Gotowa bibliografia na temat „Benedictus de Spinoza”
Utwórz poprawne odniesienie w stylach APA, MLA, Chicago, Harvard i wielu innych
Zobacz listy aktualnych artykułów, książek, rozpraw, streszczeń i innych źródeł naukowych na temat „Benedictus de Spinoza”.
Przycisk „Dodaj do bibliografii” jest dostępny obok każdej pracy w bibliografii. Użyj go – a my automatycznie utworzymy odniesienie bibliograficzne do wybranej pracy w stylu cytowania, którego potrzebujesz: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver itp.
Możesz również pobrać pełny tekst publikacji naukowej w formacie „.pdf” i przeczytać adnotację do pracy online, jeśli odpowiednie parametry są dostępne w metadanych.
Artykuły w czasopismach na temat "Benedictus de Spinoza"
Zavidnyak, Bohdan. "Theodicy of Benedictus Spinoza". Skhid, nr 6(152) (2.02.2018): 91–97. http://dx.doi.org/10.21847/1728-9343.2017.6(152).122358.
Pełny tekst źródłaRosenthal, Michael A. "The Collected Works of Spinoza by Benedictus de Spinoza". Journal of the History of Philosophy 55, nr 3 (2017): 545–46. http://dx.doi.org/10.1353/hph.2017.0060.
Pełny tekst źródłaBenevides Gomes, Carlos Wagner. "Linguagem e hermenêutica bíblica na filosofia de Benedictus de Spinoza". Revista DIAPHONÍA 2, nr 1 (1.01.2000): 133–68. http://dx.doi.org/10.48075/rd.v2i1.14643.
Pełny tekst źródłaGoldstein, Rebecca. "Every Claim for Reason Ever Made: Ethics, Benedictus Spinoza". Social Research: An International Quarterly 85, nr 3 (wrzesień 2018): 585–95. http://dx.doi.org/10.1353/sor.2018.0032.
Pełny tekst źródłaFragoso, Emanuel Angelo Da Rocha. "A concepção de natureza humana em benedictus de Spinoza". Cadernos Espinosanos, nr 21 (15.12.2009): 83. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2009.89371.
Pełny tekst źródłaBENEVIDES GOMES, CARLOS WAGNER, i VIVIANE SILVEIRA MACHADO. "A realização da liberdade humana a partir da teoria ética do conatus de Spinoza". Revista DIAPHONÍA 8, nr 1 (27.02.2022): 61–74. http://dx.doi.org/10.48075/rd.v8i1.28918.
Pełny tekst źródłaFragoso, Emanuel Angelo Da Rocha. "Os modos infinitos e finitos na ética de Benedictus Spinoza". Mediações - Revista de Ciências Sociais 2, nr 2 (15.12.1997): 13. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.1997v2n2p13.
Pełny tekst źródłaGejdoš, Miroslav. "ANTHROPOLOGICAL SKETCH OF SPINOZA'S ETHICS". International Journal of New Economics and Social Sciences 8, nr 2 (30.12.2018): 244–46. http://dx.doi.org/10.5604/01.3001.0012.9951.
Pełny tekst źródłaMerot, Patrick. "Sigmund Freud - Benedictus de Spinoza. Correspondance 1676-1938 de Michel Juffé". Revue française de psychanalyse 82, nr 2 (2018): 530. http://dx.doi.org/10.3917/rfp.822.0530.
Pełny tekst źródłaDa Rocha Fragoso, Emanuel Angelo. "Consideraçóes sobre o método, a ordem e o entendimento em René Descartes e Benedictus de Spinoza [Portugués]". Estudios de Filosofía, nr 33 (1.01.2006): 53–64. http://dx.doi.org/10.17533/udea.ef.12822.
Pełny tekst źródłaRozprawy doktorskie na temat "Benedictus de Spinoza"
Gong, Jin Sung. "Spinoza und das Problem des Ungehorsams eine Studie über das politische Denken Benedictus de Spinozas". Berlin wvb, Wiss. Verl. Berlin, 2006. http://www.wvberlin.de/data/inhalt/gong.htm.
Pełny tekst źródłaManzini, Frédéric. "Spinoza, une lecture d'Aristote /". Paris : Presses universitaires de France, 2009. http://bvbr.bib-bvb.de:8991/F?func=service&doc_library=BVB01&doc_number=018702666&line_number=0001&func_code=DB_RECORDS&service_type=MEDIA.
Pełny tekst źródłaGomes, Carlos Wagner Benevides. "PotÃncia e liberdade na Ãtica de Benedictus de Spinoza". Universidade Federal do CearÃ, 2017. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19006.
Pełny tekst źródłaEsta pesquisa tem como objetivo explicitar, a partir da anÃlise da Ãtica e das demais obras do filÃsofo holandÃs Benedictus de Spinoza (1632-1677), como o Breve Tratado, o Tratado da Reforma da InteligÃncia e os tratados polÃticos, a problemÃtica da PotÃncia (potentia) e da Liberdade (libertas) humana. Primeiramente, partiremos dos fundamentos ontolÃgicos da Ãtica, a saber, a teoria da SubstÃncia, dos seus atributos e dos seus modos (corpo e mente), alÃm disso, a questÃo do conhecimento e do mÃtodo filosÃfico. Por conseguinte, explicitaremos a questÃo da potÃncia presente na Parte III (A origem e a Natureza dos Afetos) da Ãtica e nos escritos polÃticos onde Spinoza discute o esforÃo (conatus) ou a potÃncia humana para agir e pensar ante as paixÃes negativas e tudo aquilo que impossibilita uma vida livre da ignorÃncia e da servidÃo. Ao analisar os afetos e as paixÃes, Spinoza demonstra a relaÃÃo intrÃnseca entre PotÃncia e Liberdade, pois esta à o exercÃcio ou a realizaÃÃo da potÃncia segundo a qual o homem tem para tornar-se livre. Assim, discutiremos como podemos entender a potÃncia como uma realizaÃÃo necessÃria para o homem tornar-se livre. Por sua vez, o problema da liberdade serà tratado pela anÃlise da Parte I (De Deus) e V (Da PotÃncia do intelecto ou da Liberdade Humana) da Ãtica de Spinoza. Ou seja, apresentaremos, primeiramente, como o filÃsofo holandÃs colocou a liberdade no seu ponto de vista ontolÃgico, ou seja, onde Deus, cuja potÃncia à infinita e necessÃria, seria o Ãnico denominado coisa livre e no seu ponto de vista Ãtico e polÃtico segundo o qual os homens sÃo modos finitos (corpo e mente) de Deus e potÃncias individuais (direito natural) e coletivas (direito civil) determinados como parte do todo e sujeitos à servidÃo das paixÃes. Neste sentido, tentaremos responder como à possÃvel que o homem, que nÃo nasce livre, torna-se livre mesmo diante de suas condiÃÃes como modo da SubstÃncia (Deus). Por conseguinte, apresentaremos de que forma esta liberdade se torna polÃtica enquanto Direito civil ou PotÃncia da multidÃo (multitudinis potentiae) e esforÃa-se para garantir uma liberdade de expressÃo e de opiniÃo. Conclui-se que, recorreremos à questÃo da potÃncia humana, que conduzida pela razÃo, à capaz de refrear certas paixÃes e compreender, adequadamente, as causas que nos aproximam da liberdade.
Gomes, Carlos Wagner Benevides. "Potência e liberdade na ética de Benedictus de Spinoza". reponame:Repositório Institucional da UFC, 2017. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22376.
Pełny tekst źródłaSubmitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-03-22T12:55:58Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_cwbgomes.pdf: 1197922 bytes, checksum: 304ec2c912d163ebf91cae08ff1618b0 (MD5)
Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-03-22T14:03:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_cwbgomes.pdf: 1197922 bytes, checksum: 304ec2c912d163ebf91cae08ff1618b0 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-03-22T14:03:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_cwbgomes.pdf: 1197922 bytes, checksum: 304ec2c912d163ebf91cae08ff1618b0 (MD5) Previous issue date: 2017
Esta pesquisa tem como objetivo explicitar, a partir da análise da Ética e das demais obras do filósofo holandês Benedictus de Spinoza (1632-1677), como o Breve Tratado, o Tratado da Reforma da Inteligência e os tratados políticos, a problemática da Potência (potentia) e da Liberdade (libertas) humana. Primeiramente, partiremos dos fundamentos ontológicos da Ética, a saber, a teoria da Substância, dos seus atributos e dos seus modos (corpo e mente), além disso, a questão do conhecimento e do método filosófico. Por conseguinte, explicitaremos a questão da potência presente na Parte III (A origem e a Natureza dos Afetos) da Ética e nos escritos políticos onde Spinoza discute o esforço (conatus) ou a potência humana para agir e pensar ante as paixões negativas e tudo aquilo que impossibilita uma vida livre da ignorância e da servidão. Ao analisar os afetos e as paixões, Spinoza demonstra a relação intrínseca entre Potência e Liberdade, pois esta é o exercício ou a realização da potência segundo a qual o homem tem para tornar-se livre. Assim, discutiremos como podemos entender a potência como uma realização necessária para o homem tornar-se livre. Por sua vez, o problema da liberdade será tratado pela análise da Parte I (De Deus) e V (Da Potência do intelecto ou da Liberdade Humana) da Ética de Spinoza. Ou seja, apresentaremos, primeiramente, como o filósofo holandês colocou a liberdade no seu ponto de vista ontológico, ou seja, onde Deus, cuja potência é infinita e necessária, seria o único denominado coisa livre e no seu ponto de vista ético e político segundo o qual os homens são modos finitos (corpo e mente) de Deus e potências individuais (direito natural) e coletivas (direito civil) determinados como parte do todo e sujeitos à servidão das paixões. Neste sentido, tentaremos responder como é possível que o homem, que não nasce livre, torna-se livre mesmo diante de suas condições como modo da Substância (Deus). Por conseguinte, apresentaremos de que forma esta liberdade se torna política enquanto Direito civil ou Potência da multidão (multitudinis potentiae) e esforça-se para garantir uma liberdade de expressão e de opinião. Conclui-se que, recorreremos à questão da potência humana, que conduzida pela razão, é capaz de refrear certas paixões e compreender, adequadamente, as causas que nos aproximam da liberdade.
Redshaw, Sarah, University of Western Sydney, of Arts Education and Social Sciences College i School of Humanities. "Spinoza and an ethics of expression". THESIS_CAESS_HUM_Redshaw_S.xml, 2002. http://handle.uws.edu.au:8081/1959.7/615.
Pełny tekst źródłaDoctor of Philosophy (PhD)
Schneider, Ulrich Johannes. "Spinoza in der deutschen Philosophiegeschichtsschreibung". Universitätsbibliothek Leipzig, 2014. http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:bsz:15-qucosa-149068.
Pełny tekst źródłaDittrich, Dittmar. "Zur Kompatibilität von Freiheit und Determinismus in Spinozas Ethica". [S.l. : s.n.], 2003. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?idn=968791174.
Pełny tekst źródłaNikitin, Denis. "Adequate knowledge and freedom from affections in politics an exploration of Spinoza's "Ethics" /". Diss., Online access via UMI:, 2007.
Znajdź pełny tekst źródłaSomerville, Carrasco George. "Afectividad, inmanencia y conocimiento en Spinoza". Tesis, Universidad de Chile, 2019. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/170684.
Pełny tekst źródłaOertner, Monika. "Vier Bedeutungsebenen von 'Freiheit' in der Philosophie des Benedictus de Spinoza". [S.l. : s.n.], 2001. http://www.bsz-bw.de/cgi-bin/xvms.cgi?SWB9073793.
Pełny tekst źródłaKsiążki na temat "Benedictus de Spinoza"
Trapp, Jacob. Benedictus Spinoza: Two essays. Santa Fe, N.M. (Box 4265 Coronado Station, Santa Fe 87501): J. Trapp, 1990.
Znajdź pełny tekst źródłaAlain. Spinoza. [Paris]: Gallimard, 1986.
Znajdź pełny tekst źródłaDonagan, Alan. Spinoza. Chicago: University of Chicago Press, 1989.
Znajdź pełny tekst źródłaStuart, Hampshire. Spinoza. Harmondsworth, Middlesex, England: Penguin, 1987.
Znajdź pełny tekst źródłaScruton, Roger. Spinoza. Oxford [Oxfordshire]: Oxford University Press, 1986.
Znajdź pełny tekst źródłaScruton, Roger. Spinoza. New York: Routledge, 1999.
Znajdź pełny tekst źródłaSpinoza past and present: Essays on Spinoza, Spinozism, and Spinoza scholarship. Boston: Brill, 2012.
Znajdź pełny tekst źródłaSpinoza now. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2011.
Znajdź pełny tekst źródłaSpinoza. London: Routledge, 2008.
Znajdź pełny tekst źródłaWarren, Montag, i Stolze Ted, red. The new Spinoza. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1997.
Znajdź pełny tekst źródłaCzęści książek na temat "Benedictus de Spinoza"
Tomlin, E. W. F. "Benedict Spinoza". W The Western Philosophers, 143–50. London: Routledge, 2022. http://dx.doi.org/10.4324/9781003274599-12.
Pełny tekst źródłaGarrett, Don. "Benedict de Spinoza". W The Blackwell Guide to the Modern Philosophers, 43–60. Oxford, UK: Blackwell Publishing Ltd, 2017. http://dx.doi.org/10.1002/9781405164856.ch3.
Pełny tekst źródłaLeibniz, Gottfried Wilhelm. "On the Ethics of Benedict de Spinoza". W Philosophical Papers and Letters, 196–206. Dordrecht: Springer Netherlands, 1989. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-010-1426-7_21.
Pełny tekst źródłaTurner, Ian. "The Routine Arming of the Police in Britain, the Right to Life and the Security Theory of John Locke and Benedict de Spinoza". W Policing & Firearms, 57–80. Cham: Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-031-13013-7_4.
Pełny tekst źródła"Benedictus". W Spinoza, 155–81. Cambridge University Press, 1999. http://dx.doi.org/10.1017/cbo9780511815713.008.
Pełny tekst źródła"de Spinoza, Benedictus". W Encyclopedia of Renaissance Philosophy, 978. Cham: Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-14169-5_300030.
Pełny tekst źródła"Benedictus de Spinoza". W Surviving the Twentieth Century, redaktor Judith T. Marcus, 279. Routledge, 2018. http://dx.doi.org/10.4324/9781351290883-24.
Pełny tekst źródłaRöd, Wolfgang. "IX. Benedictus de Spinoza". W Geschichte der Philosophie Bd. 7: Die Philosophie der Neuzeit 1: Von Francis Bacon bis Spinoza, 205–34. Verlag C.H.BECK oHG, 1999. http://dx.doi.org/10.17104/9783406703478-205.
Pełny tekst źródłaSchwartz, Daniel B. "Spinoza’s Jewish Modernities". W The First Modern Jew. Princeton University Press, 2012. http://dx.doi.org/10.23943/princeton/9780691142913.003.0001.
Pełny tekst źródła"Benedict de Spinoza". W Moral Philosophy from Montaigne to Kant, 237–55. Cambridge University Press, 2002. http://dx.doi.org/10.1017/cbo9780511811579.013.
Pełny tekst źródła