca reconstituir a trajetória do médico Ernesto Benedicto Ottoni, entre 1841 e 1881. Personagem pouco reconhecido pela historiografia, sua biografia, contudo, traz elementos relevantes para uma reflexão sobre a carreira médica no século XIX. A proposta se insere na perspetiva de outros estudos que, a partir de casos particulares, contemplam as diversas formas de inserção dos médicos na sociedade imperial. Pretende-se mostrar os recursos que esse médico mobilizou para construir seus espaços de atuação, os quais envolviam tanto o reconhecimento acadêmico, como o exercício de funções junto ao Estado e relações familiares e sociais, aspectos inerentes ao exercício da profissão médica do período.
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Carelli, Fabiana Buitor, i Carlos Eduardo Pompilio. "O silêncio dos inocentes: por um estudo narrativo da prática médica". Interface - Comunicação, Saúde, Educação 17, nr 46 (10.09.2013): 677–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832013005000020.

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Embora absolutamente pertinente, a relação entre texto e medicina ainda é pouco pesquisada no meio acadêmico brasileiro. Não obstante, é fato que toda prática médica é permeada de narrativas, quer sejam as dos pacientes, que contam aos médicos as histórias de suas doenças, quer as dos médicos, que recontam essas histórias de acordo com modelos científicos aprendidos e com sua experiência clínica. Inspirado na Narrative-Based Medicine, campo teórico já consolidado no meio anglófono, e em algumas teorias provenientes dos Estudos Literários e das Ciências Sociais, este artigo busca discutir, introdutoriamente, algumas possibilidades para a consolidação de um estudo interdisciplinar das narrativas relacionadas à área médica no âmbito acadêmico brasileiro.
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Savi, Maria Gorete Monteguti, i Edna Lucia da Silva. "O fluxo da informação na prática clínica dos médicos residentes: análise na perspectiva da medicina baseada em evidências". Ciência da Informação 38, nr 3 (grudzień 2009): 177–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-19652009000300012.

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Pesquisa que analisa o fluxo da informação na prática clínica dos médicos residentes. Para tal, considera os preceitos da medicina baseada em evidências (MBE) e elege como lócus de pesquisa o Hospital Universitário da UFSC e como universo os médicos residentes atuantes nos seus ambulatórios. A relevância do desenvolvimento da pesquisa está amparada em alguns argumentos: reconhecimento da MBE na prática clínica como alternativa para dar suporte à decisão clínica, através da seleção das fontes de informação de maior evidência disponíveis na literatura médica; constatação que há lacuna na literatura nacional para estudos com médicos residentes, uma vez que a maioria das pesquisas enfoca a forma como médicos e professores da área de saúde usam os sistemas e serviços de informação; convicção que o uso de informação selecionada de forma criteriosa possibilitará uma prática clínica mais eficaz. A pesquisa identificou e analisou os processos envolvidos no fluxo informacional na prática clínica do médico, sob as perspectivas de seleção, acesso, recuperação e uso das fontes de informação. Apresenta um modelo de fluxo de informação ideal na perspectiva da MBE.
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Costa, Fabrício Donizete da, i Renata Cruz Soares de Azevedo. "Empatia, relação médico-paciente e formação em medicina: um olhar qualitativo". Revista Brasileira de Educação Médica 34, nr 2 (czerwiec 2010): 261–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022010000200010.

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A Relação Médico-Paciente (RMP) vai além do encontro situacional entre esses dois intérpretes, algo maior do que fazer perguntas e exames físicos, receitar medicamentos e prescrever condutas. Estudos sugerem que a RMP mescla habilidades técnicas e pessoais. Frente ao dissabor de atuações médicas homogeneizantes que ignoram a pessoalidade intrínseca de cada vivente, a empatia surge de forma prática na RMP para promover grandes avanços diametralmente opostos a estas práticas. Empatia, no contexto médico, remete à sensibilização do médico pelas mudanças sentidas e refletidas, momento a momento, pelo paciente. Talvez a empatia encontre seu significado mais compreensível na célebre frase de Ambroise Paré: "curar ocasionalmente, aliviar frequentemente e consolar sempre". Considerando que a empatia pode enriquecer a prática médica, pode-se cogitar a possibilidade de ensinar a ser empá tico ou discutir a importância da empatia sob a ótica de docentes do curso de Medicina. Para isto, este artigo aborda, de maneira qualitativa, a empatia e sua importância na RMP para a formação de novos médicos numa universidade pública e discute sua transmissibilidade.
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De Paula, Thaiza Pereira, Isadora Hoff Moauwad, Lúzio Zelles De Alencastro Junior, Mariana Zampilli Rodrigues i Débora Santos Bicalho. "A influência das condições médicas comórbidas no diagnóstico e tratamento dos transtornos do humor: uma revisão integrativa da literatura". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, nr 11 (14.11.2023): 26024–34. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.11-074.

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Transtornos de humor, como depressão e transtorno bipolar, são prevalentes e afetam a qualidade de vida. No entanto, quando combinados com condições médicas, diagnóstico e tratamento tornam-se complexos. Esta revisão explora como as comorbidades afetam o diagnóstico e tratamento, destacando implicações para médicos e estratégias eficazes. Identificando pontos fortes e fracos na pesquisa atual e lacunas na literatura, visa fornecer uma compreensão completa do impacto das comorbidades no tratamento de transtornos de humor, beneficiando a prática clínica e resultados dos pacientes. Este artigo busca compreender como as condições médicas comórbidas afetam o diagnóstico e tratamento de transtornos de humor. Examina os desafios no diagnóstico, analisa como essas condições influenciam as opções terapêuticas, e destaca implicações para os profissionais de saúde. Contribui para o avanço da psiquiatria e medicina, auxiliando na prática clínica com pacientes que têm comorbidades médicas. Neste estudo, foi realizada uma ampla revisão da literatura em bases de dados acadêmicas, abrangendo os últimos 10 anos. Após a coleta de resultados, houve uma triagem rigorosa para identificar estudos relevantes. Os principais achados dos estudos incluídos foram sintetizados, destacando o impacto das condições médicas comórbidas no diagnóstico e tratamento dos transtornos de humor. Neste estudo, a influência das condições médicas comórbidas no diagnóstico e tratamento dos transtornos de humor foi investigada. As comorbidades médicas podem complicar o diagnóstico de transtornos de humor, especialmente em pacientes com doenças reumáticas, devido à dor crônica e ao impacto de certos medicamentos. É fundamental reconhecer precocemente os transtornos de humor para prevenir consequências graves. Os médicos que diagnosticam e tratam esses transtornos devem considerar os aspectos físicos, psicológicos e sociais dos pacientes, aplicando critérios diagnósticos precisos. O tratamento de transtornos de humor com condições médicas comórbidas é complexo e requer especialização. Abordagens combinadas e a identificação da condição médica subjacente são eficazes. A revisão integrativa da literatura ajuda a compreender melhor essa influência, destacando pontos fortes e fracos da pesquisa existente e identificando lacunas a serem preenchidas. A revisão integrativa da literatura ressalta a influência significativa das condições médicas comórbidas no diagnóstico e tratamento de transtornos de humor, especialmente em pacientes com doença reumática. Dor crônica, inflamação e certos medicamentos reumatológicos contribuem para esses transtornos. A pesquisa destaca a prevalência dos transtornos de humor em pacientes com doenças médicas e a importância do diagnóstico oportuno. Os médicos devem considerar aspectos físicos, psicológicos e sociais ao planejar o tratamento. Requerem-se conhecimentos especializados para lidar com essas comorbidades, tanto em ambientes hospitalares quanto ambulatoriais. O estudo enfatiza a utilidade da revisão integrativa da literatura na exploração desse tema e sugere a necessidade de pesquisas futuras para desenvolver planos de tratamento eficazes que abordem essa complexa interação. Em suma, o estudo contribui significativamente para o avanço do conhecimento em transtornos de humor e comorbidades médicas.
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Gomes, Cármen Lúcia Soares, Mariangela Leal Cherchiglia i Cristiana Leite Carvalho. "Percepção do médico sobre pagamento por desempenho no gerenciamento de doenças cardiovasculares: o caso de uma operadora de plano de saúde". Physis: Revista de Saúde Coletiva 22, nr 2 (czerwiec 2012): 567–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312012000200009.

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Desde os anos 50, os fatores de risco para as doenças cardiovasculares passaram a ser valorizados. O gerenciamento de doenças cardiovasculares (PGC) busca a construção da autonomia e melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Em alguns países, para alcançar esses objetivos, tem sido apontada a utilização de programas de pagamento por desempenho (PPP) aos médicos como um dos elementos de melhoria nos processos e nos resultados dos pacientes e na condição de remuneração. O objetivo deste estudo é analisar o ponto de vista dos médicos sobre a implantação dos pagamentos por desempenho vinculados ao PGC em uma operadora de plano de saúde. Trata-se de investigação de caráter qualitativo, do tipo estudo de caso, apresentando entrevistas semiestruturadas com médicos participantes ou não do PGC, em setembro de 2009, tendo como referência as ações implantadas em 2008. Foram entrevistados 23 médicos (14 homens e 09 mulheres). Como resultado foi observado que o incentivo financeiro é reconhecido pelos médicos como importante, mas não determinante da inclusão de pacientes no PGC. O principal motivo apresentado foi a organização do cuidado, no qual o paciente é mais bem acompanhado e controlado, e o trabalho médico, avaliado segundo parâmetros preestabelecidos. O PGC e o PPP têm potencial de transformação do cuidado em saúde. O trabalho multidisciplinar e a maior produtividade nos atendimentos no consultório foram os principais efeitos positivos identificados. Outros estudos são necessários para acompanhar a evolução e os efeitos do pagamento por desempenho no trabalho médico.
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SENA, Iuri Silva, Lucas Coelho GUERREIRO, Atie Calado RIBEIRO, Leila Do Socorro da Silva MORAIS, Maira Tityomi Sacata Tongu NAZINA i Bráulio Érison França dos SANTOS. "Percepções de estudantes de medicina sobre a experiência de aprendizado na comunidade dentro do programa mais médicos: análise de um grupo focal". Tempus Actas de Saúde Coletiva 9, nr 4 (31.12.2015): 81. http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v9i4.1737.

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O ensino médico orientado para a comunidade constitui um dos fundamentos do preparo de futuros profissionais para o trabalho nos serviços de saúde e permite formação ampla para atendimento nos diversos níveis de cuidado. A instituição do programa mais médicos permitiu distribuição de profissionais em regiões com maior necessidade e mudanças nos processos de trabalhos na atenção básica. O curso de medicina da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) iniciou em 2015 atividades de inserção de alunos nas equipes de saúde com profissionais do programa. Este estudo visou identificar as percepções dos acadêmicos de medicina sobre a experiência de aprendizado na comunidade durante acompanhamento de equipes de saúde da família do programa mais médicos. Realizou-se estudo qualitativo através da técnica do grupo focal com voluntários da quarta série de graduação de medicina. O estudo constatou que alunos tiveram percepções positivas sobre a atuação dos médicos acompanhados, principalmente pela valorização da relação médico paciente e atendimento holístico. Entretanto, houve identificação de necessidade de atualização dos protocolos brasileiros de atendimento na atenção primária. Os discentes mudaram visão preconcebida sobre a baixa qualidade profissional do programa e passaram a aceitar melhor a experiência. A observação da realidade estrutural de postos de saúde foi considerada causa importante para que médicos evitem trabalhar no interior ou regiões isoladas. Os achados auxiliam no aprofundamento das discussões sobre políticas de provimento de médicos e sua interação com o ensino, ainda assim novos estudos precisam ser estimulados para avaliar outros aspectos e impactos ocasionados por esse tipo de programa.
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Pinto, Hêider, Felipe Proenço de Oliveira i Ricardo Soares. "Panorama da implementação do Programa Mais Médicos até 2021 e comparação com o Programa Médicos pelo Brasil". Revista Baiana de Saúde Pública 46, nr 1 (7.07.2022): 32–53. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2022.v46.n1.a3616.

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Este artigo faz um balanço do Programa Mais Médicos (PMM), considerando seus três eixos, no período de 2013 a 2021, analisando a influência de atores sociais coletivos na implementação e nos processos de (re)formulação no programa, bem como compara normativamente o PMM com o Programa Médicos pelo Brasil (PMPB). Trata-se de um estudo de caso, que usou recursos teóricos dos estudos de implementação de políticas, do neoinstitucionalismo histórico e da teoria da mudança institucional gradual para analisar documentos, bibliografia, dados secundários e entrevistas semiestruturadas com dirigentes das políticas nacionais de regulação, formação e provimento. Focando a análise na caracterização do processo de implementação, nas continuidades e mudanças institucionais e na distribuição de recursos, no contexto político e na posição e ação de atores coletivos relevantes, o artigo descreve e analisa a implementação do programa em cada um de seus três eixos – infraestrutura, formação e provimento – e mostra que ela pode ser dividida em quatro fases: implementação inicial acelerada, implementação sustentada, implementação parcialmente bloqueada e implementação residual. Sua maior contribuição é a compreensão do que mudou e os motivos pelos quais mudou, bem como a provocação da reflexão sobre a sustentabilidade de políticas que buscam enfrentar as insuficiências na oferta e na formação médica, mesmo contra a posição hegemônica das entidades médicas.
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Branco, Rosele. "MEDICINA E SAÚDE EM O NASCIMENTO DA CLÍNICA DE MICHEL FOUCAULT". Sapere Aude 12, nr 23 (9.07.2021): 102–13. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2021v12n23p102-113.

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RESUMO Uma leitura de O Nascimento da Clínica de Michel Foucault, especialmente do capítulo “Uma Consciência Política”, traz à tona um dos aspectos que constituiu o saber médico, o qual seria justamente a preocupação com a saúde da população. Conforme descrito por Foucault, a dispersão do discurso médico para o espaço social trouxe implicações para a racionalidade médica que ainda nos atingem na atualidade. O artigo pretende acompanhar as análises arqueológicas de Foucault nesse livro e estabelecer os principais pontos de relevo e as pontes para as análises futuras em sua trajetória filosófica. Entre os pontos, pode-se destacar a instituição de uma medicina higienista do estado, as estatísticas, a necessidade de formar médicos, as relações estratégicas. Vai-se concluir o artigo com considerações finais acerca da instauração do discurso médico nas suas contingências históricas; acerca da constituição dos próprios médicos nas faculdades e corporações; e dos vínculos com os estudos posteriores de Foucault com o que ele denominará biopolítica. PALAVRAS-CHAVE: Arqueologia. Foucault. Nascimento da Clínica. Medicina. Saúde.
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Oliveira, Neilton Araújo de, Rosane Moreira Silva de Meirelles, Geraldo Cunha Cury i Luiz Anastácio Alves. "Mudanças curriculares no ensino médico brasileiro: um debate crucial no contexto do Promed". Revista Brasileira de Educação Médica 32, nr 3 (wrzesień 2008): 333–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022008000300008.

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Streszczenie:
A educação médica passa por modificações na doutrina e na prática da formação profissional, conectada à contemporaneidade do mundo globalizado. No contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), aumenta o interesse de diferentes sujeitos em relação ao ensino médico, devido aos aspectos políticos e comunitários e com repercussões nas mudanças nos serviços de saúde. Iniciativas de incentivo às mudanças curriculares em medicina são adotadas para incrementar melhorias na formação médica. Nesse contexto se insere o Projeto de Incentivo a Mudanças Curriculares para os Cursos de Medicina (Promed). Com o objetivo de analisar a percepção de alunos sobre mudanças curriculares na educação médica, pesquisamos seis cursos médicos, em três estados brasileiros, usando questionários e entrevistas. Alguns pressupostos das Diretrizes Curriculares Nacionais não foram incrementados, mas o desdobramento do Promed possibilitou um programa ampliado de incentivos a mudanças curriculares. Mesmo tendo caráter exploratório, este estudo aponta a necessidade de estudos prospectivos para conhecer os impactos dos incentivos às mudanças curriculares do ensino médico, sintonizando-o, assim, com as necessidades de saúde da população.
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Montandon, Fernando Augusto Figueiredo, Rodrigo Pastor Alves Pereira i Leonardo Cançado Monteiro Savassi. "Análise da produção científica sobre a síndrome de burnout em médicos da atenção primária". Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 17, nr 44 (30.07.2022): 2937. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc17(44)2937.

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Introdução: A síndrome de burnout é um transtorno adaptativo ao estresse crônico no ambiente laboral, com consequências tanto na saúde e na qualidade de vida do profissional quanto em sua organização e desempenho no trabalho. Médicos de todas as especialidades estão vulneráveis ao desenvolvimento da síndrome de burnout. Aqueles que atuam na atenção primária à saúde – generalistas e médicos de família e comunidade – parecem apresentar maior risco, visto que estão expostos a diversos estressores no trabalho. As pesquisas sobre a síndrome de burnout em médicos da atenção primária à saúde vêm ganhando destaque nos últimos 20 anos, e a escassez de estudos no Brasil dificulta a caracterização do real impacto dessa síndrome nesses profissionais. Objetivo: Revisar a literatura na busca por publicações relacionadas à síndrome de burnout em médicos da atenção primária à saúde e analisá-las, sistematizando as áreas de interesse. Métodos: Revisão narrativa da literatura sobre a síndrome de burnout em médicos da atenção primária à saúde, por meio de busca sistematizada nas bases eletrônicas PubMed e Scientific Electronic Library Online (SciELO), utilizando os seguintes descritores: "burnout, professional", "physicians, primary care" e "physicians, family". A busca foi realizada em outubro de 2018 e possibilitou a identificação de 192 publicações, das quais 55 foram incluídas na análise e categorizadas quanto a ano de publicação, país de origem, desenho do estudo e áreas de interesse. Resultados: A maior parte dos estudos era do tipo observacional descritivo transversal, metodologia utilizada em 40 trabalhos. Também foram identificadas duas revisões sistemáticas de estudos observacionais, dois estudos descritivos qualitativos, dois estudos longitudinais de coorte, dois ensaios clínicos randomizados, dois artigos de opinião, dois editoriais, um ensaio temporal, uma série temporal e um estudo de caso. Identificamos uma variedade de temas investigados sobre a síndrome de burnout em médicos da atenção primária à saúde, mas são frequentes estudos observacionais que descrevem a prevalência da síndrome nesses profissionais e as diversas variáveis de associação. As mais frequentemente estudadas são as sociodemográficas e as relacionadas ao ambiente laboral ou ao profissional. Percebe-se escassez de estudos que levantem dados epidemiológicos em médicos da atenção primária à saúde no Brasil, passo importante para o conhecimento de como essa síndrome se comporta em nosso meio. Conclusões: Fazem-se necessárias pesquisas de prevalência e sobre o impacto da síndrome de burnout nos médicos da atenção primária à saúde, que investiguem principalmente fatores relacionados ao ambiente e ao processo laboral. Ensaios clínicos podem prover evidências no combate eficaz ao burnout. Estudos qualitativos podem levantar dados sobre as motivações dos profissionais, além de comportamentos, opiniões e expectativas, direcionando estratégias para o enfrentamento dessa síndrome.
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E Santos, Bárbara Vitória Marinho Moreira, Giulia Pieroli Mazzieiro, Valentina Ribeiro Pereira, Rafael Montaño Souza Borba, Karina Eugênia Da Silveira, Venâncio Arthur Marciano de Cristo Silva, Izabella de Oliveira Melim Aburjeli i Gabriela Bueno De Oliveira. "A influência da perícia médica na assistência e previdência social". Brazilian Journal of Health Review 6, nr 4 (4.08.2023): 16593–600. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n4-201.

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Streszczenie:
A perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tem o papel de alegar a capacidade laborativa dos segurados da Previdência Social que solicitam o benefício por incapacidade, ou seja, o auxílio doença, assegurado ao cidadão enquanto doente e incapaz de realizar suas atividades laborais. Essa análise da capacidade laboral será feita através de exames médicos, entretanto, só há aprovação do benefício se o cidadão estiver com regularidade das contribuições previdenciárias. O objetivo deste estudo foi analisar artigos que demonstram influência da perícia médica na assistência e na previdência social. Foram utilizados os relevantes estudos qualitativos e descritivos publicados originalmente na língua inglesa e portuguesa, realizados entres os anos de 2003 a 2014, tendo como referência a base de dados Scientific Electronic Library Online (SciElo). Um total de 8 estudos foram incluídos. Foi possível observar pouca especificidade quanto aos critérios de avaliação entre os médicos-peritos especialistas, entretanto o ato de diagnosticar e de inspecionar exames e qualidades físicas esbarram na prática do Direito e devem ser embasadas em um método preexistente. Além disso, em alguns casos, foi visto o desrespeito em relação aos segurados e de imparcialidade devido à influência dos interesses das empresas e também a prática médico-pericial como uma oportunidade de promover a "justiça social”. A avaliação médica é um requisito essencial para garantir os benefícios fornecidos pelo INSS, no entanto, existem vários obstáculos em sua prática, tornando frequentemente desafiador manter a qualidade do serviço prestado. Apesar da tarefa ser, de certo modo, interpretativa, isso não é o bastante para justificar a conclusão ou o parecer pericial, sendo essencial ressaltar a importância do reconhecimento de doenças, não restringindo apenas aos resultados de exames iniciais.
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Kawasaki, Ivete Hiroko. "Estratégias de Prevenção do Suicídio em Médicos: Revisão Sistemática de Literatura". Mudanças - Psicologia da Saúde 29, nr 1 (6.05.2021): 77–86. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1019/mud.v29n1p77-86.

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Streszczenie:
O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura para identificar e analisar as estratégias de prevenção do suicídio utilizadas em médicos. A classe médica é uma das que mais cometem suicídio, é um problema mundial e de saúde pública. A OMS (Organização Mundial da Saúde) e outras organizações internacionais têm trabalhado juntas para reduzir o suicídio, no entanto, esse fenômeno não foi reduzido entre os médicos. A revisão sistemática foi realizada em cinco base de dados (PubMed, LILACS, SciELO, PsycINFO, Cochrane) com estudos publicados referentes à prevenção do suicídio em médicos nos últimos 11 anos (2008-2018). Foram encontrados apenas 05 artigos que atenderam os critérios de inclusão. Observou-se que não há homogeneidade ou sistematização clara nas intervenções, houve pouca participação dos médicos nos programas de prevenção do suicídio devido ao estigma do transtorno mental e ao suicídio, mas que foram eficazes para aqueles que procuraram por ajuda.
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Rosa, Andréa da Silva. "Acessibilidade e saúde: o intérprete de língua de sinais como mediador entre paciente surdo e profissionais da saúde no HC". Sínteses: Revista Eletrônica do SIMTEC, nr 6 (27.10.2016): 259. http://dx.doi.org/10.20396/sinteses.v0i6.8629.

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Este trabalho foi realizado durante 1 (um) ano por uma intérprete de língua de sinais no ambulatório de psiquiatria infantil, do Hospital das Clinicas da Unicamp, para uma paciente surda de 12 anos, residente na cidade de Sorocaba. A interpretação em contextos médicos é bem recente e se constitui um dos ramos da grande área dos Estudos da Tradução na subárea “interpretação comunitária”. Os profissionais dessa área, conhecidos como intérpretes-médicos, são pessoas que auxiliam pacientes não-fluentes na língua oficial de um país a comunicar-se com provedores de serviços médicos hospitalares. A função principal do intérprete de língua de sinais-ILS é possibilitar a comunicação entre um profissional médico e um paciente surdo usuário da língua de sinais. E ao contrário da interpretação de conferência, na qual normalmente o intérprete converte para somente uma língua, o intérprete médico deve ser capaz de fazer a conversão de, e para as duas línguas. A presença do intérprete de língua de sinais faz com que se torne possível para o paciente surdo compreender e ser compreendido pelo profissional médico. Durante o atendimento a presença do ILS possibilitou à paciente surda ser ouvida na sua própria língua sem a presença de nenhum membro da família e assim teve liberdade para se expressar criando uma relação boa com a equipe médica podendo ser diagnosticada e medicada corretamente resultando na sua alta.
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Bispo Cerqueira, Ede C. "Para o encanto, espanto ou edificação das criaturas: Peregrino Jr. e as ideias científicas de Kretschmer em revistas de variedades do Rio de Janeiro (1930-1941)". Asclepio 76, nr 1 (26.06.2024): e07. http://dx.doi.org/10.3989/asclepio.2024.07.

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[pt] A década de 1930 foi um período de ampla circulação de teorias médico-psicológicas que tratavam sobre a constituição individual e os tipos de personalidade na imprensa brasileira. Neste artigo, analiso o papel desempenhado pelo médico e escritor João Peregrino Jr. na divulgação da teoria sobre os temperamentos, criada pelo médico Ernest Kretschmer, em revistas de variedades do Rio de Janeiro, no período de 1930 a 1941. Observo como as apropriações dessa teoria, realizadas por Peregrino Jr., foram aplicadas aos debates locais sobre dois temas interligados: a aplicação de teorias médicas na crítica literária e estudos biográficos e a relação entre medicina e literatura, temáticas que, de um ponto de vista mais amplo, se referiam à discussão sobre as relações entre ciência e arte. Sobre o primeiro tema, Peregrino Jr. defendeu que a utilização das teorias de Kretschmer tornariam os estudos mais completos e aprofundados do que aqueles embasados em outras correntes médicas e psicológicas, enquanto, sobre o segundo tema, considerou que os médicos estariam mais aptos a desenvolver este tipo de literatura de divulgação que outros escritores. Desta maneira, argumento que Peregrino Jr. operou como mediador cultural, levando um tema debatido por especialistas para um público mais amplo no Rio de Janeiro.
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Gontijo, Bernardo, Débora Millard Rocha i Érica Morais Flor. "Relatos de caso: seu papel em um periódico médico". Anais Brasileiros de Dermatologia 83, nr 6 (grudzień 2008): 561–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962008000600011.

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Os relatos de casos constituem uma velha tradição na literatura médica e, até o advento de formas mais sofisticadas de estudos, reinaram absolutos como forma de publicação. Apesar de suas qualidades inquestionáveis, os relatos de casos perderam parte de sua importância e prestígio. Alguns periódicos médicos de destaque aceitam relatos de casos apenas sob forma de cartas ao editor ou na versão eletrônica, enquanto outros simplesmente não os aceitam de forma alguma. Esse artigo revisa criticamente os aspectos positivos e negativos dos relatos de casos e sua importância na educação médica. Mesmo em um mundo médico onde a evidência tornou-se obrigatória, relatos de casos ainda desempenham um papel relevante.
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Frias, Rodrigo Ribeiro, i Adeniyi Olawale Ribeiro Salami. "Noções Iorubás de saúde, doença e cura". Acta Scientiarum. Human and Social Sciences 45, nr 3 (7.12.2023): e69702. http://dx.doi.org/10.4025/actascihumansoc.v45i3.69702.

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Neste artigo foram estabelecidos como principais objetivos caracterizar as noções de saúde, doença e cura dos iorubás da Nigéria (África Ocidental) e realizar um confronto entre essa etnomedicina e a medicina ocidental moderna, baseada em evidências, dado o fato de essas duas práticas medicinais conviverem em território africano. Considerado o fato de ser volumoso o conjunto de dados a articular, como metodologia de tratamento desses dados optou-se pela realização de um estudo bibliográfico. Os resultados evidenciam a existência de elementos favoráveis e elementos desfavoráveis tanto na oferta de serviços médicos feita pela medicina tradicional iorubá quanto na oferta de serviços médicos feita pela medicina ocidental moderna. Reconhecer os desafios implicados nessa coexistência de duas racionalidades médicas em um mesmo território geográfico e sociocultural parece ser fundamental para a integração desses saberes e dessas práticas médicas em benefício dos ocupantes desse território. Conclui-se que a integração é viável e mutuamente benéfica e é enfatizada a relevância de estudos etnopsicológicos sobre esse encontro humano.
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Da Silva Junior, Aluisio Gomes, Henrique Sater De Andrade, Gisele Caldas Alexandre, Márcia Guimarães de Mello Alves i Bruna Dos Reis Costa. "OFERTA DE VAGAS DE GRADUAÇÃO E RESIDÊNCIA MÉDICAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A PARTIR DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS (2013-2015)". Gestão e Sociedade 10, nr 26 (20.07.2016): 1347. http://dx.doi.org/10.21171/ges.v10i26.2103.

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O Programa Mais Médicos (PMM) se apresenta como uma das principais políticas federais para o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde (APS). Entretanto, a dimensão da formação profissional foi pouco avaliada pela literatura. Este artigo teve como objetivo descrever os resultados iniciais do PMM no Estado do Rio de Janeiro em relação ao eixo da formação médica, desde a implantação do PMM. Foi realizada uma análise descritiva a partir de dados coletados do Portal Mais Médicos; do E-MEC e do IBGE. Observamos a tendência crescente de privatização da graduação médica identificada também em outros estudos nacionais. O processo de interiorização das vagas de graduação no Estado é evidente, mas não está clara sua contribuição para a fixação dos médicos nos municípios. A expansão dos programas de residência médica no interior, em especial de MFC, pode diminuir a concentração de médicos na capital do Estado e facilitar a fixação no interior.
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Miranda, Zeny Duarte de, i Salim Silva Souza. "Ressignificação de memórias de médicos-cultural Bahia - Sergipe – Portugal". Asklepion: Informação em Saúde 1, nr 2 (25.10.2021): 55–69. http://dx.doi.org/10.21728/asklepion.2021v1n2.p55-69.

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Tratar-se-á de estudos visando contribuir com a pesquisa “Os médicos e a cultura em Portugal e no Brasil: olhar(es) introspectivo e analítico sobre o ‘modo de ser e de estar’ médico-cultural”, como desafio à Ciência da Informação, iniciados na Universidade do Porto – Portugal, em 2006, por meio do projeto originário "Os médicos e a cultura: estudo crítico e guia geral dos arquivos de médicos escritores, artistas e pensadores de Portugal e Bahia - Brasil (1808 – 2012)”, estendendo-se aos dias atuais e, neste momento, contemplando também o estado de Sergipe, sob a égide do convênio de cooperação científica entre a Universidade Fe-deral da Bahia e a Universidade do Porto, Portugal e, mais proximamente, com a participação do Instituto Federal de Sergipe. Paralelamente, a inovação dos estudos ora apresentados é um dos seus resultados, a Plataforma Digital SiS Médicos e a Cultura, sistema adaptado ao armazenamento de dados informacionais acerca da vida, obra, pensamento e acervos documentais pessoais de médicos do Brasil e de Portugal que produziram para além da Medicina, disponibilizado em nuvem, ao propósito da convivência mundial com a Cloud Computing (Computação em Nuvem). Pauta-se, portanto, pela fundamentação teórica concei-tual com base em produções de Raffestin (1993), Saracevic (1996), Luhmann (2007), Duarte e Silva (2016), entre outros estudiosos e pensadores das áreas comuns, primando-se pelo procedimento analíti-co/argumentativo sobre os desdobramentos da pesquisa que subsidiam a escavação (FOUCAULT, 2008) ora destinada ao público da Revista Asklepion - Informação em Saúde e ademais. A problematização des-taca o processo de criação de médicos-cultural, do Brasil e de Portugal, pouco discutido e divulgado, no que diz respeito escolhas de médicos entre produzir apenas ciência ou abandoná-la ou acumulá-la com legados cultural e humanístico. A Ciência da Informação, neste patamar, é chamada a rever o cenário con-temporâneo, permeado pelas tecnologias digitais, com inquietações, a exemplo: Os acervos pessoais, documentais e informacionais de médicos-cultural estão sendo preservados para as gerações futuras? A Medicina reconhece a Ciência da Informação como protagonista na gestão de documentos e compartilha-mento da informação? O conceito de médicos-cultural encontra-se, desde já, no contexto do pensamento pós-custodial?
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Castelhano, Laura Marques, i Liliana Wahba. "Respostas Emocionais de Médicos aos Estímulos Afetivos do International Affective Picture System (IAPS)". Revista Brasileira de Educação Médica 43, nr 3 (lipiec 2019): 46–53. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v43n3rb20180090.

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RESUMO As emoções dos médicos têm um papel importante na relação com o paciente, pois podem interferir em suas atitudes, percepções e nos processos de julgamento e decisão. O objetivo desta pesquisa foi analisar a resposta emocional dos médicos aos estímulos do International Affective Picture System (IAPS). Este estudo utilizou o método quantitativo e avaliou 30 médicos, homens e mulheres de diversas especialidades, que dedicassem parte (ou a totalidade) de seu tempo ao atendimento clínico no consultório, que tivessem no mínimo dois anos de experiência após a conclusão da residência médica e que atuassem em medicina convencional (clínica médica). Os instrumentos utilizados na análise foram: o questionário sociodemográfico, para análise das variáveis; o IAPS, composto por imagens afetivas capazes de induzir estados emocionais; e o Self-Assessment Manikin (SAM), para classificação das respostas emocionais por meio de duas escalas: prazer e alerta. Os resultados mostraram que, quanto à percepção emocional, não houve diferença entre os resultados da amostra e da população geral, mas houve diferença na relação com as variáveis sociodemográficas – idade, tempo de formado, tempo médio de atendimento (consulta) e horas semanais dedicadas ao trabalho no consultório –, concluindo-se que médicos mais velhos, com mais tempo de formados e que ficam mais tempo em consulta com o paciente se sentiram mais impactados diante dos estímulos emocionais do que os médicos mais jovens, com menos tempo de formados e que ficam menos com o paciente em consulta. Os resultados também mostraram que os médicos que dedicam mais horas semanais ao trabalho no consultório perceberam os estímulos de forma menos prazerosa que os médicos que trabalham menos tempo no consultório e que dividem seu tempo com outras atividades. São necessárias novas pesquisas e estudos para o aprofundamento do tema das emoções e de sua influência na prática médica, considerando amostras maiores, em contextos distintos e novas variáveis.
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Magalhães, Ricardo Eustáquio, Ivana da Ponte Melo, Maria Helena Marques Magalhães, Lennon Soares Mesquita Cavalcante de Vasconcelos, Abel Brasil Ramos da Silva, Raquel Autran Coelho Peixoto, Marcos Kubrusly, Anne Carolinne Bezerra Perdigão i Arnaldo Aires Peixoto Junior. "Egresso médico no Brasil: revisão integrativa". Research, Society and Development 11, nr 11 (19.08.2022): e163111133589. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33589.

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A análise do egresso avalia o curso do ponto de vista de quem vivenciou todo o processo de ensino e aprendizagem. Portanto, funciona como importante ferramenta de autoavaliação da instituição de ensino. O objetivo do presente estudo consiste em revisar o perfil dos egressos médicos formados no Brasil. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura nas bases de dados SciELO, LILACS e PubMed, com a utilização dos descritores: egresso médico e educação médica. Os critérios de inclusão foram artigos publicados após 2001, disponíveis online de forma livre e que abordassem informações sobre o perfil do egresso médico no Brasil. Foram identificados um total de 9.543 artigos e, após avaliação, incluídos 8 artigos. A revisão identificou maior participação feminina, atuação do egresso principalmente no sistema público de saúde e realização de residência médica pela maioria (70,1-96,7%). Além disso, a satisfação com a qualidade do curso foi elevada e foi evidenciada taxa de confiança quanto à atuação profissional de 61,3% em um dos estudos. Os resultados demonstram talvez o fenômeno de feminização da medicina, especialização através de residência médica como um objetivo frequente entre os egressos e maior necessidade de novas pesquisas sobre o tema com informações mais padronizadas para melhor avaliar o impacto das Diretrizes Curriculares Nacionais no curso médico.
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Bot Bonfim, Maria Carolina, i Juliana Pereira Machado. "Burnout em médicos emergencistas na pandemia de COVID-19: revisão integrativa". Revista Interdisciplinar de Saúde e Educação 4, nr 2 (5.01.2024): 66–87. http://dx.doi.org/10.56344/2675-4827.v4n2a2023.4.

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Objetivo: identificar na literatura quais as evidências disponíveis sobre a síndrome de burnout entre médicos emergencistas na pandemia COVID-19. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada nas seguintes bases de dados: EBSCO (Negócios de Pesquisas Completa), Pubmed, LILACS( Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scopus, Cochrane, Science ofDirect, Medline( Sistema de Análise e Recuperação de Literatura Médica online), Scielo( Biblioteca Eletrônica Científica OnLine) e Google Scholar.Foram selecionados estudos disponíveis na íntegra, publicados de 2020 a 2022, que respondessem à questão norteadora: o que a literatura tem apontado de evidência científica sobre burnout em médicos emergencistas na pandemia de COVID-19? Resultados: foram incluídos doze artigos que permitiram explorar dados relevantes sobre burnoutem médicos emergencistas na pandemia de COVID-19.Conclusão: estudos apontaram que a pandemia COVID-19 representa um risco aumentado de burnout e apresenta impactos relevantes sobreo biopsicossocial dos médicos emergencistas no mundo todo, ressaltando a necessidade de novas pesquisas que abordem esta temática, pois o sofrimento psíquico dessa população ainda é visto como estigmae a saúde mental desses ainda representa um amplo desafio.
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Faria, Sara, Sílvia Monteiro Fonseca, Sónia Cunha, Rui Campos i Cristina Queirós. "Impacto da pandemia COVID-19 nos profissionais de emergência médica". Territorium, nr 30(I) (29.06.2023): 133–44. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_30-1_12.

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A pandemia agravou o risco de adoecer psicológico nos profissionais de emergência médica (PEM), aumentando os seus níveis de trauma, stress e ansiedade. Estes indicadores psicológicos têm sido estudados nos enfermeiros e médicos, mas são pouco investigados nos PEM. Pretende-se apresentar uma revisão da literatura sobre o impacto da pandemia COVID-19 nos PEM, com particular ênfase na saúde mental/psicológica. Em abril de 2022 efetuou-se uma pesquisa na EBSCOhost, utilizando a equação de pesquisa: “paramedic* or emergency medical service or EMT or ambulance” e “covid-19 or coronavirus or 2019-ncov or sars-cov-2 or cov-19”. Foram encontrados 58 artigos publicados entre 2020 e 2022, sendo selecionados 30, analisados em função da amostra, indicadores psicológicos, principais resultados e objetivos (foco nas diretrizes médicas e procedimentos/instrumentos para proteção ou no estudo da saúde mental e sintomas psicológicos). Os resultados apontam para a falta de estudos sobre a saúde mental destes profissionais durante a pandemia. É fundamental monitorizar a saúde mental/psicológica destes profissionais, nomeadamente devido à duração e impacto causado pela pandemia.
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Fiaschetti, Marco Antonio, Patrícia de Carvalho Mastroianni, José Carlos Fernandes Galduróz, Leonor de Castro Monteiro Loffredo i Chung Man Chin. "OPINIÕES E ATITUDES DOS MÉDICOS FRENTE ÀS AÇÕES PROMOCIONAIS DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA". Revista Baiana de Saúde Pública 35, nr 4 (29.08.2012): 932. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2011.v35.n4.a264.

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Streszczenie:
A indústria farmacêutica investe maciçamente na promoção de seus produtos, e estudos sugerem que essas ações influenciam a prescrição médica. O objetivo deste estudo foi analisar as opiniões e atitudes de médicos frente às ações promocionais dos laboratórios. A metodologia adotada foi a investigação de caráter descritivo, transversal e observacional com delineamento do tipo inquérito. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados o questionário, que foi encaminhado aos médicos de Araraquara (SP). A análise dos dados incluiu estudo de associação por meio do teste de qui-quadrado. Os resultados indicaram que os médicos relacionam-se com os propagandistas (98%) por considerá-los úteis (55%), mas não como fonte principal de atualização (86%). Para 62%, suas prescrições não são influenciadas por tais relacionamentos, enquanto 24%, assim como os recém-formados (37%), discordam que os médicos em geral são influenciados. A maioria também discorda que sejam influenciados pelas cortesias (86%) ou pelas amostras grátis (70%), mas apenas 38% acreditam que os colegas não sejam influenciados pelas amostras. Quanto à ética desses recebimentos, 57% consideram ser apropriado quando beneficiam os pacientes, mas somente 32% quando para uso pessoal. Concluiu-se, com base nas evidências dos resultados, que os médicos são vulneráveis às influências do marketing, sendo necessários mecanismos e intervenções para que a prescrição de medicamentos seja pautada unicamente por critérios de eficácia, segurança, conveniência e acessibilidade ao paciente.
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Resende, Aimara da Cunha. ""De Materia Medica": médicos e enfermidades na obra de Shakespeare". Letras, nr 67 (22.03.2024): 55–72. http://dx.doi.org/10.5902/2176148584165.

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Streszczenie:
O presente artigo descreve a evolução da medicina nos séculos dezesseis e dezessete, ilustrando, com exemplos retirados das peças de Shakespeare, a presença constante tanto dos estudos então em desenvolvimento, quanto das práticas de diagnóstico e tratamento vigentes na época de vida do dramaturgo. Ao discorrer sobre o assunto, demonstra como Shakespeare se adiantou em sua visão crítica das práticas médicas, sendo, em vários momentos, precursor de demonstração de sintomas que séculos mais tarde seriam objeto de estudos de médicos e pesquisadores, levando à etiologia e à denominação de males físicos e mentais, em especial psicopatologias. Este artigo é finalizado com dois estudos de caso baseados em análise das peças “Timon de Atenas” e “Rei Lear”.
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Nogueira, Lorena Slusarz, Manoelito Ferreira Silva Junior i Erildo Vicente Müller. "Perfil sociodemográfico e fatores de atração e saída dos médicos atuantes na estratégia saúde da família no município de Ponta Grossa, Paraná, Brasil". Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 16, nr 43 (26.09.2021): 2159. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc16(43)2159.

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Introdução: Diversos estudos destacam a alta rotatividade e a dificuldade de fixação dos profissionais nas equipes, especialmente médicos, como um dos grandes desafios para a consolidação da estratégia saúde da família (ESF) no Brasil. A rotatividade prejudica a longitudinalidade do cuidado, a formação do vínculo com a equipe e a qualidade da assistência prestada. Objetivo: Descrever o perfil sociodemográfico e os fatores de atração e saída de médicos inseridos na ESF. Métodos: Estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado entre março e abril de 2019, do município de Ponta Grossa-PR, Brasil, por meio de questionário semiestruturado e autoaplicado desenvolvido no estudo. A análise descritiva foi realizada por frequências relativas (%) e absolutas (n). Resultados: Participaram 61 médicos. Houve predomínio de profissionais mulheres (57,4%), com menos de 30 anos (49,2%), formou-se após 2015 (60,7%) e não é natural do município (82%). Apenas 1,6% possuía residência em medicina de família e comunidade e 9,8% especialização em saúde da família. Foi alto o percentual de médicos contratados pelo “Programa Mais Médicos” (82%) e que trabalha na ESF há menos de 6 meses (59%). A identificação com o trabalho foi apontada como o principal fator que levou à inserção na ESF, enquanto o excesso de demanda e de processos burocráticos foi mencionado como importante fator de desmotivação. O principal motivo de saída dos profissionais foi a realização de residência médica. Conclusão: Houve predomínio de profissionais com baixo tempo de trabalho na ESF do município oriundos do “Programa Mais Médicos”, em contratos temporários e relações trabalhistas precárias. A rotatividade médica é um assunto complexo, mas estratégias de valorização da carreira na atenção primária à saúde e a oferta de melhores condições de trabalho podem contribuir para sua resolução.
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Yared, Yalin Brizola, i Sonia Maria Martins de Melo. "Processos de educação sexual em cursos de medicina: reflexões sobre a construção do saber médico". Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 10, nr 6 (28.01.2016): 1561–82. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v10i6.8337.

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Streszczenie:
Surge o artigo como resultado de pesquisas que identificam os profissionais da área da saúde como agentes procurados e autorizados para trabalhar a educação sexual no ambiente escolar. Estudos trazem indicadores de que várias comunidades escolares reconhecem nos médicos autoridade científica para fazer educação sexual. Apresenta-se uma retrospectiva sintética dessa formação, identificando nesses processos aspectos da construção do saber médico e alguns indicadores de sua transformação em autoridade legitimada por várias organizações educativas para realizar intencionalmente educação sexual. Esse entendimento naturalizouse em vários ambientes educativos formais e não formais. Texto reflete sobre a necessidade urgente do desvelamento da compreensão de docentes médicos e não médicos de cursos de medicina sobre a dimensão humana da sexualidade e os reflexos desse entendimento em suas práticas pedagógicas.
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Zwirtes, Tcheice Laís, Ivan César Roos, Jacinta Sidegum Renner, Lauren Arrussul Carus, Christian Caldeira Santos i Gustavo Roese Sanfelice. "Adesivos médicos utilizados em recém-nascidos hospitalizados: uma revisão da literatura". Cuadernos de Educación y Desarrollo 16, nr 5 (20.05.2024): e4238. http://dx.doi.org/10.55905/cuadv16n5-074.

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Streszczenie:
O objetivo deste estudo foi verificar, a partir da literatura, quais os adesivos médicos utilizados em recém-nascidos hospitalizados. É um estudo de natureza básica e, quanto aos objetivos, configura-se como exploratório. Quanto aos procedimentos técnicos, é uma revisão integrativa da literatura, sendo a análise e discussão dos dados realizada sob o paradigma qualitativo. Foram consultadas as bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, Plataforma Capes e Unique, selecionando estudos com as palavras-chave: adesivo, pele, recém-nascido. Em uma segunda análise, utilizando as bases Biblioteca Virtual em Saúde e Plataforma Capes, foram utilizadas as palavras-chave: adhesive, skin, newborn, nursing care. Foram encontrados 323 resultados, e destes, cinco estudos foram analisados. Foi possível identificar oito tipos de adesivos médicos utilizados em recém-nascidos hospitalizados, sendo eles: micropore, hidrocolóide, esparadrapo, filme transparente, curativo em tela pós-operatório, sutura cutânea adesiva, bandagem elástica adesiva e fixador estéril. Os resultados evidenciaram que existem poucos estudos sobre a temática, visto que mesmo os estudos selecionados não possuem como foco a análise dos adesivos para o uso em recém-nascidos. Verificou-se a necessidade do desenvolvimento de mais estudos acerca da temática, além da importância do desenvolvimento de novos produtos, de menor custo e menos agressivos à pele dos recém-nascidos.
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Fogaça, Monalisa de Cássia, Werther Brunow de Carvalho i Luiz Antonio Nogueira-Martins. "Estudo preliminar sobre a qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais". Revista da Escola de Enfermagem da USP 44, nr 3 (wrzesień 2010): 708–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342010000300022.

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Comparar a Qualidade de Vida (QV) de médicos e enfermeiros que trabalham em UTI Pediátrica (PED) e Neonatal (NEO) e, também, avaliar se há diferença entre a QV na mesma categoria profissional, mas diferindo de acordo com a unidade de trabalho. Estudo descritivo com 37 médicos e 20 enfermeiros. O WHOQOL-100 foi utilizado. Médicos da PED diferiram estatisticamente no domínio VI (p=0,003), quando comparados com médicos da NEO. Médicos e enfermeiros da PED apresentaram diferença estatística significante no domínio V (p < 0,01), e médicos e enfermeiros da NEO apresentaram diferença estatística significante no domínio VI (p=0,05). A avaliação da QV de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais mostrou-se abaixo dos escores encontrados na literatura científica, quando comparados com estudos que avaliaram pacientes com dores crônicas e com prejuízos na saúde mental, evidenciando a ocorrência de estresse ocupacional.
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