Gotowa bibliografia na temat „4-D)”
Utwórz poprawne odniesienie w stylach APA, MLA, Chicago, Harvard i wielu innych
Zobacz listy aktualnych artykułów, książek, rozpraw, streszczeń i innych źródeł naukowych na temat „4-D)”.
Przycisk „Dodaj do bibliografii” jest dostępny obok każdej pracy w bibliografii. Użyj go – a my automatycznie utworzymy odniesienie bibliograficzne do wybranej pracy w stylu cytowania, którego potrzebujesz: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver itp.
Możesz również pobrać pełny tekst publikacji naukowej w formacie „.pdf” i przeczytać adnotację do pracy online, jeśli odpowiednie parametry są dostępne w metadanych.
Artykuły w czasopismach na temat "4-D)"
Takeo, Kenichi, Yasuhiro Teramoto, Yumi Shimono i Yasunori Nitta. "Synthesis of the oligosaccharides α-d-Glcp(1→4)-d-Xylp, α-d-Xylp-(1→4)-d-Glcp, α-d-Glcp-(1→4)-α-d-Glcp-(1→4)-d-Xylp, α-d-Glcp-(1→4)-α-d-Xylp-(1→4)-d-Glcp, and α-d-Xylp-(1→4)-α-d-Glcp-(1→4)-d-Glcp". Carbohydrate Research 209 (styczeń 1991): 167–79. http://dx.doi.org/10.1016/0008-6215(91)80154-f.
Pełny tekst źródłaGilgun, Jane F. "The 4-D". Journal of Human Behavior in the Social Environment 10, nr 4 (17.05.2005): 51–73. http://dx.doi.org/10.1300/j137v10n04_04.
Pełny tekst źródłaZadorozhny, A. V. "Synthesis of substituted 4-aminothieno[2,3-d]-, 4-aminothieno[3,2-d]- and 4-aminothieno[3,4-d]pyrimidines". Chemistry of Heterocyclic Compounds 48, nr 7 (październik 2012): 1028–32. http://dx.doi.org/10.1007/s10593-012-1095-y.
Pełny tekst źródłaLiu, Hong, i A. A. Tseytlin. "D = 4 super Yang-Mills, D = 5 gauged supergravity and D = 4 conformal supergravity". Nuclear Physics B 533, nr 1-3 (listopad 1998): 88–108. http://dx.doi.org/10.1016/s0550-3213(98)00443-x.
Pełny tekst źródłaElkies, Noam D. "On A 4 + B 4 + C 4 = D 4". Mathematics of Computation 51, nr 184 (październik 1988): 825. http://dx.doi.org/10.2307/2008781.
Pełny tekst źródłaShafiee, A., A. Shafaati i B. Habibi-Khameneh. "Selenium heterocycles. XXXIX. Synthesis of thieno[3, 4-d]thiazole, thieno[3, 4-d]selenazole, selenolo[3, 4-d]thiazole and selenolo[3, 4-d]selenazole". Journal of Heterocyclic Chemistry 26, nr 3 (maj 1989): 709–11. http://dx.doi.org/10.1002/jhet.5570260334.
Pełny tekst źródłaAndré, Jean-Marie. "4. Copeaux d’ images". Hegel N° 4, nr 4 (2017): 345. http://dx.doi.org/10.4267/2042/63790.
Pełny tekst źródłaTalati, Ronak, i Shubham Shah. "4-D Authentication Mechanism". IOSR Journal of Computer Engineering 16, nr 2 (2014): 01–06. http://dx.doi.org/10.9790/0661-16250106.
Pełny tekst źródłaWeissman, Martin H. "D 4 modular forms". American Journal of Mathematics 128, nr 4 (2006): 849–98. http://dx.doi.org/10.1353/ajm.2006.0035.
Pełny tekst źródłaMartineau, Kimberly. "Oil in 4-D". Scientific American 277, nr 5 (listopad 1997): 45–47. http://dx.doi.org/10.1038/scientificamerican1197-45b.
Pełny tekst źródłaRozprawy doktorskie na temat "4-D)"
Ecker, James Sherwood. "D+4". Xavier University / OhioLINK, 2004. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=xavier1352821786.
Pełny tekst źródłaElkouhen, Mehdi. "Modélisation géométrique 4-D appliquée à l'animation". Université Louis Pasteur (Strasbourg) (1971-2008), 2002. http://www.theses.fr/2002STR13206.
Pełny tekst źródłaThe control on the shape and topology of animated objects is a complex problem. When representing objects by implicit surfaces, it is possible to create animations with topological changes. But handles or disconnected components can appear on the animated objects. When representing objects by cellular surfaces, creating this kind of effects is hard and requires strong designer interaction. We represent animations by 4-D objects; a movie is extracted from a 4-D object by displaying its slices by a set of hyper-planes. This way of representing animations permits to construct animations with topological changes but creates a new problem. For a given animation, how can the designer imagine a 4-D object that defines it and construct it? In this thesis, we studied the merging of two homeomorphic objects. We developed a set of tools that we integrated to the space-time modeller of animations STIGMA (Space-Time Interpolation for the Geometric Modelling of Animations). In the first part, we describe a new 4-D tool defined by a Bezier curve and a tool defined by a Bezier rectangular surface. By bending objects constructed using the 4-D extrusion operator, we construct the merging of two identical objects. We also explain how to control the path of the merging and the number of areas where the two objects merge
Kim, Jusub. "Efficient rendering of large 3-D and 4-D scalar fields". College Park, Md.: University of Maryland, 2008. http://hdl.handle.net/1903/8250.
Pełny tekst źródłaThesis research directed by: Dept. of Electrical and Computer Engineering. Title from t.p. of PDF. Includes bibliographical references. Published by UMI Dissertation Services, Ann Arbor, Mich. Also available in paper.
Oak, James N. "Characterization of epitope-tagged dopamine D¦4 receptors". Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1999. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk1/tape9/PQDD_0001/MQ45554.pdf.
Pełny tekst źródłaNunes, Luciana AngÃlica da Silva. "VisÃo supersimÃtrica de modelos topolÃgicos e Branas em D=4 e D=5". Universidade Federal do CearÃ, 2008. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2587.
Pełny tekst źródłaCoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico
A linha principal dessa tese relaciona-se com teorias supersimÃtricas. Junta-se à essa linha principal uma discussÃo sobre propagadores de campos de Kalb-Ramond em branas. Na realidade os campos anti-simÃtricos sÃo outro fio condutor deste trabalho, aparecendo em quase todos os tÃpicos. Inicialmente, em branas do tipo delta de Dirac, tÃpicas dos modelos de Dvali de Randall-Sundrum, mostramos que a relaÃÃo que ocorre entre os propagadores de campos vetoriais em D=4 e D=5 dimensÃes espaÃo-temporais, continua vÃlida quando tratamos campos tensoriais anti-simÃtricos. Tal resultado subsidia especulaÃÃes de que campos tensoriais podem ser localizados na brana. No que tange a teorias com supersimetria, nossas investigaÃÃes se dividem em trÃs direÃÃes, a saber: 1) modelos topolÃgicos em D=5, no contexto da chamada pseudo-supersimetria, 2) construÃÃo de uma descriÃÃo plena do superespaÃo em D=5, inÃdita na literatura, a qual denominamos de superespaÃo intrÃnseco, para diferenciar da proposta de pseudo-supersimetria em D=5, 3) descriÃÃo do efeito Aharanov-Casher em uma teoria supersimÃtrica em D=4 com termo de quebra de Lorentz. Quanto a modelos topolÃgicos, realizamos a extensÃo pseudosupersimÃtrica em D=5, de um termo com estrutura anÃloga ao termo de Chern-Simons, mas envolvendo apenas o campo tensorial de gauge de Kalb-Ramond . Obtivemos a expansÃo completa dos supercampos e demonstramos em detalhes o nÃmero de graus de liberdade do tensor anti-simÃtrico de rank-2 em D=5. Uma vez que construÃmos a expansÃo completa do supercampo de Kalb-Ramond, determinamos o parceiro fermiÃnico do termo topolÃgico 5-dimensional. Por outro lado, insatisfeitos com o formalismo existente na literatura para tratar sistemas com supersimetria em (4+1) dimensÃes, especialmente tendo em vista aplicaÃÃes em teorias de branas, construÃmos o formalismo de superespaÃo N=1 - D=5. Encontramos os geradores, e, conseqÃentemente, as derivadas covariantes de supersimetria e mostramos que existe uma dependÃncia explÃcita da quinta coordenada. Este à um resultado que permite propagaÃÃo na dimensÃo extra, a qual nÃo à descrita no formalismo de pseudosupersimetria uma vez que sÃo usadas as mesmas derivadas covariantes de supersimetria de quatro dimensÃes. Escrevemos o Modelo de Wess-Zumino em cinco dimensÃes usando o formalismo de supersimetria intrÃnseca, assim como um supercampo vetorial, o que permitiu a construÃÃo de uma teoria manifestamente supersimÃtrica em D=5 com invariÃncia de gauge. Por fim, no contexto de uma teoria supersimÃtrica em D=4, utilizamos um ansatz para quebrar a simetria de Lorentz, simplesmente impondo que determinado campo do modelo à constante, ao mesmo tempo em que a supersimetria à preservada. Adicionamos o termo de Fayet-Illiopoulos, que nos fornece um potencial e a partir da presenÃa desse potencial escrevemos uma nova lagrangiana que permite obter o efeito Aharonov-Casher em uma teoria supersimÃtrica com termo de quebra de Lorentz. Vale a pena mencionar ainda, quatro apÃndices, a saber: convenÃÃo e revisÃo de espinores; formas diferenciais para supercampos; a prova detalhada da existÃncia de trÃs graus de liberdade on-shell em D=5 para o campo de Kalb-Ramond; e Ãlgebra de deSitter nas representaÃÃes vetorial e espinorial SO(1,4).
Nunes, Luciana Angélica da Silva. "Visão supersimétrica de modelos topológicos e Branas em D=4 e D=5". reponame:Repositório Institucional da UFC, 2008. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/12776.
Pełny tekst źródłaSubmitted by Edvander Pires (edvanderpires@gmail.com) on 2015-06-09T18:32:55Z No. of bitstreams: 1 2008_tese_lasnunes.pdf: 763396 bytes, checksum: 53059041868576ba43dd7ecbe7f29e5c (MD5)
Approved for entry into archive by Edvander Pires(edvanderpires@gmail.com) on 2015-06-11T17:50:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_tese_lasnunes.pdf: 763396 bytes, checksum: 53059041868576ba43dd7ecbe7f29e5c (MD5)
Made available in DSpace on 2015-06-11T17:50:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_tese_lasnunes.pdf: 763396 bytes, checksum: 53059041868576ba43dd7ecbe7f29e5c (MD5) Previous issue date: 2008
A linha principal dessa tese relaciona-se com teorias supersimétricas. Junta-se à essa linha principal uma discussão sobre propagadores de campos de Kalb-Ramond em branas. Na realidade os campos anti-simétricos são outro fio condutor deste trabalho, aparecendo em quase todos os tópicos. Inicialmente, em branas do tipo delta de Dirac, típicas dos modelos de Dvali de Randall-Sundrum, mostramos que a relação que ocorre entre os propagadores de campos vetoriais em D=4 e D=5 dimensões espaço-temporais, continua válida quando tratamos campos tensoriais anti-simétricos. Tal resultado subsidia especulações de que campos tensoriais podem ser localizados na brana. No que tange a teorias com supersimetria, nossas investigações se dividem em três direções, a saber: 1) modelos topológicos em D=5, no contexto da chamada pseudo-supersimetria, 2) construção de uma descrição plena do superespaço em D=5, inédita na literatura, a qual denominamos de superespaço intrínseco, para diferenciar da proposta de pseudo-supersimetria em D=5, 3) descrição do efeito Aharanov-Casher em uma teoria supersimétrica em D=4 com termo de quebra de Lorentz. Quanto a modelos topológicos, realizamos a extensão pseudosupersimétrica em D=5, de um termo com estrutura análoga ao termo de Chern-Simons, mas envolvendo apenas o campo tensorial de gauge de Kalb-Ramond . Obtivemos a expansão completa dos supercampos e demonstramos em detalhes o número de graus de liberdade do tensor anti-simétrico de rank-2 em D=5. Uma vez que construímos a expansão completa do supercampo de Kalb-Ramond, determinamos o parceiro fermiônico do termo topológico 5-dimensional. Por outro lado, insatisfeitos com o formalismo existente na literatura para tratar sistemas com supersimetria em (4+1) dimensões, especialmente tendo em vista aplicações em teorias de branas, construímos o formalismo de superespaço N=1 - D=5. Encontramos os geradores, e, conseqüentemente, as derivadas covariantes de supersimetria e mostramos que existe uma dependência explícita da quinta coordenada. Este é um resultado que permite propagação na dimensão extra, a qual não é descrita no formalismo de pseudosupersimetria uma vez que são usadas as mesmas derivadas covariantes de supersimetria de quatro dimensões. Escrevemos o Modelo de Wess-Zumino em cinco dimensões usando o formalismo de supersimetria intrínseca, assim como um supercampo vetorial, o que permitiu a construção de uma teoria manifestamente supersimétrica em D=5 com invariância de gauge. Por fim, no contexto de uma teoria supersimétrica em D=4, utilizamos um ansatz para quebrar a simetria de Lorentz, simplesmente impondo que determinado campo do modelo é constante, ao mesmo tempo em que a supersimetria é preservada. Adicionamos o termo de Fayet-Illiopoulos, que nos fornece um potencial e a partir da presença desse potencial escrevemos uma nova lagrangiana que permite obter o efeito Aharonov-Casher em uma teoria supersimétrica com termo de quebra de Lorentz. Vale a pena mencionar ainda, quatro apêndices, a saber: convenção e revisão de espinores; formas diferenciais para supercampos; a prova detalhada da existência de três graus de liberdade on-shell em D=5 para o campo de Kalb-Ramond; e álgebra de deSitter nas representações vetorial e espinorial SO(1,4).
Ménard, Geneviève. "Effets des leucotriènes D¦4 sur les macrophages alvéolaires". Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 2000. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk1/tape4/PQDD_0018/MQ49110.pdf.
Pełny tekst źródłaGarmy, Jean-Pierre. "Syndrome parasellaire aigü révélateur d' adénome hypophysaire : 4 observations". Clermont-Ferrand 1, 1987. http://www.theses.fr/1987CLF13031.
Pełny tekst źródłaBRAND'EL, SYLVAIN. "Conception et implantation d'un modeleur 4-d pour l'animation". Université Louis Pasteur (Strasbourg) (1971-2008), 2000. http://www.theses.fr/2000STR13031.
Pełny tekst źródłaLudovici, Matteo <1979>. "Studi su modelli supersimmetrici con N=1 in d=4". Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2011. http://amsdottorato.unibo.it/3894/.
Pełny tekst źródłaKsiążki na temat "4-D)"
Landphair, Harlow C. Applications of 3-D and 4-D visualization technology in transportation. Washington, D.C: National Academy Press, 1996.
Znajdź pełny tekst źródłaKeen, C. E., i R. T. Haworth. D-4 Rifted continental margin off Labrador. Redaktor R. C. Speed. Boulder, CO: Geological Society of America, 1985. http://dx.doi.org/10.1130/dnag-cot-d-4.
Pełny tekst źródłaFord, Ken. D-Day 1944 (4): Gold & Juno Beaches. Oxford: Osprey Pub., 2002.
Znajdź pełny tekst źródłaWrenn, Bud. Innovative planning: Your church in 4-D. St. Louis, Mo: Chalice Press, 2009.
Znajdź pełny tekst źródłaInnovative planning: Your church in 4-D. St. Louis, Mo: Chalice Press, 2008.
Znajdź pełny tekst źródłaNiyazı̂. Niyazı̂-i Mısrı̂: Hayatı, edebı̂ kişiliği, eserleri ve divanı : tenkitli metin. Kızılay, Ankara: Akçağ, 1998.
Znajdź pełny tekst źródłaGiesecke, Ernestine. 3-D pentominoes activity book: Grades 4-6. Vernon Hills, Ill: Learning Resources, 1996.
Znajdź pełny tekst źródłaKasai, Kaoru. Kaoru Kasai - D&D Scan #4. Rikuyo-Sha Publishing,Japan, 1998.
Znajdź pełny tekst źródłaInitial D VOL. 4. TokyoPop, 2002.
Znajdź pełny tekst źródłaRibeiro, Agnaldo. As 4 Brevias D... Independently Published, 2019.
Znajdź pełny tekst źródłaCzęści książek na temat "4-D)"
Weik, Martin H. "D-4". W Computer Science and Communications Dictionary, 474. Boston, MA: Springer US, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/1-4020-0613-6_5759.
Pełny tekst źródłaUmberto, F. "4 D". W CRC World Dictionary of Palms, 727–836. CRC Press Taylor & Francis Group 6000 Broken Sound Parkway NW, Suite 300 Boca Raton, FL 33487-2742: CRC Press, 2017. http://dx.doi.org/10.1201/9781315155449-5.
Pełny tekst źródłaBakhtiyarov, Sayavur I. "Topic D-4". W Solving Practical Engineering Mechanics Problems: Dynamics, 65–95. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-031-79613-5_4.
Pełny tekst źródłaAkhtyamov, Azamat M. "On Degenerate Boundary Conditions for Operator $$D^4$$ D 4". W Springer Proceedings in Mathematics & Statistics, 195–203. Cham: Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-67053-9_18.
Pełny tekst źródłaSchomburg, Dietmar, i Dörte Stephan. "D-Arabinitol 4-dehydrogenase". W Enzyme Handbook 9, 85–87. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1995. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-85200-8_11.
Pełny tekst źródłaSchomburg, Dietmar, i Dörte Stephan. "D-4-Hydroxyphenylglycine transaminase". W Enzyme Handbook 13, 531–33. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1997. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-59176-1_107.
Pełny tekst źródłaDuff, M. J. "d = 4 Supergravity from d = 11: Conjectures Revisited". W Supersymmetry, 211–43. Boston, MA: Springer US, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4684-8398-7_5.
Pełny tekst źródłaSchomburg, Dietmar, i Dörte Stephan. "4-Hydroxybenzoate 4-O-beta-D-glucosyltransferase". W Enzyme Handbook 12, 877–79. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1996. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-61117-9_194.
Pełny tekst źródłaSchomburg, Dietmar, i Dörte Stephan. "Oligosaccharide 4-alpha-D-glucosyltransferase". W Enzyme Handbook 12, 743–45. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1996. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-61117-9_161.
Pełny tekst źródłaSchomburg, Dietmar, i Dörte Stephan. "D-Benzoylarginine-4-nitroanilide amidase". W Enzyme Handbook 16, 605–7. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1998. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-58903-4_117.
Pełny tekst źródłaStreszczenia konferencji na temat "4-D)"
Fang, Da-Gang, A.-Min Yao i Wen Wu. "Synthesis of 4-D beampatterns using 4-D arrays". W 2016 IEEE International Symposium on Antennas and Propagation & USNC/URSI National Radio Science Meeting. IEEE, 2016. http://dx.doi.org/10.1109/aps.2016.7696060.
Pełny tekst źródłaShukla, Neeharika. "4-D Seismic over 3-D". W International Conference on Engineering Geophysics, Al Ain, United Arab Emirates, 15-18 November 2015. Society of Exploration Geophysicists, 2015. http://dx.doi.org/10.1190/iceg2015-083.
Pełny tekst źródłaLynn, Walt. "3-D, 4-D and Beyond". W Offshore Technology Conference. Offshore Technology Conference, 1997. http://dx.doi.org/10.4043/8313-ms.
Pełny tekst źródłaMoura, Filipe. "R^4 terms and d=4 supergravity". W Black Holes in General Relativity and String Theory. Trieste, Italy: Sissa Medialab, 2009. http://dx.doi.org/10.22323/1.075.0007.
Pełny tekst źródłaKanaya, Ichi, Yoshito Ogata i Kazuo Kawasaki. "4-D/n-D computer aided design". W SIGGRAPH07: Special Interest Group on Computer Graphics and Interactive Techniques Conference. New York, NY, USA: ACM, 2007. http://dx.doi.org/10.1145/1280720.1280744.
Pełny tekst źródłaLiu, Ying, i William A. Pearlman. "Four-Dimensional Wavelet Compression of 4-D Medical Images Using Scalable 4-D SBHP". W 2007 Data Compression Conference (DCC'07). IEEE, 2007. http://dx.doi.org/10.1109/dcc.2007.39.
Pełny tekst źródłaPrasoon, A. K., i K. Rajan. "4 × 4 2-D DCT for H.264/AVC". W the International Conference. New York, New York, USA: ACM Press, 2009. http://dx.doi.org/10.1145/1523103.1523218.
Pełny tekst źródłaKim, Jung-Ho, Sam-Gyu Park, Myeong-Jong Yi i Jae Gon Kim. "4-D inversion of geophysical monitoring data acquired over dynamically changing 4-D earth model". W Proceedings of the 8th SEGJ International Symposium. Society of Exploration Geophysicists of Japan, 2006. http://dx.doi.org/10.1190/segj082006-001.18.
Pełny tekst źródłaWang, Xijun, Juan Liu, Wei Chen i Zhigang Cao. "CORE-4: Cognition oriented relaying exploiting 4-D spectrum holes". W 2011 7th International Wireless Communications and Mobile Computing Conference (IWCMC 2011). IEEE, 2011. http://dx.doi.org/10.1109/iwcmc.2011.5982838.
Pełny tekst źródłaYoon, Kyoungro, Bumsuk Choi, Eun-Seo Lee i Tae-Beom Lim. "4-D broadcasting with MPEG-V". W 2010 IEEE 12th International Workshop on Multimedia Signal Processing (MMSP). IEEE, 2010. http://dx.doi.org/10.1109/mmsp.2010.5662029.
Pełny tekst źródłaRaporty organizacyjne na temat "4-D)"
Snyder, D. D., Scott C. MacInnes i Jennifer L. Hare. A Fast 4-D TEM System for UXO Characterization. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, lipiec 2003. http://dx.doi.org/10.21236/ada442592.
Pełny tekst źródłaSnyder, D. D. A Fast 4-D TEM System for UXO Characterization. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, listopad 2004. http://dx.doi.org/10.21236/ada607147.
Pełny tekst źródłaBranham-Haar, K. A., R. A. Dinneen, K. D. Russell i N. L. Skinner. Models and Results Database (MAR-D), Version 4. 0. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), maj 1992. http://dx.doi.org/10.2172/5299087.
Pełny tekst źródłaLittle, T. A., G. H. Pessel, R. J. Newberry, J. E. Decker, L. E. Burns i L. R. Flynn. Geologic map of parts of the Anchorage C-4, C-5 and D-4 quadrangles, Alaska. Alaska Division of Geological & Geophysical Surveys, 1986. http://dx.doi.org/10.14509/1202.
Pełny tekst źródłaJobin, D., C. Dion i P. Keating. Série des cartes géophysiques, SNRC 32 D/6 et parties des 32 D/2, 32 D/3, 32 D/4, 32 D/5, 32 D/10, 32 D/11 et 32 D/12, cartes gravimétriques du Groupe de Blake River, Québec. Natural Resources Canada/ESS/Scientific and Technical Publishing Services, 2008. http://dx.doi.org/10.4095/226068.
Pełny tekst źródłaNewberry, R. J., M. B. Werdon, D. S. P. Stevens, J. E. Athey i D. J. Szumigala. Geologic map of the Council Area, Solomon D-4 and Bendeleben A-4 quadrangles, Seward Peninsula, Alaska. Alaska Division of Geological & Geophysical Surveys, listopad 2005. http://dx.doi.org/10.14509/14448.
Pełny tekst źródłaStevens, D. S. P. Surficial geologic map of the Council Area, Solomon D-4 and Bendeleben A-4 quadrangles, Seward Peninsula, Alaska. Alaska Division of Geological & Geophysical Surveys, październik 2005. http://dx.doi.org/10.14509/14446.
Pełny tekst źródłaNewberry, R. J., M. B. Werdon, J. E. Athey i D. J. Szumigala. Bedrock geologic map of the Council area, Solomon D-4 and Bendeleben A-4 quadrangles, Seward Peninsula, Alaska. Alaska Division of Geological & Geophysical Surveys, październik 2005. http://dx.doi.org/10.14509/7194.
Pełny tekst źródładeGrassie, J. S., R. I. Pinsker i W. P. Cary. 4 MW upgrade to the DIII-D fast wave current drive system. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), październik 1993. http://dx.doi.org/10.2172/10186315.
Pełny tekst źródłaReifenstuhl, R. R., J. E. Decker i W. L. Coonrad. Compilation of geologic data from the Taylor Mountains D-4 Quadrangle, southwestern Alaska. Alaska Division of Geological & Geophysical Surveys, 1985. http://dx.doi.org/10.14509/2392.
Pełny tekst źródła