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1926-, Dias Fernando Correia, i Brazil. Secretaria Nacional de Educação Básica., red. Ensino das humanidades: A modernidade em questão. São Paulo, SP: Cortez Editora, 1991.

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Cori, Rodrigo Valenzuela. Conflicto y humanidades: Un ensayo sobre argumentación jurídica. Santiago: Editorial Jurídica de Chile, 2004.

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Estrada, Jairo Alvarez. El futuro de la humanidad: Ensayo-documento. Medellín, Colombia: Ediciones Mas Tarjetas, 1992.

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Cristián, Barría, Ríos Mónica i Maulén Tamym, red. De la agresión a las palabras: Segundo concurso de ensayo en humanidades contemporáneas. Santiago, Chile: Ediciones Universidad Diego Portales, 2008.

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Barría, Cristián. De la agresión a las palabras: Segundo concurso de ensayo en humanidades contemporáneas. Santiago, Chile: Ediciones Universidad Diego Portales, 2008.

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UCHÔA, J. M. S., M. I. S. BEZERRA i Maria Dolores de O. S. PINTO. CAMINHOS INVESTIGATIVOS: ensino de humanidades e linguagens. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655578996.6.

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BECKER, Elsbeth Léia Spode, i Antonio Paulo Valim VEGA. Diálogos multidisciplinares: ensino de humanidades e linguagens. Editora Ilustração, 2021. http://dx.doi.org/10.46550/978-65-88362-82-2.

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Sgarbi, Antonio Donizetti, Dilza Côco, Leonardo Bis dos Santos, Priscila de Souza Chisté Leite, Flavio Gomes Torezani, Rafaela Soares da Silva Uliana, Samira de Souza Sanchez i Tatyanne Maximo de Santana Corradi. Anais IV Sehum: Seminário de pesquisa em ensino de humanidades. Pimenta Cultural, 2021. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2021.097.

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Santos, Leonardo Bis dos, Dilza Côco, Letícia Queiroz de Carvalho, Robson Malacarne, Jéssica Rubia Stein i Naiara dos Santos Nobre. V Seminário de Pesquisas em Ensino de Humanidades e I Simpósio Internacional de Abordagens Qualitativas nas Pesquisas em Humanidades. Pimenta Cultural, 2021. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2021.002.

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Côco, Dilza, Leonardo Bis dos Santos, Charles Moreto, Davis Moreira Alvim, Letícia Queiroz de Carvalho, Robson Malacarne i Jéssica Rubia Stein. VI seminário de pesquisas em ensino de humanidades e II simpósio internacional de abordagens qualitativas nas pesquisas em humanidades. Pimenta Cultural, 2022. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2022.916.

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As humanidades, os estudos culturais, o ensino da literatura e a política da língua portuguesa. Coimbra: Almedina, 2010.

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ALMEIDA, Ricardo Santos de, I. FOLMER i G. E. MACHADO. QUESTÕES EM DEBATE: CONTEMPORANEIDADES. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-00-13631-9.

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Esta obra busca reunir discussões sobre temáticas que permeiam o contexto da contemporaneidade. Entende-se por contemporâneo o tempo atual, bem como, os Temas Contemporâneos em sua abordagem transversal, por se referirem a diversos assuntos e aspectos da vida e formação dos sujeitos como a: política, sociedade, arte, cultura, tecnologia, gênero, relações sociais, saúde, meio ambiente, ética, linguagens, pluralidade e multiculturalidade, trabalho, consumo e direitos humanos. Áreas contemplados no escopo do Livro Digital: Ciências Sociais; Humanidades e Linguagens; Ciências Humanas; Ciências da Natureza; Ciências Exatas; Tecnologia; Educação; Ensino; Ciências Jurídicas; Economia; Política.
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Mann, Thomas. Schopenhauer, Nietzsche, Freud (Humanidades / Humanities). Alianza, 2006.

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Ensaio: Para Onde Caminha a Humanidade. Scortecci, 1999.

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Angelice Bif, Luciana, Mônica Abed Zaher, Otávio Barduzzi Rodrigues da Costa, Sérgio Ribeiro Santos, Priscila de Lima Alonso, Leandro Sales Esteves, Vanessa Zinderski Guirado i in. Ciências Humanas no Olho do Furacão: Tensões e problemas contemporâneos. Edições Verona, 2020. http://dx.doi.org/10.51282/edv0009.

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Streszczenie:
A coletânea "Ciências Humanas no Olho do Furacão: Tensões e problemas contemporâneo", organizada por Luciana Angelice Biffi e Mônica Abed Zaher, se incumbe de refletir sobre qual é a localização das humanidades nos debates produzidos e vividos no tempo presente. Neste cenário, de acordo com as organizadoras, cabe a questão: qual é o lugar do pesquisador que produz pesquisas na área das ciências humanas e sociais na sociedade contemporânea? Qual é o seu papel? O lugar que ocupamos socialmente nos faz ter experiências distintas. Mas, como isso se converte em objeto para o pesquisador ? Como usar as técnicas e os aparatos metodológicos adequados para novos problemas, sendo que hoje a quantidade de fontes exige seleção cada vez mais precisa? Não obstante, encarando a visão utilitarista de ensino e pesquisa, que valoriza apenas as ciências duras (exatas e biológicas), visto que elas teriam uma aplicabilidade prática, nos é posto uma questão complementar: qual o alcance, ou qual é o impacto de uma pesquisa em ciências humanas hoje? É desses questionamentos que a presente obra se acerca.
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Quartilho, Manuel João. Manual de Comunicação Clínica. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2021. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2112-8.

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Streszczenie:
A obra faz considerações breves sobre a arte de cuidar e sobre os conceitos de compreensão e explicação, no contexto clínico. Faz uma referência crítica às dimensões morais da educação médica e às atuais dinâmicas neoliberais da Universidade. Faz uma revisão sobre as aptidões básicas de comunicação clínica. Valoriza a partilha de informações e a discussão de temas sensíveis. Desenvolve o tema da tomada de decisões partilhada. Avalia os modos de dar más notícias, com considerações sobre o protocolo SPIKES. Detalha a importância da comunicação com a família do doente. Aborda a comunicação com crianças e jovens. Realça a diversidade da comunicação no contexto clínico. Aborda a comunicação com pessoas de diferentes estatutos culturais. Aborda questões associadas ao erro médico e expõe modelos adequados à reparação do erro. Faz considerações sobre conteúdo e processo da entrevista clínica, segundo o modelo de Calgary-Cambridge. Debate o tema crítico da comunicação clínica digital. Procede ainda uma abordagem crítica às humanidades médicas, com análise das suas potencialidades no ensino e formação dos futuros médicos. Desenvolve, finalmente, aspetos relacionados com o conceito de funcionamento, no domínio teórico da medicina narrativa.
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Rodrigues, Michelle Gonçalves, i Thiago Torres Costa Pereira. 30 anos UEMG | Vol. 1 – Experiências de Ensino. Editora UEMG, 2019. http://dx.doi.org/10.36704/9788554780333.

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Streszczenie:
Os projetos de ensino da UEMG promovem a expansão dos diversos conhecimentos adquiridos no cotidiano das salas de aula, através da articulação entre a arte, ciência, humanidade e tecnologia. Dessa maneira, neste volume da Coleção 30 anos UEMG, os leitores encontrarão alguns projetos exitosos associados a experiências profissionais e ao cotidiano nas salas de aula.
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Crisis y bicentenario: Cuarto concurso de ensayo en humanidades contemporáneas. Santiago [Chile]: Univ. Diego Portales, 2010.

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Triana, Yago Quiñones. A sociedade exponencial: Ensaio sobre o fim da humanidade. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-509-5.

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We live today in the Exponential Society. It has arrived already, we are part of it and it brings us several challenges as a species. Including that of not extinguishing us. We must and can make the Exponential Society not the last type of human society on our planet. Human activities have been experiencing an extraordinary acceleration relatively recently: production, consumption, population, pollution, indiscriminate use of water are growing exponentially. This means that this growth is not only continuous and constant, but that the rates of such growth are drastically increasing. In addition to the fact that not all of these processes are positive – pollution for example – there is a limit that we cannot forget: our planet. Here is a basic and dramatic contradiction: how can a species that tends to grow limitlessly survive if it basically depends on limited resources? The risks of the Exponential Society are among us, and the threats increase, of course, exponentially as well. Current ecological responses, sustainable initiatives such as recycling, do not offer fundamental changes if the logic that sustains the Exponential Society does not change. But, even if the situation seems inexorable, the change of course is not necessarily in the hands of the powerful or in the global decision-making centers. We are all part of the Exponential Society and that is why we have an impact on it. Transforming it is a matter of conscience, number and will.
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MEDEIROS, LIZIANY MULLER, I. FOLMER i G. A. LEITE. EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: TECNOLOGIA E ENSINO. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-00-oncet-0.

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De antemão, agradeço o convite para prefaciar esta obra que representa a síntese de um trabalho coletivo desenvolvido de forma séria e responsável por intelectuais que atuam na pesquisa em educação e suas interfaces. Destaco também a fundamental relevância e contribuição da Arco Editores em possibilitar a divulgação de pesquisas científicas e reunir e integrar redes de colaboração entre pesquisadoras e pesquisadores de todo o Brasil. Pensar a educação no século XXI é compreendê-la em seu assento social, ou seja, entendê-la enquanto ação/atividade social exclusiva dos seres humanos e que seu fundamento está alicerçado no complexo social do trabalho. Assim, no interregno da história da humanidade, é o trabalho que medeia e origina a constituição e formação da diversidade histórica, social, cultural, científica, artística, filosófica e tecnológica. Considera-se que foi a partir do desenvolvimento dos processos produtivos ao longo do desenvolvimento das sociedades que a tecnologia surge como produção humana. Porém, ao longo do século XX e principalmente na contemporaneidade do XXI a tecnologia chega ao nível de desenvolvimento, configurando relações sociais que contemplam toda a vida humana, seja, nas atividades mais simples do dia a dia, ou mesmo, nas mais complexas. O fato, é que a tecnologia está presente em todo lugar de forma múltipla e para todas as pessoas seja de modo direto ou não.
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Brousselle, Astrid, André-Pierre Contandriopoulos, Cátia Sá Guerreiro, Mariana Mira Delgado, João Bandeira, José Carlos Suárez-Herrera, Santuzza Arreguy Silva Vitorino i in. Zulmira Hartz: inovação, humanidade e dinamismo na pesquisa, no ensino, na gestão e na avaliação em saúde. Redaktorzy Eronildo Felisberto, Fernando Cupertino i Marly Cruz Paulo Ferrinho. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), 2021. http://dx.doi.org/10.29327/561058.

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Baroja, Julio Caro. Los Moriscos Del Reino De Granada: Ensayo De Historia Social (El Libro De Bolsillo-Humanidades). Alianza Editorial Sa, 2003.

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Arnaut, António. Contos Escolhidos. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1860-9.

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"[...] Caro Leitor, valerá a pena que, ao lado da minha Recolha Poética te ofereça agora os meus Contos Escolhidos, dois livros marcantes da minha caminhada literária que as circunstâncias não permitiram que fosse mais fecunda. Espero, contudo, que juntamente com as outras obras – romance, ensaio e intervenção cívica – deem testemunho, embora modesto, de um escritor comprometido com o seu tempo por considerar que a literatura deve ser «a expressão da sua própria humanidade e da Humanidade toda».
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LACERDA, DANIELLE C. O., red. Desafios Educacionais: o processo ensino-aprendizagem e as tecnologias digitais. Eulim, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-87698-08-3.

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As Tecnologias Digitais já não são novidade para o campo educacional e tem suscitado pesquisas, debates e diálogos interdisciplinares. Estes debates e as investigações acadêmicas abordam novas maneiras de introduzir as ferramentas digitais na prática educacional como meio de expandir o conhecimento e alavancar a aprendizagem e a construção do conhecimento. No entanto, apesar das facilidades das tecnologias digitais e a pretensa democratização do acesso à internet, tem em vista inúmeros desafios que os educadores, instituições e estudantes da rede de ensino precisam se deparar em seu cotidiano. Para os professores, um dos maiores desafios é encontrar estratégias educacionais pautadas nas mídias e aplicativos digitais que dialoguem com as propostas pedagógicas e temas transversais ao mesmo tempo que precisam lidar com os recursos materiais escassos das instituições de ensino combinados com as lacunas do "letramento digital" e com a falta de recursos econômicos dos alunos que impedem ao acesso universal das tecnologias digitais. Diante de tais problemáticas já conhecidas no âmbito da Educação brasileira e as potencialidades dos usos das ferramentas e mídias digitais para o processo de aprendizado, acrescentamos um contexto sem precedentes que tem afetado as dinâmicas sociais neste que é uma das maiores crises sanitárias que a humanidade tem enfrentado. O cenário complexo e imprevisível sob o qual a educação tem sido um dos campos mais impactados faz-se necessário refletir sobre o momento atual e futuro da Educação.
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MÜLLER, Liziany, Juliane PAPROSQUI i S. ZANCAN. NOVAS FORMAS DE ENSINAR E APRENDER. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-00-14591-5.

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A humanidade vive um momento histórico ocasionado pela primeira pandemia do século XXI, a COVID-19. No mês de março de 2020, surgem os primeiros casos no Brasil, desde então, o país entrou em distanciamento/isolamento social, e com isso, a sociedade vem sofrendo impactos que se refletem na vida social, econômica, política e educacional. Com o atual contexto, o sistema educacional necessitou se adequar a essas novas condições que a sociedade enfrenta. Diante disso, ações rápidas foram tomadas pelo Ministério da Educação, que criou a Portaria N. 544, 16 de junho de 2020, que dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais, enquanto durar a situação de pandemia do COVID-19. Logo, as instituições educacionais precisaram se re(organizar) para atender com qualidade e equidade todos os estudantes.
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D, Marcos G. Solución para la Humanidad : un Sistema No Gestionado Por Políticos: Ensayo Economía Política. Independently Published, 2021.

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SARTORE, E. A arte de pensar e ser consciente: um ensaio sobre a humanidade, a vida e a existência. Dialética, 2021. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-5956-521-4.

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Francisco Bauer, Carlos. Libertad en el rostro global del mundo. : una reflexión sobre la humanidad ensayo crítico-constructivo. EDITORA CRV, 2017. http://dx.doi.org/10.24824/978854442293.9.

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De Roma a Roma: Un ensayo de sistematización de los crímenes de lesa majestad, nación y humanidad. Granada (España): Comares, 2017.

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Costa, Dirno. Entre a formação prática imediata e a formação técnica integral: significados de professores acerca da educação profissional e tecnológica. Editorial Casa, 2022. http://dx.doi.org/10.55371/978-65-5399-007-4.

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As significações produzidas pelos professores do Instituto Federal de Educação do Piauí (IFPI) acerca da Educação Profissional e Tecnológica (EPT) no Brasil, a qual é constituída por mediações e contradições da realidade que revela o movimento, mudança e transformações na EPT enquanto modalidade de ensino. As discussões presentes nesta obra expressam o modo como a sociedade capitalista empreende a EPT como instrumento de perpetuação de suas lógicas e formas de sociabilidade, e coloca o indivíduo como sujeito alienado do produto do seu trabalho. A formação de base tecnicista, em geral, ocorre de forma imediata, pois tem que oferecer resposta, de forma rápida, aos apelos do mercado de trabalho Ao passo que a formação integral oportuniza, além da formação técnica aos estudantes, a apropriação dos conhecimentos produzidos pela humanidade e, com eles, a possibilidade do desenvolvimento de todas suas faculdades: intelectual, afetiva, cognitiva ética, política estética, social e humana de modo a garantir os saberes científicos necessários para dominar e transformar a natureza, desenvolvendo consciência crítica acerca de sua realidade social.
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Padilla, José A. ¡Entendamonos! ... Aunque;. . Empecemos, Nuestra Comunicacion;. . ¡Divagando!: Un Ensayo, Sobre; la Comunicación, Entre Individuos; y,. . la Sobrevivencia, de la Humanidad. Independently Published, 2018.

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Ayala, Francisco Jose. La Piedra Que Se Volvio Palabra/the Stone That Turn into Word: Claves Evolutivas De La Humanidad (Alianza Ensayo). Alianza Editorial Sa, 2006.

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Anais da 21ª Semana da Educação Municipal e 11º Congresso Municipal de Educação de Bauru. Prefeitura Municipal de Bauru, 2022. http://dx.doi.org/10.52050/22378808202101.

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Eu… o outro… nós: sentido e significado na educação municipal A pandemia da Covid-19 trouxe mudanças profundas para a humanidade, impondo uma nova ordem mundial. Nestes novos tempos de desafios e incertezas, a educação é convocada a se singularizar e se ressignificar, ampliando as possibilidades pelo uso das tecnologias digitais e dos ambientes virtuais de aprendizagem. Neste sentido, a 21ª Semana da Educação Municipal de Bauru (SEMB2021) trará como eixo central o tema “Diálogos e reflexões no contexto escolar: desafios e ressignificações”, considerando a urgência em se promover um espaço de diálogos e reflexões para superação dos desafios impostos pela pandemia. De modo articulado, o evento engloba o 11º Congresso Municipal de Educação, o 9º Fórum Infantojuvenil e a 5ª Troca de Experiências do Sistema Municipal de Ensino, além de lives e minicursos. Assim, serão propostas discussões destinadas especialmente aos servidores municipais, aos alunos de graduação e pós-graduação, profissionais e pesquisadores da área da educação e afins. Também os alunos participantes dos grêmios estudantis terão a oportunidade de refletir democraticamente sobre questões relacionadas à comunidade, bem como as escolas levarão ao alcance da população os resultados de projetos e ações exitosas. A SEMB 2021 cumpre, assim, seu papel de articular os atores envolvido sem uma educação que vislumbre a construção de uma sociedade economicamente justa, socialmente solidária, culturalmente plural e politicamente democrática.
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COVID-19: informação e cuidado para superar a crise. Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786586503128.

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Este E-book nasceu a partir da colaboração entre professores e estudantes voluntários da área de saúde da Universidade de Brasília (UnB) e outras instituições colaboradoras. O projeto do E-book “COVID-19: informação e cuidado para superar a crise” foi aprovado no Edital DEX/DPI Chamada Prospectiva de Propostas de Projetos e Ações de Pesquisa, Inovação e Extensão para o combate à COVID-19/ 2020 da UnB. Portanto, este E-book é produto de um projeto de extensão universitária1 , que tem por finalidade compartilhar saberes científicos com a população; porém, empregando uma linguagem popular. A ideia norteadora deste projeto foi tornar a linguagem científica e acadêmica, acessível à população como um todo. A ciência é patrimônio da humanidade e entendê-la é dever das mentes inquietas, curiosas, que buscam formas de lidar com os problemas presentes e futuros. Essa obra foi baseada nas mais recentes evidências científicas sobre a pandemia que assola o Brasil e o mundo, a COVID-19. Na atualidade, esse tema vem sendo explorado intensamente. Contudo, muito se observa acerca das falácias e mitos, e deparamos com a população perdida entre tantos fatos e pseudociência por trás destes. Assim, os estudantes que participaram na criação desta obra, contam com um espírito altruísta, juntamente com seus professores, somando forças para informar a quem desejar “beber” desta fonte de informações seguras. O zelo e carinho na elaboração deste E-book foi tamanho, que até mesmo um capítulo dedicado as crianças foi cuidadosamente preparado, o Capítulo 8 - Cientista Mirim. O último capítulo deste livro foi criado pensando em trazer a ciência na linguagem de crianças a partir de 8 anos. Parece loucura ensinar uma criança assuntos como Imunologia, Biologia Molecular, Microbiologia? Faça um tour pelo nosso capítulo “Cientista Mirim” e comprove o quanto as crianças são capazes de entender a ciência de forma lúdica e ao mesmo tempo profunda. Desafio você a ler para seu filho e nos enviar um feedback! A melhor forma de entender sobre um assunto é estudando sobre. Todavia, cuidado! Nem tudo que se propaga em redes sociais e aplicativos de mensagens, é verdadeiro. Na verdade, estudos mostram que a maioria das “notícias” ou “informações” divulgadas nos App de mensagens, são fakes. Neste E-book, no entanto, os autores foram cuidadosos em estudar e checar cada informação contida aqui.
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Doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro. Wyd. 2. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dip344.2121-0.

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O Brasil, país de dimensões continentais, é reconhecido mundialmente por suas belezas naturais e seu clima tropical. É descrito na poesia cantada da música de Jorge Bem Jor como “...um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”, com todos os méritos. No entanto, esta mesma tropicalidade o torna terreno fértil para as doenças infecciosas e parasitárias, ainda mais se somarmos a isto as grandes dificuldades de educação em saúde e de infraestrutura sanitária que, em pleno século XXI, ainda são realidade no país. Neste cenário, como docente de Parasitologia e orientadora de uma liga acadêmica de Infectologia em um curso médico, costumo justificar aos meus alunos a importância do estudo das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro parafraseando o poeta-cantor: “moramos num país tropical, abençoado por Deus e cheio de doenças infecciosas e parasitárias por natureza”. Ensino-lhes que, enquanto profissionais da saúde, devemos procurar conhecer não apenas os aspectos relacionados às manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, mas também, as formas de preveni-las, se ainda não ocorreram, de controlá-las, se já estiverem ocorrendo, e, quem sabe, erradicá-las por completo de uma localidade ou população. Ao evitarmos a ocorrência de doenças infecciosas ou parasitárias, estamos contribuindo para uma melhor qualidade de vida das populações através da redução da morbimortalidade relacionada a estas doenças, o que impacta economicamente e nos sistemas de saúdes. Para tal, as medidas profiláticas devem considerar que, quanto mais informada for a população, maiores serão as chances dos indivíduos contribuírem para a efetividade das ações e, consequentemente, sua eficácia. Assim, a educação em saúde torna-se tão fundamental quanto a implementação de saneamento básico e outras medidas sanitárias para o controle da grande maioria destas doenças. Na perspectiva de proporcionar uma oportunidade para que acadêmicos, pósgraduandos e pesquisadores pudessem apresentar contribuições na temática das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro, surgiu a ideia de produzir esta obra, a qual reúne 70 capítulos, organizados em dois volumes, sobre doenças causadas pelos mais diversos agentes infecciosos, dentre vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos. Esta obra é publicada em um momento sanitário mundial gravíssimo, quando atravessamos, há mais de um ano, uma pandemia por um novo vírus descrito ao final do ano de 2019 e que, até o presente momento, já causou mais de 3 milhões de óbitos no mundo, estando o Brasil na segunda colocação em número de mortes por este vírus, ora denominado SARS-CoV-2. A doença causada pelo novo coronavírus, – a COVID-19 – trouxe-nos, além de grandes mudanças de hábitos, a certeza de que, cada vez mais é necessário aproximar a ciência das pessoas, mesmo as que não fazem parte do meio acadêmico e científico, pois só o conhecimento é capaz de ajudar a humanidade a compreender que precisamos cuidar uns dos outros e do planeta se não quisermos nos tornar mais uma espécie em extinção por ação de um agente patogênico. Que este compilado de estudos sobre doenças infecciosas e parasitárias possa ser um referencial para ampliar conhecimentos e promover discussões na temática proposta.
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Doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dip290.1121-0.

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O Brasil, país de dimensões continentais, é reconhecido mundialmente por suas belezas naturais e seu clima tropical. É descrito na poesia cantada da música de Jorge Bem Jor como “...um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”, com todos os méritos. No entanto, esta mesma tropicalidade o torna terreno fértil para as doenças infecciosas e parasitárias, ainda mais se somarmos a isto as grandes dificuldades de educação em saúde e de infraestrutura sanitária que, em pleno século XXI, ainda são realidade no país. Neste cenário, como docente de Parasitologia e orientadora de uma liga acadêmica de Infectologia em um curso médico, costumo justificar aos meus alunos a importância do estudo das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro parafraseando o poeta-cantor: “moramos num país tropical, abençoado por Deus e cheio de doenças infecciosas e parasitárias por natureza”. Ensino-lhes que, enquanto profissionais da saúde, devemos procurar conhecer não apenas os aspectos relacionados às manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, mas também, as formas de preveni-las, se ainda não ocorreram, de controlá-las, se já estiverem ocorrendo, e, quem sabe, erradicá-las por completo de uma localidade ou população. Ao evitarmos a ocorrência de doenças infecciosas ou parasitárias, estamos contribuindo para uma melhor qualidade de vida das populações através da redução da morbimortalidade relacionada a estas doenças, o que impacta economicamente e nos sistemas de saúdes. Para tal, as medidas profiláticas devem considerar que, quanto mais informada for a população, maiores serão as chances dos indivíduos contribuírem para a efetividade das ações e, consequentemente, sua eficácia. Assim, a educação em saúde torna-se tão fundamental quanto a implementação de saneamento básico e outras medidas sanitárias para o controle da grande maioria destas doenças. Na perspectiva de proporcionar uma oportunidade para que acadêmicos, pósgraduandos e pesquisadores pudessem apresentar contribuições na temática das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro, surgiu a ideia de produzir esta obra, a qual reúne 70 capítulos, organizados em dois volumes, sobre doenças causadas pelos mais diversos agentes infecciosos, dentre vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos. Esta obra é publicada em um momento sanitário mundial gravíssimo, quando atravessamos, há mais de um ano, uma pandemia por um novo vírus descrito ao final do ano de 2019 e que, até o presente momento, já causou mais de 3 milhões de óbitos no mundo, estando o Brasil na segunda colocação em número de mortes por este vírus, ora denominado SARS-CoV-2. A doença causada pelo novo coronavírus, – a COVID-19 – trouxe-nos, além de grandes mudanças de hábitos, a certeza de que, cada vez mais é necessário aproximar a ciência das pessoas, mesmo as que não fazem parte do meio acadêmico e científico, pois só o conhecimento é capaz de ajudar a humanidade a compreender que precisamos cuidar uns dos outros e do planeta se não quisermos nos tornar mais uma espécie em extinção por ação de um agente patogênico. Que este compilado de estudos sobre doenças infecciosas e parasitárias possa ser um referencial para ampliar conhecimentos e promover discussões na temática proposta.
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Antologia da pandemia: vivências e percepções de acadêmicos de medicina sobre a COVID-19. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.apv252.1121-0.

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Começo este prefácio praticamente com um desabafo: como docente de um curso médico, jamais imaginei que poderia ministrar aulas sobre uma pandemia “em tempo real”, presenciando seus acontecimentos e vivenciando as experiências de quem se encontra em um momento histórico da humanidade. Os vírus são os responsáveis pelo maior número de doenças infecciosas em todo o mundo, podendo ser transmitidos através de diversas formas. No final do ano de 2019, a China se deparou com uma nova infecção viral que não tardou em se espalhar pelo mundo, assumindo caráter pandêmico, oficialmente decretado pela Organização Mundial da Saúde em 11 de março de 2020. O novo vírus, hoje denominado de SARS-CoV-2, é causador de uma infecção que pode ser fatal – a COVID-19. A pandemia de COVID-19 impôs ao mundo novos hábitos, na tentativa de controlar da transmissão viral e diminuir o número de casos da doença. Uma dessas grandes mudanças ocorreu na educação, quando escolas e universidades precisaram se adequar ao sistema de ensino remoto. No contexto pandêmico, foi ofertada a disciplina de Virologia Médica aos alunos do terceiro semestre do curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Dentre os inúmeros vírus previstos no programa da disciplina, estava a família Coronaviridae, contemplando o vírus recém descoberto. Diferente dos demais vírus a serem estudados, não havia livro suficientemente atualizado para falar sobre o SARS-CoV-2. É... Estávamos de fato dentro da história, uma história que somente aparecerá em livros daqui a algum tempo. A aula sobre a família Coronaviridae1 transformou-se, então, em um grande diálogo e discussão sobre a atual situação sanitária mundial. E, neste contexto, surgiu também outra dúvida: como eu iria avaliar os alunos sobre o referido assunto se a própria ciência ainda está em busca de muitas respostas? Foi então que surgiu a ideia de “avaliar” os alunos através de suas percepções e vivências sobre a pandemia construindo relatos pessoais. À princípio, a atividade seria avaliativa; mas após nova solução a respeito de como realizar a avaliação dos alunos, a participação tornou-se voluntária, com adesão de 29 dos 41 alunos matriculados. Assim, esta antologia apresenta 30 1 Agradeço a colaboração da Professora Doutora Caroline Mary Gurgel Dias Florêncio, da Universidade Federal do Ceará na referida aula. textos2 escritos voluntariamente pelos alunos que cursaram o terceiro semestre do curso médico na UECE no período letivo de 2020.1. Agradeço a cada aluno que compreendeu a importância de registrar sua percepção como futuro médico e dedicar-se a refletir sobre este momento sanitário histórico para o mundo. A docência pode ultrapassar o limite da sala de aula, quer física ou virtual, e proporcionar experiências que contribuam para a formação pessoal, além da profissional, dos acadêmicos. Assim, este não se trata de um livro técnico. Trata-se de um documento que contém vivências reais e pessoais de acadêmicos que foram pacientes, parentes de pacientes ou observadores e que um dia estarão integrando a chamada “linha de frente” de combate a doenças como a COVID-19. Aproveitem a leitura!
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Antologia da pandemia: vivências e percepções de acadêmicos de medicina sobre a COVID-19. Wyd. 2. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.avp337.2121-0.

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Neste Volume 2 da obra “Antologia da pandemia: vivências e percepções de acadêmicos de medicina sobre a COVID-19”, começo este prefácio, novamente, com um desabafo: como docente de um curso médico, jamais imaginei que poderia ministrar aulas sobre uma pandemia “em tempo real”, presenciando seus acontecimentos e vivenciando as experiências de quem se encontra em um momento histórico da humanidade. Os vírus são os responsáveis pelo maior número de doenças infecciosas mundialmente, podendo ser transmitidos através de diversas formas. No final do ano de 2019, a China se deparou com uma nova infecção viral que não tardou em se espalhar pelo mundo, assumindo caráter pandêmico, oficialmente decretado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 11 de março de 2020. O novo vírus, hoje denominado de SARS-CoV-2, é causador de uma infecção que pode ser fatal – a COVID-19. A pandemia de COVID-19 impôs ao mundo novos hábitos, na tentativa de controlar da transmissão viral e diminuir o número de casos da doença. Uma dessas grandes mudanças ocorreu na educação, quando escolas e universidades precisaram se adequar ao sistema de ensino remoto. No contexto pandêmico, foi ofertada a disciplina de Virologia Médica aos alunos do terceiro semestre do curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará. Dentre os inúmeros vírus previstos no programa da disciplina, estava a família Coronaviridae, contemplando o vírus recém-descoberto. Diferente dos demais patógenos a serem estudados, não havia livro suficientemente atualizado para falar sobre o SARS-CoV-2. É... Estávamos de fato dentro da história, uma história que somente aparecerá em livros daqui a algum tempo. A aula sobre a família Coronaviridae transformou-se, então, em um grande diálogo e discussão sobre a atual situação sanitária mundial. Na ocasião, surgiu a ideia de oportunizar aos alunos documentarem suas percepções e vivências sobre a pandemia construindo relatos pessoais. A partir do projeto realizado na disciplina, surgiu o primeiro “Antologia da pandemia: vivências e percepções de acadêmicos de medicina sobre a COVID-19”, lançado, de modo on line, no dia 11 de março de 2021, em alusão a 01 ano da declaração da pandemia pela OMS. A obra encontra-se disponível no site desta editora e conta com 30 textos escritos voluntariamente pelos alunos que cursaram o terceiro semestre do curso médico na UECE no período letivo de 2020.1. Após esta experiência, vários alunos de distintos semestres do curso demonstraram interesse em também relatar suas experiências no contexto pandêmico. Então, com a ajuda da aluna Sandriele Santos Barbosa, mobilizamos os interessados e obtivemos a participação de mais 26 alunos, os quais são autores das produções apresentadas neste Volume 2. Mais uma vez, agradeço a cada aluno que compreendeu a importância de registrar sua percepção como futuro médico e dedicar-se a refletir sobre este momento sanitário histórico para o mundo. A docência pode ultrapassar o limite da sala de aula, quer física ou virtual, e proporcionar experiências que contribuam para a formação pessoal, além da profissional, dos acadêmicos. Assim, este não se trata de um livro técnico. Trata-se de um documento que contém vivências reais e pessoais de pacientes, parentes de pacientes ou observadores que um dia estarão integrando a chamada “linha de frente” de combate a doenças como a COVID-19. Aproveitem a leitura para boas reflexões!
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Marques, Marcia Alessandra Arantes, red. Perspectivas e reflexões em Sociologia. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21091600.

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A obra em questão, contém nove artigos, voltados para a pesquisa no âmbito das Ciências Sociais. De modo geral, o Estado, sua ausência, ou ainda, questionamentos sobre a atuação do mesmo, está presente em quase todos os capítulos. Entretanto, com um olhar mais apurado, é possível identificar especificidades. Nesse sentido, os artigos selecionados, difundem temas voltados aos mais diversos enfoques, como por exemplo, o Desenvolvimento econômico e desigualdades sociais, Saúde e Estado e a Ação Coletiva. No tema Desenvolvimento econômico, desigualdades sociais e violência, destacam-se três capítulos. O primeiro, “A política econômica do governo Lula: uma análise do I plano de aceleração do crescimento”, de autoria de Nelson Calsavara Garcia Junior, apresenta uma reconstituição da política econômica adotada, como também, tece uma análise do I PAC, colocado em prática no início do segundo mandato desse governo, com vistas à promoção do crescimento e o desenvolvimento econômico. Dividido em quatro partes, o capítulo também contextualiza o cenário político da época. No capítulo seguinte, “Aspectos da prostituição feminina de rua na cidade de Ribeirão Preto/SP: desigualdades, violências e subcidadania”, elaborado por Eulália Fabiano, o foco é revelar, por meio de uma pesquisa empírica, quais são as características do grupo social que essas mulheres pertencem. Contando com três partes, o capítulo ainda traz à tona, as vulnerabilidades econômico-sociais a que o grupo em estudo estava exposto, como a violência e a exploração econômica, mesmo que a localidade escolhida, seja uma referência econômica no país. Para completar esse tema, “Violência doméstica e a busca da ruptura”, da autora Maria Rozilda Barbosa do Nascimento, analisa as percepções de mulheres em situação de violência doméstica egressas na Casa Abrigo Mãe da Mata em Rio Branco, no estado do Acre. Para tanto, o capítulo dispõe de quatro partes e busca compreender, como a intervenção estatal, colaborou para transformar essas vidas. Outra tema em destaque, é a Saúde, onde brilham dois capítulos. O primeiro, “A saúde indígena e as políticas da vida: discussões entre direito e interculturalidade”, de autoria de Fabiana Leticia Sbaraini, expõe o papel exercido pelo Estado e as políticas da vida que modelaram a vida indígena como uma sub-humanidade. Contendo cinco partes, o artigo ainda ressalta a necessidade do estabelecimento de reflexões, para reconhecer diversidades étnicas e culturais que reverberam na saúde indígena. Já no próximo capítulo, “Cirurgia estética e as transformações corporais na contemporaneidade”, elaborado por Áurea Regina Silva Nunes Santos, foca na investigação dos motivos que levam as pessoas a buscarem esses procedimentos, para modificarem seus corpos. O capítulo conta com três partes, para ainda, abordar a percepção das pessoas, antes e depois das cirurgias estéticas. O tema que encerra o livro é Estado e a Ação Coletiva, onde se sobressaem, quatro capítulos. No primeiro, “Segurança pública e pesquisa de vitimização”, o autor Denis Berté Sálvia apresenta um levantamento das pesquisas de vitimização, a nível nacional e internacional, para analisar os arranjos institucionais utilizados. Esse capítulo contém cinco partes, que buscam o entendimento se tais arranjos, agregam valor e contribuem para a produção regular desses tipos de pesquisas. No capítulo seguinte, “Polícia Comunitária em Mato Grosso: tensão entre estado e sociedade”, o autor Sebastião Carlos Rodrigues da Silva, propõe a análise da implantação do projeto de Polícia Comunitária em Cuiabá, com o objetivo de identificar a participação da sociedade, e, se existem as pré-condições para realização do projeto. Esse capítulo possui cinco partes, e ainda, busca revelar o grau de adequação entre os pré-requisitos da Polícia Comunitária e o grau de civismo da sociedade em questão. Já no terceiro capítulo, “Emergencialismo e autoritarismo: um breve ensaio sociológico sobre a investigação criminal”, os autores João Vitor Gomes Pinto e Déborah Dáfne Farias Bigue apresentam uma análise onde o investigado, durante a fase investigativa, é objeto da ação estatal e não sujeito de direitos. O ensaio contém quatro partes, buscando explicar e categorizar o direito penal aplicado, com a utilização das lições de campo bourdieusiano e com a concepção harbermasiana de discurso punitivo. Por fim, o capítulo “Gramsci e Melucci: um diálogo possível para se pensar uma análise da ação coletiva”, da autora Rafaela de Melo Vasconcellos, traz ao debate, uma discussão teórica desses dois pensadores, no que diz respeito, a ação coletiva e aos movimentos sociais. Para tanto, o capítulo conta com três partes e são abordados também, os aspectos de construção hegemônica e à formação da identidade coletiva
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Marques, Marcia Alessandra Arantes, red. Transições agroecológicas: evoluindo em sistemas produtivos. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21091800.

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Nos últimos 50 anos o mundo experimentou intensas e profundas transformações decorrentes do modelo de desenvolvimento adotado pelos países em processo de industrialização. A produção agrícola em particular, obteve crescentemente ganhos de rendimento físico e financeiro, mas ignorou às pressões do modelo implementado, sobre os recursos naturais e sobre às populações rurais. A despeito de haver ampliado significativamente a produção agrícola (notadamente a de comodities) também é absolutamente verdadeiro a secundarização do papel e importância do meio ambiente das culturas locais e das pessoas ligadas à cada ambiente onde se realiza a agricultura. Pensar a produção de alimentos para o abastecimento interno da população e para redução das dificuldades alimentares e da fome, deixou aparentemente, de ser objetivo principal e estratégico de um país que convive com a pobreza e com uma acentuada desigualdade social. Neste contexto demonstrar o papel da agroecologia e dos sistemas de agricultura de base ecológica tornou-se essencial e os estudos sobre transições agroecológicas de cultivos agrícolas são fundamentais para a indispensável viabilidade econômica, ambiental e social de tais agriculturas, aonde os elementos da produção física e da rentabilidade financeira não devem estar desassociados das preocupações com o ambiente (solo, água, florestas e biodiversidade) e muito menos das pessoas ( pequenos e médios agricultores dos espaços rurais e dos consumidores de alimentos) que tornam possível os alimentos chegarem à nossa mesa. Portanto um choque de paradigmas sempre instala um conflito de ideias, de práxis sociais, de formas de fazer ciência, de tratar as instituições, de produzir, de tratar a natureza, de consumir, de distribuir, de conhecer. Por isto que cada forma de cultivar a terra, de fazer agricultura e pecuária, corresponde a uma orientação paradigmática que atua no sentido de reafirmar o velho paradigma em crise, ou se aproxima do paradigma emergente, por constatar um conflito entre a qualidade das demandas do novo consumidor e o velho paradigma. A Transição Paradigmática reflete esta segunda tendência, na medida em que as tentativas de respostas oferecidas pelo velho paradigma em nada alteraram o curso das coisas, pois não ofereceram uma alternativa que garantisse à humanidade uma vida de qualidade. Pelo contrário, enquanto as respostas apresentadas a partir do paradigma emergente, já sinalizaram que o trato agroecológico da natureza não só oferece uma agricultura e pecuária saudáveis, que não adoece a vida animal e vegetal, assim como propicia uma vida que gera vida, ao invés da vida que ameaça a própria vida. Por tudo isto devemos viver um movimento paradoxal, lutar ininterruptamente para iluminar o interior da caverna de onde saímos do culto ao velho paradigma, mas sem deixar de amparar aqueles que entrando em estado de perturbação com essa luz, debatem-se contra ela, uns insistindo nela ficar, e outros que convencidos da necessidade de dela sair, mal encontram forças e orientação para encontrar o caminho da saída. É preciso suportar a dor da agressão de quem estendemos as mãos, assim como suportar o peso e angústia de quem socorremos para sair dela. A Transição Agroecológica é nosso bom combate no trato da natureza. É o caminho de construção de um meio ambiente saudável a todas as formas de vida, porque emerge da compreensão do diálogo com as distintas linguagens da natureza, procurando descobrir as demandas de cada espécie que integra a biota de cada planta e animal que exploramos no meio ambiente que intervimos. Mas sabemos que neste processo uns caminham mais rápido, outros mais lentos. Contudo, afetados pelos imperativos ontológicos de cada espécie animal e vegetal, pela vontade da natureza em realizar sua autopoiese, respondem ou responderão amanhã à determinação da Transição Agroecológica. Como nos ensina Kant “a Natureza assim o quis”, e deste imperativo de participar da autopoiese da vida nenhum de nós tem como se desviar. Pois, a resistência terá como retorno a reação imperativa de um crescente movimento de transição agroecológica que luta por uma economia que garanta condições de sua autoreprodução e assim a continuidade do seu curso em sociedade, sem o velho e cansativo modo de produção que se funda no inaceitável estranhamento do ser humano com a natureza. O livro Transição Agroecológica - Evoluindo em Sistemas Produtivos é uma produção do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT), doutorado profissional interdisciplinar, oferecido em associação ampla pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Os 10 artigos que compõem o livro são resultados da disciplina Transição Agroecológica e Sistemas Agroalimentares, ofertada no segundo semestre de 2020, de forma remota, devido a pandemia do coronavírus 19, no Polo UNEB, pelos docentes do Programa Professores Jairton Fraga Araújo, Luciano Sérgio Ventin Bonfim e Edonilce da Rocha Barros. Ao decidir-se publicar os resultados dos trabalhos dos doutorandos em associação com seus orientadores, neste e-book, analisou-se a pertinência dos textos que podem contribuir de forma substancial para a transição de sistemas produtivos que ora são desenvolvidos no Submédio São Francisco, em áreas irrigadas, a partir de estudos técnico-científicos. Mesmo com uma longa trajetória da agricultura irrigada no Vale, sabemos que a busca pela qualidade de alimentos limpos é mais que necessária. Os artigos ora apresentados trazem informações que demarcam o esforço das universidades instaladas no território Sertão do São Francisco, dentre elas a UNEB, em produzir e popularizar conhecimentos para uma transição agroecológica e o desenvolvimento sustentável do Semiárido brasileiro.
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