Gotowa bibliografia na temat „Agamben”
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Artykuły w czasopismach na temat "Agamben"
Nascimento, Daniel Arruda. "Agamben contra Agamben; Agamben versus Agamben". Sofia 11, nr 2 (17.09.2022): e11238862. http://dx.doi.org/10.47456/sofia.v11i2.38862.
Pełny tekst źródłaJessen, Mathias Hein. "Agamben, Agamben og mere Agamben: Eden og nøgenheden". Slagmark - Tidsskrift for idéhistorie, nr 65 (9.03.2018): 184–88. http://dx.doi.org/10.7146/sl.v0i65.104138.
Pełny tekst źródłaSnoek, Anke. "Agamben’s Foucault: An overview". Foucault Studies, nr 10 (1.11.2010): 44. http://dx.doi.org/10.22439/fs.v0i10.3123.
Pełny tekst źródłaRahmawati, Damay, i Ecclisia Sulistyowati. "Teori Filsafat Politik Agamben dalam Karya Sastra: Bare Life dan Homo Sacer". Stilistika: Jurnal Pendidikan Bahasa dan Sastra 15, nr 1 (31.01.2022): 146. http://dx.doi.org/10.30651/st.v15i1.10766.
Pełny tekst źródłaPeterson, Richard. "Agamben". Radical Philosophy Review 21, nr 1 (2018): 201–8. http://dx.doi.org/10.5840/radphilrev201841688.
Pełny tekst źródłaKnudsen, Nicolai Krejberg. "Agambens kairologi:". Slagmark - Tidsskrift for idéhistorie, nr 72 (15.08.2015): 109–26. http://dx.doi.org/10.7146/sl.v2015i72.107205.
Pełny tekst źródłaSawczyński, Piotr. "Giorgio Agamben—A Modern Sabbatian? Marranic Messianism and the Problem of Law". Religions 10, nr 1 (1.01.2019): 24. http://dx.doi.org/10.3390/rel10010024.
Pełny tekst źródłaBleeden, David. "One Paradigm, Two Potentialities: Freedom, Sovereignty and Foucault in Agamben’s Reading of Aristotle’s ‘δύναμις’ (dynamis)". Foucault Studies, nr 10 (1.11.2010): 68. http://dx.doi.org/10.22439/fs.v0i10.3125.
Pełny tekst źródłaÖstman, Lars. "AGAMBEN. NAKED LIFE AND NUDITY". DANISH YEARBOOK OF PHILOSOPHY 45, nr 1 (2.08.2010): 71–88. http://dx.doi.org/10.1163/24689300_0450105.
Pełny tekst źródłaTaylor, Rachael C. "The Use of Bodies by Giorgio Agamben". Excursions Journal 7, nr 1 (24.01.2020): 1–5. http://dx.doi.org/10.20919/exs.7.2017.232.
Pełny tekst źródłaRozprawy doktorskie na temat "Agamben"
Frost, Thomas. "Agamben, the exception and law". Thesis, University of Southampton, 2011. https://eprints.soton.ac.uk/210551/.
Pełny tekst źródłaBrum, Neto Benjamim. "Soberania e biopolítica em Giorgio Agamben". reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2016. http://hdl.handle.net/1884/48224.
Pełny tekst źródłaDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 15/12/2016
Inclui referências : f. 128-134
Resumo: O presente trabalho pretende abordar o vínculo entre soberania e biopolítica na reflexão de Agamben, a qual investiga criticamente a tradição política Ocidental. Soberania e biopolítica não são, para Agamben, meras formulações teóricas consagradas, situadas temporalmente, mas estão implicadas em uma estrutura metafísica que opera de maneira absoluta em toda história política do Ocidente por meio da captura do vivente e da produção da vida nua. Nosso objetivo, portanto, é o de tornar inteligível a forma como essa vida nua - a vida do homo sacer - é colocada como, ao mesmo tempo, produto originário e fundamento da ordem política no Ocidente a partir da interrogação sobre o ponto oculto de intersecção entre o modelo jurídico-institucional e o modelo biopolítico do poder. No primeiro capítulo abordaremos o conceito de soberania a partir da tradição política com que Agamben dialoga, com destaque para Hobbes, Kelsen e Schmitt. Como resultado desse primeiro capítulo teremos a concepção de vida matável como fundamento da comunidade política, bem como uma primeira aproximação da estrutura da soberania, que se define pela exceção ou bando. No segundo capítulo nos deteremos sobre o conceito de biopolítica a partir da relação existente entre o pensamento de Agamben e o de Foucault, extraindo desse debate tanto o contraste entre as abordagens da biopolítica entre ambos os autores, quanto suas divergências e convergências metodológicas; além disso, lançaremos mão de uma interpretação biopolítica do trabalho de Arendt para a compreensão tanto do diagnóstico da politização da vida quanto da reversibilidade entre democracia de massa e totalitarismo. No terceiro capítulo aprofundaremos as noções mais essenciais do trabalho de Agamben, com destaque para o paradoxo da soberania, a estrutura de bando, a relação entre linguagem e direito, bem como anunciaremos, na esteira de Agamben, a necessidade de um pensamento para além da relação entre ato e potência, modelo que emprestou à tradição Ocidental a estrutura de bando. Por fim, delinearemos algumas considerações a respeito da noção de homo sacer, dando destaque para a crítica feita por Agamben à teoria da ambiguidade do sacro. Ao final da dissertação pretendemos ter esclarecido de que forma Agamben desenvolve suas reflexões a partir do fio condutor da inclusão originária da vida no direito, isto é, pela relação indissociável entre vida e direito, sacralidade e exceção. Palavras-chave: Agamben, soberania, biopolítica, direito, política.
Résumé: Le présent travail se donne pour but l'approche du lien entre souveraineté et biopolitique dans la réflexion d'Agamben, laquelle s'oriente vers une recherche critique de la tradition politique Occidentale. Souveraineté et biopolitique ne sont pas, selon Agamben, des simples formulations théoriques longtemps établies, situées temporellement, mais sont impliquées dans une structure métaphysique qui opère de façon absolue dans toute l'histoire politique de l'Occident à travers la capture du vivant et la production de la vie nue. Notre objectif est celui de rendre intelligible la façon dont cette vie nue - la vie de l'homo sacer - est, au même temps, mise comme produit originaire et fondement de l'ordre politique dans l'Occident, à partir de l'interrogation sur le point caché de l'intersection entre le modèle juridico-institutionnel et le modèle biopolitique de pouvoir. Dans le premier chapitre on traitera du concept de souveraineté à partir de la tradition politique avec laquelle Agamben établie un dialogue, notamment avec Hobbes, Kelsen et Schmitt. Comme résultat de ce premier chapitre on aura la conception de vie tuable comme fondement de la communauté politique, ainsi comme une première approche de la structure de la souveraineté qui se définit par l'exception ou le band. Dans le second chapitre on concentrera sur le concept de biopolitique à partir du rapport entre la pensée d'Agamben et celle de Foucault, ce qui nous permettra d'en extraire tant un contraste entre les approches de la biopolitique entre les deux auteurs, comme ses divergences et convergences méthodologiques; en outre, on fera appel à une interprétation biopolitique des oeuvres d'Arendt pour comprendre tant le diagnostique de la politisation de la vie comme celui de la réversibilité entre démocratie de masse et totalitarisme. Dans le troisième chapitre on approfondira les notions les plus essentielles du travail d'Agamben, en soulignant le paradoxe de la souveraineté, la structure de band, le rapport entre langage et droit, aussi comme il sera annoncé, dans la foulée d'Agamben, la nécessité d'une pensée au-délà du rapport entre puissance et acte, modèle qui a prêté à la tradition Occidental la structure de band. Finalement, on tracera quelques considérations sur l'homo sacer, en soulignant les critiques adressées par Agamben à la théorie de l'ambiguïté du sacre. À la fin de cette dissertation on envisage avoir éclairé de quelle façon Agamben développe ses réflexions à partir du fil conducteur de l'inclusion originaire de la vie dans le droit, c'est-à-dire, par le rapport indissociable entre vie et droit, sacralité e exception. Mots-clés : Giorgio Agamben; souveraineté; biopolitique; droit; politique.
Pontel, Evandro. "Estado de exceção em Giorgio Agamben". Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2014. http://hdl.handle.net/10923/5610.
Pełny tekst źródłaThis study investigates the notion of state of exception in Giorgio Agamben as an apparatus that captures the life of the citizen through its own suspension, an empty space of law, a zone of anomie in which all legal determinations come into a zone of indistinctness. The theorization of this legal institute is developed in a perspective of an genealogical and paradigmatic approach in order to situate it on the threshold of the contemporary world and its political consequences and what may mean to act politically today. In order to analyze modern theories of state, the italian thinker employs an artifice of Roman law: the iustitium – ‘the suspension, stoppage of law’, that produced a legal vacuum. In the Modernity, the state of exception operates continuously with multidimensional forms in which the concentration field is the modern paradigm of the nomos an the “bare life reaches its maximum indeterminacy”. In the state of exception which unites norm and life, that applies disapplying itself, produces an anomie zone, the challenge is to paralyze the biopolitical machine of the state of exception which determines life on multiple levels, since the earliest eras of Western civilization.
Este estudo investiga o estado de exceção em Giorgio Agamben enquanto dispositivo que, por meio do direito captura a vida do cidadão, pela de sua própria suspensão, um espaço vazio de direito, uma zona de anomia em que todas as determinações legais entram em uma zona de indistinção. A teorização desse instituto jurídico é desenvolvida na perspectiva de uma abordagem genealógica e paradigmática em vista de situá-lo no limiar da contemporaneidade, suas consequências em âmbito político, e o que ainda pode significar agir politicamente na atualidade. Ao analisar as modernas teorias de estado, o pensador italiano emprega um artifício do direito romano: o iustitium, ‘suspensão, paralisação da lei’, que em seu tempo produzia um vácuo jurídico. Na modernidade, o estado de exceção continua a operar de modo permanente sob formas multidimensionais, nas quais o campo de concentração é o paradigma moderno do nomos e a ‘vida nua atinge sua máxima indeterminação’. No estado de exceção que une a norma e a vida, que se aplica se desaplicando, pela força-de-lei, produz uma zona anomia, o desafio reside em paralisar a máquina biopolítica do estado de exceção, que determina a vida nas múltiplas esferas, desde os tempos primitivos da civilização ocidental.
Pontel, Evandro. "Estado de exce??o em Giorgio Agamben". Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2014. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2926.
Pełny tekst źródłaThis study investigates the notion of state of exception in Giorgio Agamben as an apparatus that captures the life of the citizen through its own suspension, an empty space of law, a zone of anomie in which all legal determinations come into a zone of indistinctness. The theorization of this legal institute is developed in a perspective of an genealogical and paradigmatic approach in order to situate it on the threshold of the contemporary world and its political consequences and what may mean to act politically today. In order to analyze modern theories of state, the italian thinker employs an artifice of Roman law: the iustitium the suspension, stoppage of law , that produced a legal vacuum. In the Modernity, the state of exception operates continuously with multidimensional forms in which the concentration field is the modern paradigm of the nomos an the bare life reaches its maximum indeterminacy . In the state of exception which unites norm and life, that applies disapplying itself, produces an anomie zone, the challenge is to paralyze the biopolitical machine of the state of exception which determines life on multiple levels, since the earliest eras of Western civilization.
Este estudo investiga o estado de exce??o em Giorgio Agamben enquanto dispositivo que, por meio do direito captura a vida do cidad?o, pela de sua pr?pria suspens?o, um espa?o vazio de direito, uma zona de anomia em que todas as determina??es legais entram em uma zona de indistin??o. A teoriza??o desse instituto jur?dico ? desenvolvida na perspectiva de uma abordagem geneal?gica e paradigm?tica em vista de situ?-lo no limiar da contemporaneidade, suas consequ?ncias em ?mbito pol?tico, e o que ainda pode significar agir politicamente na atualidade. Ao analisar as modernas teorias de estado, o pensador italiano emprega um artif?cio do direito romano: o iustitium, suspens?o, paralisa??o da lei, que em seu tempo produzia um v?cuo jur?dico. Na modernidade, o estado de exce??o continua a operar de modo permanente sob formas multidimensionais, nas quais o campo de concentra??o ? o paradigma moderno do nomos e a vida nua atinge sua m?xima indetermina??o. No estado de exce??o que une a norma e a vida, que se aplica se desaplicando, pela for?a-de-lei, produz uma zona anomia, o desafio reside em paralisar a m?quina biopol?tica do estado de exce??o, que determina a vida nas m?ltiplas esferas, desde os tempos primitivos da civiliza??o ocidental.
COUTINHO, JULIANA FAUSTO DE SOUZA. "POETRY VERSUS PHILOSOPHY: AGAMBEN AND THE SPLIT WORD". PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO, 2012. http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=30172@1.
Pełny tekst źródłaCONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
PROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTS. DE ENSINO
A dissertação parte da afirmação feita por Agamben no prefácio de Estâncias de que a palavra ocidental encontra-se fraturada, cindida em um polo extático-inspirado [a poesia] e um polo racional-consciente [a filosofia], sem que nenhum dos dois consiga reduzir plenamente o outro. A partir desse diagnóstico, que retoma o tema platônico da antiga querela, delineam-se alguns dos modos como a relaçao aparece em parte da obra do filósofo (além do já citado Estâncias, A linguagem e a morte, o prefácio de Infância e história, Categorias italianas, Ideia da prosa e a seção acerca do sujeito em O que resta de Auschwitz), discutindo-se temas como som e sentido, dessubjetivação, inefabilidade do fundamento da linguagem e corpo e linguagem, privilegiando sempre o diálogo que Agamben estabelece com a literatura e trazendo poetas para o debate.
This dissertation begins with Agamben s claim in the introduction of Stanzas: the western word is fractured, split between inspired-ecstatic [poetry] and rational-conscious [philosophy] poles, neither ever succeeding in wholly reducing the other. From this diagnosis, which resumes the theme of the ancient quarrel, some of the ways in which the relation between philosophy and poetry appear in Agamben s work are delineated (in some of his writings such as Stanzas, Language and Death, the preface to Infancy and History, Categorie Italiane, Idea of Prose and the chapter about the subject in The Remnants of Auschwitz). Themes like sound and sense, desubjectivation, the ineffability of the negative foundation of language and body and language are discussed, always privileging the dialogue Agamben establishes with literature and bringing poets to the debate.
Lago, Miguel Ângelo Mendes. "EXCEPÇÃO E PODER EM SCHMITT, FOUCAULT E AGAMBEN". Master's thesis, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2011. http://hdl.handle.net/10362/5735.
Pełny tekst źródłaA presente dissertação tentará mostrar a pertinência de uma concepção crítica da filosofia política, através do estudo de duas questões chave, a excepção e o poder, em três figuras maiores da filosofia política contemporânea, a saber Schmitt, Foucault e Agamben. Tendo o desenvolvimento destas duas questões como fio condutor do nosso trabalho, tentaremos traçar um percurso essencial desta atitude crítica que, não só caracteriza, mas também define a filosofia política enquanto saber prático, em que seja evidente a relação, o compromisso matricial entre o pensamento político e a história.
Baeza, Pérez José Isael. "Ontología política en la filosofía de Giorgio Agamben". Tesis de maestría, Universidad Autónoma del Estado de México, 2019. http://hdl.handle.net/20.500.11799/105258.
Pełny tekst źródłaMowat, Hannah Barbara. "Gesture and the cinéaste : Akerman/Agamben, Varda/Warburg". Thesis, University of Cambridge, 2016. https://www.repository.cam.ac.uk/handle/1810/261169.
Pełny tekst źródłaRova, Felice. "Det messianska ögonblicket : Giorgio Agamben och diktens messianska potential". Thesis, Södertörns högskola, Institutionen för kultur och lärande, 2016. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:sh:diva-31409.
Pełny tekst źródłaPimentel, Sebastián. "Genitalidad e (im)potencia del pensamiento: Heidegger, Deleuze, Agamben". Pontificia Universidad Católica del Perú, 2015. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/119223.
Pełny tekst źródłaEl presente artículo da cuenta de cómo en Heidegger, Deleuze y Agambenlas concepciones sobre el pensar, por un lado, y la actividad filosófica, por otro, lejos de ser indistintas la una respecto de la otra, implican diferencias fundamentales. Sin embargo, nuestra lectura de los tres autores también propone descubrir una filiación común referida a la contraposición entre “doxa” y “pensamiento”: las de Heidegger, Deleuze y Agamben constituyen tres vías por las que podemos comprender el “nacimiento” o “surgimiento” del pensamiento, experiencia o actividad que no debe suponerse como efectuación posible desde el ámbito de la comunicación o re-presentación. Todas estas consideraciones confluyen, finalmente, en la calidad sutil del pensamiento como “potencia” liminar que, de acuerdo a cada autor, debe comprenderse también en su calidad paradójica de “impotencia”, calidad mucho más cercana a una experiencia de la in-corporación como acontecimiento (Heidegger); al momento presupuesto y no discursivo –y a la vez constituyente– de la “creación” ya sea filosófica, artística o científica (Deleuze); o al de la pura fruición de la potencia, como experiencia de una especie de “privación” tan positiva como ilimitada y que sesustrae a cualquier “función” (Agamben).
Książki na temat "Agamben"
Agamben. Malden, MA: Polity, 2016.
Znajdź pełny tekst źródłaGiorgio Agamben. London: Routledge, 2009.
Znajdź pełny tekst źródłaRoss, Alison. The Agamben effect. Durham, NC: Duke University Press, 2008.
Znajdź pełny tekst źródłaThe Agamben dictionary. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2011.
Znajdź pełny tekst źródłaAgamben and theology. London: T. & T. Clark, 2011.
Znajdź pełny tekst źródłaThe philosophy of Agamben. Montreal: McGill-Queen's University Press, 2008.
Znajdź pełny tekst źródłaGeulen, Eva. Giorgio Agamben zur Einführung. Hamburg: Junius, 2005.
Znajdź pełny tekst źródłaJasinski, Igor. Giorgio Agamben: Education Without Ends. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-02333-1.
Pełny tekst źródłaHervás, Alfonso Galindo. Política y mesianismo: Giorgio Agamben. Madrid: Biblioteca Nueva, 2005.
Znajdź pełny tekst źródłaGiorgio Agamben: A critical introduction. Stanford, Calif: Stanford University Press, 2009.
Znajdź pełny tekst źródłaCzęści książek na temat "Agamben"
Mills, Catherine. "Giorgio Agamben". W The Wiley-Blackwell Companion to Major Social Theorists, 464–79. Oxford, UK: Wiley-Blackwell, 2011. http://dx.doi.org/10.1002/9781444396621.ch38.
Pełny tekst źródłaLewis, Tyson E. "Giorgio Agamben". W International Handbook of Philosophy of Education, 29–38. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-72761-5_4.
Pełny tekst źródłaOttmann, Goetz, i Iris Silva Brito. "Giorgio Agamben". W The Routledge Handbook of Critical Pedagogies for Social Work, 223–32. Abingdon, Oxon ; New York, NY : Routledge, 2020.: Routledge, 2020. http://dx.doi.org/10.4324/9781351002042-19.
Pełny tekst źródłaEmerling, Jae. "Giorgio Agamben". W Theory for Art History, 54–60. Second edition. | London; New York: Routledge, 2019.: Routledge, 2019. http://dx.doi.org/10.4324/9780203113899-7.
Pełny tekst źródłaMein, Georg. "Giorgio Agamben". W Foucault-Handbuch, 229–30. Stuttgart: J.B. Metzler, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05717-4_38.
Pełny tekst źródłaRae, Gavin. "Life Excluded from Law: Agamben, Biopolitics, and Civil War". W Critiquing Sovereign Violence, 147–70. Edinburgh University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.3366/edinburgh/9781474445283.003.0007.
Pełny tekst źródłaMiller, Paul Allen. "Against Agamben". W Biotheory, 23–41. Routledge, 2020. http://dx.doi.org/10.4324/9781003021506-3.
Pełny tekst źródłaMazzeo, Marco. "Giorgio Agamben". W Jakob von Uexküll and Philosophy, 205–19. Routledge, 2019. http://dx.doi.org/10.4324/9780429279096-13.
Pełny tekst źródłaWald Lasowski, Aliocha. "Giorgio Agamben". W Panorama de la pensée d'aujourd'hui, 55–61. Pocket, 2019. http://dx.doi.org/10.3917/pock.wald.2019.01.0055.
Pełny tekst źródła"Giorgio Agamben". W Theory for Art History, 65–72. Routledge, 2013. http://dx.doi.org/10.4324/9780203700549-15.
Pełny tekst źródłaStreszczenia konferencji na temat "Agamben"
Fressatti Cardoso, Andréia. "Direito de exceção e normalidade em Giorgio Agamben". W I Congresso Internacional de Direito Constitucional e Filosofia Política. Initia Via, 2015. http://dx.doi.org/10.17931/dcfp_v3_art04.
Pełny tekst źródłaGarcia Orallo, Robert. "La dynamis de la imagen fotográfica". W I Congreso Internacional sobre Fotografia: Nuevas propuestas en Investigacion y Docencia de la Fotografia. Valencia: Universitat Politècnica València, 2017. http://dx.doi.org/10.4995/cifo17.2017.6785.
Pełny tekst źródłaTorres Neto, Laudemiro Ramos. "DO ESTADO DE EXCEÇÃO: UMA VISÃO FILOSÓFICA DO ESTADO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DE GIORGIO AGAMBEN." W Anais do Congresso Pernambucano de Ciências Jurídicas. Recife, Brasil: Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/152678.4-18.
Pełny tekst źródłaOliveira, Cássia Maria Baptista de. "A Via Light: a educação pela beleza". W International Conference Virtual City and Territory. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2012. http://dx.doi.org/10.5821/ctv.7858.
Pełny tekst źródłados Santos, Camila, i Andreia Machado Oliveir. "Zonas de Ação da Comunicação em Arte e Tecnologia - ZACAT". W LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.101.g142.
Pełny tekst źródłados Santos, Camila, i Andreia Machado Oliveir. "Zonas de acción comunicativa en el arte y la tecnología - ZACAT". W LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.101.g141.
Pełny tekst źródłados Santos, Camila, i Andreia Machado Oliveira. "Communication Action Zones in Art and Technology - ZACAT". W LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.101.
Pełny tekst źródłaERCAN, Eren Ekin. "COVID-19 VE BİYOPOLİTİKA: KİTLE SAĞLIĞINDAN DİJİTAL GÖZETİME". W COMMUNICATION AND TECHNOLOGY CONGRESS. ISTANBUL AYDIN UNIVERSITY, 2021. http://dx.doi.org/10.17932/ctc.2021/ctc21.054.
Pełny tekst źródłaDíez Gómez, Alberto. "Devenir monje/a. De la actitud monacal en la práctica artística." W V Congreso Internacional de Investigacion en Artes Visuales ANIAV 2022. RE/DES Conectar. València: Editorial Universitat Politècnica de València, 2022. http://dx.doi.org/10.4995/aniav2022.2022.15439.
Pełny tekst źródłaMeyle, Lucy, Emily O'Hara i Monique Redmond. "O colofão: Onde as partes móveis se juntam". W LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.131.g250.
Pełny tekst źródłaRaporty organizacyjne na temat "Agamben"
Tyson, Paul. Sovereignty and Biosecurity: Can we prevent ius from disappearing into dominium? Mέta | Centre for Postcapitalist Civilisation, 2021. http://dx.doi.org/10.55405/mwp3en.
Pełny tekst źródła