Letteratura scientifica selezionata sul tema "Zizek Slavoj"
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Articoli di riviste sul tema "Zizek Slavoj"
Breger, Claudia. "Response to Slavoj Zizek". diacritics 31, n. 1 (2001): 105–8. http://dx.doi.org/10.1353/dia.2003.0004.
Testo completoParker, Ian. "Slavoj Zizek: Live Theory". Contemporary Political Theory 5, n. 3 (27 luglio 2006): 348–49. http://dx.doi.org/10.1057/palgrave.cpt.9300242.
Testo completoPolack, Jean-Claude. "Que faire avec Slavoj Zizek ?" Chimères 70, n. 2 (2009): 195. http://dx.doi.org/10.3917/chime.070.0195.
Testo completoSilva, Leonardo Domingos Braga da. "O ACONTECIMENTO POR SLAVOJ ZIZEK". Revista Dialectus - Revista de Filosofia, n. 23 (28 agosto 2021): 415–18. http://dx.doi.org/10.30611/2021n23id71867.
Testo completoMazauric, Claude. "Slavoj Zizek (ed.), Robespierre, Virtue and Terror". Annales historiques de la Révolution française, n. 352 (1 giugno 2008): 287–89. http://dx.doi.org/10.4000/ahrf.11028.
Testo completoKarnas, Todd. "Slavoj Zizek: Rat Man and Wolf-Man". symploke 10, n. 1 (2002): 186–95. http://dx.doi.org/10.1353/sym.2002.0016.
Testo completoShammas, Victor Lund. "Slavoj Zizek: The Year of Dreaming Dangerously". Agora 30, n. 02-03 (20 dicembre 2012): 327–32. http://dx.doi.org/10.18261/issn1500-1571-2012-02-03-14.
Testo completoAmri, Siti Hardiyanti. "SUBJEKTIVITAS EKA KURNIAWAN MELALUI NOVEL LELAKI HARIMAU". TELAGA BAHASA 7, n. 1 (15 gennaio 2020): 83–96. http://dx.doi.org/10.36843/tb.v7i1.63.
Testo completoAlmeyda Sarmiento, Juan David. "Zizek, Slavoj, Antígona. Madrid, Akal, 2017, pp. 99." Anales del Seminario de Historia de la Filosofía 37, n. 1 (23 aprile 2020): 179. http://dx.doi.org/10.5209/ashf.65519.
Testo completoEstrach, Núria. "Zizek, Slavoj (2015). Islam y modernidad: Reflexiones blasfemas". Enrahonar. Quaderns de filosofia 57 (30 settembre 2016): 169. http://dx.doi.org/10.5565/rev/enrahonar.1014.
Testo completoTesi sul tema "Zizek Slavoj"
Lafontaine, Andrée. "Analyse critique du projet politique de Slavoj Zizek". Thesis, University of Ottawa (Canada), 2005. http://hdl.handle.net/10393/26949.
Testo completoDel, Duca Alexander M. "Between Marxism and Postmodernism: Slavoj Zizek Doing the Impossible". Thèse, Université d'Ottawa / University of Ottawa, 2013. http://hdl.handle.net/10393/24079.
Testo completoCleveland, Matthew School of English UNSW. "The Substrates of Transgression: A ??i??ekian Account of Four Iceberg Slim Novellas". Awarded by:University of New South Wales. School of English, 2001. http://handle.unsw.edu.au/1959.4/17864.
Testo completoCuff, Simon L. "Paul's 'new moment' : the reception of Paul in Alain Badiou, Terry Eagleton, Slavoj Zizek". Thesis, University of Oxford, 2014. http://ora.ox.ac.uk/objects/uuid:aac1f812-2d61-4fa0-ac8d-e107b174e7f2.
Testo completoFonseca, Fernando Facà de Assis. "Pensar a liberdade em Slavoj Zizek: uma reflexÃo sobre ciÃncia, ontologia, subjetividade e polÃtica emancipatÃria". Universidade Federal do CearÃ, 2015. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=15791.
Testo completoO presente trabalho tematiza a ideia de emancipaÃÃo e liberdade para Zizek, um conceito de liberdade estritamente materialista e pÃs-metafÃsico. Se a Ãnfase, hoje, nos ideais do Esclarecimento (AufklÃrung) fornecidos pela modernidade à considerada um retrocesso diante de nossa realidade pÃs-moderna, Zizek encara o desafio de reintegrar tais princÃpios no cenÃrio filosÃfico atual de maneira muito singular. Seu mÃrito consiste fundamentalmente em abordar o cerne da questÃo contemporÃnea (no que tange à ciÃncia, ontologia, subjetividade e polÃtica) a partir dos ideais modernos que abrem a perspectiva de emancipaÃÃo e liberdade humana. Nosso trabalho tem, portanto, como tarefa explorar esse tema da liberdade nos tempos atuais, radicalizando, assim, o que Kant compreendia com o princÃpio da AufklÃrung, a saber, a saÃda do homem da minoridade, da qual ele mesmo à culpado. Nesse sentido, o tema serà dividido em quatro linhas temÃticas principais: i) ciÃncia e epistemologia, ii) ontologia, iii) subjetividade e iv) polÃtica emancipatÃria. No primeiro ponto à discutido o ideal de AufklÃrung para Zizek e como este se contrapÃe diretamente com a perspectiva de Habermas e seu projeto de uma modernidade inacabada. Para isso, tomamos como fio condutor a polÃmica sobre o tema da biogenÃtica, e, a partir daÃ, procuramos demonstrar como que a concepÃÃo de modernidade para Zizek à ainda mais radical do que a de Habermas. No segundo capÃtulo, procuramos desenvolver o modo como Zizek fundamenta a base ontolÃgica da liberdade a partir da passagem de Kant a Hegel. O foco à depositado na mudanÃa paralÃctica do obstÃculo epistemolÃgico, em Kant, para a sua condiÃÃo ontolÃgica positiva, em Hegel. Ou seja, o modo como Hegel radicaliza o pensamento kantiano a partir de uma torÃÃo dialÃtica puramente formal. No terceiro capÃtulo, a perspectiva da liberdade à deslocada agora para o campo da subjetividade, na relaÃÃo dialÃtica entre a Lei moral kantiana e o gozo sÃdico. Nesse sentido, procuro mostrar primeiramente como que Lacan articula Kant com Sade, para, em seguida, pensar como que o psicanalista procura uma saÃda para o princÃpio de liberdade kantiana a partir da Lei do desejo, o que nos permite pensar um Kant sem Sade. No quarto e Ãltimo capÃtulo, passo para uma discussÃo propriamente polÃtica, onde questiono como à possÃvel uma polÃtica verdadeiramente emancipatÃria, vinculada à ideia de luta de classe e ato polÃtico. Em cada ponto tratado, esforÃamo-nos por radicalizar o princÃpio de liberdade humana em sua base materialista. O interessante na abordagem do materialismo dialÃtico de Zizek à que, em momento algum, cabe substituir nossa realidade por outra melhor, mas apenas â e isso à o fundamental â radicalizar o que permanece in potentia na nossa.
The present work discusses the idea of emancipation and freedom for Zizek, a concept of freedom strictly materialist and post-metaphysical. If the emphasis today on the ideals of the Enlightenment (AufklÃrung) supplied by modernity is considered a step backwards before our reality post-modern, Zizek sees the challenge of reintegrating such principles in philosophical scenario today in a very special way. His merit consists basically to approach the kernel of the contemporary question (in terms of science, ontology, subjectivity and politics) from the ideal modern that opens up the prospect of emancipation and human freedom. Our work has, therefore, as task to explore this theme of freedom in current times, in what Kant understood with the principle of AufklÃrung, namely, the leaving of man of minority, of which he himself is guilty. In this sense, the theme will be divided into four main thematic areas: (i) science and epistemology, (ii) ontology, (iii) subjectivity and (iv) emancipatory politics. On the first point it is discussed the ideal of AufklÃrung for Zizek and how it contrasts directly with the perspective of Habermas and his project of a unfinished modernity. For this, we take as a guide the controversy on the subject of biogenetic, and, from then on, we look for to demonstrate as that the conception of modernity for Zizek is still more radical than that of Habermas. In the second chapter, we are seeking to develop how Zizek justifies the ontological basis of freedom from the passage from Kant to Hegel. The focus is deposited in the parallax shift of epistemological obstacle in Kant, for his positive ontological condition, in Hegel. That is, the way as Hegel radicalizes the Kantian thought from a twist purely formal dialectic. In the third chapter, the prospect of freedom is now shifted to the field of subjectivity, the dialectical relation between the Kantian moral Law and the sadistic enjoyment. In this direction, I look for to show first as that Lacan articulates Kant with Sade, then think about how that the psychoanalyst seeks an outlet for the principle of Kantian freedom from the Law of desire, which allows us to think a Kant without Sade. In the room and last chapter, step for a discussion properly politics, where I question as one truly emancipatory politics is possible, linked to the idea of class struggle and political act. In each treated point, we strive to radicalize the principle of human freedom in its materialistic basis. The interesting approach in the dialectical materialism of Zizek is that, at any time, it is replace our reality by another better, but only - and this is crucial - radicalize what remains in potentia in ours.
FONSECA, Fernando Facó de Assis. "Pensar a liberdade em Slavoj Zizek: uma reflexão sobre ciência, ontologia, subjetividade e política emancipatória". www.teses.ufc.br, 2015. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14791.
Testo completoSubmitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-01-19T11:23:07Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_ffafonseca.pdf: 828805 bytes, checksum: c597eef1ad65af3558eadf28d8113c83 (MD5)
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The present work discusses the idea of emancipation and freedom for Zizek, a concept of freedom strictly materialist and post-metaphysical. If the emphasis today on the ideals of the Enlightenment (Aufklärung) supplied by modernity is considered a step backwards before our reality post-modern, Zizek sees the challenge of reintegrating such principles in philosophical scenario today in a very special way. His merit consists basically to approach the kernel of the contemporary question (in terms of science, ontology, subjectivity and politics) from the ideal modern that opens up the prospect of emancipation and human freedom. Our work has, therefore, as task to explore this theme of freedom in current times, in what Kant understood with the principle of Aufklärung, namely, the leaving of man of minority, of which he himself is guilty. In this sense, the theme will be divided into four main thematic areas: (i) science and epistemology, (ii) ontology, (iii) subjectivity and (iv) emancipatory politics. On the first point it is discussed the ideal of Aufklärung for Zizek and how it contrasts directly with the perspective of Habermas and his project of a unfinished modernity. For this, we take as a guide the controversy on the subject of biogenetic, and, from then on, we look for to demonstrate as that the conception of modernity for Zizek is still more radical than that of Habermas. In the second chapter, we are seeking to develop how Zizek justifies the ontological basis of freedom from the passage from Kant to Hegel. The focus is deposited in the parallax shift of epistemological obstacle in Kant, for his positive ontological condition, in Hegel. That is, the way as Hegel radicalizes the Kantian thought from a twist purely formal dialectic. In the third chapter, the prospect of freedom is now shifted to the field of subjectivity, the dialectical relation between the Kantian moral Law and the sadistic enjoyment. In this direction, I look for to show first as that Lacan articulates Kant with Sade, then think about how that the psychoanalyst seeks an outlet for the principle of Kantian freedom from the Law of desire, which allows us to think a Kant without Sade. In the room and last chapter, step for a discussion properly politics, where I question as one truly emancipatory politics is possible, linked to the idea of class struggle and political act. In each treated point, we strive to radicalize the principle of human freedom in its materialistic basis. The interesting approach in the dialectical materialism of Zizek is that, at any time, it is replace our reality by another better, but only - and this is crucial - radicalize what remains in potentia in ours.
O presente trabalho tematiza a ideia de emancipação e liberdade para Zizek, um conceito de liberdade estritamente materialista e pós-metafísico. Se a ênfase, hoje, nos ideais do Esclarecimento (Aufklärung) fornecidos pela modernidade é considerada um retrocesso diante de nossa realidade pós-moderna, Zizek encara o desafio de reintegrar tais princípios no cenário filosófico atual de maneira muito singular. Seu mérito consiste fundamentalmente em abordar o cerne da questão contemporânea (no que tange à ciência, ontologia, subjetividade e política) a partir dos ideais modernos que abrem a perspectiva de emancipação e liberdade humana. Nosso trabalho tem, portanto, como tarefa explorar esse tema da liberdade nos tempos atuais, radicalizando, assim, o que Kant compreendia com o princípio da Aufklärung, a saber, a saída do homem da minoridade, da qual ele mesmo é culpado. Nesse sentido, o tema será dividido em quatro linhas temáticas principais: i) ciência e epistemologia, ii) ontologia, iii) subjetividade e iv) política emancipatória. No primeiro ponto é discutido o ideal de Aufklärung para Zizek e como este se contrapõe diretamente com a perspectiva de Habermas e seu projeto de uma modernidade inacabada. Para isso, tomamos como fio condutor a polêmica sobre o tema da biogenética, e, a partir daí, procuramos demonstrar como que a concepção de modernidade para Zizek é ainda mais radical do que a de Habermas. No segundo capítulo, procuramos desenvolver o modo como Zizek fundamenta a base ontológica da liberdade a partir da passagem de Kant a Hegel. O foco é depositado na mudança paraláctica do obstáculo epistemológico, em Kant, para a sua condição ontológica positiva, em Hegel. Ou seja, o modo como Hegel radicaliza o pensamento kantiano a partir de uma torção dialética puramente formal. No terceiro capítulo, a perspectiva da liberdade é deslocada agora para o campo da subjetividade, na relação dialética entre a Lei moral kantiana e o gozo sádico. Nesse sentido, procuro mostrar primeiramente como que Lacan articula Kant com Sade, para, em seguida, pensar como que o psicanalista procura uma saída para o princípio de liberdade kantiana a partir da Lei do desejo, o que nos permite pensar um Kant sem Sade. No quarto e último capítulo, passo para uma discussão propriamente política, onde questiono como é possível uma política verdadeiramente emancipatória, vinculada à ideia de luta de classe e ato político. Em cada ponto tratado, esforçamo-nos por radicalizar o princípio de liberdade humana em sua base materialista. O interessante na abordagem do materialismo dialético de Zizek é que, em momento algum, cabe substituir nossa realidade por outra melhor, mas apenas – e isso é o fundamental – radicalizar o que permanece in potentia na nossa.
Magee, Neal E. Hamner M. Gail. "Remembering to forget theological tropologies of confession and disavowal (Saint Augustine, Bishop of Hippo, Slavoj Zizek, Jacques Derrida) /". Related electronic resource: Current Research at SU : database of SU dissertations, recent titles available full text, 2004. http://wwwlib.umi.com/cr/syr/main.
Testo completoXAVIER, B. G. "ESTADO COMO LEI, DEPOIS COMO FARSA: DO ESTADO DE DIREITO AOS DIREITOS HUMANOS A PARTIR DE SLAVOJ ZIZEK". Universidade Federal do Espírito Santo, 2016. http://repositorio.ufes.br/handle/10/9361.
Testo completoRESUMO O objetivo central desta dissertação é uma discussão filosófica e política sobre os elementos Estado Democrático de Direito, Sujeito de Direito e Direitos Humanos a partir da obra de Slavoj Zizek. O autor pontua a existência de inúmeros fatores ideológicos que sustentam as práticas sociais e instituições políticas, de modo a conferir articulações e possibilidades de análise sobre a relação entre norma jurídica e circulação mercadológica que tome por base uma tradição hegeliana em conjunto com a psicanálise lacaniana. Assim, o presente escrito irá desenvolver uma abordagem sobre a relação entre Estado e mercadoria a partir de um contexto ideológico, bem como trabalhará com a subjetividade do Sujeito Pós-Traumático. Não obstante, analisará o contexto dos Direitos Humanos e do Multiculturalismo, tomando este como uma forma de racismo cultural.
Frost, Nylén Julia. ""Ingen big deal" : - En undersökning i kvinnligt dejtande på Tinder". Thesis, Högskolan i Gävle, Media- och kommunikationsvetenskap, 2019. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:hig:diva-30662.
Testo completoBarichello, Luigi 1979. "De um discurso que não fosse ideologia = contribuições para uma teoria lacaniana da ideologia". [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/271106.
Testo completoTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-08-19T20:11:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barichello_Luigi_D.pdf: 2042894 bytes, checksum: 2f39a5cfd742abcf1c4d9173473c8c44 (MD5) Previous issue date: 2012
Resumo: Este trabalho tem por objetivo observar a relação entre discurso e ideologia a partir da possibilidade de leitura e desnaturalização do axioma que assevera que "todo discurso é ideológico". A existência de tal axioma reafirma a coextensão da ideologia a todas as esferas do cotidiano, até mesmo à possibilidade de negação do referido axioma (a qual, em si, já seria portanto igualmente ideológica). Tal consideração e escopo podem vir a suscitar a crença de que já que lidamos apenas com ficções simbólicas e nunca com a "realidade ela mesma", poderíamos abrir mão, assim, da própria crítica da ideologia. Essa afirmação totalizante é então interpelada nesse trabalho como forma de se atualizar a pertinência e alcance da leitura e crítica da ideologia, propondo-se uma análise atravessada pela psicanálise de orientação lacaniana, tendo por objetivo sublinhar a importância e validade daquilo que "falha" na articulação significante. E, ousamos dizer, na própria interpelação ideológica. Ao registro da ideologia, então, é aproximada a noção de fantasia oriunda da teoria psicanalítica, cuja possibilidade de vínculo fora proposta pelo filósofo esloveno Slavoj ¿i¿ek. Por vislumbrar o [des]encontro do efeito e produto da cadeia significante - respectivamente o sujeito e o objeto - o matema da fantasia se mostra frutífero em uma leitura da ideologia que tencione fazer comparecer à teorização não apenas o jogo significante, mas aquilo que nele é convocado e produzido. A inclusão do sujeito e do objeto abre então uma via profícua para a entrada da teoria dos discursos forjada por Jacques Lacan, uma vez que, em sua estruturação, estão postos, justamente, a articulação da cadeia significante, o sujeito e o objeto. A tomada do discurso convoca, por sua vez, a pertinência do gozo, o qual origina e também é visado pela movimentação discursiva, e cuja impossibilidade de acesso ao falante não é sem conseqüências, trazendo à cena a relação entre saber e verdade. E é na consideração de tais registros, pois, que residiria a pertinência de uma leitura da ideologia calcada não apenas na articulação da cadeia significante, mas naquilo que nela falha. Desse modo, entrevemos um passo a mais na crítica da ideologia, resgatando a possibilidade de "furo" no ideológico. E articulando, assim, uma possível contribuição para uma teoria lacaniana da ideologia
Abstract: This thesis aims to observe the relationship between discourse and ideology from the possibility of reading and questioning the axiom which holds that "all discourse is ideological". The existence of such axiom reaffirms the extension of ideology to all spheres of everyday life, even to the possibility of denying that axiom (which, in itself, would be equally ideological therefore). Such consideration and scope are likely to raise the belief that since we deal only with symbolic fictions and never with "reality itself," we could then give up of the critique of ideology itself. This totalizing claim is then challenged in this thesis as a way to update the relevance and scope of reading and critique of ideology, proposing an analysis considering the orientation of lacanian psychoanalysis in order to defend the importance and validity of what "fails" in the signifier articulation. And, dare we say, in the ideological interpellation itself. To ideology, then, is approximated the notion of fantasy originated in psychoanalytic theory, whose bond was proposed by Slovenian philosopher Slavoj ¿i¿ek. Glimpsing the [mis]match between the effect and product of the signifying chain - respectively the subject and object - the mathema of fantasy presents itself as a useful way on a reading of the ideology that intends to consider not only the significant chain, but also what is mustered and produced in it. The inclusion of the subject and the object then opens a fruitful path to the entrance of the discourse theory forged by Jacques Lacan, considering that in its structure are set precisely the articulation of the signifying chain, the subject and the object. The consideration of discourse, in turn, calls the relevance of enjoyment, which originates and is also addressed by the discursive movement, and whose inability to access for the speaker is not without consequences, bringing to scene, according to lacanian theory, the relationship between knowledge and truth. Therefore, it is in the consideration of such concepts that would lie the relevance of a reading of ideology grounded not only in the articulation of the signifying chain, but also in what fails in it. This way, we aim to provide a step further on the critique of ideology, recalling the importance of the "gaps" and the possibility of "punctures" in the ideological. Articulating thus a possible contribution to a lacanian theory of ideology
Doutorado
Linguistica
Doutor em Linguística
Libri sul tema "Zizek Slavoj"
Autour de Slavoj Zizek: Psychanalyse, marxisme, idéalisme allemand. Paris: Presses universitaires de France, 2010.
Cerca il testo completoDutertre, Mickaël. Slavoj Zizek et Alain Badiou, tels quels: Essai. Nantes: Éditions Amalthée, 2015.
Cerca il testo completoMoati, Raoul. Autour de Slavoj Zizek: Psychanalyse, marxisme, idéalisme allemand. Paris: Presses universitaires de France, 2010.
Cerca il testo completoHeil, Reinhard. Zur Aktualität von Slavoj Zizek: Einleitung in sein Werk. Wiesbaden: VS Verlag, 2010.
Cerca il testo completoMyers, Tony. Slavoj Zizek. Taylor & Francis Group, 2004.
Cerca il testo completoMyers, Tony. Slavoj Zizek. Taylor & Francis Group, 2004.
Cerca il testo completoMyers, Tony. Slavoj Zizek. Taylor & Francis Group, 2004.
Cerca il testo completoMyers, Tony. Slavoj Zizek. Taylor & Francis Group, 2004.
Cerca il testo completoMyers, Tony. Slavoj Zizek. Routledge, 2004. http://dx.doi.org/10.4324/9780203634400.
Testo completoSlavoj Zizek: Live Theory. Continuum International Publishing Group, 2005.
Cerca il testo completoCapitoli di libri sul tema "Zizek Slavoj"
Samuels, Robert. "The Political without Politics: Slavoj Zizek and the Psychoanalysis of Automodernity". In New Media, Cultural Studies, and Critical Theory after Postmodernism, 69–83. New York: Palgrave Macmillan US, 2009. http://dx.doi.org/10.1057/9780230104181_4.
Testo completo"Slavoj Zizek ENJOY YOUR NATION AS YOURSELF!" In Theories of Race and Racism, 618–30. Routledge, 2013. http://dx.doi.org/10.4324/9780203005972-55.
Testo completoYountae, An. "The Mystical Abyss". In The Decolonial Abyss. Fordham University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.5422/fordham/9780823273072.003.0003.
Testo completoHogle, Jerrold E. "Abjection as Gothic and the Gothic as Abjection". In The Gothic and Theory, 108–26. Edinburgh University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.3366/edinburgh/9781474427777.003.0006.
Testo completo