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Amaro, Gonçalo De Carvalho. "MUSEUS, OBJETOS ARQUEOLÓGICOS E COMUNIDADES INDÍGENAS". Conimbriga 58 (30.10.2019): 367–95. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8657_58_11.

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Na América Latina tem existido, nos últimos tempos, uma maior preocupação pela integração das comunidades locais nas decisões sobre o modo como estas devem ser representadas em museus. Este processo tem-se notado sobretudo com as comunidades indígenas, mudando claramente os paradigmas ocidentais sobre como expor a cultura material do passado e na representação de povos com diferente matriz cultural. Com este texto pretendemos apresentar duas exposições recentes realizadas em Santiago do Chile sobre a cultura mapuche, debatendo as estratégias usadas pelos seus curadores para mostrar os objetos dessa comunidade indígena e também a complexa relação da museologia com o património arqueológico.
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Silva, José Moisés De Oliveira, i Simone Lopes Silva. "POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO DIVERSA E INCLUSIVA NA AMAZÔNIA: UMA EXPERIÊNCIA NO SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO MODULAR DE ENSINO NO ESTADO DO PARÁ". Ethnoscientia - Brazilian Journal of Ethnobiology and Ethnoecology 8, nr 3 (25.11.2023): 75. http://dx.doi.org/10.18542/ethnoscientia.v8i3.14965.

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No sentido de pensar a educação para além das instituições de ensino, é necessário vislumbrar as distintas realidades, os saberes locais e suas aplicações. Este estudo investigou como se dá a relação entre as etnociências, dentro do Sistema de Organização Modular de Ensino (SOME), no âmbito da 11ª Unidade Regional de Ensino (URE) da Secretaria de Estado da Educação do Pará (SEDUC/PA) na Amazônia Oriental, em diálogo com os conteúdos programáticos do Ensino Médio da educação escolar, e a diversidade indígena, quilombola, ribeirinha, extrativista e da agricultura familiar. Os objetivos foram: (i) compreender, por meio de uma abordagem interdisciplinar, como os Estudos Amazônicos são absorvidos dentro das disciplinas; (ii) identificar a existência de atividades de pesquisa e extensão, ainda que na educação básica, para que as juventudes tenham oportunidades de aprendizagens de forma igualitária, tendo como motivação, uma Amazônia sustentável e inclusiva, (iii) verificar se o Estado busca atender o 4º Objetivo do Desenvolvimento Sustentável-ODS, observando a relação dos povos indígenas e comunidades tradicionais com a Natureza; e (iv) identificar de que forma a educação escolar considera suas etnociências, buscando valorizar a cultura dos povos enquanto fonte de conhecimento científico, viável e necessário para uma transformação real. Nesse sentido, utilizamos entrevistas com professores e gestores e o diálogo constante com os estudantes, resultando em uma série de possibilidades que ligam as diversas compreensões ontológicas e diversos sistemas de conhecimento, frente a proposta de atender o direito cidadão, a educação por meio da educação escolar. Dessa forma, como resultados desta pesquisa, trazemos a prática da cartografia social, denominada cartografia afetiva, que permite identificar uma diversidade de saberes inerentes as comunidades, o uso da criatividade expresso em distintas linguagens, que permite a compreensão acerca de aspectos econômicos, geográficos, religiosos, cosmológicos e da agricultura, a vivencia, que são os intercâmbios entre comunidades, visitas de campo que contempla diferentes realidades, exposições na escola, a partir da cultura material e a sistematização dessas práticas para auxiliar na formação de professores, multiplicação de boas práticas, buscando atender parte da dimensão amazônica, por meio do trabalho em rede envolvendo gestores, pesquisadores, lideranças comunitárias e toda a comunidade escolar que é parte dos esforços que qualificam o ensino e a aprendizagem.
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Almeida, Adilson José de, Angela Maria Gianeze Ribeiro, Heloisa Barbuy i Margarida Davina Andreatta. "O Serviço de Objetos do Museu Paulista". Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 10-11, nr 1 (2003): 227–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47142003000100013.

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Aborda a organização do Serviço de Objetos do Museu Paulista - curadoria de acervos e sistema de informação - e suas linhas de pesquisa: 1. Formação das coleções. 2. Formas alternativas de dinheiro. 3. Cultura visual no século XIX: museus exposições industriais e cidades / Comércio, industrialização e cultura material. 4. Arqueologia histórica e industrial. 5. Vida militar e cultura material.
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Lins, Leonardo Diego, i Marcos Luciano Lopes Messeder. "CULTURA INDÍGENA NO ENSINO DE FÍSICA". Revista Ouricuri 7, nr 1 (15.04.2017): 025–33. http://dx.doi.org/10.59360/ouricuri.vol7.i1.a5411.

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O texto centra-se em discutir como a incorporação dos elementos da cultura indígena no livro didático de Física representará, numa aprendizagem significativa ou não por parte dos alunos indígenas do Extremo Sul da Bahia. Dentro desse contexto, trago como problemática, o Livro didático de Física, o qual está presente na prática docente indígena e o valor no processo de ensino e aprendizagem, na Escola Indígena Pataxó de Coroa Vermelha, no município de Porto Seguro – Bahia. A operacionalização didática dos conteúdos foi balizada pelo modelo cognitivista ausubeliano. Entendemos que o mesmo é o mais adaptável à concepção de material didático em Física, pois, permite a exploração de forma hierárquica do universo cognitivo do aprendiz como também possibilita a manipulação deliberada deste universo para propiciar uma aprendizagem significativa. Neste sentido, foram trabalhados os conceitos norteadores da aprendizagem significativa, como também os pilares conceituais da física como ciência. O nosso estudo nos convenceu da grande vantagem didático-conceitual por sua aplicação no cotidiano do aluno indígena.
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Duarte Cândido, Manuelina Maria, i Bárbara Freire Ribeiro Rocha. "Presença Karajá: biografias e biofilia em uma investigação sobre cultura material". ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste 8, nr 16 (26.11.2021): 293–306. http://dx.doi.org/10.48074/aceno.v8i16.11183.

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Os Iny/Karajá são um povo indígena habitante das margens do rio Araguaia, cujas mulheres são detentoras do modo de fazer das bonecas de cerâmica denominadas ritxoko. Este artigo tem por objetivo apresentar alguns dos primeiros resultados do projeto de pesquisa Presença Karajá: cultura material, tramas e trânsitos coloniais (etapa 1, 2017-2020), e algumas das questões conjunturais e epistemológicas que levaram à realização da Ação de Saúde Indígena Iny/Karajá durante da epidemia de COVID-19.
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Oliveira, Jorge Eremites de. "Cultura material e identidade étnica na arqueologia brasileira". Revista de Arqueologia 19, nr 1 (30.12.2006): 29–49. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v19i1.213.

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Neste artigo o autor apresenta uma análise geral sobre a analogia direta entre cultura material e identidade étnica na arqueologia brasileira. Analisa de modo específico a associação entre populações portadoras da tradição Tupiguarani, assim definida na época do PRONAPA (Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas,1965-1970), e grupos étnicos lingüisticamente ligados ao tronco tupi. Para esses grupos tem sido atribuída uma identidade ou etnicidade genérica de “guarani”. O referido problema é discutido com mais profundidade por ocasião da apreciação de um laudo pericial sobre a Terra Indígena Sucuri’y, localizada no município de Maracaju, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. No laudo analisado, a associação entre cultura material e identidade étnica remete ao debate a respeito do direito à terra por parte de uma comunidade indígena. Durante o estudo elaborado, o autor questiona os resultados finais da perícia produzida para a Justiça Federal e argumenta que existem evidências que sustentam a tese de que aquela área é, de fato, tradicionalmente ocupada pelos Kaiowá, de acordo com o que determina o Artigo 231, § 1°, da Constituição Federal de 1988.
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McMaster, Gerald, Idjahure Kadiwel, Aline Leal i Manoel Silvestre Friques. "Arte contemporânea indígena e indigeneidade global: entrevista de Gerald McMaster a Idjahure Kadiwel". POIÉSIS 21, nr 35 (1.01.2020): 141. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.v21i35.40430.

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Gerald McMaster é artista, curador e professor de Cultura Visual Indígena e Estudos Curatoriais Críticos, no Ontario College of Art and Design (OCAD) em Toronto, Canadá. Pertencente aos povos indígenas Blackfoot (Siksika) e Plains Cree (Nehiyaw) e com mais de três décadas de uma trajetória profissional dedicada ao estudo das artes visuais ameríndias na contemporaneidade, McMaster assinou a curadoria de diversas exposições internacionais, como o pavilhão canadense da 46a Bienal de Veneza em 1995 – quando Edward Poitras expôs como o primeiro artista indígena representando o Canadá – , e a direção artística, compartilhada com Catherine de Zegher, da 18a Bienal de Sidney em 2012, intitulada All Our Relations.Tendo como foco a produção artística indígena contemporânea, McMaster desenvolve uma série de projetos acadêmicos que promovem o diálogo entre artistas indígenas de diferentes partes do mundo. Em sua visita ao Brasil no âmbito de seu projeto Arctic/Amazon, no qual busca estabelecer conexões entre obras e artistas indígenas das regiões do Ártico e da Amazônia, McMaster ofereceu em 19 de setembro de 2018, a convite da professora Elsje Lagrou, uma palestra no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS/UFRJ).Na entrevista a seguir, concedida ao antropólogo Idjahure Kadiwel enquanto correspondente da Rádio Yandê, McMaster expõe questões relacionadas à produção artística indígena contemporânea, destacando-se as relações entre arte e política; as tensões entre o circuito artístico e os valores espirituais dos povos indígenas; assim como a globalização da luta indígena e os obstáculos para os intercâmbios e as comunicações entre os povos ameríndios do Sul e do Norte.
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Cardoso, Wladirson Ronny da Silva, i Douglas Junio Fernandes Assumpção. "Cultura material: Objetificação e subjetificação Kyiktêjê". Revista Internacional de Folkcomunicação 17, nr 39 (23.12.2019): 21–35. http://dx.doi.org/10.5212/rif.v.17.i39.0002.

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Este artigo trata da cultura material Kyikatêjê, a partir dos aportes teórico-metodológicos da Arqueologia Pública, da Antropologia Interpretativa e da Antropologia Perspectivista, considerando os processos de objetificação e subjetificação que marcam as autopercepções e autorrepresentações históricas do “povo-líder-dono-da-cabeceira-do-rio-Tocantins” enquanto um coletivo humano ameríndio, habitante da Reserva Indígena Mãe Maria (RIMM), localizada no KM 25 da BR-222, no município de Bom Jesus do Tocantins, no sudeste do estado do Pará, na Amazônia brasileira. Os processos de objetificação e subjetificação implicados na cultura material Kyikatêjê encontram-se traduzidos em práticas, valores, saberes, mitos, ritos e fazeres que se traduzem numa corporeidade que se revela em uma territorialidade social perceptível no ser/estar Kyikatêjê. Cultura material; Objetificação/subjetificação; Kyijatêjê.
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Rosa, Amanda Abreu. "Bonecas Karajá: cultura e relações sociais por trás das exposições "Brasil indígena" e "Os Karajás" do Museu Nacional". Perspectiva Sociológica: A Revista de Professores de Sociologia, nr 26 (23.12.2020): 137. http://dx.doi.org/10.33025/rps.v0i26.3078.

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Norogrando, Rafaela. "Narrativas patrimoniais sobre moda: análise das temáticas expositivas e das escolhas museográficas". dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 8, nr 18 (31.12.2015): 123. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v8i18.109.

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Este artigo tem como objetivo a reflexão da construção histórica cultural que é feita sobre a moda e o design e apresenta uma planilha que atua como ferramenta de verificação das escolhas adotadas em exposições de moda. Utilizou-se de duas abordagens metodológicas: (1) uma foi quantitativa, com base na sinopse de exposições de moda realizadas ao redor do mundo. Esse procedimento resultou em um levantamento de dados de 459 exposições analisadas por suas escolhas temáticas. (2) Dessas exposições foram destacadas 29 para estudos de caso em uma abordagem qualitativa do contexto expositivo e escolhas conceituais. Teve-se o cuidado de abranger um número representativo de instituições (total de 11 museus) por características distintas e abrangência geopolítica (seis países diferentes). Como resultado, são apresentadas as temáticas das narrativas que vêm sendo feitas sobre a moda nos últimos anos (2008-2015), outras propostas que cabem ao universo da moda e do design e a confrontação das temáticas com as ferramentas de comunicação do espaço expositivo. Como conclusão, é verificada a predileção por algumas abordagens e defende-se a revisão desses padrões para uma expansão da construção patrimonial do universo da moda enquanto cultura material e imaterial.
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Lima Muñiz, Laura, i Graciela Herrera Labra. "Formación de docentes para trabajar pedagogías propias desde una perspectiva intercultural. Material didáctico". Revista Territórios e Fronteiras 14, nr 2 (10.02.2022): 185–208. http://dx.doi.org/10.22228/rtf.v14i2.1150.

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El artículo ofrece una mirada distinta en la educación escolarizada dirigida a la educación indígena, en la medida que aborda la educación intercultural desde dos lógicas diferenciadas como son la educación escolarizada que responde a una cultura escrita y la educación comunitaria que responde a una cultura oral. Con base en lo anterior el presente artículo hace una propuesta didáctica desde las pedagogías propias de los pueblos originarios o como actualmente se le está nombrando “culturas nacionales”. La importancia de esta propuesta representa un compromiso y un reto en la profesionalización de la educación indígena, ya que este material permite compartir, revisar, analizar, evidenciar y debatir problemáticas educativas en el marco político-pedagógico de la educación nacional en México a través de las particularidades culturales y lingüísticas de los pueblos originarios. En el texto se recogen las formas de enseñanza y aprendizaje de varios pueblos originarios y, se sugieren estrategias didácticas con ejercicios analíticos, que permitan involucrar a los estudiantes (futuros docentes de educación indígena) en observar de manera crítica y dialógica los textos sugeridos. la intención en combinar, algunas mediaciones didácticas entre el pensamiento y el lenguaje de los estudiantes con el pensamiento de la ciencia occidental, les permitiría relacionar dos lógicas diferenciadas en la construcción del conocimiento y en el aprendizaje.
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Lopes, Marcelle. "O USO DA TELEVISÃO NO APRENDIZADO DE HISTÓRIA: POPULARIZAÇÃO E BUSCA POR CONHECIMENTO A PARTIR DE NOVELAS DE ÉPOCA". Convergências: estudos em Humanidades Digitais 1, nr 4 (29.04.2024): 280–307. http://dx.doi.org/10.59616/cehd.v1i4.324.

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O presente artigo tem como objetivo debater as repercussões que a telenovela de época Novo Mundo (2017) proporcionou nas mídias digitais ao impulsionar debates nas redes sociais e alavancar as buscas na plataforma do Google pela figura da Princesa Leopoldina. A partir de conexões com exposições museológicas, buscamos demonstrar a importância do figurino na construção ficcional por aproximar os telespectadores da personagem, incentivando-os a praticarem a chamada “cultura participativa” de Henry Jenkins. Desta forma, nos questionamos como a televisão enquanto experiência cultural pode contribuir para a disseminação de conhecimento histórico ao apontar a telenovela de época como um meio de produção de cultura visual e material.
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Sousa Fideles, Eduarda. "A educação indígena brasileira". Cadernos de Pesquisa do CDHIS 36, nr 2 (22.01.2024): 197–213. http://dx.doi.org/10.14393/cdhis.v36n2.2023.71042.

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O presente artigo tem como objetivo evidenciar o lugar e os reflexos históricos da educação indígena na história brasileira. Em seguida, entender o ensino de história indígena nos livros didáticos a partir da Lei 11.645/2008, que reestruturou a aprendizagem dos povos indígenas com um discurso pautado na valorização do ensino de História Indígena nas escolas brasileiras. Logo, compreender o protagonismo dos povos indígenas no livro didático e a construção da sua identidade, cultura e resistência política partindo da análise do livro didático - Diálogo: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas/América: povos, territórios e dominação colonial de Julieta Romeiro, Maria Raquel Apolinário, Ricardo Melani e Silas Martins Junqueira, edição de 2020. Desse modo, há o interesse de observar e investigar a apropriação e a escrita da história nesse material didático para o ambiente escolar brasileiro.
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Nink, Ivonete. "Literatura Indígena". Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade 31, nr 67 (16.08.2022): 364–82. http://dx.doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2022.v31.n67.p364-382.

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O presente artigo traz discussões acerca da escolha do livro didático no Brasil, da sua importância e interferência no contexto educacional e, propõe uma análise da obra aprovada e disponibilizada pelo Programa Nacional do Livro e Material Didático, da coleção Singular e Plural, da editora Moderna, Ensino Fundamental, anos finais, 6º ano, no quadriênio 2020-2023, e utilizada pela rede estadual de Rondônia, na qual leciono. O objetivo deste estudo é analisar o tratamento dado à literatura indígena na obra, observando os textos sugeridos para leitura, as atividades propostas aos alunos e as orientações destinadas ao professor. A partir de uma metodologia de pesquisa bibliográfica e documental ancoradas, principalmente, em Silva e Costa (2018), Bonin (2008), Oliveira (2008) e Munduruku (2016), são tecidas reflexões acerca da efetivação da Lei 11.645/08, que fala da obrigatoriedade do estudo da história e cultura indígena na educação básica, por meio do estudo da literatura indígena. Dentre as análises realizadas destaco que o livro didático contribui de certa forma para a execução da referida Lei, embora haja alguns equívocos e lacunas no tocante à questão indígena, mostrou-se expressivo para a efetivação de uma educação intercultural, expôs um espaço aberto ao diálogo, sobretudo quando utilizado de modo crítico.
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Monzilar, Edna, i Waldinéia Antunes de Alcântara Ferreira. "IMPORTÂNCIA DE APREENDER O MEIO AMBIENTE ATRAVÉS DA ESPIRITUALIDADE E CULTURA DO POVO BALATIPONÉ-UMUTINA". Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia 21, nr 1 (16.10.2023): 9–19. http://dx.doi.org/10.18224/hab.v21i1.13214.

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Os bens culturais materiais e imateriais presente no meio ambiente no território Balatiponé-Umutina são compostos pela espiritualidade do próprio povo. Tem-se como objetivo neste texto apresentar os saberes Balatiponé-Umutina dentro do território e o uso do meio ambiente na constituição identitária cultural, abordando pela educação indígena e pela cosmologia, as compreensões do universo Balatiponé e as possibilidades de fortalecimento do lugar, do território, a partir do diálogo da educação indígena com a educação escolar indígena. Apresenta-se no texto uma discussão complexa e com sentimentos constituídos a partir das narrativas dos estudantes da educação básica sobre os saberes presentes no território Umutina e também as discussões acerca do que entendemos e vemos sobre o patrimônio e os bens materiais e imateriais que se entrelaçam no meio ambiente no território Umutina. Assim, aborda-se as articulações entre educação indígena e educação escolar indígena experienciadas em vivência pedagógica junto aos alunos da educação básica da Escola Indígena Jula Paré, tendo como eixo condutor as narrativas e o meio ambiente/território/lugar Umutina. Observa-se que os saberes estão conectados à nossa espiritualidade, sem podermos separar o que é material e o que é imaterial, uma vez que estão juntos, são simultâneos
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Nichnig, Claudia Regina, i Graciela Chamorro. "Histórias, línguas e culturas dos povos indígenas em Mato Grosso do Sul: entrevista com Graciela Chamorro". Revista Tempo e Argumento 13, nr 32 (30.04.2021): e0303. http://dx.doi.org/10.5965/2175180313322021e0303.

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Graciela Chamorro é uma das referências nos estudos sobre os povos falantes de línguas guarani, com uma vasta produção em livros, artigos, exposições e outras performances artísticas sobre a história, cosmologia e língua desses povos. É doutora em Teologia, pela Escola Superior de Teologia, de São Leopoldo/RS, e em Filosofia, pela Philipps Universitaet, de Marburgo Alemanha, e desde 1983 mantém contato com os povos Guarani e Kaiowá de Mato Grosso do Sul. Ao se aposentar como professora de História Indígena da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal da Grande Dourados – FCH/UFGD, passou a ministrar na mesma cidade, cursos de Língua e Cultura Guarani, na Associação Cultural CASULO. A professora me convidou pessoalmente a participar de um de seus cursos, quando tive a oportunidade de pisar pela primeira vez em uma terra tradicional indígena, numa das áreas de retomada de Guarani e Kaiowá na região da grande Dourados. A visita me transformou não só como pessoa, mas também mudou os rumos de minha vida como pesquisadora. Por isso quero compartilhar com vocês o conhecimento e a força das palavras de Graciela, que me inspiraram e por certo servirão de inspiração para outras pessoas. Esta entrevista é um projeto da disciplina Teoria da História do Tempo Presente, Teoria e Historiografia, ministrada pelo professor Rogério Rosa Rodrigues.
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Rosa Eduardo, Andréa Marques, i Denise Silva. "Elaboração de material didático de língua terena: a experiência de uma trajetória". Revista Letras Raras 5, nr 3 (31.12.2016): 59–78. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v5i3.698.

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A Educação Escolar Indígena é garantida aos Povos Indígenas Brasileiros conforme consta na Constituição Federal 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9394/96. Porém, para que essa modalidade de educação seja efetivada nas escolas indígenas há a necessidade da construção de um currículo específico e diferenciado, valorização e ensino da língua indígena e direito ao ensino dos conhecimentos tradicionais. Neste sentido, uma das ações que pode colaborar para a execução das referidas leis é a construção de materiais didáticos direcionados à alfabetização e ensino da língua indígena na escola. Assim, o objetivo deste trabalho é apresentar a experiência de projetos de construção de material didático bilíngue para a Educação Infantil (Kalivôno: Kalihunoe Ike Vo'um) e alfabetização em Língua Terena (Formação Continuada de Professores para o trabalho com a Língua, Arte e Cultura Terena), realizados nas escolas indígenas do município de Miranda/MS. Para tal, apresentamos os procedimentos e discussões realizados durante a elaboração dos materiais didáticos em questão.
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Pedroso, Natalie Alana, Lucila Kawana Nunes Ferreira, Ariadne Dallacqua Ayres i Lia Maris Orth Ritter Antiqueira. "Contribuições das expressões artísticas Kaingang para a Educação Ambiental". Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 19, nr 1 (1.02.2024): 26–38. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2024.v19.15572.

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Este trabalho apresenta a relevância da arte do povo indígena Kaingang para a etnoconservação, como forma de expressão cultural e preservação de valores, pois a visão deste povo indígena é de respeito e conexão do homem com o meio ambiente e com os outros seres vivos. Por meio de uma pesquisa exploratória e bibliográfica, busca-se contribuir com a discussão do tema, apresentando-se como produto educacional a proposta de um vídeo. Ao explorar as contribuições artísticas dos Kaingang, este material educacional não apenas apresenta aspectos da cultura indígena, mas também demonstra como a arte pode ser um veículo para expressar valores de conservação ambiental e a importância das tradições culturais.
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Zuidema, R. T. "Mito e historia en el antiguo Perú". Allpanchis 9, nr 10 (1.10.2020): 53–63. http://dx.doi.org/10.36901/allpanchis.v9i10.845.

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Durante los últimos 20 a 30 años, nuestro conocimiento etnográfico del antiguo Perú, se ha incrementado enormemente a través del descubrimiento y análisis de documentos de la administración española, sobre religión indígena y organización social en los primeros tiempos de la Colonia, y a través de los renovados estudios sobre los cronistas españoles. El problema siempre será la falta de documentación escrita de la cultura peruana, antes de la conquista española en 1530; desde antes del momento de la completa discención del Imperio Inca. Un modo para llenar algo de esta deficiencia, es un análisis de la mitología andina, ubicada en un contexto prehispánico, asumiendo que esta información tomada por los cronistas, refleja el material más auténtico sobre la cultura indígena.
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Rodrigues, Robson. "A compreensão do território Kaingang no Oeste Paulista a partir da cultura material: possibilidades interpretativas na análise arqueológica". Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, nr 27 (24.12.2016): 44. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2016.137280.

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O estudo da cultura material de populações indígenas contemporâneas constitui-se em um objeto privilegiado de pesquisa e aprendizado para os arqueólogos, pois permite uma compreensão da dinâmica dos processos de produção e uso dos itens materiais na construção cultural de um povo. No decorrer do processo histórico, os Kaingang, devido ao contato interétnico, diminuíram drasticamente a sua produção oleira, assim como o seu modo de ocupação e utilização do espaço e sistema de assentamento. Tendo como intenção construir modelos interpretativos sobre aspectos do comportamento e da dinâmica social pretérita e ao mesmo tempo compreender como os diferentes elementos históricos provenientes do processo de expansão capitalista provocaram alterações no modo de ser indígena, o caminho que venho percorrendo em minha pesquisa define um panorama do mapa da ocupação Kaingang no Oeste Paulista a partir de dados gerados pelas interpretações arqueológicas na análise da cultura material e da documentação histórica identificada durante as pesquisas no território indígena.
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LOPES (UFT), Rita de Cássia Domingues. "CULTURA MATERIAL E IDENTIDADE: AS MÁSCARAS INDÍGENAS DOS POVOS TICUNA E PANKARARU". Revista Margens Interdisciplinar 14, nr 23 (19.02.2021): 133. http://dx.doi.org/10.18542/mri.v14i23.9183.

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O trabalho tem como objetivo apresentar e discutir a temática da cultura material como sendo um dos elementos importantes dos grupos humanos, assim, a produção e utilização desses elementos da cultura material marcam a identidade desses grupos. Nesta perspectiva, serão apresentados dois exemplos de cultura material através das máscaras: a máscara Taí ou Tae do povo indígena Ticuna (Amazonas) e a máscara Praiá do povo indígena Pankararu (Pernambuco). A pesquisa empreendida foi bibliográfica consultando referências reconhecidas sobre o assunto. Os resultados foram que os objetos, entre eles as máscaras, podem ser concebidos como elementos portadores de valores culturais, pois requer conhecimento e domínio de determinadas técnicas, do universo cosmológico, de relações próprias com o meio ambiente, a economia, a mitologia, os rituais, revelando o estilo de vida do grupo/povo e sua identidade.Palavras-chave: Cultura material. Máscara. Povos indígenas.MATERIAL CULTURE AND IDENTITY: THE INDIGENOUS MASKS OF THE TICUNA AND PANKARARU PEOPLEThe work aims to present and discuss the thematic of the material culture as one of the important elements of human groups, thus, the production and use of these elements spot the identity of these groups. In this perspective, examples of the material culture will be presented through two masks: The Taí (also named as Tae mask) from the Ticuna indigenous people (located on Amazonas) and the Praiá mask from the Pankararu indigenous people (located on Pernambuco). The research method was bibliographic consulting recognized references on the subject. The results were that objects, including the masks, can be conceived as elements that carry cultural values, because it requires knowledge and mastery of certain techniques, of the cosmological universe, of unique relations with the environment, economy, mythology, rituals, revealing the lifestyle of the group/people and its identity.Keywords: Material Culture. Masks. Indigenous People.
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Araújo, Danielle. "AGOUROS DE UM ESPELHO PARTIDO: LUTA E RESISTÊNCIA NO PROCESSO DE AFIRMAÇÃO ÉTNICA DOS ÍNDIOS DO NORDESTE – O CASO DOS TAPUIAS–KARIRIS DE SÃO BENEDITO". Espaço Ameríndio 10, nr 1 (30.06.2016): 61. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.65039.

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Este artigo tem como propósito apresentar parte da pesquisa de campo sobre o processo de afirmação étnica dos Tapuia-Kariri de São Benedito ─ comunidade coletiva indígena do estado do Ceará. A análise resulta de uma etnografia entre os Tapuias e das observações realizadas junto a outras comunidade indígenas do Ceará, na condição de docente do magistério indígena da Secretária de Educação do Estado do Ceará (SEDUC). Os Tapuias-Kariris constituem o grupo mais recente a autoafirmar-se como indígena. No processo de autoafirmação e reconhecimento, a primeira dificuldade que o grupo enfrenta é a negação social em reconhecê-los enquanto indígenas. Diante dessa rejeição, o grupo está constantemente negociando e afirmando sua identidade. Esse processo é realizado por meio da reelaboração das imagens, da cultura material e das práticas culturais, elementos coletivos que passam a ser concebidos pelo prisma de pertença étnica. A cultura material e o conjunto de práticas e de saberes a ela incorporada ocupam um lugar central no cotidiano desses grupos indígenas. Advindos de conhecimentos ancestrais, os objetos, assim como as danças, as músicas e os rituais, narram de modo particular a vida e a concepção cosmológica. Analisar o processo de afirmação, suas dificuldades intrínsecas, bem como o papel das manifestações culturais e das imagens, é o objetivo deste trabalho.
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Braga, Jezulino Lúcio Mendes. "Objetos nos Museus e ensino de história". Sæculum – Revista de História 25, nr 42 (16.06.2020): 121–37. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2020v25n42.51996.

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Este artigo propõe uma análise sobre parte da documentação contida no Museu do Ouro, localizado na cidade de Sabará, estado de Minas Gerais, investigando como se deu a formação da coleção em exposição. Destaco o museu histórico a partir da tradição antiquária, assim como afirmo que a cultura material musealizada é um potente recurso para o ensino de história, revelando as tramas entre memória e esquecimento presentes nas exposições. Os professores dispõem de objetos, imagens e cenários ricamente estruturados, − que podem ser relacionados ao currículo escolar – propondo, dessa maneira, questões sobre história e memória decorrentes do período minerador. A cultura material musealizada abre possibilidades de experiências sensíveis em um processo de aprendizagem, relacionado a questões socialmente vivas. Relacionando objetos expostos e conteúdos da história, professores podem elaborar nova forma de conhecimento, que, por sua vez, poderá ser compartilhado com os estudantes no momento da visita e no pós visita aos museus.
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Martins, Daniel Valério, i Ruan Rocha Mesquita. "Terra e território na produção didática dos Tremembé: uma análise de conteúdo e discurso". Revista Interdisciplinar em Educação e Territorialidade – RIET 1, nr 1 (15.12.2020): 34–47. http://dx.doi.org/10.30612/riet.v1i1.12819.

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No presente artigo apresentamos um recorte de uma pesquisa de (MARTINS,2019) sobre um material didático produzido por estudantes indígenas da etnia Tremembé, que está localizada na região litorânea do nordeste Brasileiro no distrito de Almofala, no município de Itarema – Ceará. Tal recorte foi realizado nos trabalhos de conclusão de curso do Programa de Magistério Indígena Tremembé Superior, Magistério Pé no Chão, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal do Ceará que culminou na publicação de 19 livros e um DVD, de autoria indígena em (FILHO et al, 2014). Foi observada a educação diferenciada, como uma ferramenta utilizada na busca pelo desenvolvimento local, com a formação de professores qualificados, responsáveis por propagar o ativismo indígena na conscientização do alunado, partimos, da ideia central de analisar os estudos realizados na produção dos trabalhos de conclusão de curso Indígena Tremembé Superior, no tocante a temática Terras e Território. Em posse desse material, utilizamos uma metodologia voltada para o Paradigma Indiciário de (GINZBURG,1989), e em seguida realizamos as análises de Conteúdo e Discurso de (BARDIN,2009) e (GREIMAS,1975) citado por (GREGOLIN,1995, p.15) e (MAZIÈRE,2017), observando a oralidade indígena e o processo de transcrição e registro da mesmas em sua produção de textos didáticos, em um processo de sobrevivência e manutenção da cultura indígena.
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Da Silva, Micheli Gomes, Amanda Kelly Acioli Da Silva i Helena Alves de Souza de Lucena Pinheiro. "A cultura material como recurso didático no ensino de História". Revista Extensão & Sociedade 8, nr 1 (8.11.2017): 85–94. http://dx.doi.org/10.21680/2178-6054.2017v8n1id13140.

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Introdução: Este relato de experiência decorre de nossa atuação junto ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) – Subprojeto História/ Natal. Em 2016, desenvolvemos na Escola Estadual Professor Josino Macedo, um projeto interdisciplinar voltado para os alunos do 6º e 7º Ano do Ensino Fundamental, articulando Arqueologia e História, numa abordagem que buscou privilegiar a História Local e a História Indígena. Objetivos: A proposta era estimular entre os discentes um olhar investigativo, crítico e inquiridor voltado para o espaço local, em geral negligenciado pelos livros didáticos, que tendem a privilegiar os espaços identificados com o poder hegemô- nico. O desafio, nesse caso, era a utilização de recursos didáticos que favorecessem o estudo da História Local, preferencialmente enfocando temas obrigatórios no currículo da área, caso da História e Cultura Indígena. Metodologia: Partindo do pressuposto de que o ensino de História deve ser feito em consonância com método de produção da ciência de referência, para atingir nossos objetivos, optamos por explorar fontes tradicionalmente utilizadas por historiadores em suas pesquisas: vestígios da cultura material de sociedades antigas. Acerca do método de análise, o diálogo com a Arqueologia foi indispensável para que pudéssemos analisar esses vestígios e utilizá-los como recurso didático. Resultados: O resultado da iniciativa foi a realização do I Encontro de Estudos Históricos no espaço escolar, com o tema “O trabalho do arqueó- logo na construção da História”, assim como o planejamento e execução de planos de aula que tinham como principal recurso didático um conjunto de réplicas de materiais líticos e cerâmicos. Discussão: Com essa experiência procuramos contribuir para os debates sobre aprendizagem histórica, colocando em evidência a possibilidade de viabilizarmos a construção do conhecimento numa perspectiva interdisciplinar, por meio do método investigativo, valorizando a História Local. Conclusões: Com essa experiência concluímos que a sala de aula deve ser pensada como um espaço privilegiado para a construção do conhecimento, e que o método de produção do conhecimento histórico pode – e deve – servir de referência para a formulação de propostas inovadoras e criativas de ensino de História.
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Yépez Suárez, Santiago Paúl. "El danzante barroco andino en la Real Audiencia de Quito. Aproximaciones históricas, sociológicas y antropológicas". Revista Sarance, nr 47 (7.12.2021): 72–114. http://dx.doi.org/10.51306/ioasarance.047.05.

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El presente estudio analiza el origen del danzante barroco andino en el espacio territorial de la Real Audiencia de Quito, acudiendo a determinados cronistas que expresaron una definida visión europea, indígena y mestiza en sus descripciones. Por otra parte, se evidencia el ritual político de legitimación de poder, a través del análisis pormenorizado de distintas danzas que protagonizaban los indios, a fin de determinar el grado de apropiación del espacio y la cultura material barroca-festiva del Antiguo Régimen. Finalmente, se discute el barroquismo simbólico en el atuendo del danzante y su relación con la cultura material festiva del siglo XIX.
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Nicolizas, Constantino. "Navegação ameríndia". Revista de Antropologia da UFSCar 14, nr 2 (28.03.2024): 239–61. http://dx.doi.org/10.14244/rau.v14i2.432.

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A kanawa, a grande canoa oceânica indígena, é frequentemente retratada nas pesquisas arqueológicas das Antilhas como o viés material para o comércio e a colonização de novos espaços. Assim se vem reiterando a velha teoria difusionista, herdada da ecologia cultural, segundo a qual os padrões culturais são o produto das condições peculiares do ambiente em que estão inseridos. Esta visão determinista refletiria uma projeção etnocêntrica para a compreensão da arte da navegação entre as populações Arawak e Carib. Em contraposição a esse modelo, propomos uma abordagem estruturalista da cultura material que explore as dimensões técnicas, sociológicas e míticas da navegação indígena, abrangendo tanto as Antilhas quanto o Alto Rio Negro. Ao estudarmos esses territórios em conjunto, podemos conceber a bacia do Caribe indígena como uma área de transição sujeita, ao longo dos séculos, às influências culturais intensas tanto da América do Sul quanto da América do Norte.
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Silva, José Roberto da, Evilásio Clecio de Souza i Maria Aparecida da Silva Rufino. "O ritual do toré como organizador prévio para o conceito de círculo". Zetetike 26, nr 1 (27.04.2018): 75–93. http://dx.doi.org/10.20396/zet.v26i1.8650471.

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As lutas dos indígenas brasileiros devem-se, em parte, à preservação das suas terras contra fazendeiros e políticos. No caso dos Pankará, a adversidade levou-os ao reconhecimento étnico, à manutenção do território e ao direito de vivenciarem as suas práticas culturais na escola. Este estudo recorre ao ritual sagrado do toré, visando produzir um material educativo como organizador prévio para o(a) educador(a) indígena negociar significados interculturais entre a sua própria cultura e o saber escolar institucionalizado. O objetivo do material produzido é aludir metaforicamente às idealizações geométricas de círculo e dos seus elementos com o saber não indígena, e com isso despertar cultural e cientificamente o interesse de crianças pankará pelo saber matemático.
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De Oliveira, Carolina Miranda, i Anna Beatriz Albuquerque Vecchia. "A Produção de Material Didático em Audiovisual para Educação Escolar Indígena Guarani Mbya". Revista Labor 2, nr 21 (20.04.2020): 24–33. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v2i21.41023.

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O presente trabalho tem como objetivo retratar como tem sido desenvolvida uma experiência de produção de material didático em audiovisual, elaborado para o suporte pedagógico dos professores das escolas indígenas das aldeias Guarani Mbya. O projeto utiliza uma metodologia participativa, envolvendo no processo de elaboração os professores indígenas e não indígenas e uma ampla inclusão dos alunos Guarani do Ensino Fundamental (6º e 7º ano) do Colégio Indígena Estadual Guarani Karai Kuery Renda, na aldeia Indígena Sapukai em Angra dos Reis – RJ. Os materiais didáticos destinados para as escolas indígenas, geralmente, carregam um perfil infantilizado e por vezes desassociado da realidade linguística e cultural das aldeias. Nesse sentido, o trabalho aqui mencionado, busca produzir instrumentos pedagógicos adequados para uma escolarização diferenciada, intercultural e bilíngue que fortaleça e preserve a cultura Guarani.
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Muniz, Ádria Soyara Sampaio de Sousa, Marcos Antonio Pellegrini, Tárcia Millene de Almeida Costa Barreto, Georgia Patrícia da Silva Ferko i Adna Synara Sampaio de Sousa. "Cultura e espaço de cuidado às crianças indígenas: adaptação cultural hospitalar na perspectiva dos profissionais". Cuadernos de Educación y Desarrollo 16, nr 3 (20.03.2024): e3712. http://dx.doi.org/10.55905/cuadv16n3-089.

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Introdução: a atenção hospitalar à saúde da criança indígena demanda uma abordagem sensível e culturalmente adaptada, reconhecendo as especificidades étnicas e culturais dessas comunidades. Essa abordagem é fundamental para garantir a promoção do bem-estar integral da criança indígena e de seus familiares, ao longo de todo o processo, desde a internação até a alta hospitalar. Objetivo: analisar a dinâmica do atendimento das crianças indígenas no Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA), na perspectiva dos profissionais de saúde. Material e Método: estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado no Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA), localizado no município de Boa Vista, estado de Roraima. Participaram 16 profissionais que atuam no HCSA e que prestam assistência à população indígena direta ou indiretamente. Utilizou-se um formulário de entrevista semiestruturada, com questões pertinentes à caracterização dos profissionais e à percepção quanto às políticas de saúde indígena e de humanização inseridas no hospital. Os dados foram transcritos e, posteriormente, utilizou-se a técnica de análise de conteúdo de Bardin com o software Iramuteq. O estudo foi submetido a Comitê de Ética em Pesquisa e aprovado. Resultados: a assistência à saúde indígena enfrenta uma série de desafios que impactam diretamente a qualidade e a eficácia dos serviços prestados. Entre eles, a descontinuidade no atendimento, a escassez de profissionais de saúde qualificados e a falta de intérpretes, o que dificulta o acesso a cuidados adequados, especialmente devido às barreiras linguísticas e culturais. Os relatos dos participantes apontam a necessidade de cursos e capacitações destinados aos profissionais de saúde, bem como o (re)planejamento dos espaços físicos, visando ao bem-estar e à recuperação dos pacientes indígenas. Considerações finais: este estudo reforça a necessidade de gestores e autoridades de saúde atuarem de forma assertiva na implementação de políticas e programas voltados para a melhoria da assistência à saúde indígena, em especial, no ambiente hospitalar.
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Françozo, Mariana, i Martin Berger. "ENTREVISTA COM JOE HORSE CAPTURE". Espaço Ameríndio 14, nr 1 (11.09.2020): 29. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.105293.

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Streszczenie:
Joe Horse Capture é membro da nação A’aniiih (Montana). É especialista nas culturas dos povos indígenas da região dos Great Plains na América do Norte e tem mais de vinte anos de experiência como curador em museus norte-americanos. Atualmente é Vice-Presidente das Coleções Indígenas e Curador de História e Cultura Nativas Americanas no Museu Autry, em Los Angeles, California. Durante os meses de dezembro de 2019 e janeiro de 2020, Joe foi pesquisador convidado do Centro de Pesquisa em Cultura Material, em Leiden, Holanda. Ali, além de trabalhar na preparação de uma exposição sobre arte e cultura dos povos nativos da América do Norte, Joe também deu palestras e concedeu a presente entrevista. Nela, ele fala sobre a questão da representação e auto-representação indígena nos museus norte-americanos numa perspectiva histórica. Trata do movimento Red Power nos Estados Unidos na década de 1970; do impacto da legislação NAGPRA na década de 1990; e dos novos modelos de curadoria indígena e curadoria compartilhada que atualmente estão sendo desenvolvidos em museus por todo o mundo.
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Guida Navarro, Alexandre, Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus, Karen Cristina Costa da Conceição i Adriana Dourado Oliveira. "OS TUPINAMBÁ NA ILHA DO MARANHÃO". Fênix - Revista de História e Estudos Culturais 18, nr 1 (28.06.2021): 214–35. http://dx.doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1058.

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Este artigo tem por finalidade discutir e caracterizar a cultura material presente nas crônicas de Yves D’Évreux e Claude D’Abbeville, relacionando-a com o meio ambiente e com as estratégias de adaptação que estes utilizavam para obter os meios necessários à sobrevivência, também discute como este processo foi operacionalizado dentro da economia indígena. Dessa forma, inicialmente mostra-se como se deu o contato dos franceses com os nativos da Ilha do Maranhão, posteriormente elenca-se sua cultura material e a associa com o meio ambiente, para inferir como os artefatos foram produzidos a serviço de atender uma economia de subsistência que estava ecologicamente bem adaptada e que atendia, portanto, aos interesses produtivos naturais dos Tupinambá.
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Nobre, Domingos Barros, Carolina Miranda De Oliveira i Pedro Henrique Dos Santos Neves. "CONHECIMENTOS TRADICIONAIS, CARTOGRAFIA SOCIAL E CURRÍCULO". Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia 20, nr 1 (19.09.2022): 119. http://dx.doi.org/10.18224/hab.v20i1.12384.

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Streszczenie:
Este artigo apresenta como uma experiencia de construção de cartografia social, elaborada com estudantes indígenas Guarani Mbya do Curso de Ensino Médio com Habilitação em Magistério Indígena, possibilitou reflexões e olhares outros na perspectiva de diálogo entre conhecimentos escolares e os conhecimentos tradicionais sobre território, língua e cultura. O curso é realizado a partir de um Acordo de Cooperação Técnica assinado entre a Secretaria de Estado da Educação do Rio de Janeiro - SEEDUC-RJ - e o Instituto de Educação de Angra dos Reis - IEAR - da Universidade Federal Fluminense - UFF. A partir de Oficinas de Cartografia Social para a reorientação curricular do Colégio Indígena Estadual Guarani Karai Kuery Renda – CIEGKKR, os estudantes Mbya construíram um material digital que fomentou importantes reflexões sobre o território, assim como um rico material didático interdisciplinar.
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Mascarenhas, Mayre Dione Mendes da Silva. "A cultura material das práticas de beberagem quilombola e suas contribuições para a cerâmica afro-indígena". Revista Ingesta 1, nr 2 (30.11.2019): 186–87. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p186-187.

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Este estudo se propõe a compreender as interações entre a materialidade do artesanato, particularmente canecas, jarros e potes, e os sentidos atribuídos ao ato de preparar, consumir e servir a bebida Emu no cotidiano de comunidades quilombolas. Tais interações evidenciam experiências compartilhadas, no sentido de preservar modos de vida ancestral, bem como a cultura local, configurando-se como prática educativa, na qual saberes relacionados às técnicas da cerâmica são produzidos e transmitidos entre os membros das comunidades. Focaliza-se na pesquisa a bebida sagrada Emu, de origem africana com interseção com a cultura indígena, produzida nas comunidades quilombolas de África e Laranjituba, localizadas na cidade de Abaetetuba, Pará. A produção do Emu é uma tradição de aproximadamente 300 anos, feita a partir da mistura das ervas coletadas na mata. A bebida passa por um ritual de consagração, considerado por eles sagrado, e, somente após esse processo, estará pronta para ser utilizada em rituais de cura e também em festividades. A cultura material que perpassa as práticas de beberagem evoca questionamentos que impulsionaram esta pesquisa, a saber: como a fabricação do Emu impulsionou os saberes relacionadas à produção da cerâmica? Como a cerâmica utilitária é compreendida como patrimônio material quilombola? O percurso metodológico escolhido segue o estudo etnográfico e arqueológico, sendo os artefatos as pistas a serem seguidas do modo de beber de povos da diáspora africana em interseção com os indígenas. Tanto a tradição de fabricar e consumir o Emu quanto a tradição de fazer a cerâmica contribuem para a geração de renda e também para a coesão social da comunidade ao fortalecer os vínculos culturais e identitários, assim como apontam o encontro da cultura indígena com a cultura africana na Amazônia. As sociabilidades centradas na produção e no consumo de bebidas fermentadas entre as populações indígenas são conhecidas desde muito tempo; há relatos e documentos da história oficial e registro de consumo da beberagem como uma prática cultural amplamente disseminada entre os indígenas no Brasil colonial, de acordo com Maria Betânia B. Albuquerque. No entanto, ao que se refere às populações quilombolas na Amazônia, ainda há poucos estudos sobre tais práticas, principalmente se pensadas enquanto processos educativos em interface com a Antropologia e com a História Cultural. Este fato aponta a perspectiva de atualização desse campo de pesquisa, no sentido de ampliar os estudos já realizados até aqui sobre beberagens. Ao descrever a cultura material que envolve a fabricação do Emu, esta pesquisa visa contribuir com os estudos no campo da história cultural, apoiada nas teorias de Peter Burke, de Tim Ingold, com educação da atenção, de saberes culturais de Maria Betânia B. Albuquerque, entre outros.
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Reiter, Sabine, i Eliane Camargo. "Fortalecendo língua e cultura indígena: o Projeto Caxinauá (2006-2011)". Cadernos de Linguística 4, nr 2 (22.12.2023): e686. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2023.v4.n2.id686.

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Streszczenie:
Em 2006, iniciou-se um projeto de documentação da língua dos caxinauás (huni kuinan hantxa), grupo pano que vive na área fronteiriça entre o Brasil e o Peru. Durante o projeto, foram coletados dados audiovisuais e revisado o material já existente em diversos formatos. O objetivo oficial do programa DoBeS era um acervo digital, acessível a toda comunidade acadêmica. Um objetivo do projeto, porém, era a participação da própria comunidade indígena em termos de trabalho nos dados, seleção de temas e acesso ao e usufruto dos resultados. O projeto optou ainda por valorizar a formação em linguística de professores caxinauás e a troca de ideias relativas a conceitos de metalinguagem linguística. Em parte, essas atividades podiam ser financiadas com verbas do projeto, devido às mudanças nos paradigmas relacionados à conduta de pesquisa. Outras atividades foram realizadas com apoio de vários parceiros culturais e educacionais. Foi publicada uma re-transcrição e tradução da primeira coletânea de textos caxinauás de Capistrano de Abreu (1914); fotos e gravações antigas de cantos tradicionais foram digitalizados e disponibilizados à comunidade; diversos aspectos da língua e cultura foram abordados nas oficinas segundo a demanda local. Em 2018, foi possível mostrar alguns resultados desse trabalho em uma exposição em Belém, conceituada em conjunto com membros da comunidade, na qual dois representantes do grupo propuseram visitas monitoradas ao público. Nesta comunicação, apresentamos algumas das possibilidades de como, a partir de um projeto declaradamente científico em comunidade indígena, pode-se desenvolver atividades para fortalecer a língua, valorizar práticas socioculturais e dar mais visibilidade social para a comunidade em questão. A pesquisa científica junto com a pesquisa aplicada.
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Souza Coelho, Agna Maria. "A CULTURA DO POVO E SUAS CONSTRUÇÕES ATRAVÉS DO TEMPO: O PANÓPTICO EDUCACIONAL NA ALDEIA". Geographia Opportuno Tempore 7, nr 2 (29.12.2021): 153–73. http://dx.doi.org/10.5433/got.2021.v7.44832.

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Streszczenie:
O trabalho propõe em discutir as questões educacionais na Terra Indígena Igarapé Laje, localizada no seu interior, na cidade de Guajará Mirim, Estado de Rondônia, fronteira Brasil/Bolívia, foi contemplada com a implantação da Escola Indígena Estadual de Ensino Fundamental Wem Kanum Oro Waram. Os Wari’ habitam neste território e a escola é o espaço geográfico em análise. Neste espaço, os saberes, os conhecimentos indígenas sobre o universo não indígenas estão cada vez mais fragilizados. A escola diferenciada, as metodologias próprias de aprendizagem, o material didático específico, a estrutura física e pedagógica, são elementos que estão ligados ao processo de ensino e aprendizagem desenvolvidos através da atuação do professor indígena, e são considerados fatores: histórico, cultural e geográfico. A disciplina Cultura do Povo é a matriz curricular, implantada do 6º ao 9º ano do ensino fundamental II, e foi analisada para conhecer a efetivação da política pública educacional. A metodologia de nosso trabalho consiste na observação participante, análise documental disponível na escola e em websites, para confrontar a produção deste espaço, com o Plano Estadual de Educação para conhecer o empenho do Governo do Estado
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Fonseca, Vanessa. "Umbrales: Gamificación para la Educación Intercultural". Revista Internacional de Educación y Aprendizaje 8, nr 1 (11.06.2020): 57–72. http://dx.doi.org/10.37467/gka-revedu.v8.2423.

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Umbrales, es una propuesta transmedia que buscar invitar a audiencias de educación primaria o públicos de museos a conocer diferentes aspectos (léxicos, cultura material, cultura oral, etnobotánica) de la cultura boruca, comunidad indígena localizada en el Pacífico Sur de Costa Rica. El proyecto "Umbrales: Una estrategia transmedia para la educación intercultural" consta de diferentes plataformas mediáticas tales como un mundo virtual en Unity 3D, un folleto titulado “Los tesoros de la Isla del Caño”, que muestra elementos de ingeniería de papel y realidad aumentada, una casa interactiva en Second Life y un sitio web parallax donde se complementan las narrativas de las otras instancias mencionadas con guías pedagógicas y actividades tipo taller creativo-narrativo-performativo.
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Bueno, Maria Lucia. "Por que ler...?: Charles James, um astro sem atmosfera no mundo da moda". dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 7, nr 16 (27.10.2014): 39. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v7i16.29.

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Streszczenie:
Estilistas como Christian Dior e Chanel, ícones na cultura de moda do século XX, tiveram seus nomes ligados a marcas prestígio que permanecem ativas. Na história da moda, as referências mais longevas e legitimadas geralmente estão associadas a uma grife ou a um perfume, os principais artífices da construção da memória do trabalho dos profissionais do setor. A importância histórica tornou-se proporcional ao peso econômico e simbólico das marcas, pois são elas que financiam as publicações, as grandes exposições, a manutenção do acervo material, as pesquisas, os filmes, os documentários, uma vez que é na perenidade da influência do costureiro que reside a sua força simbólica (...)
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Navarro, Renato, i Marcelo Denny de Toledo Leite. "Re-présence sonore". Museologia & Interdisciplinaridade 10, nr 19 (31.05.2021): 628–41. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v10i19.33029.

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Streszczenie:
Neste artigo, propomos uma reflexão sobre aspectos da documentação de obras performativas por meio do som, levantando questões sobre relações entre cultura material, efemeridade e escuta. Dentre as possibilidades de documentação e acesso, discuto o papel da escuta na relação com o registro documental, majoritariamente centrado na visualidade. Em seguida, abordo algumas possibilidades de registro através do uso da técnica de captação binaural em conjunto ao uso de fones de ouvido, como forma de acesso imersivo a performances artísticas em uma experiência de escuta tridimensional. Por fim, são apresentadas algumas possibilidades de interação performativa do público com exposições museológicas a partir do som e da escuta.
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Duarte, Samuel Correa, i Taywan Morais Clemente Guajajara. "Interculturalidade na educação escolar indígena na perspectiva decolonial – o caso da CEI Raimundo Lopes na Terra Indígena Guajajara em Grajaú-MA". PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 13, nr 2 (11.10.2020): 145. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2020v13n2.p145-163.

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Streszczenie:
No presente estudo destacamos a etnia Guajajara/Tenetehar residente nos limites da cidade de Grajaú-MA, com pesquisa de campo na aldeia “Bacurizinho”. De acordo com informações da SESAI, a referida comunidade é constituída por aproximadamente 800 habitantes distribuídos numa área de 82.423 ha, que foi reconhecida como terra indígena por meio do Decreto 88.610 de 11 de agosto de 1983. A pesquisa foi realizada exclusivamente com professores que atuam no CEI Raimundo Lopes. As questões que nortearam a pesquisa versaram sobre três eixos: 1. Os processos pedagógicos no contexto escolar local dialogam com a realidade cultural circundante? 2. Como os profissionais de educação atuantes na comunidade lidam com o duplo desafio de preservar e valorizar a cultura local e ao mesmo tempo instruir na cultura abrangente da sociedade brasileira? 3. Como a conjugação de saberes, tradição e organização política pode ser eficaz na luta local contra a lógica neoliberal? Espera-se que com essas questões, em diálogo com as teorias decoloniais de Mignolo (2008; 2017), Quijano (1992; 2005), Rivera-Cusicanqui (2010), Escobar (2003; 2005) <em>et alli</em> permita (re)pensar os processos de (re)produção da vida material e cultural em contexto de sociedade tradicional indígena.
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Oliveira, Luciane Monteiro. "A produção cerâmica como reafirmação de identidade étnica Maxakali". Revista de Arqueologia 16, nr 1 (30.12.2003): 157–59. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v16i1.185.

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Streszczenie:
A pesquisa realizada teve como objeto a documentação material cerâmica produzida pelas mulheres do grupo indígena Maxakali, em que foi evidenciado todo o processo de produção dos vasilhames. A finalidade foi compreender o modo de vida dos Tikmu’un – autodenominação dos Maxakali - e sua atuação no espaço, na tentativa de verificar como os aspectos materiais da cultura são peças fundamentais na engrenagem de funcionamento em sua reprodução cultural.
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Massarani, Luisa, Graziele Scalfi, Waneicy Gonçalves, Juliana Magalhães de Araújo, Alice Ribeiro i Juliane Barros. "Olhando para os objetos no Museu Histórico Nacional: uma análise das conversas e interações de famílias". ACTIO: Docência em Ciências 8, nr 3 (22.09.2023): 1. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v8n3.16412.

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Streszczenie:
Este estudo analisa os resultados das interações e conversas de famílias em visita às exposições no Museu Histórico Nacional (MHN), localizado no Rio de Janeiro. Para explorar a experiência de visita, onze famílias tiveram suas visitas gravadas com uma câmera subjetiva acoplada a um colete e ajustada ao tórax de um participante de cada grupo. O material audiovisual foi analisado no software Dedoose para identificação dos tipos de interações com a exposição, entre si e dos conteúdos conversacionais. Os resultados trazem evidências que as conversas que ocorreram no MHN foram importantes para as famílias construírem entendimentos de cultura, história e ciência. Neste contexto, os objetos foram fundamentais para apoiar a aprendizagem, porque são evidências de um determinado tempo e cultura que, para serem compreendidos, precisam de uma definição, explicação e contextualização aceitáveis. Além disso, a interação contemplativa proporcionada pelo MHN, enriqueceu as interpretações e os significados que as famílias construíram.
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Moi, Flavia Prado. "Xerente Ethnoarchaeology: the construction of organization and space use model of the villages Porteira and Rio Sono." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, nr 13 (23.12.2003): 153. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2003.109488.

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Este artigo apresenta os resultados da pesquisa de mestrado intitulada “Organização e uso do espaço em duas aldeias Xerente: uma abordagem etnoarqueológica” Tal pesquisa teve como objetivo formular um modelo de organização e uso do espaço a partir de estudos realizados em duas aldeias Xerente, localizadas na Terra Indígena Xerente, estado do Tocantins, Brasil. O procedimento básico foi a busca de inter-relações existentes entre cultura material, comportamento e cultura, quando foram observadas, descritas e mapeadas as estruturas e áreas de atividade de cada uma das aldeias, relacionando estes espaços à cultura material produzida, seus respectivos atores e períodos de utilização. A análise do conjunto de dados obtido resultou na construção de um modelo Xerente de uso do espaço, considerando não apenas os aspectos identificados como homogêneos entre as aldeias estudadas, mas também os aspectos diferenciadores, de forma que o modelo abranja, igualmente, as variações intrínsecas à forma de ocupação Xerente.
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Da Rocha, Adriana Olmos, i Tania Denise Miskinis Salgado. "UMA VISÃO SOBRE COMO SE ORGANIZA O ENSINO MÉDIO EM CLASSES MULTISSERIADAS EM UMA ESCOLA GUARANI". Revista Contexto & Educação 33, nr 104 (21.02.2018): 172. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2018.104.172-209.

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Este trabalho analisa de que forma as orientações dos documentos oficiais sobre educação indígena vêm sendo implantadas na realidade de uma escola situada dentro de uma aldeia Guarani, na região metropolitana de Porto Alegre. Utilizou-se uma metodologia de pesquisa qualitativa, numa perspectiva etnográfica. Os dados dos alunos foram colhidos por meio de questionário e os dos professores, indígenas e não indígenas, por entrevistas. Analisou-se a legislação referente à educação indígena no Brasil e buscou-se identificar, nas respostas, como estão sendo desenvolvidos seus pressupostos na realidade desta escola. Os resultados mostram que não há diretrizes curriculares específicas para a educação indígena no ensino médio. Foram encontradas diretrizes para o ensino fundamental, que valorizam os saberes tradicionais da cultura indígena. Observou-se que nem sempre os pressupostos da legislação para a educação indígena conseguem ser adequadamente aplicados na realidade desta escola, devido à inexistência de material didático específico e de cursos de formação continuada para professores de origem não indígena que atuam nesta modalidade educacional. Quanto às classes multisseriadas, os professores as entendem como uma dificuldade, enquanto os estudantes indígenas apontam a troca de ideias e a ajuda para esclarecer dúvidas dos colegas, em Guarani, como aspectos positivos para a aprendizagem.
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Castro, Mora. "CONFORMACIÓN DE IDENTIDADES LOCALES Y CULTURA MATERIAL: UN ANÁLISIS DESDE LOS “SISTEMAS DE CONOCIMIENTO LOCAL INDÍGENA" Y LA PRODUCCIÓN DE ARTE TEXTIL". Espaço Ameríndio 4, nr 2 (24.12.2010): 206. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.17596.

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El artículo propone un debate sobre la problemática de la identidad desde el análisis en conjunto de, por un lado, la cultura material producida en la comunidad indígena local y de los “sistemas de conocimiento local indígena” y, por el otro, de la transmisión de dicho conocimiento y de los canales a través de los cuales se traspasa de generación en generación. Así, nos preguntamos ¿Se puede decir que existe una identidad reflejada en la cultura material? ¿Es el estilo artístico impregnado en los textiles marca de ella? ¿Existe alguna vinculación entre la identificación con ciertas imágenes, el entendimiento de las mismas y el sentimiento de pertenencia a un grupo? ¿Uno se identifica con lo que entiende? Consideramos que este enfoque sobre la conformación de identidades locales está orientado al análisis del cambio en las sociedades y particulariza en cómo los procesos comunitarios se reflejan en la materialidad tanto de su producción (piezas textiles) como de sus representaciones (paisaje cultural). Finalmente, la propuesta se apoya del Análisis de Redes Sociales, metodología en la cual asentamos el estudio del entramado que genera la producción textil y la transmisión del conocimiento. Asimismo, establecemos una alianza con la Antropología del arte siendo una rama disciplinar que nos permite vincular la producción material con las particularidades socioculturales de las comunidades locales.
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Pimentel Ajala, Juliana, Luzia Bueno i Adriana Costa Romano. "A APRESENTAÇÃO DO INDÍGENA NO LD DE PORTUGUÊS". Revista Linguagem & Ensino 25, nr 2 (21.12.2022): 40–65. http://dx.doi.org/10.15210/10.15210/rle.v25ii.4220.

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O presente artigo tem como objetivo expor os resultados de uma investigação sobre a apresentação do indígena no livro didático. Para isso, centramos nossas análises na coleção de LD Buriti Mais Português, distribuído em território nacional, pelo “Programa Nacional do Livro e Material Didático”, no período de 2019-2022, a professores e alunos da rede pública. A pesquisa pauta-se em análise documental e, por meio da análise de textos verbais e imagéticos em que o indígena aparece, buscou-se perceber se as discussões relativas ao movimento de decolonialidade no que se refere aos indígenas se fazem presentes. Entre o dito e o não dito, entendemos que a hegemonia europeia do conhecimento ainda é soberana, pois mesmo havendo uma Lei que orienta para o estudo de diversos aspectos da cultura e da história do indígena, notamos que as questões relevantes estão distantes de serem tratadas adequadamente.
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De Andrade, Rita Morais. "VESTIRES INDÍGENAS EM BONECAS KARAJÁ: ARGUMENTOS PARA UMA HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA NO BRASIL". História: Questões & Debates 65, nr 2 (22.09.2017): 197. http://dx.doi.org/10.5380/his.v65i2.55395.

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Este artigo inaugura uma reflexão sobre o modelo de pensamento que origina a categoria “indumentária indígena” na história da indumentária no Brasil e sobre o modo como a formação dessa tipologia de coleções nos museus pode interferir na construção de valores éticos e estéticos dos modos de vestir. Apresentam-se aqui alguns desafios para uma história da indumentária a partir de estudos de coleções classificadas de étnicas, como as de indumentária indígena. Essa proposta baseia-se em análise da indumentária indígena nas bonecas karajá, as ritxoko, registradas como patrimônio imaterial brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico – IPHAN, em 2012. A partir desse estudo seminal, discuto certos percursos metodológicos de pesquisa visando a construção de uma história da indumentária brasileira que considere a cultura material e as visualidades aspectos importantes de investigação. Concluo que essa indumentária indígena está apenas parcialmente indicada nos museus em suas coleções etnográficas, motivo pelo qual sugiro que o historiador considere conflitos sociais atuais quando incluir esse patrimônio cultural no corpus de sua pesquisa.
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Gonçalves, Lisbeth Ruth Rebollo. "América Latina em contexto". Revista Visuais 7, nr 1 (24.06.2021): 1–4. http://dx.doi.org/10.20396/visuais.v7i1.15664.

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O presente dossiê reúne textos que põem o foco em questões significativas para o estudo das artes visuais, especialmente pensando a realidade latino-americana. A proposta que lancei aos autores que interagiram comigo, no meu papel de orientadora ou supervisora, ao longo de suas carreiras, foi a de oferecer um artigo com tema de interesse aos estudos latino-americanos. Pensa-se, neste dossiê, o Brasil inserido no contexto da América Latina e mundial. Cada autor realiza uma reflexão no campo da produção ou circulação da arte e tem de modo explícito ou subentendido, como um dado inerente à sua análise, a questão da “decolonização” ou “descolonização”. Nos artigos, este ponto crucial aparece como uma episteme fundamental, direta ou indiretamente explícita. Seus textos partem de suas pesquisas recentes e muitos temas decorrem de estudos que realizaram para sua titulação universitária. A arte indígena atual, a expressão popular no contexto da cultura, assim como as exposições e sua visitação e a prática da crítica de arte são temas presentes neste conjunto. Trata-se de um dossiê com textos apoiados em debates atuais. Isto quer dizer: encontramos leituras das experiências da arte, fundamentadas em discussões conceituais hoje presentes no campo das Ciências Humanas e nas Artes.
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De Jesus, Naine Terena, i Maritza Maldonado. "DAS NARRATIVAS DO CINECLUBE EM CÁCERES ÀS NARRATIVAS DA ESCOLA INDÍGENA LUTUMA DIAS: a educação escolar indígena diferenciada". Cadernos de Pesquisa 24, nr 3 (21.12.2017): 141. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229.v24n3p141-152.

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Este artigo foi produzido no âmbito do Projeto Cineclubes - Cinema, infâncias e diferenças, realizado pelo Ateliê de Imagem e educação, do Programa de Pós-graduação em Educação da UNEMAT - MT. As narrativas acerca dos povos indígenas do Brasil, apresentadas por professores participantes do Cineclube, movimentaram o pensamento das autoras para a releitura da tese de doutorado Audiovisual na Escola Terena Lutuma Dias: educação indígena diferenciada e as mídias, cujo foco era a problematização sobre a educação escolar indígena e o uso do audiovisual, em especial, para o ensino da cultura indígena e principalmente se este seria um material didático capaz de contemplar as necessidades pedagógicas dos professores Terena, frente aos recursos como livros e cartilhas que estão atualmente disponíveis na escola indígena. Revisitar a tese e trazer tais informações a este artigo, se deu devido ao fato das narrativas do Cineclube se tornarem personagens conceituais para se pautar a educação escolar indígena visando enriquecer o conhecimento do leitor acerca de diferentes contextos e realidades da educação no país. Palavras-chave: Educação indígena. Interculturalidade. Tic. Infância. Indígenas.OF THE NARRATIVES OF THE CINECLUBE IN CÁCERES TO THE NARRATIVES OF THE ABORIGINAL SCHOOL LUTUMA DIAS: the differentiated aboriginal pertaining to school education Abstract: This article was produced in the scope of the participation of the authors in the Cineclubes Project - Cinema, infancies and differences, carried through for the Ateliê de Imagem and education, of the Program of After-graduation in Education of the UNEMAT - MT. The narratives concerning the aboriginal peoples of Brazil, presented for participant professors of the Cineclube, had put into motion the thought of the author for the releitura of the thesis of doutorado Audiovisual in the School Terena Lutuma Dias: aboriginal education differentiated and the medias, taking it to revisit it the problematização on the aboriginal pertaining to school education and the use of the audiovisual, in special, for the education of the aboriginal culture and mainly if this would be a didactic material capable to contemplate the pedagogical necessities of Terena professors, front to the resources as books and cartilhas that they are currently available in the aboriginal school. To revisit the thesis and to bring such information to this article, if gave due to the fact of the narratives of the Cineclube if to become conceptual personages to pautar the aboriginal pertaining to school education aiming at to enrich the knowledge of the reader concerning different contexts and realities of the education in the country.Keyworks: Aboriginal education. Interculturalidade. Tic. Infancy. Aboriginals. LAS NARRATIVAS DE CINECLUBE EN CÁCERES Y NARRATIVAS DE LA ESCUELA INDÍGENA LUTUMA DIAS: una educación escolar indígena diferenciadaResumen: Este artículo no ha sido reproducido en ningún momento de la participación de las autoras en el Proyecto Cineclubes - Cine, infancias e diferencias, realizado por Ateliê de Imagem y educación, Programa de Pós-graduación en Educación de UNEMAT - MT. Como narrativas acerca de los dos indígenas indígenas del Brasil, las presentaciones de los profesores participantes del Cineclube, movimentaron el pensamiento de la autora para una relevación de las enseñanzas de los medios de comunicación audiovisual en la escuela Terena Lutuma Dias: educación indígena diferenciada y como mídias, A educação escolar indígena y el uso del audiovisual, en especial, para el aprendizaje de la cultura indígena y principalmente en el este material seria didático capaz de contemplar como necesidades pedagógicas de los profesores Terena, . Revisar el texto de este artículo, se ha dado por el hecho de las narraciones de Cineclube, se convertirá en personajes conceptuales para el aprendizaje de la educación en el país.Palabras clave: Educación indígena. Interculturalidade. Tic. Infância. Indígenas.
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Turchetti, Natália Gomes. "A história em cacos: a cultura material Jê pré-colonial: um estudo de caso". Domínios da Imagem 14, nr 27 (21.12.2020): 150. http://dx.doi.org/10.5433/2237-9126.2020v14n27p150.

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A cultura material expressa a relação do indivíduo com sua própria realidade social e cultural. Os objetos são produtos inerentes à condição social e revelam aspectos da história de quem os produziu, possibilitando o redimensionamento do trabalho historiográfico. Assim, o desenvolvimento dessa pesquisa objetivou discutir história indígena a partir dos remanescentes de cultura material, utilizando a interdisciplinaridade como arcabouço teórico-metodológico. Para tanto, por meio de uma abordagem etno-histórica, associamos o estudo dos vestígios materiais resgatados no sítio arqueológico Mato Seco, em São Gonçalo do Abaeté, à referência bibliográfica e análises laboratoriais. Dessa forma, formulamos uma história contada por vestígios cerâmicos da cultura Jê, verticalizando para o entendimento de parte do processo ocupacional em território mineiro. Foi possível, portanto, evocar a memória de sociedades indígenas e compreender o processo de releituras culturais que permearam a constituição identitária brasileira. Desse modo, esse trabalho, a partir de um estudo de caso e da diversificação das fontes, constitui uma etno-história mineira e tenta dar voz àqueles calados por conjunturas omissivas.
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